Academic literature on the topic 'Meteoritos'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Meteoritos.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Meteoritos"

1

Pucheta, Flavia Noelia, Maria Elizabeth Zucolotto, Vitória Régia Péres da Rocha Oliveiros Marciano, César Mendonça Ferreira, Flávio Sandro Lays Cassino, and Antônio Luciano Gandini. "Estudo petrográfico e metalográfico dos meteoritos Bocaiúva e João Pinheiro aliado à técnica de MEV/EDS." Rem: Revista Escola de Minas 64, no. 2 (June 2011): 155–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0370-44672011000200004.

Full text
Abstract:
O Brasil possui 58 meteoritos catalogados pela ciência meteorítica, número bastante inferior quando se compara tal número àqueles de países da Europa e aos de países como os Estados Unidos. As amostras estudadas pertencem à coleção de meteoritos do Museu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães -MMPDG, constituída de 17 meteoritos, 10 brasileiros, entre eles o Bocaiúva e o João Pinheiro. O meteorito Bocaiúva, encontrado em MG, é o terceiro maior em peso do Estado (64kg), foi achado por volta de 1947, na cidade homônima, a 384km de Belo Horizonte. Além da massa principal do meteorito Bocaiúva, também há, no referido museu outro fragmento catalogado como "meteorito Bocaiúva", que, na verdade, é um fragmento pertencente a outro corpo meteorítico, o João Pinheiro, ainda não catalogado. A diferença mineralógica observada em ambos, principalmente com relação às porções silicáticas do Bocaiúva, assim como inclusões fluidas e fundidas, não deixa dúvida de se tratar de meteoritos diferentes. Minerais como kamacita, taenita, troilita, schreibersita e grafita são encontrados no meteorito João Pinheiro, enquanto que, no Bocaiúva, estão presentes a forsterita, kamacita, taenita, troilita, schreibersita, pentlandita, magnetita, cromita, pigeonita, diopsídio, enstatita, plagioclásios, apatita, calcita e goethita.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Nobre, Augusto Gonçalves, Gaston Eduardo Enrich Rojas, Ananda Lopes Proença Ribeiro Fonseca, and Odila Florêncio. "História e desenvolvimento da ciência meteorítica." Terrae Didatica 17 (November 30, 2021): e021041. http://dx.doi.org/10.20396/td.v17i00.8667026.

Full text
Abstract:
Este trabalho de revisão bibliográfica descreve a origem, os desdobramentos históricos e o panorama geral da Meteorítica. A humanidade possui contato com meteoritos desde a Pré-História, quando o conhecimento era associado a tradições culturais. A partir da observação sistemática de quedas, e da coleta de amostras, foram iniciados os estudos que possibilitaram constatar sua origem espacial. Com o avanço e o refinamento das técnicas de caracterização tornou-se possível explorar progressivamente a composição e estrutura dos meteoritos, permitindo inferir os processos de formação cósmica. A Meteorítica no Brasil se iniciou no século XVIII. O país possui mais de 70 meteoritos registrados, com alguns exemplares proeminentes, como o meteorito Angra dos Reis. Apresenta-se uma síntese da obra de alguns autores nacionais, como contribuição para difundir o conhecimento geocientífico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Carvalho, Wilton Pinto, Débora Correia Rios, Maria Elizabeth Zucolotto, Herbet Conceição, Acácio José Silva Araújo, and Amanda Araújo Tosi. "O meteorito Palmas de Monte Alto:." Geologia USP. Série Científica 18, no. 3 (October 3, 2018): 15–31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9095.v18-132539.

Full text
Abstract:
Diversos parâmetros têm sido utilizados para a classificação dos meteoritos de ferro, principalmente sua mineralogia e suas propriedades químicas e estruturais. Este artigo resgata e documenta o achado do meteorito férreo Palmas de Monte Alto, apresentando uma sequência de parâmetros classificatórios que amplia e detalha os dados disponíveis sobre o fragmento. Esse meteorito, um siderito, foi achado no topo da serra de Monte Alto antes de 1955 e hoje representa um dos seis espécimes que compõem a coleção de meteoritos do estado da Bahia. Ele é constituído de uma única massa de 97 kg com alto estágio de oxidação externa em locais em que a crosta de fusão foi removida. Sua mineralogia inclui kamacita, taenita e plessita, bem como fases minerais secundárias, tais como o óxido de Fe-Ni akaganeíta. Também estão presentes minerais acessórios de ocorrência comum em ligas metálicas de Fe-Ni de origem espacial, isto é, schreibersita, cromita e troilita, e foi identificada uma rara solução sólida de ortofosfatos de Fe-Mn composta dos minerais heterosita-purpurita ou sarcopsida-graftonita como membros extremos. A largura média de suas lamelas de kamacita (0,95 ± 0,15 mm) permite classificar estruturalmente o meteorito como um octaedrito médio, com padrão Widmanstätten médio e bem definido. Seus teores de Ni (9,40 wt%) e Co (0,46 wt%) comparados aos elementos-traço Ga (22 ppm), Ir (0,70 ppm), As (16,00 ppm) e Au (1,70 ppm) recomendam a inclusão desse meteorito no grupo químico IIIAB.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

PEREIRA, GONZALO. "¿TIENEN EL MISMO ORIGEN LOS METEORITOS METÁLICOS ENCONTRADOS EN BOLIVIA?" Revista Boliviana de Física 38, no. 38 (November 30, 2021): 10–14. http://dx.doi.org/10.53287/eohr3986hv72b.

Full text
Abstract:
While reconstructing the history of meteorites related to Bolivia, we found that the only two metallic meteorites classified as “Found in Bolivia” are the Bolivia and Pooposo meteorites. They are classified within the group of MG IAB iron meteorites and have a similar history. Both were seriously mishandled before reaching the hands of meteorite experts and were commercialized by a priest. In light of these possible matches, some experts have recommended a comparative study of both meteorites to ascertain if they could be part of the same object. In this paper we analyze the data of abundant chemical elements found in both meteorites. The data was obtained from different analyses carried out on all known iron meteorites through methods such as: Radiochemical Neutron Activation Analysis (RNAA) and Instrumental Neutron Activation Analysis (INAA). These data have been published by different researchers: Buchwald (1975a); Scott (1978); Kracher et al. (1980); Wasson & Kallemeyn (2002). Our objective has been to determine if both specimens are part of a larger object that impacted on the surface of the Oruro plateau or if they are simply two independent iron meteorites.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Pinto, Gabriel, Laura Flores, and Rodrigo Martínez. "Museos interactivos de ciencia y la alfabetización científica." Ápice. Revista de Educación Científica 4, no. 2 (December 1, 2020): 63–72. http://dx.doi.org/10.17979/arec.2020.4.2.5829.

Full text
Abstract:
Los museos de ciencia son importantes centros de educación no formal en todo el mundo. El museo del meteorito Chile, perteneciente a este grupo, está enfocado en la comunicación y divulgación de las ciencias meteoríticas por medio de su exhibición e investigación. Su ubicación en la localidad de San Pedro de Atacama se contextualiza con su tópico museográfico debido al alto porcentaje de meteoritos hallados en las superficies del Desierto de Atacama. En este artículo se analiza el Museo del Meteorito de Chile bajo su valor educacional, científico y su relación con la comunicación de la ciencia meteorítica en Chile. Para ello se examina un registro sociodemográfico y el interés de las visitas por el recorrido museístico. De manera final se realiza un balance del rol de alfabetización del Museo del Meteorito de Chile.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Nascimento-Dias, Bruno. "Aplicação da espectroscopia Raman na identificação de olivinas em meteoritos." Journal of Experimental Techniques and Instrumentation 4, no. 2 (April 14, 2021): 21–28. http://dx.doi.org/10.30609/jeti.v4i2.12434.

Full text
Abstract:
A técnica de espectroscopia Raman tem sido cada vez mais utilizada na caracterização de rochas terrestres e meteoritos em geral. No entanto, a literatura em língua portuguesa com informações sobre como se distinguir os minerais constituintes de rochas, sejam terrestres ou extraterrestres, são escassos e quase inexistentes. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é apresentar como é possível determinar a presença de olivinas e identificar qual tipo de mineral do grupo especificamente se encontra na mostra de maneira rápida, sucinta e acessível. Vale salientar que o grupo das olivinas é caracterizado pelos seus membros finais, a faialita (Fe2SiO4) e a forsterita (Mg2SiO4). A identificação dos espectros foi realizada a partir de espectros de minerais puros alocados no banco de dados RRUFF e comparados com espectros obtidos dos meteoritos carbonáceos (Allende e Murchison) e o meteorito marciano NWA 7397. Por fim, este trabalho não possui o propósito de ter um aprofundamento detalhado de análises e as especificidades maiores do Raman, o qual poderá ser adquirido pelos leitores através de materiais complementares e com assistências de técnicos mais especializados no equipamento e na técnica de Raman.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Mendez Escamilla, Y., G. Gallegos Ortega, and J. A. Cobos-Murcia. "Micro-diamantes originados por impacto de meteoritos." Tópicos de Investigación en Ciencias de la Tierra y Materiales 5, no. 5 (May 10, 2022): 69–76. http://dx.doi.org/10.29057/aactm.v5i5.9116.

Full text
Abstract:
Los micro-diamantes formados por un meteorito o también llamados diamantes de impacto, son diamantes creados a partir del metamorfismo generado por el choque entre un cuerpo cósmico y la corteza (zona de impacto). Para que este fenómeno ocurra, deben darse ciertas condiciones termodinámicas. Hasta el momento, solo se conoce la formación de microdiamantes y se desconocen las condiciones energéticas emitidas por el choque de masas (meteorito y suelo) para asemejarse a uno de los procesos geológicos más importantes para la formación de diamantes terrestres, así como la forma en que se expresa espontáneamente dicho fenómeno. Por ello, en el presente trabajo se estudiaron simuladamente los cambios termodinámicos (entalpía, entropía y capacidad calorífica) a los que es sometido el carbono de la corteza terrestre para la formación de diamantes terrestres, pero bajo las condiciones de impacto de meteoritos. Para ello se utilizaron los softwares HSC Chemistry (versión 5.1) y wolframalpha manipulando las variables fase del carbono y temperatura, esta última de acuerdo a los valores registrados para la formación de micro-diamantes por impacto y diamantes terrestres, así mismo se estudiaron los resultados de acuerdo a la fase del carbono. Los resultados del trabajo indicaron que el fenómeno es exógeno y/o endógeno dependiendo de la fase del carbono capturado en el software y su grado de dispersión de energía. Ya que a mayor dispersión de energía la formación de diamantes no se ve favorecida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

García Cruz, Cándido Manuel. "Miguel Rubín de Celis (1746-1799) and the meteorite of Campo del Cielo (El Chaco Austral, Argentina)." Boletín de la Real Sociedad Española de Historia Natural 2023/117 (2023): 89–105. http://dx.doi.org/10.29077/bol.2023.117.garciacruz.

Full text
Abstract:
Miguel Rubín de Celis, a Spanish officer and explorer in South America, carried out, 1783, an expedition in the search for a mass of iron in Campo del Cielo, El Chaco Austral, Viceroyalty of Río de la Plata (nowadays, a part of Argentina). He sent a report concerning that expedition to the Viceroy in 1785, and later a short paper about his find was published by the Royal So¬ciety of London (1788), of which the 235th Anniversary is celebrated in 2023. This paper had an enormous importance, at the end of the 18th Century, to E.F.F. Chladni in his essay on the cosmic origin of meteorites. A short study on the search for this meteorite is made, as well as a biographical sketch of Rubín de Celis and a summary of his expedition to the Chaco, and finally the Spanish text of the cited paper is reproduced, in a revised, annotated and critical version. En 1783, el oficial y explorador español Miguel Rubín de Celis llevó a cabo una expedición en búsqueda de una masa de hierro en Campo del Cielo, El Chaco Austral, Virreinato del Río de la Plata (actualmente, parte de Argentina). Sobre esta expedición envió un informe al Virrey en 1785, y posteriormente publicó un breve artículo en relación con este hallazgo en la Royal Society of London (1788), del que se cumple el 235º Aniversario en 2023. Dicho artículo fue de gran interés, a finales del siglo XVIII, para E.F.F. Chladni en su ensayo sobre el origen cósmico de los meteoritos. Se hace un breve estudio sobre la búsqueda de este meteorito, una semblanza de la biografía de Rubín de Celis, y un resumen de su expedición al Chaco, y por último se reproduce el texto castellano íntegro del artículo citado, en versión revisada, anotada y crítica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Nascimento-Dias, Bruno Leonardo. "METEORITOS CONDRITOS: ROCHAS EXTRATERRESTRES PRIMITIVAS DO SISTEMA SOLAR." Revista Geociências - UNG-Ser 20, no. 1 (December 27, 2021): 36. http://dx.doi.org/10.33947/1981-741x-v20n1-4672.

Full text
Abstract:
Os condritos são considerados os meteoritos mais primitivos do sistema solar e possuem essa denominação por conta dos côndrulos em sua matriz. Esses materiais possuem informações preciosas sobre o início do Sistema Solar, pois não experimentaram fusão e diferenciação ígnea. Atualmente, a comunidade científica segue a classificação que reúne os meteoritos em clãs, grupos e classes. Isto é importante, pois a partir das propriedades diferentes encontradas entre os condritos, é possível saber o ambiente no qual eles foram formados, seria como localização do “afloramento” e seu “contexto regional” para a geologia. Dessa forma, o objetivo principal aqui é desenvolver uma revisão ampla e sintetizada sobre os meteoritos condritos. Em geral, os condritos são agrupados em clãs menores e divididos em Carbonáceos (C), Ordinários (CO), Enstatita (E), Rumirutitos (R) e Kakangaritos (K). É importante mencionar que existem 3 processos que podem alterar as suas características primordiais dos condritos, que são 1) A alteração aquosa, 2) O metamorfismo termal, 3) Impacto ou metamorfismo de choque, além do próprio intemperismo terrestre. Por fim, espera-se que este artigo possa contribuir como referencial teórico para alunos de graduação e pós-graduação, pois existem pouquíssimos artigos e literatura na língua portuguesa sobre meteorítica e este trabalho buscou fazer um apanhado geral sobre meteoritos condritos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

NASCIMENTO-DIAS, Bruno Leonardo. "METEORITOS MARCIANOS REALMENTE VIERAM DE MARTE?" Geosciences = Geociências 40, no. 3 (October 18, 2021): 771–80. http://dx.doi.org/10.5016/geociencias.v40i03.15623.

Full text
Abstract:
Os meteoritos marcianos, em sua maioria, são considerados rochas ígneas oriundas de materiais basálticos e ultramáficos de Marte. Atualmente, os meteoritos oriundos de Marte são divididos em 4 grupos (Shergottito, Nakhlito, Chassignito e Ortopiroxênito) de acordo com sua estrutura e composição química. Isto é importante, pois o agrupamento desses materiais facilita a buscar o possível ambiente do qual eles se originaram, ou em outras palavras, seria como saber a localização do “afloramento” e seu “contexto regional” para a geologia. Dessa forma, o objetivo principal aqui é desenvolver uma revisão ampla e sintetizada sobre os meteoritos SNC. Uma das justificativas é que em 2021, mais precisamente em fevereiro, chegará em Marte a perseverance, que irá explorar um paleolago profundo de 250 m cerca de 3,9 bilhões a 3,5 bilhões de anos atrás. Sendo assim, este pode ser um momento oportuno para reunir conteúdo em português e avaliar criticamente o que sabemos e o que precisamos ainda aprender sobre Marte. Outra justificativa é que embora exista uma quantidade substancial de artigos em inglês sobre meteoritos SNC muitos deles estejam desatualizados e a literatura em português sobre SNC é escassa, praticamente inexistente. Assim, espera-se que este artigo possa ser utilizado como referência para alunos de graduação e Pós-graduação, proporcionando informações relevantes para o desenvolvimento e aprendizagem da meteorítica, mais especificamente dos SNC, tal como fazer a difusão de seus conceitos para futuros trabalhos de iniciação científica, monografias, dissertações ou até mesmo teses.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Meteoritos"

1

Moyano, Cambero Carles Eduard. "Physico-chemical properties of chondritic meteorites. Clues on the origin and evolution of their parent bodies." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2017. http://hdl.handle.net/10803/457741.

Full text
Abstract:
Durant els primers milions d’anys del Sistema Solar, condicions específiques van propiciar, començant per l’agregació i fusió de pols estel·lar i grans presolars, la formació dels primers materials sòlids del Sistema Solar. Entre ells s’hi pot trobar una varietat d’esferes ígnies anomenades còndrols. Aquests materials es van anar agregant amb pols i partícules interplanetàries per formar cossos més grans, com els asteroides, planetesimals, i finalment els planetes. Alguns d’aquests cossos van experimentar segregació química com a resultat de l’escalfament i la fusió dels seus materials. Els que no es van fondre, anomenats “no diferenciats”, encara conserven alguns d’aquests materials primitius del Sistema Solar. Els meteorits que provenen d’aquests cossos, anomenats condrites a causa dels còndrols que contenen, són per tant mostres dels materials formats al Sistema Solar fa uns 4.600 milions d’anys. Aquesta tesi estudia les condrites des d’una aproximació multidisciplinària, començant amb l’exploració de diverses tècniques instrumentals aplicades a un meteorit marcià. Aquestes permeten l’estudi de les propietats fisicoquímiques de les condrites, i per tant proporcionen pistes sobre les complexes històries d’agregació dels seus cossos progenitors. La mineralogia i característiques específiques relacionades amb el metamorfisme tèrmic, l’alteració aquosa, i els efectes de xoc de dues condrites, es descriuen aquí en el context dels seus possibles cossos progenitors. A banda, s’apliquen tècniques espectroscòpiques com un mètode adequat per vincular les mostres de meteorits a asteroides concrets que actualment poblen el Sistema Solar. Recuperar mostres directament dels asteroides és un concepte molt complex, i per tant les col·leccions terrestres de meteorits esdevenen una font de mostres perfectament disponible. La informació obtinguda de les condrites pot ser extrapolada per entendre millor la composició, estructura i propietats físiques d’asteroides. Així, l’estudi de les condrites pot facilitar aplicacions pràctiques en asteroides, com la mineria espacial o el concepte que s’explora en aquesta tesi: el desviament mitjançant projectils sòlids d’asteroides que suposen una amenaça potencial a la vida a la Terra, un dels objectius de la col·laboració entra la ESA i la NASA coneguda com la missió AIDA. La majoria d’aquests objectes potencialment perillosos estan formats per materials condrítics, i per tant l’estudi de les condrites pot proporcionar informació valuosa sobre ells, el que resulta clau per tal d’estar preparats per futurs possibles impactes catastròfics.
In the first million years of the solar nebula, specific conditions triggered, from aggregation and melting of dust and presolar grains, the formation of the first solid materials of the Solar System. Among them, a variety of igneous glassy spherules known as chondrules can be found. These materials progressively aggregated together with dust and interplanetary particles to form larger bodies, such as asteroids, planetesimals, and finally planets. From those, some experienced chemical segregation due to heating and melting of their materials. The bodies that did not melt, called undifferentiated, still conserve some of these very primordial materials of the Solar System. The meteorites coming from these objects, known as chondrites from the chondrules that they contain, are therefore samples of materials formed in the protoplanetary disk around the Sun about 4,600 million years ago. This thesis studies chondrites with a multidisciplinary approach, starting with the exploration of several instrumental techniques applied to a Martian meteorite. Those techniques allow the study of several physico-chemical properties of chondrites, and therefore provide clues about the complex accretionary histories of their parent bodies. The specific mineralogy and features related to thermal metamorphism, aqueous alteration, and the effects of shock of two chondrites are described here in the context of their possible parent asteroids. Besides, spectroscopic techniques are applied as suitable method to link the meteorite samples to specific asteroids currently populating the Solar System. Retrieving samples directly from asteroids is a very complex concept, and therefore terrestrial collections of meteorites become a very available source of samples. The information obtained from chondrites can be extrapolated to better understand the composition, structure, and physical properties of asteroids. Thus, the study of chondrites can facilitate the practical applications on asteroids, such as space mining or the concept explored in this thesis: the deflection through solid projectiles of asteroids that suppose a potential thread to life on Earth, one of the goals the ESA and NASA collaboration known as the AIDA mission. Most of these potentially dangerous objects are made of chondritic materials, and therefore the study of chondrites can provide valuable information about them, which is key in order to be prepared for the possible future catastrophic impact events.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Tanbakouei, Safoura. "Reflectance properties and mineralogy of asteroids by using carbonaceous chondrites." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2020. http://hdl.handle.net/10803/670875.

Full text
Abstract:
Per tal de comprendre el Sistema Solar en la seva forma actual i la formació dels planetes, els cossos menors juguen un paper clau. La composició d’asteroides i cometes ens proporciona claus sobre el naixement del Sistema Solar i la seva evolució. Els petits cossos no diferenciats contenen els primers materials sòlids del Sistema Solar, formats arran de l’agregació i la fusió del pols primordial. A partir d’aquests primers blocs constitutius es formaren cóssos majors com ara asteroides, cometes i planetes. Els cossos rocosos amb un tamany major a pocs centenars de quilòmetres de diàmetre experimentaren segregació química degut a la diferenciació, però els menors irradiaren la calor interior i mai es van fondre. Els cossos no diferenciats han preservat els materials pristins que formaven el disc protoplanetari. Aquests materials preservats conformen els meteorits no diferenciats. Els meteorits procedint d’aquests objectes, coneguts com a condrites, són mostres dels materials formats al disc protoplanetari al voltant del Sol fa uns 4.600 milions d’anys. Entre aquests, les condrites carbonàcies són les úniques mostres disponibles que representen asteroides carbonacis que són importants per tal de comprendre les seves propietats físiques i per comparar amb les retornades per les missions Hayabusa 2 i OSIRIS-Rex. Aquesta tesi es centra en la composició química, mineralogía i propietats físico-químiques dels cossos menors del Sistema Solar mitjançant mesures al laboratori dels seus meteorits. Diverses tècniques aquí descrites permeten l’estudi de les propietats de les condrites i, d’aquesta manera, obtenir claus sobre les complexes històrias acrecionàries dels seus cossos progenitors. Els canvis mineralògics associats al metamorfisme tèrmic, l’alteració aquosa o als efectes de xoc a condrites són descrits en el context d’indagar en la natura dels seus asteroides pares. A més, s’apliquen tècniques espectroscòpiques com a mètode adient per tal d’associar els meteorits als seus asteroides específics, tot i que una associació inequívoca requerirà completar missiones de retorn de mostres. A la primera part d’aquest treball es comparen els espectres de reflexió de dos grups de condrites carbonàcies químicamente relacionades: CV i CK. Les propietats reflectives d’aquests dos grups de condrites són comparades amb la classe espectral Cg d’asteroides. Donat que els asteroides han estat exposats a impactes des de la seva formació, les seves superficies són cobertes per petites partícules, roques i blocs majors. La missió Hayabusa de JAXA va recolectar partícules del regòlit de l’asteroide 25143 Itokawa. Els estudis al laboratori d’aquestes partícules proporcionen una oportunitat científica donat que les seves propietats físiques poden ser comparades amb aquestes de les condrites que poden ser doncs considerades bons exemples dels materials constitutius dels asteroides potencialment perillosos (PHAs). A la segona part de la tesi es presenten els resultats de l’estudi de les propietats mecàniques de tres d’aquestes partícules fent servir una tècnica acurada anomenada nanoindentació. Finalment també s’estudien les propietats de cossos foscos associats amb cometes evolucionats. En aquest sentit el cometa 2P/Encke és un dels majors objectes de l’anomenat complex de les Tàurides. El seu comportament espectral fa que sigui similar a les condrites carbonàcies prístines però es desconeixia la seva natura real. A aquest treball s’ha trobat un bon ajust espectral entre el cometa i dues condrites carbonàcies sense agrupar, tot permetent fer-nos una idea sobre la composició heterogènia de la superficie d’un cometa de periode curt.
Para comprender el Sistema Solar en su forma actual y la formación de los planetas, los cuerpos pequeños juegan un papel clave. La composición de asteroides y cometas nos proporciona claves sobre el nacimiento del sistema solar y su evolución. Los pequeños cuerpos no diferenciados contienen los primeros materiales sólidos del Sistema Solar, formados a partir de la agregación y el fundido del polvo primordial. A partir de estos primeros bloques constitutivos se formaron cuerpos mayores como los asteroides, cometas y planetas. Los cuerpos rocosos con un tamaño mayor a pocos cientos de kilómetros de diámetro experimentaron segregación química debido a la diferenciación, pero los menores irradiaron el calor interior y nunca se fundieron. Los cuerpos no diferenciados han preservado los materiales prístinos que formaban el disco protoplanetario. Estos materiales preservados están alojados en meteoritos no diferenciados. Los meteoritos procedentes de estos objetos, conocidos como condritas, son muestras de materiales formados en el disco protoplanetario alrededor del Sol hace unos 4.600 millones de años. Entre ellos, las condritas carbonáceas son las únicas muestras disponibles que representan asteroides carbonáceos que son importantes para comprender sus propiedades físicas y para comparar con las muestras retornadas por las misiones Hayabusa 2 y OSIRIS-Rex. Esta tesis se centra en la composición química, mineralogía, así como las propiedades físico-químicas de los cuerpos menores del Sistema Solar mediante medidas en el laboratorio de sus meteoritos. Diversas técnicas descritas aquí permiten el estudio de las propiedades de las condritas y, de esta manera, obtener claves sobre las complejas historias acrecionarias de sus cuerpos progenitores. Los cambios mineralógicos asociados al metamorfismo térmico, la alteración acuosa o a los efectos de choque en condritas son descritos en el contexto de indagar en la naturaleza de sus asteroides padres. Además, técnicas espectroscópicas son aplicadas como un método adecuado para asociar los meteoritos a sus asteroides específicos, aunque una asociación inequívoca requerirá completar misiones de retorno de muestras. En la primera parte de este trabajo se comparan los espectros de reflexión de dos grupos de condritas carbonáceas químicamente relacionados: CV y CK. Las propiedades reflectivas de esos dos grupos de condritas son comparados con la clase espectral Cg de asteroides. Dado que los asteroides han sido expuestos a impactos desde su formación sus superficies están cubiertas por pequeñas partículas, rocas y bloques mayores. La misión Hayabusa de JAXA recolectó partículas del regolito del asteroide 25143 Itokawa. Los estudios en el laboratorio de esas partículas proporcionan una oportunidad científica dado que sus propiedades físicas pueden ser comparadas con aquellas de las condritas que pueden ser consideradas buenos ejemplos de los materiales constitutivos de los asteroides potencialmente peligrosos (PHAs). En la segunda parte de la tesis se presentan los resultados del estudio de las propiedades mecánicas de tres de esas partículas usando una técnica precisa denominada nanoindentación. Finalmente también se estudian las propiedades de cuerpos oscuros asociados con cometas evolucionados. En ese sentido el cometa 2P/Encke es uno de los mayores objetos del llamado complejo de las Táuridas. Su comportamiento espectral hace que sea similar a las condritas carbonáceas prístinas, pero se conocía bien poco a su naturaleza real. En este trabajo se ha encontrado un buen ajuste espectral entre el cometa y dos condritas carbonáceas sin agrupar, lo que permite hacernos una idea sobre la composición heterogénea de la superficie de un cometa de periodo corto.
To understand the solar system in its current form, and the formation of the planets, small bodies play a key role. The composition of asteroids and comets provides the clues about the birth of the solar system and its evolution. Small undifferentiated bodies contain the first solid materials of the Solar System, formed from the aggregation and melting of primordial dust. From these primordial building blocks much larger bodies such as asteroids, comets and planets were formed. Rocky bodies with a size of few hundreds of kilometers experienced chemical segregation due to differentiation, but the smaller ones irradiated the internal heat and never melted. These undifferentiated bodies have preserved pristine materials that were forming the protoplanetary disk. These materials are hosted by undifferentiated meteorites. The meteorites coming from these objects, known as chondrites, are samples of materials formed in the protoplanetary disk around the Sun about 4,600 million years ago. Among them, the carbonaceous chondrites are the only available samples representing carbonaceous asteroids which are important to understand their physical properties and for future comparison with samples returned by Hayabusa 2 and OSIRIS-Rex missions. This thesis focuses on the chemical composition, mineralogy, as well as the physical and mechanical properties of Solar System small bodies through laboratory measurements of their meteorites. Several techniques described here allow the study of the properties of chondrites, and therefore provide clues about the complex accretionary histories of their parent bodies. The mineralogical changes associated with thermal metamorphism, aqueous alteration, or to the effects of shock in chondrites are described here in the context of getting clues about their possible parent asteroids. Besides, spectroscopic techniques are applied as a suitable method to link the meteorite samples to specific asteroids, although an unambiguous association will require to complete future sample return missions. In the first part of the work, the reflectance spectra of two chemically-related carbonaceous chondrites groups, precisely the CVs and CKs are measured and compared. The reflective properties of these two chondrite groups and the comparison with the Cg asteroid reflectance class supports a common formation scenario. Asteroids have been exposed to impacts since their formation, and as a consequence their surfaces are covered by small particles, pebbles, and boulders. The Japanese JAXA Hayabusa mission collected particles from the regolith of asteroid 25143 Itokawa. Laboratory studies of these particles provide a scientific opportunity as their physical properties can be compared with those characteristic of chondrites that can be considered proxies of the building materials of potentially hazardous asteroids (PHAs). In the second part of the thesis the results from a study of the mechanical properties of three of these particles using a precise technique called nanoindentation are presented. Finally, the properties of dark bodies associated with evolved comets are studied. In that sense, comet 2P/Encke is one of the largest object of the so-called Taurid complex. Its spectral behaviour makes it similar to pristine carbonaceous asteroids, but little was known about its real nature. In this work a good spectral match between this comet and two ungrouped chondrites has been found, allowing us to make a first-guess about the heterogeneous composition of the surface of a short-period comet.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Cerón, Loayza Maria Luisa. "“Estudio y caracterización de meteoritos peruanos”." Master's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2018. https://hdl.handle.net/20.500.12672/8205.

Full text
Abstract:
Publicación a texto completo no autorizada por el autor
Los temas de investigación de esta tesis son muestras de meteoritos que han sido poco estudiadas en el Perú por técnicas físicas de caracterización. Esto motiva la elaboración de un proyecto con objetivos definidos para las muestras seleccionadas, enfatizando la determinación de su composición elemental, mineralógica y morfológica, así como de sus fases estructurales. En parte, estas muestras son recolectadas in situ en el área de impacto de un meteorito en Carancas, Puno, desde el cráter y el área adyacente. Las otras muestras estudiadas pertenecen a una colección del Museo de Historia Natural de la Universidad Nacional Mayor de San Marcos (UNMSM), Lima, Perú. Los resultados de los análisis de las muestras relacionadas con el meteorito de Carancas mediante fluorescencia de rayos X en energía dispersiva (FRXED) permiten contrastar la composición elemental de los residuos del propio meteorito con las muestras de suelo del cráter. Mediante difractometría de rayos X (DRX) se observa la presencia de fases mineralógicas como troilita (FeS), ringwoodita (Rw, (Mg, Fe)2 SiO4), olivino (Fe, Mg) 2SiO4 y piroxeno ((Mg, Ca, Mn, Fe) Si2O6). Los análisis por espectroscopía Mössbauer de transmisión (EMT) a temperatura ambiente (TA) permiten observar dos sextetos magnéticos, uno de ellos asignado a taenita (Fe-Ni) y el otro a troilita, y dos dobletes paramagnéticos asignados a Fe2 +: D1, asignados a olivino, y el otro, D2, a piroxeno. Los análisis de los espectros tomados a temperatura de helio líquido (THL) son una tarea compleja y permiten resolver la presencia de: a) dos componentes magnéticos de Fe3 + asociados a troilita (I) y troilita (II), dos componentes metálicos atribuidos a fases de Fe-Ni, que se asocian por una parte a la taenita cristalográficamente ordenada (tetrataenita) con Bhf= 34,5 T, y por otra parte a la taenita en una fase desordenada con Bhf = 38,8 T respectivamente, y c) una singlete S1 que es asignado a la antitaenite. Los resultados de los análisis de las muestras de suelo recogidas del cráter de Carancas y área adyacente (M1, M2 y M3) por el FRXED, DRX y EMT (TA y THL) informan transformaciones de fase que indican la presencia de elementos y minerales de impacto como coesita y stishovita (fases de SiO2). La presencia de estas fases de SiO2 en el suelo del cráter refuerza la hipótesis de su origen por el metamorfismo inducido por el impacto del meteorito. Además, se observa la presencia de sextetos magnéticos asignados al óxido de hierro: hematita y tres dobletes paramagnéticos, dos de ellos, D1 y D2, asignados a sitios de catión de Fe2 + y Fe3 + en illita y / o montmorillonita, respectivamente, y D3 asignado a un Fe3 + sitio de cationes aún no identificado. Los resultados de los análisis de ocho muestras de posibles meteoritos recogidos del Museo de Historia Natural (MHN) por las técnicas citadas revelan que no corresponden a muestras meteoriticas, sin embargo algunas de las muestras corresponden a piedras pelíticas magnéticas y otras son de impacto debido a la presencia de coesita y stishovita, así como de ringwoodita, que son polimorfo de olivino. Todos estos minerales se originan solo a través de un proceso de impacto meteorítico. Cabe mencionar que para una de éstas muestras del MHN-03 hubo necesidad de aplicar la técnica de Mössbauer por la modalidad de dispersión.
Universidad Nacional Mayor de San Marcos (Lima). Vicerrectorado de Investigación y Posgrado
Tesis
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Silva, Dailto 1960. "A mobilidade dos elementos traço e geração de fusão félsica na crosta durante o impacto de meteoritos : implicações para a evolução da crosta hadeana." [s.n.], 2013. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/287218.

Full text
Abstract:
Orientadores: Carlos Roberto de Souza Filho, Cristiano de Carvalho Lana
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências
Made available in DSpace on 2018-08-23T13:22:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_Dailto_D.pdf: 6673922 bytes, checksum: ad586d69e4694b3e81cab5a383dfef3f (MD5) Previous issue date: 2013
Resumo: A pesquisa foi realizada na cratera de impacto de meteorito de Araguainha (Goiás / Mato Grosso, Brasil) e compreendeu três desenvolvimentos científicos principais. O primeiro engloba a petrografia e geoquímica de rochas graníticas parcialmente fundidas do núcleo da cratera de impacto. Foi possível separar, por petrografia e posicionamento geográfico, os litotipos do granito preservado (GP) dos litotipos de fusão (granito parcialmente fundido (GPF), veios de fusão (VF) e capa de fusão (CF)). Contudo, estes litotipos apresentam características geoquímicas muito semelhantes para elementos maiores, menores, traços e terras raras. O diagrama que se mostrou o melhor discriminante entre os litotipos de fusão e os granitos preservados foi o Th/U x TiO2, que indica enriquecimento relativo na razão Th/U nos granitos. O granito preservado é também rico em quartzo e apresenta empobrecimento em elementos como Ti, Zr, Ce, Y, Eu, Nb e elementos terras raras. Essas características permitem postular uma possível influência hidrotermal na geração dos litotipos de fusão. O segundo desenvolvimento aborda a mobilidade dos elementos traço e geração de fusões félsicas na crosta terrestre durante o impacto de meteoritos e implicações para a evolução da crosta Hadeana. Nesse caso, o processo de acresção crustal por impacto pode ser um mecanismo complementar, capaz de explicar uma importante modificação da crosta terrestre Hadeana ocorrida entre 3.9-4.5 Ga. O terceiro desenvolvimento trata dos efeitos do impacto na indução de fusão incongruente da crosta da Terra, tendo como base a fusão da biotita. O estudo mostrou que a biotita pré-impacto é distinta daquela pós-impacto, com texturas, estrutura e quimismo contrastantes. Demonstrou-se que até 9% do granito de Araguainha é produto de cristalização a partir da quebra da biotita. A biotita funde incongruentemente durante o processo de impacto, produzindo uma fusão aluminosa, que preenche bolsões e rede de fraturas nas rochas. Impactos do tamanho de Araguainha ou maiores são capazes de gerar volumes substanciais de fundidos aluminosos na crosta
Abstract: The focus of this PhD thesis is on granitic targets impacted by meteorites and felsic melting generation in the crust during impacts. Key features of the Araguainha impact crater (Goiás / Mato Grosso, Brazil) were employed as a control. Field, petrographic and analytical data collected in the study area were grouped into three, central scientific developments. The first comprises the petrography and geochemistry of partially melted granitic rocks observed in the core of the Araguainha crater. The work shows that it is possible to separate, by petrography and geographical positioning, preserved granite rocks from melt rock types, such as the partially melted granite (GPF), the melted veins (VF), and the melted caps (CF). These rock types have very similar geochemical characteristics regarding major, minor, trace and rare earth elements. However, melt rock types are readily discriminated from preserved granites in Th/U x TiO2 scatergrams; granites show relative enrichment in the ratio Th/U. Another noteworthy feature is that the preserved granite rich in quartz is depleted in Ti, Zr, Ce, Y, I, Nb and REE, indicating a possible influence of hydrothermal systems in the formation of melt products. The second development provides clues on the mobility of trace elements and generation of felsic melts in the crust during the meteorite impact, and implications for the evolution of the Hadean crust. It is argued that process of crustal accretion by impacts may have been one of the mechanisms that can explain important modification of the Earth's crust during the Hadean (3.9-4.5 Ga). The third development deals with the effects of shock-induced incongruent melting within Earth's crust, using the case of biotite melting. It was demonstrated that pre-impact and pos-impact biotites found in Araguainha show distinct textures, structures and chemistry. Results show that up to 9% of Araguainha granite is a product of magma crystallization from breakdown of biotite. The biotite melts incongruently during the impact process, producing an aluminous fusion, which fulfills pockets and fracture networks of the rocks. Impacts of the size of Araguainha or larger seem to be capable of generating substantial amounts of aluminous melt in the crust
Doutorado
Geologia e Recursos Naturais
Doutor em Ciências
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Pucheta, Flávia Noelia. "Estudo petrográfico, metalográfico e geoquímico dos meteoritos Bocaiuva e João Pinheiro – Minas Gerais." Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, 2010. http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3353.

Full text
Abstract:
Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2013-09-03T22:44:08Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EstudoPetrográficoMetalográfico.pdf: 13349078 bytes, checksum: 5bcadd24e4a672d4d07ff2a9317914e0 (MD5)
Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2013-10-10T15:38:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EstudoPetrográficoMetalográfico.pdf: 13349078 bytes, checksum: 5bcadd24e4a672d4d07ff2a9317914e0 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-10-10T15:38:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_EstudoPetrográficoMetalográfico.pdf: 13349078 bytes, checksum: 5bcadd24e4a672d4d07ff2a9317914e0 (MD5) Previous issue date: 2010
Os meteoritos foram considerados durante muito tempo como meras curiosidades. De fato, foi só depois de Jean Baptiste Biot (1774 - 1862) estudar o meteorito da Águia, que caiu no norte da França em 1803, que a natureza extraterrestre dessas rochas foi claramente estabelecida (Gounelle 2006). Ainda assim, o local de origem dos meteoritos no Sistema Solar só pôde ser definitivamente identificado após a determinação da órbita do meteorito Pribram, que caiu em 7 de abril de 1959 na República Tcheca. Entretanto, nos últimos anos, o interesse no estudo dos meteoritos aumentou enormemente, isto aconteceu, basicamente, porque foi reconhecido que essas rochas são os objetos mais antigos que o homem já encontrou, guardando registros das várias etapas da formação do Sistema Solar. O Brasil possui 58 meteoritos devidamente catalogados pela Ciência Meteorítica, número bastante inferior comparados com países da Europa e os Estados Unidos. A coleção de meteoritos do exMuseu de Mineralogia Professor Djalma Guimarães - MMPDG, situada em Belo Horizonte, possui dezessete meteoritos, dentre eles dez são brasileiros. O meteorito Bocaiúva, encontrado em Minas Gerais, pesando 64kg, foi achado em 1965, na cidade de Bocaiúva, a 400km da capital do estado, Belo Horizonte. Porém somente no final do ano de 2006 foi entregue ao MMPDG e hoje se encontra em exposição. Além da massa principal do meteorito Bocaiuva, também há outro fragmento catalogado como “meteorito Bocaiuva”, de aspecto totalmente metálico. Segundo a bibliografia existente do meteorito Bocaiuva ele possui regiões silicatadas de até 1cm de diâmetro, claramente observadas a olho nu. Ele é considerado um meteorito raro por conter uma significativa quantidade de silicatos em uma matriz metálica, composta basicamente por Fe e Ni. As diferenças macroscópicas observadas entre a massa principal do meteorito Bocaiuva e os fragmentos catalogados como tal, levam a duas hipóteses: ambos pertencem ao mesmo corpo parental com características distintas das relatadas na literatura ou o pequeno fragmento catalogado como Bocaiúva é na verdade pertencente a outro meteorito. Portanto foram realizados diversos estudos, abrangendo as microestruturas; a mineralogia (minerais opacos e transparentes) e a geoquímica de ambos os meteoritos. Foram utilizadas diversas técnicas de análise laboratorial como Microscopia Óptica e Eletrônica, Espectrometria de Absorção no Infravermelho, Catodoluminescência, Difração de Raios X, Espectrometria de Emissão Óptica com Plasma Acoplado - (ICP-OES) e Espectroscopia de Emissão Óptica com Plasma Induzido por Laser - LIBS De acordo com os resultados obtidos, os fragmentos catalogados como meteorito Bocaiuva, pertencem na verdade ao meteorito João Pinheiro, nunca catalogado pela Ciência. Além do mais, no meteorito Bocaiuva foram descobertas inclusões fluidas e fundidas nunca observadas por outros pesquisadores. ________________________________________________________________________________
ABSTRACT: The meteorites were long considered as mere curiosities. In fact, it was only after Jean Baptiste Biot (1774 - 1862) to study the meteorite's Eagle, who fell in northern France in 1803, the extraterrestrial nature of these rocks has been clearly established (Gounelle 2006). Still, the place of origin of meteorite in the solar system could only be definitively identified after the determination of the orbit of Pribram meteorite, which fell on April 7, 1959 in the Czech Republic. However, in recent years, the interest in the study of meteorites has increased enormously, this has happened, basically, because it was recognized that these rocks are the oldest objects ever found that man, keeping records of the various stages of formation of the Solar System. Brazil has 58 meteorites properly cataloged by meteoric science, low number compared with European countries and the United States. The collection of meteorites from the exMuseum of Mineralogy Professor Djalma Guimarães - MMPDG, located in Belo Horizonte, has seventeen meteorites, among them ten are Brazilian. The Bocaiúva meteorite, found in Minas Gerais, weighing 64kg, was found in 1965 in the town of Bocaiuva, 400km from the state capital, Belo Horizonte. But only at the end of 2006 was delivered to MMPDG and is today on display. Besides the main mass of meteorite Bocaiuva, there is also another fragment cataloged as "meteorite Bocaiuva" aspect of all metal. According to the literature about the Bocaiuva meteorite, it has silicate regions up to 1cm in diameter, clearly visible to the naked eye. He is considered a rare meteorite to contain a significant amount of silicates in a metal matrix, composed mainly of Fe and Ni. Macroscopic differences observed between the main mass of the Bocaiuva meteorite and fragments cataloged as such, leads to two hypotheses: both belong to the same parent body with different characteristics than those reported in the literature or the small fragment cataloged as Bocaiuva is actually owned by another meteorite. Therefore was done several studies, including the microstructures, mineralogy (mineral opaque and transparent) and the geochemistry of both meteorites. Several techniques of laboratory analysis and Optical and Electron Microscopy, Infrared Absorption Spectrometry, Cathodoluminescense, Ray X Diffraction, Optical Emission Spectroscopy Coupled Plasma (ICP-OES) and Optical Emission Spectroscopy with Laser Induced Plasma (LIBS). According to the results, the meteorite fragments cataloged as Bocaiuva, actually belong to the meteorite João Pinheiro, never cataloged by science. Moreover, in the meteorite Bocaiuva fluid inclusions and melt inclusion were discovered ever observed by other researchers.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Aravena, González Claudia Samanta. "Inclusiones vítreas en condritos carbonáceos del Desierto de Atacama, Región de Antofagasta, Chile." Tesis, Universidad de Chile, 2019. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/170659.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Araújo, Acácio José Silva. "Metodologia para caracterização geoquímica de meteoritos de ferro utilizando a fluorescência de raios x portátil." Instituto de Geociências, 2018. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25907.

Full text
Abstract:
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2018-04-26T14:25:15Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Acacio_Araujo.pdf: 3392016 bytes, checksum: c3e21d59c3f2aa32504479544538468d (MD5)
Approved for entry into archive by NUBIA OLIVEIRA (nubia.marilia@ufba.br) on 2018-05-02T20:15:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Acacio_Araujo.pdf: 3392016 bytes, checksum: c3e21d59c3f2aa32504479544538468d (MD5)
Made available in DSpace on 2018-05-02T20:15:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Acacio_Araujo.pdf: 3392016 bytes, checksum: c3e21d59c3f2aa32504479544538468d (MD5)
Meteoritos são amostras provenientes do espaço que chegam à superfície da Terra após vagarem pelo espaço. Trazem consigo preciosas informações sobre a formação do Sistema Solar e os primeiros momentos na formação e evolução do Planeta. Por sua raridade e importância, o estudo de meteoritos requer técnicas analíticas não destrutivas que permitam conhecer o material sem destruí-lo. Neste sentido, o avanço nos equipamentos e metodologias relacionadas à Fluorescência de Raios-X tem sido bastante promissor. O presente estudo traz uma avaliação das possibilidades de utilização da técnica de Fluorescência de Raios X portátil (PFRX) e seus impactos nas análises litogeoquímicas para determinações qualitativas e quantitativas de elementos maiores e traços em vários tipos de meteoritos férreos. O instrumento utilizado foi o S1 TITAN da BRUKER, com peso total de 1,5 kg, cujo sistema é composto por um tubo de Raios X, com anodo de Ródio (Rh) de 4W, 15-50kV, 5-100μA e um detector FAST SDD (Silicon Drift Detector) refrigerado a ar, onde sua operação é baseada no “Efeito Peltier”. Foi utilizada uma base de sustentação para estabilização do equipamento durante as leituras e o software utilizado foi o de análises em metais. Propomos aqui uma metodologia analítica baseada em leituras sequenciais e sistemáticas de superfícies polidas destas amostras e um tratamento estatístico para reduzir os erros e aumentar a confiabilidade e precisão das análises. O procedimento de verificação da calibração do equipamento utilizou amostras de referência contendo FeS (sulfeto férrico) e Cu (ânodo de cobre), cedidos pelo Grupo Paranapanema, e com laudo analítico por ICP-OES e WFRX de Bancada. Meteoritos de ferro - Bendegó, Vitória da Conquista, Palmas de Monte Alto e Patos de Minas – da coleção Wilton Carvalho atualmente sob a responsabilidade do Museu Geológico da Bahia foram selecionados para o estudo por serem espécimes com maior disponibilidade de massa e por já terem sido analisados previamente por métodos de analise geoquímica já consagrados no estudo de meteoritos. O objetivo deste critério de seleção foi permitir a comparação entre análises por diferentes técnicas e a fluorescência portátil. Os resultados obtidos através das análises utilizando a PFRX foram plotados em planilha eletrônica (EXCEL) e processados estatisticamente tornando possível testar hipóteses e desenvolver um protocolo analítico que permite contribuir para os avanços na meteorítica e viabilizar o uso da técnica de Fluorescência de Raios X portátil na caracterização de meteoritos férreos.
ABSTRACT - Meteorites are samples of space that reach the Earth's surface after wandering through space. They bring precious information about the formation of the Solar System and the first moments in the formation and evolution of the Planet. For its rarity and importance, the study of meteorites required non-destructive analytical that allow to know the material without destroying it. In this sense, the advance in equipment and methodologies related to X-ray Fluorescence has been very promising. The present study provides an assessment of the possibilities of using the portable X - ray fluorescence technique (PFRX) and its impacts on the litogeochemical analyzes for qualitative and quantitative determinations of larger documents and traces in various types of ferrous meteorites. The instrument used for BRUKER S1 TITAN, with a total weight of 1,5 kg, which system is composed of an X-ray tube, with Rhodium (Rh) anode of 4W, 15-50kV, 5-100μA and a detector FAST SDD (Silicon Traction Detector) air-cooled, where its operation and not "Peltier Effect". A support base was used to stabilize the equipment during the development and use of software used in metal analysis. We propose here a real-time analytical methodology in sequential and systematic readings of polished surfaces and samples for a statistical treatment to reduce errors and increase the reliability and precision of the analyzes. The procedure to verify the calibration of the equipment used in reference samples, containing FeS (ferric sulphide) and Cu (copper anode), provided by the Paranapanema Group, and analytical analyzer by ICPOES and WFRX de Bancada. Iron meteorites - Bendegó, Vitória da Conquista, Palmas de Monte Alto and Patos de Minas - from the collection Wilton Carvalho in singleton under the responsibility of the Geological Museum of Bahia were selected for the study par excellence of greater availability of mass and for having already been analyzed Previously by methods of geographic analysis already consecrated without meteorite study. The objective of this selection criterion is to allow comparison between analyzes by different techniques and portable fluorescence. The results obtained through the analyzes using PFRX were plotted in a spreadsheet (EXCEL) and processed statistically making it possible to test hypotheses and the development of an analytical protocol that allows to contribute to the advances in the meteorology and to make possible the use of the technique of portable X-ray fluorescence in the characterization of ferrous meteorites. Keywords: Handheld X-Ray Fluorescence; litogeochemical; iron meteorites.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Ramos, Ruiz Adrián. "Centro de Investigación y Difusión Meteorítica." Tesis, Universidad de Chile, 2018. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/170057.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Valenzuela, Picón Edith Millarca. "Procesos de Meteorización en Condritos Ordinarios del Desierto de Atacama, Norte de Chile: Nuevos Antecedentes sobre Meteorización de Material Extraterrestre en Ambientes Desérticos." Tesis, Universidad de Chile, 2011. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/102591.

Full text
Abstract:
Una completa caracterización de los condritos ordinarios (CO’s) del desierto de Atacama, II región, Chile, fue realizada en el marco de esta tesis doctoral, provenientes de 2 localidades: Pampa de Mejillones (PM), en la zona costera y San Juan (SJ), en la depresión central, más algunas muestras provenientes de otras localidades. El objetivo principal fue comprender y reconstituir los procesos de meteorización experimentado por estas muestras en Atacama, y definir hasta qué grado las signaturas terrestres adquiridas en su residencia en la Tierra modifican las señales primitivas de estos meteoritos no diferenciados. Las propiedades de los CO’s los hace ser materiales únicos para el estudio de la meteorización, al contar con una muy bien conocida mineralogía y química previa a su llegada a la Tierra. Además, como todos sus minerales primarios contienen Fe en estado Fe0 y Fe2+, la meteorización se puede cuantificar de la medición del Fe3+ transformado en la Tierra. La metodología incluyó petrografía a diversas escalas (microscopía óptica, SEM y EDS), geoquímica de elementos mayores, trazas y REE, %Fa en olivinos y %Fs en piroxenos para clasificación, propiedades físicas (masa, densidad, porosidad) y magnéticas (susceptibilidad magnética, log ), identificación de mineralogía primaria y secundaria con difracción de rayos X (DRX) y espectroscopia Mössbauer (EM), que permitió la obtención del % de Fe3+ del que obtuvimos el % de oxidación. La tesis además a través de colaboraciones logró la obtención de edades terrestres 14C para 45 muestras, parámetro fundamental para encontrar las tasas de meteorización y los patrones evolutivos de las muestras en sus distintas localidades. Una primera caracterización de las superficies de acumulación permitió descubrir que SJ corresponde al área de recolección de meteoritos más densa descrita a la fecha en el mundo (9-12 meteoritos/km2 versus 0,3 met/km2 en PM) dada la antigüedad (>Ma) y estabilidad de su superficie, y a la metodología utilizada de búsquedas sistemáticas a pie que llevaron a recolectar meteoritos < 40g. La mineralogía primaria de los CO’s (silicatos: olivinos y piroxenos + opacos: Fe-Ni metal y troilita) fue reconocida y se observó que las fases opacas eran las más susceptibles a ser reemplazadas por oxi-hidróxidos de Fe, aunque los silicatos también son afectados. A través de DRX y EM fueron identificados como las fases paramagnéticas akaganeita, goethita (más características en SJ, e indicando posibles periodos de mayor aridez en la población de PM) y posible lepidocrocita y las magnéticamente ordenadas magnetita, maghemita y hematita. Los porcentajes de oxidación varían entre ~14% y ~74% para PM y entre ~10% y ~57% para SJ, con máximos en sus histogramas de frecuencia bimodales a los 20% y 50% en PM, y a los 25% y 55% en SJ. Este comportamiento está dado por su estado de choque S, el cual lo relacionamos al porcentaje de porosidad inicial que poseían, con altas porosidades iniciales asociadas a estados de choque bajos y viceversa. Las edades terrestres 14C muestran que los CO’s de Atacama son poblaciones antiguas: en SJ el ~52% de los meteoritos son >20 ka, mientras que en PM, el ~47% > 20 ka. PM muestra, a diferencia de SJ, una distribución bimodal en la frecuencia de edades cuyos máximos fueron interpretados como periodos de mayor aridez en esa zona a los 10-15 ka y a los 25-30 ka. Los diagramas de oxidación versus edad terrestre permitieron ver que no existe correlación para los CO’s de Atacama, al igual que los otros proxies de meteorización usados, como grado de meteorización W y log . Esto se debe a que la meteorización está relacionada fundamentalmente con la porosidad inicial, la que define una primera etapa con altas tasas de meteorización que cesa al ocluirse la porosidad primaria. Por lo tanto, dependiendo de ese parámetro intrínseco a los meteoritos, dados en general por su estado de choque, se define en primera instancia la tasa de meteorización, la que en segunda instancia dependerá de las condiciones ambientales imperantes al momento de la caída. La meteorización química está caracterizada por la pérdida de los elementos Ni, y en menor grado Co y Cr, enriquecimiento de Na, Sr, Ba, U, Pb, Tl y Th, y en menor grado K y LREE, en muestra total, pero variaciones minerales locales de Fe, Si, Mg, Mn, Al y S pudieron ser observadas con SEM/EDS, con el Si presente de manera ubicua en los productos de meteorización, indicando algún componente de arcillas y/o filosilicatos como parte de éstos, presentes a escala micro-nanométrica. Una conclusión importante de este estudio es que en desiertos con aridez como la que exhibe Atacama, la meteorización la controla la porosidad inicial mientras que la naturaleza de la mineralogía de alteración es controlada por las condiciones ambientales al momento de la caída, por lo que CO’s con grados de choque ≥S3 son los mejores candidatos para estudios de procesos en cuerpos parentales asteroidales, prefiriéndose los análisis puntuales a los totales, para restringir la interferencia de los patrones de meteorización. Los CO’s de SJ son buenos candidatos para estudios en esta línea, así como también para el estudio del flujo de meteoritos a la Tierra, por su buena preservación y distribución plana de edades hasta >35 ka. Más superficies de acumulación similares a ésta deben existir en la depresión central en Atacama, por lo que nuevos meteoritos es muy factible de seguir encontrando en el futuro, aunque restringidos a los tipos ya encontrados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Smith, Toby Russell. "Impact crater particulates : microscopic meteoritic material surrounding meteorite craters /." Thesis, Connect to this title online; UW restricted, 1995. http://hdl.handle.net/1773/5434.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Meteoritos"

1

Gladysheva, O. G. Tungusskai︠a︡ katastrofa: Detali golovolomki. Sankt-Peterburg: "Nauka", 2011.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Rétyi, Andreas von. Meteorite, Boten aus dem Weltall. 2nd ed. Coburg: Naturkunde-Museum Coburg, 1996.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Barakat, Aly A. The precious gift of meteorites and meteorite impact processes. Hauppauge, N.Y: Nova Science Publishers, 2011.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

McSween, Harry Y. Meteorites and their parent planets. Cambridge [Cambridgeshire]: Cambridge University Press, 1987.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

McSween, Harry Y. Meteorites and their parent planets. Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Cevolani, Giordano. Fermo: La meteorite, l'ultima pietra celeste del secondo millennio. Fermo (Ascoli Piceno): Zefiro books, 2005.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Savichev, A. A. Patomskiĭ krater: Nauchnye issledovanii︠a︡ v XXI veke. Irkutsk: IGU, 2011.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Zhuravlev, V. K., and B. U. Rodionov. Sto let Tungusskoĭ probleme: Novye podkhody : sbornik stateĭ. Moskva: Binom--Laboratorii︠a︡ znaniĭ, 2012.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Monod, Théodore. Le fer de Dieu: Histoire de la météorite de Chinguetti. Le Méjean, Arles: Actes Sud, 1992.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Ambrose, David. Catalogue of stones from the strewn field of the Thuathe meteorite of 21 July 2002. Roma, Lesotho: House 9 Publications, 2003.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Meteoritos"

1

Heide, F., and F. Wlotzka. "Introduction." In Meteorites, 1–3. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1995. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-57786-4_1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Heide, F., and F. Wlotzka. "Fall Phenomena." In Meteorites, 5–95. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1995. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-57786-4_2.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Heide, F., and F. Wlotzka. "The Meteorites." In Meteorites, 97–168. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1995. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-57786-4_3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Heide, F., and F. Wlotzka. "The Origin and Formation of Meteorites." In Meteorites, 169–201. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1995. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-57786-4_4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Heide, F., and F. Wlotzka. "Appendix." In Meteorites, 203–22. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1995. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-57786-4_5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Weisberg, Michael K. "Meteorites." In Encyclopedia of Earth Sciences Series, 1–9. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-39193-9_331-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Weisberg, Michael K. "Meteorites." In Encyclopedia of Earth Sciences Series, 917–24. Cham: Springer International Publishing, 2018. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-39312-4_331.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Okrusch, Martin, and Hartwig E. Frimmel. "Meteorites." In Springer Textbooks in Earth Sciences, Geography and Environment, 583–603. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-57316-7_31.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Robert, François. "Meteorites." In Encyclopedia of Astrobiology, 1–11. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-27833-4_975-2.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Robert, François. "Meteorites." In Encyclopedia of Astrobiology, 1539–49. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2015. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-44185-5_975.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Meteoritos"

1

Schechtel Kodum, Karuane, Antonio Liccardo, and Sérgio da Costa Saab. "COMPARAÇÃO DA TÉCNICA DE EDS DOS EQUIPAMENTOS DE FRX E MEV-FEG ATRAVÉS DA CARACTERIZAÇÃO DE METEORITOS." In XXI Semana da Física. Ponta Grossa, Paraná: Even3, 2018. http://dx.doi.org/10.29327/xxifisica.128791.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Flynn, George J., Daniel D. Durda, Mason J. Molesky, Brian A. May, Spenser N. Congram, Colleen L. Loftus, Jacob R. Reagan, Melissa M. Strait, and Robert J. Macke. "Momentum transfer in hypervelocity cratering of meteorites and meteorite analogs: Implications for asteroid deflection." In 2019 15th Hypervelocity Impact Symposium. American Society of Mechanical Engineers, 2019. http://dx.doi.org/10.1115/hvis2019-028.

Full text
Abstract:
Abstract Asteroid porosity ranges from 0 to &gt;50%, with most &gt;20%, and some asteroids exhibit a water feature in their reflection spectra. Porosity and hydration are expected to influence the momentum transferred in hypervelocity collisions. We conducted a series of measurements of the post-impact momentum, characterized by a factor β, the ratio of the total linear momentum acquired by the target to the momentum of the impactor. We measured β for anhydrous meteorites, samples of their asteroidal parent bodies, spanning a wide range of porosities: 7 samples of the CV3 carbonaceous chondrite Northwest Africa (NWA) 4502 (2.1% porosity), 7 samples of the ordinary chondrite NWA 869 (6.4% porosity), and 4 samples of the ordinary chondrite Saratov (15.6% porosity), as well as 2 samples of terrestrial pumice (80% porosity). We also measured hydrous meteorite analog targets, including 2 samples of terrestrial serpentine (17.9% porosity) and 4 samples of terrestrial montmorillonite (51.5% porosity), the two clay minerals that dominate the composition of the hydrous CI carbonaceous chondrite meteorites, as well as 4 samples of hydrous meteorite analog material prepared by powdering and hydrating an anhydrous carbonaceous chondrite. We found that for both anhydrous and hydrous samples β decreased with increasing porosity, consistent with hydrocode modeling. The β for each target type was &gt;2 demonstrating that crater ejecta makes a significant contribution to recoil in hypervelocity collisions.. The β values we measured for the anhydrous samples are larger, with β = 3.55 for NWA 4502, 2.69 for NWA 869, 2.10 for Saratov, and 2.15 for pumice, than results from hydrocode modeling for 10 km/s impacts into relatively strong, porous rock targets. The momentum enhancement by ejecta (β - 1) for the moderate porosity (17.9%) hydrous serpentine targets (β = 4.70), the highly porous (51.55% porosity) hydrous montmorillonite targets (β = 2.79), and the intermediate porosity (~26%) CI-analogs (β = 2.99) are much larger than β value for anhydrous targets of similar porosity, indicating jetting of water vapor could significantly affect deflection of hydrous asteroids and comets in natural or human-induced collisions.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Sipiera, Paul P., Richard B. Hoover, and Gregory A. Jerman. "Meteorites and microbes: meteorite collection and ice sampling at Patriot Hills, Thiel Mountains, and South Pole, Antarctica." In International Symposium on Optical Science and Technology, edited by Richard B. Hoover. SPIE, 2000. http://dx.doi.org/10.1117/12.411617.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Moura, Rui, Ana Cristina Pires, Vitor Martins, Maria Cristina Marques, Ana Caldeira, Ivan Sa, and Diogo Machado. "MIFIRE- A PLANETARY GEOLOGY AND GEOPHYSICS RESEARCH PROJECT USING A SUBORBITAL MICROGRAVITY SPACEFLIGHT." In 23rd SGEM International Multidisciplinary Scientific GeoConference 2023. STEF92 Technology, 2023. http://dx.doi.org/10.5593/sgem2023/1.1/s05.69.

Full text
Abstract:
The MiFiRE (Microgravity Fine Regolith Experiment) experiment, which will be launched this year on a suborbital space flight, currently scheduled for August 2023, was designed with the aim of better understanding the initial stages of planetary formation. The fundamental and embryonic question is to contribute to the study of how the mineral and rock particles, which do not have enough mass for the gravitational force to be influential, can then aggregate through electrostatic forces. In order to recreate the environment of deep space, it is assumed that the composition of meteorites that collide with the Earth, are mainly of silicate mineralogical composition or rich in metallic alloys (eg Fe-Ni). Therefore, in the experiment some fine material, identical to the lunar regolith (JSC-1), is used, in other words, amphiboles, pyroxenes, olivines and volcanic glass, along with two larger elements, a basalt cube and a metalic (siderite) meteorite cube (Octahedrite from Campo del Cielo, Argentina). It is intended that the particles be subjected to the microgravity environment and thus contribute to a better understanding of the general behaviour and the processes of preference of aggregation between the various components. This, in turn, contributes the characterization of the progressive development of planetesimals. This experiment was selected amongst 5 competing proposals in a contest launched by Massachusetts Institute of Technology�s national representation, MIT Portugal, in 2020.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Roca Cladera, Josep, and Blanca Arellano Ramos. "La distribución del tamaño de las ciudades: la Ley de Zipf revisitada." In International Conference Virtual City and Territory. Mexicali: Universidad Autónoma de Baja California, 2010. http://dx.doi.org/10.5821/ctv.7629.

Full text
Abstract:
Diversos autores (Berry 1970, Krugman 1996 o Eaton y Eckstein 1997, entre muchos otros) han experimentado asombro acerca de cómo en la mayor parte de lugares se cumple con una claridad meridiana la ley del "mínimo esfuerzo" establecida por Zipf (1949). Las ciudades, ordenadas por población, parecen seguir casi al pie de la letra una función log/log, en la que el logaritmo de la “masa” (población, densidad, número de trabajadores, etc.) se correlaciona de forma casi perfecta con el logaritmo del orden de dicha masa. Esa función log/log, avanzada ya por Pareto en el siglo XIX, ha seducido a no pocos investigadores, al producirse, en hipótesis, tanto en fenómenos naturales (terremotos, meteoritos, especies vivas, …) como derivados de la sociedad (lenguaje, o distribución de ciudades), lo que ha llevado a indagar en sus fundamentos teóricos (Simon 1955, Brakman et al. 1999, Gabaix 1999). Si bien algunos autores (Rosen y Resnick 1980, Fan y Casetti 1994) han discutido la validez lineal de la Ley Zipf, introduciendo modelos no lineales, la literatura especializada se ha concentrado en la "cola superior" de la jerarquía urbana, las ciudades o áreas metropolitanas grandes, tendiendo a callar el hecho de que la función log/log en absoluto parece ser un modelo de alcance general. La ponencia intenta mostrar que cuando se tiene en cuenta la totalidad de casos (es decir, la totalidad de localidades pobladas en un determinado territorio), el modelo log/log parece ser tan sólo un caso singular propio de "los grandes". De hecho se pone en evidencia que un modelo log/lin tiende a ser más eficiente, aunque se "dobla por las colas". Ello ha conducido a la hipótesis que intenta ser contrastada en esta investigación que el logaritmo de la masa urbana tiende a tener una "distribución normal", conduciendo su distribución acumulada (y ordenada por rango) a distribuirse de acuerdo con una estructura de carácter logístico, en "S". En este sentido la observación reiterada del cumplimiento de la Ley de Zipf en el tamaño de las ciudades sería tan sólo la punta emergida de un "iceberg" más profundo, en el que ciudades medias y pequeñas tienen también su protagonismo, y donde una "ley" de carácter más general emerge. La investigación presentada se interroga acerca de si puede modelarse de forma sencilla y elegante esa emergencia "normal" del logaritmo de la masa e intenta algún experimento en este sentido.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Zhang, Yiheng, Xuhai Tang, Jingjing Xu, and Quansheng Liu. "Investigating the Minerals and Laboratory-Scale Property of Planetary Rocks Using AGBM." In 57th U.S. Rock Mechanics/Geomechanics Symposium. ARMA, 2023. http://dx.doi.org/10.56952/arma-2023-0412.

Full text
Abstract:
ABSTRACT The physical properties and mechanical behaviour of planetary rocks are critical parameters in the design of asteroid mining. Rock samples obtained by sample-return missions via spacecraft and meteorites collected in the earth are usually rare, fragmented and arbitrarily shaped. These samples are difficult to be processed into standard cylinders required by traditionally macroscale rock mechanics testing methods (e.g., MTS tests), leading to the use of microscale rock mechanics experiments to derive the macroscale Young's modulus of these samples. These microscale experiments have to then be upscaled to obtain macroscale values. The performances of three upscaling methods are considered, two are based on effective medium theory and the third is the computational method of accurate grain-based modeling (AGBM). These methods are compared in the context of granitic samples, and the errors these three methodologies are quantified. The AGBM is found to be the most accurate, and is subsequently extended to measure the mechanical properties of unconventional rock samples, Hammadah al Hamra 346 (HaH 346) asteroid meteorites. The microstructure, mineral composition and mechanical properties of rock-forming minerals and interphase in HaH 346 meteorites are measured using microscale rock mechanics experiment (micro-RME). Then, the macroscale Young's modulus of HaH 346 meteorites is upscaled and estimated using the validated AGBM method. The work is helpful for the characterization of the unconventional rock samples during asteroid mining. INTRODUCTION Asteroid mining involves the hypothetical exploration of materials from asteroids and other minor planets, including near-Earth objects. Metal-rich near-Earth asteroids provide the intriguing possibility that ferrum (Fe), nickel (Ni) and cobalt (Co) could someday be mined for use on Earth or in space (Hiroi et al., 1993). Therefore, understanding the deformation and failure properties of planetary rocks is critical to optimize construction activities beyond Earth (Gibney, 2018). The properties of asteroid rocks, such as composition, thermal parameters and magnetic properties, have been measured and are available in the literature (Flynn et al., 2018; Gattacceca et al., 2014; Krot et al., 2009; Ostrowski and Bryson, 2019). However, the strength measurements of asteroid rocks are scarce, mainly due to the destructive nature of traditional macroscale rock mechanics experiments (macro-RME). The physical properties of stony meteorites, including mechanical properties such as strength, provide important clues to understand the formation and physical evolution of material in the solar protoplanetary disk (Flynn et al., 2018; Pohl and Britt, 2020). However, asteroid samples (e.g. meteorites) are usually arbitrarily-shaped making it difficult to produce standard specimens (Shao et al., 2020) that are required by macro-RME. Recently, the microscale Rock Mechanics Experiment (micro-RME) and Accurate Grain-Based Models (AGBM) have been developed to investigate the mechanical properties of rock-forming minerals of arbitrarily-shaped rocks and their macroscale mechanical properties (Xu et al., 2020; Tang et al. 2022).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Hoover, Richard B. "Microfossils in carbonaceous meteorites." In SPIE Optical Engineering + Applications, edited by Richard B. Hoover, Gilbert V. Levin, Alexei Y. Rozanov, and Kurt D. Retherford. SPIE, 2009. http://dx.doi.org/10.1117/12.832643.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Amari, Sachiko, and Ernst Zinner. "Supernova grains from meteorites." In ASTROPHYSICAL IMPLICATIONS OF THE LABORATORY STUDY OF PRESOLAR MATERIALS. ASCE, 1997. http://dx.doi.org/10.1063/1.53330.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Hoover, Richard B. "Meteorites, microfossils, and exobiology." In Optical Science, Engineering and Instrumentation '97, edited by Richard B. Hoover. SPIE, 1997. http://dx.doi.org/10.1117/12.278766.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Nash, Bill. "Meteorites of New Mexico." In 24th Annual New Mexico Mineral Symposium. Socorro, NM: New Mexico Bureau of Geology and Mineral Resources, 2003. http://dx.doi.org/10.58799/nmms-2003.268.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Reports on the topic "Meteoritos"

1

Herd, R., and D. Thibault. The St-Robert meteorite. Natural Resources Canada/ESS/Scientific and Technical Publishing Services, 1994. http://dx.doi.org/10.4095/226113.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Farley, Karla. Classification of Four Meteorite Samples. Portland State University Library, January 2014. http://dx.doi.org/10.15760/honors.100.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Zellner, N. Shock Chemistry of Sugars and Implications for Delivery by Meteorites. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), October 2003. http://dx.doi.org/10.2172/15009735.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Ponganis, K. V., B. Lavielle, B. Spettel, V. F. Buchwald, K. Nishiizumi, M. W. Caffee, and K. Marti. A New IAB Lab Iron Meteorite from China. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), March 2001. http://dx.doi.org/10.2172/15013415.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Furnish, M. D., G. T. III Gray, and J. L. Remo. Dynamical behavior of octahedrite from the Henbury meteorite. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), August 1993. http://dx.doi.org/10.2172/10179576.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Cuadra, Jefferson A., Kavan Hazeli, K. T. Ramesh, and Harry Martz. In-situ X-ray CT results of damage evolution in L6 ordinary chondrite meteorites. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), June 2016. http://dx.doi.org/10.2172/1321441.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Lawrence, R. Jeffery, John L. Remo, and Michael David Furnish. Soft x-ray shock loading and momentum coupling in meteorite and planetary materials. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), December 2010. http://dx.doi.org/10.2172/1005079.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Becker, L., J. L. Bada, R. E. Winans, J. E. Hunt, T. E. Bunch, and B. M. French. The discovery of fullerenes in the 1.85 billion-year-old Sudbury meteorite crater. Office of Scientific and Technical Information (OSTI), February 1996. http://dx.doi.org/10.2172/191550.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Turner, B., M. Quat, M. Boiridy, R. Debicki, and P. Thurston. A.Y. Jackson Lookout, Greater Sudbury: High Falls and Greater Sudbury's famous meteorite crater. Natural Resources Canada/CMSS/Information Management, 2015. http://dx.doi.org/10.4095/329881.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Turner, B., M. Quat, M. Boiridy, R. Debicki, and P. Thurston. Dynamic Earth, Greater Sudbury: ancient seafloor, meteorite-blasted rock, ice age sculpture and Greater Sudbury's smelter. Natural Resources Canada/CMSS/Information Management, 2015. http://dx.doi.org/10.4095/329900.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography