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1
Mocitaiba, Leonardo Silva Ribeiro, David Lopes de Castro, and Diógenes Custódio de Oliveira. "Cartografia geofísica regional do magmatismo mesozoico na Bacia do Parnaíba." Geologia USP. Série Científica 17, no. 2 (August 1, 2017): 169. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v17-455.
Full textAbstract:
Durante a desagregação mesozoica do megacontinente Pangea e abertura do Oceano Atlântico, rochas ígneas intrusivas e extrusivas acomodaram-se na Bacia do Parnaíba no Eojurássico e Eocretáceo, resultando nas sucessões ígneas Mosquito e Sardinha, respectivamente. O principal objetivo desta pesquisa é a cartografia geofísica regional desses corpos magmáticos com base em técnicas de realce de anomalias magnéticas e mapeamento semiautomático (SOM). Um vasto conjunto de dados magnéticos aerolevantados foi processado e interpretado com o objetivo de cartografar a distribuição da atividade ígnea na Bacia do Parnaíba. Os mapas geofísicos resultantes indicam que o magmatismo mosquito tem proeminente ocorrência nas bordas oeste e sul da bacia, enquanto que o magmatismo sardinha está concentrado nas porções centro-leste e nordeste. Dados de susceptibilidade magnética das rochas magmáticas permitiram individualizar os dois principais eventos magmáticos mesozoicos, constatando que a Formação Sardinha exibe susceptibilidade magnética média aproximadamente duas vezes maior que a Formação Mosquito, revelando uma diferenciação composicional desses dois eventos magmáticos. Análise comparativa entre seções sísmicas, dados magnéticos e geológicos de superfície revela que a ocorrência das rochas magmáticas é muito mais extensa em subsuperfície e que soleiras e diques ocorrem principalmente intercalados entre as sequências tectono-sedimentares paleozoicas. As direções dos lineamentos magnéticos revelaram a possível ocorrência de feições riftes de direções ENE-WSW e NNE-SSW, associados à desagregação do Gondwana Oeste, e <i>trends</i> estruturais E-W e NE-SW, associados a zonas de cisalhamento brasilianas. Essa herança tectônica controlou parcialmente o alojamento do magmatismo mesozoico na Bacia do Parnaíba. Por fim, estruturas rifte sotopostas discordantemente sob as sequências sedimentares demostram uma relação próxima com as direções magnéticas orientadas para ENE-WSW e NNE-SSW. Por outro lado, anisotropias profundas associadas ao Lineamento Transbrasiliano revelaram <i>trends</i> estruturais E-W e NE-SW, governando o padrão de alojamento do magmatismo mesozoico na Bacia do Parnaíba.
2
Pérez, Vicente, and Ernesto Pérez. "Los insectos (Insecta) del Mesozoico chileno." Anales del Instituto de la Patagonia 43, no. 1 (2015): 165–69. http://dx.doi.org/10.4067/s0718-686x2015000100017.
Full text
3
Sgarbi, Geraldo Norberto Chaves, Jonathas Bittencourt, and Thiago da Silva Marinho. "Répteis que um dia dominaram os mares." Terrae Didatica 12, no. 1 (May 19, 2016): 69. http://dx.doi.org/10.20396/td.v12i1.8645966.
Full textAbstract:
A Era Mesozoica é um período fascinante para a evolução da vida na Terra. Diversos grupos com representantes na fauna atual, como os lissanfíbios, mamíferos, aves, tartarugas, lagartos, serpentes e crocodilos surgiram e se diversificaram nessa era. Os dinossauros e pterossauros também ocorrem nesse intervalo do tempo geológico, tornando-o conhecido como a Era dos Répteis. Menos conhecido do grande público é o fato de que os mares e oceanos dessa época também foram dominados por répteis extintos, incluindo ictiossauros, plesiossauros e mosassauros. Sua singular anatomia e completa extinção no fim do Mesozoico exercem fascínio desde que foram descobertos a partir do século 18. O presente trabalho tem como objetivo fornecer subsídios ao ensino de ciências, biologia e geografia para docentes da Educação Básica (Ensino Fundamental e Médio) sobre os principais grupos de répteis marinhos da Era Mesozoica, abordando anatomia, modo de vida, evolução, além de aspectos sobre sua descoberta e implicações para a história da ciência.
4
Colom, Guillermo. "Una revisión del grupo de los Tintínidos (infusorios oligotricos, loricados). La evolución de sus especies en los mares paleozoicos y secundarios." Spanish Journal of Palaeontology 3, no. 1 (September 2, 2022): 71. http://dx.doi.org/10.7203/sjp.25144.
Full textAbstract:
Se describe todo el conjunto de los Tintínidos (Ciliata, Protozoa) conocidos hasta el presente, su extensión en el tiempo y en el espacio, empezando por los de Paleozoico hasta los del final del Mesozoico.
5
Brito, Paulo M. "Elasmobrânquios do Meso-Cenozóico Brasileiro." Anuário do Instituto de Geociências 11 (January 1, 1987): 23–34. http://dx.doi.org/10.11137/1987_0_23-34.
Full textAbstract:
No presente trabalho, tentaremos dar um enfoque mais atual na posição taxonómica dos seláquios do Mesozoico e Cenozóico com base na nova classificação proposta por varios autores. Trataremos também do estado de conhecimento atual des te grupo no Brasil, dando um breve histórico e procurando dar uma classificação geral mais moderna para os taxa propostos para os depósitos fossilíferos brasileiros.
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Alleman Haeghebaert, Vera. "Ejemplares representativos de las colecciones de paleobotánica peruana en el museo de historia natural “Vera Alleman Haeghebaert”." Biotempo 13 (July 7, 2017): 46–51. http://dx.doi.org/10.31381/biotempo.v13i0.795.
Full textAbstract:
Se registran ocho ejemplares representativos provenientes de diversos proyectos de investigación, publicados o en estudio, colectados en secuencias del Paleozoico, Mesozoico y Cenozoico del país y procedentes de las regiones de Cajamarca, Lima y Pisco. Estos ejemplares presentan una significación especial como documentación base y de consulta para la asignatura de Paleobiología: Tomiodendron peruvianum (Gothan) Pfefferkorn y Alleman comb.nov. (in press); “Cyclostigma” pacifica (Steinmann); Obandotheca laminensis Erwin, Pfefferkorn y Alleman; Nothorhacopteris peruviana (Berry); Weichselia peruviana Zeiller; Brachyphylum sp. Zeiller y DICOTYLEDONEAE.
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Leanza, Héctor. "The main unconformities of the Mesozoic of the Neuquén Basin based on surface observations." Revista del Museo Argentino de Ciencias Naturales 11 (2009): 145–84. http://dx.doi.org/10.22179/revmacn.11.257.
Full text
8
Hervé, Miguel. "Movimiento sinistral en el Cretácico Inferior de la Zona de Falla de Atacama al norte de Paposo (24ºS), Chile." Andean Geology, no. 31 (August 19, 2013): 37. http://dx.doi.org/10.5027/andgeov14n2-a05.
Full textAbstract:
La zona de Falla Atacama, que se extiende por unos 1.000 km en la Cordillera de la Costa del norte de Chile, ha tenido, a lo largo de su actividad meso-cenozoica,episodios de transcurrencia que han generado extensas franjas de ro casi milonlticas.Hasta este momento,no había sido posible determinar el sentido de este movimiento horizontal relativo. El estudio geológico de las rocas plutónicas que forman elbatolito costero, en el área al norte de Paposo,ha permiti do identificar un plutón granodiorltico que está desplazado 34 km, en el sentido sinistral, a lo largo del Sistema de Falla lzcuña, que está incluido en la Zona de Falla Atacama. Se trata delprimer antecedente de terreno que permite establecer el sentido y la magnitud del movimiento en la Zona de Falla Atacama. Este movimiento transcurrió en elCretácico Inferior entre los 144 Ma (edad del plutón desplazado) y los 131 Ma (edad de un granito post-milonitización). Una milonita fue datada en 139 Ma,confirmando asl la edad supuesta para su formación. La Zona de Falla Atacama se dispone a lo largo de un arco magmático mesozoico, de carácter calcoalcalino, relacionado con una zona de subducción. Su actividad transcurrente tuvo lugar cerca de la culminación de la evolución de la actividad magmática del arco. La presencia de sistemas de fallas transcurrentes, paralelos al sistema arco-fosa, delatan subducción oblicua. Se propone aqul, que en el borde continental de este sector del norte de Chile, durante el Mesozoico, se produjo esta situación de convergencia oblicua, con una fuerte componente NW-SE del movimiento de la placa oceánica subductada. De esta forma, se genera un sistema de fallas sinistrales similar al descrito.
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Goin, Francisco J., Agustín G. Martinelli, Sergio Soto-Acuña, Emma C. Vieytes, Leslie M. E. Manríquez, Roy A. Fernández, Juan Pablo Pino, et al. "Primer mamífero Mesozoico de Chile: el registro más austral de un gondwanaterio del Cretácico tardío." Boletín Museo Nacional de Historia Natural 69, no. 1 (June 28, 2020): 5–31. http://dx.doi.org/10.54830/bmnhn.v69.n1.2020.8.
Full textAbstract:
Se describe a Magallanodon baikashkenke gen. et. sp. nov., un nuevo mamífero gondwanaterio del Cretácico tardío de la Región de Magallanes, en el sur de Chile (Valle del Río de Las Chinas, Estancia Cerro Guido, norte de Puerto Natales, Provincia de Última Esperanza). Las capas portadoras se ubican entre los niveles del Campaniano tardío-Maastrichtiano temprano de la Formación Dorotea (Cuenca de Magallanes/Austral). Los nuevos restos constituyen el registro más austral de un mamífero gondwanaterio del Mesozoico, como así también el primer mamífero Mesozoico conocido para Chile. El nuevo taxón es comparable en tamaño a las formas hipsodontes Gondwanatherium (Cretácico tardío) y Sudamerica (Paleoceno temprano), pero con molares notoriamente braquidontes soportados por cuatro a cinco raíces. Como en otros gondwanaterios, posee al menos un incisivo superior rodentiforme en la serie superior. Se diagnostica y describe brevemente el nuevo taxón, considerado tentativamente como un ferugliotérido (Ferugliotheriidae). De confirmarse esta asignación, este nuevo taxón representaría el miembro de mayor tamaño para la familia. El patrón oclusal de los molariformes, con el desgaste, se semeja también al de otros gondwanaterios, en particular al de los ferugliotéridos y al del sudamerícido Gondwanatherium, agregando en consecuencia más evidencias en favor de la proximidad filogenética entre ambas familias. Se llevó a cabo un análisis de la microestructura del esmalte del incisivo superior de Magallanodon; como resultado, se encontraron varias similitudes importantes con el patrón existente en Gondwanatherium (Sudamericidae). Se discute la significación de Magallanodon en la adquisición, entre los gondwanaterios, de un patrón molariforme caracterizado por la presencia de lofos transversos. Finalmente, se discute la significación del nuevo hallazgo en el contexto de las biotas australes, incluyendo aquellas de Patagonia y Antártica.
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Polanco-Martínez, Josué M. "Búsqueda de señal orbital en isótopos estables de carbono y oxígeno de belemnites del Jurásico Inferior de la cuenca Vasco-Cantábrica mediante el periodograma suavizado de Lomb-Scargle." Estudios Geológicos 77, no. 1 (June 24, 2021): e140. http://dx.doi.org/10.3989/egeol.44231.595.
Full textAbstract:
Los isótopos estables obtenidos de muestras fosilizadas de macrofósiles, como los belemnites, son unos de los pocos registros geológicos existentes del Jurásico Inferior, por lo cual han sido usados para reconstrucciones de temperaturas y salinidades del océano de esa época. Sin embargo, hasta la fecha no han sido utilizados para averiguar si estos paleoindicadores pudieron registrar algún tipo de evento periódico relacionado con los ciclos orbitales de la Tierra. Por esta razón y teniendo en cuenta varias de las limitaciones al utilizar estos tipos de datos, en este trabajo se presenta un novedoso estudio donde se aplica una técnica avanzada de análisis espectral conocida como el periodograma suavizado de Lomb-Scargle, la cual puede ser aplicada de modo directo a series temporales no equiespaciadas contaminadas por ruido. El objetivo de este trabajo es identificar la presencia de ciclos orbitales que se hayan podido registrar en series temporales de valores medios de δ18O y δ13C provenientes de muestras fosilizadas de belemnites recolectadas en la cuenca Vasco-Cantábrica teniendo en cuenta los errores de datación de estas muestras en la estimación del espectro. De manera especial se hace énfasis en la búsqueda de alguno de los ciclos de la excentricidad, como el de largo periodo localizado ca. 400 Ka o el de menor periodo localizado ca. 100 ka, porque se sabe que el ciclo de 400 Ka ha permanecido invariable desde el Mesozoico hasta el presente y porque ambos ciclos han sido identificados en registros estratigráficos del Mesozoico recolectados en diferentes áreas geográficas. Sin embargo, a pesar de la rigurosidad de nuestros análisis, no se encontró señal orbital de 400 Ka aunque si una localizada cerca de los 109 Ka, la cual podría estar relacionada con los ciclos de corto periodo de la excentricidad de la Tierra.
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Alves, Yuri Modesto. "LOS VERTEBRADOS FÓSILES DEL PALEOZOICO Y MESOZOICO DEL ESTADO DE TOCANTINS (BRASIL): PRELIMINAR SÍNTESIS." Caminhos de Geografia 11, no. 36 (January 2, 2011): 224–36. http://dx.doi.org/10.14393/rcg113616287.
Full textAbstract:
O registro dos vertebrados fósseis deportados no estado do Tocantins (Norte do Brasil), junto ao conhecimento geológico e paleontológico, é escasso em comparado com outros estados brasileiros. Recentemente, as faunas de vertebrados estão começando a serem descritas e analisadas, podendo aumentar a lista de taxa aqui apresentados. Esta fauna provém de cinco localidades fossilíferas, e consiste essencialmente em restos fragmentários (escamas, espinhos, dientes e etc) de paleonisciformes, elasmobranquiomorfos, celatantídeos e de um icnofóssil de Sauropoda. Os níveis sedimentares fossilíferos das rochas pertencem a Formação Pedra de Fogo (Permiano Superior) e Formação Corda (Cretácio Inferior) da Bacia do Parnaíba.
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Martínez-Hernández, Enrique, and Elia Ramírez-Arriaga. "Palaeocorología de angiospermas de la flora mexicana durante el Mesozoico y Terciario. Algunas evidencias palinológicas." Botanical Sciences, no. 58 (April 27, 2017): 87. http://dx.doi.org/10.17129/botsci.1490.
Full textAbstract:
The historical phytogeography is closely related to climatic changes and with the modifications of Ecosystems through time caused by th e p la te tecto nics. This pa lin ostratig rap hic review is the result of the surveys carried out in several sedimentary basin from Baja California to Chiapas, Mexico. The paleochorology of angiosperms in Mexican terrains began in the Lower Cretaceous (Barremian-Aptian) in the northern state of Durango, where at the "Gran Tesoro" appeared jugella sensu Srivastava ( 1994) and Tricolpites cf. T. minutus Brenner, 1963. In the same age, in Michoacán state, southern of Mexico occurred cf. Afropolis (Brenne r) Doyle et al. 1982, at Tepalcatepec Fm. Meanwhile, at the state of Puebla in the Tlayua Fm. (Aptian - Albian), the genus Retimonocolpites Pierce , 1961, as a very scarce palinomorphs in this micrite limestone. During the late Cretaceous a pantropical flora predominated on the continents, and in Mexico three palynological provinces sensu Kedves ( 1985) were recognized: 1) Normapolles province, covering north eastern basins at Coahuila and Tamaulipas with taxa belonging to the Chlorantaceae, Magnoliaceae and to extinct genus Anacolosidites; 2) Aquilapollenites province, found in the occidental part of Mexico at Baja California and Sonora, characterized - besides Aquilapollenites- by the presence of certains paratropical taxa as Gunnera and bombacaceas; 3) Monocolpates province , present at Chiapas with high frequencies of sulcate pollen grains and Proteaceae. In Mexico through the Paleogene -from Baja California to Chiapas- the prevailing flora is pantropical with taxa belonging to the Caesalpinaceae, Bombacaceae, Sapindaceae and Sapotaceae; with a great abundance and diversity of Engelhardtia (Momipiles) together with the presence of boreal and temperate taxa. In the Eocene-Oligocene began the formations of the several types of vegetation, which in mexican territory can be considered two main provinces: one occidental province(Rocky Mountain type) with affinities with western United States and Asia and other eastern province, herein named as the Gulf Coast Province, with more para tropical elements in the northern part and which affinities are with the atlantic flora of Europa and North America (Mississippi embayments); meanwhile in the southern region of this eastern province, there is an increase in the frecuency of neotropical taxa. Finally in the Neogene, the conformation of the present mosaics of vegetations start to build during the Miocene and basically such mosaics continue until the present. Hence, at western Sonora began the establishment of the lower biomass vegetation, in contrast, in the south the neotropical floral start to be present at the coastal plains in the mexican Gulf region; meanwhile at the cordilleras the template and boreal taxa diversified i.e. Quercus and Pinus. Consequently, the mexican flora has a long history since the Early Cretaceous (120 m.a.), where the paleochorology can explain why many taxa that has been considered as neotropical, are indeed pantropical and paratropical relicts which migrated from the North as result of the climate deterioration through the Cenozoic. Other pantropical taxa evolved regionally given rise to other types of vegetation .
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Pérez López, D. "Nuevos datos sobre la estratigrafía y evolución sedimentaria del mesozoico de la Unidad de Sierra Harana (subbético interno, Cordillera Bética)." Estudios Geológicos 42, no. 6 (December 30, 1986): 397–406. http://dx.doi.org/10.3989/egeol.86426770.
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Cruz-Gámez, Esther María, Fernando Velasco-Tapia, Antonio García-Casco, Ana Ibis Despaigne Díaz, José Francisco Lastra Rivero, and Damaso Cáceres Govea. "Geoquímica del magmatismo mesozoico asociado al Margen Continental Pasivo en el occidente y centro de Cuba." Boletín de la Sociedad Geológica Mexicana 68, no. 3 (2016): 443–75. http://dx.doi.org/10.18268/bsgm2016v68n3a5.
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Moreno, F. A., K. L. Mickus, and Randy Keller. "Crustal structure and location of the Ouachita orogenic belt in northern Mexico." Geofísica Internacional 39, no. 3 (July 1, 2000): 229–46. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.2000.39.3.328.
Full textAbstract:
La localización en México del margen sur de Laurencia durante el Paleozoico ha sido centro de intenso debate. Dichalocalización es necesaria para el análisis de la hipótesis actual consistente en que fragmentos de Norte América fueron transportadoshacia Sud América durante la ruptura de Laurencia (Cámbrico Temprano) y de Pangea (Mesozóico Temprano), mientras queenormes movimientos laterales en el norte de México en el Mesozoico ocasionaban el desplazamiento de la faja orogénica Ouachita.Tomando en cuenta afloramientos Paleozoicos, datos de isótopos de plomo y datos de sismicidad y gravimetría regionales, la fajaorogénica Ouachita continúa ya sea en dirección sur hacia Coahuila o en dirección sud-sudoeste a partir de la región texana de BigBend, atravesando Chihuahua y hacia Durango. Con el objeto de evaluar estas dos alternativas, se construyeron modelos de lacorteza terrestre a lo largo de tres perfiles en la parte norte de México y oeste de Texas. El número de datos en capas profundas fueinsuficiente para limitar el modelo, por lo que se resolvió obtener un modelo para cada una de las dos direcciones consideradaspara el seguimiento de la faja orogénica Ouachita. El modelo correspondiente al seguimiento sur sugiere la presencia de dos zonasde valores mínimos de gravimetría, las cuales se encuentran delineando una cuenca de antepaís paleozoica (Mapimí) a lo largo dela frontera entre Chihuahua y Coahuila, y un terreno acretado (terreno Coahuila) en la parte oeste de Coahuila. El modelo sudsudoestesugiere a su vez que las zonas de valores mínimos de gravimetría se encuentran delineando terrenos acretados. Nosotrosnos inclinamos por el seguimiento sud-sudoeste ya que podemos seguir el rastro de valores máximos de gravimetría asociados conla zona interior Ouachita hasta 300 km al interior de la parte este de Chihuahua y sur hacia Durango en una manera consistente conrespecto a datos de isótopos de plomo, muestras de rocas previas al Mesozoico provenientes de pozos y afloramientos en el área,así como litologías y estructuras en la parte oeste de Sonora. Una vez completando el lapso existente entre la faja orogénica deOuachita postulada aquí con litologías en Sonora, las cuales muestran una tendencia de seguimiento hacia el noreste, nos resultauna imagen del posible margen sur de Laurencia durante el Paleozoico Temprano.
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Lima, Iracilde Maria de Moura Fé, and Antonio Jose Teixeira Guerra. "Ambiente montanhoso e turismo em Pedro II, Piauí." Geosul 35, no. 74 (April 9, 2020): 518–38. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2020v35n74p518.
Full textAbstract:
Este artigo objetiva apresentar o planalto dos Matões, o ecoturismo e suas relações com a cultura do município de Pedro II, Piauí. Este planalto consiste numa cuesta secundária, moldada no reverso da cuesta regional da Ibiapaba, na borda leste da Bacia Sedimentar do Parnaíba. Nesse ambiente montanhoso é crescente a visitação por apresentar paisagens naturais de beleza singular, além de atrativos culturais como o festival de inverno e o artesanato. Estudou-se as relações entre a estrutura geológica e as formas de relevo locais; as influências entre as paisagens naturais e a cultura para a atração turística. Utilizou-se revisão de literatura; trabalhos de campo; interpretação de mapas, fotografias e imagens de satélites trabalhadas em geoprocessamento. Identificou-se que o relevo local ainda guarda estreita relação com os elementos geológicos herdados do Mesozoico e que as paisagens locais favorecem a prática do turismo cultural e do ecoturismo.
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Zunino, Marta. "Gargano, un archivio della diversità geologica dal Mesozoico al Pleistocene. Giornate di Paleontologia, IX Edizione - Apricena, 2009." Geological Field Trips, no. 4 (1.2)/2012 (2012): 1–137. http://dx.doi.org/10.3301/gft.2012.02.
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Padilla y Sánchez, Ricardo José. "Evolución geológica del sureste mexicano desde el Mesozoico al presente en el contexto regional del Golfo de México." Boletín de la Sociedad Geológica Mexicana 59, no. 1 (2007): 19–42. http://dx.doi.org/10.18268/bsgm2007v59n1a3.
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Ortega Guerrero, B., and J, Urrutia-Fucugauchi. "Jurassic palaeomagnetic results constraining southerly motions of the Mixteca terrane, southern Mexico." Geofísica Internacional 32, no. 3 (July 1, 1993): 453–73. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1993.32.3.523.
Full textAbstract:
Con el propósito de investigar la evolución tectónica y paleogeográfica de la porción norte del Terreno Mixteca, se llevaron a cabo estudios geológicos y paleomagnéticos de dos unidades sedimentarias continentales del Jurásico. Los resultados recientemente reportados de dos unidades de Lechos Rojos que muestran características estructurales contrastantes, permiten una revisión crítica de las interpretaciones de la evolución tectónica y del registro paleomagnético mesozoico del Terreno Mixteca. Las direcciones características respectivas de las dos unidades después de correcciones estructurales sencillas y dobles son: Unidad Piedra Hueca, Dec=354°, Inc =4°, k=30, α95 = 11°; y Unidad Otlaltepec, Dec 347°, Inc =25°, k =80, α95= 14°. Las correspondientes paleolatitudes para el Jurásico temprano y medio son, respectivamente, 12.8°Â±7.9° y 2.2°Â±5.6°, que restringen los movimientos desde una posición más al norte del Terreno Mixteca a magnitudes más pequeñas que aquellas sugeridas previamente. Los desplazamientos latitudinales mayores del Terreno Mixteca con respeto a América del Norte se llevaron a cabo antes de la parte final del Cretácico Temprano (Albiano).
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Vargas, Karine Bueno, and Edison Fortes. "CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA POR MEIO DA ANÁLISE DE POÇOS TABULARES NO CENTRO NORTE PARANAENSE." Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PGE/UEM) 11, no. 1 (May 31, 2019): 87–105. http://dx.doi.org/10.4025/geoinga.v11i1.49427.
Full textAbstract:
O Centro Norte Paranaense é marcado pela abundante geodiversidade geológica e geomorfológica, por estar localizado numa área de borda planáltica, que marca a transição do Segundo para o Terceiro Planalto Paranaense. Nessa região afloram rochas que datam do Paleozoico ao Mesozoico, as quais estruturam as superfícies geomorfológicas da área, bem como suas geoformas. Afim de reconhecer o contexto litológico da área de estudo e os possíveis desníveis estruturais, o presente artigo tem como objetivo caracterizar e analisar a geologia em profundidade, tendo como base, dados geológicos de poços tabulares, os quais foram cedidos pelo Instituto das águas do Paraná. A metodologia consistiu na seleção de 14 poços tabulares identificados na área de estudo, sendo estes plotados no mapa geológico, com o intuito de reconhecer a localização de cada ponto e averiguar se os dados descritos em relatório coincidiam com o mapeamento. Posteriormente foram traçados perfis topográficos com informações estratigráficas de subsuperfície, sendo analisado a estruturação geológica por perfis individuais e por secção, os quais proporcionaram a visualização gráfica de subsuperfície, facilitando o entendimento do contexto geológico da área.
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Rodrigues, Gislaine Bertoglio, and Gerson Fauth. "Isótopos estáveis de carbono e oxigênio em ostracodes do Cretáceo: metodologias, aplicações e desafios." Terrae Didatica 9, no. 1 (June 25, 2015): 34. http://dx.doi.org/10.20396/td.v9i1.8637408.
Full textAbstract:
Ostracodes são microfósseis carbonáticos que têm se destacado na pesquisa de isótopos estáveis devido à rápida calcificação da carapaça, sua elevada sensibilidade aos parâmetros ambientais e à sua ocorrência em diferentes ambientes aquáticos. Os isótopos de carbono proporcionam informações sobre paleoprodutividade e disponibilidade de nutrientes dos oceanos e lagos. Os isótopos de oxigênio são utilizados para estimar a paleotemperatura e a paleosalinidade vigentes em determinada bacia sedimentar ao longo do tempo geológico. Até o momento, as análises isotópicas em carapaças de ostracodes são realizadas principalmente em material do Cenozoico, com poucas pesquisas realizadas para o Mesozoico. Esta técnica é amplamente utilizada em ostracodes de ambientes não-marinhos, sendo realizada com cautela em ambientes transicionais e marinhos, onde a composição da carapaça será semelhante à da rocha carbonática que o contém. Este texto compreende conceitos de isótopos estáveis, da técnica analítica utilizada, da realização das análises em ostracodes e da interpretação dos resultados nos estudos paleoambientais, e propõe um protocolo de pesquisa considerando as dificuldades de amostragem e de aplicação em carapaças do Cretáceo.
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Xu, Shunshan, Ganguo Wu, Jianshe Wu, and Bailin Chen. "Hydrothermal alteration of magnetic fabrics of rocks in the Xiaoban gold-bearing shear belt, Fujian Province, China." Geofísica Internacional 42, no. 1 (January 1, 2003): 83–94. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.2003.42.1.362.
Full textAbstract:
La zona de deformación de Xiaoban experimentó alteración hidrotermal a temperaturas moderadas en el Mesozoico (180 Ma). Las muestras estudiadas corresponden a unidades alteradas e inalteradas provenientes de tres niveles en la mina. Después de un estudio sistemático de las fábricas de rocas magnéticas encontramos que: 1) La susceptibilidad se debe principalmente a la presencia de minerales paramagnéticos como la biotita y la pirita. La reducción de la susceptibilidad promedio se debe a la disminución de hierro y al cambio del tamaño del mineral magnético, así como al incremento de minerales diamagnéticos. 2) Decrecimiento de la anisotropía (P) después de la alteración hidrotermal. La tendencia al cambio es la misma que la de la susceptibilidad promedio. 3) El elipsoide de AMS no cambia sustancialmente su forma después de la alteración hidrotermal, y se mantiene una esfera oblada. El eje menor de susceptibilidad axial principal (K3) cae cerca del plano perpendicular al plano de equistosidad de todas las muestras. Sin embargo, el eje mayor de susceptibilidad axial principal está sujeto a grandes cambios. Los resultados indican que los nuevos minerales magnéticos están distribuidos en el plano existente de equistosidad, pero no tienen una orientación preferencial.
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Barboza-Gudino, J. Rafael, Margarito Tristán-González, and J. Ramon Torres-Hernández. "The Late Triassic-Early Jurassic active continental margin of western North America in northeastern Mexico." Geofísica Internacional 37, no. 4 (October 1, 1998): 283–92. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1998.37.4.514.
Full textAbstract:
En el noreste de México se han reportado algunos afloramientos de rocas volcánicas Triásicas y Jurásicas, cuyas características petrológicas y geoquímicas demuestran una afinidad de arco que permite relacionarlas a una margen continental activa. Más elementos que apoyan este ambiente tectónico se localizan en los estados de Durango, Zacatecas, San Luis Potosí, Nuevo León y Tamaulipas, en donde una secuencia siliciclástica tipo flysch en la porción occidental y un bloque continental pre-mesozoico en la porción oriental subyacen a la secuencia volcanogénica. En el presente trabajo se propone que las rocas volcánicas Triásicas y Jurásicas, así como algunas capas rojas asociadas que se encuentran en el centro y noreste de México, están relacionadas genéticamente con una margen continental activa y solamente algunas de las secuencias de capas rojas expuestas en el extremo oriental de México estarían relacionadas a estructuras de rift, posiblemente asociadas a la partición de Pangea como se ha propuesto hasta ahora, o en nuestra opinión, relacionadas más bien a cuencas de trasarco, además de las secuencias relacionadas a procesos posteriores, como la transgresión marina del Calloviano-Oxfordiano, asociada a la evolución de la margen pasiva o la apertura del Golfo de México.
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Medeiros, Edgardo Ramos, Fabrício de Araújo Pedron, Dalvan José Reinert, and Anderson Augusto Volpato Sccoti. "Filiação entre arenitos da formação Guará e sua cobertura pedológica no Rio Grande Do Sul." Revista Brasileira de Ciência do Solo 37, no. 3 (June 2013): 555–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832013000300001.
Full textAbstract:
As regiões oeste e sudoeste do Rio Grande do Sul, RS, destacam-se pela ocorrência de extensas áreas com solos frágeis desenvolvidos sobre sedimentos arenosos continentais do Mesozoico da Bacia do Paraná. O uso inadequado das terras tem acelerado o processo de arenização sobre essas áreas. Nesse caso, o conhecimento dos solos é fundamental para a seleção de práticas adequadas de manejo visando a sua sustentabilidade. Os objetivos deste trabalho foram entender a evolução e estabelecer a relação, em termos de filiação, entre a rocha e sua respectiva cobertura pedológica por meio de perfis desenvolvidos sobre os arenitos da Formação Guará no RS. Foram realizadas análises químicas, físicas, mineralógicas e morfológicas em dois perfis de Cambissolos Háplicos e um perfil de Argissolo Vermelho. Verificaram-se indícios de adição externa de materiais aos perfis estudados, principalmente ilmenita, oriunda da alteração de áreas com rochas vulcânicas básicas circunvizinhas. O aporte de material alóctone nos perfis estudados é responsável pela pedogênese de horizontes B com incremento de argila, característicos de Argissolos e Cambissolos. Os dados sugerem a identificação e interpretação de um sexto componente pedogenético definido como contexto geológico do entorno.
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Erazo Fierro, Gabriel Alejandro, and Roberth Joel Aldás Núñez. "Cordillera Real: Variación de metamorfismo en el trayecto Atillo-Normandía." FIGEMPA: Investigación y Desarrollo 1, no. 1 (June 30, 2020): 10–17. http://dx.doi.org/10.29166/revfig.v1i1.2125.
Full textAbstract:
La zona de estudio Atillo - Normandía pertenece a la vía Guamote - Macas, ubicada en la Cordillera Real presenta una alta susceptibilidad a fenómenos de remoción en masa, debido a la inestabilidad del terreno e intensas precipitaciones de la zona. El basamento de la Cordillera Real corresponde a rocas metamórficas y plutónicas, que han sido afectadas por eventos tectonometamórficos durante el Mesozoico, provocando variaciones locales en el grado metamórfico de secuencias litológicas de la región. Varios autores han determinado que el mayor grado metamórfico se ubica en el centro de la Cordillera y disminuye hacia los flancos. Al determinar la litología del trayecto Atillo - Normandía, definiendo la paragénesis, el mineral tipomorfo se estableció que, existen tres facies metamórficas: prehnita-pumpellyita, esquisto verde y epidota anfibol. La última facie está plasmada en una roca verde con granates que, al tener el mayor grado metamórfico, marca el eje central de la variación del metamorfismo. Misma que no ha sido descrita en estudios anteriores de Cordillera Real, por lo tanto, mediante análisis DRX se determinó, que esta roca tiene un protolito basáltico, además sufrió un proceso de uralitización que es un proceso característico de retrometamorfismo.
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Ruiz, Ramón González, and María Sáinz Pérez. "Evopuzzles: una nueva metodología activa para la enseñanza-aprendizaje de las relaciones evolutivas de los tetrápodos. Primera parte: paleozoico-mesozoico." Brazilian Journal of Development 5, no. 7 (2019): 9081–118. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n7-109.
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Urrutia-Fucugauchi, J. "LATE MESOZOIC-CENOZOIC EVOLUTION OF THE NORTHWESTERN MEXICO MAGMATIC ARC ZONE." Geofísica Internacional 25, no. 1 (January 1, 1986): 61–84. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1986.25.1.801.
Full textAbstract:
Los datos radiometricos de rocas ígneas del Mesozoico tardío Cenozoico de la provincia magmática del noroeste de México se emplean para estudiar la evolución tectónica del margen continental. Los resultados indican que la actividad magmática ha cambiado su posición con el tiempo, desde ~ 140 ma al presente. Entre los 140 y 60 ma, la distancia arco magmático - trinchera se incrementó desde 100 a 400 km, con una velocidad entre y 12 cm/año. El área cubierta por el material ígneo se incremento hasta ~540 km, lo que combinado con los cambios en la distancia arco - trinchera, resultó en un arco magmático espacial de ~1200 km. Los magmas fueron predominantemente calco-alcalinos y la tectónica fue compresional. Entre ~60 y ~30 ma, la actividad magmática se desarrolló en localidades alejadas de la trinchera, con rocas calco-alcalinas de alto potasio y alcalinas. La tectónica cambió de compresiva (orogenia Laramide, ~80 a 45 ma) a extensiva (orogenia del Terciario medio, ~35 - 15 ma). Finalmente, entre 35 - 30 y 10 - 0 ma, la actividad magmática se desplazo rápidamente hacia la trinchera y la tectónica fue extensiva. El volcanismo fue bimodal e incluyo el emplazamiento de secuencias ignimbritas. En este intervalo ocurrió una reorganización en las relaciones de placas litosféricas segmentos de la dorsal con la trinchera y la generacion de fallas transformadas. El Golfo de California comenzó a desarrollarse y se incrementaron fases activas de esparcimiento del fondo oceánico en los últimos 4.5 m.a. Los cambios observados en la distancia arco-trinchera y en el ancho de la zona de manifestaciones magmaticas se interpretan con un modelo de ángulo de subducción variable y de profundidad y rango de generación de magma variable. Los factores principales involucrados fueron el cambio de edad de la placa oceánica (paulatinmente mas joven), cocientes de convergencia de placa, abducción de corteza oceánica, subducción de altos batimétricos y extensión tectónica.
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Urrutia-Fucugauchi, J., D. J. MORAN ZENTENO, and E. CABRAL CANO. "PALAEOMAGNETISM AND TECTONICS OF MEXICO." Geofísica Internacional 26, no. 3 (July 1, 1987): 429–58. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1987.26.3.1314.
Full textAbstract:
Los resultados paleomagnéticos para México, que cubren el intervalo del Cambo-Ordovícico al Neogeno, se revisan y discuten brevemente en términos de los modelos tectónicos regionales propuetos para la evolución de México. Si se consideran las paleo-reconstrucciones de tectónica de placas para las márgenes continentales del Atlántico y la diversidad de bloques o terrenos condiferentes historias tectonoestratigráfics que conforman la estuctura continental de México, se esperaría un registro paleomagnpeticos cuyas direcciones y polos mostrarían una divergencia angular creciente con respecto a Norteamérica, en razón directa de su edad. Las discordancias paleomagnéticas observadas en tal caso podrían ser similares a las documentadas para el cinturón orogénico cordillerano. Sin embargo, estas espectativas no se cumplen. Muchos polos paleozoicos para México se localizan es posiciones cercanas a los polos esperados con respecto a Norteamérica, mientras que la mayoría de los polos cenozoicos divergen de sus polos esperados. Si se consideran varias alternativas que incluyen soluciones tectónicas y no tectónicas, los resultados para el Mesozoico y Cenozoico son diferentes de los observados dentro del Cinturón Orogénico Cordillerano, lo cual sugiere una evolución tectónica diferentes para su continuación meridional. Los datos paleomagnéticos son en general congruentes con los modelos que implican movimientos laterales izquierdos de ciertas porciones de México; sin embargo, la evolución tectónica de México parece ser en general más compleja de lo que previamente se había supuesto.
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Gascó, Francisco. "RECENSIÓN. Actas de las IV Jornadas Internacionales sobre Paleontología de Dinosaurios y su entorno." Spanish Journal of Palaeontology 24, no. 2 (February 12, 2021): 185. http://dx.doi.org/10.7203/sjp.24.2.20355.
Full textAbstract:
Acaba de ser editado el volumen de trabajos correspondientes a las IV Jornadas Internacionales sobre Paleontología de Dinosaurios y su entorno. Estas jornadas se vienen organizando desde 1999 por parte del Colectivo Arqueológico y Paleontológico de Salas de los Infantes (Burgos) cada 2 o 3 años, y se han convertido en una referente a nivel internacional.
De los tres periodos que componen el Mesozoico, la mayor parte de artículos la acapara el Cretácico, seguido por el Jurásico. Acerca del Triásico, no obstante, solo hay pequeñas referencias.
El volumen se compone de dos partes principales, una con los artículos correspondientes a las conferencias, y otra con los trabajos presentados como comunicaciones. Los siete artículos correspondientes a las conferencias incluyen estudios monográficos, que tienden a ofrecer una visión global del actual estudio de los dinosaurios y su entorno, de la mano de grandes expertos en cada tema. Respecto a la segunda parte, se agrupan un total de catorce artículos. De ellos, únicamente el de Bermúdez-Rochas et al. se dedica a otros grupos animales diferentes de los dinosaurios, como son los peces y bivalvo.
Este volumen pone de manifiesto cómo la diversidad de enfoques puede coexistir con los estudios descriptivos y sistemáticos clásicos, que siguen siendo necesarios para esclarecer temas aun candentes, como la variabilidad intraespecífica o las relaciones filogenéticas.
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Martínez, Wenceslao. "Interpretación de secuencias deposicionales de 3er orden: aplicación a las sucesiones estratigráficas del Mesozoico del Prebético y del Neógeno del Golfo de Valencia." BOLETÍN GEOLÓGICO Y MINERO 132, no. 3 (September 2021): 299–324. http://dx.doi.org/10.21701/bolgeomin.132.3.004.
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Rabelo, Cleber Eduardo Neri, and Afonso César Rodrigues Nogueira. "The wet desert system of the Upper Jurassic of the Parnaiba Basin, in the region between Formosa da Serra Negra and Montes Altos, Maranhão State, Brazil." Geologia USP. Série Científica 15, no. 3-4 (December 26, 2015): 3. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v15i3-4p3-4.
Full textAbstract:
O Mesozoico foi marcado por mudanças geológicas significativas decorrentes da Orogenia Gonduanide, que possibilitou a implantação de sistemas desérticos concomitantemente com expressivos eventos magmáticos. No Brasil, o registro desses eventos é observado na porção central da Bacia do Parnaíba, representados pelos depósitos siliciclásticos da Formação Corda, de idade jurássica, que sobrepõem derrames basálticos da Formação Mosquito. O estudo de fácies e estratigráfico de afloramentos dessa unidade, realizado na região entre Formosa da Serra Negra e Montes Altos, estado do Maranhão, possibilitou reconstituir o paleoambiente e inferir condições paleoclimáticas para essa região da Bacia Parnaíba durante o Jurássico. Foram identificadas quinze fácies sedimentares agrupadas em três associações de fácies (AF), representativas de um sistema desértico: 1) canal fluvial entrelaçado (AF1), caracterizado por conglomerados e arenitos finos a grossos, com grãos e seixos de rochas vulcânicas, com estratificações plano-paralela e cruzada acanalada; 2) lençóis arenosos (AF2), constituídos por arenitos finos a grossos e pelitos subordinados com laminação plano-paralela, laminação cruzada cavalgante, marcas de adesão e gutter casts; 3) campo de dunas (AF3), arenitos finos a médios, com grãos arredondados e estratificações cruzadas tabular e tangencial. Fluxos fluviais efêmeros (AF1), adjacentes ao campo de dunas (AF3), frequentemente retrabalhavam o topo das planícies vulcânicas e, esporadicamente, invadiam os lençóis arenosos (AF2). Comparado aos ergs do Permo-Triássico, o sistema desértico Corda foi mais úmido e menos extenso, precedendo os sistemas fluviais e costeiros de clima mais ameno do Cretáceo da Bacia do Parnaíba
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Jerez-Jaimes, Javier H., and María C. Bernal-Pérez. "Estimación de CO<sub>2</sub> atmosférico de la ciudad de Bogotá (Colombia), utilizando hojas de <i>Ginkgo biloba</i> L. (Ginkgoaceae)." Actualidades Biológicas 29, no. 86 (October 26, 2017): 79–85. http://dx.doi.org/10.17533/udea.acbi.329374.
Full textAbstract:
Ginkgo biloba L. (Ginkgoaceae) es considerado el último sobreviviente de un grupo con una gran variedad de plantas especialmente en el mesozoico, constituyéndose como el más antiguo "fósil viviente" vegetal. Los individuos de esta especie son especialmente sensibles a los cambios en las concentraciones de CO2, mostrando una relación inversa entre éstas y la densidad estomática. De acuerdo con esto, el patrón estomático en G. biloba no está definido por la edad de las plantas. Ginkgo biloba, no es una especie nativa, pero presenta una marcada plasticidad estomática. En este estudio treinta hojas fueron colectadas de tres especímenes de dos años de vida cultivados en el Jardín Botánico José Celestino Mutis de la ciudad de Bogotá·. Del material colectado fueron seleccionadas aleatoriamente seis hojas que posteriormente se trataron con hipoclorito de sodio durante la fase de aclaramiento. De cada una de estas hojas se tomaron tres submuestras al azar. Las cutículas adaxiales fueron removidas y coloreadas con tionina para posterior observación a través del microscopio Óptico en un campo de 400X. Se calculó la densidad estomática (X = 69,39 estomas/mm2; S = 16,93) e índice estomático (X = 12,32; S = 3,68). Con base en datos históricos de concentraciones de CO2 e Índice estomático se elaboró una regresión lineal simple (r = -0,99, p = 0,000) y se determinó la ecuación inversa [CO2 = (IE - 33,427)/(-0,0704)], con la que se estimo un rango de concentración de CO2 atmosférico entre 381 y 384 partes por millón (ppm) para la ciudad de Bogotá.
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Torres Guerra, Alberto, John Cerrón Sarcco, and Deivi López Varillas. "Localización y evidencias geológicas enfocados en la determinación del yacimiento tipo IOCG Cerro Colorado Chico, Ancash-Perú." Revista del Instituto de Investigación de la Facultad de Ingeniería Geológica, Minera, Metalúrgica y Geográfica 23, no. 45 (June 18, 2020): 63–73. http://dx.doi.org/10.15381/iigeo.v23i45.18049.
Full textAbstract:
Esta publicación es parte del proyecto: “Estudio del magmatismo Mesozoico y sus implicancias en la determinación de un modelo de exploración geológico estructural relacionado con la ocurrencia de Yacimientos tipo IOCG en la Cordillera de la costa y llanuras pre-andinas de los Andes Peruanos” por medio del convenio marco entre UNMSM e INGEMMET. La localización de las áreas prospectables fue usando imágenes Landsat 8, eligiendo Cerro Colorado Chico por su accesibilidad. La geomorfología destaca por mostrar afloramientos de cerros aislados con fuerte oxidación y lomadas. En la etapa de campo se realizó la cartografía geológica de 5 zonas predefinidas y muestreo orientado. Se observó rocas intrusivas, volcánicas porfiríticas alteradas, brechas, vetas de cuarzos, arcillitas. La mineralización observada fue de calcopirita, covelita, gran cantidad de pirita, hematita, goethita, jarosita, etc. La alteración observada fue de fuerte silicificación, oxidación, sericitación, cloritización y piritización. Los resultados de los estudios petromineralógicos han determinado la presencia de rutilo, micas, argilización e incipiente carbonatación. La presencia de brechas silíceas sin mucha mineralización evidente, encontradas en la Zona C-2, podría indicar la presencia de un posible Quartz Pod, además de tener un gran halo hematita-goethita nos podría indicar alteración supérgena y zona de menor temperatura (por la presencia del halo de alteración cuarzo-hematita-sericita-clorita), dando la posible presencia de magnetita en profundidad. En base a estas evidencias se propone la existencia un yacimiento tipo IOCG en la Zona C-2, probablemente profundo que con mayores estudios enfocados se corroboraría esta hipótesis.
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Goguitchaichvili, Avto, Luis Alva-Valdivia, Juan Morales, Cecilia Caballero, and José Antonio González. "New contributions to the Early Pliocene geomagnetic field strength: Case study of southern Caucasus volcanics." Geofísica Internacional 39, no. 3 (July 1, 2000): 277–84. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.2000.39.3.331.
Full textAbstract:
Realizamos un estudio de paleointensidad con el método de Thellier sobre la secuencia volcánica de 3.8 Ma en Georgia (Surdel Cáucaso). Estudios paleomagnéticos previos de esta sucesión revelaron que ocho flujos consecutivos de lava registraron unapolaridad magnética reversa en la base de la sección, seguida por una zona de polaridad normal en 18 flujos consecutivos. 27muestras de 9 flujos de ambas zonas fueron preseleccionados para experimentos de paleointensidad debido a su bajo índice demagnetización viscosa, magnetización remanente estable, curvas termomagnéticas reversibles y a una fracción menor de granosmagnéticos con estructura de multidominio. 13 muestras de 6 distintas unidades de enfriamiento permitieron una estimaciónconfiable de la paleointensidad con la variación del momento virtual dipolar (MVD) promedio desde 5.8 hasta 7.6*1022 Am2.Nuestros resultados, aunque no numerosos, son de una alta calidad técnica y comparables con otros datos de paleointensidadrecientemente obtenidos en flujos de lava más jóvenes. Las fracciones de la magnetización natural remanente usadas para ladeterminación de paleointensidad varían de 28 a 65% y los factores de calidad varían entre 4.7 y 19.4, siendo normalmentemayores de 5. El momento virtual dipolar promedio obtenido en este estudio es ligeramente menor con respecto al campogeomagnético actual, pero coincide con el promedio del Plioceno temprano. Los resultados obtenidos son también similares a losrecientemente reportados para el Mioceno tardío (8-10 Ma), lo cual probablemente indique que la intensidad del campo geomagnéticoera estable y relativamente alta en el periodo aproximado de 10 a 4 Ma. Se requieren más datos para entender mejor el modo detransición entre el campo geomagnético bajo en el Mesozoico y el actual campo geomagnético de alta intensidad.
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JACQUES, Patricia, Rômulo MACHADO, and Alexis NUMMER. "Lineamentos estruturais na borda leste da Bacia do Paraná em Santa Catarina: análise multiescala com base em imagens LANDSAT e SRTM." Pesquisas em Geociências 37, no. 2 (August 31, 2010): 117. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.22653.
Full textAbstract:
Este trabalho apresenta o estudo de lineamentos estruturais de uma porção da borda leste da Bacia do Paraná em Santa Catarina e do Escudo Catarinense. A área engloba rochas da Formação Serra Geral, da Sequência Gondwânica e pré-cambrianas do referido escudo. Os lineamentos estruturais foram interpretados a partir da análise digital de imagens do satélite LANDSAT e de imagens de relevo sombreado, geradas a partir do Projeto SRTM, com o uso de técnicas de geoprocessamento. Os dados obtidos a partir das imagens LANDSAT e do projeto SRTM mostraram-se eficazes na identificação de lineamentos rúpteis nas escalas 1:100.000 e 1:500.000. A aplicação desta metodologia mostra que as direções dos lineamentos estruturais, separados por domínios litológicos, são dependentes das imagens utilizadas de cada sensor, e que os diagramas de roseta obtidos a partir das imagens do Projeto SRTM não seguem o mesmo padrão de acordo com a escala adotada. A integração dos resultados obtidos (LANDSAT e SRTM) mostra três padrões principais de orientações: NW-SE, NS ± 5° e NE-SW. Os compartimentos estudados não apresentam diferença significativa entre as escalas analisadas, com exceção da Formação Serra Geral que, na escala 1:100.000, destaca a direção NE-SW. Os lineamentos do Escudo Catarinense, na escala 1:500.000, exibem direções preferenciais NS ± 5°. No Paleozoico (Sequência Gondwânica) e Mesozoico (Fm. Serra Geral), as estruturas estão orientadas preferencialmente NW-SE e, secundariamente, NS ± 5°. Na região do Domo de Lages, onde ocorrem os grupos Itararé e Guatá, foram identificados poucos lineamentos. Na escala 1:100.000, os compartimentos investigados apresentam, em geral, lineamentos com intensidade e densidade mais homogêneas, sugerindo ser esta escala a mais adequada para identificação de estruturas rasas.
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Cetina, Lina María, Francisco Velandia, and Hugo Alonso Patiño-Sanabria. "Análisis de deformación al occidente del Anticlinorio de Los Yariguíes - Cordillera Oriental de Colombia." Revista Boletín de Geología 41, no. 3 (September 30, 2019): 31–56. http://dx.doi.org/10.18273/revbol.v41n3-2019002.
Full textAbstract:
El método aplicado en el presente artículo para el análisis de deformación está basado en la evolución de pliegues según inclinación de estratos y en el tratamiento de planos con estrías de falla. El estudio se realizó en el flanco que comparten el Anticlinorio de Los Yariguíes (al oriente) y el Sinclinal de Nuevo Mundo (al occidente), estructuras representativas al NW de la Cordillera Oriental de Colombia. Los datos se sometieron a un análisis mecánico de generación de fracturas según los principios de Anderson y Mohr y se aplicó la técnica de rotación de estratos a los planos con estrías de falla que no cumplieran con presunciones mecánicas. Los resultados del análisis estructural permiten soportar la deformación progresiva que se presenta en la zona con la observación de tres etapas asociadas con distintas condiciones tectónicas. La etapa uno corresponde a distensión-transtensión, con una dirección de máxima extensión de 126° (NW-SE) asociada al inicio de la acreción de la Cordillera Occidental al final del Mesozoico. La etapa dos se asocia a deformación por compresión-transpresión en el Paleoceno, la cual presenta un tensor de máximo acortamiento en azimut de 30° (NNE-SSW). Finalmente, la etapa tres corresponde al levantamiento de la Cordillera Oriental en el Oligoceno tardío-Mioceno, asociado a un tensor de acortamiento en dirección 118° (NWW-SEE), posiblemente relacionado al inicio de la acreción del bloque Chocó-Panamá. Por otra parte, se establece un estilo estructural con fallas de mayor ángulo que cortan las unidades del Jurásico y de piel delgada que afecta la secuencia cretácica. La zona también está afectada por fallas de rumbo transversales que desplazan levemente las estructuras longitudinales en sentido dextral y dividen el flanco occidental del Anticlinorio de Los Yariguíes, manifestando una deformación diferencial.
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Cáceres Govea, Dámaso, and Esther María Cruz-Gámez. "Implicaciones tectono- metamórficas bajo una dinámica de compresión en Faja Cangre, occidente de Cuba." Revista Mexicana de Ciencias Geológicas 39, no. 1 (March 30, 2022): 1–15. http://dx.doi.org/10.22201/cgeo.20072902e.2022.1.1632.
Full textAbstract:
La Faja Cangre se localiza en el occidente de Cuba y es parte del basamento Mesozoico de la Isla. Está constituida por tres unidades tectónicas: Pino Solo, Mestanza y Cerro de Cabras, las que descansan mediante un plano de cabalgamiento sobre la Unidad Alturas de Pizarra del Sur en el terreno Guaniguanico. Su complejo cuadro tectono-metamórfico contrasta con el resto del terreno. Las conclusiones que se presentan en este trabajo sobre la Faja Cangre están sustentadas por datos cartográficos, estructurales y petrográficos colectados por los autores durante décadas de trabajo en el área, además incluye contenidos de química mineral en micas de los siliciclastos. La rotación horaria del máximo esfuerzo compresivo σ1 evoluciona con consecuencias espacio-temporales singulares, que permiten separar los aquí definidos períodos deformacionales (P), desde NW 330°–340° hasta NE 20°–30°, durante la compresión (P1) y el desarrollo del transporte tectónico (P2 y P4). La falla Pinar, reconocida como transcurrente siniestra (P3), determina el surgimiento y estilo tectónico de la faja, a partir de un ligero cambio de rumbo en el trazado de la misma, que provocó la transpresión en determinado sector, la aparición de una estructura en flor positiva (orógeno extrusivo) y su configuración definitiva durante el último período deformacional (P4). En estas condiciones tectónicas se dan varios procesos metamórficos: mc-metamorfismo vinculado al clivaje de muy bajo grado, desarrollado en todos los períodos; mt-metamorfismo por transpresión, progresivo de grado bajo y presión media- parte alta (P4, se alcanzan los mayores gradientes de P/T) y me-metamorfismo por extrusión tectónica, retrogrado de grado bajo y presión media- parte intermedia (P4). La heterogeneidad metamórfica es determinada por el emplazamiento yuxtapuesto de las secuencias extruidas.
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POTTER, Paul Edwin, Roberto VERDUM, Michael HOLZ, Débora Pinto MARTINS, and Nelson LISBOA. "Três Forquilhas Valley in Southern Brazil - evidence for the uplift of the volcanic plateau." Pesquisas em Geociências 40, no. 3 (December 31, 2013): 189. http://dx.doi.org/10.22456/1807-9806.77828.
Full textAbstract:
Os padrões de drenagem e a encosta foram estudados no vale do rio Três Forquilhas que é situado próximo da localidade de Terra de Areia, entre o mar e a borda nordeste do planalto vulcânico, no Rio Grande do Sul. Esta área foi estudada para explicar por que a escarpa do planalto vulcânico é mais próxima ao mar nesta sua por- ção nordeste e estabelecer a história erosional desta porção da escarpa. Aqui dois rios relativamente curtos, os rios Três Forquilhas e Maquiné, seguem a Sinclinal de Torres em direção ao Atlântico. Esses rios, provavelmente, iniciaram a erodir significativamente a sinclinal e a borda do planalto a partir do Mioceno Médio a Superior, em resposta à tectônica Andina de soerguimento tectônico de colisão ao longo da maior parte da América do Sul. A erosão subsequente, provavelmente, ocorreu em pulsos e não em uma fase uniforme em ambos os divisores de águas, muito como as chuvas torrenciais atualmente, que a cada dois ou três anos “impulsionaram” a erosão local da escarpa. O estudo da sequência estratigráfica no Terciário quando da sedimentação da Bacia de Pelotas adjacente à área de estudo, nos ajudou a estabelecer esta história erosiva local (sete discordâncias entre as sucessões de depósitos, variações de espessura entre estas discordâncias e a grande escala de espessuras). O estudo de uma seção transversal do continente em direção ao litoral identificou dois paleovales em rochas do Mesozoico abaixo do nível de base dos atuais rios Três Forquilhas e Maquiné. Há um controle estrutural forte da drenagem em todas as escalas. Essas considerações sobre os processos que se desenvolvem sobre a vertente contribuem, significativamente, para a compreensão sobre a evolução da drenagem e a origem da escarpa do planalto vulcânico.
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Torres Guerra, Jesús Alberto, and John Franklin Cerrón Sarcco. "Vetas epitermales y su relación con un posible depósito tipo IOCG en Cerro Colorado Chico, Ancash-Perú." Revista del Instituto de investigación de la Facultad de minas, metalurgia y ciencias geográficas 24, no. 47 (June 18, 2021): 155–62. http://dx.doi.org/10.15381/iigeo.v24i47.20660.
Full textAbstract:
Este artículo pertenece al proyecto: “Estudio del magmatismo Mesozoico y sus implicancias en la determinación de un modelo de exploración geológico-estructural relacionado con la ocurrencia de Yacimientos tipo IOCG en la Cordillera de la costa y llanuras pre-andinas de los Andes Peruanos” elaborado dentro del convenio de INGEMMET y la UNMSM. Durante las actividades de campo se enfatizó la cartografía geológica de las zonas C-1 y C-2, identificando la presencia de vetas epitermales, cortando a la serie de afloramientos intrusivos del Batolito de la Costa y volcánicos del Grupo Casma. La mineralización presente en estas vetas indica tener múltiples estadios hidrotermales de qz-py±cpy±po (con 3 generaciones de qz), zonas de alteración argílica con una asociación mineralógica de sílice-arcillas (caolínita/dickita-illita)-sericita, además de trazas de alunita-pirofilita, gradando lateralmente a un zona de alteración hidrotermal compuesto por cuarzo- hematita-goethita-sericita-clorita (relacionado con evidencias superficiales de un depósito tipo IOCG oculto ubicado en la Zona C-2). Estas vetas presentan anomalías de Au, Cu, As y Zn, además de una correlación de Sc-V-P-Ti. Los resultados de los estudios de microtermometría en inclusiones fluidas bifásicas de las vetas muestran temperaturas de homogenización varían de 138 a 329°C, y porcentajes de salinidad están desde 0.70 a 8.95% Equivalente en peso de NaCl. Cabe mencionar que en una muestra estudiada proveniente de la zona C-1, se encontraron inclusiones fluidas trifásicas con temperaturas de fusión de hielo con un mínimo de -5.8 °C y un máximo de -0.4°C, temperaturas de homogenización que están entre 560 a 605°C, y porcentajes de salinidad que van desde 44.82 a 47.66 % Equivalente en peso de NaCl. Dada las evidencias, se propone que estas vetas epitermales son de sulfuración intermedia ligadas a un Pórfido no aflorante ubicado en C-1, mientras que en C-2 se sugiere la existencia de un yacimiento IOCG oculto, donde posiblemente habría una relación espacio-temporal del IOCG y el pórfido, como detallan autores de otros artículos.
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Flores-Márquez, E. L., R. E. Chávez, R. G. Martínez-Serrano, J. Herrera-Barrientos, A. Tejero-Andrade, and S. Belmonte. "Geophysical characterization of the Etla Valley aquifer, Oaxaca, Mexico." Geofísica Internacional 40, no. 4 (October 1, 2001): 245–57. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.2001.40.4.408.
Full textAbstract:
La ciudad de Oaxaca ha incrementado considerablemente sus necesidades de agua durante los últimos 20 años. El acuífero que produce casi el 80% del total de agua que se consume en la ciudad proviene del Valle de Etla, localizado al noroeste de la ciudad. La explotación intensiva del acuífero ha reducido su calidad. La geometría de esta cuenca se estimó a partir de modelos de 2.5 dimensiones obtenidos a partir de datos de gravimetría, a lo largo de cuatro perfiles, tres de ellos orientados en la dirección W-E y otro en la dirección N-S. El grosor sedimentario alcanza 730 m como máximo. La interpretación de la información geológica y de los datos gravimétricos muestran que las milonitas del Mesozoico pertenecientes a la Sierra de Juárez y las rocas metamórficas de la Sierra de Oaxaca subyacen el relleno sedimentario. El patrón de fallas inferido controla el comportamiento tectónico de la región y la circulación de agua subterránea. Se estimó la posición de la falla de Etla a profundidad a partir de los perfiles gravimétricos. Estos estudios indican que el Valle de Etla es un graben de gran pendiente acotado por las fallas de Etla y Oaxaca. Los principales acuíferos se encuentran dentro de los horizontes Terciario y Cuaternario. Veintitrés Sondeos Eléctricos Verticales (SEV) se realizaron hacia la porción central del valle. Estos permitieron inferir el grosor del primer acuífero (20 m a 50 m). Los pozos en el área se emplearon para establecer una correlación entre los horizontes resistivos y la estratigrafía. Se llevaron a cabo tres perfiles de tomografía eléctrica en la porción sur del valle. Uno de ellos mostró la base del primer acuífero a 50 m de profundidad. Las capas sedimentarias que pueden contener un alto grado de saturación incrementan su grosor hacia el norte, siguiendo la configuración del basamento. Por otro lado, las mediciones electromagnéticas realizadas con un equipo EM-34 mostraron que la zona vadosa tiene un grosor de 20 m hacia el centro del valle. Estos estudios también sugirieron una posible fuente de contaminación que se encuentra en la parte norte de la ciudad de Oaxaca.
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Tolson, Gustavo. "Structural geology and tectonic evolution of the Santa Rosa area, SW Mexico State, Mexico." Geofísica Internacional 32, no. 3 (July 1, 1993): 397–413. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1993.32.3.518.
Full textAbstract:
Una secuencia tripartita de rocas volcánicas y sedimentarias metamorfizadas se ve expuesta entre Tejupilco y Zacazonapan, en el SW del Estado de México. La porción basal, de edad desconocida, y de grado metamórfico hasta la facies de anfibolita, incluye el gneis de Tizpa y su cobertura de esquistos y filitas. Cabalgando sobre estas rocas se encuentra un paquete tect+onicamente imbricado que consiste de rocas jurásicas de la Formación Acuitlapán y calizas con estratos de sulfuros masivos de Pb-Zn (por ejemplo Santa Rosa) pertenecientes a la Formación Amatee del Cretácico Temprano. Estas dos unidades han sido plegadas dos veces, son localmente miloníticas, y han sido metamorfizadas a facies de esquistos verdes. La estratificación transpuesta es paralela a una foliacion S1 cuya inclinación es de 20°-30° al SW y que contiene una lineación por extensión buzante 10°-20° hacia el WSW. S1 ha sido plegada alrededor de un eje buzante 20° al W, con desarrollo local de una foliación espaciada resultado de solución por presión, S2. Los polos de S2 describen una guirnalda de circulo mayor a raíz de una dispersión en forma de abanicos alrededor de charnelas de plieges y de una tercera deformación penetrativa sólo en escala regional. sobreyaciendo este paquete imbricado se encuentra la Formación Xochipala, del Cretáico Tardío, formada por rocas volcánicas de composición intermedia que cambian gradualmente hacia la cima a tobas, luego a grauvacas y calizas. Estas rocas han sido plegadas una vez alrededor del mismo eje buzante al W que el paquete subyacente y la única evidencia de metamorfismo es un incipiente desarrollo de hojuelas de mica blanca o clorita con incipiente orientación preferencial ligeramente oblicua a S2 del paquete subyacente. Fueron estudiadas las texturas cristalográficas de ejes c de calcitas en calizas Acuitlapán, Amatepec, y Xochipala. Las rocas de la Formación Amatepec muestran fuertes orientaciones preferenciales y una simetría monoclínica que indica desplazamiento del bloque de techo hacia el NE, compatible con el transporte tectónico indicado por porfidoclastos en porciones miloníticas de las grauvacas. El mecanismo de deformación interna es maclado mecánico e, con una componente de desliz en r. Estas diferencias en la evolución estructural de los tres paquetes, en esta y otras localidades en la región, sugieren una secuencia compleja de construcción de arco con desarrollo y colapso repetido de cuencas tras-arco para esta porción de México durante el Mesozoico.
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Torres Guerra, Jesús A., José Tumi Pacheco, Mariel Samanez Trigoso, and Yordy Caycho Vilca. "Mega sistema estructural Cajamarca, configuración estructural sugerida en relación con la mineralización de pórfidos y epitermales en el Norte del Perú." Revista del Instituto de Investigación de la Facultad de Ingeniería Geológica, Minera, Metalúrgica y Geográfica 23, no. 46 (November 30, 2020): 111–20. http://dx.doi.org/10.15381/iigeo.v23i46.19187.
Full textAbstract:
El norte del Perú se caracteriza por la presencia de yacimientos tipo pórfido (Cu-Au, y Cu-Mo) y epitermales (Au) de clase mundial, ubicados en el sector occidental de los Andes centrales en el norte del Perú. Estas minas y depósitos mineralizados se presentan en relación temporo-estructural asociados a magmatismo del Neógeno con edades desde 24 Ma a 7 Ma., intruyendo rocas silicoclásticas del Cretáceo superior, que por efectos de las deformaciones tectónicas particularmente en el Cenozoico (fases Incaica y Quechua), ocasionaron la ocurrencia de mega controles estructurales complejos como el que se propone en la siguiente publicación y espera abrir una ventana de debate en su entorno. Estructuralmente, los yacimientos en el norte del Perú, están controlados por mega sistemas estructurales que contienen en el sector oriental como principal accidente estructural la falla Punre – Canchis (Rivera et al., 2008) así como los pliegues y fallas del sistema estructural del Marañón, y en el sector occidental incluyen fallas al este de Chongoyape que limitan el Batolito de la Costa hacia el borde oriental, así como los silicoclásticos del Mesozoico, poniéndolos en contacto con volcánicos del Cenozoico. La cuenca en su sector occidental habría sufrido cambios en los estados de esfuerzos regionales, produciendo movimientos epirogénicos, desde el Cretácico superior, jugando un importante rol las grandes fallas regionales controlando la cuenca extensiva a través de fallas normales (Pardo‐Casas & Molnar, 1987). La subducción se dio de manera oblicua y con un bajo ángulo, generando así zonas permeables, de dimensiones kilométricas, generando mega estructuras paralelas y conjugadas que dieron lugar a jogs estructurales. Luego del análisis y evaluación de la información recopilada, nos permiten sugerir un nuevo concepto para definir el comportamiento estructural de este sector de los andes peruanos, proponiendo la denominación Mega Sistema Estructural Cajamarca, a un sistema de cinemática sinextral compresivo y de dirección andina, en el Mioceno, también consideramos que en este sector norte del país, se ha desarrollado una zona de convergencia oblicua de las placas en la zona de subducción, así como la variación del ángulo de subducción (15°), como rasgos importantes para la creación de depósitos minerales. En este sentido, este concepto tiene como principal objetivo involucrar un macro mecanismo general de entendimiento e interpretación de conjunto, que involucran estudios estructurales antes realizados. Palabras clave: Exámenes médicos pre-ocupacionales y periódicos; salud ocupacional; hipoacusia; planta de teñidos textil.
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Ševčík, Jan, Heikki Hippa, and Nikola Burdíková. "Just a Fragment of Undescribed Diversity: Twenty New Oriental and Palearctic Species of Sciaroidea (Diptera), including DNA Sequence Data and Two New Fossil Genera." Insects 13, no. 1 (December 23, 2021): 19. http://dx.doi.org/10.3390/insects13010019.
Full textAbstract:
The following 17 extant new species of Sciaroidea (Diptera: Bibionomorpha) are described: Bolitophila nikolae Ševčík sp. nov. (Bolitophilidae, Taiwan), Catocha jingfui sp. nov. (Cecidomyiidae, Taiwan), Catocha manmiaoe sp. nov. (Cecidomyiidae, Taiwan), Catocha shengfengi sp. nov. (Cecidomyiidae, Taiwan), Planetella taiwanensis sp. nov. (Cecidomyiidae, Taiwan), Diadocidia pseudospinusola sp. nov. (Diadocidiidae, Taiwan), Asioditomyia bruneicola sp. nov. (Ditomyiidae, Brunei), Asioditomyia lacii sp. nov. (Ditomyiidae, Taiwan), Ditomyia asiatica sp. nov. (Ditomyiidae, Thailand), Chetoneura davidi sp. nov. (Keroplatidae, Brunei), Euceroplatus mantici sp. nov. (Keroplatidae, Thailand), Setostylus fangshuoi sp. nov. (Keroplatidae, Taiwan), Platyceridion yunfui sp. nov. (Keroplatidae, Hainan), Terocelion adami sp. nov. (Keroplatidae, Taiwan), Hadroneura martini sp. nov. (Mycetophilidae, Taiwan), Paratinia furcata sp. nov. (Mycetophilidae, Czech Republic, Slovakia), and Nepaletricha sikorai sp. nov. (Sciaroidea incertae sedis, Thailand). Two new genera are described from the mid-Cretaceous Burmese amber, Burmasymmerus gen. nov. (Ditomyiidae, type species Burmasymmerus korneliae sp. nov., including also B. wieslawi sp. nov.), representing the first record of the family Ditomyiidae from the Mesozoic, and Burmatricha gen. nov. (Sciaroidea incertae sedis, type species Burmatricha mesozoica sp. nov.). Molecular phylogeny of Ditomyiidae, based on two DNA markers (28S, COI), as well as that of Catocha Haliday, 1833, based on the mitochondrial COI and 16S fragments, are also presented.
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Blome, Charles D., Donna Meyerhoff Hull, Emile A. Pessagno, and K. M. Reed. "Mesozoic Radiolaria." Short Courses in Paleontology 8 (1995): 31–60. http://dx.doi.org/10.1017/s2475263000001410.
Full textAbstract:
Mesozoic radiolarians generally range in size from 100 to 400 μm. All were planktonic and exclusively marine. Radiolarians possess an exceptional geological record and have been abundant since the Cambrian; they were widely distributed in the Triassic to Cretaceous seas.
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Carpenter, James M., and Alexander P. Rasnitsyn. "Mesozoic Vespidae." Psyche: A Journal of Entomology 97, no. 1-2 (1990): 1–20. http://dx.doi.org/10.1155/1990/67312.
Full text
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Fakhruddin, Rakhmat, Taufi k. Ramli, and Hanif Mersil Saleh. "WELL AND OUTCROP CORRELATION IN THE EASTERN PART OF AKIMEUGAH BASIN, PAPUA: MESOZOIC PLAY POTENTIAL." Scientific Contributions Oil and Gas 41, no. 2 (June 29, 2020): 75–87. http://dx.doi.org/10.29017/scog.41.2.336.
Full textAbstract:
Mesozoic sediments are the main objective for hydrocarbon exploration in the eastern part of Akimeugah Basin, Papua. However, little information is currently available on paleogeography and subsurface distribution of the Mesozoic rock unit. This study analyzed Mesozoic rock unit from outcrops at Wamena and surrounding area to wells data in the eastern part of Akimeugah Basin, Papua. Outcrop and well correlation was made to interpret paleogeography of Mesozoic unit. This study was using existin 2D seismic and passive seismic tomography data to determine the distribution of Mesozoic rock unit in the subsurface and its hydrocarbon potential. The Mesozoic rock unit in the eastern part of Akimeugah Basin is divided into four formations based on their lithological characteristic. Respectively from old to young, Kopai, Woniwogi, Piniya and Ekmai Formation. The depositional environment of Mesozoic rock unit in the southern part of the study area is shore/tidal to shelf and basin fl oor in the northern part. Three Mesozoic potential plays in the studied area are divided into 1) Central Range Mountains thrust-fold belt play, 2) Akimeugah low land thrust-fold belt play and 3) Tanah Merah pinch-out play. The results presented in this paper are expected to be a guide for further hydrocarbon exploration in the study area. Mesozoic sediments are the main objective for hydrocarbon exploration in the eastern part of Akimeugah Basin, Papua. However, little information is currently available on paleogeography and subsurface distribution of the Mesozoic rock unit. This study analyzed Mesozoic rock unit from outcropsat Wamena and surrounding area to wells data in the eastern part of Akimeugah Basin, Papua. Outcrop and well correlation was made to interpret paleogeography of Mesozoic unit. This study was using existing 2D seismic and passive seismic tomography data to determine the distribution of Mesozoic rock unit in the subsurface and its hydrocarbon potential. The Mesozoic rock unit in the eastern part of Akimeugah Basin is divided into four formations based on their lithological characteristic. Respectively from old to young, Kopai, Woniwogi, Piniya and Ekmai Formation. The depositional environment of Mesozoic rock unit in the southern part of the study area is shore/tidal to shelf and basin fl oor in the northern part. Three Mesozoic potential plays in the studied area are divided into 1) Central Range Mountains thrust-fold belt
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Schweitzer, Mary Higby, Elena R. Schroeter, Timothy P. Cleland, and Wenxia Zheng. "Paleoproteomics of Mesozoic Dinosaurs and Other Mesozoic Fossils." PROTEOMICS 19, no. 16 (July 4, 2019): 1800251. http://dx.doi.org/10.1002/pmic.201800251.
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A. Drake, Lawrence, and Estela Minaya Ramos. "The propagation of Love and Rayleigh waves in the Andean Region." Geofísica Internacional 35, no. 3 (July 1, 1996): 273–84. http://dx.doi.org/10.22201/igeof.00167169p.1996.35.3.462.
Full textAbstract:
El patrón distintivo desde la fuente sísmica de un campo irradiado de ondas sísmicas se modifica profundamente al pasar por una región irregular como la Cordillera de los Andes de América del Sur. La onda Lg guiada por la corteza útil en la discriminación de fuentes sísmicas, pero, aun para una sola fuente, las amplitudes de ondas de periódo corto como Lg pueden variar significativamente. La Cordillera de los Andes de Bolivia forma una parte de la cadea de los Andes, que se originó en los dos principales ciclos orogénicos del Fanerozoico, un Ciclo Preandino Precámbrico-Paleozoico Superior y el Ciclo Andino Mesozoico-Cenozoico. Durante el último Ciclo, cuatro sistemas del arco magmático se desarrollaron sucesivamente hacie el este: un arco Jurásico-Cretácico Temprano en la Cordillera Costera de Chile, un arco Cretácico Medio en el Valle Longitudinal de Chle, un arco Cretácico Tardío-Paleogénico en la Precordillera Chilena y el arco Mioceno-Holoceno en la Cordillera Occidental (Omarini et al., 1991; Dorbath et al., 1993; Scheuber et al., 1994). En la región del Cabalgamiento Andino Principal entre la Cordillera Oriental (o Real) y las Sierras Subandinas en Bolivia septentrional, hay superposición de aproximadamente 230 km de edad Neogena (Roeder, 1988). Las areniscas cloríticas Permicas marinas cerca de Copacabana sobre el Lago Titicaa y las diamicititas, areniscas, cuarcitas y lutitas Ordovícico.Silúricas apretadamente plegadas, expuestas abundantemente en los cortes del camino entre Cochabamba y Caracollo, se encuetran a elevaciones desde 3800 m a 4500 m sobre el nivel del mar. El sistema de fallas de la Cordillera Real, en el borde sudoccidental, marca un límite subvertical, con buzamiento al sudoeste, que separa dos unidades de velocidad contrastante hasta una profundidad de 140 km. La profundiad de Moho debajo del Altiplano fue encontrada por Dorbath et al. (1993) aproximadamente a 60 km y, debajo de la Cordillera Real, aproximadamente a 50 km. Más al sur, a través del Sur de Bolivia y Norte de la Argentina, Wigger et al. (1994) encontraton que la profundidad al Moho debajo del Altiplano es aproximadamente de 72 km y, debajo de la Cordillera Real aproximadamente a 65 km. La propagación de las ondas de Love y de Rayleigh de periódo corto, a lo largo de un perfil que atraviesa estas unidades del Altiplano y de la Cordillera Real de Bolivia septentrional, ha sido analizada por el método de elementos finitos. Un resultado preliminar es que, sin tener en cuenta la absorción, a un periódo de 2 s, 91.69% de la energía del modo fundamental de la onda Love y 98.60% de la energía del modo fundamental de la onda Rayleigh son transmitidos.
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Santos Bueno, N., C. Arenas Abad, and A. Gil Imaz. "Sedimentación fluvial y lacustre sintectónica ligada a un sinclinal de “buttressing” paralelo a una falla en el sector de Nigüella (NW Cordillera Ibérica)." Estudios Geológicos 75, no. 1 (May 13, 2019): 089. http://dx.doi.org/10.3989/egeol.43377.507.
Full textAbstract:
En este artículo se discute la evolución sedimentaria del relleno neógeno de un área situada en la parte Noroeste de la Cordillera Ibérica que presenta depósitos fluviales y lacustres, y su relación con la tectónica alpina compresiva que afectó a una falla anteriormente extensional. Los análisis estratigráficos permiten caracterizar tres unidades tectosedimentarias, con un espesor total de 120m. Las Unidades 1 y 2 están formadas dominantemente por litofacies clásticas, y están separadas por una discordancia y su correlativa conformidad. La Unidad 3 está formada por calizas tobáceas y micríticas, y representa un salto litológico brusco con la Unidad 2 en toda su extensión. Estas unidades están involucradas en dos estructuras de escala kilométrica con dirección alpina NNW-SSE: 1) la Falla de Nigüella, que pone en contacto materiales triásicos con cenozoicos en los bloques levantado y hundido, respectivamente, y 2) el Sinclinal de Nigüella, subparalelo a la falla anterior, con buzamiento de estratos entre 19º y 70º. En las unidades 1 y 2, cuatro asociaciones de facies sedimentarias representan el depósito en áreas proximales y medias de abanicos aluviales, procedentes de relieves locales, y un sistema fluvial braided con reducida llanura de inundación, procedente del Norte. Ambos ambientes registran sedimentación carbonática fluvial y lacustre. Otras tres asociaciones de facies representan el depósito dominante de carbonatos, tanto en entornos palustre-fluvial-lacustres como en lacustres. En las tres unidades, los rudstones de oncoides y fitoclastos se formaron en canales de aguas someras, con baja sinuosidad y en zonas encharcadas, con extensas zonas palustres tobáceas, con desarrollo de plantas hidrófilas. Por el contrario, las calizas micríticas con ostrácodos y las margas corresponden al depósito de calcita en zonas lacustres de aguas tranquilas y permanentes. Por tanto, el sistema sedimentario evolucionó desde un ambiente aluvial-fluvial dominante hasta un ambiente lacustre. Este hecho, junto con el desarrollo de calcretas en las unidades 1 y 2, indica condiciones más húmedas y posiblemente el paso a un lago cerrado hidrológicamente. La falla de Nigüella funcionó a principios del Jurásico como una falla normal, y durante la compresión del Cenozoico provocó la formación de una cuenca sinclinal mediante buttressing del bloque NE contra la falla. Este contexto condicionó la distribución y extensión de litofacies miocenas a lo largo del espacio y del tiempo y la localización de depocentros. La disminución de la actividad tectónica a lo largo del intervalo estudiado favoreció la incisión fluvial, la captura del acuífero mesozoico y la salida del agua subterránea rica en Ca2+ y HCO-3, dando lugar al depósito generalizado de carbonato cálcico y, finalmente, a la expansión del lago.
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Riccardi, Alberto. "Las investigaciones geológicas del Museo de La Plata desde la época del centenario a la del sesquicentenario: 1906-1966." Revista del Museo de La Plata 1 (December 29, 2016): 228–56. http://dx.doi.org/10.24215/25456377e032.
Full textAbstract:
Entre 1884 y 1905, bajo la dirección de Francisco P. Moreno el Museo de la Plata tuvo una clara proyección nacional y fue protagonista del desarrollo del conocimiento geográfico y geológico de diferentes partes del país, especialmente de la Patagonia. En 1905 pasó a integrar la Universidad Nacional de La Plata, situación que determinó la renuncia de F. P. Moreno, La dirección fue asumida por el antropólogo S. Lafone Quevedo y el museo fue organizado en varias escuelas, lo cual significaría, en años posteriores, una casi excluyente acción tendiente a su progresiva integración a la docencia. En 1920 fue designado director el arqueólogo L. M. Torres, quien debió retirarse en 1932 debido a problemas de salud. Entre 1906 y 1934, las investigaciones geológicas fueron limitadas y se circunscribieron fundamentalmente al accionar individual de S. Roth y W. Schiller, con algunos aportes de M. Kantor y E. Herrero Ducloux. Roth mayormente completó y publicó resultados de estudios realizados en la época de Moreno, mientras que Schiller hizo contribuciones sobre la geología de la alta cordillera de Mendoza y San Juan, de las Sierras Australes de Buenos Aires y de la región petrolífera de Comodoro Rivadavia, en general respondiendo a iniciativas ajenas al museo. En 1934 se incorporó J. Frenguelli, quien sería Director de la institución entre 1935 y 1946. Durante las décadas de 1930 y 1940 las investigaciones geológicas originadas en el museo adquirieron importancia y se debieron fundamentalmente a Frenguelli y en menor medida a E. Fossa Mancini, a las que se sumaron los aportes paleontológicos que realizó A. Cabrera, a partir de 1925. Las contribuciones de Frenguelli se focalizaron en el Cenozoico superior y en la estratigrafía y las plantas fósiles de los estratos continentales del Paleozoico superior y Mesozoico inferior. Otro de los aportes institucionales importantes fue la formación de numerosos geólogos, los que a partir de la década de 1940 realizaron estudios desde diferentes instituciones y empresas en todo el país. En 1946 se produjo un quiebre a nivel nacional e institucional que significó el desplazamiento de J. Frenguelli, la transformación del Instituto del Museo en Facultad de Ciencias Naturales y Museo, con prioridad en la enseñanza, todo lo cual significó en la década de 1950 la pérdida de la continuidad en la investigación y en las publicaciones. La creación de la CIC y el CONICET y la introducción del sistema de dedicación exclusiva a fines de los 50 sentaron condiciones que en la década de 1960 llevarían a un intento de reiniciar investigaciones planificadas en geología y paleontología.