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Journal articles on the topic 'Migrações Brasileiras na União Europeia'

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1

Silva, Karine De Souza, and Ivan Piseta. "Dois pesos e duas medidas: a projeção da colonialidade nas políticas de migrações e de cidadania na União Europeia." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 13, no. 1 (April 29, 2019): 30–60. http://dx.doi.org/10.21057/10.21057/repamv13n1.2019.13084.

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Abstract:
O presente artigo objetiva evidenciar que as políticas de migrações e de cidadania da União Europeia reproduzem a colonialidade em escala supranacional porque perpetuam as hierarquizações coloniais entre europeus e não-europeus fundadas na ideia de raça. Levanta-se a hipótese segundo a qual o processo de supranacionalização das migrações e da identidade comum na UE reitera os elementos da colonialidade devido à concepção fortemente racial que contemplam, que separa os ex-colonizadores dos ex-colonizados por meio de linhas abissais. Desconstrói-se a tese de que a integração regional europeia supera os elementos de classificação social presentes no Estado nacional europeu, em especial quanto às migrações não-europeias. Assim, a primeira parte do presente trabalho confronta, a partir da literatura, a proposta de integração da União Europeia com as estruturas coloniais de poder, de saber e do ser quanto à raça e etnia. Em seguida, a segunda seção apresenta as políticas de migrações e de cidadania da União Europeia. Por fim, a última parte demonstra, a partir do resumo dos direitos e das restrições expostas, como a colonialidade do ser é reproduzida em escala supranacional, a partir da análise de cada classificação social entre europeus e não-europeus.
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Wermuth, Maiquel Ângelo Dezordi. "Direito penal, migrações e mixofobia na União Europeia." InterScience Place 1, no. 31 (December 23, 2014): 174–204. http://dx.doi.org/10.6020/1679-9844/3107.

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Pilau Sobrinh, Liton Lanes, Guido Sirianni, and Carla Piffer. "MIGRAÇÕES TRANSNACIONAIS E MULTICULTURALISMO: UM DESAFIO PARA A UNIÃO EUROPEIA." Novos Estudos Jurí­dicos 19, no. 4 (December 1, 2014): 1159. http://dx.doi.org/10.14210/nej.v19n4.p1159-1184.

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4

Mangueira, Ana Beatriz da Costa, Andrea Maria Calazans Pacheco Pacifico, Fábio Rodrigo Ferreira Nobre, and Filipe Reis Melo. "O acolhimento dos refugiados na União Europeia em virtude da securitização da migração na região." Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas 7, no. 3 (November 25, 2019): 63–82. http://dx.doi.org/10.5752/p.2317-773x.2019v7n3p63-82.

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Abstract:
O artigo trata do acolhimento dos refugiados na União Europeia, e possui como principal objetivo analisar esse acolhimento, considerando a securitização da migração como um empecilho para a proteção dos refugiados. Para conduzir a discussão sobre a temática, busca-se examinar a discussão política sobre as migrações forçadas na União Europeia, tendo como foco os refugiados e utilizando-se do exemplo da Itália. Além disso, outros objetivos subjacentes ao principal intento desta investigação buscam apresentar a importância da integração institucional e humanitária dos refugiados no local de acolhimento e, por fim, identificar soluções a fim de melhorar o acolhimento dos refugiados nos países da União Europeia. Observa-se que os Estados se eximem da sua responsabilidade enquanto importantes atores para a proteção desses migrantes forçados. Portanto, é necessário refletir sobre as medidas que contribuam para uma maior cooperação dos Estados, em vez de reforçar a securitização da migração local.
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Carla Siqueira, Larissa, Caio Peixoto Chain, and Renato Silvério Campos. "ANÁLISE DAS INTERVENÇÕES NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ SOLÚVEL PARA UNIÃO EUROPEIA NO PERÍODO DE 1995 A 2014." Organizações Rurais & Agroindustriais 21, no. 1-3 (2019): 148–60. http://dx.doi.org/10.48142/2238-68902019v21n1-3p148160.

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Abstract:
O presente trabalho teve por objetivo analisar o efeito de choques internacionais no mercado de café solúvel sobre a quantidade exportada de café solúvel do Brasil para a União Europeia, do primeiro trimestre de 1995 ao último trimestre de 2014. Como referencial analítico, utilizou-se o modelo de análise de intervenção para modelos ARIMA multivariados. Os resultados indicam que o PIB da União Europeia é significativo para as exportações brasileiras, além disso identificou-se que a Crise de 2008 e a intervenção na OMC DS 154 de 1998 afetaram negativamente o comportamento das exportações conforme esperado. Porém, a intervenção junto a OMC, DS209 de 2000 e a taxa de câmbio para o setor cafeeiro conilon não se comportaram conforme esperado. De maneira geral os resultados demonstraram efetivos para uma boa análise do comportamento das exportações brasileiras de café solúvel para União Europeia no período proposto.
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Silva, Thalita Franciely de Melo, and Anna Beatriz Leite Henriques. "A criminalização das migrações e as consequências da crise global de refugiados na Europa." Conjuntura Austral 8, no. 44 (March 27, 2018): 56. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.75332.

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Abstract:
Este artigo objetiva analisar a criminalização das migrações e as consequências da crise global de refugiados na Europa, em especial, nos Estados-Membros da União Europeia. Argumenta-se que esse processo se reproduz com o restrito controle das fronteiras, deportações, detenções, práticas xenofóbicas e racistas que legitimam assim, a violação de direitos humanos desses indivíduos vulneráveis.
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Amaral, Nemo De Andrade do, and Wanise Cabral Silva. "Integração e imigração em debate: dois problemas políticos pendentes no MERCOSUL." Revista de Direitos e Garantias Fundamentais, no. 13 (February 4, 2014): 171. http://dx.doi.org/10.18759/rdgf.v0i13.409.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo a análise da ação política regional do MERCOSUL sobre as migrações comunitárias. Avanços, retrocessos e omissões políticas, em matéria de mobilidade humana, podem ser observados nas decisões políticas tomadas pelo Bloco ao longo das duas décadas de sua existência. Nos liames do Bloco, entendido espaço de integração, observa-se a proeminência dos Estados como principais agentes reguladores de políticas destinadas à normalização das migrações internacionais, em deterioro do regionalismo político. Pese às diferenças estruturais e contextuais, caso similar ocorre na União Europeia, que outorga aos Estados Membros poder singular de decisão em matéria de imigração. A ação política dos Estados mina a supranacionalidade implícita no processo de integração, o que provoca problemas de gestão das migrações internacionais, como a assimetria de ações políticas entre países, a ineficácia das políticas e programas destinados aos imigrantes, e o escasso acesso destes aos direitos fundamentais.
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Neto, Tomaz Espósito, and Bruna Leticia Marinho Pereira. "A revisão periódica universal das Nações Unidas: um estudo de caso sobre a participação dos Estados membros da União Europeia no âmbito das migrações." Brazilian Journal of International Relations 8, no. 3 (January 1, 2020): 525–43. http://dx.doi.org/10.36311/2237-7743.2019.v8n3.06.p525.

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Abstract:
A Revisão Periódica Universal (RPU) das Nações Unidas é o principal mecanismo de monitoramento de direitos humanos criado pelo Conselho de Direitos Humanos, assim todos os Estados membros da ONU possuem suas situações de direitos humanos revisadas periodicamente. Neste sentido, esta pesquisa possuí o objetivo de analisar a atuação dos Estados membros da União Europeia, como países revisados, nos dois primeiros ciclos do mecanismo da RPU no âmbito das migrações. Este trabalho visa a responder, de forma exploratória e descritiva, à seguinte pergunta: como se deu a atuação dos Estados membros da União Europeia nos dois primeiros ciclos do mecanismo da Revisão Periódica Universal no âmbito das migrações? Para isso, este artigo centra-se em um balanço documental sobre o desempenho dos países membros da União Europeia no mecanismo de revisão, identificando quais foram as principais recomendações recebidas pelos governos e compreender as intermediações a respeito da posição dos Estados perante a aceitação ou não das recomendações. Abstract: The Universal Periodic Review (UPR) of the United Nations is the main human rights monitoring mechanism created by the Human Rights Council, so all UN member states have their human rights situations reviewed periodically. In this sense, this research aimed to analyze the performance of the member states of the European Union, as revised countries, in the first two cycles of the UPR mechanism in the field of migration. This paper aims to answer, in an exploratory and descriptive way, the following question: How did the European Union Member States act in the first two cycles of the Universal Periodic Review mechanism in the field of migration? To this end, this article focuses on a documentary review of the performance of the EU member countries in the review mechanism, identifying what were the main recommendations received by governments and understanding the intermediaries regarding the position of states regarding acceptance or not of the recommendations. Key-words: Human Rights; Migrations; United Nations; Universal Periodic Review; European Union. Recebido em: setembro/2018. Aprovado em: novembro/2019.
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De Araujo, Flavia Loss. "Neto, Tomaz; Prado, Henrique (Orgs). União Europeia – Visões Brasileiras. 1 ed. Curitiba: Appris Editora, 2019, 255p. ISBN: 978-85-473-3200-6." Mural Internacional 12 (March 30, 2021): e57333. http://dx.doi.org/10.12957/rmi.2021.57333.

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Abstract:
A obra discute diversos aspectos da União Europeia e de seu relacionamento com o Brasil que, apesar de longo, ainda não rompeu os limites do desconhecimento mútuo. Assim, os artigos analisam as experiências da integração europeia nas áreas do comércio, direitos humanos, educação, regulação de fronteiras e cooperação internacional, propondo a ampliação dessas agendas de pesquisa a partir de perspectivas brasileiras.Palavras-chave: União Europeia; Integração regional; Cooperação internacionalABSTRACTThe work discusses several aspects of the European Union (EU) and its long relationship with Brazil, seeking to identify areas of synergy to expand the partnership between the two actors. The authors emphasize the need for more work that addresses the theme and consolidates this research agenda in Brazil, especially in a context of growing distance between Brazil and the EU. Thus, the articles analyze the experiences of European integration in the areas of trade, human rights, education, border regulation and international cooperation, proposing the discussion of these themes from Brazilian perspectives. Keywords: European Union; Regional integration; International cooperation.Recebido em: 25 jan. 2021 | Aceito em: 30 mar. 2021.
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Zanquetta de Pintor, Geisiane Michelle, Eduardo De Pintor, Bárbara Françoise Cardoso, Cristian Jair Paredes Aguilar, and Pery Francisco Assis Shikida. "ANÁLISE DOS DETERMINANTES DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DO COMPLEXO SUCROALCOOLEIRO ENTRE 2002 E 2012 ATRAVÉS DO MODELO GRAVITACIONAL." A Economia em Revista - AERE 23, no. 1 (June 13, 2016): 1. http://dx.doi.org/10.4025/aere.v23i1.24444.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi analisar os determinantes das exportações brasileiras do complexo sucroalcooleiro entre 2002 e 2012 por meio do Modelo Gravitacional. A Equação Gravitacional estimada utilizou como variável dependente as exportações brasileiras do complexo sucroalcooleiro e como variáveis independentes o Produto Interno Bruto (PIB) e a população do Brasil, o PIB e a população dos países importadores, o preço do açúcar no mercado internacional e as dummies BRICS, NAFTA, União Europeia e MERCOSUL. A Equação foi estimada por meio de dados em painel pelos modelos Pooled, de efeitos fixos e de efeitos aleatórios. Os testes de Chow, Hausman e LM de Breusch-Pagan indicaram que o melhor modelo a ser analisado é o de efeitos aleatórios. Os testes de Breusch-Pagan e de Wooldridge indicaram, respectivamente, a presença de heterocedasticidade e de autocorrelação. Assim, o modelo de efeitos aleatórios foi estimado com correção de heterocedasticidade, com correção de autocorrelação e com ambas as correções. Conclui-se que as variáveis determinantes para as exportações de açúcar e álcool no período foram o PIB do Brasil, o preço do açúcar no mercado internacional e a dummy que representa os países membros da União Europeia.
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Costa, Fabiana Kenia Silva, and Talles Girardi de Mendonça. "INSERÇÃO SETORIAL DA ECONOMIA BRASILEIRA E CHINESA NA UNIÃO EUROPEIA, 2000 a 2015." A Economia em Revista - AERE 26, no. 1 (September 14, 2018): 1. http://dx.doi.org/10.4025/aere.v26i1.36438.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo empreender uma análise comparativa da inserção setorial da economia brasileira e chinesa na União Europeia, considerando os diferentes setores industriais no período de 2000 a 2015. Além de verificar uma possível mudança estrutural das exportações brasileiras, para esse mercado, em função do crescimento chinês. Para sua concretização, foi necessária a realização de ampla revisão de literatura e de bases estatísticas, as quais forneceram os dados necessários para o cálculo dos indicadores de competitividade. Para identificar os setores por intensidade tecnológica que apresentam vantagem comparativa revelada, foram utilizados os indicadores de Vantagem Comparativa Revelada (VCR) de Balassa e Lafay. Os resultados encontrados indicam que não existem sinais de que China esteja provocando uma mudança estrutural nas exportações brasileiras para a UE no que se refere ao comércio de produtos de maior intensidade tecnológica. Além de indicar que os ganhos de competitividade brasileiros sobre a China nesse mercado estão concentrados em produtos não industrializados, e de médio-baixo conteúdo tecnológico.
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Coronel, Daniel Arruda, Airton Lopes Amorim, Marcelo José Braga, and Antônio Carvalho Campos. "Poder de mercado das exportações de farelo de soja: uma análise via demanda residual." Revista de Economia Contemporânea 14, no. 3 (December 2010): 587–612. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-98482010000300007.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi verificar o poder de mercado das exportações de farelo de soja argentinas, brasileiras e americanas para a União Europeia, de janeiro de 1999 a dezembro de 2007, que é o principal mercado consumidor dessa commodity. Para isso, foi utilizada a metodologia de demanda residual. Os resultados encontrados, usando-se os métodos sistemas de equações aparentemente não relacionadas (SUR), mínimo quadrado de dois estágios (2SLS) e mínimo quadrado de três estágios (3SLS), indicaram que, embora esse segmento seja oligopolizado pelas exportações argentinas, brasileiras e americanas, a Argentina e o Brasil possuem pequeno poder de mercado.
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Sbarai, Nathalia, and Sílvia Helena Galvão de Miranda. "Tarifas equivalentes de medidas não tarifárias sobre exportações brasileiras de carne bovina para a UE (2000-2010)." Revista de Economia e Sociologia Rural 52, no. 2 (June 2014): 267–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-20032014000200004.

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Abstract:
Neste trabalho, estimam-se tarifas equivalentes para medidas não tarifárias (MNTs) aplicadas ao comércio de carne bovina (fresca e congelada, com osso ou desossada) entre Brasil e União Europeia, para o período de 2000 a 2010. A revisão de literatura identifica um número considerável de exigências técnicas e sanitárias incidentes sobre o comércio de carne. Estima-se um modelo, assumindo homogeneidade e heterogeneidade entre os bens, seguindo a metodologia proposta por Yue, Beghin e Jensen (2005). Em geral, observam-se tarifas equivalentes elevadas, i.e., os preços domésticos europeus e os preços mundiais diferem, o que pode indicar que o mercado da UE está sendo protegido por medidas não tarifárias.
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Bataglia, Walter, Fernanda Salvador Alves, and Eduardo De-Carli. "Análise comparativa de políticas de regulamentação de ensaios clínicos." Revista Panamericana de Salud Pública 44 (January 6, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.26633/rpsp.2020.3.

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Abstract:
O presente trabalho comparou as regulamentações relativas à realização de ensaios clínicos no Brasil, Índia, Canadá e União Europeia, com objetivo de oferecer subsídios para uma avaliação da política regulatória brasileira. Para tanto, foi realizada uma análise documental em quatro etapas: estudo preliminar exploratório; estudo descritivo; categorização das informações; comparação dos conteúdos. Quanto às distinções entre a regulamentação brasileira e as dos demais casos, merecem destaque a existência de várias resoluções brasileiras sobre o tema, enquanto os demais países concentraram as informações em uma única regulamentação nacional; a não exigência de rastreabilidade dos medicamentos e de recolhimento e descarte dos medicamentos não utilizados quando um estudo é suspenso ou cancelado; e um tempo de aprovação para início do ensaio de 180 dias no Brasil (versus 30 dias na União e no Canadá, por exemplo). Isso sugere oportunidades para melhorias e atualização da regulamentação brasileira frente ao cenário internacional.
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Santos da Silva, Gabriela, and Thaís Dutra Fernández. "O ACOLHIMENTO DE REFUGIADOS SÍRIOS E O DISCURSO ADOTADO INTERNACIONALMENTE: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O BRASIL E A FRANÇA." Revista de Direito Brasileira 26, no. 10 (August 1, 2020): 66. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2358-1352/2020.v26i10.4606.

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Abstract:
Em 2018, o conflito armado na síria completa sete anos. Desde 2013, o brasil concede visto especial às vítimas desse conflito; enquanto a França busca facilitar a análise das demandas de asilo no âmbito da união europeia, estabelecendo quotas. Em 2016, a síria figurava em quinto lugar na lista de países que mais solicitaram refúgio no mundo, sendo uma das nacionalidades que mais requeria tanto no brasil, quanto na França. Dessa forma, este artigo pretende realizar um estudo comparado da legislação e das políticas de integração, ao analisar como ocorre a entrada dos refugiados sírios no brasil e na França e sua conformação ao discurso desses países em fóruns, conferências e encontros internacionais relacionados ao tema de migrações ou em organizações multilaterais, como as nações unidas. A análise da conformidade entre o discurso e a prática é necessária para verificar se os países têm cumprido com as promessas no que diz respeito ao tratamento dos refugiados – principalmente os sírios.
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Bier, Clerilei Aparecida, Rogério Simões, Isabella Dabrowski, and Carlos Alberto Zapata Carubelli. "Promoção do desenvolvimento local sustentável: estudo comparativo das iniciativas do Brasil e da União Europeia." Revista Grifos 29, no. 50 (June 6, 2020): 7. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v29i50.5219.

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Abstract:
A partir das noções de desenvolvimento local e desenvolvimento sustentável, buscou-se analisar neste artigo, utilizando-se do método de Estudo Comparado, duas iniciativas de desenvolvimento local sustentável que tem como ponto central a participação cidadã e o envolvimento da comunidade, e atuação conjunta com a administração pública por meio da coordenação eficiente de governos locais para o desenvolvimento dos objetivos traçados. Revelou-se no estudo da iniciativas DLBC – Desenvolvimento local de base comunitária aplicada no Brasil pelo Governo Federal em comunidades brasileiras pelo projeto de cooperação técnica INCRA/IICA, e iniciativa denominada LEADER – Liaison Entre Actions pour le Développement de l’Economie Rurale desenvolvida pela União Europeia, que uma estrutura de governança pautada na mobilização das energias da sociedade, nas suas capacidades e potencialidades bem como na atuação do Estado é pedra angular das mudanças sociais e econômicas pretendidas no processos de desenvolvimento local sustentável e fortalecimento das instituições locais com a conscientização dos envolvidos
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Ramos Vieira Vale, Andressa, and Wellington Pereira. "Disputas e barreiras não-tarifárias no comércio agrícola: as exportações de carne bovina brasileira entre 2006 e 2015." Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais - RPPI 3, no. 2 (January 1, 2019): 01–28. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2525-5584.2018v3n2.35434.

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Abstract:
O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo e lidera o ranking internacional dessas exportações desde 2008. Junto a outros países em desenvolvimento, as exportações brasileiras de produtos agropecuários também sofrem com práticas concorrenciais amparadas em barreiras não-tarifárias. O objetivo deste artigo é discutir as características do novo protecionismo e seus reflexos sobre o setor agroexportador brasileiro, destacando o caso da carne bovina. As barreiras comerciais têm dificultado a apropriação de ganhos de comércio pelas economias agroexportadoras. Para verificar os reflexos desse comportamento protecionista, analisou-se as exportações brasileiras de carne bovina para três importantes compradores (União Europeia, Rússia e Irã), de modo a também destacar suas respectivas peculiaridades. Os três casos examinados demonstraram as dificuldades que o Brasil tem para se ajustar às diferentes e voláteis exigências desses mercados. A adequação às exigências se tornou a melhor resposta a um sistema cada vez mais competitivo e dinâmico. Ademais, as “novas” práticas protecionistas são de difícil regulação, pois se confundem com a soberania das nações e com suas características econômicas, políticas e culturais.
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Cruz, Aline Cristina, and Marcelo José Braga. "Poder de mercado das exportações brasileiras de carne bovina in natura para a União Europeia no período 1995-2008." Perspectiva Econômica 5, no. 2 (November 4, 2009): 20–46. http://dx.doi.org/10.4013/pe.2009.52.02.

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Fornari, Vinicius Cardoso de Barros, Rogério Gomes, and Paulo César Morceiro. "Atividades inovativas em indústrias de "baixa e média-baixa" tecnologias: um exame dos mecanismos de difusão da inovação." Nova Economia 24, no. 1 (April 2014): 75–97. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/1926.

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Abstract:
Este estudo avalia as características da inovação tecnológica a partir do pressuposto de que esse fenômeno é parte de um processo composto por diferentes modos de produção de conhecimentos técnico-científicos e de aprendizados. Para isso, além da "tradicional" pesquisa e desenvolvimento (P&D), examinamos um conjunto de atividades desenvolvidas no âmbito da firma. Nessa perspectiva, o artigo prioriza a discussão sobre a inovação em indústrias de baixa e média-baixa tecnologias (BeMB). Para o exame das características das atividades inovativas, confrontamos as indústrias de países selecionados utilizando os dados da Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC, 2010) e da Community Innovation Survey (CIS, 2009) para empresas brasileiras e da União Europeia, respectivamente. As conclusões indicam diferenças expressivas nas características de inovação dos diferentes países e indústrias e sugerem condicionantes institucionais e estruturais como determinantes das atividades tecnológicas.
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Bampi, Sílvia Letícia, Cristiano Villanova de Paula, and Julcemar Bruno Zilli. "A competitividade das exportações de milho do Brasil para a União Europeia no período de 2000 a 2014." Tiempo y economía 3, no. 2 (August 31, 2016): 115–36. http://dx.doi.org/10.21789/24222704.1130.

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Abstract:
<p align="justify">O presente estudo objetiva verificar a competitividade das exportações brasileiras de milho, buscando indícios de criação e/ou desvio de comércio com à União Europeia. Para tanto, será caracterizado o cenário do mercado mundial do grão, descrevendo-se o perfil de comércio entre UE e Brasil e apresentando os principais estudos empíricos relacionados. A mensuração dos Índices de Vantagens Comparativas Reveladas (IVCR) e do Índice de Orientação Regional (IOR) auxiliará na identificação das vantagens comparativas do milho brasileiro. Os principais resultados do IOR elencam que as exportações de milho do Brasil não estão orientadas para a UE com exceção dos anos de 2003, 2004, 2006, 2007 e 2008. Da mesma forma, o IVCR identificou que o país não apresenta vantagem comparativa revelada na produção de milho em relação ao período analisado. A ampliação e integração dos mercados agrícolas pode ser capaz de impulsionar os fluxos comerciais entre os países envolvidos, permitindo crescimento e desenvolvimento das economias, através do livre comércio.</p>
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Fornari, Vinicius Cardoso de Barros, Rogério Gomes, and André Luiz Corrêa. "Indicadores de inovação: um exame das atividades inovativas na indústria internacional de alimentos processados." Revista Brasileira de Inovação 14, no. 1 (February 23, 2015): 135. http://dx.doi.org/10.20396/rbi.v14i1.8649092.

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Abstract:
Este artigo procura combinar métodos tradicionais de medição de intensidade tecnológica com outros indicadores alternativos para examinar a dispersão das atividades inovativas na indústria e em diferentes países. A hipótese que sustenta o estudo reside no fato de que nas indústrias tradicionais, como a de alimentos processados (IAP), os métodos tradicionais são insuficientes para detectar o processo de inovação em sua totalidade. Como método, foram analisados os dados de patentes extraídos das 25 maiores empresas de alimentos processados do mundo e propostos diferentes indicadores elaborados a partir da Pesquisa de Inovação Tecnológica – Pintec (IBGE, 2010) – empresas brasileiras – e da Community Innovation Survey – CIS (EUROSTAT, 2009) – países da União Europeia. Os resultados permitiram estabelecer relações em três dimensões: (i) a complexidade do esforço inovativo da IAP; (ii) os esforços para a inovação nos diferentes países são distintos; e (iii) existe heterogeneidade no desempenho dos países.
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Casagrande, Dieison Lenon, Paulo Ricardo Feistel, Álvaro Barrantes Hidalgo, and André Filipe Azevedo. "As elasticidades setoriais das exportações brasileiras:uma análise empírica para o período 1999-2013." Nova Economia 29, no. 1 (April 2019): 193–222. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/3072.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste estudo é analisar o desempenho das exportações brasileiras de produtos básicos e manufaturados para os blocos de países da Ásia, do NAFTA (Tratado Norte-Americano de Livre Comércio),da União Europeia e do Mercosul (Mercado Comum do Sul) entre os anos de 1999 e 2013. A partir do Modelo de Substitutos Imperfeitos de Goldstein e Khan (1978), foi utilizado o Modelo de Correção de Erros (ECM) para a determinação das elasticidades de curto e de longo prazo. Os resultados obtidos apontam que no comércio com esses blocos de países os produtos básicos são mais sensíveis à renda externa do que para as outras variáveis consideradas. Quanto aos produtos manufaturados, os resultados apontam maior sensibilização à variável renda, exceto para o bloco de países da Ásia, onde a variável preço relativo parece ser o determinante mais importante e que as suas exportações são mais sensíveis a mudanças na taxa de câmbio do que as exportações de produtos básicos.
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Freitas, Rogerio Edivaldo. "UNITED STATES, EUROPEAN UNION, CHINA, AND JAPAN: DEMAND FOR BRAZILIAN AGRICULTURAL EXPORTS." Revista de Economia e Agronegócio 17, no. 3 (December 16, 2019): 399–419. http://dx.doi.org/10.25070/rea.v17i3.7960.

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Abstract:
O estudo avalia a concentração das exportações agropecuárias brasileiras com destino Estados Unidos (EUA), Japão, China e União Europeia (UE). Utilizou-se a categorização de agropecuária da Organização Mundial do Comércio e empregaram-se o Quociente Locacional (QL) e o Coeficiente de Gini Locacional (CGL). A base de dados foi construída especificamente com este objetivo e abrange o período 1989-2015, uma série de longo prazo. Além disso, o estudo aplica o índice de Hirschman-Herfindahl modificado (HHmI). Os resultados mostram uma relativa atração dos produtos agropecuários brasileiros ao redor de China e Japão, ao mesmo tempo em que a concentração em torno dos mercados de EUA e UE reduziu-se, sobretudo em face dos resultados no início dos anos 1990. Ademais, o trabalho identifica grupos de produtos com demanda líquida em cada um dos destinos analisados e problemas de acesso em cada um daqueles mercados. Futuras análises são sugeridas, de modo a conhecer melhor a potencial concorrência de terceiros países e estratégias de agregação de valor aos produtos brasileiros.
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Pereira Puziol, Jeinni Kelly, and Gladys Beatriz Barreyro. "Projeto alfa tuning América Latina: entre a elaboração e a implementação nas universidades brasileiras participantes." Acta Scientiarum. Education 40, no. 1 (February 2, 2018): 37338. http://dx.doi.org/10.4025/actascieduc.v40i1.37338.

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Abstract:
Este artigo discute a implementação do projeto Alfa Tuning América Latina (Patal) no Brasil, bem como se, e de que maneira, suas diretrizes foram incorporadas ao contexto da prática das universidades participantes. O referencial teórico está fundamentado no ciclo de políticas (Bowe, & Ball, 1992) e no contexto socioeconômico do modo de produção capitalista (Harvey, 2013), de forma a compreender a relação do Patal com seus contextos de influência, elaboração e prática. A metodologia baseou-se na análise dos documentos e relatórios oficiais do Patal e na realização de entrevistas semiestruturadas com participantes do Patal no Brasil. Os resultados evidenciaram que o Patal faz parte das ações de territorialização, desterritorialização e reterritorialização de políticas de educação superior da União Europeia, que superam fronteiras nacionais a fim de suprir demandas de mercado no cenário de governança multiescalar. No Brasil, o Patal foi introduzido fora dos marcos regulatórios do Estado, sendo acordado a partir de redes políticas entre docentes e universidades, e a implementação de suas diretrizes ocorreu, predominantemente, de forma pontual e discursiva, todavia o Patal pode influir nas políticas nacionais por meio da adoção de conceitos, diagnósticos e metodologias, bem como legitimar outras políticas, especialmente por defender um curriculum organizado em competências.
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Schiller, Débora Tonin, and Renata Granemann Bertoldi Platchek. "Estudo de mercado para a exportação de pedras de ametista brasileiras para a União Europeia / Market study for the exportation of brazilian amethyst stones to the European Union." Brazilian Journal of Business 2, no. 4 (2020): 3548–74. http://dx.doi.org/10.34140/bjbv2n4-009.

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Oliveira, Jocilene Gadioli de, Elena Marescotti, and Maddalena Formicuzzi. "Educação permanente e certificação das aprendizagens não-formais e informais: o contexto italiano (Europa) e brasileiro." Revista Pedagógica 16, no. 33 (July 20, 2015): 23. http://dx.doi.org/10.22196/rp.v16i33.2841.

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Abstract:
Este trabalho tem como foco a importância da Educação Permanente através da certificação das aprendizagens não-formais e informais; é uma pesquisa italiana, sobre as práticas italianas e brasileiras, com base nas diretrizes da União Europeia para a aprendizagem permanente, na descrição de iniciativas ou programas que certificam as aprendizagens que o indivíduo pode adquirir no arco da vida. Da mesma forma foi feita a descrição do contexto brasileiro para enfatizar a implementação de ações para o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade através da valorização das aprendizagens. Conclui-se este estudo com algumas questões e alguns desafios identificados, mas também com algumas boas práticas para possíveis avanços._________________________________________ResumenEste trabajo tiene como enfoque la importancia de la Educación Permanente a través de la certificación de los aprendizajes no formales e informales; es una investigación italiana, sobre las prácticas italianas y brasileñas, basada en las directrices de la Unión Europea para el aprendizaje permanente, en la descripción de las iniciativas o programas que certifiquen los aprendizajes que los individuos pueden adquirir al largo de la vida. Del mismo modo se hizo la descripción del contexto brasileño para enfatizar la implementación de acciones para el desarrollo del individuo y de la sociedad a través de la valoración de los aprendizajes. El estudio se concluye presentando algunas cuestiones e identificando algunos desafíos, asimismo, con algunas buenas prácticas para posibles avanzos. Palabras clave: Aprendizaje al largo de la vida. Educación Permanente. Validación de los aprendizajes informales y no formales. Educación de adultos.
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Mendes Gomes Magalhães, Natalia, Raquel Lima e Silva, and Laila Salmen Espindola. "Registro e perfil ecotoxicológico de produtos para controle de Aedes aegypti." Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia 9, no. 1 (February 26, 2021): 71–81. http://dx.doi.org/10.22239/2317-269x.01453.

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Introdução: Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti têm grande relevância para a saúde pública, sendo o controle químico do vetor uma importante estratégia de mitigação. Entretanto, o uso intensivo de pesticidas está associado a seleção de insetos resistentes e impacto ambiental. Por isso, é essencial desenvolver e regulamentar novos produtos, eficazes e sustentáveis. Objetivo: Descrever os requisitos para regulação de inseticidas e repelentes no Brasil, à luz de orientações internacionais. Comparar os ativos regulamentados no país com os disponíveis nos Estados Unidos (EUA) e União Europeia (UE). Por fim, realizar um levantamento de estudos ecotoxicológicos dos ativos empregados no controle vetorial. Método: Revisão narrativa de instrumentos regulatórios nacionais e internacionais, literatura científica, consulta a agências regulatórias e ao ECOTOX Knowledgebase. Resultados: As normas brasileiras trazem exigências consoantes com as internacionais. Todos os ativos disponíveis nos EUA têm monografia aprovada pela Anvisa; já a UE mostrou-se mais restritiva. Há menos repelentes tópicos disponíveis no Brasil e na UE, comparando-se com EUA. Muitos dos inseticidas aprovados para controle vetorial representam risco para organismos não alvo. Ainda assim, não identificamos quaisquer estudos para alguns dos produtos no banco de dados pesquisado. Conclusões: A UE mostrou-se a agência mais restritiva com relação ao registro de inseticidas. Existe a necessidade de guias com orientações específicas sobre o desenvolvimento de produtos inovadores para o controle do mosquito, bem como de ferramentas de busca com maior transparência na página da agência brasileira. Finalmente, esta revisão reitera a importância de análises ecotoxicológicas mais abrangentes para os produtos em questão, considerando seu potencial dano ambiental.
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Medrado, Andrea. "Alem de "Muito Alem do Cidadao Kane”: Entrevista com John Ellis." Revista_Mídia_e_Cotidiano 9, no. 9 (August 12, 2016): 221. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v9i9.9790.

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O documentário televisivo “Muito Além do Cidadão Kane” foi exibido em 1993 pela emissora britânica Channel 4. Voltando-se para a figura do magnata Roberto Marinho e abordando o poder e a dominação que a Rede Globo exerce na sociedade e mídia brasileiras, o documentário nunca foi exibido na televisão deste país. Treze anos depois, em um momento de crise política e em que a discussão sobre as relações entre mídia e poder ainda se mostra muito relevante, a obra não parece datada. John Ellis atuou como co-produtor do filme e, junto com Simon Hartog, diretor que faleceu antes da exibição de “Muito Além do Cidadão Kane”, foi sócio da Produtora Large Door. Atualmente, John Ellis é professor no Departamento de Media Arts da Royal Holloway University of London. Nesta entrevista, concedida em seu escritório no centro de Londres, o professor John Ellis conta um pouco dos bastidores deste filme que é um sucesso entre aqueles que examinam o papel da Globo na história da mídia brasileira com um olhar mais crítico. Entre outros assuntos, ele também nos revela como foi a atuação da mídia britânica durante a cobertura do referendo no qual ficou decidido que o Reino Unido sairia da União Europeia (Brexit). Por fim, nos explica sobre seu projeto atual de pesquisa, batizado com a sigla ADAPT (The Adoption of New Technological Arrays in the Production of Broadcast), que pode ser descrito como uma “história com a mão na massa” das tecnologias de TV. Assim, sempre entrelaçadas, seguem as trajetórias de produtor e pesquisador do Professor John Ellis. Assim, também sempre entrelaçadas, são as relações entre tecnologia, mídia e poder.
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Sá, Patricia Rodrigues Costa, and Duval Magalhães Fernandes. "Além do portão de desembarque: uma análise da conectividade dos aeroportos portugueses e suas implicações sobre os fluxos migratórios / Beyond the boarding gate: an analysis of the Portuguese airports and their implications on migration flows." Caderno de Geografia 26, no. 1 (November 29, 2016): 77. http://dx.doi.org/10.5752/p.2318-2962.2016v26nesp1p77.

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Abstract:
<p>Este artigo tem como objetivo discutir a posição estratégica de Portugal no mapa migratório da Europa, a partir dos fluxos aéreos coletados entre os aeroportos do país, outros aeroportos da União Europeia e países de língua portuguesa. Baseia-se na concepção de redes e grafos para elaborar um retrato da conectividade aérea, através da análise de dados de voos de um dia de semana típico. Mediante análise comparativa da conectividade aérea de Portugal e de outros aeroportos europeus, desperta para a vulnerabilidade de aeroportos e cidades situados em nós aéreos estratégicos, bem como para a necessidade de estudos sobre as redes de tráfego aéreo, paralelamente às redes sociais de migrantes.</p><p><strong> </strong></p><p><strong>Palavras-chave:</strong> Portugal, migrações, aeroportos, redes.<strong></strong></p><p><strong><em><span style="text-decoration: underline;"> </span></em></strong></p><p><strong>Abstract </strong></p><p>This paper aims at discussing the strategic position of Portugal on the migratory map of Europe from the perspective of the connections among its airports and other airports located in the European Union and in Portuguese-speaking countries. The approach relies on the concepts of networks and graphs to draw a picture of air connectivity from flight data collected on a typical weekday. The comparative analysis of air connectivity in Portugal, other airports in Europe and airports of Portuguese-speaking countries intends to shed a light on the vulnerability of airports and cities that represent nodal points from the perspective of air flows, as well as on the need for further studies that focus on aerial networks and social networks simultaneously. </p><p><strong> </strong></p><p><strong>Keywords:</strong> Portugal, migrations, airports, networks.</p>
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Geraldello, Camilla. "Brasil e Contenciosos na OMC." Revista Brasileira de Políticas Públicas e Internacionais - RPPI 5, no. 2 (May 16, 2020): 103–23. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2525-5584.2020v5n2.51808.

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No início do século XXI, o Brasil que sempre procurou se engajar no multilateralismo assumiu um papel de protagonismo na Organização Mundial do Comércio (OMC) a partir de 1999, liderando o G-20 (agrícola) e abrindo diversas disputas contra países desenvolvidos, conquistando a vitória na maioria delas. Os contenciosos que marcam esse momento de mudanças externas e internas e de vitórias brasileiras são: o do algodão e o do suco de laranja (contra os Estados Unidos) e o do açúcar (contra a União Europeia). Contudo, apesar das vitórias na OMC para os respectivos setores agrícolas brasileiros, o fato de um setor demandar do governo a contestação em organização multilateral contra outro Estado que protege seu mercado de produtos importados pode ser entendido como um último recurso e derrota do setor exportador que não conseguiu negociar bilateralmente com o país importador. Nesse sentido, pretende-se neste trabalho responder as seguintes perguntas: por que os Estados decidem entrar em disputas na OMC? Quais os fatores relevantes para o Brasil contestar o protecionismo de outros países? Dois caminhos apresentam-se como possíveis para pensar a questão: 1) o processo de tomada de decisão em política externa e a escolha da linha de atuação do país nesse campo; e 2) a influência do setor demandante sobre a formulação e implementação de políticas públicas. Para responder as questões, esse trabalho analisará o primeiro caminho, refletindo sobre a escolha da linha de atuação brasileira para abrir contenciosos na OMC entre 1995 e 2018 e sobre como ocorreu o processo de tomada de decisão no contencioso do suco de laranja. Com isso, verificar-se-á de que forma o cenário externo, a posição da diplomacia brasileira nesse cenário e o processo de tomada de decisão influenciam a abertura de painéis na OMC.
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Backes, Danieli Artuzi Pes, María Isabel Arias, José Eduardo Storopoli, and Heidy Rodriguez Ramos. "Os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre as organizações: um olhar para o futuro." Revista Ibero-Americana de Estratégia 19, no. 4 (December 23, 2020): 1–10. http://dx.doi.org/10.5585/riae.v19i4.18987.

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Abstract:
O ano de 2020 começou como qualquer outro. Todos nós tínhamos ideias, projetos e objetivos a cumprir que foram afetados pela pandemia, desencadeada como resultado do COVID-19, e pelas consequentes crises econômicas, políticas e sociais produzidas em todo o mundo.Na área de negócios, a maioria das empresas teve que deixar de lado seus planos estratégicos de 2020 para se adaptar à crise com estratégias emergentes. Os governos, seguindo estratégias bastante variadas, procuraram dar respostas à sua população e aos seus próprios problemas econômicos. No setor da educação, as estratégias de ensino e aprendizagem também tiveram que ser adaptadas e as escolas e universidades enfrentaram o desafio de implementar planos 100% virtuais. Atualmente, os pesquisadores em gestão estratégica enfrentam o desafio de desenvolver estudos objetivos diante das estratégias emergentes e de curto prazo desenvolvidas nessas áreas.Uma publicação recente de Cadernos de Regionalismo ODR (2020), abordou como a pandemia foi tratada por comunidades internacionais ao redor do mundo, como a União Europeia e o Mercosul, entre outras, e como o regionalismo poderia ou não contribuir para o enfrentamento da pandemia. Nesse estudo, as regiões foram divididas em: casos cooperativos, casos semi-cooperativos e casos não cooperativos. Os resultados mostram que onde não houve articulação, os números de mortes e infecções em decorrência da pandemia foram maiores, como por exemplo, nos países membros do Mercosul, uma vez que não foram formados grupos especializados de forma articulada sanitariamente para enfrentar a pandemia como a questão central.Na academia, devemos tentar contribuir analisando quais foram os efeitos e desafios da pandemia Covid-19 nas organizações, bem como as boas práticas para o futuro. Portanto, neste editorial, pretendemos abordar as mudanças pelas quais passam as instituições mundiais diante da crise instalada nos últimos meses, observando as interconexões econômicas internacionais. Sem a pretensão de esgotar o assunto, este editorial analisa os efeitos da pandemia no mundo e os desafios das organizações frente à crise. Efeitos da pandemia no mundo Estamos finalizando o de 2020 com muitas suposições e expectativas, e poucas certezas sobre a dimensão do que realmente foi a crise gerada pela pandemia de Covid-19 para as organizações e para a economia mundial. As consequências provocadas pela pandemia e pelo isolamento social, nunca vividos pela população mundial deste século, trouxe mudanças que perpassaram as fronteiras nacionais. Estima-se que a pandemia do Covid-19 afetou a economia global em U$ 90 trilhões, sendo considerada a pior crise dos últimos 100 anos (Jackson, Weiss, Schwarzenberg, Nelson, 2020). A América Latina foi a região mais duramente atingida. Após alguns anos de crescimento econômico reduzido, as nações americanas se viram na iminência de aplicar procedimentos radicais de isolamento social, que impactaram na oferta de bens e serviços, em especial no setor de turismo. As pressões das instituições nacionais variaram de intensidade, desde muito rígidas no Peru a brandas no Uruguai, apresentando inclusive diferenças entre estados, como no caso do Brasil (Banco Mundial, 2020).Os efeitos da crise foram sentidos rapidamente em vários países, isso porque no curto prazo, o setor de consumo é o que mais contribui para o crescimento econômico. As consequências da parada total ou parcial das atividades produtivas, gerou impactos que refletirão no longo prazo, sendo que para alguns países a crise econômica será mais profunda e duradoura do que para outros. Segundo o Abhijit Surya, analista do Economist Group (2020), Chile e Uruguai devem se recuperar mais rapidamente do que os demais países da América Latina, que provavelmente levarão até 2024 para reequilibrar sua economia. Segundo o Banco Mundial, há previsão de queda no Produto Interno Bruto (PIB) da América Latina de 7,9%, ao passo que a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), calcula redução de 6% no PIB global e queda de 7,6% no caso de uma segunda onda de pandemia até o final de 2020 (OCDE, 2020).Em alguns países, os governos asseguraram uma proporção da receita salarial para funcionários forçados a se licenciar ou ampliaram seus sistemas de previdência para assistir trabalhadores recém-dispensados ou proprietários de pequenos negócios (Cowling, Brown, Rocha, 2020). Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o estímulo fiscal foi de US$ 982 bilhões, sendo 45 bilhões de dólares em países de baixa renda e 937 bilhões em países de renda média baixa. Embora de importância fundamental, essas ações não podem compensar a falta de geração de receitas para empresas e pessoas. Os governos possuem capacidade de assistencialismo e financiamento limitadas, impossibilitando a completa cobertura e assistência da força de trabalho e do empreendedorismo nacional. Inúmeros pequenos negócios foram afetados e milhões de pessoas perderam seus empregos (OIT, 2020).Somada à crise sanitária, seguiu-se em alguns países uma crise política, que trouxe ainda mais insegurança às pessoas e instabilidade ao sistema comercial e financeiro, impactando negativamente nas bolsas de valores, paralisando sistemas de produção, gerando colapso no consumo e grave crise econômica (OCDE, 2020). Em decorrência do novo cenário, muitas mudanças foram impostas sobre as organizações, as mais impactantes foram: interrupção dos negócios, prejuízos às instituições antigas e tradicionais, impactos sobre as cadeias de suprimentos nacionais e internacionais, danos ao capital tecnológico e inovativo, comprometimento de networks e fluxos de conhecimento (Zahra, 2020).Esse evento de grande impacto negativo trouxe à tona os problemas econômicos, políticos, sociais e gerenciais de organizações e nações, colocando à prova a capacidade de solvência das instituições. Na pesquisa de Cowling, Brown e Rocha (2020) no Reino Unido, verificou-se que 8,6% das empresas enfrentaram a crise sem reservas financeiras e somente 39% economizaram recursos para uma crise, nos últimos 5 anos, indicando que 61% pode ficar sem caixa. Constatou-se ainda que as microempresas, a categoria de negócio dominante em economias desenvolvidas ou subdesenvolvidas, eram as que tinham maior probabilidade de estar representadas na classificação de risco imediato e de médio prazo. O risco imediato está relacionado à falta de liquidez, enquanto o risco médio significa ausência de indícios de acumulação de reservas de caixa. Esses problemas ainda podem ser agravados pela falta de ativos físicos e tangíveis a serem usados como garantia para a tomada de empréstimos (Coco, 2000).O impacto do vírus pode ter repercussões potenciais nos mercados financeiros, com maior redução da confiança e redução do crédito. Esses impactos afetam empresas grandes e pequenas, no entanto, o efeito sobre as Micro e Pequenas Empresas (MPEs) é mais severo. Pesquisas do Federal Reserve Bank de New York nos Estados Unidos sugerem que 50% das pequenas empresas estão operando com menos de 15 dias de reserva de caixa e que mesmo as MPEs saudáveis, têm reservas de caixa de menos de dois meses. Em todos os países da OCDE, as MPEs representam a grande maioria das empresas, e dos empregos, no entanto, nas regiões e setores que mais sentiram os impactos da crise, a prevalência de MPEs é ainda maior (OCDE, 2020).Considerando os acontecimentos em curso decorrentes da crise sanitária, que desencadeou em disputas comerciais, a cadeia de abastecimento global dá sinais de que poderá sofrer mudanças no que se refere à realocação da China para outros países como Índia, Vietnã, Camboja, países Africanos e internalização das cadeias produtivas pela Europa, Estados Unidos, Japão e Oriente Médio. Se essas hipóteses se confirmarem, certamente os padrões de internacionalização dos empreendimentos sofrerão alterações, como a localização dos negócios, os parceiros comerciais, a rede colaborativa, as cadeias de fornecimento e de valor e as formas de obtenção dos recursos. A decisão de investir em território próprio ou de países vizinhos pode dar início ao processo de desglobalização (Zahra, 2020).Apesar da crescente tendência de retorno das empresas aos países de origem, e busca pela regionalização, com a conquista de mercados mais próximos e mais estáveis, alguns países em desenvolvimento, como o Brasil, por exemplo, movem grandes esforços para a entrada na OCDE (Brasil, 2020), além de capitanear o acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia e o acordo da Associação Europeia de Comércio Livre (AECL), que congrega a Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein. Se as parcerias se firmarem, com grandes chances de se concretizar pelo apoio da presidência do Conselho da União Europeia, os países do Mercosul tendem a iniciar uma política de internacionalização para qualificação de suas empresas, para exportação direta ou indireta para outros países. O Brasil também vai sediar um dos quatro escritórios da Organização Mundial do Turismo (OMT) no mundo, fator que deve contribuir para desenvolver o turismo na América Latina (Agência Brasil, 2020).Considerando que países de economias importantes, tais como Europa, Japão, Oriente Médio, Índia, estão incentivando empresas a relocalizar seus investimentos, alterando a geografia econômica das cadeias globais, surgem oportunidades para economias de países emergentes. Logo, há urgência na atração, promoção e retenção de investimento para exportação (Gasser, 2020). Até porque, o maior acordo comercial do mundo, a Parceria Econômica Regional Abrangente (RCEP, na sigla em inglês), foi celebrado recentemente (novembro de 2020) em Hanói, entre dez membros da Associação de Nações do Sudeste Asiático, além de China, Japão, Coreia do Sul, Austrália e Nova Zelândia e prevê a eliminação das tarifas de importação pelos próximos 20 anos. Essas nações somam quase um terço da população mundial e 29% do PIB mundial (Smith, 2020). Assim, o caminho da regionalização das cadeias, a partir do fortalecimento de blocos econômicos entre países e avanço de acordos comerciais em cadeias regionais, aumenta as oportunidades de exportação para pequenos e médios empresários, que formam a grande massa de sustentação empresarial dos países menos desenvolvidos. Os desafios das organizações frente à crise Em um curtíssimo espaço de tempo as organizações precisaram criar métodos e ferramentas para se adequar ao novo contexto. Muitas empresas passaram a realizar seus atendimentos de maneira remota. Aderir ao home office foi a maneira de cumprir os protocolos de segurança e de proteção da saúde coletiva. Ocorre que muitas organizações enfrentaram dificuldades pelo fato de seus funcionários não serem familiarizados com tecnologias, ou porque muitas empresas não possuem viabilidade para promover o trabalho remoto. O lockdown adotado repentinamente em grande parte dos países deixou as organizações sem um plano de contingências para a continuidade do atendimento. A pandemia também criou um grande ruído devido às barreiras de comunicação, que por falta de adequação e clareza não conseguiram instruir adequadamente os funcionários (Joshi, Bhaskar, Gupta, 2020).Nunca as pessoas tiveram que exercitar a resiliência e gerar novas competências de modo tão acelerado, ao ter que atender demandas adicionais de tempo para educar e cuidar dos filhos, ao mesmo tempo em que passaram a exercer o trabalho de forma remota. Outros trabalhadores de setores considerados essenciais, tais como saúde e assistência social, segurança e alguns do atacado e do varejo foram instados a continuar trabalhando no período do isolamento social, estes passaram por outro tipo de desafio, como a sensação de insegurança diante da ameaça que se apresentava. As experiências das pessoas que adotaram o teletrabalho e as novas tecnologias que se tornaram de uso comum podem fornecer o ponto de inflexão para mudanças na forma como trabalhamos (Blundell, Costa Dias, Joyce, Xu, 2020). É certo que novos hábitos tomarão o lugar dos costumes antigos e as velhas práticas darão lugar a procedimentos modernos, conectados às ferramentas digitais e novas soluções tecnológicas.No setor privado em geral, as pessoas responderam mais rápido aos estímulos, todavia a pandemia exigiu de todas as instituições, incluindo as do setor público, respostas imediatas, relegando a segundo plano a ordem e o status quo vigentes até então (Pilkington Kumar, 2020). Essas transformações também foram responsáveis por externalidades positivas, como por exemplo, a adoção de plataformas digitais de gerenciamento informacionais em substituição ao uso de documentos financeiros físicos. Essas inovações geraram relações comerciais mais eficientes e seguras (Alabdullah, Ahmed, Nor, 2020). Da mesma forma, as empresas passaram a usar plataformas de treinamento para seus colaboradores, que obtiveram ganhos ao poder manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, trabalhar em horários flexíveis e economizar em deslocamentos. As empresas, por outro lado, ganham com a redução dos custos e aumento de produtividade dos funcionários (Joshi, Bhaskar, Gupta, 2020).Na pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) com 6.080 MPE brasileiras, verificou-se que várias delas efetivaram mudanças em seus processos de funcionamento, realizando entregas ou atendimento on-line (41,9%), adequando a estrutura para atendimento em tempo reduzido (41,2%), ou por home office (15,3%), com rodízio de funcionários (21,6%), ou no sistema drive thru (5,9%) (SEBRAE, 2020). Considerando o universo de 17,2 milhões de MPEs, 5,3 milhões delas mudaram seu modo de trabalho no período da pandemia, e essas mudanças podem se tornar permanentes a partir das novas necessidades emergentes. Apesar de 522,7 mil empresas terem encerrado suas atividades no Brasil (IBGE, 2020a), para 37,9% dos empresários pesquisados pelo IBGE (2020b), o impacto da pandemia foi avaliado como pequeno ou pouco significativo, e 28,6% perceberam efeitos positivos da pandemia em seus negócios.Quanto às respostas das empresas às pressões ambientais, a análise aponta que algumas empresas estavam mais bem preparadas para mitigar o impacto da crise. Essas empresas diversificaram as cadeias de abastecimento, reduziram os riscos relacionadas à oferta com a obtenção de insumos de várias fontes, construíram relacionamentos fortes com fornecedores, com vistas à redução de dependência de um só fornecedor, além de formar estoques como proteção contra a interrupção de fornecimento da cadeia. Na mesma linha, desenvolveram agilidade em suas redes de produção e distribuição para rapidamente reconfigurar e manter o fornecimento para a demanda global, e investiram no planejamento da cadeia de suprimentos e soluções de controle para prever e responder aos problemas da cadeia de abastecimento (Deloitte, 2020).Por outro lado, há empresas que dependem de um fornecedor único de produtos essenciais, que em alguns casos pode protegê-los do choque, mas em outros pode torná-los vulneráveis, especialmente se esses fornecedores estiverem localizados em área de infecção (OCDE, 2020). Essas empresas não têm a visão suficiente em toda a rede de fornecimento estendida para ver seus riscos, não têm os sistemas para entender o status de seu inventário, para projetar rupturas de estoque de materiais diretos e otimizar a produção, ou para projetar falta de estoque de produtos acabados para otimizar a alocação do cliente, e não têm redes de logística flexíveis para garantir o fluxo de mercadorias de forma lucrativa (Deloitte, 2020).Embora muitas empresas tenham dificuldades para melhorar seus processos, várias delas dependem de investimento e ambiente externo favorável ao empreendedorismo. Empresas situadas em países em desenvolvimento precisam do aporte de seus governos para corrigir falhas estruturais, regulatórias, tributárias, de fomento e incentivos econômico-financeiros, que permitam a atividade empresarial tanto em território nacional quanto internacional. Para que as MPEs possam exportar, o apoio para a digitalização e internacionalização é fundamental, uma vez que todas as economias desenvolvidas digitalizaram completamente suas operações. O fortalecimento do e-commerce e marketing digital pode ser o primeiro passo para a internacionalização dessas empresas (Gasser, 2020; Thorstensen, 2020).Mas o percurso para a conquista de mercados externos requer estratégias consistentes. A construção da imagem da empresa e do produto associados à qualidade e conformidade geram a credibilidade necessária para adentrar em mercados antes mais resistentes a novos entrantes. Com a mudança dos mercados globais, países grandes compradores estão mais abertos e receptivos. Todavia, uma série de requisitos são necessários, tais como: a) preços atrativos (para tanto é necessário haver redução de tarifas), b) ajustes às barreiras técnicas e sanitárias (adequação às normas), c) Políticas de sustentabilidade (selos verdes), d) convergência regulatória (unificação das acreditações para aceitação nos países compradores mais exigentes). Por fim, é preciso criar uma cultura exportadora, onde exista a cooperação entre empresas, governo e sociedade, de modo a promover e desenvolver o ecossistema de internacionalização e exportação.Com a mudança de dinâmica dos mercados globais, surge a oportunidade para novos países adentrarem nas cadeias produtivas e comerciais mundiais. Todavia é preciso observar as cadeias de valor priorizadas em cada mercado. Grandes compradores como a União Europeia valorizam certificações como a ISO, economia circular (verde) e a digitalização das operações. Países asiáticos adotaram a digitalização total e apesar de terem formado o maior bloco comercial do mundo, que abarcará 40% de todas as relações comerciais entre aqueles países e agregados, ainda resta oportunidades para empresas de países em desenvolvimento estabelecerem negociações com esses países (Thorstensen, 2020).Enfim, aos poucos vamos percebendo as reações do mercado e até certo otimismo com o futuro por parte das organizações que resistiram à crise (Nery, 2020). Embora os reflexos ainda sejam sentidos por muitas delas, as últimas pesquisas da OCDE (2020) mostram melhoria na confiança dos empreendedores do mundo todo. Nesse novo cenário, o que deve prevalecer é a busca pela informação e assimilação das mudanças econômicas, políticas, sociais, ambientais, técnicas e tecnológicas, combinadas com esforços para as respostas rápidas e adequações organizacionais emergentes. Conclusões O ano de 2020 se desenvolveu não apenas com uma praga na saúde, mas também com incertezas e preocupações que obscureceram as possibilidades de planejamento e execução de estratégias de longo prazo em muitas empresas, governos, organizações educacionais e centros de pesquisa. Assim, deixa-nos com a sensação de ter enfrentado uma situação difícil e inesperada, da qual, ainda hoje, o seu impacto futuro a nível económico, político e social não pode ser estimado com certeza. No entanto, tivemos que aprender, muitas vezes pela força, e a resiliência apareceu como uma habilidade inestimável para indivíduos e organizações.A falta de certeza com a qual imaginamos o ano de 2021 continuará a adaptação e as estratégias de resposta rápida em todas as áreas de nossas vidas. As empresas terão que continuar surfando nas crises econômicas das diferentes regiões do mundo, tentando descontinuar áreas e mercados não lucrativos para promover outros economicamente atrativos. Dependendo das políticas públicas a serem priorizadas, os governos as acompanharão ou confrontarão na tentativa de manter sua estabilidade política, econômica e social em níveis aceitáveis. Nos países ibero-americanos, onde a proximidade e a sociabilidade com outras pessoas é um aspecto importante da vida pessoal e social, o impacto do home office, o distanciamento social e a solidão serão percebidos a curto ou médio prazo.A Revista Ibero-americana de Estratégia (RIAE), com o número especial dedicado à crise pandêmica, chamada que será divulgada no próximo ano, espera contribuir ao proporcionar um melhor entendimento de como, em que condições e em que medida a crise influenciou e continuará a influenciar as organizações. Dessa forma, a equipe editorial espera poder acompanhar nossos leitores das áreas empresarial e acadêmica para contribuir com novas ideias e discussões frente aos desafios futuros que surgirão no campo estratégico.
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Gomes, Marineide De Oliveira, and Daniel Arias Vazquez. "Projeto acadêmico e gestão democrática no ensino superior público: o caso da UNIFESP- campus Guarulhos (Academic Project and democratic management in public higher education: the case of UNIFESP – Guarulhos campus)." Revista Eletrônica de Educação 14 (May 14, 2020): 3347086. http://dx.doi.org/10.14244/198271993347.

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Abstract:
This work presents an experience report about the academic management (2013-2017) in the Human Sciences´campus of the Federal University of São Paulo (Unifesp), based in Guarulhos/SP, Brazil. We highlight three important aspects involved in the consolidation process of the campus and which we seek to problematize in the text: i) a perspective of democratic management, the incentive to the ecology of knowledge and the expansion of the social appropriation of the campus in its territory; ii) the limits and possibilities of collective production Political Pedagogical Project of the campus, with the identification of convergent points and their interfaces; iii) the presentation of the main academic results achieved in the period analyzed in the areas of teaching, research and extension. In the period of academic management, there were significant advances in terms of infrastructure and internal democratization, but it was not possible to construct - effectively and collectively - a solid, integrated and integrative Pedagogical Political Project. Nevertheless, important academic results were obtained for the campus, for Unifesp and also for the municipality of Guarulhos, in the areas of teaching, research and extension, even in an environment of clear dispute for internal hegemony on campus, considering the context of your implementation process.ResumoO trabalho apresenta um relato de experiência sobre a gestão acadêmica (2013-2017) no campus de Ciências Humanas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), localizado em Guarulhos/SP. Destacamos três aspectos importantes envolvidos no processo de consolidação do campus e que buscamos problematizar no texto: i) uma perspectiva de gestão democrática, o incentivo à ecologia de saberes e a ampliação do pertencimento social do campus no território de sua localização; ii) os limites e as possibilidades de produção coletiva do Projeto Político Pedagógico do campus, com a identificação de pontos convergentes e suas interfaces; iii) a apresentação dos principais resultados acadêmicos alcançados no período analisado nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão. No período da gestão acadêmica houve significativos avanços em termos de infraestrutura e de democratização interna, porém não foi possível contudo construir - de forma efetiva e coletivamente - um Projeto Político Pedagógico sólido, integrado e integrador. Ainda assim, foram obtidos resultados acadêmicos importantes para o campus, para a Unifesp e para o município de Guarulhos, nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão, mesmo em um ambiente de clara disputa por hegemonia interna no campus, considerando o contexto do seu processo de implantação.ResumenEl trabajo un presenta relato de experiencia sobre la gestión académica (2013-2017) en el campus de Ciencias Humanas de la Universidad Federal de São Paulo (Unifesp), ubicado en Guarulhos/SP, Brasil. Destacamos tres aspectos importantes involucrados en el proceso de consolidación del campus y que buscamos problematizar en el texto: i) una perspectiva de gestión democrática, el incentivo a la ecología de saberes y la ampliación de la pertenencia social del campus en el territorio de su ubicación; ii) los límites y las posibilidades de producción colectiva del Proyecto Político Pedagógico (PPP) del campus, con la identificación de puntos convergentes y sus interfaces; iii) la presentación de los principales resultados académicos alcanzados en el período analizado en los ámbitos de la enseñanza, la investigación y la extensión. En el período de la gestión académica, hubo significativos avances en términos de infraestructura y de democratización interna, pero no fue posible construir - de forma efectiva y colectivamente - un Proyecto Político Pedagógico sólido, integrado e integrador. Sin embargo, se han obtenido resultados académicos importantes para el campus, para la Unifesp y también para el municipio de Guarulhos, en los ámbitos de la enseñanza, la investigación y la extensión, aunque en un ambiente de clara disputa por hegemonía interna en el campus, considerando el contexto de su proceso de implantación.Palavras-chave: Gestão democrática, Projeto político pedagógico, Universidade pública, Unifesp - campus Guarulhos.Keywords: Democratic management, Political pedagogical project, Public university, Unifesp – Guarulhos campus.Palabras-clave: Gestión democrática, Proyecto político pedagógico, Universidad pública.ReferencesARAÚJO. M. A. D.; PINHEIRO. H. D. Reforma gerencial do Estado e rebatimentos no sistema educacional: um exame do REUNI. Ensaio: Aval. Pol. Públ. 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Lopes da Sil, Mygre, Daniel Arruda Coron, Reisoli Bender Filh, and Rodrigo Abbade da Silva. "O impacto da política comercial da União Europeia sobre as exportaçõe brasileiras de hortifrúti." Revista Teoria e Evidência Econômica 22, no. 47 (March 1, 2017). http://dx.doi.org/10.5335/rtee.v22i47.6811.

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Abstract:
Este estudo visa analisar efeitos da redução das barreiras comerciais da União Europeia para o setor exportador brasileiro de frutas, vegetais e nozes, especificamente, quanto à eliminação de barreiras tarifárias e não tarifárias. Para tal, fez-se uso do Modelo de Equilíbrio Geral Computável. Foram simulados dois cenários: a liberalização completa e a reduções das barreiras comerciais das exportações de hortifrúti do Brasil para a União Europeia conforme proposto pela Rodada de Doha. Os resultados indicaram que, para o Brasil, em ambos os cenários, há crescimento da quantidade produzida, das exportações e importações e dos preços domésticos do setor. Palavras-chave: Exportações. Frutas. Vegetais. União Europeia. GTAP.
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Silva, Fernanda Aparecida, Marília F. Maciel Gomes, Daniel Arruda Coronel, and Marco Túlio M. Gomes. "COMPETITIVIDADE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE MAMÃO, 1995 A 2008." Revista de Economia e Agronegócio 9, no. 3 (June 3, 2015). http://dx.doi.org/10.25070/rea.v9i3.192.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo avaliar o comportamento das exportaçõesbrasileiras de mamão, bem como analisar se as exportações do produto estão sendoorientadas para a União Europeia e o Tratado Americano de Livre Comércio (Nafta).São utilizados na análise o período de 1995 a 2008 e sua divisão em dois subperíodos:1995/1998 a 1999/2001 e 1999/2001 a 2002/2008. O procedimento de análise baseia-seno modelo Constant-Market-Share, no Índice de Orientação Regional (IOR) e no Índicede Cobertura (IC). Os resultados encontrados mostram que o efeito que mais contribuiupara o desempenho das exportações brasileiras de mamão, no período I, foi acompetitividade, impulsionada pela estabilidade da economia, desvalorização cambial,variáveis internas e programas do governo. Já no período II, o crescimento do comérciomundial foi o maior representante, seguido pelo efeito destino das exportações. Aanálise do Índice de Orientação Regional indicou que as exportações de mamão estãomais orientadas para a União Europeia do que para o Nafta. Por fim, por meio do Índicede Cobertura, ficou constatado que o bloco norte-americano emitiu um número maior denotificações ao mamão brasileiro em relação ao bloco europeu.
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Silva, Wanise Cabral, and Nemo De Andrade Do Amaral. "A Imigração na Europa: a ação política da União Europeia para as migrações extracomunitárias." Seqüência: Estudos Jurídicos e Políticos 34, no. 66 (July 23, 2013). http://dx.doi.org/10.5007/2177-7055.2013v34n66p235.

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Corrêa, Karen Dias, Claudio Roberto Fóffano Vasconcelos, and Luiz Antônio Lima Júnior. "VOLATILIDADE DA TAXA DE CÂMBIO REAL EFETIVA E EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS." Análise Econômica 36, no. 70 (July 10, 2018). http://dx.doi.org/10.22456/2176-5456.59163.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo analisar o efeito de longo prazo da volatilidade da taxa de câmbio real efetiva sobre os produtos básicos, semimanufaturados e manufaturados exportados do Brasil para os principais parceiros econômicos, sendo estes Estados Unidos, União Europeia e Mercosul. A literatura teórica é controversa com relação aos efeitos esperados da volatilidade sobre as exportações. O presente estudo avança em relação à literatura empírica reunida aqui em duas direções: na metodologia de mensuração empregada na volatilidade e na categoria de produtos utilizados. Para tanto, foi empregada a abordagem de cointegração via modelo ARDL, teste de Fronteira de Pesaran, Shin e Smith (2001). Os principais resultados são que há evidência de que a volatilidade tem um impacto negativo sobre as exportações brasileiras com destino ao Mercosul. Quanto às exportações para os Estados Unidos, os resultados são contraditórios, dado que apresentaram uma relação negativa entre a volatilidade e exportações dos produtos manufaturados e semimanufaturados e uma relação predominantemente positiva na análise desagregada em capítulos da NCM. Por fim, para a União Europeia, apenas na análise desagregada ocorreu a relação estatística de longo prazo entre volatilidade e exportações. Neste caso, a predominância das relações foi negativa.
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Totti Salgado, Vitória, and Regiane Nitsch Bressan. "O Acordo De Associação Mercosul-União Europeia E A Política Externa Brasileira." Revista Neiba, Cadernos Argentina Brasil 9, no. 1 (June 8, 2020). http://dx.doi.org/10.12957/neiba.2020.50950.

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Abstract:
O objetivo do artigo é analisar as negociações do Acordo de Associação entre Mercosul e União Europeia a partir da política externa brasileira. Após 20 anos de negociações, entre avanços e retrocessos, o Acordo entre os blocos regionais foi firmado em julho de 2019. O trabalho busca desvelar e entender as implicações políticas brasileiras para a conclusão do acordo, perpassando os governos Lula (2003-2010), Dilma (2011-2016), Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-atual). Conclui-se que a mudança dos governos nos países do Mercosul, sobretudo no Brasil, reorientou a postura do bloco nas negociações do Acordo de Associação Mercosul-União Europeia. A ascensão da direita no governo brasileiro e a mudança nas diretrizes de política externa para a liberalização econômica e o realinhamento com as grandes potências ocidentais, determinaram o posicionamento do Brasil frente às negociações dentre o Mercosul e com a União Europeia, as quais culminaram na conclusão do acordo histórico.Palavras-chave: Política Externa Brasileira, Acordo de Associação Mercosul-União Europeia, Integração Econômica Regional. ABSTRACTThe purpose of the article is to analyze the negotiations on the Association Agreement between Mercosur and the European Union based on Brazilian foreign policy. After 20 years of negotiations, between advances and setbacks, the Agreement between the regional blocs was signed in July 2019. The work seeks to unveil and understand the Brazilian political implications for the conclusion of the agreement, spanning the Lula governments (2003-2010), Dilma (2011-2016), Temer (2016-2018) and Bolsonaro (2019-current). It is concluded that the change of governments in the Mercosur countries, especially in Brazil, reoriented the bloc's stance in the negotiations for the Mercosur-European Union Association Agreement. The rise of the right in the Brazilian government and the change in foreign policy guidelines for economic liberalization and realignment with the great western powers, determined Brazil's position in the face of negotiations between Mercosur and the European Union, which culminated in the conclusion of the historic agreement.Keywords: Brazilian foreign policy, Mercosur-European Union Association Agreement, Regional Economic Integration.
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"EFEITOS DA PANDEMIA DA COVID-19 NAS MIGRAÇÕES INTERNACIONAIS PARA O MERCOSUL E A UNIÃO EUROPEIA: ASPECTOS NORMATIVOS E CENÁRIOS POLÍTICOS." Impactos da Pandemia de Covid-19 na Economia e na Política Internacional, no. 27 (July 22, 2020). http://dx.doi.org/10.38116/bepi27art3.

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Abstract:
A pandemia de Covid-19 provocou grandes impactos e transformações no Sistema Internacional (SI), demandando que Estados e blocos regionais desempenhassem novas ações diante de seus efeitos sanitários, políticos e econômicos. Estima-se que 70 milhões de migrantes sejam impactados pela pandemia, cujos reflexos observam-se sobretudo no mercado de trabalho, no acesso à saúde pública e no controle fronteiriço. Este texto tem como objetivo, portanto, analisar os efeitos da pandemia da Covid-19 nas migrações internacionais para o Mercado Comum do Sul (Mercosul) e para a União Europeia, em uma perspectiva comparada, bem como identificar os aspectos jurídicos e institucionais e políticos e econômicos neste cenário. Por fim, o texto promove a discussão, de maneira arrazoada, sobre as respostas dos dois blocos e aponta as perspectivas para o cenário migratório em ambas as regiões no pós-pandemia.
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Dalmaz, Mateus, Daniela Delarmelin, Eduardo Schmitz, Fernanda Cristina Wiebusch Sindelar, and Sabrina Thais Petter. "A POLÍTICA DE IMIGRAÇÃO DA UNIÃO EUROPEIA E AS QUESTÕES RELATIVAS AOS DIREITOS HUMANOS E AO MULTICULTURALISMO NO VELHO CONTINENTE." Revista Signos 37, no. 2 (December 23, 2016). http://dx.doi.org/10.22410/issn.1983-0378.v37i2a2016.1095.

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Abstract:
Tendo em vista os milhares de imigrantes asiáticos e africanos que anualmente vêm atravessando o mar Mediterrâneo em direção à Europa, notadamente a partir de 2014, e considerando a existência, por um lado, de uma política de imigração formulada pela União Europeia (UE) e, por outro, de reações autônomas por parte da sociedade civil dos países europeus em relação aos imigrantes, busca-se, nesta pesquisa, analisar a forma através da qual o organismo internacional europeu e as sociedades europeias tratam o multiculturalismo e os direitos humanos na região. Para tanto, utiliza-se como objeto de estudo as formulações previstas no Programa de Estocolmo e na Regulamentação de Dublin, documentos que definem a política de imigração da União Europeia, bem como artigos científicos que analisam a atuação da UE e as reações sociais cotidianas à presença de imigrantes na Europa. Considera-se como hipótese que, apesar dos acordos de Estocolmo e Dublin preverem uma atitude multilateral da União Europeia no sentido de respeitar o multiculturalismo e os direitos humanos, de acordo com os preceitos defendidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), há demonstrações xenófobas por parte da sociedade civil de alguns países do velho continente, como Alemanha, França, Grécia e Itália. Utiliza-se a corrente teórica construtivista, baseada em Barry Buzan, Oly Waever e Jaap de Wild (2008), para os quais as sociedades civis e as organizações internacionais também se constituem em atores internacionais relevantes nas Relações Internacionais, ao lado do Estado. Assim, formulações em nível institucional (como o Programa de Estocolmo e de Dublin) e atitudes coercitivas societárias (como as de parcelas da população europeia) se revelam condicionantes importantes do sistema internacional no que diz respeito às migrações ao multiculturalismo e aos direitos humanos. Conceitua-se o multiculturalismo conforme a perspectiva de Santos e Nunes (2003), para os quais o pluralismo cultural não necessariamente é harmônico. Caracteriza-se os Direitos Humanos conforme a definição da Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU, 2016), segundo a qual os direitos naturais clássicos identificados pela filosofia política contratualista (como o direito à vida, liberdade e propriedade) precisam ser assegurados pelo direito internacional, e aplica-se uma metodologia qualitativa proposta por Ciro Flamarion Cardoso e Ronaldo Vainfas (1997) para interpretação de textos, caracterizada por uma hermenêutica que realize uma contextualização histórica das fontes, relacionando texto e contexto. Deste modo a conjuntura histórica multipolar, marca das Relações Internacionais após a Guerra fria, é ferramenta de análise essencial para a compreensão do conteúdo dos artigos e documentos produzidos em torno das questões relativas às imigrações via mar Mediterrâneo nos últimos anos.
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Queiroz, Fábio de, and Sai Felicia Krishna-Hensel. "Uma avaliação das ciberameaças e das migrações como desafios para a Comunidade de Segurança Pluralista da União Europeia na Ordem Mundial 2.0." Coleção Meira Mattos, August 11, 2020. http://dx.doi.org/10.22491/cmm.a034.

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Revista Travessia. "Política." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 81 (December 10, 2017). http://dx.doi.org/10.48213/travessia.vi81.892.

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Abstract:
Bolívia: crise e migração temporária. Na democracia, votar não e tudo Migrante vota diferente? Clientelismo e dominação no cenário das eleições A UDR e o processo eleitoral Migração e voto: em busca de uma vida melhor Reflexões às vésperas das eleições presidenciais O imigrante espanhol em São Paulo e o voto Voto consciente: uma arma do trabalhador (Depoimento) “De política eu não entendo muito, mas...” (Depoimento) “América, país de imigrantes” e as crescentes restrições aos imigrantes nos Estados Unidos As políticas migratórias na Europa – rigor e fechamento Os albergues dos migrantes no interior de São Paulo: programas de ação social ou políticas de circulação de população? A migração de trabalhadores e os processos de integração A seca e o homem: políticas anti-migratórias no Ceará De facilidades y restricciones: políticas inmigratorias argentinas de los 90 Estado e migração no Brasil – anotações para uma história das políticas públicas Imigração no Canadá: seleção e controle de entradas As políticas públicas e os migrantes – entre as razões de Estado e as necessidades sociais Migraciones y libre circulación en el MERCOSUR: de políticas nacionales a políticas regionales Migração rural-urbana e política agrícola O Programa um milhão de cisternas e as polítias públicas O imigrante na ótica da política migratória brasileira- visões da Segunda Guerra mundial aos anos 50 Receber e incorporar o diferente “Spazio il benvenuto”: a reunificação familiar como processo de integração Metecos contemporâneos: hospitalidade, política e subjetividade na Grécia antiga e no mundo globalizado Como (não) se faz um brasileiro A Diretiva Europeia de retorno Migrações internacionais e políticas migratórias: França e Brasil (Entrevista) A especificidade de Quebec no quadro das Políticas Migratórias CanadensesLas políticas públicas sobre Migraciones y la sociedade civil em América Latina – los casos de Argentina, Brasil, Colombia y México. Leonir Mario Chiarello (Coord.) New York: SIMN, 2011. (Resenha) As interações entre relações internacionais e migrações internacionais e os desafios para a soberania do Estado no atual contexto globalizado Sociedade Beneficente Brasil Unido: entidade de amparo ao migrante nordestino em São Caetano do Sul Barrados: um ensaio sobre os brasileiros inadmitidos na Europa e o conto da aldeia global. Patrícia Duarte Rangel. Brasília-DF: Editorial Abaré, 2012. (Resenha) Ascensão da extrema direita na Europa e a questão migratória A integração dos imigrantes brasileiros na França Cativos do Protocolo de Palermo Paraguaios em São Paulo: uma história e um retrato Participação e representação na 1ª Conferência sobre Migração e Refúgio no Distrito Federal Falhas e sustentabilidade do sistema laboral temporário Legalmente necessários, socialmente (in)desejados: imigrantes brasileiros no mercado de trabalho japonês Apresentação – Direitos Humanos, mobilização social e políticas migratórias (Ed. 80 – Dossiê Crianças migrantes e refugiadas/Migração Haitiana e políticas públicas) Políticas de acolhimento institucional a haitianos na cidade de São Paulo: 2010/2015 A importância da imigração haitiana na nova lei municipal (São Paulo ) de migração CNIg – Conselho Nacional de Imigração haitiana: cinco anos depois (Entrevista com Paulo Sérgio de Almeida, presidente do CNIg no período 2007-2016)
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Revista Travessia. "Política." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 81 (December 10, 2017). http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i81.892.

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Bolívia: crise e migração temporária. Na democracia, votar não e tudo Migrante vota diferente? Clientelismo e dominação no cenário das eleições A UDR e o processo eleitoral Migração e voto: em busca de uma vida melhor Reflexões às vésperas das eleições presidenciais O imigrante espanhol em São Paulo e o voto Voto consciente: uma arma do trabalhador (Depoimento) “De política eu não entendo muito, mas...” (Depoimento) “América, país de imigrantes” e as crescentes restrições aos imigrantes nos Estados Unidos As políticas migratórias na Europa – rigor e fechamento Os albergues dos migrantes no interior de São Paulo: programas de ação social ou políticas de circulação de população? A migração de trabalhadores e os processos de integração A seca e o homem: políticas anti-migratórias no Ceará De facilidades y restricciones: políticas inmigratorias argentinas de los 90 Estado e migração no Brasil – anotações para uma história das políticas públicas Imigração no Canadá: seleção e controle de entradas As políticas públicas e os migrantes – entre as razões de Estado e as necessidades sociais Migraciones y libre circulación en el MERCOSUR: de políticas nacionales a políticas regionales Migração rural-urbana e política agrícola O Programa um milhão de cisternas e as polítias públicas O imigrante na ótica da política migratória brasileira- visões da Segunda Guerra mundial aos anos 50 Receber e incorporar o diferente “Spazio il benvenuto”: a reunificação familiar como processo de integração Metecos contemporâneos: hospitalidade, política e subjetividade na Grécia antiga e no mundo globalizado Como (não) se faz um brasileiro A Diretiva Europeia de retorno Migrações internacionais e políticas migratórias: França e Brasil (Entrevista) A especificidade de Quebec no quadro das Políticas Migratórias CanadensesLas políticas públicas sobre Migraciones y la sociedade civil em América Latina – los casos de Argentina, Brasil, Colombia y México. Leonir Mario Chiarello (Coord.) New York: SIMN, 2011. (Resenha) As interações entre relações internacionais e migrações internacionais e os desafios para a soberania do Estado no atual contexto globalizado Sociedade Beneficente Brasil Unido: entidade de amparo ao migrante nordestino em São Caetano do Sul Barrados: um ensaio sobre os brasileiros inadmitidos na Europa e o conto da aldeia global. Patrícia Duarte Rangel. Brasília-DF: Editorial Abaré, 2012. (Resenha) Ascensão da extrema direita na Europa e a questão migratória A integração dos imigrantes brasileiros na França Cativos do Protocolo de Palermo Paraguaios em São Paulo: uma história e um retrato Participação e representação na 1ª Conferência sobre Migração e Refúgio no Distrito Federal Falhas e sustentabilidade do sistema laboral temporário Legalmente necessários, socialmente (in)desejados: imigrantes brasileiros no mercado de trabalho japonês Apresentação – Direitos Humanos, mobilização social e políticas migratórias (Ed. 80 – Dossiê Crianças migrantes e refugiadas/Migração Haitiana e políticas públicas) Políticas de acolhimento institucional a haitianos na cidade de São Paulo: 2010/2015 A importância da imigração haitiana na nova lei municipal (São Paulo ) de migração CNIg – Conselho Nacional de Imigração haitiana: cinco anos depois (Entrevista com Paulo Sérgio de Almeida, presidente do CNIg no período 2007-2016)
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