Academic literature on the topic 'Migrânia'
Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles
Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Migrânia.'
Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.
Journal articles on the topic "Migrânia"
ALMEIDA, DANIEL BENZECRY, WALTER OLESCHKO ARRUDA, RICARDO RAMINA, ARI ANTÔNIO PEDROZO, and SALMO RASKIN. "Migrânea com afasia: relato de uma família." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 1 (March 1999): 111–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000100022.
Full textKRYMCHANTOWSKI, ABOUCH V., JACKELINE S. S. BARBOSA, WILLIANS LORENZATTO, CÉLIA CHEIM, and MARCOS ADRIANO. "Características clínicas da migrânea transformada." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 4 (December 1999): 990–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000600015.
Full textBigal, Marcelo E., Carlos A. Bordini, and José Geraldo Speciali. "Diclofenaco intramuscular no tratamento agudo da migrânea: um estudo duplo cego placebo controlado." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 2B (June 2002): 410–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000300014.
Full textKRYMCHANTOWSKI, ABOUCH VALENTY, and PEDRO FERREIRA MOREIRA FILHO. "Atualização no tratamento profilático das enxaquecas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 2B (June 1999): 513–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000300027.
Full textTepper, Deborah, and Marcelo M. Valença. "Enxaqueca (Migrânea) Menstrual." Headache: The Journal of Head and Face Pain 54, no. 2 (February 2014): 407–8. http://dx.doi.org/10.1111/head.12281.
Full textMagalhães, Elza, Jorge Torreão, Jesângeli Dias, Eduardo Cardoso, and Ailton Melo. "Defeitos de septo atrial como fator de risco para migrânea: um estudo de caso controle." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 4 (December 2005): 1042–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000600024.
Full textSpeciali, José Geraldo. "Migrânea: mudanças de paradigmas." Revista Dor 13, no. 2 (June 2012): 102–3. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-00132012000200001.
Full textCruz, Marina Coimbra da, Renan Paes de Camargo, Lucas Coimbra da Cruz, Nadiane Schiefelbein, Daniela Moreira da Cruz, and Marlene Cabral Coimbra da Cruz. "Migrânea: revisão de literatura." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 2 (October 22, 2020): 307–14. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i2.4670.
Full textIerusalimschy, Ricardo, and Pedro Ferreira Moreira Filho. "Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 3A (September 2002): 609–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000400017.
Full textE Silva, Lívia Christine Santana, and Betânia de Jesus Silva A. Freitas. "Influência Dietética e Nutricional na Migrânea." Journal of Health Sciences 18, no. 1 (March 4, 2016): 64. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2016v18n1p64-70.
Full textDissertations / Theses on the topic "Migrânia"
ARAÚJO, Lúcia Cristiane Leite de. "Cefaléia no idoso." Universidade Federal de Pernambuco, 2011. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20052.
Full textMade available in DSpace on 2017-07-26T14:17:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011-dissertação-LúciaCristianeLeiteAraújo.pdf: 4626079 bytes, checksum: 5c80ddad62506f892e0cb4d7388b482a (MD5) Previous issue date: 2011-09-02
7RESUMOIntrodução:Há um crescenteaumento do número de pessoas idosas em todo o mundo. As publicações nessa faixa etária são poucas e divergentes, principalmente em uma faixa etária mais avançada. A avaliação das queixas neurológicas do idoso é um desafio, e a cefaleia nos idosos é objetode muitas controvérsias quanto à prevalência eaincidência. O objetivo deste estudo foi caracterizar as queixas de cefaleia nesse grupo etário, dividir por faixas etárias, analisar a prevalência em ambulatório especializado de geriatria e avaliar se háinterferência na funcionalidade e nas associações com as múltiplas patologias.Metodologia:Foram atendidos 3.035 pacientes, em quatro cidades distintas. Foi questionado a todos eles se tinham cefaleia. Se afirmativo,eram submetidos a uma entrevista específica para a caracterização da cefaleia e das doenças que os acompanhavam. Estavam incluídos nesse estudo os pacientes com demêncialeve a moderada.Resultados:Dos 3035 pacientes, 100 (3,29%) referiam cefaleia atual. Houve prevalência do gênero feminino(9:1). “Esquecimento” é a queixa mais frequente, seguida de “dor”, em consultório geriátrico. A cefaleia é pouco referida, tornando-se frequente quando se faz o interrogatório dirigido. Muitas vezes,os idosos não relatam por achar que quem trata de cefaleia é o neurologista ou,como parece, por não interferir com muita frequência nas atividades de vida diária. Portanto,na funcionalidade, elesqueixam-se pouco, modificando os dados estatísticos.A prevalência de cefaleia foi de 3,29%. Das cefaleias primárias,a do tipo tensional foi a mais frequente nesses pacientes,62,0%, seguida por migrânea 12,0% e migrânea crônica transformada 16,0% e a neuralgia trigeminal 4,0%, das cefaléias secundárias, cervicogênica 4,0% e cefaléia da apneia do sono 2,0% foram as mais frequentes, a cefaléia pós-herpética predominou no grupo acima de 80 anos, com 1,0%. As afecçõesmais freqüentes associadas são depressão,70%; ansiedade,50%;hipertensão arterial sistêmica,59%; osteo-artrose,39% e demência 21%; asdoenças cardíacas predominaram na faixa etária de 75 a 80 anosem 24%.Conclusão:Dor é um sintoma que não pode ser negligenciado, aceitá-la como fazendo parte do envelhecimento não é uma boa prática médica. A cefaleia é uma das causas de dor no idoso,que também interfere na sua qualidade de vida, apesar de apresentar um declínio com o avançar da idade. A observância dos critérios da ICHD-II possibilita o preciso diagnóstico em 80% dos casos de cefaléia, pelos clínicos. O tratamento correto depende da etiologiasecundária, e isso é válido para todo tipo deafecção. O idoso com cefaleia de início recente necessita de uma abordagem sistemática para pesquisar causas subjacentes, embora uma grande maioria seja de causa benigna, as cefaleias secundárias devem ser excluídas.
Introduction:There are an increasing number of elderly people worldwide.The publications in this age group are few and conflicting, especially in an older age.The evaluation of neurological complaints in the elderly is a challenge, and headache in the elderly is the subject of much controversy regarding the prevalence and incidence.The aim of this study was to characterize the complaints of headache in this age group, divided by age groups, and analyze the prevalence in ambulatory geriatric and evaluate whether it interferes with the functionality and associations with multiple pathologies.Methods: 3035 patients were treated in ambulatory geriatrics in four different cities.It was questioned if they all had headaches, so it was applied to a specific interview to characterize the headache and accompanying the individual pathologies, were included in this study patientswith dementia.Results: Of 3035 patients, 100 (3.29%) reported headache today.There was a prevalence of females."Forgetfulness" is the most frequent complaint, followed by "pain" in geriatric practice.The headache is rarely reported, making it often does when it directed the interrogation.Often the elderly do not report because I think that whoever comes to headache is a neurologist, or as it seems, not very often interfere with activities of daily living, so in functionality, it complains little, modifying the statistics.The prevalence of headache was 3.29%.Primary headache to tension-type was more frequent in these patients 50%, 10% followed by migraine and chronic migraine headaches and 30% transformed trigeminal-autonomic 10% of secondary headaches, neck pain 9.4% (60 of 80)sleep apnea and 6.9% (75 to 80 years) were themost frequent headache postherpetic predominated in the group over 80 years, with 4.8%..Half of the patients reported that headache does not interfere with activities of daily living, but when divided by age groups: 60 to 74 years 40%, 75 to 80 years 37, 9% and above 80 years 57.1% saidheadache interfering with ADL (activities of daily living), and corroborated that advancing age decreases the functionalityand some diseases such as pain even more.The most frequent pathologies are associated with depression 70%, anxiety 50%, 59% hypertension, osteo-arthritis 39% and 21% dementia, the association of headache and heart disease there was a prevalence of 24% for those aged 75 to 80years, P = 0.008.Conclusion:Pain is a symptom that can not be neglected, accept it as part of aging is not a good medical practice.Headache is one of the causes of pain in the elderly that also interferes with their quality of life, despite showing a decline with advancing age.Compliance with the criteria of ICHD-II enables accurate diagnosis in 80% of headache cases by clinicians.The correct treatment depends on the underlying etiology, and this is valid for all types of pathology.The elderly patient with headache of recent onset requires a systematic approach to search for underlying causes, although a vast majority of these benign cause, the secondary headaches should be excluded.
Gonçalves, Maria Claudia. "Frequência e severidade da disfunção temporomandibular em mulheres com migrânea e migrânea crônica." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-06072015-081733/.
Full textMigraine and Temporomandibular Disorders (TMD) are chronic disorders and their most important aspect is the chronic pain. The persistent cranial-cervical and orofacial pain is the predominant reason why people seek treatment. Besides the pain, the affected areas are also similar suggesting an association between these two conditions. Many studies describe signs and symptoms of TMD in patients with headache suggesting an association between these two conditions. However, there are few studies that use a criterion that provides not only signs and symptoms, but also the diagnostic classification. The Diagnostic Criteria for Research in Temporomandibular disorders (RDC / TMD) provide a diagnostic classification with reports of acceptable levels of reliability, provide specifications for the conduct of a clinical standard and allow the development of clinical diagnoses (Axis I), the classification psychosocial classification of the individual (Axis II). The objective of this study was to evaluate the frequency of the DTM from the application of the RDC / TMD and TMD severity through the history index of Fonseca in women with migraine, chronic migraine and women with complaints of headache. The study included 91 women, divided into three groups: 30 women in the control group (CG), 38 women in the migraine group (GM) and 23 women in Chronic Migraine Group (CMG). The voluntary groups GM and GMC were selected during the first appointment and at the Headache Clinic (ACEF) of the University Hospital of Ribeirão Pretos Faculty of Medicine, (University of São Paulo) and the ones of CG were selected among the companions of the patients during that day. There were included volunteers aged between 18 and 55, who had not ingested anti-inflammatory and / or painkillers in the last 24 hours before the physical therapy evaluation and who didnt have a history of face trauma, or wore partial or total dentures and volunteers with other types of headache and systemic diseases such as fibromyalgia and rheumatoid arthritis were excluded. For the GC, the volunteers could not have complained of headache in the last 3 months. Three examiners participated in data collection, I and II in the initial screening of volunteers and III in the implementation of the RDC / TMD and the history index of Fonseca, the examiner III was blind to the conditions of the volunteers and was previously trained. In order to analyze the Data it was used analysis of variance (two-way ANOVA p <0.05) in comparison of anthropometric data and range of mandibular movement between groups and Tukey as posthoc analysis to evaluate the difference in the number of painful sites and the number of diagnoses, with a significance level of p <0.05. The chi-square test was used to determine the difference in diagnosis between the three groups and to determine the frequency of severity among the three groups used the Fisher exact test. The voluntary group with migraine showed a higher frequency of diagnosis and higher severity of TMD in comparison to the CG, p <0.05 and no difference was observed between the groups with migraine.
Viana, Lucas Moura. "Análise genético-molecular de Migrânea vestibular familiar." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2014. http://repositorio.unb.br/handle/10482/16845.
Full textSubmitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-10-13T15:04:38Z No. of bitstreams: 1 2014_LucasMouraViana.pdf: 1555497 bytes, checksum: 785c20525754655778fc10a098a4e2ee (MD5)
Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-11-12T10:32:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_LucasMouraViana.pdf: 1555497 bytes, checksum: 785c20525754655778fc10a098a4e2ee (MD5)
Made available in DSpace on 2014-11-12T10:32:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_LucasMouraViana.pdf: 1555497 bytes, checksum: 785c20525754655778fc10a098a4e2ee (MD5)
Introdução: Migrânea vestibular é caracterizada por vertigem episódica associada à enxaqueca e, em algumas famílias, é transmitida como herança autossômica dominante. Bahmad e colegas descreveram um locus no cromossomo 5 em uma família com vários portadores de Migrânea vestibular segregando de forma autossômica dominante, porém nenhuma mutação foi identificada. Objetivo: o objetivo deste estudo é descrever a análise genéticomolecular de uma família com vários portadores de migrânea vestibular. Materiais e métodos: 29 membros foram analisados clinicamente e 14 geneticamente, sendo 5 portadores da doença. Para identificar o gene responsável por essa condição nos vários membros dessa família, foi realizado o estudo de análise de ligação com o chip “Illumina Human Omni Express” versão 12v1_A. LOD scores foram calculados usando os programas Vitesse e linkmap. O sequenciamento do exoma foi realizado em 3 indivíduos afetados com o kit de captura da Nimblegen SeqCap EZ exome V3. O sequenciamento foi feito em um sequenciador Illumina GAIIX ou HiSeq 2000. Arquivos do tipo Fastq foram alinhados com novaoalign. Resultados: cálculos de análise de ligação multipontos, usando uma penetrância de 0.85, baseado na história familiar, e frequência de alelos determinados de membros não afetados da família, identificou um pico de LOD score de +2.9 entre rs6517577 e rs3169 no cromossomo 21. Sequenciamento do exoma identificou uma mutação missense no gene BACE 2 (rs149345353) encontrado neste locus. Os casos esporádicos não apresentaram a mesma mutação. Conclusão: Trata-se da primeira mutação descrita na literatura em portadores de Migrânea vestibular. A ausência da mutação nos indivíduos afetados esporadicamente sugere que nem todos os casos são transmitidos geneticamente ou uma heterogeneidade genética da doença.
Introduction: Familial Vestibular Migraine is characterized as episodic vertigo and migraine, and it is inherited as an autosomal dominant trait in some families. Bahmad et al have described a locus on chromosome 5 in a multigenerational family with many affected members, though no mutation has been described. Objective: the objective of this study is to describe the genetics analysis of a family with many affected members by Vestibular Migraine. Material and Methods: 29 members were clinically characterized and 14 had the genetics assessment (5 affected). To identify the gene related to that disease a linkage analysis was performed using the ‘Illumina Human Omni Express’ chip verion 12v1_A. LOD scores were calculated using the vitesse and linkmap software. Exome sequencing was done in 3 affected individuals with the Nimblegen SeqCap EZ exome V3 kit. Illumina GAIIX or HiSeq 2000 sequencer performed the sequencing. Fastq files were aligned with novoalign. Results: Multipoint linkage analysis, using a penetrance of 0.85 based on familiar history, identified a LOD score peak (+2.9) between rs6517577 and rs3169 on chromosome 21. Exome sequencing identified a missense mutation in BACE2 gene (rs149345353), which lies in that locus. The sporadic cases didn’t show the same mutation. Conclusion: This is the first mutation described in a family with vestibular migraine. The absence of the mutation in sporadic cases suggests that either might have a genetic heterogeneity or non-genetic causes for Vestibular Migraine.
Duarte, Halina. "Marcadores inflamatórios e fatores neurotróficos na migrânea." Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9VNFVC.
Full textIntrodução:A fisiopatologia da migrânea ainda é em grande parte desconhecida. Mediadores inflamatórios e fatores neurotróficos têm sido estudados no contexto da migrânea, no entanto, seu papel ainda não está bem estabelecido. Objetivos: O objetivo do presente estudo é avaliar os níveis séricos de vários marcadores inflamatórios e fatores neurotróficos, e sua associação com parâmetros clínicos e comorbidades psiquiátricas em pacientes com migrânea em comparação com controles. Métodos: Este estudo transversal foi realizado em uma amostra de 50 pacientes com migrânea e 50 controles saudáveis, pareados por idade e gênero. Pacientes e controles foram submetidos a: inventários de depressão e ansiedade de Beck, teste de impacto da cefaléia (HIT-6), e lista de sintomas de alodinia. Níveis séricos de adiponectina, quimiocinas (CCL2/MCP-1, CCL3/MIP-1, CCL5/RANTES, CCL11/Eotaxina, CCL24/Eotaxina 2, CXCL8/IL-8, CXCL10/IP-10) e fatores neurotróficos (BDNF, GDNF, NGF, NT-3 e NT-4/5) foram medidos através de ELISA. Resultados: Os níveis séricos de adiponectina, CXCL8/IL-8 e CCL3/MIP-1 estavam significativamente maiores nos pacientes com migrânea quando comparados aos controles, mesmo após controlar os escores de ansiedade e depressão. Pacientes com migrânea e controles não se diferenciaram quanto aos níveis de fatores neurotróficos. Não foram encontradas diferenças significativas nos níveis de marcadores inflamatórios e fatores neurotróficos entre a migrânea episódica e crônica, bem como de acordo com a presença ou ausência de aura. Os níveis de marcadores inflamatórios e fatores neurotróficos não se correlacionaram com a frequência de crises, impacto da migrânea, bem como com o escore de alodinia. Conclusão: Nossos resultados reforçam a idéia de que mecanismos inflamatórios estão envolvidos na fisiopatologia da migrânea, demonstrados pelo aumento dos níveis séricos de adiponectina e das quimiocinas CXCL8/IL-8 e CCL3/MIP-1 em pacientes com migrânea no período interictal, independente da presença de sintomas de ansiedade e depressão.
Santiago, Vera Lúcia Gomes. "Cognição no climatério em mulheres com migrânea." Universidade Federal de Pernambuco, 2012. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12788.
Full textMade available in DSpace on 2015-04-08T18:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE VERA SANTIAGO.pdf: 4537367 bytes, checksum: 2b8369951d5d7e60192ff86496314804 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29
Introdução: há um consenso na prática clínica que na transição da menopausa mulheres referem queixas cognitivas, principalmente de memória. Alguns estudos mostram que sintomas psicológicos podem estar associados com prejuizos cognitivos. Essas hipóteses não têm sido comprovadas na literatura e controvérsias são apresentadas. Este estudo teve como objetivo comparar o desempenho cognitivo e suas associações com variáveis afetivas entre grupos de mulheres em fases do climatério com presença de migrânea. Método: participaram 85 mulheres distribuídas em cinco grupos (1) perimenopausa com migrânea (n=16), (2) perimenopausa sem migrânea (n=18), (3) pré-menopausa com migrânea (20), (4) pré-menopausa sem migrânea (15), (5) pós-menopausa tardia (n=16, entre 5 e dez anos após última menstruação). Em um encontro foram aplicados Inventário de Depressão, Inventário de Ansiedade, Mini-exame do Estado Mental, WAIS III (Dígitos ordem inversa e direta, Procurar Símbolos, Códigos, Raciocínio Matricial), Reprodução e Evocação Figura de Rey, Lista de Palavras de Rey, Fluência Semântica, Teste de Stroop. A análise estatística realizada foi a não paramétrica. Foram efetuadas duas comparações entre grupos: 1) pré-menopausa e perimenopausa com e sem migrânea, 2) pré-menopausa, perimenopausa e pós-menopausa. Resultados: na primeira comparação o grupo na pré-menopausa com migrânea apresentou pior desempenho nas tarefas que avaliaram o teste Stroop palavras (p= 0,04), dígitos direto (p= 0,02) e inverso (p= 0,01), raciocínio abstrato visual (p= 0,005) e ansiedade (p= 0,0006) quando comparado com o pré-menopausa sem migrânea. Os grupos na perimenopausa com e sem migrânea não apresentaram diferenças na cognição, apenas na ansiedade (p= 0,04). O grupo perimenopausa sem migrânea obteve escores piores que o pré-menopausa sem migrânea nos testes que avaliaram atenção (p= 0,04), velocidade de processamento (p= 0,02), controle inibitório (p= 0,008) e ansiedade (p= 0,04). Não foram observadas diferenças entre os grupos pré-menopausa com migrânea e o perimenopausa com migrânea. Algumas associações foram estabelecidas entre as variáveis afetivas e cognição nos quatro grupos. Na segunda comparação os sujeitos na perimenopausa e pós-menopausa obtiveram piores escores que os na pré-menopausa nas tarefas que avaliaram velocidade de processamento (p= 0,02; p= 0,04) controle inibitório (p= 0,02) e raciocínio abstrato visual (p= 0,02). Na escala de intensidade dos sintomas de ansiedade os grupos prémenopausa e pós-menopausa obtiveram menores escores que o perimenopausa (p=0,03). Algumas associações foram evidenciadas entre os escores na escala de ansiedade e depressão e os testes cognitivos no grupo pósmenopausa. Conclusão: na pré-menopausa mulheres com migrânea apresentaram diminuição da atenção, memória operacional, raciocínio abstrato visual. Mulheres na peri e pós-menopausa apresentaram diminuição da velocidade de processamento da informação, atenção, controle inibitório e raciocínio abstrato visual que as na pré-menopausa. A presença de migrânea provocou aumento da intensidade dos sintomas de ansiedade. A perimenopausa foi o período mais suscetível à ansiedade.
Rockett, Fernanda Camboim. "Migrânea e risco para doenças cardiovasculares em mulheres." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/71265.
Full textBackground: Studies have reported a higher prevalence of unfavorable cardiovascular risk factors amongst migraineurs, but results have been conflicting. Objective: To investigate cardiovascular risk factors in adult women with migraine and compare with health controls. Design and Methods: Fifty nine adult female probands participated in this case-control study. The study group was divided into normal weight and obese migraineurs and control groups matched by age and body mass index. Serum levels of lipids, fasting glucose, insulinemia, insulin resistance, blood pressure, smoking, physical inactivity, Framingham risk, C-reactive protein, family history of cardiovascular disease, sleep disturbances, depression and bioelectrical impedance phase angle were investigated. Results: Obese migraineurs had lower HDL-c than eutrophic controls and migraineurs, insulin resistance and insulinemia were obese-related, all migraineurs were sedentary irrespective of nutritional status, Framingham risk score was higher in obese migraineurs, migraineurs had higher depression scores and shorter sleep duration, obese migraineurs and also migraineurs taken together had worst sleep quality scores. Conclusion: Preliminary results points to marked inactivity, depression and some sleep disturbance in migraine patients, and also probably overlapped effects of obesity and migraine in HDL-c levels and 10-year Framingham general cardiovascular disease risk.
Silva, Júnior José Justino da. "Dor facial e corpalgia em pacientes com migrânea." reponame:Repositório Institucional da UFPE, 2013. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13870.
Full textMade available in DSpace on 2015-05-08T15:02:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE DE DOUTORADO - DOR FACIAL E CORPALGIA EM PACIENTES COM MIGRÂNEA.pdf: 2875124 bytes, checksum: 096082d6bde3cebdcbc11c0715af2d80 (MD5) Previous issue date: 2013-03-15
As dores faciais e corpalgia em portadores de migrânea têm sido descritas em diversos casos clinico dentro da literatura, sendo o emprego sistemático dos critérios diagnósticos da Classificação Internacional de Cefaléia (ICHD II) contribuído para o diagnóstico diferencial e auxiliando no desenvolvimento desta pesquisa. O estudo teve como objetivo definir as características clínicas e topografia dos episódios de migrânea e a frequência dadenominada migrânea da metade inferior da face e corpalgia em uma população de pacientes que procuraram o ambulatório de neurologia do CISAM da Universidade de Pernambuco (UPE). Possibilitando assim a elaboração de um diagnóstico diferencial aplicável à migrânea orofacial e corpalgia aos diversos sintomas dolorosos de outras etiologias. Através de estudo transversal, foi avaliada uma amostra de 300 pacientes que apresentavam diagnóstico de migrânea segundo os critérios da ICHD II. Analisamos um perfil dos diversos casos clínicos relatados na literatura como portadores de migrânea com sintomas de corpalgiae descrevemos onze novos casos. As etapas metodológicas da pesquisa podem ser sumarizadas como revisão da literatura de coleta de caso e descrição das características clínicas diagnósticas em conjunção com a descrição de nossos casos. Concluiu-se neste estudo que a frequênciade casos clínicos de pacientes portadores de sintomas de corpalgia durante episódios de ataque de migrânea são realmente raros, ressaltando, porém, a importância de estudos de prevalência e de seu diagnóstico diferencial. Foi ainda analisado num outro relato o perfil devários casos clínicos também descritos na literatura pesquisada de pacientes com Migrânea da metade inferior da face, além da descrição de três novos casos. As etapas metodológicas da pesquisa podem ser sumarizadas como revisão sistemática da literatura de artigos descritivos de casos clínicos, extração dos dados e descrições de suas características clínicas e diagnósticas em conjunção com a descrição de nossos casos. Concluiu-se neste estudo que a frequênciade casos clínicos de pacientes portadores de migrânea em metade inferior da face é rara, ressaltando-se também um trabalho de prevalência e de descrição de um diagnóstico diferencial.
Leite, Elder Machado. "Alodinia em pacientes com cefaleia em salvas e migrânea." Universidade Federal de Pernambuco, 2012. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12705.
Full textMade available in DSpace on 2015-04-07T13:48:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Elder.pdf: 301201 bytes, checksum: 58bb4c6dd091a0211bc7dc05c453ac7f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-24
A dor é entendida como a manifestação de um dano real ou potencial que ameaça a integridade do indivíduo na dimensão física e na emocional. O seu significado e relevância são dados pela ressonância emocional que aquilata a graduação do sofrimento, em indivíduos diferentes, ou no mesmo em diferentes momentos. Atrelada a essa compreensão subjetiva da dor, existe ainda um fenômeno de sensação de dor causada por estímulos indolores, denominado alodinia, que é bastante prevalente em pacientes com migrânea. A cefalalgia é provavelmente a face mais comum da dor, de modo que sua prevalência foi de 95,3% em mulheres e de 90,8% em homens em um estudo epidemiológico de 1989 de Linet e Stewart. Neste grupo de cefalalgias são encontradas duas entidades que chamam a atenção: a migrânea por ser a segunda cefalalgia mais prevalente, e a primeira maior responsável por levar o paciente ao consultório, e a cefaleia em salvas, por sua intensidade tamanha. O objetivo deste estudo foi avaliar se a alodinia é um fenômeno relevante, prevalente nas cefaleias primárias. Esta pesquisa foi dividida em duas etapas: a primeira consistiu em uma revisão de literatura que possibilitou a realização de dois artigos de revisão, intitulados: Pathophysiology of allodynia and primary headaches, a review e Allodynia in cluster headache patients: a review e um artigo original com o título de: Allodynia in migraine patients during inter critical period. No artigo original, foram avaliados 31 pacientes pelo mesmo neurologista de janeiro a março de 2012, com idades entre 19 e 46 anos, sendo 8 com migrânea sem aura (MSA) , 1 homem e 7 mulheres, e 23 com migrânea com aura (MCA), sendo 1 homem e 22 mulheres, de acordo com os critérios da Sociedade Internacional de Cefaleia, publicados em 2004. Foram utilizados os questionários PROCEFALEIA e o de avaliação de Alodínia. Cada paciente foi submetido a um completo exame físico e neurológico. Utilizou-se ainda na avaliação de alodínia um monofilamento SEMMES (10 g/cm2), e de tubos de ensaio com água a 10°C e a 50°C aos dermátomos V1, V2 e V3 do nervo trigêmeo, direito e esquerdo, e C5, C6, L3 e L5, direitos e esquerdos. Utilizou-se o Teste Exato de Fisher. Os artigos de revisão apresentaram uma prevalência relevante de alodinia em migranosos, e indeterminada em pacientes com cefaleia em salvas. No artigo original, observou-se uma associação relevante de alodínia aos pacientes com migrânea (38%) e também uma maior associação aos pacientes MSA (75%) comparados aos MCA (26,09%), p = 0,0316. Considerando todos os dados analisados, é possível concluir que a alodinia seja uma entidade clínica relevante e prevalente em migranosos e que, muitos dos seus mecanismos sejam compartilhados pela cefaleia em salvas e pela migrânea e, especificamente, mais prevalente na migrânea sem aura.
Villa, Thaís Rodrigues [UNIFESP]. "Atenção visual em crianças com migrânea: um estudo comparativo controlado." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8994.
Full textObjetivo: Avaliar a atencao visual de criancas com migranea e comparar aos controles. Metodos: Foram avaliadas 30 criancas com migranea com (n=5) e sem aura (n=25), pelos criterios da gInternational Headache Society (ICHD-II, 2004) h, 15 delas do sexo feminino, faixa etaria entre 8 e 12 anos e 11 meses (media=10,8 anos, SD=1,5), media de 5,8 dias de cefaleia/mes (SD=3,2), confirmadas em diario de cefaleia, e 30 controles sem cefaleia, 14 do sexo feminino, idade media de 9,9 anos (SD=1,3). Testes de atencao visual utilizados: gTrail Making Test h A/B (avaliado tempo de execucao em segundos); Teste de Cancelamento de Letras (avaliados tempo de execucao em segundos e o numero de erros) e o teste computadorizado TAVIS-3 (Teste de Atencao Visual . 3a edicao), avaliando tempo de reacao (TR), erros por omissao (EO) e por acao (EA) atraves de subtestes de atencao seletiva (tarefa 1), alternada (tarefa 2) e sustentada (tarefa 3). No momento da avaliacao, as criancas com migranea estavam sem cefaleia ha pelo menos dois dias. Criterios de exclusao: alteracoes do exame neurologico, doencas sistemicas, epilepsia, trauma craniano, disturbios psiquiatricos, disturbios de sono, disturbios de aprendizado, uso de medicacoes, incluindo profilaticas para migranea, drogas ou alcool, e Quociente de Inteligencia (QI) total < 80, avaliado pela Escala Wechsler de Inteligencia 3a edicao (WISC-III). Analise estatistica: testes t de Student e Mann-Whitney e Nivel de Confianca de 95% (p.0,05). Resultados: Criancas com migranea apresentaram desempenho inferior aos controles nos testes: gTrail Making Test h A (p=0,03) e B (p=0,001) e mais erros por acao (EA) nas tarefas 1 (p=0,032), 2 (p=0,015) e na soma de erros por acao das tres tarefas (EA TOTAL) do TAVIS-3, apresentando dificuldades nas tres modalidades atencionais avaliadas, mas, principalmente, em atencao seletiva e alternada. Discussao: A atencao e uma funcao neurologica complexa envolvendo estruturas anatomicas como tronco cerebral, cortex, sistema limbico e neurotransmissores, como a dopamina e noradrenalina. Os resultados desse estudo permitem supor que aspectos neuroquimicos envolvidos tanto na fisiopatologia da migranea, como nos mecanismos atencionais, predisponham essas criancas a deficits de atencao visual. Conclusao: criancas com migranea apresentaram pior desempenho nos testes de atencao visual quando comparadas com criancas sem cefaleia.
Objective: To evaluate the visual attention of children with migraine and compare to the headache free control group. Method: 30 children with migraine, with (n=5) and without aura (n=25), which fulfill the gInternational Headache Society (ICHD-II, 2004) h criteria, 15 female, ages 8 to 12 years and 11 months (average=10.8 }1.5 years), with an average of 5.8 } 3.2 attacks/month, lasting up to 24 hours, and 30 control subjects without headache, 14 female, average age 9,9 }1.3 years. Method of assessment of visual attention: Trail Making Test (TMT) A/B, Letter Cancellation Test, and the computerized test Visual Attention Test . 3rd edition (TAVIS-3) which evaluates reaction time, omission and action errors through subtests of selective (task1), alternate (task2), and sustained attention (task3). Migraine group were evaluated after two days without headache. Exclusion criteria: other systemic diseases, altered neurological examination, psychiatric disorders, learning disorders, epilepsy, head trauma, use of medication (including migraine prophylaxis), and an Intelligence Quotient (IQ) < 80, measured by Wechsler Intelligence Scale 3rd edition. Statistical analysis: Student fs t test and Mann-Whitney fs test, Confidence Interval of 95% (p.0.05). Results: Children with migraine had inferior performance compared to the control group on TMT A (p=0.03) and B (p=0.001), and more action errors on tasks 1 (p=0.032) and 2 (p=0.015) of TAVIS-3, presenting difficulty with selective and alternate attention. Discussion: Attention is a complex neurologic function which depends on structures such as the brain stem, cerebral cortex, and the limbic system and on neurotransmitters such as dopamine and noradrenaline. Conclusion: The neurochemical aspects involved in the physiopathology of migraine and attention mechanisms probably predispose these children to visual attention deficits.
TEDE
BV UNIFESP: Teses e dissertações
Londero, Renata Gomes. "Prevalência e fatores de risco para cefaleia e migrânea em epilepsia." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2010. http://hdl.handle.net/10183/24268.
Full textBook chapters on the topic "Migrânia"
Mota, Lennara Pereira, Stella Marys Nascimento Lima, Bruna Carolynne Tôrres Müller, Maria Divina dos Santos Borges Farias, Paulo Henrique Alves Figueira, Naine dos Santos Linhares, Leymara de Oliveira Meneses, et al. "MIGRÂNEA: ASPECTOS GERAIS E NECESSIDADE DE TRATAMENTOS ESPECÍFICOS." In Medicina: Impactos Científicos e Sociais e Orientação a Problemas nas Diversas Áreas de Saúde 2, 113–20. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.25120240614.
Full textPedro Rosal Miranda, João, Anderson Matheus de Lima Barbosa, Caio Coelho Machado Pereira, José Roberto Oliveira de Carvalho, and Eduardo de Carvalho Borges. "USO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS NO TRATAMENTO DA MIGRÂNEA." In Science e saúde: CIÊNCIA E ATUALIZAÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE, VOLUME 7. Editora e-Publicar, 2021. http://dx.doi.org/10.47402/ed.ep.c20212847300.
Full textLevis, Aline Andretta, Vanessa Bueno Moreira Javera Castanheira Néia, Regina Maria Vilela, and Bárbara Dal Molin Netto. "MIGRÂNEA: OLHARES PARA O ESTADO NUTRICIONAL E ALERGIA ALIMENTAR." In Problemas e oportunidades da saúde brasileira 2, 86–98. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.69620261010.
Full textSilva, Aline Vitali da, Valéria Aparecida Bello, Gabriela Batista, Caio Vinicius Ferreira do Nascimento, João Henrique de Oliveira Silva, Laís Yunis Casela, Thais Omar Panovitch, et al. "OSMOFOBIA E ODOR COMO GATILHO DE CRISES DE MIGRÂNEA – UM ESPECTRO DO MESMO SINTOMA?" In Medicina: Impactos Científicos e Sociais e Orientação a Problemas nas Diversas Áreas de Saúde 2, 121–26. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.25120240615.
Full textMagalhães, Márcia, Bruna Silva Araújo, Eliéde Cardeal Braga, Priscila Oliveira Abreu, Rafael Arcanjo Tavares Filho, and Taylane dos Santos Uzeda. "PERFIL NUTRICIONAL E GRAVIDADE DA MIGRÂNEA EM PACIENTES ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DA DOR." In Avanços e desafios da nutrição no Brasil, 296–311. Antonella Carvalho de Oliveira, 2018. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.93218021229.
Full textSilva, Aline Vitali da, Valéria Aparecida Bello, Rebeca Manoela Villela Lihham, Louise Ferreira Krol, Milene Valeria Lopes, Diogo Nabhan Silveira, Mariana de Castro Faidiga, et al. "VARIANTES GENÉTICAS DA IL-1α, IL-10, TNF-α, IFN-γ NA MIGRÂNEA – ESTUDO PILOTO." In Medicina: Impactos Científicos e Sociais e Orientação a Problemas nas Diversas Áreas de Saúde, 210–16. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.27520240624.
Full textDuarte, Juliana Magna de Souza Quartezani, Laila Radael Albiani, Nicolas Schwambach Krohling, Raysa Porto Nico, and Soo Yang Lee. "CEFALEIA EM SALVAS ASSOCIADA A MIGRÂNEA COM AURA EM PACIENTE JOVEM DO SEXO FEMININO: RELATO DE CASO." In Ciências médicas: Campo teórico, métodos, aplicabilidade e limitações 2, 30–35. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9272108075.
Full textGobo, Denise Matheus, Rosemeire Rocha Fukue, Camila Naegeli Caverni, and Thais Rodrigues Villa. "TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO EM PACIENTE COM MIGRÂNEA CRÔNICA TRATADO COM TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E TOPIRAMATO: RELATO DE CASO." In A Medicina imersa em um Mundo Globalizado em Rápida Evolução, 245–47. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.07921080128.
Full textConference papers on the topic "Migrânia"
ALVES, DEBORA CAVALCANTE, GUIOMAR NASCIMENTO DE OLIVEIRA, THOMAZ ALMEIDA VARGAS, HADASSA ANJOS DE ALMEIDA LEMES, and WESLEY BLANCO MOTA. "MIGRÂNEA HEMIPLÉGICA: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL POUCO CONHECIDO EM EMERGÊNCIA." In Brazilian Congress. brazco, 2020. http://dx.doi.org/10.51162/brc.health2020-00011.
Full textL.F, Lidiane, Marcela M. B., Mariana T.B., Samuel E. L., Iúri V., and Débora B. G. "ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA E RESISTÊNCIA DOS MÚSCULOS CERVICAIS EM MULHERES COM E SEM MIGRÂNEA: ESTUDO PILOTO." In Congresso Brasileiro de Eletromiografia e Cinesiologia (COBEC) e o Simpósio de Engenharia Biomédica (SEB) - COBECSEB. Uberlândia, Minas Gerais: Even3, 2018. http://dx.doi.org/10.29327/cobecseb.79080.
Full textL. Florencio, L., I. M. de Oliveira, S. S. Lodovichi, C. Pinheiro, F. Dach, and D. B. Grossi. "RESISTÊNCIA DOS MÚSCULOS FLEXORES E EXTENSORES CERVICAIS EM INDIVIDUOS COM MIGRÂNEA E SEM DOR DE CABEÇA." In Congresso Brasileiro de Eletromiografia e Cinesiologia (COBEC) e o Simpósio de Engenharia Biomédica (SEB) - COBECSEB. Uberlândia, Minas Gerais: Even3, 2018. http://dx.doi.org/10.29327/cobecseb.79089.
Full text