Academic literature on the topic 'Método Bates de ortóptica'

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Journal articles on the topic "Método Bates de ortóptica"

1

Baia, Maria de Fátima De Almeida, and Jéssica Caroline Souza Aguiar. "Forma e função no desenvolvimento fonológico: quando uma palavra é uma palavra." Entrepalavras 10, no. 1 (April 28, 2020): 166. http://dx.doi.org/10.22168/2237-6321-11750.

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Abstract:
Neste estudo, com o intuito de discutir o pareamento de forma e função no desenvolvimento linguístico inicial, apresentamos o método proposto por Vihman e McCune (1994) para a categorização das produções iniciais do bebê na transição entre balbucio e palavras. Antes de apresentar o método, discutimos os modelos emergentistas/funcionalistas que norteiam o método proposto pelos autores, a saber, o modelo biológico de Locke (1993), o modelo de auto-organização de Kent (1984) e o modelo funcionalista de Bates e MacWhinney (1989). Após apresentar o método, por meio da análise de dados de transição de sete crianças, três da cidade de São Paulo e quatro da cidade baiana de Vitória da Conquista, exemplificamos os passos para categorização dos dados e observamos que o pareamento de forma e função ocorre após 1 ano e 7 meses. Por fim, discutimos a variabilidade inter e intradialetos no que se refere ao pareamento de forma e função no desenvolvimento linguístico inicial.
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2

Campos Rodríguez, Vanessa Brasil. "Diálogos entre a pintura e o cinema: análise de representações pictóricas do relato de Susana e os velhos e de sua aparição em Psicose, de Alfred Hitchcock." Intexto, no. 42 (April 25, 2018): 135. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583201842.135-165.

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Abstract:
O artigo é resultado de investigação sobre o filme Psicose, de Alfred Hitchcock, de 1960. O tema do quadro que tapa o buraco pelo qual o protagonista Norman Bates observa Marion Crane despindo-se constitui o elemento de análise. Trata-se de uma representação do relato bíblico de Susana e os velhos que aborda o voyeurismo, o desejo incestuoso de dois juízes e a violação. O trabalho abrange a pesquisa semiótica em interface com a psicanálise, a antropologia e a comunicação na cultura. O método abordado é a análise do discurso fílmico e pictórico. Assinalam-se as ressonâncias formais, estéticas e estruturais entre as pinturas e o filme. As imagens analisadas em Psicose apresentam camadas extremamente profundas e arraigadas a elementos imagéticos, localizadas em várias pinturas do século XVII que abordam o tema de Susana e os velhos. Estas sobreviveram e transportaram-se através do tempo, do espaço e entre culturas..
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3

Almeida, Sara, Áurea Ataíde, Maria João Nascimento, and Pedro Caldeira da Silva. "Representações mentais maternas: Um caso de trigémeos." Análise Psicológica 21, no. 1 (November 30, 2012): 103–10. http://dx.doi.org/10.14417/ap.124.

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Abstract:
É bem conhecido o facto de a representação mental materna influenciar as interacções mãe-criança e desta forma o desenvolvimento psicoafectivo do bebé. Com os trabalhos de D. Winnicott e de W. Bion torna-se mais evidente a importância do mundo fantasmático da mãe na construção do sentido da identidade da criança. Em 1980, com o artigo Ghosts in the Nursery, Selma Fraiberg enfatiza a importância das fantasias mentais maternas na génese da patologia da relação mãe criança ou na formação de sintomas nesta. A propósito de um caso clínico de trigémeos, os autores propõem-se realizar uma reflexão teórica sobre as representações mentais maternas num contexto de generalidade. O caso clínico apresentado foi observado na nossa unidade a pedido dos pais, por necessidade de inserção das crianças num Infantário.À data da primeira consulta, os bebés tinham quatro meses, sendo dois do sexo masculino e um do sexo feminino. Pela observação, tornaram-se evidentes as diferenças da interacção mãe-criança em relação aos três bebés. Assim, uma questão nos surgiu: existirá uma única representação materna para todas as crianças, sendo a representação individual subsidiária desta, ou existirão à partida representações maternas diferentes? Para uma abordagem mais objectiva desta questão e do caso cliníco, utilizámos os seguintes instrumentos: entrevista R – método de avaliação das representações maternas de Daniel Ster, Cristianne Robert-Tissot et al. – e a Escala de Temparmento de Bates-ICQ.
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Mariscal, Sonia, and Carlos Gallego. "La imitación como herramienta para investigar y evaluar el desarrollo lingüístico temprano: un estudio piloto de repetición de palabras y pseudopalabras." Revista de Investigación en Logopedia 3, no. 1 (May 14, 2013): 53–75. http://dx.doi.org/10.5209/rlog.58684.

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Abstract:
La habilidad para repetir palabras y pseudopalabras como medida de la memoria fonológica correlaciona con el desarrollo léxico y constituye un buen marcador clínico de los trastornos graves del lenguaje. Sin embargo, la mayor parte de las investigaciones al respecto han sido realizadas con niños hablantes de inglés y/o mayores de 4 años de edad. En este artículo se presenta una tarea de repetición de este tipo adecuada a niños españoles de 2 a 4 años. Se presentaron un conjunto de 18 palabras y 18 pseudopalabras emparejadas y manipuladas sistemáticamente en su longitud y estructura prosódica a un total de 53 niños. Las palabras (monosílabas, bisílabas y trisílabas) se seleccionaron teniendo en cuenta su frecuencia en el lenguaje infantil y se tomaron de la lista de vocabulario de la versión española de los Inventarios MacArthur-Bates de Desarrollo Comunicativo. Se administró también una prueba de vocabulario receptivo. La tarea de repetición de palabras y pseudopalabras tuvo altos niveles de respuesta, incluso con los niños más pequeños. Los resultados muestran sensibilidad de la tarea a la edad, al tipo de estímulo y a la longitud del ítem. Asimismo, el rendimiento muestra una relación significativa con el rendimiento en la prueba de vocabulario. Las implicaciones del conjunto de los resultados son discutidas en relación con los planteamientos teóricos actualmente vigentes sobre la polémica cuestión de qué miden este tipo de tareas. Se resaltará también el valor de estas tareas como método de evaluación de las habilidades fono-léxicas tempranas en lengua española.
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Books on the topic "Método Bates de ortóptica"

1

El método Bates para mejorar la visión sin gafas. Barcelona: Paidós, 2006.

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2

Bates, William Horatio. El método Bates para mejorar la visíon sin gafas: Un método comprobado, escrito por el doctor que lo descubrió prefeccionó. Barcelona: Paidós Iberica, 1994.

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3

translator, Manzano Manuel, ed. Mejora tu vista con la gimnasia de los ojos (de los 40 años en adelante): Descubre las virtudes del método Bates. Obelisco, 2014.

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4

Bates, William Horatio. The Bates Method for Better Eyesight Without Glasses. ISIS Large Print Books, 1987.

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