Academic literature on the topic 'Mesozoico'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Mesozoico.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Mesozoico"

1

Mocitaiba, Leonardo Silva Ribeiro, David Lopes de Castro, and Diógenes Custódio de Oliveira. "Cartografia geofísica regional do magmatismo mesozoico na Bacia do Parnaíba." Geologia USP. Série Científica 17, no. 2 (August 1, 2017): 169. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-455.

Full text
Abstract:
Durante a desagregação mesozoica do megacontinente Pangea e abertura do Oceano Atlântico, rochas ígneas intrusivas e extrusivas acomodaram-se na Bacia do Parnaíba no Eojurássico e Eocretáceo, resultando nas sucessões ígneas Mosquito e Sardinha, respectivamente. O principal objetivo desta pesquisa é a cartografia geofísica regional desses corpos magmáticos com base em técnicas de realce de anomalias magnéticas e mapeamento semiautomático (SOM). Um vasto conjunto de dados magnéticos aerolevantados foi processado e interpretado com o objetivo de cartografar a distribuição da atividade ígnea na Bacia do Parnaíba. Os mapas geofísicos resultantes indicam que o magmatismo mosquito tem proeminente ocorrência nas bordas oeste e sul da bacia, enquanto que o magmatismo sardinha está concentrado nas porções centro-leste e nordeste. Dados de susceptibilidade magnética das rochas magmáticas permitiram individualizar os dois principais eventos magmáticos mesozoicos, constatando que a Formação Sardinha exibe susceptibilidade magnética média aproximadamente duas vezes maior que a Formação Mosquito, revelando uma diferenciação composicional desses dois eventos magmáticos. Análise comparativa entre seções sísmicas, dados magnéticos e geológicos de superfície revela que a ocorrência das rochas magmáticas é muito mais extensa em subsuperfície e que soleiras e diques ocorrem principalmente intercalados entre as sequências tectono-sedimentares paleozoicas. As direções dos lineamentos magnéticos revelaram a possível ocorrência de feições riftes de direções ENE-WSW e NNE-SSW, associados à desagregação do Gondwana Oeste, e <i>trends</i> estruturais E-W e NE-SW, associados a zonas de cisalhamento brasilianas. Essa herança tectônica controlou parcialmente o alojamento do magmatismo mesozoico na Bacia do Parnaíba. Por fim, estruturas rifte sotopostas discordantemente sob as sequências sedimentares demostram uma relação próxima com as direções magnéticas orientadas para ENE-WSW e NNE-SSW. Por outro lado, anisotropias profundas associadas ao Lineamento Transbrasiliano revelaram <i>trends</i> estruturais E-W e NE-SW, governando o padrão de alojamento do magmatismo mesozoico na Bacia do Parnaíba.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Pérez, Vicente, and Ernesto Pérez. "Los insectos (Insecta) del Mesozoico chileno." Anales del Instituto de la Patagonia 43, no. 1 (2015): 165–69. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-686x2015000100017.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Sgarbi, Geraldo Norberto Chaves, Jonathas Bittencourt, and Thiago da Silva Marinho. "Répteis que um dia dominaram os mares." Terrae Didatica 12, no. 1 (May 19, 2016): 69. http://dx.doi.org/10.20396/td.v12i1.8645966.

Full text
Abstract:
A Era Mesozoica é um período fascinante para a evolução da vida na Terra. Diversos grupos com representantes na fauna atual, como os lissanfíbios, mamíferos, aves, tartarugas, lagartos, serpentes e crocodilos surgiram e se diversificaram nessa era. Os dinossauros e pterossauros também ocorrem nesse intervalo do tempo geológico, tornando-o conhecido como a Era dos Répteis. Menos conhecido do grande público é o fato de que os mares e oceanos dessa época também foram dominados por répteis extintos, incluindo ictiossauros, plesiossauros e mosassauros. Sua singular anatomia e completa extinção no fim do Mesozoico exercem fascínio desde que foram descobertos a partir do século 18. O presente trabalho tem como objetivo fornecer subsídios ao ensino de ciências, biologia e geografia para docentes da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio) sobre os principais grupos de répteis marinhos da Era Mesozoica, abordando anatomia, modo de vida, evolução, além de aspectos sobre sua descoberta e implicações para a história da ciência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Colom, Guillermo. "Una revisión del grupo de los Tintínidos (infusorios oligotricos, loricados). La evolución de sus especies en los mares paleozoicos y secundarios." Spanish Journal of Palaeontology 3, no. 1 (September 2, 2022): 71. http://dx.doi.org/10.7203/sjp.25144.

Full text
Abstract:
Se describe todo el conjunto de los Tintínidos (Ciliata, Protozoa) conocidos hasta el presente, su extensión en el tiempo y en el espacio, empezando por los de Paleozoico hasta los del final del Mesozoico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Brito, Paulo M. "Elasmobrânquios do Meso-Cenozóico Brasileiro." Anuário do Instituto de Geociências 11 (January 1, 1987): 23–34. http://dx.doi.org/10.11137/1987_0_23-34.

Full text
Abstract:
No presente trabalho, tentaremos dar um enfoque mais atual na posição taxonómica dos seláquios do Mesozoico e Cenozóico com base na nova classificação proposta por varios autores. Trataremos também do estado de conhecimento atual des te grupo no Brasil, dando um breve histórico e procurando dar uma classificação geral mais moderna para os taxa propostos para os depósitos fossilíferos brasileiros.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Alleman Haeghebaert, Vera. "Ejemplares representativos de las colecciones de paleobotánica peruana en el museo de historia natural “Vera Alleman Haeghebaert”." Biotempo 13 (July 7, 2017): 46–51. http://dx.doi.org/10.31381/biotempo.v13i0.795.

Full text
Abstract:
Se registran ocho ejemplares representativos provenientes de diversos proyectos de investigación, publicados o en estudio, colectados en secuencias del Paleozoico, Mesozoico y Cenozoico del país y procedentes de las regiones de Cajamarca, Lima y Pisco. Estos ejemplares presentan una significación especial como documentación base y de consulta para la asignatura de Paleobiología: Tomiodendron peruvianum (Gothan) Pfefferkorn y Alleman comb.nov. (in press); “Cyclostigma” pacifica (Steinmann); Obandotheca laminensis Erwin, Pfefferkorn y Alleman; Nothorhacopteris peruviana (Berry); Weichselia peruviana Zeiller; Brachyphylum sp. Zeiller y DICOTYLEDONEAE.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Leanza, Héctor. "The main unconformities of the Mesozoic of the Neuquén Basin based on surface observations." Revista del Museo Argentino de Ciencias Naturales 11 (2009): 145–84. http://dx.doi.org/10.22179/revmacn.11.257.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Hervé, Miguel. "Movimiento sinistral en el Cretácico Inferior de la Zona de Falla de Atacama al norte de Paposo (24ºS), Chile." Andean Geology, no. 31 (August 19, 2013): 37. http://dx.doi.org/10.5027/andgeov14n2-a05.

Full text
Abstract:
La zona de Falla Atacama, que se extiende por unos 1.000 km en la Cordillera de la Costa del norte de Chile, ha tenido, a lo largo de su actividad meso-cenozoica,episodios de transcurrencia que han generado extensas franjas de ro casi milonlticas.Hasta este momento,no había sido posible determinar el sentido de este movimiento horizontal relativo. El estudio geológico de las rocas plutónicas que forman elbatolito costero, en el área al norte de Paposo,ha permiti­ do identificar un plutón granodiorltico que está desplazado 34 km, en el sentido sinistral, a lo largo del Sistema de Falla lzcuña, que está incluido en la Zona de Falla Atacama. Se trata delprimer antecedente de terreno que permite estable­cer el sentido y la magnitud del movimiento en la Zona de Falla Atacama. Este movimiento transcurrió en elCretácico In­ferior entre los 144 Ma (edad del plutón desplazado) y los 131 Ma (edad de un granito post-milonitización). Una milonita fue datada en 139 Ma,confirmando asl la edad supuesta para su formación. La Zona de Falla Atacama se dispone a lo largo de un arco magmático mesozoico, de carácter calcoalcalino, relacionado con una zona de subducción. Su actividad transcurrente tuvo lugar cerca de la culminación de la evolución de la actividad magmática del arco. La presencia de sistemas de fallas transcurrentes, paralelos al sistema arco-fosa, delatan subducción oblicua. Se propone aqul, que en el borde continental de este sector del norte de Chile, durante el Mesozoico, se produjo esta situación de convergencia oblicua, con una fuerte componente NW-SE del movimiento de la placa oceánica subductada. De esta forma, se genera un sistema de fallas sinistrales similar al descrito.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Goin, Francisco J., Agustín G. Martinelli, Sergio Soto-Acuña, Emma C. Vieytes, Leslie M. E. Manríquez, Roy A. Fernández, Juan Pablo Pino, et al. "Primer mamífero Mesozoico de Chile: el registro más austral de un gondwanaterio del Cretácico tardío." Boletín Museo Nacional de Historia Natural 69, no. 1 (June 28, 2020): 5–31. http://dx.doi.org/10.54830/bmnhn.v69.n1.2020.8.

Full text
Abstract:
Se describe a Magallanodon baikashkenke gen. et. sp. nov., un nuevo mamífero gondwanaterio del Cretácico tardío de la Región de Magallanes, en el sur de Chile (Valle del Río de Las Chinas, Estancia Cerro Guido, norte de Puerto Natales, Provincia de Última Esperanza). Las capas portadoras se ubican entre los niveles del Campaniano tardío-Maastrichtiano temprano de la Formación Dorotea (Cuenca de Magallanes/Austral). Los nuevos restos constituyen el registro más austral de un mamífero gondwanaterio del Mesozoico, como así también el primer mamífero Mesozoico conocido para Chile. El nuevo taxón es comparable en tamaño a las formas hipsodontes Gondwanatherium (Cretácico tardío) y Sudamerica (Paleoceno temprano), pero con molares notoriamente braquidontes soportados por cuatro a cinco raíces. Como en otros gondwanaterios, posee al menos un incisivo superior rodentiforme en la serie superior. Se diagnostica y describe brevemente el nuevo taxón, considerado tentativamente como un ferugliotérido (Ferugliotheriidae). De confirmarse esta asignación, este nuevo taxón representaría el miembro de mayor tamaño para la familia. El patrón oclusal de los molariformes, con el desgaste, se semeja también al de otros gondwanaterios, en particular al de los ferugliotéridos y al del sudamerícido Gondwanatherium, agregando en consecuencia más evidencias en favor de la proximidad filogenética entre ambas familias. Se llevó a cabo un análisis de la microestructura del esmalte del incisivo superior de Magallanodon; como resultado, se encontraron varias similitudes importantes con el patrón existente en Gondwanatherium (Sudamericidae). Se discute la significación de Magallanodon en la adquisición, entre los gondwanaterios, de un patrón molariforme caracterizado por la presencia de lofos transversos. Finalmente, se discute la significación del nuevo hallazgo en el contexto de las biotas australes, incluyendo aquellas de Patagonia y Antártica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Polanco-Martínez, Josué M. "Búsqueda de señal orbital en isótopos estables de carbono y oxígeno de belemnites del Jurásico Inferior de la cuenca Vasco-Cantábrica mediante el periodograma suavizado de Lomb-Scargle." Estudios Geológicos 77, no. 1 (June 24, 2021): e140. http://dx.doi.org/10.3989/egeol.44231.595.

Full text
Abstract:
Los isótopos estables obtenidos de muestras fosilizadas de macrofósiles, como los belemnites, son unos de los pocos registros geológicos existentes del Jurásico Inferior, por lo cual han sido usados para reconstrucciones de temperaturas y salinidades del océano de esa época. Sin embargo, hasta la fecha no han sido utilizados para averiguar si estos paleoindicadores pudieron registrar algún tipo de evento periódico relacionado con los ciclos orbitales de la Tierra. Por esta razón y teniendo en cuenta varias de las limitaciones al utilizar estos tipos de datos, en este trabajo se presenta un novedoso estudio donde se aplica una técnica avanzada de análisis espectral conocida como el periodograma suavizado de Lomb-Scargle, la cual puede ser aplicada de modo directo a series temporales no equiespaciadas contaminadas por ruido. El objetivo de este trabajo es identificar la presencia de ciclos orbitales que se hayan podido registrar en series temporales de valores medios de δ18O y δ13C provenientes de muestras fosilizadas de belemnites recolectadas en la cuenca Vasco-Cantábrica teniendo en cuenta los errores de datación de estas muestras en la estimación del espectro. De manera especial se hace énfasis en la búsqueda de alguno de los ciclos de la excentricidad, como el de largo periodo localizado ca. 400 Ka o el de menor periodo localizado ca. 100 ka, porque se sabe que el ciclo de 400 Ka ha permanecido invariable desde el Mesozoico hasta el presente y porque ambos ciclos han sido identificados en registros estratigráficos del Mesozoico recolectados en diferentes áreas geográficas. Sin embargo, a pesar de la rigurosidad de nuestros análisis, no se encontró señal orbital de 400 Ka aunque si una localizada cerca de los 109 Ka, la cual podría estar relacionada con los ciclos de corto periodo de la excentricidad de la Tierra.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Mesozoico"

1

López, Rodríguez Natalia Javiera. "Ambiente y evolución tectonoestratigráfica de una sección de la Formación Guanaco Sonso a los 29°S, Cordillera Frontal, Región de Atacama, Chile." Tesis, Universidad de Chile, 2018. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/152974.

Full text
Abstract:
Geóloga
En las nacientes del río Huasco en la Región de Atacama aflora una sucesión volcanosedimentaria de edad permotriásica, pertenecientes a la Formación Guanaco Sonso. Ésta se habría depositado en una configuración tectónica de colapso extensional tras un período de engrosamiento cortical relacionado con el desarrollo acrecionario del Paleozoico Superior. El registro de este evento corresponde a una serie de cuencas siliciclásticas cuyo desarrollo fue acompañado de un amplio magmatismo de características propias de una corteza en etapa de adelgazamiento. En este contexto, el estudio del registro geológico de este periodo, particularmente, en las cuencas y sus depósitos, aportará al entendimiento de la paleogeografía y configuración tectónica del margen continental. Este trabajo pretende estudiar una cuenca triásica en particular, la cual albergó los depósitos volcánicos y sedimentarios de la Formación Guanaco Sonso. Para ello, se realizó un análisis de facies piroclásticas y sedimentarias que permite relacionar los procesos sedimentarios, volcanosedimentarios y tectónicos, caracterizando la evolución de la cuenca en el área de estudio. En la zona de estudio, esta formación presenta un espesor mínimo de ca. 400 m, y está compuesta, principalmente, por una serie de capas piroclásticas riolíticas a dacíticas de espesores métricos a decamétricos, intercalados en sedimentitas de origen fluvial, aluvial y lacustre. La depositación de estas unidades estuvo controlada por numerosas fallas normales de poco desplazamiento y corta vida que condicionaron la geometría y distribución de las facies, tanto piroclásticas como sedimentarias. Si bien, se logra establecer que la subsidencia estuvo controlada por numerosas fallas normales, la ausencia de fallas mayores no permiten establecer con seguridad la naturaleza de la cuenca. La configuración tectonoestratigráfica podría ser interpretada como un desarrollo de la etapa inicial de un sistema de rift, o su origen podría estar ligado al colapso de un sistema volcánico, generando cuencas de caldera en un ambiente de intra-arco. Ambas hipótesis están aún por ser probadas, aunque no se descarta que ambos procesos geológicos puedan haber estado presentes a esta longitud durante el permotriásico.
Este trabajo ha sido financiado por el Plan Nacional de Geología de SERNAGEOMIN
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Mujal, Grané Eudald. "Registre sedimentari i icnològic del fini-carbonífer, Permià i Triàsic continentals dels Pirineus Catalans evolució i crisis paleoambientals a l’equador de Pangea." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2017. http://hdl.handle.net/10803/458597.

Full text
Abstract:
L’estudi del registre sedimentari i paleontològic del fini-Carbonífer, Permià i Triàsic continentals dels Pirineus Catalans han permès caracteritzar-ne l’evolució paleoambiental i paleoclimàtica i la seva repercussió sobre els ecosistemes terrestres durnt la transició Paleozoic–Mesozoic. Aquesta transició, marcada per diversos canvis climàtics i extincions en massa, s’ha analitzat mitjançant un estudi multidisciplinari. Les diverses campanyes de camp han resultat en el descobriment de fins a deu noves localitats amb restes fòssils, principalment amb icnites de tetràpodes (de les quals se’n fa especial èmfasi), però també amb restes òssies, traces fòssils d’invertebrats i plantes. Fins al present treball es coneixien molt pocs jaciments de petjades d’aquestes edats als Pirineus Catalans. L’elaboració de columnes estratigràfiques i cartografies de detall ha permès establir la successió espacio-temporal dels jaciments i de les unitats geològiques corresponents (unitats deposicionals definides en treballs anteriors). L’estudi conjunt d’icnites i fàcies contribueixen a realitzar anàlisis paleoambientals. L’estudi del registre fòssil ha implicat l’establiment de diferents biozonacions, que s’ha complementat amb anàlisis paleomagnètiques, cicloestratigràfiques, mineralògiques i elementals. El Carbonífer superior s’ha documentat a partir de l’associació de plantes de la Unitat Grisa, que indiquen una edat d’Estefanià C. Les dades sedimentològiques i de paleosòls indiquen un clima humit amb curts períodes de sequera. El trànsit Carbonífer–Permià (Unitat de Trànsit) ve marcat per un increment en l’estacionalitat i l’aridesa. La manca de marcadors cronològics als afloraments estudiats no permet precisar l’edat de la unitat. El Permià inferior constitueix l’inici de les successions de red-beds. Els paleosòls dels dipòsits volcanosedimentaris de la Unitat Roja Inferior i l’absència de carbó denoten una aridificació del clima i una estacionalitat marcada. Els esporàdics intervals més humits, representats per sistemes fluvials meandriformes i dipòsits derivats d’aigua d’escolament superficial, contenen una icnoassociació de tetràpodes característica de l’Artinskià i constituïda per: Batrachichnus salamandroides, Limnopus isp., cf. Amphisauropus, cf. Ichniotherium, Dromopus isp., cf. Varanopus, Hyloidichnus isp., Dimetropus leisnerianus i tres tipus de Characichnos (traces fòssils de natació). Les traces fòssils d’artròpodes (especialment Rusophycus i Acripes) també són comunes. El registre del Permià mitjà denota unes condicions climàtiques humides i estacionals. El sistema al·luvial distal de la Unitat Roja Superior inferior ha lliurat poques restes fòssils. La presència d’una vèrtebra assignada al grup dels casèids suggereix una edat de Wordià inferior i, juntament amb les icnites de tetràpode documentades en treballs previs, constata un reemplaçament de faunes. El Permià superior es caracteritza per un clima semi-àrid, tal com indiquen les dades sedimentològiques, mineralògiques i elementals de la Unitat Roja Superior superior. El sistema de playa-lake o lacustre efímer mostra un control orbital de la sedimentació. La icnoassociació de tetràpodes documentada marca un reemplaçament de les faunes del Permià mitjà, possiblement lligat a una extinció. El Triàsic Inferior i Mitjà està representat pel sistema fluvial (de rius braided a meandriformes i planes d’inundació) de la unitat en fàcies Buntsandstein, que conté una icnoassociació de tetràpodes formada per: Prorotodactylus mesaxonichnus (erigida com a nova icnoespècie), cf. Rotodactylus, Rhynchosauroides cf. schochardti, Rhynchosauroides i chirotheriids indeterminats, un morfotip indeterminat (Morfotip A) i dos tipus de Characichnos associats a la nova icnoespècie i als chirotheriids. Aquest registre fòssil es complementa amb la presència de dues dents d’arcosauromorf i marca la recuperació dels ecosistemes terrestres després de l’extinció de finals del Permià, amb els arcosauromorfs com a grup cabdal. El registre continu als trànsits Carbonífer–Permià i Permià–Triàsic (fins ara desconegut al sudoest europeu), així com també la inesperada riquesa fòssil, fa dels Pirineus Catalans una regió de referència a nivell global per comprendre alguns dels canvis més dràstics de la història de la Terra.
The sedimentary and paleontological record study of the terrestrial end-Carboniferous, Permian and Triassic from the Catalan Pyrenees allowed to characterize its paleoenvironmental and paleoclimatic evolution and their influence on the terrestrial ecosystems during the Paleozoic–Mesozoic transition. This transition, featured by several climatic changes and mass extinctions, has been analyzed in a multidisciplinary study. Diverse fieldworks have resulted in the discovery of up to ten new fossil localities, mainly bearing tetrapod ichnites (here especially emphasized), but also bearing bone remains, invertebrate trace fossils and plants. Until the present work, few fossil footprint sites were known from these ages in the Catalan Pyrenees. The detailed stratigraphic columns and cartography allowed to establish the spatio-temporal succession of fossil sites and of the corresponding geological units (depositional units defined in previous works). The coupled study of ichnites and facies contribute to carry out paleoenvironmental analyses. The study of the fossil record implied the establishment of different biozonations, which have been complemented with paleomagnetic, cyclostratigraphic, mineralogical and elemental analyses. The late Carboniferous has been documented by the Grey Unit plant assemblage, indicating a Stephanian C age. The sedimentological and paleosol data point to a humid climate with short dry periods. The Carboniferous–Permian transition (Transition Unit) is featured by increases in seasonality and aridity. The lack of chronological markers in the studied outcrop precludes to clarify the age of the unit. The early Permian constitutes the beginning of the red-bed successions. Paleosols developed in the Lower Red Unit volcanosedimentary deposits and the absence of coal denote climate aridification and strong seasonality. Sporadic relatively humid intervals, depicted by meandering fluvial systems and deposits derived from unconfined runoff water, yield a tetrapod ichnoassemblage characteristic of the Artinskian and composed of: Batrachichnus salamandroides, Limnopus isp., cf. Amphisauropus, cf. Ichniotherium, Dromopus isp., cf. Varanopus, Hyloidichnus isp., Dimetropus leisnerianus and three types of Characichnos (swimming trace fossils). Arthropod trace fossils (especially Rusophycus and Acripes) are also common. The middle Permian record denotes humid climatic conditions and seasonality. Few fossil remains have been reported from the lower Upper Red Unit distal alluvial system. The presence of a vertebra assigned to the caseid group suggests an early Wordian age and, together with tetrapod ichnites documented in previous works, a faunal replacement is confirmed. The late Permian is characterized by a semi-arid climate, as indicated by the sedimentological, mineralogical and elemental data of the upper Upper Red Unit. Deposits of the playa-lake or ephemeral lacustrine system show orbital forcing during sedimentation. The documented tetrapod ichnoassemblage marks a replacement of the middle Permian faunas, possibly linked to an extinction. The Early and Middle Triassic is recorded by the fluvial system (from braided to meandering rivers and floodplains) of the Buntsandstein facies unit, which yields a tetrapod ichnoassemblage composed of: Prorotodactylus mesaxonichnus (erected as a new ichnospecies), cf. Rotodactylus, Rhynchosauroides cf. schochardti, undetermined Rhynchosauroides and chirotheriids, an undetermined Morphotype A and two types of Characichnos associated to the new ichnospecies and to chirotheriids. This fossil record is complemented with the presence of two recovered archosauromorph teeth and is indicative of the terrestrial ecosystems recovery after the end-Permian mass extinction, being archosauromorphs a relevant group. The continuous record throughout the Carboniferous–Permian and Permian–Triassic transitions (so far unknown from southwestern Europe), as well as the unsuspected fossil richness, make the Catalan Pyrenees a reference region worldwide to untangle some of the most drastic changes of Earth history.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Mocitaiba, Leonardo da Silva Ribeiro. "Cartografia geof?sica regional do magmatismo mesozoico (mosquito e sardinha) na Bacia do Parna?ba." PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM GEODIN?MICA E GEOF?SICA, 2016. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/21886.

Full text
Abstract:
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-02T12:43:28Z No. of bitstreams: 1 LeonardoDaSilvaRibeiroMocitaiba_DISSERT.pdf: 3240652 bytes, checksum: ac8d62608bb771516ea0170de5b0e8ba (MD5)
Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-07T19:27:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LeonardoDaSilvaRibeiroMocitaiba_DISSERT.pdf: 3240652 bytes, checksum: ac8d62608bb771516ea0170de5b0e8ba (MD5)
Made available in DSpace on 2017-02-07T19:27:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LeonardoDaSilvaRibeiroMocitaiba_DISSERT.pdf: 3240652 bytes, checksum: ac8d62608bb771516ea0170de5b0e8ba (MD5) Previous issue date: 2016-08-04
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq)
A Bacia do Parna?ba ocupa uma imensa ?rea na por??o NE do territ?rio brasileiro, abrangendo v?rios estados do Brasil. Ela ? uma sin?clise paleozoica, que contem registros desde a forma??o e desagrega??o do supercontinente Gondwana. A bacia ? sustentada por um embasamento cristalino desenvolvido ap?s a colis?o entre as plataformas Amaz?nica e Brasileira. Em um contexto tect?nico de ruptura do megacontinente Pangeia no Mesozoico, que levou ? abertura do Oceano Atl?ntico, rochas ?gneas intrusivas (diques e soleiras) e extrusivas, de composi??o b?sica, acomodaram-se na Bacia do Parna?ba, que, do ponto de vista estratigr?fico, foram divididas em duas unidades: Forma??o Mosquito Eojur?ssica e Forma??o Sardinha Eocret?cea. A presente pesquisa tem por objetivo principal a cartografia geof?sica regional desses corpos magm?ticos com base em dados aeromagn?ticos e uma t?cnica de mapeamento semiautom?tico (SOM). O Matched Filter foi aplicado com o objetivo de decompor o Campo Magn?tico An?malo (CMA) da bacia em componentes relacionadas a fontes magn?ticas em diferentes profundidades. Com isso, foram obtidos os campos magn?ticos profundo (CMP), intermedi?rio (CMI) e raso (CMR). Como o CMI apresenta principalmente uma contribui??o causada por fontes magn?ticas em profundidades mais rasas na crosta superior, caracter?stica dos corpos magm?ticos da bacia, aplicamos as t?cnicas de filtragem espectral Amplitude do Sinal Anal?tico e Derivada Vertical nas anomalias magn?ticas do CMI, com o objetivo de real?ar ainda mais a resposta geof?sica dessas fontes magn?ticas, aumentando a resolu??o espacial do m?todo investigativo. Com base nas anomalias de alta amplitude e curto comprimento de onda, delimitamos dom?nios e lineamentos magn?ticos nos mapas aeromagn?ticos, correlacionando-os com os poss?veis corpos causadores. Assim, integrando os mapas geof?sicos com essas assinaturas magn?ticas ao SOM e ao mapa geol?gico, ? apresentado um mapa interpretativo com a distribui??o superficial das anomalias magn?ticas associadas ao Magmatismo Mesozoico da bacia. Os resultados indicaram que o Magmatismo Mosquito tem grande ocorr?ncia nas bordas oeste e sul da bacia, e o Magmatismo Sardinha est? concentrado nas por??es centro-leste e nordeste. Os dados de susceptibilidade magn?tica medidos nas rochas vulc?nicas da bacia individualizaram o Magmatismo Mesozoico, constatando que a Forma??o Sardinha exibe susceptibilidade magn?tica m?dia de 25,2 x 10-3 SI, aproximadamente duas vezes maior que a susceptibilidade magn?tica m?dia da Forma??o Mosquito de 11,46 x 10-3 SI, revelando uma diferencia??o composicional destes dois eventos magm?ticos. Associa??es entre as se??es s?smicas, os dados magn?ticos e o mapa geol?gico demonstraram que as anomalias do CMA e da ASA est?o relacionadas ?s soleiras e diques intrusivos, geralmente nos grupos Serra Grande, Canind? e Balsas, e s?o sensivelmente influenciadas por rochas ?gneas aflorantes ou subaflorantes. Por fim, as dire??es dos lineamentos magn?ticos revelaram que riftes de dire??es ENE-WSW e NNE-SSW, associados ? desagrega??o do Gondwana Oeste, e trends estruturais E-W e NE-SW, associados ? Zona de Cisalhamento Transbrasiliano, exerceram controle estrutural sobre o Magmatismo Mesozoico da bacia do Parna?ba.
The Parna?ba Basin occupies a large area in the NE portion of Brazil, covering several states. It is a Paleozoic syneclise that contains records from the formation and break-up of the Gondwana supercontinent. The basin is supported by a crystalline basement developed after the collision between the Amazonian and Brazilian platforms. During the Mesozoic break-up of the Pangea megacontinent, which contributed to the opening of the Atlantic Ocean, intrusive igneous (dykes and sills) and extrusive rocks took place in the Parna?ba Basin. In the stratigraphic context, those igneous rocks were divided into two units: Early Jurassic Mosquito and Early Cretaceous Sardinha formations. The main objective of this research is a regional geophysical mapping of these magmatic bodies based on aeromagnetic data and self-organizing map technique (SOM). Matched Filter was applied in order to decompose the Total Magnetic Intensity anomalies (TMI) of the basin in their components related to magnetic sources at different depths: Deep (DMF), Intermediate (IMF), and Shallow Magnetic Fields (SMF). As the IMF anomalies mainly present contributions from magnetic sources at shallower depths in the upper crust, characteristics of such magmatic bodies, spectral filtering techniques (Analytic Signal Amplitude and Vertical Derivative) were applied to IMF data in order to enhance the geophysical response of these magnetic sources, increasing the spatial resolution of the investigative method. Based on high amplitude and short wavelength anomalies, magnetic domains and lineaments were delimited in aeromagnetic maps and correlated with the possible causative bodies. Thus, the correlation of the geophysical maps with SOM solutions and the geological map allowed to propose an interpretive map with the surface distribution of magnetic anomalies associated with Mesozoic Magmatism in the Parna?ba basin. The results indicated that the Mosquito Magmatism has great occurrence at the western and southern basin edges and the Sardinha Magmatism is located at the centraleastern and northeastern parts. Magnetic susceptibility data, measured in the magmatic rocks, permitted individualizing the Mesozoic Magmatism.The Sardinha Formation displays average magnetic susceptibility of 25.2 x 10-3 SI, about two times higher than the values of 11.46 x 10 -3 SI obtained to Formation Mosquito, revealing a compositional differentiation of these two magmatic events. Associations between seismic sections, magnetic data and geological map showed that the high amplitude anomalies in the Analytic Signal and TMI maps are associated with sills and dykes intruded usually within Balsas, Canind? and Serra Grande groups, and are significantly influenced by outcropping or at near-surface buried igneous rocks. Finally, the directions of the magnetic lineaments revealed that ENE-WSW and NNE-SSW oriented rifts, associated with the break-up of West Gondwana, and E-W and NE-SW structural trends, associated with Transbrasiliano Shear Zone, exercised structural control over the Mesozoic Magmatism of the Parna?ba basin.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Silva, Raphael Miguel da. "Biogeografia Histórica de Mawsoniidae (Sarcopterygii: Actinistia)." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2011. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4794.

Full text
Abstract:
Mawsoniidae é uma família de actinístios fósseis, conhecidos popularmente como celacanto, sendo encontrados em paleoambientes continental e marinho. O táxon foi proposto na década de 1990, apresentando, a partir de então, alguns estudos abordando sua filogenia num contexto cladístico. Trata-se de um grupo monofilético, sendo representado por cinco gêneros inquestionáveis (i. e., Axelrodichthys, Chinlea, Diplurus, Mawsonia e Parnaibaia), além de outros dez que possuem alguma discordância na sistemática (i. e., Alcoveria, Garnbergia, Heptanema, Indocoelacanthus, Libys, Lualabaea, Megalocoelacanthus, Moenkopia, Rhipis e Trachymetopon). Cabe ressaltar que nem todos estes gêneros foram contemplados nas análises cladísticas de Mawsoniidae. Mawsoniidae possui considerável interesse biogeográfico, considerando sua extensa amplitude temporal (Triássico Médio ao Cretáceo Superior) e ampla distribuição geográfica (Américas do Sul e do Norte, África e Europa). Os gêneros restritos à América do Norte (Diplurus e Chinlea) e Europa (Alcoveria) possuem os registros mais antigos (Triássico Médio-Jurássico Inferior). Já os gêneros restritos ao Hemisfério Sul (Mawsonia, Axelrodichthys e Parnaibaia) distribuem-se do Jurássico Superior ao Cretáceo Superior, no Brasil e na África. A presente dissertação propôs analisar a Biogeografia Histórica de todos os gêneros (os válidos e os de posicionamento taxonômico controverso) de Mawsoniidae, aplicando o método panbiogeográfico de análise de traços. A partir desta análise, foram obtidos 11 traços individuais das espécies e três traços generalizados (TGs). O TG1, que foi denominado Newark Nordeste, ocorre nos estratos do Grupo Newark (Triássico Superior); o TG2, que foi denominado Centro-oeste gondwânico, ocorre na Formação Lualaba (Jurássico Superior); e o TG3, que foi denominado Itapecuru-Alcântara-Santana, ocorre nas formações Itapecuru-Alcântara-Santana (Cretáceo Inferior). Com base no padrão de distribuição encontrado, sugere-se que a origem do grupo ocorreu a partir do Triássico Médio/Superior na Pangeia Oriental, com subsequente expansão no Jurássico Inferior, corroborada por registros de Indocoelacanthus e Trachymetopon. A expansão do grupo em direção à Gondwana Ocidental ocorreu a partir do Cretáceo Inferior, com registros dos gêneros Mawsonia e Axelrodichthys. A análise panbiogeográfica também foi aplicada para produzir traços individuais para os gêneros em determinados períodos geológicos, os quais mostraram congruência com os traços individuais das espécies. Os resultados aqui obtidos reforçaram o potential do método panbiogeográfico na obtenção dos padrões de distribuição e, consequentemente, nas áreas de endemismo de Mawsoniidae, ao longo de todo o Mesozoico.
Mawsoniidae is a fossil family of actinistians popularly known as coelacanth, being found in continental and marine paleoenvironments. The taxon was proposed in the 1990 and, since then, some studies on its phylogeny in a cladistic context were accomplished. It is considered monophyletic in the most recent reviews and includes five unquestionable genera (i. e., Axelrodichthys, Chinlea, Diplurus, Mawsonia, and Parnaibaia), besides ten others with some taxonomical controversy (i. e., Alcoveria, Garnbergia, Heptanema, Indocoelacanthus, Libys, Lualabaea, Megalocoelacanthus, Moenkopia, Rhipis, and Trachymetopon). Notwithstanding, not all of these genera were included in the cladistic analysis of Mawsoniidae. Mawsoniidae possesses a remarkable biogeographical significance due to its extensive temporal range, from the Middle Triassic to the Late Cretaceous, and a wide geographical distribution in the South and North Americas, Africa, and Europe. The genera restrict to the North America (Diplurus and Chinlea) and Europe (Alcoveria) possess the oldest records (Middle Triassic-Early Jurassic), whereas those found in the South Hemisphere (Mawsonia, Axelrodichthys, and Parnaibaia) extend from Late Jurassic to Late Cretaceous, in Brazil and Africa. This study proposed to analyze the Historical Biogeography of Mawsoniidae, including the valid genera as well as those of controverse systematic position, applying the panbiogeographical method of track analysis. Based on this analysis, 11 individual tracks of the species and three generalized tracks (GTs) were obtained. The GT1, named Northeastern Newark, occurs in strata of the Newark Group (Upper Triassic); GT2, named Midwest Gondwana, occurs in the Lualaba Formation (Upper Jurassic); and GT2, named Itapecuru-Alcântara-Santana, occurs in the Itapecuru-Alcântara-Santana formations (Lower Cretaceous). Regarding the distribution pattern herein found, the origin of the probably occurred from the Middle/Upper Triassic in the Eastern Pangeia, with subsequent expansion in the Lower Jurassic, corroborated by records of Indocoelacanthus and Trachymetopon. The expansion of the group towards the Western Gondwana occurred in the Lower Cretaceous, with records of Mawsonia and Axelrodichthys. The panbiogeographical analysis was also applied to produce individual tracks of the genera by certain geological periods, which showed congruence with the individual tracks of the species. The results herein obtained accentuated the potential of the panbiogeographical method for obtaining the distribution patterns and, consequently, the areas of endemism of Mawsoniidae, throughout all Mesozoic.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

SILVA, Karina Souza da. "Paleontologia da porção superior da formação candeias (grupo Santo Amaro), cretáceo continental da bacia de Jatobá, Pernambuco, Brasil." Universidade Federal de Pernambuco, 2015. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/25010.

Full text
Abstract:
Submitted by Fernanda Rodrigues de Lima (fernanda.rlima@ufpe.br) on 2018-07-05T19:41:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Karina Souza da Silva.pdf: 4871531 bytes, checksum: c0e81e7f8fdf19efdd171dd85edf2273 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-07-05T19:41:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Karina Souza da Silva.pdf: 4871531 bytes, checksum: c0e81e7f8fdf19efdd171dd85edf2273 (MD5) Previous issue date: 2015-11-20
CNPQ
É apresentado um estudo sistemático dos fósseis de invertebrados, micro-vertebrados, microfósseis (ostracodes) e icnofósseis coletados na porção superior da Formação Candeias, Cretáceo Inferior da Bacia de Jatobá, Grupo Santo Amaro (Andar Rio da Serra), na região do município de Ibimirim, Estado de Pernambuco. Nessa localidade foram identificados um conjunto de arenitos finos a grossos, com níveis de arenitos calcíferos, que estão mapeados como pertencentes ao Grupo Santo Amaro, e que por sua características litológicas, são relacionados à Formação Candeias. Foram processados quimicamente por ácido acético 5 kg de arenitos calcíferos (que totalizaram 30 Kg brutos), onde foram coletados numerosos restos de invertebrados e vertebrados. Os ostracodes coletados foram classificados como Cypridea cf. vulgaris e ?Reconcavona. Vertebrados estão representados por dentes isolados e escamas de peixes ósseos, identificados como “Stephanodus” sp. 1, Actinopterygii gen. et sp. indet. 1, 2, 3, e 4, Osteichthyes indet. 1 e 2, peixes cartilaginosos como o Hybodontidae Egertonodus aff. basanus e Diapsida indet. Os icnofósseis estão representados por coprólitos de peixes e traços de Taenidium barreti. Exceto pelos registros de Cypridea cf. vulgaris, ?Reconcavona e Egertonodus aff. basanus, que mostram afinidades com táxons do Cretáceo Inferior, os vertebrados registrados não mostram relações próximas em nível específico com os inúmeros taxa descritos para o Jurássico Superior da Bacia de Jatobá (Formação Aliança), peixes Semionotidae do Cretáceo Inferior da Bacia do Recôncavo ou com aqueles descritos para o Albiano-Aptiano das Bacias interiores do Nordeste do Brasil. Em termos de bioestratigrafia, o registro de Cypridea cf. vulgaris constitui um ótimo dado de correlação com o Cretáceo Inferior, pois sua amplitude (Coimbra et al., 2002, sensu stricto) é atribuída ao intervalo que vai da Sub-Zona Paracypridea maacki (NRT-004.4) a Sub-Zona Paracypridea elegans elegans (NRT-005.2), mas como um grupo de espécies intimamente relacionadas, sua amplitude é maior, distribuindo-se entre as zonas de Paracypridea brasiliensis (NRT-004) e Paracypridea obovata obovata (NRT-005) (Estágios locais Rio da Serra e Aratu).
It is presented a systematic study of fossil invertebrates, microvertebrates, microfossils (ostracods) and ichnofossils recovered from the lower Cretaceous upper Candeias Formation, Jatobá basin, Santo Amaro group, in the municipality of Ibimirim, Campos locality. In this locality were identified fine and coarse sandstones, and calcarenite levels, that were attributed to the Santo Amaro group, and because its lithogical features are related to the Candeias formation. Fossils were recovered by processing of approximately 5 Kg (30 Kg gross weight) of lithified calciferous sand with acetic acid, where numeral microvertebrates and microinvertebrates were recovered. The ostracods recovered were assigned to genus Cypridea and ?Reconcavona. Vertebrates are represented by isolated teeth and fish scales from the bony fishes, identified as “Stephanodus” sp., Actinopterygii gen. et sp. indet. 1, 2, 3, and 4, Osteichthyes indet. 1 and 2, cartilaginous fishes as Hybodontidae, Egertonodus aff. basanus and Diapsida indet. Except by the record of Cypridea cf.vulgaris and ?Reconcavona, which show closer affinities with lower Cretaceous species described for the Reconcavo basin, the vertebrates recorded do not show affinities with the numeral taxa described for the late Jurassic of the Jatobá basin (Aliança Formation), Semionotidae fishes from the lower Cretaceous of the Recôncavo basin or with that described for the Albian-Aptian of the interior basins of northeastern Brazil. Concerning the biostratigraphy, the record of Cypridea cf. vulgaris constitutes an important element of correlation with the early Cretaceous, take in account that its amplitude (Coimbra et al., 2002, sensu stricto) is assigned to interval encompassing the Sub-Zone Paracypridea maacki (NRT-004.4) to the Sub-Zone Paracypridea elegans elegans (NRT-005.2), but if a species group is concerned, its amplitude is larger, ranging between the Paracypridea brasiliensis (NRT-004) and Paracypridea obovata obovata (NRT-005) zones (Rio da Serra and Aratu local stages).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Morande, Tobar Javiera Paz. "El basamento pre-mesozoico de la Sierra Limón Verde:|bimplicancias para la evolución tectónica del norte de Chile." Tesis, Universidad de Chile, 2014. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/116620.

Full text
Abstract:
Magíster en Ciencias, Mención Geología
La Sierra Limón Verde (SLV), ubicada al sur de Calama (22,5º- 22,8°S) es el elemento topográfico más elevado de la Cordillera de Domeyko. Se caracteriza por la ocurrencia de afloramientos de rocas metamórficas, sedimentarias, volcánicas e intrusivas paleozoicas, que forman una serie de slivers o lentes de cizalle limitados por fallas con una probable componente de rumbo y cuya actividad se mantuvo en parte hasta el Cenozoico superior. Aunque la geología de la SLV ha sido motivo de numerosos estudios, el significado tectónico y regional de las unidades que allí afloran es aún incierto. En esta Tesis se presenta un estudio detallado de las unidades pre-mesozoicas de la SLV, basado en un mapeo regional a escala 1:50.000 acompañado de nuevas dataciones U-Pb en circones (por el método LA ICP - MS) de las unidades intrusivas y análisis de las poblaciones de circones detríticos de las unidades metamórficas. La mayor parte de la SLV está constituida por un complejo intrusivo del Paleozoico superior que incluye desde gabros hasta granitos y pórfidos riolíticos, cuyas edades U-Pb en circones permiten separarlos en dos grupos principales: Carbonífero Inferior, (ca. 322 - 325 Ma) y Carbonífero Pérmico (ca. 287 - 300 Ma), estas últimas similares a las obtenidas en los niveles volcánicos de la Formación Agua Dulce, emplazadas en forma sincrónica. Las rocas ígneas de la SLV, que representan eventos reconocidos en otros sectores del cinturón magmático del Paleozoico superior del Norte de Chile, intruyen o cubren en discordancia a secuencias metasedimentarias más antiguas. Éstas fueron consideradas, anteriormente, parte del Complejo Metamórfico Limón Verde formado por rocas de alto grado metamórfico. Esta unidad constituida por esquistos micáceos de granate y anfibolitas afectadas, según estudios recientes por metamorfismo de alta P/T en el Pérmico (ca. 288 Ma) aflora exclusivamente al oeste de la SLV y de la Falla Limón Verde. La unidad más antigua expuesta dentro de la SLV corresponde, en cambio, a una serie de conglomerados monomícticos matriz soportados (Diamictitas de Limón Verde) con edad máxima de depósito de ca. 1.060 Ma (U-Pb LA ICP - MS en circones detríticos) y que probablemente corresponden a depósitos de origen glaciar de edad Neoproterozoica (Criogénica), los cuales representarían los primeros depósitos de este tipo reconocidos en Chile. Junto a ellas, formando también enclaves dentro de los intrusivos del Paleozoico superior, aflora una unidad de metacuarcitas foliadas y metabasitas (Estratos de Pampa Quenante) y otra constituida por grauvacas y conglomerados (Estratos de Cerro Limón Verde) afectadas por metamorfismo de bajo grado y cuyas poblaciones de circones detríticos indican una edad máxima de depósito Ordovícica (ca. 470 - 480 Ma). Su espectro de edades de circones detríticos se puede comparar al de sucesiones sedimentarias del Devónico Carbonífero inferior aflorantes en la Cordillera de la Costa de la región de Antofagasta, aunque una edad más antigua no puede ser descartada del todo. La Tesis incluye, como capítulo final, una discusión en cuanto al significado de las unidades expuestas en la SLV para los modelos tectónicos propuestos para la evolución paleozoica del norte de Chile.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Lima, Elissandra Nascimento de Moura. "Tect?nica p?s-rifte na Bacia Potiguar." Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2011. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/18359.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2015-02-24T19:48:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ElissandraML_TESE.pdf: 4127116 bytes, checksum: 96a227a009bb7f315ba51270ad826be9 (MD5) Previous issue date: 2011-02-08
The study of Brazilian sedimentary basins concentrates on their rift phase, whereas the Post-rift phase has been considered a tectonic quiescent period. The post-rift sequence of the Potiguar Basin, in the far northeastern Brazil, was once considered little deformed, however several studies have shown how that it was affected by major fault systems. The purpose of this thesis is to characterize the post-rift tectonic. The specific objectives are: to characterize the Neogene and Quaternary sedimentary units that outcrop of the Potiguar Basin; to show how the NW-SEtrending Afonso Bezerra Faults System deformed outcrop rocks in the Basin; to describe soft-sediment deformation in gravels of the Quaternary Alluvial Deposits from A?u River. Facies analyses, grain-size studies, luminescence dating, remote sensing, structural mapping, shallow geophysics (georadar), paleostress and petrography were carried out. The structural mapping and the georadar sections indicated that the Carnaubais and Afonso Bezerra fault systems formed fractures, silicified and non-silicified faults or deformation bands, affecting mainly the A?u, Janda?ra and Barreiras formations. The petrographic data indicate that the strong silicification resulted in a sealant character of the faults. Paleostress analysis indicates that two stress fields affected the Basin: the first presented N-S-trending compression, occurred from the Neocretaceous to the Miocene; the second stress field presents E-W-trending compression, acts from the Miocene to the present. It was verified once the Afonso Bezerra System Faults was reactivated in periods post-Campanian and affects all post-rift lithostratigraphic units of Potiguar Basin, including Quaternary sedimentary covers. The study about soft-sediment deformation structures indicates that they are similar in morphology and size to modern examples of seismically-induced deformation strutures in coarse sediments. TL and OSL ages indicate that sediment deposition and associated soft-sediment deformation occurred at least six times from ~352 Ka to ~9 Ka. Finally these studies demonstrate how recent is tectonics in the Basin Potiguar
Os estudos sobre as bacias sedimentares brasileiras se concentram em sua fase rifte, enquanto a fase p?s-rifte tem sido considerada um per?odo de pouca atividade. A sequ?ncia p?s-rifte da Bacia Potiguar, no extremo nordeste brasileiro, j? foi considerada pouco deformada, contudo, in?meros trabalhos v?m demonstrando como ela ? afetada por importantes sistemas de falhas. A finalidade geral desta tese ? caracterizar a tect?nica p?s-rifte na Bacia Potiguar. Os objetivos espec?ficos s?o: caracterizar as unidades sedimentares cenozoicas aflorantes e a tect?nica associada; evidenciar como o Sistema de Falhas de Afonso Bezerra deformou rochas aflorantes da Bacia; descrever deforma??o em sedimentos inconsolidados nos conglomerados dos Dep?sitos Aluviais quatern?rios do Rio A?u. An?lises de f?cies, estudos granulom?tricos, data??o por luminesc?ncia, sensoriamento remoto, mapeamento estrutural, geof?sica rasa (georadar), an?lises de paleotens?es e petrografia foram realizados. O mapeamento estrutural e as sec??es de georadar indicaram que os sistemas de falhas Carnaubais e Afonso Bezerra formaram juntas, falhas silicificadas e n?o-silicificadas e bandas de deforma??o, afetando principalmente as forma??es A?u, Janda?ra e Barreiras. Os dados petrogr?ficos indicam que a forte silicifica??o deu ?s falhas um car?ter selante. O estudo de paleotens?es indica dois campos de tens?es afetando a Bacia: o primeiro, com compress?o N-S, atuou do Neocret?ceo ao Mioceno; o segundo, com compress?o E-W, atua do Mioceno ao presente. Constatou-se que o Sistema de Falhas de Afonso Bezerra foi reativado em per?odos p?s-campanianos e afeta todas as unidades litoestratigr?ficas p?s-rifte da Bacia Potiguar, inclusive as coberturas quatern?rias. O estudo sobre deforma??o em sedimentos inconsolidados indica que esta ? similar na morfologia e no tamanho aos exemplos modernos de estruturas de deforma??o sismicamente induzida em sedimentos grossos. Idades por TL e LOE indicam que a deposi??o dos sedimentos e a deforma??o associada ocorreram pelo menos em seis eventos entre aproximadamente 352 Ka e 9 Ka. Enfim estes estudos demonstram qu?o recente ? a tect?nica na Bacia Potiguar
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Astaburuaga, Torres Daniela Isabel. "Evolución estructural del límite mesozoico-cenozoico de la Cordillera principal entre 35°30' Y 36°S, Región del Maule, Chile." Tesis, Universidad de Chile, 2014. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/115969.

Full text
Abstract:
Magíster en Ciencias, Mención Geología
La Zona Volcánica Sur presenta una clara disminución de la elevación y del espesor cortical hacia el sur, atribuido a la gradual disminución del acortamiento tectónico medido desde 25% (~25 km) a 35º30 S hasta 12% (~10 km) a 36º17 S. Este estudio pretende caracterizar y determinar los procesos tectónicos que producen el desarrollo de la Cordillera del Maule, en el contexto de la orogénesis en los Andes Centrales del Sur. En la región andina del Maule aflora una serie de depósitos sedimentarios continentales (Formación. Río Damas y Colimapu) y marinos del Cretácico Inferior (Formación. Baños del Flaco), sobreyacidos en discordancia angular por rocas sedimentarias y volcano-sedimentarias Cenozoicas continentales de la Formación Abanico, caracterizadas por una fuerte deformación, cubiertos en discordancia por depósitos volcánicos del Neógeno Superior. La evolución de la estratigrafía se superpone a una serie de eventos extensionales y compresivos, los que se evidencian en los principales rasgos estructurales de la región. Las estructuras presentes en la región se agrupan en dos dominios estructurales, con orientaciones principales N-S a NNE-SSW. El Dominio de la cuenca de trasarco Mesozoica (al este) consiste en estructuras inversas de vergencia Este, la Falla La Invernada y el anticlinal La Araña (asimétrico y de gran longitud de onda). El Dominio de la Cuenca de Abanico consiste en estructuras inversas de vergencia Este y Oeste (Falla Cipreses, Falla Las Corrientes, Falla García y Falla Las Garzas), caracterizadas por formar una serie de pliegues de diversa longitud de onda, amplitud y vergencia. La relación entre ambos dominios se puede explicar mediante una transferencia de la deformación desde el occidente (Dominio Cuenca de Abanico) hacia el oriente (Dominio de la cuenca de trasarco Mesozoica), a través de estructuras con un nivel de despegue de aprox. 10 km de profundidad. El acortamiento generado en la región es de 9 km, equivalente a un 24%, explicado por tectonismo compresivo neógeno. Estudios en U/Pb con circones detríticos sugieren la existencia de un evento compresivo Cretácico Superior, relacionado con la discordancia Mesozoico-Cenozoico, confirmando el inicio del alzamiento andino posterior a ~120 Ma en esta región de la cordillera. La evolución estructural de la zona de estudio, realizada a partir del análisis estructural, logró establecer la existencia de tres eventos compresivos para el flanco occidental de la Cordillera Principal en la zona de estudio. El primer evento compresivo evidenciado actuó en el Cretácico Superior, observado en el contacto discordante entre las rocas Mesozoicas y Cenozoicas (~ 20°), asociado al inicio del alzamiento de los Andes, posterior a ~120 Ma. El segundo evento compresivo ocurrió en el Mioceno medio, con la inversión de la Cuenca de Abanico. El tercer evento compresivo actuó en el Mioceno Superior, transfiriendo la deformación al Este a través de la Falla La Invernada. La distribución homogénea de acortamiento entre el sector oeste y este de la cordillera permite explicar la elevación media actual a esta latitud. Estas características difieren de la asimetría reportada más al norte, donde se planteó un modelo de cizalle simple como mecanismo de alzamiento de la cordillera, mientras que las características de la región de estudio permiten proponer, más bien, un mecanismo de cizalle puro como controlador del alzamiento andino a 36°S.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Hurtado, Enríquez Christian August. "Analise do registro sedimentar mesozoico-cenozoico da “wedge-top depozone” da bacia de Antepais Andino Amazonico do norte do Peru." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/31904.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2017.
Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-05-07T17:56:25Z No. of bitstreams: 1 2017_ChristianAugustHurtadoEnríquez.pdf: 13777544 bytes, checksum: 9f07ad8c2c7ce41aa12257272a545764 (MD5)
Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-05-17T19:54:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_ChristianAugustHurtadoEnríquez.pdf: 13777544 bytes, checksum: 9f07ad8c2c7ce41aa12257272a545764 (MD5)
Made available in DSpace on 2018-05-17T19:54:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_ChristianAugustHurtadoEnríquez.pdf: 13777544 bytes, checksum: 9f07ad8c2c7ce41aa12257272a545764 (MD5) Previous issue date: 2018-05-16
A margem ocidental de América do Sul é comumente considerada como um exemplo de margem oceano - continental convergente, constituindo a antigo Oeste do Gondwana antes de sua dispersão no Cretáceo. O segmento norte de América do Sul experimento a mudanças drásticas desde o desenvolvimento como bacia de trás-arco no Triássico-Jurássico até formar uma retro-bacia de ante-país no contexto atual andino. Uma maneira para determinar essas mudanças nos eventos geodinâmicos que afetam o segmento norte da América do Sul é estudando a proveniência das rochas sedimentares e reconstruir a evolução do paleodrenagem. Este estudo analisa a proveniência das rochas sedimentares que compõem o intervalo Triássico-Mioceno depositados na Bacia do Huallaga. Foram utilizados os métodos de U-Pb em zircão detrítico e isotopia de Nd-Sr. Os resultados mostram quatro mudanças da proveniência associados a eventos locais e regionais que afetam a bacia de ante-pais do norte de Peru. As rochas sedimentares do Triássico-Jurássico foram depositadas em um contexto de bacia de back-arc. Os valores de εNd (0) são de - 7,9 a -10 associada com um arco juvenil junto com idades U-Pb em zircão detritico que representam as províncias de Greenville- Sunsás (1.3-0.9 Ga), Brasiliano (0.5-0.7 Ga) e Maroni-Itacaiúnas (2-2.2 Ga). Estes resultados sugerem uma fonte de proveniência mista vindo do Arco Vulcânico Mesozoico (Arco Misahuallí-Colán) e rochas Pré-cambrianas da Cordilheira Oriental do Peru e Cordilheira Real do Equador. As rochas sedimentares do Cretáceo (Albiano-Maastrichtiano) têm valores de εNd (0) entre -16 a -18 com picos de idades U-Pb em zircão detritico representando as províncias de Rondônia-San Ignácio (1.3-1.54 Ga), Rio Negro-Juruena (1.54-1.82 Ga) e Ventuari Tapajós (1.82-2 Ga). Estes resultados sugerem uma fonte das áreas do Cráton Amazonico onde o transporte de sedimentos foi realizado no sentido Oeste para Leste durante o Albiano-Maastrichtiano e dominou todo o segmento norte de América do Sul. As rochas sedimentares do Paleoceno Inferior- Eoceno têm valores εNd (0) de - 5,58 a -10,35 com picos de idades U-Pb em zircão detritico que representam as províncias de Greenville-Sunsás (1.3- 0.9 Ga), Brasiliano (0.5-0.7 Ga) e Rio Negro-Juruena (1.54-1.82 Ga) junto com as primeiras populações de zircões com idades mais jovens que 120 Ma. Essas idades representam os primeiros zircões da região dos Andes e corresponde ao segmento da Cordilheira Ocidental. As rochas sedimentares do Oligoceno têm valores de εNd (0) entre -7,7 a -9,9 junto com um pico principal de idades U-Pb entre 23-29 Ma (Oligoceno). Estes resultados mostram uma predominância de fonte de arco vulcânico Paleógeno-Neógeno (Arco Vulcânico Calipuy- Saraguro) que se desenvolve na Cordilheira Ocidental do Equador e do Peru. As rochas sedimentares do Miocene apresentam valores de εNd (0) entre -5,8 a -12,6 junto com idades U-Pb em zircão detritico principais pertencem às províncias Greenville-Sunsás (1.3-0.9 Ga), Brasiliano (0.5-0.7 Ga), Arco Magmático Paleozóico (0.4-0.26 Ga) e Rift Permo-Triassico (0.25-0.15 Ga). Estas rochas apresentam uma fonte mista vindo dos segmentos da Cordilheira Ocidental e Oriental dos Andes Centrais. O desenvolvimento da Cordilheira Oriental gera uma barreira evita o transporte dos sedimentos que veim da Cordilheira Ocidental.
The Andean margin of South America is considered as the type example of an ocean - continental convergent margin, located along the west margin of Gondwana prior to its dispersion during to Cretaceous. The north segment of South America undergoes severe changes from the passage of a back-arc basin during the Triassic-Jurassic to a retro-foreland basin in the current Andean context. One way to constraint the changes of these geodynamical proccesses and the way it affected the northern part of South America is to study the sedimentary provenance and reconstruct its paleodrainage evolution. This study analyzes the sedimentary rocks of the Triassic-Miocene interval deposited in the Huallaga basin that has part of the northern Peruvian Amazonian basin. We performed sedimentary analyzes using the methods of, U-Pb in detrital zircon and Sr-Nd isotopes. The results show 4 changes in provenance associated with regional and local events that affect the northern Peruvian Amazonian basin. The Triassic-Jurassic is characterized by deposition of sediments in back-arc basin context. The Triassic-Jurassic sediments present εNd (0) values of -7.9 to - 10 associated with a young arc along with zircon population age from the representing the provinces of Greenville-Sunsás (1.3-0.9 Ga), Brasiliano (0.5-0.7 Ga) e Maroni-Itacaiúnas (2- 2.2 Ga). These results suggest a mixed source between volcanic arc (Misahuallí-Colán Arc) and Pre-cambrian rocks of the Eastern Cordillera of Peru and Cordillera Real of Ecuador. The sedimentary rocks of the Cretaceous (Albian-Maastrichtian) present εNd (0) values of - 16 to -18 along with zircon population age from the representing the provinces of Rondonia- San Ignácio (1.3-1.54 Ga), Rio Negro-Juruena (1.54-1.82 Ga) e Ventuari-Tapajós (1.82-2 Ga). These results suggest a source of Amazon Craton, where the transport of sediments developed westward from the drainage systems during the Albian-Maastrichtian and dominated the entire northern segment of South America. The Early Paleocene to Eocene sedimentary rocks presents εNd (0) values of – 5.58 to -10.35 with zircon population age from the representing the provinces of Greenville-Sunsás (1.3-0.9 Ga), Brasiliano (0.5-0.7 Ga) e Rio Negro-Juruena (1.54-1.82 Ga) with population age younger than 120 Ma. These ages represent the first zircons from the Andean mountains and correspond to the segment of the Western Cordillera. The Oligocene sedimentary rocks present εNd (0) values of -7.7 to - 9.9 with a main peak of zircon population ages between 23-29 Ma (Oligocene). These results show a predominance of the Paleogene-Neogene volcanic arc (Calipuy-Saraguro Volcanic Arc) source that is developed in the Western Cordillera of Peru and Ecuador. The Miocene sediments present εNd (0) values of -5.8 to -12.6 located in the sediments area of the Altiplano-Eastern Cordillera associated to a mixture sources of volcanic arc and recycled sediments of Phanerozoic and Pre-cambrian rocks. The main peaks of U-Pb ages belong to the Greenville-Sunsás (1.3-0.9 Ga), Brasiliano (0.5-0.7 Ga), Arco Magmático Paleozóico (0.4-0.26 Ga) e Rift Permo-Triassico (0.25-0.15 Ga). These sediments present a mixed source from the segments of the Western and Eastern Cordillera of the Central Andes. Te uplift of the Eastern Cordillera generates a barrier that avoids the transportation of the sediment that comes from the Western Cordillera.
El margen occidental andino sudamericano es comúnmente considerado como un ejemplo de margen océano - continental convergente, constituyendo el antiguo margen Oeste de Gondwana antes a su dispersión en el Cretáceo. El segmento norte de América del Sur experimenta cambios desde el desarrollo de una cuenca de tras-arco durante el Triásico- Jurásico hasta formar una retro-cuenca de ante-país en el actual contexto andino. Una manera para determinar estos cambios en la geodinámica que afectan el segmento norte de Sudamérica es estudiando la procedencia de los sedimentos y reconstruir la evolución de paleodrenaje. El presente estudio de procedencia analiza las rocas sedimentarias que componen el intervalo Triásico-Mioceno depositado en la Cuenca Huallaga que forma parte de la Cuenca Amazónica Norte del Perú. Para este estudio fueron utilizados dataciones U-Pb en circón detrítico e isotopia de Sr-Nd. Los resultados muestran cuatro cambios de procedencia asociados con eventos regionales y locales que afectan la retro-cuenca de antepaís al norte de Perú. Las rocas sedimentarias del Triásico-Jurásico fueron depositads en un contexto de cuenca tras-arco. Los valores de εNd (0) oscilan entre - 7.9 a -10 asociados a un arco juvenil junto con edades principales de U-Pb que representan las provincias Greenville- Sunsás (1.3-0.9 Ga), Brasiliano (0.5-0.7 Ga) e Maroni-Itacaiúnas (2-2.2 Ga). Estos resultados sugieren una fuente mixta entre arco volcánico (Arco Misahuallí-Colán) y rocas Precambrianas de la Cordillera Oriental de Perú y Cordillera Real de Ecuador. Las rocas sedimentarias del Cretáceo Superior (Albiano-Maastrichtiano) presentan valores de εNd (0) entre -16 a -18 junto con picos de edades U-Pb que representan las provincias de Rondônia- San Ignácio (1.3-1.54 Ga), Rio Negro-Juruena (1.54-1.82 Ga) e Ventuari-Tapajós (1.82-2 Ga). Estos resultados sugieren una fuente de Cratón Amazónico donde el transporte de sedimentos se desarrolló en dirección Este para el Oeste durante el Albiano-Maastrichtiano y dominó todo el segmento norte de América del Sur. Las rocas sedimentarias del Paleoceno Temprano-Eoceno presentan valores de εNd (0) entre – 5.58 a -10.35 con principales edades U-Pb que representan las provincias Greenville-Sunsás (1.3-0.9 Ga), Brasiliano (0.5-0.7 Ga) e Rio Negro-Juruena (1.54-1.82 Ga) junto con las primeras poblaciones de edades menores a 120 Ma. Estas edades representan los primeros circones procedentes de la zona andina y corresponde al segmento de la Cordillera Occidental. Los rocas sedimentarias del Oligoceno son caracterizados por presentar valores εNd (0) entre -7.7 a -9.9 junto con un pico principal de edades de U-Pb entre 23-29 Ma (Oligoceno). Estos resultados muestran un predominio de fuente de arco volcánico Paleógeno-Neógeno (Arco Volcánico Calpiuy-Saraguro) que se desarrolla en la Cordillera Occidental de Perú y Ecuador. Las rocas sedimentarias del Mioceno presentan valores εNd (0) entre -5.8 a -12.6 junto con idades U-Pb principales que pertenecen a las provincias Greenville-Sunsás (1.3-0.9 Ga), Brasiliano (0.5-0.7 Ga), Arco Magmático Paleozóico (0.4-0.26 Ga) e Rift Permo-Triassico (0.25-0.15 Ga). Estos sedimentos presentan una fuente mixta procedente de los segmentos de la Cordillera Occidental y Cordillera Oriental de los Andes Centrales. Durante el desarrollo de a Cordillera Oriental genera una barrera que impide el transporte de sedimentos procedentes de la Cordillera Ocidental
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Almeida, Vidyã Vieira de. "Petrologia do Gabro José Fernandes e sua relação temporal com o magmatismo mesozoico toleítico e alcalino no arco de Ponta Grossa." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/44/44143/tde-30032017-083933/.

Full text
Abstract:
O Gabro José Fernandes é um corpo com cerca de 3 km², representante do magmatismo alcalino da Província Magmática Paraná-Etendeka na região do Arco de Ponta Grossa. A intrusão está encaixada em rochas metassedimentares proterozoicas do Grupo Votuverava e apresenta considerável variedade litológica definida por rochas gabróicas, em parte cumuláticas, cortadas por diques alcalinos. A intrusão foi datada em 134.93±0.16 Ma pelo método U-Pb TIMS em zircão. Um dique de basalto com alto TiP-Sr apresenta idade U-Pb de 133.95±0.16 Ma, idêntica à idade \'ANTPOT.40 Ar\'/\'ANTPOT.39 Ar\' step-heating em flogopita de dique de lamprófiro (133.7±0.1 Ma), indicando com dados robustos que o magmatismo toleítico e alcalino do Cretáceo Inferior são contemporâneos na região. A idade de cristalização de um dique de basalto andesítico é um pouco mais jovem (131.31±0.13 Ma), e está de acordo com dados \'ANTPOT.40 Ar\'/\'ANTPOT.39 Ar\' step-heating da literatura, confirmando que o magmatismo básico toleítico perdurou por pelo menos 3 m.y. no Arco de Ponta Grossa. As rochas do Gabro José Fernandes mostram evidências petrográficas, geoquímicas e isotópicas de evolução magmática em sistema aberto com acentuada contribuição crustal. As evidências petrográficas incluem zoneamentos minerais e texturas de desequilíbrio com a formação de Fe-enstatita em bordas de reação de olivina. A cristalização fracionada é um importante processo na evolução das rochas, e a correlação positiva entre \'SiO IND.2\' e razões isotópicas de Sr-Pb e negativa com \'épsilon\'Nd indicam contaminação progressiva do magma com o fracionamento. As variações isotópicas identificadas em diques e rochas gabróicas indicam a existência de pulsos magmáticos com diferentes contribuições crustais. O zoneamento de elementos maiores observado em minerais é acompanhado pelos elementos traços. Bordas mais ricas em Fe e Ti de cristais de clinopiroxênio também apresentam maior concentração de elementos HFS e LILE. A isotopia in situ de Sr em plagioclásio mostra variações nas razões \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 \'Sr IND.i\'\', interpretadas como evidências de recargas da câmara magmática, enquanto os dados para clinopiroxênio revelam núcleos com textura de reabsorção com razões \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT.86 \'Sr IND.i\'\' mais baixas (<0.705) interpretadas como relíquias de antecristais que podem apresentar relação com o magma parental. De fato, as assinaturas isotópicas desses núcleos são compatíveis com as de fenocristais de diques de basanito, fornecendo indicações de um magma parental alcalino basanítico. A composição química do líquido em equilíbrio com núcleos de fenocristais de clinopiroxênio em diques de basanito é mais alcalina, com maiores teores de Nb e elementos terras raras em relação à estimada para os gabroscumuláticos. A natureza do contaminante é consistente com rochas (meta)-sedimentares proterozoicas, como indicado pelo aumento das razões K2O/Na2O, Th/La e Th/Nb; a menor razão Th/U é indicativa de crosta superior e as idades modelo Nd \'T IND.DM\' mais antigas (1400-1200 Ma) indicam assimilação de crosta pré-cambriana. Modelamentos de assimilação e cristalização fracionada mostram que a diversidade isotópica é compatível com a curva de mistura entre magma inicial alcalino basanítico e rochas metassedimentares do Grupo Votuverava.
The José Fernandes Gabbro is a ~3 km² intrusion related to the alkaline magmatism of the Paraná-Etendeka Magmatic Province in the region of the Ponta Grossa Arch, Brazil. The intrusion is enclosed in Proterozoic metasedimentary rocks of the Votuverava Group and is composed of varied types of gabbroic rocks, including cumulates, cut by alkaline dykes. It was dated at 134.93±0.16 Ma (TIMS U-Pb zircon). A high Ti-P-Sr basalt dyke has a U-Pb age of 133.95±0.16 Ma, identical to the phlogopite \'ANTPOT.40 Ar\'/\'ANTPOT. 39 Ar\' step-heating age of a lamprophyre dyke (133.7±0.1 Ma), indicating with robust data that tholeiitic and alkaline magmatism are coeval in the region. The crystallization age of a basaltic andesite dyke is slightly younger (131.31±0.13 Ma), in agreement with previous \'ANTPOT.40 Ar\'/\'ANTPOT.39 Ar\' step-heating data from literature, confirming that the basic tholeiitic magmatism persisted for at least 3 m.y. in the Ponta Grossa Arch. The José Fernandes Gabbro rocks show petrographic, geochemical and isotopic evidence for open-system processes with significant crustal contribution. The petrographic evidence includes mineral zoning and disequilibrium textures with the development of Fe-enstatite in reaction rims of olivine. Fractional crystallization is an important process in the evolution of the intrusion and positive correlation of SiO2 with Sr-Pb initial ratios and negative correlation with \'épsilon\'Nd indicate a progressive contamination of the magma with fractionation. The variation of isotopic ratios identified in dykes and gabbroic rocks indicates the existence of magmatic pulses with distinct crustal contributions. The major element chemical zoning observed in minerals is coupled with variations in trace elements. Fe-Ti enriched rims from clinopyroxene show higher concentrations of other HFS elements and LILE. In situ Sr isotope determinations in plagioclase crystals locally show variations in \'ANTPOT.87 Sr\'/\'ANTPOT. 86 \'Sr IND.i\' interpreted as evidence for recharges in the magma chamber, while similar data for clinopyroxene show that cores with resorbed textures may have lower \'ANTPOT. 87 Sr\'/\'ANTPOT. 86 \'Sr IND.i\' (<0.705) interpreted as relicts of antecrysts that can be related with the parental magma. In fact, the isotopic signatures of these relicts are compatible with those of phenocrysts from basanite dykes, suggesting a basanitic parental magma. The composition of the liquid in equilibrium with phenocrysts from basanite dykes is more alkaline, with more concentration of Nb and rare earth elements, relative to that estimated for the cumulatic gabbros. The nature of the contaminant is consistent with (meta)-sedimentary rocks, as revealed by higher K2O/Na2O, Th/La and Th/Nb; lower Th/U is indicative of upper crust, and the older NdTDM model ages (1400-1200 Ma) indicate assimilation of Precambrian crust. Assimilation fractional crystallization-mixing modelling shows that the isotopic diversity is consistent with a curve of mixing between a starting alkaline basanitic magma and metasedimentary rocks of the Votuverava Group.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Mesozoico"

1

Simposio Paleobotánica y Palinología del Mesozoico y Terciario (1986 Mendoza, Argentina). Simposio Paleobotánica y Palinología del Mesozoico y Terciario: IV Congreso Argentino de Paleontología : Mendoza, noviembre 23-27, 1986. [Mendoza]: El Congreso, 1988.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Stinchcomb, Bruce L. Mesozoic fossils. Atglen, Pa: Schiffer, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Stinchcomb, Bruce L. Mesozoic fossils. Atglen, Pa: Schiffer, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Mesozoic fossils. Atglen, Pa: Schiffer, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Gentry, Christine. Mesozoic murder. Scottsdale, AZ: Poisoned Pen Press, 2003.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Zulma, Gasparini, Salgado Leonardo, and Coria Rodolfo A, eds. Patagonian Mesozoic reptiles. Bloomington: Indiana University Press, 2007.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

H, Tanke Darren, Carpenter Kenneth 1949-, Skrepnick Michael William, and Currie Philip J, eds. Mesozoic vertebrate life. Bloomington: Indiana University Press, 2001.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

B, Smith Andrew, ed. British mesozoic fossils. London: Natural History Museum, 2012.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Mesozoico, Groupo Español del, ed. IV Congreso de Jurásico de España: Alcañiz (Teruel), 14-19 de septiembre de 1997 : Groupo Español del Mesozoico : el Jurásico de Iberia y de las Cuencas Peritetisianas : guía de la excursión. Alcañiz (Teruel): Ayuntamiento de Alcañiz, 1997.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

1929-, Hsü Kenneth J., and International Geological Congress (27th : 1984 : Moscow, Russia), eds. Mesozoic and Cenozoic oceans. Washington, D.C: American Geophysical Union, 1986.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Mesozoico"

1

Ghorbani, Mansour. "Mesozoic." In Springer Geology, 131–223. Cham: Springer International Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-04963-8_3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Mayr, Gerald. "Mesozoic Neornithes." In Paleogene Fossil Birds, 19–23. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2009. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-540-89628-9_4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Buatois, Luis A., Noelia B. Carmona, H. Allen Curran, Renata G. Netto, M. Gabriela Mángano, and Andreas Wetzel. "The Mesozoic Marine Revolution." In Topics in Geobiology, 19–134. Dordrecht: Springer Netherlands, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-017-9597-5_2.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Buatois, Luis A., Conrad C. Labandeira, M. Gabriela Mángano, Andrew Cohen, and Sebastian Voigt. "The Mesozoic Lacustrine Revolution." In Topics in Geobiology, 179–263. Dordrecht: Springer Netherlands, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-017-9597-5_4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Harper, Elizabeth M. "The Mesozoic Marine Revolution." In Predator—Prey Interactions in the Fossil Record, 433–55. Boston, MA: Springer US, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4615-0161-9_19.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Glikson, Andrew Y. "Palaeozoic and Mesozoic Atmospheres." In SpringerBriefs in Earth Sciences, 21–27. Dordrecht: Springer Netherlands, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-007-7332-5_2.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Krishna, Jai. "Introduction and Paleogeographic Context, Previous Work, High-Resolution Scale, Magnetochronologic Perspective, Radiometric Scenario, Igneous Activities, Anoxic Events and Eustatic Fluctuations." In The Indian Mesozoic Chronicle, 1–26. Singapore: Springer Singapore, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-10-2477-1_1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Krishna, Jai. "Mesozoic Stratigraphic Framework in India with Focus on the Jurassic Geological Record in the Kachchh Basin." In The Indian Mesozoic Chronicle, 27–143. Singapore: Springer Singapore, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-10-2477-1_2.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Krishna, Jai. "Outcrop-Based Sequence Stratigraphic Studies on GTM with Focus on the Kachchh Mesozoic." In The Indian Mesozoic Chronicle, 145–275. Singapore: Springer Singapore, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-10-2477-1_3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Krishna, Jai. "Integration of the Micro/Macro Faunal/Floral Data into Ammonoid Stratigraphic Framework in the Indian Mesozoics." In The Indian Mesozoic Chronicle, 277–366. Singapore: Springer Singapore, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-10-2477-1_4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Mesozoico"

1

Blanco Moreno, Jesús, José Batista Rodríguez, and Rosa Rodríguez Fernández. "Modelo Cualitativo Del Desarrollo Mesozoico Del Sistema De Cuenca De Antepais Cubano." In 6th International Congress of the Brazilian Geophysical Society. European Association of Geoscientists & Engineers, 1999. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.215.sbgf334.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Freitas, Felipe, and Daniel Ribeiro Franco. "Comportamento da variação paleosecular durante o período de transição do Paleozoico-Mesozoico." In Simpósio Brasileiro de Geofísica. Sociedade Brasileira de Geofísica, 2016. http://dx.doi.org/10.22564/7simbgf2016.054.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

B.V. Freitas, Felipe, Mariana B.S. Lebre, and Daniel R. Franco. "Avaliação preliminar do comportamento da variação paleosecular durante o período de transição Paleozoico-Mesozoico." In Simpósio Brasileiro de Geofísica. Sociedade Brasileira de Geofísica, 2016. http://dx.doi.org/10.22564/7simbgf2016.052.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Lugo, J. "Arco de Merida: Control Tectonico Sobre la Sedimentacion Desde el Mesozoico Tardio Hasta el Cenozoico Temprano en el Occidente Venezolano." In 5th Simposio Bolivariano - Exploracion Petrolera en las Cuencas Subandinas. European Association of Geoscientists & Engineers, 1994. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609-pdb.116.038eng.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Laudrin, Lucie, Swann Boby, Marion Métivier, Léna Miguet, Sixtine Sanrame, and Marie Schaeffer. "Alternate mesozoic." In SIGGRAPH '22: Special Interest Group on Computer Graphics and Interactive Techniques Conference. New York, NY, USA: ACM, 2022. http://dx.doi.org/10.1145/3512752.3520186.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Bahesti, F. "Deep Dive Into The Mesozoic Play Potential Beneath The Batui Thrust: A Case Study in The Offshore Matindok, The Eastern Arm of Sulawesi." In Indonesian Petroleum Association 44th Annual Convention and Exhibition. Indonesian Petroleum Association, 2021. http://dx.doi.org/10.29118/ipa21-g-118.

Full text
Abstract:
This article summarized the exploration ideas and methods for a closer look at the Mesozoic hydrocarbon potential in the Banggai Basin, offshore Matindok, Eastern Arm of Sulawesi. The area is one of the Pertamina EP’s working area which located in the frontier basin that has an acreage exceeding 10,000 sqkm. A major portion of the Mesozoic play in the basin is still under explored, whilst/whereas the existence of an active Cenozoic petroleum system in the offshore Matindok has been confirmed by Tiaka Producing Field. The main challenge in exploring the Mesozoic section in the Matindok Block is imaging it below the ophiolite complex / ultra-mafic layer of the Batui thrust, as well as the thick Neogene carbonate. These barriers inhibit the penetration of seismic energy that resulted in low-quality seismic data beneath the thrust. In order to generate its play concept, massive exploration efforts have been conducted in the Matindok Block since 2017. It consists of onshore geological fieldwork, high-resolution satellite data processing, and the new acquisition of shallow-marine transition 2D seismic data. Potential mature source rocks of the Triassic Tokala marine shale was found in the outcrops nearby the Batui thrust. In the seismic interpretation, the equivalent Jurassic to Cretaceous outcrops that dominated by the fluvio-deltaic sandstones, have been interpreted as pinched-out features along the margin of half graben structures. This area was compressed during the Late Miocene to Plio-Pleistocene shortening events, and intensively imbricated the Cenozoic to present-day sediments on the Batui thrust, but put the Paleozoic - Mesozoic half-grabens beneath the Batui thrust decollement. Finally, the finding of this study is able to demonstrate the petroleum-system risks assessment of the Mesozoic hydrocarbon potential.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Liping, Xiong, Liu Yanli, and Shi Danni. "Research on the Tectonic Evolution of the North Africa from Morocco to Libya as the Controlling Factor on the petroleum basins’ Hydrocarbon Accumulation." In SPE/AAPG Africa Energy and Technology Conference. SPE, 2016. http://dx.doi.org/10.2118/afrc-2566974-ms.

Full text
Abstract:
ABSTRACT This paper focuses on the tectonic evolution of the North African petroleum basins as the controlling factors on the major basins’ formation, evolution and the hydrocarbon accumulation, analyzing the petroleum enrichment conditions and proposing hydrocarbon accumulation mode. The analysis concludes that the distribution of North Africa Basins is in regular east-west direction, clear depression associates with highland structure. The basins becomes gradually older from the west to the east, corresponding to the Western Paleozoic basin, the Middle part Paleozoic and Mesozoic superimposed basin and the Eastern Mesozoic-Cenozoic rift basin. Petroleum in the Middle-West basins is mainly controlled by western Hercynian tectonic movement with obvious NE – SW distribution character, while petroleum in the East basins controlled by the Alpine tectonic movement, showing NW-SE distribution. Experienced a number of north-south direction reversals, the Paleozoic basin developed in the South and the Mesozoic-Cenozoic superimposed basin overlaying the Paleozoic Basin located in the North. The basins have two different accumulation models, which are younger source rocks associated with the older reservoirs and the older source rocks with the younger reservoirs.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

M. Gradstein, F., J. Hardenbol, F. P. Agterberg, J. G. Off, and Z. Huang. "A. Mesozoic time scale." In 55th EAEG Meeting. European Association of Geoscientists & Engineers, 1993. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609.201411730.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Gravestock, Christopher, Alex Bromhead, Mike Simmons, Frans Van Buchem, and Roger Davies. "Stratigraphic Trap Potential in the Middle East – Examples from the Mesozoic." In Abu Dhabi International Petroleum Exhibition & Conference. SPE, 2021. http://dx.doi.org/10.2118/207229-ms.

Full text
Abstract:
Abstract The Mesozoic stratigraphy of the Middle East is endowed with multiple world-class, economically significant petroleum systems. Since the first discovery of a major oilfield in an anticline structure in 1908 (Masjed-e-Suleyman, Iran), exploration and production in the Middle East has been largely focussed on relatively low-risk, large structural traps. However, across the Arabian Plate, unexplored structural traps at similar scales are becoming scarce. Therefore, in this mature petroleum province, attention must now focus on identifying the presence of subtle stratigraphic traps, especially within the hydrocarbon-rich Mesozoic stratigraphy. In order to locate and evaluate subtle stratigraphic traps, we have applied sequence stratigraphic principles across the Mesozoic strata of the Arabian Plate. This approach provides a regional, robust age-based framework which reduces lithostratigraphic uncertainty across international boundaries and offers predictive capabilities in the identification and extent of stratigraphic plays. Herein, we focus on three intervals of Mesozoic stratigraphy, namely Triassic, Middle-Late Jurassic and middle Cretaceous strata, in which regional sequence stratigraphic based correlations have identified stratigraphic trap potential. Each of these stratigraphic intervals are associated with the following stratigraphic traps:Triassic: Sub-crop traps associated with a base Jurassic regional unconformity and intra-Triassic unconformities. Onlap geometries associated with differential topography on the Arabian Plate.Middle-Late Jurassic: Pure stratigraphic trap geometries associated with basin margin progradation and pinch-out plays either side of the Rimthan Arch related to late Oxfordian/early Kimmeridgian sea-level fall.Middle Cretaceous: Sub-crop potential beneath the regional mid-Turonian unconformity, basin margin progradation and stratigraphic pinch-out geometries associated with onlap onto basin margins. This regional sequence stratigraphic approach highlights the remaining exploration and production opportunities within these hydrocarbon-rich stratigraphic intervals.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Bosworth, W. "Mesozoic Tectonism in Northeast Africa." In 3rd EAGE North African/Mediterranean Petroleum and Geosciences Conference and Exhibition. European Association of Geoscientists & Engineers, 2007. http://dx.doi.org/10.3997/2214-4609.20146466.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Reports on the topic "Mesozoico"

1

Moreno Martín, Diana, and Rubén Díez Fernández. El basamento metamórfico en el sector oriental del Sistema Central: evolución tectonotermal varisca. Ilustre Colegio Oficial de Geólogos, February 2021. http://dx.doi.org/10.21028/dmm.2021.02.18.

Full text
Abstract:
El basamento metamórfico del sector occidental de la Península Ibérica se configuró durante la Orogenia Varisca, fruto de la colisión entre Gondwana, Laurrusia y otros terrenos peri-continentales adyacentes que dio lugar a Pangea. Este basamento forma parte de la microplaca ibérica y se deformó durante la Orogenia Alpina junto con el resto de rocas sedimentarias del Mesozoico. El análisis tectonometamórfico del registro varisco en el sector oriental del Sistema Central, junto con datos regionales previos, y un análisis de las deformaciones alpinas sobreimpuestas, han permitido la reconstrucción local de la evolución tectónica ligada al ensamblado del último supercontinente. La primera fase de deformación corresponde con el engrosamiento cortical generado en los comienzos de la colisión continental, y se preserva en forma de relictos minerales formados durante este proceso. A la segunda fase se le atribuye la formación de la foliación principal, que está ligada al desarrollo de una zona de cizalla dúctil extensional responsable de la atenuación del sobreengrosamiento cortical previo, así como del reequilibrio térmico. La tercera fase de deformación produce pliegues erguidos y un clivaje de crenulación a partir de la foliación principal, y tiene lugar en un momento en el que la colisión continental de Gondwana y Laurrusia prosigue.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Greenough, J. D. Chapter 6: Mesozoic rocks. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 1995. http://dx.doi.org/10.4095/205254.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Jansa, L. F. Regional geology and geophysics 9: pre-Mesozoic basement and Mesozoic igneous rock occurrences. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 1991. http://dx.doi.org/10.4095/210610.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Maclean, B. C. Scotian Shelf Mesozoic Mapping Project. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 1992. http://dx.doi.org/10.4095/133472.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

McAlpine, K. D., and A. Edwards. Mesozoic Stratigraphy of the Jeanne D'arc Basin. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 1989. http://dx.doi.org/10.4095/130747.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Embry, A. F. Chapter 14: Mesozoic History of the Arctic Islands. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 1991. http://dx.doi.org/10.4095/133996.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Wade, J. A. Depth to pre-Mesozoic and pre-Carboniferous basements. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 2000. http://dx.doi.org/10.4095/211232.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Champion, D. C., L. Highet, and M. Buddee. Mesozoic alkaline and related igneous rocks of Australia. Geoscience Australia, 2022. http://dx.doi.org/10.11636/record.2022.038.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Gregersen, L. S., and D. P. Shellenbaum. Top Mesozoic unconformity subcrop map, Cook Inlet basin, Alaska. Alaska Division of Geological & Geophysical Surveys, June 2016. http://dx.doi.org/10.14509/29658.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Tyler Bridges, Tyler Bridges. Faunal diversity in the Mesozoic formations of Northwestern Colorado. Experiment, February 2019. http://dx.doi.org/10.18258/12864.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography