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1

Ryf, Christian. Range of motion: AO Neutral-0 Method : measurement and documentation = AO Neutral-0 Methode : messung und dokumentation. Stuttgart: Thieme, 1999.

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2

Weber, B. G. The external fixator: AO/ASIF-threaded rod system, spine-fixator. Berlin: Springer-Verlag, 1985.

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3

Stanislavski e o Teatro de Arte de Moscou: Do realismo externo ao Tchekhovismo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1985.

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4

Fu you xin ao xian ke xue gao xiao kuai su kan tan fang fa yu shi jian: Yi Erlian Pendi A'er ao xian wei li. Beijing: Ke xue chu ban she, 2012.

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5

Hans Konrad Escher von der Linth. Alle Menschen, welche sich über die unterste Stufe der Wildheit erhoben haben ...: Vorgelesen am Politischen Institut Ao [i.e. Anno] 1813. Glarus: Baeschlin, 1999.

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6

Bright, Debbie. Te putanga i te wheiao ki te ao mārama: How do we find out : research methodology, ethics and methods. Hamilton, New Zealand: D A Bright, 2014.

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7

Zuev, Sergey, Ruslan Maleev, and Aleksandr Chernov. Energy efficiency of electrical equipment systems of autonomous objects. ru: INFRA-M Academic Publishing LLC., 2021. http://dx.doi.org/10.12737/1740252.

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Abstract:
When considering the main trends in the development of modern autonomous objects (aircraft, combat vehicles, motor vehicles, floating vehicles, agricultural machines, etc.) in recent decades, two key areas can be identified. The first direction is associated with the improvement of traditional designs of autonomous objects (AO) with an internal combustion engine (ICE) or a gas turbine engine (GTD). The second direction is connected with the creation of new types of joint-stock companies, namely electric joint-stock companies( EAO), joint-stock companies with combined power plants (AOKEU). The energy efficiency is largely determined by the power of the generator set and the battery, which is given to the electrical network in various driving modes. Most of the existing methods for calculating power supply systems use the average values of disturbing factors (generator speed, current of electric energy consumers, voltage in the on-board network) when choosing the characteristics of the generator set and the battery. At the same time, it is obvious that when operating a motor vehicle, these parameters change depending on the driving mode. Modern methods of selecting the main parameters and characteristics of the power supply system do not provide for modeling its interaction with the power unit start-up system of a motor vehicle in operation due to the lack of a systematic approach. The choice of a generator set and a battery, as well as the concept of the synthesis of the power supply system is a problem studied in the monograph. For all those interested in electrical engineering and electronics.
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8

Ryf, C., and A. Weymann. Range of Motion-AO ASIF Netral-O Method. Thieme Publishing Group, 1999.

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9

Metade Da Arte: 1991-2002 (Colec~ao as de Colete). Cosac & Naify, 2003.

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10

Greenberg, Alex M. Craniomaxillofacial Fractures: Principles of Internal Fixation Using the AO/ASIF Technique. Springer, 1994.

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11

M, Greenberg Alex, ed. Craniomaxillofacial fractures: Principles of internal fixation using the AO/ASIF technique. New York: Springer-Verlag, 1993.

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12

Craniomaxillofacial Fractures: Principles of Internal Fixation Using the AO/ASIF Technique. Springer, 2012.

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13

Craniomaxillofacial reconstructive and corrective bone surgery: Principles of internal fixation using AO/ASIF technique. New York: Springer, 2002.

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14

Greenberg, Alex M., and Joachim Prein. Craniomaxillofacial Reconstructive and Corrective Bone Surgery: Principles of Internal Fixation Using AO/ASIF Technique. Springer, 2013.

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15

Greenberg, Alex M., and Joachim Prein. Craniomaxillofacial Reconstructive and Corrective Bone Surgery: Principles of Internal Fixation Using AO/ASIF Technique. Springer, 2013.

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16

Rodrigues, Denise Simões. Revolução Cabana e Construção da Identidade Amazônida. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2020. http://dx.doi.org/10.31792/978-85-8458-047-7.

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Abstract:
Publicado pela Eduepa em 2009 e rapidamente esgotado, o livro “Revolução Cabana e Construção da Identidade Amazônida”, da professora Denise Simões Rodrigues, está agora disponível em versão eletrônica. Agora alunos, professores, pesquisadores e qualquer leitor interessado em conhecer com mais profundidade esse que foi dos mais importantes movimentos populares da primeira metade do século XIX, época em que começa a despontar um sentimento de nacionalidade brasileira, podem contar com esta obra instigante, fruto de uma pesquisa séria feita com toda a paixão que a liberdade, tema imanente ao livro, desperta em sua autora.
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17

(Contributor), L. A. Assael, D. W. Klotch (Contributor), P. N. Manson (Contributor), J. Prein (Contributor), B. A. Rahn (Contributor), W. Schilli (Contributor), and Joachim Prein (Editor), eds. Manual of Internal Fixation in the Cranio-Facial Skeleton: Techniques Recommended by the Ao/Asif Maxillofacial Group. Springer, 2002.

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18

1938-, Prein J., and Arbeitsgemeinschaft für Osteosynthesefragen, eds. Manual of internal fixation in the cranio-facial skeleton: Techniques recommended by the AO/ASIF-Maxillofacial Group. Berlin: Springer, 1998.

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19

A, Knysh V., and Belaruski navukova-dasledchy instytut navukova-tėkhnichnaĭ infarmatsyi i tėkhnika-ėkanamichnykh dasledavanni͡a︡ŭ., eds. Analiticheskiĭ doklad o tekhnicheskom urovne i kachestve vazhneĭshikh vidov produkt͡s︡ii i tovarov narodnogo potreblenii͡a︡, vypushchennykh v Belorusskoĭ SSR v 1986-1990 gg.: Tema 1.AO.15. Minsk: Belorusskiĭ nauchno-issl. in-t, nauchno-tekhn. informat͡s︡ii i tekhniko-ėkonom. issl. Gosėkonomplana BSSR, 1991.

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20

Delille, Maria Manuela Gouveia, and Isabel João Ramires. Correspondência - Carolina Michaëlis de Vasconcelos e Ricardo Jorge. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1821-0.

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Abstract:
A presente correspondência michaëliana constitui um exemplo da chamada “correspondência erudita”, que com a criação e desenvolvimento do correio postal se tornou especialmente frequente entre cientistas dos vários ramos de saber na segunda metade de século XIX e no século XX. Trata-se neste caso de uma troca epistolar no âmbito da história da literatura portuguesa, a qual, partindo da vida e obra do escritor Francisco Rodrigues Lobo, abre novas perspetivas não só quanto à época literária seiscentista na Península Ibérica, mas também em relação ao perfil humano, familiar, cultural e científico dos dois correspondentes e respetivo contexto sociopolítico, cultural e literário português nas primeiras décadas do século XX.</p> <p>O epistolário aqui coligido entre uma filóloga e um médico epidemiologista, ambos celebridades a nível nacional e internacional, destaca-se ainda pelo seu caráter intercultural, revelando-se como precioso testemunho das afinidades existentes entre as Humanidades e as chamadas Ciências Exatas.
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21

Valente, Isabel Maria Freitas, and Eliane Cristina da Silva Nascimento. Direitos Humanos: novas abordagens, velhos desafios. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2021. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-2098-5.

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Abstract:
As elucidativas palavras da antiga Ministra dos Negócios Estrangeiros da Áustria, Benita Ferrero-Waldner, em 09 de maio de 2003, na 5ª Reunião Ministerial da Rede de Segurança Humana, “A Educação para os Direitos Humanos, através das suas dimensões relativas à transferência de conhecimentos, ao desenvolvimento de competências e à transformação de mentalidades, consciencializa para a nossa base comum de proteção da dignidade e da segurança humanas.” Na verdade, na segunda metade do século XXI, a promoção e a proteção dos direitos humanos terá que constituir uma prioridade absoluta para a sociedade civil, para as ONG, para os governos e um imperativo Ético e Deontológico para a Academia. A Educação para os Direitos Humanos terá que assumir uma parte central do nosso compromisso nas diferentes áreas de saber não apenas na vertente de investigação, mas também de promoção dos mesmos, de atitude e de contributo para a mudança de comportamentos num mundo, cada vez mais, caracterizado pela emergência dos nacionalismos, dos populismos e da clara violação dos Direitos Humanos quer pelos Estados quer pela comunidade Internacional.
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22

Alves de Araújo, Raimundo, and Joaquim dos Santos. Nas trilhas do sertão: escritos de cultura e política nos interiores do Ceará – volume 6. Editora SertãoCult, 2021. http://dx.doi.org/10.35260/87429915-2021.

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Abstract:
O sertão, enquanto produção discursiva, fazia parte das definições espaciais portuguesas durante a expansão europeia. Sertão, ali, referia-se aos locais distantes do litoral, associado a uma baixa densidade demográfica. Ou seja, em um primeiro momento, o termo sertão aludia-se aos locais ainda não povoados ou colonizados pela empresa lusa; logo, espaços não “civilizados”, no sentido de que civilizar era adequar uma região à ordem colonizadora. No entanto, a partir da segunda metade do século XIX, com a formação do discurso nacionalista e de construção de uma identidade nacional, o termo foi sendo paulatinamente reelaborado pela literatura para adquirir um sentido de “identidade nacional”, uma espacialidade imaginada onde a originalidade da cultura “brasileira” estava mais preservada. Logo, a partir do conceito de sertão nascera a definição do sertanejo como o ente que corporificava as raízes da “pátria”. Como exemplo, a obra “O Sertanejo”, de José de Alencar, que compõe um sertão como um espaço do poder personificado no senso de justiça de Arnaldo e do Capitão-mor de milícia, Campelo. Todavia, se entendermos “cultura popular” a partir da leitura de Michel de Certeau, ou seja, algo que só assume um caráter celebrativo e um discurso de exaltação ou de representação de uma identidade, depois de morto, enquanto prática e fazer social, partimos de um outro olhar. A celebração do “sertão” como espaço de originalidade do elemento nacional inicia-se, justamente, quando este sertão enquanto espaço distante, longe do poder do Estado, é fragilizado, uma vez que a “cultura popular”, nessa perspectiva “certeauniana”, só adquire uma função celebrativa depois de não mais existir enquanto forma de viver, pois somente o morto pode ser pacificado. Essa interpretação nos ajuda a compreender porque o sertão só virou discurso identitário no século XIX. Até então, o interior da colônia lusa era um espaço da resistência à colonização, haja vista que o interior era para onde as populações nativas fugiam para escapar da ação colonizadora, ou onde se constituíam os quilombos de negros que rejeitavam à condição de escravo. Enquanto o conceito de sertão preservou essa função de espaço de resistência, onde o braço colonial pouco alcançava, este era visto de forma pejorativa, associado à barbárie, à desordem. Assim, o sertão era um antípoda à cidade. Se a cidade era a espacialidade da civilidade, da polidez e da polícia (um espaçamento do colonialismo epistemológico, de afirmação do domínio da ordem escravocrata), o sertão era o seu inverso oposto. O espaço mor de resistência e, como tal, devendo ser combatido e disciplinado a qualquer custo. Logo, se o sertão começa a ser celebrado como espacialidade da originalidade brasileira em fins dos oitocentos, é sintoma, antes, de sua queda do que de uma suposta vitalidade, uma vez que marca sua decadência enquanto espaço de resistência e a consolidação de sua subjugação ao colonialismo luso-brasileiro. Um colonialismo que não é só físico, mas linguístico e epistemológico. Um colonialismo que não se encerra no oitocentos, mas que se estende até a atualidade em seu processo de “nacionalização” dos sertões. Sendo assim, enquanto campo de estudo, não cabe aos historiadores do sertão reafirmarem este discurso bucólico de um espaçamento antípoda à corrupção das cidades, mas compreender e identificar esse processo de mudança de sentidos e usos políticos do conceito de sertão na história, que reverbera necessariamente nas transformações das experiências vividas nesses espaços plurais, agora aglutinado, vulgarizado e romantizado na palavra “sertão”. Assim, analisando e combatendo nos sertões, a presente coleção tem a honra de trazer ao público mais um livro da série “Nas Trilhas do Sertão: escritos de cultura e política nos interiores do Ceará”, em seu sexto volume. Já se vão quase oito anos desde o volume I (em 2014), e muita água já passou por debaixo dessa ponte desde então. Fazendo um esforço de olhar retroativo, diríamos que nossos objetivos iniciais foram atingidos no que foi possível. Se por um lado conseguimos produzir conhecimento driblando os gargalos e as limitações geográficas e de mercado, por outro, assim como qualquer outro esforço de produção de conhecimento em um espaço periférico do Brasil, o “Nas Trilhas do Sertão” depara-se com a precariedade de um mercado consumidor de livros de análise histórica, tanto pelas dificuldades financeiras da região, que se constitui simultaneamente como uma periferia ao grande capital e ao Brasil, bem como pela pouca familiaridade das populações de nossas cidades, com uma história que as analise enquanto objeto histórico, haja vista que, para a maioria destas populações, a História, com “H” maiúsculo, constitui-se como um ajuntamento de acontecimentos desenrolados no Sudeste e nas potências centrais do capitalismo. Logo, uma história “local” constitui-se nesse imaginário colonizado, em um exotismo que não vale a pena se gastar uma fração dos seus já parcos recursos. Tal especificidade faz com que, inevitavelmente, os livros sejam disponibilizados a preços, muitas vezes, abaixo do custo de sua produção. Sendo assim, os trabalhos aqui reunidos não se constituem em um empreendimento de mercado, por estar fora de sua lógica. O capital do “Nas Trilhas do Sertão” é outro. Seu capital é simbólico, e de composição de um campo de estudos no interior cearense nos domínios da História local/regional. Um “grito” da periferia para afirmar-se em toda a sua especificidade. Enquanto tal é também uma batalha pelo próprio sentido historiográfico de um espaço, em oposição ao colonialismo que nos quer “periféricos” e locais, em relação às grandes forças “nacionalizantes”.
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Benedicto, Edna Aparecida Ferreira. Palavra e escrita de homens: As mulheres no discurso parlamentar do novo código civil brasileiro. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-182-0.

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Abstract:
Na sociedade brasileira, homens e mulheres foram tratados de forma diferente na elaboração dos códigos jurídicos até a segunda metade do século XX, não considerando os pontos em que os gêneros se aproximam ou distanciam. Pautados na estrutura patriarcal conservadora, formulado no contexto de transição de uma sociedade escravista para a capitalista, a elaboração do primeiro Código Civil brasileiro submeteu as mulheres aos homens, compreendidas como relativamente incapazes, relegadas a um papel de submissão, travestindo a força física dos homens em poder e autoridade. Mudanças no status jurídico das mulheres ocorreram ao longo do século XX, primeiro pelo reconhecimento das mulheres como sujeitas de direito, expandindo a partir da concessão dos direitos sociais, depois políticos e, por fim, os direitos civis que começam a serem delineados com o Estatuto da Mulher Casada/1962. Formulado e legislado basicamente por homens, o Novo Código Civil/2002 garantiu em seus dispositivos legais, a igualdade entre homens e mulheres. Mudanças políticas, sociais, econômicas, culturais e jurídicas, tanto dentro do país quanto fora, marcaram todo o processo de tramitação da lei em suas três décadas de processo legislativo, obrigando os parlamentares a adequarem suas falas a nova realidade, principalmente jurídica, Estudando os discursos dos parlamentares, as proposições de emenda, os debates nas comissões e os relatórios o estudo hora sintetizado no livro, fruto dos estudos de mestrado da autora, faz uma analise histórica do processo que consolidou, mesmo que não de forma ideal, a igualdade entre homens e mulheres no Novo Código Civil de 2002.
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Leite, Maria José de Holanda. Co-produtos da extração de vermiculita na produção de mudas de espécies arbóreas da Caatinga. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cpe535.1121-0.

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Abstract:
A degradação ambiental ocorre principalmente nas regiões áridas, semiáridas e subúmidas secas do planeta, e resulta de fatores climáticos e antrópicos tais como as atividades pecuárias, de agricultura e de mineração (LIMA, 2004). Especificamente na região semiárida do nordeste do Brasil, que se estende por mais de 980 km2 distribuídos em todos os Estados nordestinos (exceto o Maranhão) e no norte de Minas Gerais, o desequilíbrio ambiental atinge mais de 20 milhões de hectares, o que equivale a mais de 12% da região Nordeste e quase 22% da região semiárida nordestina (MEDEIROS et al., 2012; SILVA et al., 2004). Estes autores informam que este quadro é mais crítico no Ceará e na Paraíba, onde a degradação ambiental é observada em mais da metade dos seus territórios. Esta degradação tem um forte componente humano, pois 21,3 milhões de habitantes habitam essa região, além dos rebanhos constituídos de 23,9 milhões de bovinos, 8,8 milhões de caprinos e 8,0 milhões de ovinos que se alimentam da vegetação nativa (IBGE, 2007; MEDEIROS et al., 2012), sendo por isso considerada a região semiárida mais populosa e com maior grau de antropismo do planeta (DRUMOND et al., 2000). As atividades humanas, tais como a pecuária e a mineração praticadas de maneira inadequada, podem desencadear processos de degradação ambiental, caracterizada pelo empobrecimento da flora e da fauna, erosão do solo e deterioração da qualidade da água dos rios e dos reservatórios (AZEVÊDO, 2011). Especificamente no solo, a densidade e a porosidade da camada superficial são os atributos mais prejudicados e precisam ser melhorados para favorecer a regeneração da vegetação, pois desequilíbrios nesses atributos prejudicam o desenvolvimento do sistema radicular e no estabelecimento e crescimento das plantas (NUNES, 2012). A mineração é uma atividade de forte impacto ambiental, pois implica geralmente na remoção da camada superficial do solo na área da jazida e na deposição superficial de rejeitos (BARRETO, 2001). A exploração da vermiculita, um produto utilizado na construção civil, melhoria das propriedades físicas de solos agrícolas, produção de cerâmica e remediação de solos contaminados por petróleo (NASCIMENTO, 2008). Há várias jazidas em exploração na região Nordeste do Brasil, uma delas no município de Santa Luzia-PB. Em visita à Mineradora Pedra Lavrada, que extrai a vermiculita no município de Santa Luzia, constatou-se a presença de crateras resultantes da extração do minério e a deposição de rejeitos no entorno da unidade de beneficiamento. Estes rejeitos não têm valor comercial que justifique o seu processamento. Este material de menor valor, doravante denominado de coproduto, afeta diretamente o ambiente pela ocupação de áreas de Caatinga, causando poluição visual e soterrando a vegetação nativa. Além disto, provoca efeitos indiretos no ambiente quando é carreado pelo vento e pelas águas pluviais, poluindo a água e assoreando rios e reservatórios. Este material de menor valor comercial é gerado quando a rocha é moída, e a vermiculita é separada de acordo com a sua granulometria. Dos cinco co-produtos gerados, apenas os de menor granulometria (poeira fina e ultrafina) são compatíveis para a produção de mudas, pois as pedras e pedaços menos friáveis do minério não apresentam, por motivos óbvios, potencial para a nutrição de plantas. Estes dois co-produtos provêm de um material friável do grupo das micas que formam silicato hidratado de magnésio, ferro e alumínio e constitui uma fonte de Ca, K e Mg para as plantas (NASCIMENTO, 2008). A utilização destes co-produtos se mostrou adequada para compor até 50% do substrato de produção de mudas de maracujá Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.) (LEITE, 2012) e pinhão manso (Jatropha curcas L.) (TRAJANO, 2010), propiciando ao substrato boas características de porosidade e capacidade de retenção de umidade, o que sugere a possibilidade de seu uso na produção de mudas de outras espécies. As mudas produzidas com estes co-produtos poderiam ser direcionadas para plantios em geral ou para a revegetação de áreas degradadas pela mineração, num círculo virtuoso em que a degradação ambiental provocada pela mineração em si e pela deposição dos co-produtos no ambiente seria parcialmente revertida pela utilização dos co-produtos gerados.
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