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Journal articles on the topic 'Métrica de paisagem'

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Rex, Franciel Eduardo, Ana Paula Dalla Corte, Verônica Satomi Kazama, and Carlos Roberto Sanquetta. "ANÁLISE MÉTRICA DA COBERTURA FLORESTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PEQUENO - PR." BIOFIX Scientific Journal 3, no. 1 (April 24, 2018): 184. http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v3i1.58382.

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Abstract:
O uso e a ocupação da terra de forma não planejada modificam a paisagem a ponto de torná-la mais suscetível a perturbações ambientais. Dentre as principais perturbações, destaca-se a fragmentação florestal. Para avaliar esse tipo de perturbação o uso do Sistema de Informação Geográfica (SIG) é indicado por apresentar ferramentas de análise espacial apropriadas para esse fim. O objetivo deste estudo é analisar a cobertura florestal da bacia hidrográfica do rio Pequeno com a aplicação de métricas de ecologia de paisagem, assim como analisar a conexão destas áreas com os cursos d’água. Foram utilizados dados vetoriais do uso da terra, hidrografia e da bacia Rio Pequeno, adquiridos pelo Instituto Águas Paraná. A área de estudo apresenta 47,16% de cobertura florestal, sendo composta pelas classes de vegetação arbórea, vegetação arbustiva e vegetação arbórea plantada. Nessas classes há um elevado número de fragmentos com uma área menor que 10ha, indicando uma paisagem fragmentada. As classes de vegetação natural apresentam formas mais irregulares (>2,0), enquanto que a classe de vegetação plantada apresenta um padrão mais regular de forma (1,84). Apenas 50% dos fragmentos de vegetação natural estão conectados aos cursos d’água. Esses resultados indicam que a bacia estudada está sofrendo com perturbações ambientais devido ao uso e ocupação da terra de forma indiscriminada. Portanto, a análise da estrutura e a espacialização via SIG culminam em produção de informações importantes que auxiliam na tomada de decisão para o manejo e conservação da paisagem.
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Silva, Kmila Gomes da, Alexandre Rosa dos Santos, Aderbal Gomes da Silva, João Batista Esteves Peluzio, Nilton César Fiedler, and Sidney Sára Zanetti. "ANÁLISE DA DINÂMICA ESPAÇO-TEMPORAL DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ALEGRE, ES." CERNE 21, no. 2 (June 2015): 311–18. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201521021562.

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Abstract:
O conhecimento sobre o histórico da fragmentação florestal em bacias hidrográficas auxilia no planejamento e na aplicação de práticas pautadas na restauração de áreas florestais devastadas. A análise estrutural dos fragmentos florestais da sub-bacia hidrográfica do rio Alegre, ES, baseou-se no uso de métricas da paisagem, por meio do aplicativo computacional ArcGis 10.0 e a extensão Patch Analyst, considerando uma evolução durante os anos de 1975, 2002 e 2007. As análises mostraram um aumento de, aproximadamente, 7% na área total da cobertura florestal, acompanhado do surgimento de 645 novos fragmentos florestais. O número de fragmentos foi elevado e a área de contribuição pequena, o que implicou na alta relação de borda/área. A predominância de fragmentos de forma geométrica simples ocorreu entre os menores fragmentos (< 1 ha). Os maiores fragmentos (> 20 ha) mostraram-se próximos, apresentando tendência de redução nos valores da métrica de proximidade. A partir dos resultados, infere-se que, apesar do aumento da área vegetada, a qualidade ambiental dos remanescentes florestais encontra-se altamente comprometida.
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Rodrigues, Saara Souza, Cleber Salimon, and Saulo Roberto De Oliveira Vital. "Fragmentação florestal na Área de Proteção Ambiental de Tambaba, Paraíba, Brasil." Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza 1, no. 2 (December 11, 2017): 86. http://dx.doi.org/10.29215/pecen.v1i2.446.

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Abstract:
<p>Um dos ecossistemas brasileiros mais fragmentados, devido ao desmatamento histórico, é a Mata Atlântica, que abriga uma das maiores diversidades biológicas do planeta. A área e a forma destes fragmentos podem influenciar o efeito de borda sobre padrões e processos em um ecossistema florestal. O presente estudo mapeou e caracterizou a fragmentação florestal da Área de Proteção Ambiental de Tambaba (APA), no litoral sul da Paraíba, utilizando métricas da paisagem com o objetivo de verificar a efetividade da proteção ambiental na unidade de conservação. Para isto, foi feita uma classificação supervisionada por máxima verossimilhança, da cobertura do solo, a partir de imagens RapidEye em duas classes: (1) floresta (vegetação nativa); (2) não-floresta (todos outros tipos de cobertura). A análise métrica da paisagem (total de fragmentos, área núcleo, proporção de área núcleo por fragmento, entre outros) foi realizada com a extensão Patch Analyst em ambiente ArcGis. Da área total da APA (11.550 ha), 2.200 ha (19%) foram classificados como floresta, distribuídos em 1.364 fragmentos. A área núcleo total variou de 1.470 (efeito de borda de 10 m) a 370 ha (efeito de borda de 50 m), proporcionando uma conservação real entre 13 e 3% da área total. Estes resultados apontam para a necessidade de uma fiscalização intensa e rigorosa do cumprimento das leis, bem como um gerenciamento racional e participativo por meio dos órgãos públicos e do conselho consultivo da APA, para que se protejam os fragmentos remanescentes.</p><p><strong>Palavras chave</strong>: Efeito de borda, conservação, métricas da paisagem, desmatamento.</p><p><strong>Forest fragmentation in the Environmental Protection Area of Tambaba, Paraíba, Brazil</strong></p><p><strong>Abstract</strong>: One of the most fragmented ecosystems in Brazil is the Atlantic Rain Forest, due to centuries of deforestation along the coast which holds one of the world’s greatest biodiversity. Landscape metrics and shape can impact on border effect on patterns and processes of a forested ecosystem. In this paper, we map and characterize the forest fragmentation of the Tambaba Environmental Protection Area (APA), on the coast of Paraíba State, Brazil, using landscape metrics to verify the effectiveness of this protected area. We conducted a land cover classification (supervised classification by maximum likelyhood, RapidEye imagery) into two categories (1) forest and (2) non forest. Landscape metrics (number of fragments, total core area, proportion of core area, among others) were calculated using ArcGis extension Patch Analyst. From the APA’s total 11.550 ha, 2.200 ha were classified as forest (19%), distributed in 1.364 fragments of different sizes. Total core area varied from 1.470 (10 m border effect) to 370 ha (50 m border effect), dependending on edge effect distance, which provides a true conservation of only 13 to 3% of the total APA. These results point to the necessity of an intense and rigorous surveillance of the compliance with laws, as well as a rational and participatory management, through the APA’s management council and public agencies, in order to protect the remnant fragments.</p><p><strong>Key words</strong>: Border effect, conservation, landscape metrics, deforestation.</p>
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Teixeira, Paulo Roberto, and Siclério Ahlert. "O USO DE GEOTECNOLOGIAS NA ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS NO SALTO VENTOSO (FARROUPILHA/RS)." Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo 5, no. 3 (March 9, 2012): 309–24. http://dx.doi.org/10.7784/rbtur.v5i3.454.

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Abstract:
O presente artigo objetiva realizar o levantamento dos impactos ambientais resultantes da visitação em um atrativo turístico, por meio do uso de ferramentas de geotecnológicas. O local de estudo foi o Salto Ventoso, localizado no município de Farroupilha no Rio Grande do Sul, que se caracteriza por ser um atrativo turístico de grande importância para a região. No local, que é uma área particular, a atração é uma cascata de 60 metros e sua paisagem cênica; além disso, os visitantes podem realizar uma caminhada pela trilha que passa por trás da cascata. A trilha foi mapeada, utilizando-se GPS (Sistema de Posicionamento Global), teodolito e fita métrica, e dividida em doze trechos, nos quais foram avaliados: declividade, largura, danos aos recursos naturais e infraestrutura, problemas de drenagem, número de trilhas não oficiais e quantidade de lixo. Os resultados demonstraram que o local apresenta uma série de impactos ambientais resultantes da falta de planejamento e da grande quantidade de visitantes. Algumas estratégias para manejo do local seriam a instalação de infraestrutura de sinalização e segurança, assim como um trabalho de sensibilização ambiental dos visitantes quanto aos impactos gerados por eles no local.
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Coelho, Victor H. R., Suzana M. G. L. Montenegro, Cristiano das N. Almeida, Eduardo R. V. de Lima, Alfredo Ribeiro Neto, and Glawbber S. S. de Moura. "Dinâmica do uso e ocupação do solo em uma bacia hidrográfica do semiárido brasileiro." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 18, no. 1 (January 2014): 64–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662014000100009.

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Abstract:
As mudanças no uso e na ocupação do solo, provocadas pelas ações antrópicas, têm gerado grandes impactos nas paisagens. Esses impactos podem ser mitigados através do monitoramento do uso e da cobertura do solo utilizando-se informações espaço-temporais das modificações ocorridas na paisagem. Este trabalho apresenta uma análise espaço-temporal detalhada da dinâmica do uso e ocupação do solo da bacia hidrográfica do riacho São Paulo, localizada na região semiárida do Estado de Pernambuco, entre os anos de 1991 e 2010. Partindo da classificação de três imagens de satélite dos anos de 1991, 2000 e 2010, foram utilizadas matrizes de transição, associadas à álgebra de mapas e métricas da paisagem. Os resultados mostraram que durante o período estudado as classes de uso e ocupação do solo passaram por uma grande transição, com a substituição progressiva das áreas de vegetação de caatinga aberta por áreas com pastagem/agricultura. Junto com o rápido crescimento da classe pastagem/agricultura, a paisagem predominante de vegetação nativa foi sendo substituída por uma paisagem cada vez mais devastada, heterogênea e fragmentada, como mostraram os índices das métricas da paisagem.
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Rodrigues, Vinícius Silva, and Alex Garcez Utsumi. "Análise multitemporal do uso e cobertura do solo na APA rio Uberaba sob o enfoque da Ecologia de Paisagens." Revista Brasileira de Ciência, Tecnologia e Inovação 4, no. 1 (May 7, 2019): 83. http://dx.doi.org/10.18554/rbcti.v4i1.3589.

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Abstract:
A ecologia de paisagens é uma ciência que busca compreender a heterogeneidade espacial dos elementos que compõem uma paisagem, relacionando essa heterogeneidade com a biodiversidade e a ação do homem. O presente trabalho objetivou realizar a análise multitemporal do uso e cobertura do solo da APA do rio Uberaba, sob o enfoque da ecologia de paisagens. Para isso, realizou-se a classificação supervisionada de imagens Landsat 5,7 e 8 para os anos de 1984, 1994, 2004 e 2014, por meio do software Qgis 2.8.2. O software Fragstats 4.2 foi utilizado para o cálculo das seguintes métricas de paisagens: Área total, Número de manchas, Comprimento total de bordas, Índice de forma médio, Distância média do vizinho mais próximo e Índice de Proximidade média ponderado pela área. Os resultados mostraram que entre 1984 e 1994 houve melhoria das condições de configuração espacial e composição para a cobertura florestal, chegando a ocupar 32% da paisagem da APA. Após esse período, nota-se o avanço das atividades agropecuárias, explicado pela redução de 30,3% do número de fragmentos florestais juntamente com a redução de 16,2% da área total dessa classe. Além disso, fragmentos florestais maiores ficaram mais isolados, e com formatos mais irregulares, o que contribuiu para o aumento do efeito de borda. As métricas de paisagens foram úteis no entendimento da dinâmica da estrutura da APA, podendo auxiliar em futuras políticas públicas de conservação.
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Pereira Costa, Izaura Cristina Nunes. "ABORDAGEM METODOLÓGICA ECOLOGIA DA PAISAGEM: ORIGEM, ENFOQUE E TÉCNICAS DE ANÁLISE." Boletim de Geografia 38, no. 1 (September 29, 2020): 91–105. http://dx.doi.org/10.4025/bolgeogr.v38i1.43257.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo descrever a origem e o desenvolvimento da abordagem metodológica denominada Ecologia da Paisagem e o papel da paisagem no desenvolvimento de estudos com foco na interação sociedade e natureza. Diferentemente da Ecologia tradicional que tem no estudo das inter-relações verticais entre os ecossistemas o seu foco central de análise, a Ecologia da Paisagem centra-se no estudo das inter-relações horizontais entre as diversas unidades espaciais e nas relações verticais internas a essas unidades. Para o desenvolvimento deste trabalho realizou-se pesquisa bibliográfica, seguida da leitura e análise das principais referências sobre o tema. Desse modo, foi possível identificar a origem e sistematizar a evolução histórica dessa abordagem no âmbito das Ciências como um todo, além de compreender a sua estreita relação com a Ciência Geográfica. Nesse processo, visualizou-se também a importância da paisagem e suas métricas na investigação da complexa relação entre homem e natureza, e como suporte à gestão e ao planejamento ambiental. Assim, entendida como uma abordagem holística, a Ecologia da Paisagem que tem como objeto de estudo os padrões e interações da paisagem e suas mudanças ao longo tempo, considera tanto as paisagens naturais quanto às paisagens construídas pela ação do homem. Por se tratar de uma área do saber, relativamente nova, demanda mais estudos, que propiciem o aperfeiçoamento das técnicas já existentes de investigação da paisagem, sobretudo quando a ênfase for no grau de interação e conectividade dos elementos que a compõe.
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Higuchi, Pedro, Ana Carolina da Silva, Fábio Rodrigues Spiazzi, Marcelo Negrini, Silvio Luis Rafaeli Neto, Marco Antonio Bento, Diego Felipe Morés, Manoela Drews de Aguiar, Fernando Buzzi Junior, and André Leonardo da Silva. "ELEMENTOS DA PAISAGEM COMO FONTE DE HETEROGENEIDADE FLORÍSTICO-ESTRUTURAL DO COMPONENTE ARBÓREO EM ÁREA DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA." Ciência Florestal 28, no. 2 (June 29, 2018): 661. http://dx.doi.org/10.5902/1980509832061.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo testar a hipótese de que os diferentes elementos da paisagem, como os corredores, fragmentos conectados e fragmentos não conectados, apresentam o componente arbóreo com composição florístico-estrutural diferentes entre si. Para isto, o componente arbóreo de um sistema de fragmentos e corredores florestais foi amostrado por meio de 70 parcelas permanentes de 10 × 20 m, totalizando 1,4 ha amostrado. Dentro das parcelas, foram identificados e quantificados os indivíduos arbóreos com circunferência a altura do peito (CAP) maior ou igual a 15,7 cm. As métricas da paisagem (área, distância do vizinho mais próximo e relação borda interior) foram extraídas de imagem LANDSAT, por meio do programa FRAGSTAT. A organização e a riqueza do componente arbóreo na paisagem foram avaliadas por meio do Escalonamento Multidimensional Não métrico (NMDS), da análise de variância multivariada não paramétrica (NPMANOVA), dos índices de dissimilaridade de Jaccard e Bray-Curtis, da rarefação, do diagrama de Venn e análise de espécies indicadoras. Foram identificados três fragmentos não conectados, dois conectados e dois corredores florestais. Neles, foram observadas 84 espécies arbóreas, pertencentes a 60 gêneros e 36 famílias. O elemento da paisagem floristicamente mais distinto foi o corredor. A hipótese de que os diferentes elementos da paisagem apresentam o componente arbóreo com composição florístico-estrutural diferentes entre si foi aceita, reforçando a ideia de que a organização espacial de fragmentos e corredores florestais são relevantes na organização da vegetação arbórea em uma escala de paisagem.
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Rocha, Nicole Andrade da, Junia Lúcio de Castro Borges, and Ana Clara Mourão Moura. "Conflitos das dinâmicas de transformação urbana e ambiental à luz da ecologia da paisagem." PARC Pesquisa em Arquitetura e Construção 7, no. 1 (March 30, 2016): 23. http://dx.doi.org/10.20396/parc.v7i1.8644222.

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Abstract:
Atualmente, a taxa de crescimento das cidades é um desafio global para assegurar espaços para habitação, demanda por serviços e lazer, e ao mesmo tempo garantir a manutenção e preservação de áreas verdes que compõe uma paisagem sustentável. Este estudo propõe o uso das análises das métricas de paisagem para guiar decisões, buscando identificar e caracterizar os fragmentos para selecionar unidades em condição para estabelecimentos de corredores em equilíbrio com a ocupação antrópica do território. Assim, a motivação deste artigo é revisitar os princípios do uso das métricas da paisagem, com o emprego de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) e modelos de análise espacial em geoprocessamento uma vez que os resultados indicam que as métricas de forma e distribuição espacial são muito úteis para caracterização da ocupação antrópica em comparação à cobertura vegetal. A principal contribuição do trabalho é a tabela comparativa entre as métricas aplicadas aos fragmentos de manchas urbanas e aos fragmentos de cobertura vegetal. O processo é ilustrado através de um estudo de caso em uma importante paisagem caracterizada por conflitos de interesses, demonstrado a aplicação das métricas de paisagem e análise morfológica no planejamento regional. Ao revisitar os estudos de morfometrias (Ecologia da Paisagem) inova ao aplicar suas lógicas para os estudos de áreas urbanas e manchas urbanas, apresentando uma proposta de como identificar condições de dinamismo, avaliando cada fragmento urbano segundo sua condição de expansão, potencial de influenciar transformações no território ou de estabilidade em termos de transformação.
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Pinheiro, Eduardo da Silva, Jan Feldmann Martinot, Davi Grijó Cavalcante, Mariza Alves de Macedo, André Zumak Azevedo Nascimento, and Jenifer Pereira Castilho Marques. "Paisagem, estrutura e composição florística de um parque urbano em Manaus, Amazonas, Brasil." Rodriguésia 61, no. 3 (September 2010): 531–49. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201061313.

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Abstract:
Resumo A conservação dos ecossistemas de áreas protegidas inseridas em paisagens urbanas constitui-se um desafio para as instituições responsáveis por sua gestão. O conhecimento desses ecossistemas e de sua distribuição espacial são essenciais para direcionar seu manejo. O objetivo deste estudo consistiu em analisar o Parque Estadual Sumaúma, Manaus, AM, no contexto da ecologia de paisagens e caracterizar a composição florística e estrutural das unidades florestais da área. Trinta parcelas de 20 ? 20 m foram estabelecidas, e os indivíduos com DAP > 5 cm foram identificados e medidos. Foram registradas 196 espécies arbóreas, pertencentes a 134 gêneros e 58 famílias, refletindo uma alta diversidade florística. No Parque foram identificadas plantas exóticas e seis espécies ameaçadas de extinção. Métricas da paisagem foram analisadas para cinco unidades de paisagem: floresta de encosta, floresta de baixio, campo antrópico, solo exposto e edificações. Os índices de forma e dimensão fractal demonstraram que as paisagens florestais tendem para uma forma não-circular, o que indica a necessidade de maior controle de suas bordas. Estudos permanentes são necessários para a conservação das áreas de fragmentos florestais tendo em vista a manutenção de suas funções ecológicas e sociais além da recuperação de áreas alteradas o mais próximo possível dos ambientes florestais menos impactados.
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Pereira, Tiaro Katu, Rosemeri Segecin Moro, Melissa K. F. de Souza Nogueira, and Wolliver Dias. "A paisagem da bacia do Rio Pitangui sobre a Escarpa Devoniana, Ponta Grossa, Paraná." Sociedade & Natureza 25, no. 3 (December 2013): 567–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1982-45132013000300010.

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Abstract:
A Ecologia da Paisagem vem se tornando uma importante ferramenta para a tomada de decisões no ordenamento do território. Nessa ótica, este trabalho analisa a composição e configuração espacial da paisagem do Rio Pitangui, antecedente a formação dos planaltos paranaenses, em sua entrada pela Escarpa Devoniana. As unidades de paisagens (UP) florestais e campestres foram delimitadas e embasaram os cálculos das métricas de paisagem. As UPs foram classificadas de acordo com sua extensão e sua funcionalidade em: trampolins, corredores e fragmentos. Em um total de 8.015 ha, foram identificados 103 fragmentos florestais (11,4% da área) e 82 campestres (49,4%), restando 39,2% de área antropizada por pastagens, cultivos e reflorestamentos. As áreas campestres apresentaram tamanho médio maior e conformação espacial mais regular do que as áreas florestais, menores e mais alongadas. Existem fragmentos campestres extensos numa paisagem com predominância de áreas naturais sobre as antrópicas. As características da paisagem desse segmento são resultados não só da interferência antrópica, mas principalmente da evolução da paisagem frente às flutuações climáticas do Quaternário recente. As áreas naturais desta porção da bacia apresentam condições espaciais favoráveis no que se refere à manutenção da biodiversidade, como extensão e continuidade. Há diferenças no padrão de uso do solo nas áreas estudadas, a porção norte apresenta-se mais antropizada enquanto que na porção sul as áreas naturais estão mais preservadas.
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Barros, Marcelo Paes de. "MÉTRICAS DA PAISAGEM COMO FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA URBANIZAÇÃO NA ESTRUTURA DA PAISAGEM: O CASO DE CUIABÁ, BRASIL." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 7, no. 4 (December 12, 2018): 411. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v7e42018411-432.

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Abstract:
O desenvolvimento da agricultura em larga escala em regiões de cerrado no Mato Grosso, nos anos 70, trouxe um processo de urbanização rápido e não planejado nas cidades do estado, resultando em consequências negativas, como a degradação ambiental. Este estudo teve como objetivo avaliar as mudanças da paisagem urbana, resultado desse processo, de 1980 a 2010, em Cuiabá, Brasil. Métricas em nível de paisagem, incluindo métricas de área, densidade e tamanho de retalhos, aresta, forma, vizinho mais próximo e complexidade, calculadas usando o programa, de análise de estrutura de paisagem, Fragstats, com base na interpretação de imagens Landsat, foram usadas para descrever mudanças na estrutura da paisagem causadas pela urbanização. Os resultados mostraram que a área dos fragmentos de vegetação diminuiu de 20,4%, nestes 30 anos, sendo maior entre os anos de 1980 e 1995. A paisagem tornou-se ecologicamente mais fragmentada e menos complexa devido à linearização da forma urbana, com blocos de rua regulares e espaços verdes cultivados, como parques urbanos, jardins e ruas, resultado de modificações humanas na estrutura da paisagem.
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Ponciano, Tássia Andrielle, Hellbia Samara Moreira de Carvalho Rodrigues, and Karla Maria Silva de Faria. "Abordagem morfopedológica para avaliação histórica da estrutura da paisagem no Vão do Paranã (GO)." Ateliê Geográfico 13, no. 2 (August 20, 2019): 111–27. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v13i2.54857.

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Abstract:
As mudanças no uso e ocupação da terra em áreas de relevância ambiental e social exigem da ciência geográfica análises integradoras da paisagem que ressaltem as relações do meio físico e biótico com as atividades antrópicas. O artigo teve objetivo de analisar o processo histórico de ocupação e as mudanças da estrutura da paisagem entre 1984 e 2015 na microrregião do Vão do Paranã considerando os compartimentos morfopedológicos como unidades de análise integrada da paisagem. A área destaca-se pela relevância ambiental internacional pressionada pelo avanço da fronteira agrícola direcionada de sul e de oeste. A metodologia utilizou-se da análise temporal do uso da terra, avaliando a estrutura da paisagem com uso de métricas e avaliação do comportamento histórico da ocupação e limitações ambientais em compartimentos morfopedológicos. Os resultados indicam a presença de seis compartimentos com processo de fragmentação da vegetação remanescente e avanço exponencial da agricultura em áreas inclusive frágeis. Destacou-se o favorecimento à ocupação antrópica no CMP I e III e a indicação de conservação ambiental nos demais. Palavras-chave: Compartimentos Morfopedológicos; Fragmentação, Métricas da Paisagem.
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França, Luciano Cavalcante De Jesus, Daniela Torres Morandi, Eduarda Soares Menezes, Danielle Piuzana Mucida, Marcelo Dutra da Silva, and Gerson Dos Santos Lisboa. "ECOLOGIA DE PAISAGENS APLICADA AO ORDENAMENTO TERRITORIAL E GESTÃO FLORESTAL: PROCEDIMENTO METODOLÓGICOS." Nativa 7, no. 5 (September 12, 2019): 613. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v7i5.7363.

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Abstract:
No sentido de contribuir com o avanço das investigações científicas sobre Ecologia de Paisagens no contexto do ordenamento territorial e gestão florestal de recursos naturais, este estudo teve como objetivo reunir e discutir os principais conceitos e temáticas sobre a Ecologia de Paisagens, a abordar o uso da geotecnologia para análises estruturais e métricas da paisagem. A partir de revisão bibliográfica nacional e internacional, relativamente dos mais clássicos aos mais recentes estudos sobre o assunto. As bases dos periódicos científicos utilizados foram: Web of Science, Scielo (Nacional), Science Direct, Scopus, Google Scholar e Brazilian Digital Library of Theses. Foram destacados os conceitos fundamentais e aplicações nas áreas das ciências ambientais e florestais, no sentido de valorar estratégias e tomadas de decisões no planejamento e gestão ambiental rural. Neste trabalho, também foi apresentado o procedimento metodológico para cálculo das métricas da paisagem, por meio da extensão Patch Analyst, aplicada ao Software ArcGIS. Foram compiladas informações de 50 artigos científicos publicados no Brasil e exterior, onde constatou-se relevância significativa e viabilidade do uso dos índices e métricas da Ecologia de Paisagens para fins geográficos e ecológicos, embora, constatou-se que existem lacunas a serem preenchidas sobre o tema no Brasil, em relação às produções científicas, ainda escassas, sobretudo com análises mais concretas e direcionadas. O estudo permitiu a ampliação do conhecimento teórico sobre o tema no país e, espera-se que seja parte integrante e subsidiária para outros estudos sobre restauração ambiental, conexão de paisagens, mosaicos florestais e ordenamento territorial.Palavras-chave: fragmentação florestal; métricas de paisagens; planejamento e gestão ambiental rural; patch analyst; sistema de informações geográficas. LANDSCAPE ECOLOGY APPLIED TO TERRITORIAL ORDER AND FOREST MANAGEMENT: METHODOLOGICAL PROCEDURES ABSTRACT: In order to contribute to the advancement of scientific research on Landscape Ecology in the context of spatial planning and forest management of natural resources, this study aimed to gather and discuss the main concepts and themes on Landscape Ecology, to address the use of geotechnology for structural analysis and landscape metrics. Based on national and international bibliographic review, relatively from the most classic to the most recent studies on the subject. The bases of the scientific journals used were: Web of Science, Scielo (National), Science Direct, Scopus, Google Scholar and Brazilian Digital Library of Theses. Key concepts and applications in the areas of environmental and forest sciences were highlighted in order to evaluate strategies and decision making in rural environmental planning and management. In this work, we also presented the methodological procedure for calculating the landscape metrics, through the Patch Analyst extension, applied to the ArcGIS Software. We compiled information from 50 scientific articles published in Brazil and abroad, where significant relevance and feasibility of the use of indexes and metrics of Ecology of Landscapes for geographic and ecological purposes was verified, although, it was verified that there are gaps to be filled on the theme in Brazil, in relation to the scientific productions, still scarce, especially with more concrete and directed analyzes. The study allowed the expansion of theoretical knowledge about the subject in the country and is expected to be an integral and subsidiary to other studies on environmental restoration, connection of landscapes, forest mosaics and land use planning.Keywords: forest fragmentation; landscape metrics; rural environmental planning and management; patch analyst; geographic information system.
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Pirovani, Daiani Bernardo, Aderbal Gomes da Silva, and Alexandre Rosa dos Santos. "ANÁLISE DA PAISAGEM E MUDANÇAS NO USO DA TERRA NO ENTORNO DA RPPN CAFUNDÓ, ES." CERNE 21, no. 1 (March 2015): 27–35. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201521011182.

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Abstract:
Neste estudo, objetivou-se mapear as classes de uso e ocupação da terra e analisar e quantificar as mudanças estruturais ocorridas entre os anos de 1970 e 2007, no entorno da Unidade de Conservação (UC) Reserva Particular de Patrimônio Natural (RPPN) Cafundó, por meio do uso de índices de ecologia de paisagem. Com o mapa de uso e ocupação da terra foi possível caracterizar, quantitativamente, em termos de área, as classes presentes no entorno da unidade. No período estudado (1970 e 2007), houve poucas mudanças no uso e ocupação da terra no entorno da reserva, estando as áreas dominadas, em sua maioria, por pastagem. As métricas ou índices de ecologia da paisagem foram obtidos por meio da extensão Patch Analyst ao nível de paisagem e de classe, sendo obtidos valores para as 10 classes de uso e ocupação da terra mapeadas. Os resultados da análise quantitativa, por meio de métricas, apontaram para um aumento na fragmentação da paisagem no entorno da Unidade de Conservação RPPN Cafundó.
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Ribeiro, Marina Pannunzio, Kaline De Mello, and Roberta Averna Valente. "Avaliação da estrutura da paisagem visando à conservação da biodiversidade em paisagem urbanizada." Ciência Florestal 30, no. 3 (September 1, 2020): 819–34. http://dx.doi.org/10.5902/1980509837683.

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Abstract:
Considerando que a expansão urbana e o aumento das atividades antrópicas geram perda e fragmentação dos hábitats naturais, ameaçando a biodiversidade, a conservação dos remanescentes florestais urbanos é de extrema importância para a persistência de espécies de fauna e flora nativas. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a estrutura da paisagem de área urbanizada no bioma Mata Atlântica, utilizando técnicas de geoprocessamento e fundamentos de Ecologia de Paisagem, visando a fornecer subsídios à conservação florestal na paisagem urbana. Um mapa de uso e cobertura foi utilizado para quantificar a cobertura florestal e para avaliar a estrutura da paisagem. As métricas de paisagem quantificaram área (AREA), forma (SHAPE) e proximidade (NEAR) dos remanescentes florestais, fornecendo indicadores da estrutura da paisagem. A cobertura florestal representa 22,9% da área de estudo, sendo apenas 3,6% dos fragmentos maiores que 50 ha. A grande maioria dos fragmentos (83%) tem área menor que 10 ha. Apenas três remanescentes são maiores que 500 ha, sendo que o maior deles localiza-se na Floresta Nacional de Ipanema. A maioria dos fragmentos florestais (80%) localiza-se em propriedades particulares. A paisagem foi diagnosticada como altamente antropizada e fragmentada, porém com remanescentes próximos entre si (NEAR 50 m), potencializando a movimentação das espécies na matriz antrópica. Cenários de exclusão dos pequenos fragmentos demonstraram a fragilidade da matriz sem o apoio deles, pois os pequenos remanescentes contribuem para a conexão entre os maiores. O campo antrópico de vegetação pioneira é a segunda classe de uso de maior cobertura na área de estudo (20,4%), atrás somente da área urbanizada (25%). Ações para a manutenção da biodiversidade em paisagens antropizadas, como as da área de estudo, devem priorizar projetos de restauração de campos antrópicos, incentivos à conservação de remanescentes em propriedades particulares e a manutenção de pequenos fragmentos na paisagem, a fim de promover a conexão entre as grandes áreas florestais. Os planejamentos urbano e ambiental das cidades devem ser alinhados e baseados em estudos científicos sobre a espacialização da vegetação no ambiente urbano.
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Saito, Nathália Suemi, Fernanda Viana Paiva Arguello, Maurício Alves Moreira, Alexandre Rosa dos Santos, Fernando Coelho Eugenio, and Alvaro Costa Figueiredo. "USO DA GEOTECNOLOGIA PARA ANÁLISE TEMPORAL DA COBERTURA FLORESTAL." CERNE 22, no. 1 (March 2016): 11–18. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201622011935.

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RESUMO As métricas de ecologia da paisagem associadas à mineração de dados podem ser utilizadas para aumentar o potencial de análise e aplicações de dados de sensoriamento remoto, tornando-se uma importante ferramenta para a tomada de decisão. Dessa forma, objetivou-se classificar e quantificar diferentes tipos de vegetação por meio de técnicas de mineração de dados e métricas de ecologia da paisagem em uma análise multitemporal (2001 e 2011), em São Luís do Paraitinga, São Paulo, Brasil. A análise de imagens orientada a objetos e o algoritmo de mineração de dados C4.5 foram utilizados para realizar a classificação automática, cuja precisão foi avaliada com o índice kappa e com as medidas de discordância de alocação e de quantidade, recentemente propostas na literatura. Foram classificadas quatro classes de uso e cobertura da terra, entre elas o Eucalipto cuja área aumentou de 4,4% para 8,6%. A classificação automática apresentou kappa de 0,79 e 0,8, erros de quantidade de 2% e 3,5% e alocação de 5,5% e 5% para 2001 e 2011, respectivamente. Conclui-se que o método de mineração de dados e as métricas de ecologia da paisagem foram eficientes na separação de classes de vegetação.
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Dos Reis, Laís Naiara Gonçalves, and Luiz Nishiyama. "A estrutura espacial dos fragmentos de vegetação nativa da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari em Minas Gerais." Geosul 32, no. 65 (November 24, 2017): 30–48. http://dx.doi.org/10.5007/2177-5230.2017v32n65p30.

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Os elementos que compõem a paisagem (fragmentos e matriz) são objetos de estudo da Ecologia de Paisagens. Por meio das técnicas de geoprocessamento é possível analisar quantitativamente o tamanho, a forma, o número, o tipo e a configuração dos patches. A área de estudo dessa pesquisa é a Bacia Hidrográfica do Rio Araguari-MG que está localizada na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, na parte ocidental do estado de Minas Gerais, ocupando uma área de 22.146,23 km². As imagens utilizadas para extração das áreas de vegetação florestal nativa dessa bacia são do sensor OLI/Landsat 8 que apresenta resolução espacial de 30 metros. Como resultado, a área de estudo possui 149.521 unidades de fragmentos florestais de vegetação nativa, com no mínimo 900 m². As métricas em Ecologia de Paisagens avaliadas são referentes à forma, ao tamanho, à densidade de borda, ao comprimento da borda e à área central para cada classe de fragmento: muito pequeno, pequeno, médio e grande. O fragmento de vegetação nativa com maior área é a Unidade de Conservação de Galheiros.
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Silva, Alessandra Leite da, Regina Márcia Longo, Adriano Bressane, and Marcius Fabius Henriques de Carvalho. "Classificação de fragmentos florestais urbanos com base em métricas da paisagem." Ciência Florestal 29, no. 3 (September 30, 2019): 1254. http://dx.doi.org/10.5902/1980509830201.

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Abstract:
A urbanização no município de Campinas-SP e região ocorreu de forma rápida e intensa, provocando acentuadas alterações na paisagem e resultando em uma expressiva degradação das áreas florestais e da cobertura vegetal natural. Este fenômeno deu origem a um processo de fragmentação florestal bastante intenso. Neste contexto, mapear estes fragmentos e avaliá-los segundo indicadores ambientais é de suma importância, pois permite avaliar a condição destes nas bacias hidrográficas, bem como identificar áreas prioritárias para ações de recuperação e manejo a serem implantadas. Assim, o presente estudo traz uma classificação dos fragmentos florestais identificados na Bacia do Ribeirão Anhumas, Campinas-SP, utilizando como indicadores as seguintes métricas de paisagem: tamanho, área nuclear e índice de circularidade. Para tanto, foi realizada uma Análise de Agrupamento com uso do software estatístico XSTAT, como forma de identificar as semelhanças entre os fragmentos, considerando os indicadores supracitados, e agrupá-los em classes. Uma correlação entre eles também foi desenvolvida a fim de identificar possíveis relações de interdependência. Constatou-se que a bacia estudada é altamente urbanizada, sobretudo na região do alto curso, local onde existem menos fragmentos, com tamanhos menores e em situação majoritária de isolamento. Embora, de forma geral, os fragmentos apresentem tamanho bom, há um considerável agravante: o índice de área nuclear é bastante baixo, cerca de 25%, o que implica que grande parte da área de cobertura ocupada pelos fragmentos encontra-se sujeita aos efeitos de borda. Além disso, pela análise de agrupamento, os fragmentos puderam ser agrupados em três classes, sendo o fator tamanho um dos mais determinantes. Identificou-se ainda a sub-bacia do baixo curso como a região menos urbanizada e com maiores fragmentos e maior potencial para a implantação de ações de manejo e recuperação dos fragmentos florestais como, por exemplo, corredores ecológicos.
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Jesus, Edilma Nunes de, Robério Anastácio Ferreira, Alexsandro Guimarães Aragão, Thadeu Ismerim Silva Santos, and Sérgio Luís Rocha. "ESTRUTURA DOS FRAGMENTOS FLORESTAIS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO POXIM-SE, COMO SUBSÍDIO À RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA." Revista Árvore 39, no. 3 (June 2015): 467–74. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000300007.

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Abstract:
RESUMOO planejamento para a restauração de extensas áreas fragmentadas tem como ponto de partida a caracterização dos efeitos da fragmentação na paisagem. Assim, este trabalho foi realizado com o objetivo de caracterizar os principais aspectos da fragmentação florestal na bacia hidrográfica do rio Poxim-SE, verificando-se seus possíveis efeitos, através de análises quantitativas da estrutura da paisagem. Para isso, foram utilizados indicadores de paisagem (métricas) selecionados a partir das opções do programa Patch Analyst 5.0. Foram demarcados pontos georreferenciados na área, para relacionar os dados apontados pelas métricas com as informações em campo. Por meio da análise das métricas, observou-se que cerca de 85% dos fragmentos são pequenos. Todos os fragmentos da área apresentam formas irregulares e alto grau de isolamento, com distância média de 657,3 m. Na simulação de uma área de borda de 35 m, a área total seria reduzida em 32% com a exclusão de 28 fragmentos que estariam totalmente sob essa condição. As informações em campo estão de acordo com os indicadores de intensa ação antrópica, o que levou à fragmentação da área. Os efeitos da fragmentação são evidentes na bacia hidrográfica do rio Poxim, e o planejamento de metas para conservação da biodiversidade é necessário para reduzir a ação antrópica nessa área.
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Leal, Fabrício Assis, Francisco Ferreira dos Santos Filho, Glória Da Silva Almeida Leal, Maria Vanalda De Souza Almeida, and Eder Pereira Miguel. "ANÁLISE TEMPORAL DA FRAGMENTAÇÃO DA PAISAGEM NO ENTORNO DE FLORESTAS NACIONAIS EM RONDÔNIA." Nativa 7, no. 1 (February 1, 2019): 94. http://dx.doi.org/10.31413/nativa.v7i1.6686.

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O objetivo foi realizar análise temporal da fragmentação da paisagem no entorno das Florestas Nacionais do Jamari e Bom Futuro, Rondônia. Para delimitar as análises da fragmentação da paisagem foram elaboradas áreas no entorno, denominadas quadrantes (Q), nas duas Flonas: 0 a 10 km (10A, 10B, 10C e 10D) e de 10 a 20 km (20A, 20B, 20C e 20D). As métricas de paisagem adotadas neste trabalho foram: densidade de borda, densidade de mancha e porcentagem ocupada na paisagem. Posteriormente foram elaborados mapas com a distribuição espacial dos quadrantes que apresentaram métricas mais altas. Com a distribuição espacial dos quadrantes foi possível notar para o entorno de 0 a 10 km da Flona do Bom Futuro (BF), que o BF10A foi o que apresentou maior valor para duas (PD e PLAND) das três métricas utilizadas. Já para o entorno de 10 a 20 km, apenas o quadrante BF20B se destacou entre os demais, pois para todas as métricas ele foi o mais preocupante. Com a distribuição espacial dos quadrantes foi possível notar para o entorno de 0 a 10 km da Flona do Jamari (JA), que o JA10C foi o que apresentou maior ocorrência para todas as métricas aqui avaliadas.Palavras-chave: antropização, métricas de paisagem, unidade de conservação. TEMPORARY ANALYSIS OF FRAGMENTATION OF THE LANDSCAPE IN THE ENVIRONMENT OF NATIONAL FORESTS ABSTRACT: The objective was to carry out a temporal analysis of the fragmentation of the landscape around the National Forests of Jamari and Bom Futuro, Rondônia. In order to delimit the analyzes of the landscape fragmentation, areas in the surroundings, called quadrants (Q), were elaborated in the two Flonas: 0 to 10 km (10A, 10B, 10C and 10D) and 10 to 20 km (20A, 20B, 20C and 20D). The landscape metrics adopted in this work were: border density, spot density and percentage occupied in the landscape. Subsequently maps were elaborated with the spatial distribution of the quadrants that presented higher metrics. With the spatial distribution of the quadrants, it was possible to note that the BF10A was the one with the highest value for two (PD and PLAND) of the three metrics used for the 0 to 10 km environment of the Bom Futuro Flona (BF). Already for the environment of 10 to 20 km, only the quadrant BF20B stood out among the others, because for all the metrics he was the most worrisome. With the spatial distribution of the quadrants it was possible to notice for the environment of 0 to 10 km of Jamari Flona (JA), that the JA10C was the one that presented the highest occurrence for all the metrics evaluated here.Keywords: anthropization process, landscape metrics, conservation unit.
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Fernandes, Milton Marques, and Márcia Rodrigues de Moura Fernandes. "ANÁLISE ESPACIAL DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL DA BACIA DO RIO UBÁ - RJ." Ciência Florestal 27, no. 4 (December 11, 2017): 1429. http://dx.doi.org/10.5902/1980509830330.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi mapear e analisar uso da terra e a estrutura da paisagem florestal na Bacia Hidrográfica do Rio Ubá - RJ, através de métricas da paisagem. O mapeamento do uso da terra e dos fragmentos florestais foi realizado através de uma imagem CBERS 2B/HRC. Para o cálculo dos índices de ecologia, foi utilizado o programa FRAGSTATS 4.2®. Os fragmentos mapeados foram divididos em classes de tamanho: 1-fragmento muito pequeno, menor que 5 ha; 2 - fragmento pequeno, entre 5 e 10 ha; 3 - fragmento médio, entre 10 e 100 ha e 4 - fragmento grande, maior que 100 ha. As análises quantitativas por meio de métricas da paisagem foram feitas com as métricas de classe: área, forma, área central, agregação e diversidade, sendo a área central obtida em diferentes simulações de efeito de borda (20, 40, 60, 80, 100 e 140 m). Foram mapeados 47 fragmentos florestais em toda a Bacia do Rio Ubá, representando 23,65% de cobertura florestal. Os fragmentos médios apresentaram maior número (25), seguidos pelos fragmentos de tamanho pequeno (9), muito pequeno (7) e, somente dois fragmentos grandes. A Bacia do Rio Ubá possui um predomínio de uma matriz antrópica representada por pastagem, pequeno percentual de cobertura florestal com fragmentos de tamanho médio entre 10 e 100 ha, com alto grau de fragmentação florestal da paisagem. Os fragmentos médios são a classe mais numerosa e com maior área total, constituindo a única classe de tamanho que mantém uma distância menor que 100 m entre si. Os fragmentos muito pequenos e pequenos apresentaram formatos mais regulares, porém, com maior densidade de borda. Em relação às métricas de área central, os fragmentos muito pequeno e pequeno perderam totalmente sua área central, estando completamente sob efeito de borda considerando uma distância de borda de 140 m. Uma alternativa no contexto da Bacia do Rio Ubá é a utilização dos fragmentos florestais muito pequenos e pequenos como corredores ecológicos para interligação aos fragmentos médios.
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Fonseca, Bráulio Magalhães, Rodrigo Pinheiro Ribas, and Ana Clara Mourão Moura. "Applying ecological landscape concepts and metrics in urban landscape management." Paisagem e Ambiente, no. 38 (December 19, 2016): 71. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5361.v0i38p71-85.

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Abstract:
Os conceitos de Ecologia da Paisagem aplicados ao planejamento urbano podem favorecer a hierarquização dos fragmentos de vegetação, identificando os de maior importância segundo os modos de ocupação dos setores da cidade. Apresenta-se estudo de município em profunda transformação, em função da exploração de minério de ferro no Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. A metodologia pressupôs: 1 - a classificação de imagens de satélite RapidEye e mapeamento de uso e cobertura do solo; 2 - aplicação de métricas de paisagem (área, perímetro, distância ao vizinho mais próximo, área central, índice de forma e NRVI); 3 - integração de métricas usando análise multicritério. Foram identificadas áreas propícias para políticas públicas que promovam a gestão da cobertura vegetal, considerando não apenas as áreas verdes institucionais, mas também as propriedades particulares, entendendo a cobertura vegetal como uma rede sistêmica.
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Santos, Carla Rodrigues, and Paulo César Rocha. "Análise da fragmentação da paisagem na região extremo Oeste Paulista, Brasil." Geosul 35, no. 75 (June 9, 2020): 325–49. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2020v35n75p325.

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Abstract:
O conceito de estrutura da paisagem se refere ao estudo da paisagem a partir da medição e quantificação de seus aspectos estruturais e espaciais. O objetivo deste artigo é avaliar as métricas da paisagem no extremo Oeste Paulista, Brasil. Para isso, usamos informações de imagens de satélite e um Sistema de Informação Geográfica, a fim de identificar o grau de retalhamento e isolamento da paisagem. Como resultados temos que a área é recoberta por usos antrópicos, que representavam 73,92%, e o restante está distribuído em áreas naturais (área úmida, ilha e fragmentos florestais e corpos d'água). Ao analisarmos o índice de área, referente ao tamanho dos fragmentos, pudemos identificar que os maiores percentuais estão concentrados na pastagem (42,51%) e agricultura (28,58%). Os índices analisados confirmam que a fragmentação da paisagem é expressiva e sofre intensas perturbações.
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Morais, Roseane Pereira, and Thiago Morato de Carvalho. "COBERTURA DA TERRA E PARÂMETROS DA PAISAGEM NO MUNÍCIPIO DE CARACARAÍ -RORAIMA." REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA 7, no. 1 (July 1, 2013): 46. http://dx.doi.org/10.18227/1678-7226rga.v7i1.2997.

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Abstract:
<p>A paisagem simboliza uma área importante para os estudos do uso e cobertura da terra e vice-versa, <br />pois trata-se do reconhecimento dos elementos que estruturam a paisagem de determinado lugar de ordem <br />natural e antrópica, ambos em constante dinâmica. O foco deste estudo foi identificar os tipos de uso e <br />cobertura da terrano município de Caracaraí e sua relevância nos estudos da paisagem através de técnicas de <br />Geoprocessamento. Foram aplicados índices de fragmentação, conectividade e densidade dos elementos que <br />compõe a paisagem de Caracaraí(métricas da paisagem). Os resultados mostram a importância a relação entre <br />os aspectos de uso e cobertura da terra com parâmetros conceituais de paisagem, cujo foco pode estar <br />direcionado para o conjunto de medidas que norteiam a apropriação do espaço geográfico com base na gestão <br />territorial e ambiental deste município.</p>
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De Magalhães, Simone Rodrigues, Carlos Antonio Alvares Soares Ribeiro, João Carlos Martins De Azevedo, José Manuel Correia dos Santos Ferreira, Paulo Alexandre Martins Fernandes, Carlos Alberto Rodrigues Loureiro Da Silva, and Helena Margarida Pires Pinheiro. "COMPORTAMENTO DO FOGO EM DIFERENTES PERÍODOS E CONFIGURAÇÕES DE UMA PAISAGEM NO NORDESTE DE PORTUGAL." Ciência Florestal 27, no. 2 (June 29, 2017): 457. http://dx.doi.org/10.5902/1980509827728.

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Abstract:
Neste trabalho aborda-se a importância do planejamento do uso e ocupação do solo, e do manejo dos sistemas florestais na redução do perigo de incêndio, analisando-se o comportamento do fogo em relação às alterações na paisagem da Deilão, nordeste de Portugal. Foram utilizadas cadeias de Markov e modelos de autômatos celulares como metodologia para projetar a paisagem no futuro. FlamMap foi utilizado para simular o comportamento do fogo. De acordo com as métricas da paisagem obtidas no Fragstats, observou-se que os cenários e projeções em Deilão têm uma tendência à simplificação da paisagem, o que pode facilitar a ocorrência de incêndios maiores e mais graves. A análise dos resultados indicou uma tendência ao aumento do perigo de incêndios na região, em grande parte, ocasionado pela expansão de plantações contínuas de florestas. Para evitar tais impactos, o manejo florestal e ordenamento da paisagem devem ser modificados a fim de se reduzir o acúmulo de materiais combustíveis.
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Duarte, Lénia, and Nuno Neves. "Modelação geográfica de métricas de paisagem: efeito de escala e efeito de contexto." Cadernos de Geografia, no. 26-27 (2008): 255–68. http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_27_21.

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Pinheiro, Helena, João Paulo Miranda de Castro, and João Carlos Azevedo. "Alterações na paisagem e sequestro de carbono na freguesia de deilão, nordeste de Portugal." Revista Árvore 38, no. 1 (February 2014): 41–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622014000100004.

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Abstract:
Estimaram-se estoques de carbono ao nível da paisagem ao longo dos últimos 48 anos na freguesia de Deilão (4.197 ha), Distrito de Bragança, Nordeste de Portugal, com o objectivo de analisar a dinâmica do carbono sequestrado numa paisagem em transformação. Construíram-se cartas de uso do solo com base em coberturas aerofotográficas de 1958, 1968, 1980, 1992 e 2006. A classificação do uso do solo foi baseada no sistema COS2005 (Instituto Geográfico Português), sendo a estrutura da paisagem descrita por métricas da paisagem. A biomassa viva e a folhada, bem como os estoques de carbono foram estimados com base em equações de biomassa e carbono e em dados de inventários. A freguesia de Deilão apresentava sinais de abandono, com redução da área agrícola e aumento da área florestal. O carbono sequestrado aumentou de 20.572 tC em 1958 para 75.449 tC em 2006, alteração essa que corresponde a um incremento de 267% durante o período de tempo considerado. Corresponde também a uma taxa média anual de sequestro de 0,27 tC/ha/ano à escala da paisagem. As alterações recentes da paisagem na freguesia de Deilão são acompanhadas pelo aumento muito significativo do carbono fixado na paisagem.
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Silva, Alessandra Leite da, and Regina Márcia Longo. "Ecologia da paisagem e qualidade ambiental de remanescentes florestais na sub-bacia hidrográfica do Rio Atibaia dentro do município de Campinas-SP." Ciência Florestal 30, no. 4 (December 1, 2020): 1176–91. http://dx.doi.org/10.5902/1980509842640.

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Abstract:
A fragmentação florestal é um dos fatores que interferem na sustentabilidade dos recursos naturais, biodiversidade e qualidade de vida. Diante disso, são essenciais estudos que avaliem quanti e qualitativamente as propriedades ambientais de determinado ecossistema e/ou paisagem. Para tanto, a análise da ecologia da paisagem atua de forma eficaz. Diante disso o presente estudo buscou avaliar, a partir de métricas de paisagem, a qualidade dos remanescentes florestais presentes na parte da sub-bacia hidrográfica do rio Atibaia que cobre o município de Campinas/SP. Para tanto, utilizaram-se as métricas: Tamanho; Índice de Área Central; Índice de Circularidade; Distância do Vizinho mais Próximo; Proximidade à Curso d’Água; Produção de Água; Grau de Uso e Ocupação do Solo no Entorno e Grau de Erodibilidade do Solo. Estas foram analisadas individualmente e através do Índice de Qualidade Ambiental (IQrem). Verificou-se o alto grau de fragmentação florestal, dado o elevado número de remanescentes, especialmente pequenos e com baixa representativa de área central, porém localizados próximos uns aos outros. Além disso, por tratar-se de sub-bacia produtora de água para abastecimento, ressalta-se a necessidade de estratégias específicas de conservação desses remanescentes a fim de garantir a produção de água em termos quantitativos e qualitativos.
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Spillere, Daniele Wernke, and Jader Lima Pereira. "ANÁLISE DA PAISAGEM APLICADA AO PLANEJAMENTO TERRITORIAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: ESTUDO DE CASO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DO MORRO ALBINO E ESTEVES." Tecnologia e Ambiente 23 (November 28, 2017): 122. http://dx.doi.org/10.18616/ta.v23i0.2404.

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Abstract:
A necessidade de melhoria no planejamento de Unidades de Conservação é de grande importância, frente necessidade de conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente. Com base nesta perceptiva, o trabalho objetivou-se pela avaliação da situação ambiental da APA Morro Albino e Esteves através de ferramentas de geoprocessamento e análise de métricas da paisagem. Para o cumprimento dos objetivos procedeu-se uma análise do Zoneamento municipal, bem como a elaboração dos mapas de Uso da Terra e APPs na área de Estudo. Por fim, pode-se analisar a paisagem através das métricas de isolamento. Dos resultados obtidos constatou-se um mosaico vegetacional compostos por diferentes classes, bem como um acréscimo de 2,23% de áreas destinas a Proteção Ambiental no Município. Em relação ao mapa de APP, constatou-se que dentro da Área de Estudo (APA Morro Albino e Esteves) 31,76% são áreas de preservação permanente e que estão presentes nas mesmas todas as classes de Uso da Terra. Perante as métricas utilizadas para avaliação do nível de isolamento/conectividade das manchas florestais presente na UC, observou-se um número elevado de manchas com valor de conectividade intermediária. Em suma, faz necessário uma melhor percepção/atuação dos órgãos municipais relacionados ao planejamento, recuperação, zoneamento da UC.
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Cachoeira, Jader Nunes, Allan Deyvid Pereira da Silva, Antonio Carlos Batista, Daniela Biondi, Marcos Giongo, and Eduardo Ganassoli Neto. "Dinâmica espacial da paisagem do Parque Estadual do Jalapão (TO) de 2000 a 2015." Ciência Florestal 30, no. 3 (September 1, 2020): 755–66. http://dx.doi.org/10.5902/1980509834539.

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Abstract:
A modificação da paisagem e a fragmentação do habitat tornaram-se grandes temas de pesquisa, uma vez que são consideradas ameaças graves para a biodiversidade. Considerando o histórico de perturbação da área do Parque Estadual do Jalapão (PEJ), dado sua característica de Unidade de Conservação (UC) de proteção integral inserida no bioma Cerrado, o objetivo desta pesquisa é atualizar o mapa de uso e cobertura do solo dessa UC e analisar as métricas que quantificam a conectividade do habitat e a fragmentação da ecologia da paisagem para o ano de 2015, tendo como base o mapa de uso e ocupação do solo do ano 2000. Para elaborar o mapa de uso do solo do PEJ de 2015, utilizou-se a cena 221/67 (órbita/ponto) de 8 de agosto de 2015 do satélite Landsat 8, sensor OLI, por abranger toda a área de estudo e por não ter cobertura de nuvens. No processamento digital das imagens foram realizadas a correção radiométrica, a pré-classificação e a associação das classes de uso do solo, e, posteriormente, classificação supervisionada por meio de interpretação visual. Para verificar a precisão do mapa foi calculado o coeficiente de Kappa, cujo valor foi de 0,92. A partir do mapa atualizado foram realizados os cálculos de índices de ecologia da paisagem referentes à área, tamanho, forma, borda e proximidade dos fragmentos. Os procedimentos foram realizados no software SIG ArcGIS 10.4 por meio da extensão gratuita Patch Analyst 5.2. Com base nos mapas de uso e cobertura do solo e nos índices de ecologia da paisagem, pode-se constatar que houve mudanças na paisagem. Quanto às métricas, conclui-se que a UC se encontra fragmentada, apresenta 564 fragmentos e possui alta heterogeneidade espacial e forma complexa e irregular em razão dos valores de MPS, PSCoV e MSI.
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Vidolin, Gisley Paula, Daniela Biondi, and Adilson Wandembruck. "Análise da estrutura da paisagem de um remanescente de floresta com Araucária, Paraná, Brasil." Revista Árvore 35, no. 3 (June 2011): 515–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622011000300014.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo analisar a estrutura da paisagem da Fazenda Lageado Grande (FLG), área com 3.136,32 ha, localizada em General Carneiro, Palmas e Bituruna, PR, na porção centro-sul do Estado do Paraná. A análise foi baseada no uso de métricas da paisagem do software Fragstats 3.3, mediante a utilização do programa Arc Map 9.2, com cálculos de proporção de áreas de conexão na paisagem. As análises mostraram que a FLG possuía matriz de cobertura do solo predominantemente florestal com espécies nativas; os fragmentos apresentavam, de maneira geral, formas retangulares, ou seja, estavam mais sujeitos aos efeitos de borda; havia redução de mais da metade da área original da Fazenda quando se considera efeito de borda, e os fragmentos de mesma classe estavam próximos uns dos outros, favorecendo a conectividade estrutural da paisagem. Os fragmentos dos ambientes nativos, mesmo que intensamente explorados e alterados, dada a sua continuidade florestal, podem ser considerados áreas de alto valor de conservação da biodiversidade.
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Fernandes, Wellingtton Augusto Andrade, and Márcia Aparecida da Silva Pimentel. "DINÂMICA DA PAISAGEM NO ENTORNO DA RESEX MARINHA DE SÃO JOÃO DA PONTA/PA: UTILIZAÇÃO DE MÉTRICAS E GEOPROCESSAMENTO." Caminhos de Geografia 20, no. 72 (December 23, 2019): 326–44. http://dx.doi.org/10.14393/rcg207247140.

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Abstract:
Localizada na zona costeira do Pará, a RESEX Marinha de São João da Ponta foi criada para preservar importantes áreas de manguezais e garantir que as comunidades tradicionais de extrativistas que residem em sua Zona de Amortecimento (ZA) possam viver de forma sustentável. No que concerne a gestão desta Unidade de Conservação, a ZA tem a função de proteger os recursos ecossistêmicos, reduzindo a pressão das atividades humanas, principalmente ligadas ao crescimento da agricultura e da área urbana, formas de uso que ao longo do tempo vem contribuindo para a diminuição das áreas de vegetação, (floresta ombrófila densa aluvial e do manguezal). Neste trabalho, objetivou-se avaliar a dinâmica da paisagem na ZA, entre os períodos de 2010 e 2018. Foram utilizadas ferramentas de geoprocessamento na obtenção de informações espaciais referentes às mudanças na paisagem através da análise multitemporal de uso da terra e de métricas de paisagem. Constatou-se que no período analisado as maiores pressões sofridas na ZA estão relacionadas ao aumento das geoclasses agricultura e área urbana, relacionados com a melhoria da infraestrutura de transporte rodoviário e com o aumento da população no município.
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Schafer, Alexandro Gularte. "EFEITOS DAS MUDANÇAS DO USO E COBERTURA DA TERRA NOS PADRÕES DE PAISAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO CAMBUÇU, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL." Geoambiente On-line, no. 35 (November 8, 2019): 16–35. http://dx.doi.org/10.5216/revgeoamb.v0i35.55357.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi mapear as mudanças que ocorreram no uso e cobertura da terra e avaliar a influencia destas mudanças nos padrões de paisagem na bacia hidrográfica do Arroio Cambuçu, entre 1985 e 2014. O Arroio Cambuçu está localizado no bioma pampa e é uma subbacia da bacia hidrográfica do Rio Negro, localizada no Rio Grande do Sul. Para reconstruir e analisar o processo de mudança no uso e cobertura da terra, bem como as mudanças nos padrões de paisagem foram utilizadas uma série temporal de imagens de satélite (1985, 1996, 2003 e 2014), modelos matemáticos e métricas. Os resultados indicam mudanças significativas no uso e cobertura da terra do Arroio Cambuçu nos últimos 29 anos. A diversidade da paisagem aumentou de 0,81 em 1985 para 1,01 em 2014. A dominância da paisagem diminuiu de 0,80 para 0,60. Portanto, houve uma redução das diferenças entre os padrões de paisagem. A fragmentação da paisagem aumentou entre 1985 e 2014. A taxa global de mudança do uso e cobertura da terra foi 0,31, indicando que essa mudança foi uma transição quasi balanced two-way. O aumento da atividade agrícola foi a principal causa das alterações no uso e cobertura da terra na área de estudo.
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Santos, Crisliane Aparecida Pereira, Edson Eyji Sano, and Pablo Santana Santos. "FRONTEIRA AGRÍCOLA E A ANÁLISE DA ESTRUTURA DA PAISAGEM NA BACIA DO RIO PRETO - OESTE DA BAHIA." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 36 (May 10, 2016): 179. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v36i0.41679.

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Abstract:
Em áreas de Cerrado a expansão da fronteira agrícola tem sido a principal causa de fragmentação da paisagem. Este artigo tem como objetivo analisar a estrutura espacial da paisagem da bacia hidrográfica do Rio preto, por meio da construção de um índice de qualidade estrutural da paisagem, ao longo destes trinta anos de ocupação. Para a determinação do estado da fragmentação dos remanescentes naturais, avaliou-se previamente o padrão de uso e ocupação do solo na bacia durante o período de 1980 a 2010, e em seguida determinou-se as métricas da paisagem por meio da extensão Path Analyst 5.0, que por seguinte, serviu de base para construção de um modelo de qualidade ambiental da paisagem, o IQEP. Os resultados mostraram que o processo da fronteira agrícola no Oeste da Bahia, a partir de 1985, provocou significativas mudanças na estrutura da paisagem ao longo do tempo e do espaço. As sub-bacias Baixo Curso e Rio Sapão apresentaram forte correlação positiva com TCAI, TCA, PSSD, MPS e CA, ou seja, consideradas de melhor qualidade estrutural. Já as sub-bacias Rio Riachão e Rio do Ouro apresentaram significativo comprometimento do padrão estrutural mediante a redução do IQEP, com susceptibilidade à fragmentação da paisagem, em função da maior contribuição do efeito da borda sob a área central do fragmento.
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Schafer, Alexandro Gularte. "Estudo da dinâmica da paisagem na bacia hidrográfica do Arroio Bocarra, Bagé, RS." Geografia Ensino & Pesquisa 24 (December 31, 2020): e58. http://dx.doi.org/10.5902/2236499461985.

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Abstract:
O bioma Pampa vem experimentando um acelerado processo de alteração no uso e cobertura da terra nas últimas décadas que exerce influência tanto nos padrões de paisagem quanto nos recursos hídricos. O objetivo deste estudo foi mapear as mudanças que ocorreram no uso e cobertura da terra na bacia hidrográfica do Arroio Bocarra (RS) e avaliar a sua influência nos padrões de paisagem entre os anos de 1985 a 2017. Para tanto, utilizou-se uma série temporal de imagens de satélite (1985, 1996, 2003 e 2017), modelos matemáticos e métricas de paisagem. Os resultados indicam que houve consideráveis mudanças no uso e cobertura da terra na bacia hidrográfica nos últimos trinta e dois anos, que impactaram os índices relacionados à paisagem. A taxa de mudança global obtida a partir do índice de estado e tendência das mudanças (Pt) foi de 0,74, indicando transição em uma via, dominada pela conversão de áreas campestres por áreas destinadas a agricultura, ocasionada pela expansão do cultivo de soja na região ao longo dos últimos anos. A diversidade da paisagem aumentou de 0,86 em 1985 para 1,07 em 2017, enquanto a dominância diminuiu de 0,93 para 0,72, o que indica que houve uma redução nas diferenças entre os padrões de paisagem. A fragmentação da paisagem reduziu entre 1985 a 2017, enquanto a área média dos fragmentos aumentou.
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Da Silva, Lorena Souza. "Uso do geoprocessamento para mapeamento do uso e ocupação do solo com ênfase em métricas da paisagem: um estudo de caso na bacia hidrográfica do rio Água Branca." Revista Acta Ambiental Catarinense 17, no. 1 (April 8, 2020): 33. http://dx.doi.org/10.24021/raac.v17i1.5035.

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Abstract:
A bacia hidrográfica do Rio Água Branca que assim como outras bacias tem sofrido alterações de origem antrópica, como desmatamento de matas ciliares, poluição dos rios e modificações na paisagem. Estes impactos podem variar de acordo com o uso e cobertura do solo e podem ser mitigados ou melhor ordenados com o uso do geoprocessamento. Neste sentido, a presente pesquisa objetivou mapear a cobertura do solo na bacia, utilizando imagens disponibilizadas gratuitamente pelo software TerraIcognita referentes ao ano de 2018 e processadas em ambiente SIG. Utilizou-se neste trabalho a classificação supervisionada das imagens, que possibilitou analisar a condição dos fragmentos florestais através das métricas da paisagem, esta metodologia também tornou possível a delimitação das áreas de preservação permanente juntamente a legislação vigente. Os métodos usados permitiram chegar nos seguintes resultados: caracterização da cobertura da bacia hidrográfica, onde a vegetação está disposta a paisagem como fragmentos, totalizando 8 fragmentos, variando entre 214 ha e 75 ha, que sob o ponto de vista da ecologia da paisagem representa matriz da paisagem, mas possui pequenos fragmentos altamente expostos as pressões do meio, bem como o uso conflitante de áreas destinadas à preservação.
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Batistella, Mateus, and Emilio F. Moran. "Dimensões humanas do uso e cobertura das terras na Amazônia: uma contribuição do LBA." Acta Amazonica 35, no. 2 (June 2005): 239–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672005000200014.

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Abstract:
O entendimento das mudanças em paisagens amazônicas depende de documentação das alterações na cobertura da terra. Este artigo parte de resultados do Experimento de Larga Escala de Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA) relativos ao tema para focalizar um estudo transversal que analisa as dimensões sociais e biofísicas dessas transformações. As áreas de estudo representam um gradiente de fertilidade de solos e inclui distintos mosaicos de paisagens, desde o estuário Amazônico e a Região Bragantina até o nordeste de Rondônia. Áreas de assentamento rural são enfatizadas, devido a sua relevância social e a seus impactos sobre a cobertura das terras em escala local e regional. Para exemplificar o potencial destes estudos, apresentamos resultados comparativos para Machadinho d'Oeste e Vale do Anari, RO. A análise multitemporal utilizou imagens do satélite Landsat e levantamentos de campo. Proprietários, seringueiros, madeireiros e outros atores locais foram entrevistados sobre seus sistemas de produção e a história de uso das terras. O cálculo de métricas espaciais embasou nossas conclusões. Os resultados indicam que o desenho do assentamento e aspectos institucionais têm um papel importante no processo de alteração da paisagem. A combinação de lotes privados com reservas comuns, manejadas por populações locais, pode produzir efeitos positivos na manutenção de maiores manchas de floresta. A metodologia utilizada oferece potenciais de integração, análise e monitoramento do uso e cobertura das terras na Amazônia, visando fornecer subsídios a políticas que valorizem as dimensões sociais e ambientais do desenvolvimento da região.
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Moraes, Mayra Cristina Prado de, Kaline de Mello, and Rogério Hartung Toppa. "ANÁLISE DA PAISAGEM DE UMA ZONA DE AMORTECIMENTO COMO SUBSÍDIO PARA O PLANEJAMENTO E GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO." Revista Árvore 39, no. 1 (February 2015): 1–8. http://dx.doi.org/10.1590/0100-67622015000100001.

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Abstract:
O principal objetivo deste estudo foi diagnosticar o cenário ambiental atual e um cenário legal da Zona de Amortecimento (ZA) do Parque Estadual de Porto Ferreira (PEPF), bem como propor uma discussão acerca das ZA e seu planejamento. Foi realizado um mapeamento do uso e ocupação da terra e calculadas métricas de paisagem. A classe predominante na ZA foi a cana-de-açúcar, com 46,24%; e a classe floresta foi a terceira com maior cobertura, com 12,7%. As métricas da paisagem indicaram que a vegetação natural da ZA possui 83,3% de fragmentos até 10 ha, com 50% deles apresentando conectividade muito baixa. As APP totalizaram 386 ha, sendo 39% com vegetação natural. Para o cenário legal, com todas as APP preservadas, haveria um acréscimo de 239 ha de vegetação natural e redução de 60 para 27 fragmentos, evidenciando-se o surgimento de fragmentos maiores e mais conectados. A baixa porcentagem de áreas florestadas, baixa conectividade entre os fragmentos e o descumprimento da legislação ambiental na ZA contribuem para o isolamento da unidade de conservação e aumento dos efeitos de borda, gerando impactos sobre a biodiversidade do PEPF.
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Dalmaso, Cilmar Antônio, Renato Marques, Christel Lingnau, Vânia Rossetto Marcelino, Carolina Benghi Pinto, and Jonas Eduardo Bianchin. "INDICADORES DE PAISAGEM DA BACIA DO RIO IRAÍ NA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA (PR)." FLORESTA 47, no. 4 (December 21, 2017): 437. http://dx.doi.org/10.5380/rf.v47i4.51945.

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Abstract:
Este trabalho teve como objetivo caracterizar a bacia hidrográfica do rio Iraí por meio de indicadores métricos da paisagem. A bacia do rio Iraí está localizada na região metropolitana de Curitiba (PR) e compreende uma área de 11.178 hectares nos municípios de Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Campina Grande do Sul e Colombo. O mapeamento da cobertura do solo da bacia, realizado no ano 2000, com escala de 1:20.000, foi utilizado para calcular indicadores de borda, área, forma, área central e agregação. A cobertura com campo, juntamente com as outras duas classes de vegetação natural, arbórea e arbustiva, representam 68,9 % da cobertura do solo, enquanto as classes associadas principalmente às transformações antrópicas da cobertura do solo somam 31,1%. Os campos se apresentaram como a matriz da paisagem, pela dominância de área e maior conectividade. A cobertura arbórea natural foi bastante expressiva com uma área de 1.886 ha em fragmentos maiores de 100 ha, o que mostra dados favoráveis para a conservação de espécies raras e ameaçadas de extinção que requerem maiores extensões de área. Com a descrição dos indicadores da paisagem foi possível comparar os padrões das classes de cobertura do solo e disponibilizar uma fonte de informação para tomadores de decisão e para monitoramento ambiental da bacia, bem como para auxiliar na definição de pesquisas mais específicas.Palavras-chave: Métricas da paisagem, bacia hidrográfica, padrões da paisagem, estrutura da paisagem. AbstractLandscape indexes in Iraí river basin in metropolitan region of Curitiba (PR). This study aimed to characterize the landscape of Iraí River hydrographic basin through metric landscape indicators. The Iraí River hydrographic basin is located in metropolitan region of Curitiba (capital of Paraná State) and covers an area of 11,178 hectares in the municipalities of Pinhais, Piraquara, Quatro Barras, Campina Grande do Sul and Colombo. The land cover mapping of the basin, made in the year 2000, with the scale of 1:20,000, was used to calculate edge metrics, area, shape, central area and clumpiness. The coverage with grassland, together with the other two classes of natural vegetation, arboreal and shrub, represent 68,9% of the soil coverage, while the classes associated mainly to the anthropic transformations of the soil coverage amount to 31,1%. The grassland presented as a matrix, due the dominance of area and greater connectivity. The natural tree cover was significant and appeared well maintained, with an area of 1,886 hectares in remaining forest over 100 ha, showing favorable for the conservation of rare and endangered species that require larger areas. With the description of landscape metric indicators, it was possible to compare the patterns of land cover classes and provide a source of information for decision makers and for environmental monitoring of the hydrographic basin, and for defining more specific researches.Keywords: Landscape metrics, hydrographic basin, landscape patterns, landscape structure.
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Silva, Flávia Milão, and Marcelo Dutra da Silva. "ANÁLISE DO ESTADO DE DECOMPOSIÇÃO E FRAGMENTAÇÃO DA PAISAGEM COSTEIRA (ABORDAGEM GEOGRÁFICA) DO RIO GRANDE DO SUL – BRASIL / DECOMPOSITION AND FRAGMENTATION STATE ANALYSIS OF THE COASTAL LANDSCAPE (GEOGRAPHICAL APPROACH) OF RIO GRANDE DO SUL - BRAZIL." Geographia Meridionalis 3, no. 3 (January 9, 2018): 321. http://dx.doi.org/10.15210/gm.v3i3.12250.

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Abstract:
A Planície Costeira do Rio Grande do Sul é composta de um mosaico de ecossistemas frágeis e sua resiliência está relacionada diretamente à conservação da estrutura e função dos sistemas ecológicos. Sendo assim, a não-fragmentação de remanescentes naturais é um pré-requisito para a manutenção da integridade ecológica. O presente trabalho analisou a estrutura espacial da paisagem da Planície Costeira do Rio Grande do Sul a partir de índices métricos de Tamanho Efetivo de Malha e Área Nuclear que agrupados e classificados em 5 limiares qualitativos, de -10 a +10, representaram o estado de uso e ocupação da terra na paisagem costeira em 50 janelas de atenção. A integração das métricas aqui apresentadas permitiram identificar as estruturas fragmentadoras predominantes e possíveis refinamentos metodológicos a partir da constatação de que cultivos agrícolas dominam os processos ecológicos em todas as regiões litorâneas e a tendência de compactação dos remanescentes naturais afeta o diagnóstico de intensidade de uso da terra.Abstract:The Rio Grande do Sul Coastal Plain is composed by a mosaic of fragile ecosystems and its resilience is directly related to the conservation of the ecological systems structures and functions. Thus, non-fragmentation of natural remnants is a prerequisite for maintaining ecological integrity. The present work analyzed the Rio Grande do Sul Coastal Plain spatial structure through the landscape metric indexes of Effective Mesh Size and Nuclear Area. They were grouped and classified into 5 qualitative thresholds, from -10 to +10, representing the coastal landscape use and occupation among 50 attention windows. The integration of metrics presented herein allowed to identify the predominant fragmenting feature and possible methodological refinements, since agricultural crops dominated ecological processes in all coastal regions, while a trend for compaction of natural fragments affects the land use intensity diagnosis.Keywords: Effective Mesh Size; Core Area; Ecological Connection Matrix; Land Use Intensity
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Sutil, Thaise, Jori Ramos Pereira, Nilzo Ivo Ladwig, Álvaro José Back, and Jairo Afonso Henkes. "ESTRUTURA DA PAISAGEM NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MAIOR." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 8, no. 4 (January 6, 2020): 231. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v8e42019231-249.

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Abstract:
O artigo tem como objetivo analisar a evolução da estrutura da paisagem ressaltando o uso e a cobertura do solo na bacia hidrográfica do Rio Maior, por meio de ferramenta de sistema geográfico de informação (SIG), visando contribuir na minimização dos impactos ambientais e fornecer dados para a implementação de um plano de manejo. Foram interpretadas, analisadas e quantificadas as mudanças estruturais da paisagem usando como referência imagens fotogramétricas do ano de 1957, 1978, 1996 e 2016. Os resultados extraídos dos mapas temáticos destacaram que houve uma transformação na paisagem nestes 59 anos, que se evidencia no aumento da área da vegetação secundária e de reflorestamento em detrimento da diminuição da área de agricultura que perdeu 34,8% da área que ocupava no ano de 1957. Outro elemento que deve ser mencionado é que do total de área 2560,1ha da bacia hidrográfica 87,41% (2123 ha) já foram requeridas para mineração de areia, cascalho, argila, caulim, carvão mineral e quartzo. A base de dados estruturada e disponível em ambiente de SIG é importante na continuidade da análise das métricas da paisagem e como base de dados para o planejamento e a gestão dos recursos hídricos da bacia.
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Faria, Karla Maria Silva, Rafael Moura Barbosa, and Gervásio Soares Barbosa Neto. "CONFLITOS DE USO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: ANÁLISE HISTÓRICA DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DA SERRA DAS AREIAS, GOIÁS, BRASIL." Geoambiente On-line, no. 33 (May 31, 2019): 19. http://dx.doi.org/10.5216/revgeoamb.v0i33.52609.

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Abstract:
Unidades de Conservação visam a preservação e conservação ambiental, mas a instituição dessas áreas desencadeiam um novo arranjo nas relações sociais locais especialmente quando a população local não é consultada e existe histórico de conflitos de uso e ocupação. O objetivo deste trabalho foi o de analisar a estrutura da paisagem em série histórica (1989 a 2015), identificando os principais efeitos da fragmentação e impactos ambientais em uma Unidade de Conservação no Brasil Central. Foram utilizadas técnicas de mapeamento de uso e cobertura solo e avaliação da estrutura com métricas da paisagem que apontaram contínua degradação da vegetal original, mesmo após a criação do Parque, indicando além do descumprimento das legislações o comprometimento das funções ambientais e sociais da UC.
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Petri, Caio Arlanche, Daniel Andrade Maciel, and Rogério Flores Junior. "Dinâmica da cobertura florestal na Serra da Mantiqueira entre 1999 e 2017." GEOGRAFIA (Londrina) 29, no. 1 (January 4, 2020): 157. http://dx.doi.org/10.5433/2447-1747.2020v29n1p157.

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Abstract:
Apesar da extensa cobertura florestal nativa, usos como pastagem extensiva e cultivo florestal também estão presentes na Área de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira (APA-SM). Além disto, há também ausência de um plano de manejo, com pouco estudo ambiental sobre sua dinâmica de uso e ocupação. Este trabalho buscou avaliar a variação temporal da cobertura florestal para a APA-SM entre os anos de 1999 e 2017 utilizando interpretação de imagens orbitais dos sensores Landsat-5/TM e Landsat-8/OLI. A imagem de 1999 foi classificada com posterior atualização manual até o ano de 2017. Em seguida, buscando avaliar o nível de fragmentação das florestas nativas, foram adotadas métricas de paisagem nas imagens classificadas. Como resultado, foi diagnosticado um aumento da cobertura florestal (floresta nativa com floresta plantada) pela expansão e surgimento de novos fragmentos, enquanto que a conversão de florestas para outros usos foi baixa. Apesar disso, as florestas nativas apresentaram uma redução de seu percentual de cobertura em relação à cobertura florestal total e as métricas de paisagem evidenciaram fragmentação da floresta nativa. O significativo número de novos fragmentos de pequena extensão pode indicar, em determinados casos, prognóstico positivo para a classe de cobertura florestal nativa em crescimento, apesar da fragmentação do habitat.
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Scussel, Cristiane, Jairo José Zocche, Nilzo Ivo Ladwig, and Danrlei De Conto. "Fragmentação florestal em áreade Mata Atlântica no Sul do Brasil: uma análise baseada em métricas da paisagem." Geografia Ensino & Pesquisa 24 (December 31, 2020): e45. http://dx.doi.org/10.5902/2236499443836.

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Abstract:
Este estudo analisou a estrutura da paisagem de duas microbacias hidrográficas contíguas, localizadas na região sul do estado de Santa Catarina, Brasil, no intuito de avaliar o cenário atual da fragmentação estrutural florestal. Foi utilizada imagem fotogramétrica ortorretificada, escala de 1:10000, datada de 2011 para a interpretação das classes de cobertura e uso da terra e produção de mapas temáticos com auxílio do software ArcGis versão 10.3.1. Os arquivos vetoriais dos mapas temáticos produzidos foram importados no software Fragstats versão 4.2, que gerou o relatório das métricas da paisagem. Foram identificadas seis classes de cobertura e uso da terra que juntas somam 649 fragmentos distribuídos em 4453,9 ha. Os fragmentos florestais ocuparam 45% da área total mapeada e cerca de 90% deles tinham área menor do que 6,45 ha. O índice de forma média dos fragmentos florestais foi de 2,2ha, o que evidencia bordas altamente recortadas. A distribuição espacial destes fragmentos indica alto grau de conectividade estrutural. Embora grande parte da área das duas microbacias esteja ocupada por formações florestais e a conectividade estrutural seja elevada, a perda de habitat resultante das ações antrópicas foi maior do que 50%, o que sugere que tanto os fragmentos maiores quanto os menores em conjunto devem ser motivo de conservação.
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Matias, Lidiane, Nadjacleia Vilar Almeida, Guilherme Ramos Demetrio Ferreira, and Milena Dutra da Silva. "ECOLOGIA DA PAISAGEM APLICADA À ANÁLISE AMBIENTAL E TEMPORAL DA VEGETAÇÃO REMANESCENTE EM PENEDO, ALAGOAS." Geoambiente On-line, no. 37 (July 20, 2020): 322–42. http://dx.doi.org/10.5216/revgeoamb.vi37.62690.

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Abstract:
O uso e ocupação do solo, tem ocasionado constantes modificações na paisagem, essas alterações mal planejadas podem causar impactos ambientais negativos, com quadros de recuperação difíceis, ou irreversíveis. Nesse sentido, o uso de técnicas de geoprocessamento associadas a Ecologia da Paisagem, podem ser uma importante ferramenta utilizadas para o monitoramento. Diante disso, este trabalho objetivou realizar análises espaço-temporal dos fragmentos vegetacionais do município de Penedo Alagoas, com fins de identificar os fragmentos que estão susceptíveis a fragilidade ambiental. Foram utilizados dados vetoriais, obtidos no mapeamento através de técnicas de fotointerpretação de imagens de satélites dos anos de 2011 e 2017, associado ao uso das métricas da paisagem (área, área-núcleo, borda e forma). Os resultados evidenciaram uma redução do tamanho de área, entretanto, um aumento do número de remanescentes, além disso há uma predominância de fragmentos de áreas diminutas com valores igual ou inferior a 10ha, com formatos irregulares, estando sob influência de borda. Em relação fragilidade ambiental, observou-se que maioria dos fragmentos apresentaram nível de fragilidade intermediário, e essa configuração ampliou-se. Pode-se inferir que o cenário na paisagem do município é preocupante e que necessita de intervenção com vistas a preservação e conservação da biodiversidade
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Silva, Rossi Allan, José Aldo Alves Pereira, Dalmo Arantes de Barros, Luís Antônio Coimbra Borges, Marcelo Dias Teixeira, and Fausto Weimar Acerbi-Jr. "AVALIAÇÃO DA COBERTURA FLORESTAL NA PAISAGEM DE MATA ATLÂNTICA NO ANO DE 2010, NA REGIÃO DE OURO PRETO - MG." CERNE 21, no. 2 (June 2015): 301–9. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201521021539.

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Abstract:
Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o estado de conservação atual da paisagem na região de Ouro Preto, Ouro Branco e Mariana, MG, correspondendo à áreas situadas no alto das bacias dos rios das Velhas, do Carmo, Gualaxo do Sul e ribeirão da Colônia. A região possui diferentes Unidades de Conservação (UCs), localizadas no domínio fitogeográfico da Mata Atlântica. Utilizaram-se imagens RapidEye AG (jun/2010) com 5 m de resolução espacial. A classificação do uso do solo para obtenção das métricas da paisagem foi dividida em três classes: Floresta Estacional Semidecidual Montana, Vegetação natural 2 e Uso Antrópico. Os resultados apontaram que a área de estudo encontra-se bem preservada, principalmente dentro das UCs, onde se localizam os grandes fragmentos, principais para a conservação; as formações naturais presentes na área de estudos corresponderam a 87,08%; as métricas mostraram que a distância média entre os fragmentos (262) é 72,18 m; a forma e o efeito de bordas nos fragmentos apresentaram-se adversas à preservação da biodiversidade; fortes pressões antrópicas: área urbana, solo exposto, minerações etc., estão presentes em maior intensidade fora da Zona de Amortecimento (ZA) do Parque Estadual do Itacolomi; pontos vulneráveis à conservação encontram-se, em grande parte, próximos às áreas de pastoreio e de mineração, com destaque para as áreas de campo das UCs de Ouro Branco e de pastoreio dentro da APA Estadual Cachoeira das Andorinhas.
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Dantas, Mayara De Sousa, Nadjacleia Vilar Almeida, Iara Dos Santos Medeiros, and Milena Dutra da Silva. "Diagnóstico da vegetação remanescente de Mata Atlântica e ecossistemas associados em espaços urbanos." Journal of Environmental Analysis and Progress 2, no. 1 (January 31, 2017): 87–97. http://dx.doi.org/10.24221/jeap.2.1.2017.1128.87-97.

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Abstract:
A perda e a fragmentação de habitats constituem uma das principais ameaças a conservação da biodiversidade e aos serviços ambientais prestados. Por intermédio das métricas de Paisagem, as mudanças nos padrões da mancha de remanescentes vegetacionais podem ser mensuradas e monitoradas. A presente pesquisa objetivou realizar o Diagnóstico da Vegetação Remanescente de Mata Atlântica e Ecossistemas Associados em Espaços Urbanos de João Pessoa-Paraíba. Para tal, foram obtidas imagens de satélite RapidEye, adquiridas no GeoCatalógo do Ministério do Meio Ambiente, correspondente ao ano de 2015, dando suporte a elaboração e edição de dados vetoriais. Posteriormente, foi efetuado o cálculo das métricas de paisagem na extensão V-LATE (Vector Based Landscape Analysis Tools Extension), versão gratuita para estudo. Feito isto, foram elaborados mapas temáticos de Borda e o de Índice médio de forma, gerando assim o diagnóstico ambiental da vegetação. A vegetação remanescente de mata atlântica apresenta-se fragmentada em 48 manchas, com área reduzida e uma alta densidade de bordas. O índice médio de forma foi equivalente a 2,698, evidenciando que as manchas apresentaram formatos mais lineares, muitas vezes, não contendo areas-núcleo no interior dos fragmentos. Conclui-se que a vegetação remanescente de mata atlântica em João Pessoa apresentam forma e estrutura que suscitam preocupante grau de fragilidade ambiental, fazendo-se necessária a ampliação das fiscalizações na área, bem a implementação de medidas de recuperação e preservação ambiental.
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Santos, Amanda Alves dos, and Maria Márcia Magela Machado. "ANÁLISE DA FRAGMENTAÇÃO DA PAISAGEM DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA E DE SUA ZONA DE AMORTECIMENTO - MG." Raega - O Espaço Geográfico em Análise 33 (June 1, 2015): 75. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v33i0.36331.

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Abstract:
O Parque Nacional da Serra da Canastra (PNSC), localizado na porção sudoeste do estado de Minas Gerais é uma significativa Unidade de Conservação (UC) do Cerrado. Sua paisagem é composta de ambientes preservados e antropizados devido, principalmente, a problemas de regularização fundiária. Seu entorno vem sendo cada vez mais degradado pelos diferentes tipos de uso da terra, fragmentando a paisagem e aumentando a pressão antrópica sobre o PNSC. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo mapear o grau de fragmentação da cobertura vegetal do PNSC e de sua zona de amortecimento de forma a subsidiar o planejamento dessa paisagem. O mapeamento proposto foi fundamentado na abordagem conceitual metodológica da Ecologia de Paisagem e em técnicas de geoprocessamento. O mapa de cobertura vegetal e uso do solo na escala de 1:150.000, base para o mapeamento proposto, foi elaborado a partir de imagens Landsat 8 do ano de 2013. Para as classes de cobertura vegetal obtidas foram calculados métricas de paisagem que, conforme suas características ecológicas, tiveram seus valores reclassificados e integrados por meio de álgebra de mapas resultando no mapa síntese de grau de fragmentação. As manchas identificadas com baixo grau de fragmentação são majoritárias na área de estudo e estão espacialmente concentradas. Já os fragmentos com alto e médio grau de fragmentação correspondem a menores áreas e não apresentam padrão de distribuição espacial. Observou-se que o grau de fragmentação está mais relacionado com as formações geomorfológicas do que com a existência da UC.
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Andrade, Ádanna De Souza, Suezilde Da Conceição Amaral Ribeiro, Bruno Wendell de Freitas Pereira, and Valter Vinícius Pereira Brandão. "Fragmentação da vegetação da bacia hidrográfica do Rio Marapanim, nordeste do Pará." Ciência Florestal 30, no. 2 (June 4, 2020): 406. http://dx.doi.org/10.5902/1980509835074.

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Abstract:
A fragmentação florestal é uma das principais consequências das atividades antrópicas em áreas de vegetação nativa. Quando considerada a abordagem de bacias hidrográficas, a fragmentação pode aumentar processos erosivos e alterar o regime hídrico, notadamente em decorrência das ações de desmatamento. Assim, no presente estudo buscou-se analisar a estrutura da paisagem da bacia hidrográfica do rio Marapanim-PA, com o enfoque na fragmentação da vegetação arbórea. Para isso, foi utilizada uma cena do satélite Landsat 8, sensor OLI, adquirida em 2017 e classificada usando o algoritmo da Máxima Verossimilhança a fim de classificar e estimar os diferentes usos e coberturas da terra em 2017 na área da bacia. Subsequentemente, realizou-se a análise dos fragmentos florestais utilizando as métricas da paisagem em nível de mancha (patch), classe (class) e paisagem (landscape). Os resultados indicam que a paisagem da bacia hidrográfica é majoritariamente composta por vegetação arbórea (49%) e áreas de agricultura (29%), responsável pelas principais alterações na cobertura vegetal nativa da bacia estudada. O estudo da quantificação e caracterização da estrutura da paisagem mostrou que a paisagem da bacia se encontra muito fragmentada, com um total de 16.697 fragmentos. O tamanho médio dos fragmentos é de 12,79 ha, considerado de valor mediano para conservação da biodiversidade. A classe de vegetação arbórea é a mais fragmentada, representando 41,36% do total de fragmentos da paisagem da bacia. O índice de forma desses fragmentos é de 1,56, indicando a predominância de formas mais irregulares e, portanto, mais susceptível aos efeitos de borda. Os resultados deste estudo podem subsidiar a formulação de ações e/ou políticas públicas visando promover a recuperação e manutenção dos fragmentos da vegetação arbórea da bacia hidrográfica do rio Marapanim no estado do Pará.
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