Academic literature on the topic 'Migrânia'

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Journal articles on the topic "Migrânia"

1

ALMEIDA, DANIEL BENZECRY, WALTER OLESCHKO ARRUDA, RICARDO RAMINA, ARI ANTÔNIO PEDROZO, and SALMO RASKIN. "Migrânea com afasia: relato de uma família." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 1 (March 1999): 111–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000100022.

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Abstract:
Descrevemos uma família brasileira na qual a mãe e três filhas apresentam episódios compatíveis com migrânea, acompanhados por alteração no conteúdo da linguagem (afasia), sem paresias. Alguns aspectos relativos à genética das migrâneas são revisados. Chamamos a atenção para a necessidade de investigação genética para saber se é uma variante das formas conhecidas de migrânea, como a migrânea hemiplégica familiar.
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2

KRYMCHANTOWSKI, ABOUCH V., JACKELINE S. S. BARBOSA, WILLIANS LORENZATTO, CÉLIA CHEIM, and MARCOS ADRIANO. "Características clínicas da migrânea transformada." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 4 (December 1999): 990–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000600015.

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Abstract:
Grande parte dos pacientes com cefaléia diária atendidos em clínicas especializadas apresentam história de migrânea. Alguns autores referem-se a esta cefaléia como migrânea transformada, destacando sua menor intensidade e caraterísticas clínicas diferentes das migrâneas. O objetivo deste estudo foi avaliar a apresentação clínica da cefaléia diária em pacientes com história de migrânea antes de sua transformação em diária. Foram estudados retrospectivamente 215 pacientes. Observamos que porcentagem elevada dos pacientes com migrânea transformada apresentava dor em pressão ou peso, característica da cefaléia tipo tensional crônica. O caráter latejante ainda permaneceu como um achado importante, especialmente naqueles pacientes com ataques intermitentes de migrânea típica.
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3

Bigal, Marcelo E., Carlos A. Bordini, and José Geraldo Speciali. "Diclofenaco intramuscular no tratamento agudo da migrânea: um estudo duplo cego placebo controlado." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 2B (June 2002): 410–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000300014.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo é avaliar, com mascaramento duplo, o efeito do diclofenaco sobre a dor e sintomas associados em pacientes com crise de migrânea. Sessenta pacientes com migrânea com aura e sessenta pacientes com migrânea sem aura foram randomizados para receber diclofenaco intramuscular, na dose de 75 mg, associado com injeção intravenosa de solução salina, 10 ml, ou para receber solução salina isoladamente. Três parâmetros de avaliação analgésica e uma escala analógica para avaliar os sintomas associados foram usados. Aferimos ainda os percentuais de recorrência e de utilização de medicação de resgate. Pacientes que receberam diclofenaco apresentaram redução na intensidade da dor estatisticamente significativa, 60 minutos após a administração, em dois dos três parâmetros utilizados (migrânea sem aura) e nos três parâmetros utilizados (migrânea com aura). Não observamos diferença, comparado com o placebo, na intensidade dos sintomas associados. Houve redução da recorrência e da utilização de medicação de resgate. A despeito de ser uma opção no tratamento das migrâneas em unidades de emergência, o diclofenaco apresenta início de ação lento e nenhum efeito nos sintomas associados.
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4

KRYMCHANTOWSKI, ABOUCH VALENTY, and PEDRO FERREIRA MOREIRA FILHO. "Atualização no tratamento profilático das enxaquecas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 2B (June 1999): 513–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000300027.

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Abstract:
Dentre as cefaléias primárias, pacientes com migrânea ou enxaqueca são os que mais procuram assistência médica. A sua prevalência é estimada em 12% da população sendo mais comum em mulheres com média de 18 a 20%, de 6% nos homens e de 4 a 8% nas crianças. O impacto econômico na produtividade e lazer é significativo, e as crises incapacitam o paciente para as atividades habituais. Com fisiopatologia complexa e ainda insuficientemente conhecida, a migrânea pode cursar com ataques de cefaléia intermitente, intensa e com características peculiares. A abordagem mais eficiente para o tratamento inclui o afastamento dos fatores deflagradores, tratamento medicamentoso preventivo, uso de medicamentos de resgate para os momentos de dor, e as terapias acessórias ou não medicamentosas. Para o tratamento profilático, objeto desta avaliação, utilizam-se várias classes de medicamentos que incluem os beta bloqueadores, antidepressivos tricíclicos (e mais recentemente inibidores seletivos da recaptação da serotonina), antagonistas dos canais de cálcio, antagonistas da serotonina, anticonvulsivantes e outros. Embora os seus mecanismos de ação nas migrâneas ainda sejam desconhecidos, parece que todos atuam nas funções serotoninérgica, noradrenérgica e gabaérgica centrais. Novas propostas de mecanismos de ação para algumas destas drogas incluem a inibição da formação do óxido nítrico e a ação específica de modulação em canais catiônicos neuronais. Quando individualizados e usados corretamente, estes medicamentos preventivos têm sido responsáveis por reduções importantes na frequência e intensidade dos episódios de migrânea, diminuindo assim o sofrimento e condutas duvidosas às quais os pacientes são usualmente submetidos.
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5

Tepper, Deborah, and Marcelo M. Valença. "Enxaqueca (Migrânea) Menstrual." Headache: The Journal of Head and Face Pain 54, no. 2 (February 2014): 407–8. http://dx.doi.org/10.1111/head.12281.

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6

Magalhães, Elza, Jorge Torreão, Jesângeli Dias, Eduardo Cardoso, and Ailton Melo. "Defeitos de septo atrial como fator de risco para migrânea: um estudo de caso controle." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 4 (December 2005): 1042–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000600024.

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Abstract:
Para determinar a magnitude da associação entre defeitos de septo atrial (DSA) e migrânea avaliamos 101 indivíduos submetidos ao ecocardiograma transesofágico (ETE). Eles foram questionados sobre a presença de cefaléia. Migrânea foi diagnosticada segundo os critérios da Sociedade Internacional para Estudo das Cefaléias segunda edição. Pareamos 1:1 em portadores de DSA (casos) e indivíduos com septo atrial normal (controles). Calculamos frequência de migrânea e de aura e a ocorrência de mais de três crises no último mês. Analisamos as diferenças pelo teste do qui-quadrado. Pareamos 34 casos e controles. Média etária 38,7(±11,2) e 38,9(±11,17) sendo 82,4% mulheres. Migrânea ocorreu em 79,4% dos casos e 55,9% dos controles (or= 4,3 ic 95% = 1,048 - 8,89) (p= 0,038). Aura ocorreu em 65,1%(casos) e 40%(controles). Em 76,7% casos e 60% dos controles ocorreram mais de três crises no último mês. DSA se constituiu fator de risco para migrânea com aura na amostra estudada. DSA parece aumentar a freqüência de crises de migrânea.
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Speciali, José Geraldo. "Migrânea: mudanças de paradigmas." Revista Dor 13, no. 2 (June 2012): 102–3. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-00132012000200001.

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8

Cruz, Marina Coimbra da, Renan Paes de Camargo, Lucas Coimbra da Cruz, Nadiane Schiefelbein, Daniela Moreira da Cruz, and Marlene Cabral Coimbra da Cruz. "Migrânea: revisão de literatura." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 2 (October 22, 2020): 307–14. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i2.4670.

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Abstract:
Introdução: Cefaleia representa um problema de saúde pública, podendo ser primárias, quando são por si só a patologia ou secundárias quando são apenas um sintoma de uma outra patologia de base. Objetivos: Revisar as características e pontos principais da migrânea. Materiais e Métodos: revisão narrativa realizada em bases de dados digitais, livros e informações de organizações de referência mundial. Resultados: A migrânea é um tipo de cefaleia primária de alta prevalência, sendo mais comum em mulheres. Pode ser com ou sem aura – sintomas neurológicos focais que precedem a dor – ou crônica. Caracteriza-se por cefaleia pulsátil, unilateral, de intensidade de moderada a grave, associada a náusea, vomito, foto ou fonofobia e que se agrava com atividades físicas rotineiras. Deve ser diferenciada de outras cefaleias primarias e, quando na presença de sinais de alarme, também das secundárias, em especial se na terceira idade. Fatores como odores e luzes fortes, consumo de bebida alcoólica, certos alimentos, jejum prolongado, distúrbios do sono e ciclo menstrual podem desencadear uma crise. Seu tratamento pode ser farmacológico ou não, além de envolver medidas gerais; e pode ser sintomático ou profilático – mais indicado em casos mais graves ou refratários. Dentre os medicamentos utilizados durante as crises há os específicos (triptanos e derivados da ergotamina) e não específicos (analgésicos e anti-inflamatórios não esteroidais). Conclusão: Conclui-se que a migrânea deve ser reconhecida e diagnosticada correta e precocemente, objetivando uma terapêutica adequada e individualizada para que se alcance uma melhora na qualidade de vida do paciente.
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Ierusalimschy, Ricardo, and Pedro Ferreira Moreira Filho. "Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 3A (September 2002): 609–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000400017.

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Abstract:
Com o objetivo de estudar a distribuição de fatores desencadeantes de migrânea em uma população determinada, foram avaliados, através de entrevista pessoal, 100 pacientes que preenchiam os critérios diagnósticos para migrânea sem aura propostos pela Sociedade Internacional de Cefaléia. O estresse foi o desencadeante mais citado, respondendo pelo surgimento de crises de migrânea em 76% dos pacientes. Em seguida, em ordem de frequência decrescente, foram citados: estímulos sensoriais (75%), privação do sono (49%), jejum (48%), fatores ambientais (47%), alimentos (46%), menstruação (39%), fadiga (35%), bebidas alcoólicas (28%), sono prolongado (27%), cafeína (22%), esforço físico (20%), trauma craniano (20%), viagens (4%), atividade sexual (3%), medicamentos (2%), os movimentos do pescoço (2%), tabagismo (1%) e uso de travesseiro baixo (1%). Conclui-se que determinados fatores parecem desempenhar papel importante na precipitação da migrânea.
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E Silva, Lívia Christine Santana, and Betânia de Jesus Silva A. Freitas. "Influência Dietética e Nutricional na Migrânea." Journal of Health Sciences 18, no. 1 (March 4, 2016): 64. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2016v18n1p64-70.

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Abstract:
<p>A migrânea é um tipo de cefaleia altamente incapacitante, mais prevalente no sexo feminino e apresenta vários gatilhos dietéticos possíveis. A literatura traz alimentos, bebidas e condimentos que podem desencadear ou agravar as crises de migrânea, por outro lado, alguns constituintes alimentares podem ser úteis no tratamento desta. Em relação ao estado nutricional, obesos e desnutridos apresentam crises de migrânea mais duradoras e frequentes que pessoas com peso adequado. O objetivo deste estudo foi relacionar fatores dietéticos e nutricionais com a migrânea. Para tanto, realizou-se uma revisão sistemática de literatura nas bases de dados Pubmed, Medline, SciELO e Google Acadêmico, além de livros técnicos sobre o tema. A identificação dos gatilhos alimentares revela-se uma das maneiras mais eficientes para a redução das crises de migrânea. Porém, tendo em vista que alguns alimentos saudáveis têm sido relatados como gatilhos desta comorbidade, desaconselha-se sua eliminação total da dieta. Além disso, a literatura também tem trazido diversos componentes nutricionais atuantes na prevenção da migrânea, tais como: lecitina, ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, fenilalanina, taurina, metionina e isoflavona, algumas ervas (manjericão, melissa, gengibre, artemísia), riboflavina, coenzima Q10, magnésio, niacina, carnitina, ácido lipoico e cafeína. Reforça-se ainda a importância da manutenção de um estado nutricional adequado, pois a concentração de gordura abdominal e a desnutrição estão relacionadas a uma maior incapacidade decorrente da migrânea. </p>
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Dissertations / Theses on the topic "Migrânia"

1

ARAÚJO, Lúcia Cristiane Leite de. "Cefaléia no idoso." Universidade Federal de Pernambuco, 2011. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/20052.

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Abstract:
Submitted by Alexandra Feitosa (alexandra.feitosa@ufpe.br) on 2017-07-26T14:17:24Z No. of bitstreams: 1 2011-dissertação-LúciaCristianeLeiteAraújo.pdf: 4626079 bytes, checksum: 5c80ddad62506f892e0cb4d7388b482a (MD5)
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7RESUMOIntrodução:Há um crescenteaumento do número de pessoas idosas em todo o mundo. As publicações nessa faixa etária são poucas e divergentes, principalmente em uma faixa etária mais avançada. A avaliação das queixas neurológicas do idoso é um desafio, e a cefaleia nos idosos é objetode muitas controvérsias quanto à prevalência eaincidência. O objetivo deste estudo foi caracterizar as queixas de cefaleia nesse grupo etário, dividir por faixas etárias, analisar a prevalência em ambulatório especializado de geriatria e avaliar se háinterferência na funcionalidade e nas associações com as múltiplas patologias.Metodologia:Foram atendidos 3.035 pacientes, em quatro cidades distintas. Foi questionado a todos eles se tinham cefaleia. Se afirmativo,eram submetidos a uma entrevista específica para a caracterização da cefaleia e das doenças que os acompanhavam. Estavam incluídos nesse estudo os pacientes com demêncialeve a moderada.Resultados:Dos 3035 pacientes, 100 (3,29%) referiam cefaleia atual. Houve prevalência do gênero feminino(9:1). “Esquecimento” é a queixa mais frequente, seguida de “dor”, em consultório geriátrico. A cefaleia é pouco referida, tornando-se frequente quando se faz o interrogatório dirigido. Muitas vezes,os idosos não relatam por achar que quem trata de cefaleia é o neurologista ou,como parece, por não interferir com muita frequência nas atividades de vida diária. Portanto,na funcionalidade, elesqueixam-se pouco, modificando os dados estatísticos.A prevalência de cefaleia foi de 3,29%. Das cefaleias primárias,a do tipo tensional foi a mais frequente nesses pacientes,62,0%, seguida por migrânea 12,0% e migrânea crônica transformada 16,0% e a neuralgia trigeminal 4,0%, das cefaléias secundárias, cervicogênica 4,0% e cefaléia da apneia do sono 2,0% foram as mais frequentes, a cefaléia pós-herpética predominou no grupo acima de 80 anos, com 1,0%. As afecçõesmais freqüentes associadas são depressão,70%; ansiedade,50%;hipertensão arterial sistêmica,59%; osteo-artrose,39% e demência 21%; asdoenças cardíacas predominaram na faixa etária de 75 a 80 anosem 24%.Conclusão:Dor é um sintoma que não pode ser negligenciado, aceitá-la como fazendo parte do envelhecimento não é uma boa prática médica. A cefaleia é uma das causas de dor no idoso,que também interfere na sua qualidade de vida, apesar de apresentar um declínio com o avançar da idade. A observância dos critérios da ICHD-II possibilita o preciso diagnóstico em 80% dos casos de cefaléia, pelos clínicos. O tratamento correto depende da etiologiasecundária, e isso é válido para todo tipo deafecção. O idoso com cefaleia de início recente necessita de uma abordagem sistemática para pesquisar causas subjacentes, embora uma grande maioria seja de causa benigna, as cefaleias secundárias devem ser excluídas.
Introduction:There are an increasing number of elderly people worldwide.The publications in this age group are few and conflicting, especially in an older age.The evaluation of neurological complaints in the elderly is a challenge, and headache in the elderly is the subject of much controversy regarding the prevalence and incidence.The aim of this study was to characterize the complaints of headache in this age group, divided by age groups, and analyze the prevalence in ambulatory geriatric and evaluate whether it interferes with the functionality and associations with multiple pathologies.Methods: 3035 patients were treated in ambulatory geriatrics in four different cities.It was questioned if they all had headaches, so it was applied to a specific interview to characterize the headache and accompanying the individual pathologies, were included in this study patientswith dementia.Results: Of 3035 patients, 100 (3.29%) reported headache today.There was a prevalence of females."Forgetfulness" is the most frequent complaint, followed by "pain" in geriatric practice.The headache is rarely reported, making it often does when it directed the interrogation.Often the elderly do not report because I think that whoever comes to headache is a neurologist, or as it seems, not very often interfere with activities of daily living, so in functionality, it complains little, modifying the statistics.The prevalence of headache was 3.29%.Primary headache to tension-type was more frequent in these patients 50%, 10% followed by migraine and chronic migraine headaches and 30% transformed trigeminal-autonomic 10% of secondary headaches, neck pain 9.4% (60 of 80)sleep apnea and 6.9% (75 to 80 years) were themost frequent headache postherpetic predominated in the group over 80 years, with 4.8%..Half of the patients reported that headache does not interfere with activities of daily living, but when divided by age groups: 60 to 74 years 40%, 75 to 80 years 37, 9% and above 80 years 57.1% saidheadache interfering with ADL (activities of daily living), and corroborated that advancing age decreases the functionalityand some diseases such as pain even more.The most frequent pathologies are associated with depression 70%, anxiety 50%, 59% hypertension, osteo-arthritis 39% and 21% dementia, the association of headache and heart disease there was a prevalence of 24% for those aged 75 to 80years, P = 0.008.Conclusion:Pain is a symptom that can not be neglected, accept it as part of aging is not a good medical practice.Headache is one of the causes of pain in the elderly that also interferes with their quality of life, despite showing a decline with advancing age.Compliance with the criteria of ICHD-II enables accurate diagnosis in 80% of headache cases by clinicians.The correct treatment depends on the underlying etiology, and this is valid for all types of pathology.The elderly patient with headache of recent onset requires a systematic approach to search for underlying causes, although a vast majority of these benign cause, the secondary headaches should be excluded.
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2

Gonçalves, Maria Claudia. "Frequência e severidade da disfunção temporomandibular em mulheres com migrânea e migrânea crônica." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-06072015-081733/.

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Abstract:
A Migrânea e a Disfunção Temporomandibular (DTM) são doenças crônicas e tem como aspecto mais importante a dor crônica. Muitos trabalhos descrevem sinais e sintomas de DTM em pacientes com cefaleia sugerindo uma associação entre essas duas condições. Porém, ainda são poucos os trabalhos que utilizaram um critério que fornecesse não apenas sinais e sintomas, mas também a classificação diagnóstica. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a frequência da DTM a partir da aplicação do RDC/TMD e a severidade da DTM através do Índice Anamnésico de Fonseca em mulheres com Migrânea, Migrânea Crônica e mulheres sem queixa de cefaleia. Participaram deste estudo 91 mulheres, divididas em três grupos: 30 mulheres no Grupo Controle (GC), 38 mulheres no Grupo Migrânea (GM) e 23 mulheres no Grupo Migrânea Crônica (GMC). As voluntárias dos grupos GM e GMC foram selecionadas durante a primeira consulta no Ambulatório de Cefaleia (ACEF) do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e as do GC entre as acompanhantes dos pacientes naquele mesmo dia. Foram inclusas voluntárias com idade entre 18 e 55 anos, que não tivessem ingerido antiinflamatórios e/ou analgésicos nas últimas 24 horas antecedentes à avaliação fisioterapêutica, que não tivesse história de trauma na face, nem usasse prótese dentária parcial ou total e foram excluídas voluntárias com outros tipos de cefaleia e doenças sistêmicas como fibromialgia e artrite reumatóide. Para o GC, as voluntárias não podiam ter queixa de cefaleia nos últimos 3 meses. Três examinadores participaram da coleta. Para análise dos dados foi utilizado a análise da variância (ANOVA two-Way p<0,05) na comparação dos dados antropométricos e da amplitude de movimento mandibular entre os três grupos e Tukey como post-hoc análise para avaliar a diferença no número de locais dolorosos e o número de diagnósticos, com nível de significância de (p<0,05). O teste qui-quadrado foi utilizado para verificar a diferença de diagnóstico entre os três grupos e para verificar a freqüência da severidade entre os três grupos foi utilizado o teste exato de Fisher. As voluntárias dos grupos com migrânea apresentaram maior frequência de diagnósticos de DTM em comparação ao GC, p<0,05 e não foi observada diferença entre os grupos com migrânea. Os diagnósticos, segundo o RDC/TMD, do grupo I (dor miofascial) foram os mais prevalentes nos três grupos estudados e foi mais freqüente nos grupos com migrânea. Os diagnósticos dos grupos I+III estiveram presentes nos três grupos estudados e com maior freqüência no grupo GM. Não foram encontrados diagnósticos individuais pertencentes apenas aos grupos II e III. O número de pontos dolorosos musculares foi significativamente maior nos grupos GM e GMC em relação ao controle e não houve diferença entre os grupos com GM e GMC. As voluntárias dos grupos com migrânea apresentaram maiores graus de severidade de DTM, em comparação ao GC, p<0,05 e o GMC apresentou maior severidade que o GM. Os resultados deste trabalho demonstraram que Mulheres com Migrânea tem maior frequência de DTM, apresentam maior número de diagnósticos e de pontos dolorosos segundo o RDC/TMD que mulheres sem migrânea bem como maiores graus de severidade de DTM. Portanto a DTM e a Migrânea estão clinicamente relacionadas.
Migraine and Temporomandibular Disorders (TMD) are chronic disorders and their most important aspect is the chronic pain. The persistent cranial-cervical and orofacial pain is the predominant reason why people seek treatment. Besides the pain, the affected areas are also similar suggesting an association between these two conditions. Many studies describe signs and symptoms of TMD in patients with headache suggesting an association between these two conditions. However, there are few studies that use a criterion that provides not only signs and symptoms, but also the diagnostic classification. The Diagnostic Criteria for Research in Temporomandibular disorders (RDC / TMD) provide a diagnostic classification with reports of acceptable levels of reliability, provide specifications for the conduct of a clinical standard and allow the development of clinical diagnoses (Axis I), the classification psychosocial classification of the individual (Axis II). The objective of this study was to evaluate the frequency of the DTM from the application of the RDC / TMD and TMD severity through the history index of Fonseca in women with migraine, chronic migraine and women with complaints of headache. The study included 91 women, divided into three groups: 30 women in the control group (CG), 38 women in the migraine group (GM) and 23 women in Chronic Migraine Group (CMG). The voluntary groups GM and GMC were selected during the first appointment and at the Headache Clinic (ACEF) of the University Hospital of Ribeirão Pretos Faculty of Medicine, (University of São Paulo) and the ones of CG were selected among the companions of the patients during that day. There were included volunteers aged between 18 and 55, who had not ingested anti-inflammatory and / or painkillers in the last 24 hours before the physical therapy evaluation and who didnt have a history of face trauma, or wore partial or total dentures and volunteers with other types of headache and systemic diseases such as fibromyalgia and rheumatoid arthritis were excluded. For the GC, the volunteers could not have complained of headache in the last 3 months. Three examiners participated in data collection, I and II in the initial screening of volunteers and III in the implementation of the RDC / TMD and the history index of Fonseca, the examiner III was blind to the conditions of the volunteers and was previously trained. In order to analyze the Data it was used analysis of variance (two-way ANOVA p <0.05) in comparison of anthropometric data and range of mandibular movement between groups and Tukey as posthoc analysis to evaluate the difference in the number of painful sites and the number of diagnoses, with a significance level of p <0.05. The chi-square test was used to determine the difference in diagnosis between the three groups and to determine the frequency of severity among the three groups used the Fisher exact test. The voluntary group with migraine showed a higher frequency of diagnosis and higher severity of TMD in comparison to the CG, p <0.05 and no difference was observed between the groups with migraine.
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Viana, Lucas Moura. "Análise genético-molecular de Migrânea vestibular familiar." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2014. http://repositorio.unb.br/handle/10482/16845.

Full text
Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Cièncias da Saúde, 2014.
Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2014-10-13T15:04:38Z No. of bitstreams: 1 2014_LucasMouraViana.pdf: 1555497 bytes, checksum: 785c20525754655778fc10a098a4e2ee (MD5)
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Introdução: Migrânea vestibular é caracterizada por vertigem episódica associada à enxaqueca e, em algumas famílias, é transmitida como herança autossômica dominante. Bahmad e colegas descreveram um locus no cromossomo 5 em uma família com vários portadores de Migrânea vestibular segregando de forma autossômica dominante, porém nenhuma mutação foi identificada. Objetivo: o objetivo deste estudo é descrever a análise genéticomolecular de uma família com vários portadores de migrânea vestibular. Materiais e métodos: 29 membros foram analisados clinicamente e 14 geneticamente, sendo 5 portadores da doença. Para identificar o gene responsável por essa condição nos vários membros dessa família, foi realizado o estudo de análise de ligação com o chip “Illumina Human Omni Express” versão 12v1_A. LOD scores foram calculados usando os programas Vitesse e linkmap. O sequenciamento do exoma foi realizado em 3 indivíduos afetados com o kit de captura da Nimblegen SeqCap EZ exome V3. O sequenciamento foi feito em um sequenciador Illumina GAIIX ou HiSeq 2000. Arquivos do tipo Fastq foram alinhados com novaoalign. Resultados: cálculos de análise de ligação multipontos, usando uma penetrância de 0.85, baseado na história familiar, e frequência de alelos determinados de membros não afetados da família, identificou um pico de LOD score de +2.9 entre rs6517577 e rs3169 no cromossomo 21. Sequenciamento do exoma identificou uma mutação missense no gene BACE 2 (rs149345353) encontrado neste locus. Os casos esporádicos não apresentaram a mesma mutação. Conclusão: Trata-se da primeira mutação descrita na literatura em portadores de Migrânea vestibular. A ausência da mutação nos indivíduos afetados esporadicamente sugere que nem todos os casos são transmitidos geneticamente ou uma heterogeneidade genética da doença.
Introduction: Familial Vestibular Migraine is characterized as episodic vertigo and migraine, and it is inherited as an autosomal dominant trait in some families. Bahmad et al have described a locus on chromosome 5 in a multigenerational family with many affected members, though no mutation has been described. Objective: the objective of this study is to describe the genetics analysis of a family with many affected members by Vestibular Migraine. Material and Methods: 29 members were clinically characterized and 14 had the genetics assessment (5 affected). To identify the gene related to that disease a linkage analysis was performed using the ‘Illumina Human Omni Express’ chip verion 12v1_A. LOD scores were calculated using the vitesse and linkmap software. Exome sequencing was done in 3 affected individuals with the Nimblegen SeqCap EZ exome V3 kit. Illumina GAIIX or HiSeq 2000 sequencer performed the sequencing. Fastq files were aligned with novoalign. Results: Multipoint linkage analysis, using a penetrance of 0.85 based on familiar history, identified a LOD score peak (+2.9) between rs6517577 and rs3169 on chromosome 21. Exome sequencing identified a missense mutation in BACE2 gene (rs149345353), which lies in that locus. The sporadic cases didn’t show the same mutation. Conclusion: This is the first mutation described in a family with vestibular migraine. The absence of the mutation in sporadic cases suggests that either might have a genetic heterogeneity or non-genetic causes for Vestibular Migraine.
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Duarte, Halina. "Marcadores inflamatórios e fatores neurotróficos na migrânea." Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9VNFVC.

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Abstract:
Introduction: Migraine physiopathology is still largely unknown. Inflammatory mediators and neurotrophic factors have been studied in the context of migraine, however, their role is not yet well established. Objectives: The aim of the present study was to evaluate the serum levels of several inflammatory markers and neurotrophic factors, and their association with clinical parameters and psychiatric comorbidities in patients with migraine compared with controls. Methods: This cross-sectional study was conducted on a sample of 50 patients with migraine and 50 healthy controls, matched by age and gender. Patients and controls were submitted to: Beck depression and anxiety inventories, headache impact test (HIT-6), and allodynia symptom checklist. Adiponectin, chemokines (CCL2/MCP-1, CCL3/MIP-1, CCL5/RANTES, CCL11/Eotaxin, CCL24/Eotaxin 2, CXCL8/IL-8 and CXCL10/IP-10) and neurotrophic factors (BDNF, GDNF, NGF, NT-3 and NT-4/5) serum levels were measured by ELISA. Results: The serum levels of adiponectin, CXCL8/IL-8 and CCL3/MIP-1 were significantly higher among patients with migraine when compared with controls, even after controlling for anxiety and depression scores. Migraine patients and controls did not differ in their levels of neurotrophic factors. No significant differences were found in levels of inflammatory markers and neurotrophic factors in episodic and chronic migraine, as well as according to the presence or absence of aura. Levels of inflammatory markers and neurotrophic factors did not correlate with frequency of attacks, impact of migraine, as well as the score of allodynia. Conclusion: Our results reinforce the idea that inflammatory mechanisms are involved in the pathophysiology of migraine, as demonstrated by increased serum levels of adiponectin and chemokines CXCL8/IL-8 and CCL3/MIP-1 in patients with migraine during the interictal period, regardless of the presence of symptoms of anxiety and depression.
Introdução:A fisiopatologia da migrânea ainda é em grande parte desconhecida. Mediadores inflamatórios e fatores neurotróficos têm sido estudados no contexto da migrânea, no entanto, seu papel ainda não está bem estabelecido. Objetivos: O objetivo do presente estudo é avaliar os níveis séricos de vários marcadores inflamatórios e fatores neurotróficos, e sua associação com parâmetros clínicos e comorbidades psiquiátricas em pacientes com migrânea em comparação com controles. Métodos: Este estudo transversal foi realizado em uma amostra de 50 pacientes com migrânea e 50 controles saudáveis, pareados por idade e gênero. Pacientes e controles foram submetidos a: inventários de depressão e ansiedade de Beck, teste de impacto da cefaléia (HIT-6), e lista de sintomas de alodinia. Níveis séricos de adiponectina, quimiocinas (CCL2/MCP-1, CCL3/MIP-1, CCL5/RANTES, CCL11/Eotaxina, CCL24/Eotaxina 2, CXCL8/IL-8, CXCL10/IP-10) e fatores neurotróficos (BDNF, GDNF, NGF, NT-3 e NT-4/5) foram medidos através de ELISA. Resultados: Os níveis séricos de adiponectina, CXCL8/IL-8 e CCL3/MIP-1 estavam significativamente maiores nos pacientes com migrânea quando comparados aos controles, mesmo após controlar os escores de ansiedade e depressão. Pacientes com migrânea e controles não se diferenciaram quanto aos níveis de fatores neurotróficos. Não foram encontradas diferenças significativas nos níveis de marcadores inflamatórios e fatores neurotróficos entre a migrânea episódica e crônica, bem como de acordo com a presença ou ausência de aura. Os níveis de marcadores inflamatórios e fatores neurotróficos não se correlacionaram com a frequência de crises, impacto da migrânea, bem como com o escore de alodinia. Conclusão: Nossos resultados reforçam a idéia de que mecanismos inflamatórios estão envolvidos na fisiopatologia da migrânea, demonstrados pelo aumento dos níveis séricos de adiponectina e das quimiocinas CXCL8/IL-8 e CCL3/MIP-1 em pacientes com migrânea no período interictal, independente da presença de sintomas de ansiedade e depressão.
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Santiago, Vera Lúcia Gomes. "Cognição no climatério em mulheres com migrânea." Universidade Federal de Pernambuco, 2012. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12788.

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Abstract:
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T18:50:04Z No. of bitstreams: 2 TESE VERA SANTIAGO.pdf: 4537367 bytes, checksum: 2b8369951d5d7e60192ff86496314804 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
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Introdução: há um consenso na prática clínica que na transição da menopausa mulheres referem queixas cognitivas, principalmente de memória. Alguns estudos mostram que sintomas psicológicos podem estar associados com prejuizos cognitivos. Essas hipóteses não têm sido comprovadas na literatura e controvérsias são apresentadas. Este estudo teve como objetivo comparar o desempenho cognitivo e suas associações com variáveis afetivas entre grupos de mulheres em fases do climatério com presença de migrânea. Método: participaram 85 mulheres distribuídas em cinco grupos (1) perimenopausa com migrânea (n=16), (2) perimenopausa sem migrânea (n=18), (3) pré-menopausa com migrânea (20), (4) pré-menopausa sem migrânea (15), (5) pós-menopausa tardia (n=16, entre 5 e dez anos após última menstruação). Em um encontro foram aplicados Inventário de Depressão, Inventário de Ansiedade, Mini-exame do Estado Mental, WAIS III (Dígitos ordem inversa e direta, Procurar Símbolos, Códigos, Raciocínio Matricial), Reprodução e Evocação Figura de Rey, Lista de Palavras de Rey, Fluência Semântica, Teste de Stroop. A análise estatística realizada foi a não paramétrica. Foram efetuadas duas comparações entre grupos: 1) pré-menopausa e perimenopausa com e sem migrânea, 2) pré-menopausa, perimenopausa e pós-menopausa. Resultados: na primeira comparação o grupo na pré-menopausa com migrânea apresentou pior desempenho nas tarefas que avaliaram o teste Stroop palavras (p= 0,04), dígitos direto (p= 0,02) e inverso (p= 0,01), raciocínio abstrato visual (p= 0,005) e ansiedade (p= 0,0006) quando comparado com o pré-menopausa sem migrânea. Os grupos na perimenopausa com e sem migrânea não apresentaram diferenças na cognição, apenas na ansiedade (p= 0,04). O grupo perimenopausa sem migrânea obteve escores piores que o pré-menopausa sem migrânea nos testes que avaliaram atenção (p= 0,04), velocidade de processamento (p= 0,02), controle inibitório (p= 0,008) e ansiedade (p= 0,04). Não foram observadas diferenças entre os grupos pré-menopausa com migrânea e o perimenopausa com migrânea. Algumas associações foram estabelecidas entre as variáveis afetivas e cognição nos quatro grupos. Na segunda comparação os sujeitos na perimenopausa e pós-menopausa obtiveram piores escores que os na pré-menopausa nas tarefas que avaliaram velocidade de processamento (p= 0,02; p= 0,04) controle inibitório (p= 0,02) e raciocínio abstrato visual (p= 0,02). Na escala de intensidade dos sintomas de ansiedade os grupos prémenopausa e pós-menopausa obtiveram menores escores que o perimenopausa (p=0,03). Algumas associações foram evidenciadas entre os escores na escala de ansiedade e depressão e os testes cognitivos no grupo pósmenopausa. Conclusão: na pré-menopausa mulheres com migrânea apresentaram diminuição da atenção, memória operacional, raciocínio abstrato visual. Mulheres na peri e pós-menopausa apresentaram diminuição da velocidade de processamento da informação, atenção, controle inibitório e raciocínio abstrato visual que as na pré-menopausa. A presença de migrânea provocou aumento da intensidade dos sintomas de ansiedade. A perimenopausa foi o período mais suscetível à ansiedade.
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Rockett, Fernanda Camboim. "Migrânea e risco para doenças cardiovasculares em mulheres." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/71265.

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Abstract:
Introdução: Estudos relatam uma maior prevalência de fatores de risco cardiovascular desfavoráveis em indivíduos com migrânea, mas os resultados são conflitantes. Objetivos: Investigar a presença de fatores de risco cardiovascular em mulheres adultas portadoras de migrânea e comparar com controles sadios. Métodos: Cinquenta e nove mulheres participaram deste estudo caso-controle. Sujeitos do estudo foram divididos em grupos de pacientes eutróficas e obesas e comparadas a grupos controle pareados por idade e índice de massa corporal. Níveis séricos de lipídios, glicemia de jejum, insulinemia, resistência à insulina, pressão arterial, tabagismo, atividade física, escore de Framingham, proteína creativa, história familiar de doenças cardiovasculares (DCV), distúrbios do sono, depressão e ângulo de fase por bioimpedância elétrica foram investigados. Resultados: As pacientes obesas com migrânea apresentaram menores valores de HDL-c do que pacientes e controles eutróficas; a resistência à insulina e a insulinemia foram relacionadas à obesidade; todas as pacientes com migrânea eram sedentárias, independentemente de seu estado nutricional; o escore de Framingham foi mais elevado em pacientes obesas com migrânea; pacientes com migrânea tiveram maiores escores de depressão; assim como curta duração do sono, especialmente as obesas. Conclusão: Resultados preliminares apontam nitidamente para sedentarismo e depressão e possíveis distúrbios do sono em pacientes com migrânea, além de plausível sobreposição de efeito da obesidade e da migrânea sobre os níveis séricos de HDL-c e escore de risco de Framingham.
Background: Studies have reported a higher prevalence of unfavorable cardiovascular risk factors amongst migraineurs, but results have been conflicting. Objective: To investigate cardiovascular risk factors in adult women with migraine and compare with health controls. Design and Methods: Fifty nine adult female probands participated in this case-control study. The study group was divided into normal weight and obese migraineurs and control groups matched by age and body mass index. Serum levels of lipids, fasting glucose, insulinemia, insulin resistance, blood pressure, smoking, physical inactivity, Framingham risk, C-reactive protein, family history of cardiovascular disease, sleep disturbances, depression and bioelectrical impedance phase angle were investigated. Results: Obese migraineurs had lower HDL-c than eutrophic controls and migraineurs, insulin resistance and insulinemia were obese-related, all migraineurs were sedentary irrespective of nutritional status, Framingham risk score was higher in obese migraineurs, migraineurs had higher depression scores and shorter sleep duration, obese migraineurs and also migraineurs taken together had worst sleep quality scores. Conclusion: Preliminary results points to marked inactivity, depression and some sleep disturbance in migraine patients, and also probably overlapped effects of obesity and migraine in HDL-c levels and 10-year Framingham general cardiovascular disease risk.
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Silva, Júnior José Justino da. "Dor facial e corpalgia em pacientes com migrânea." reponame:Repositório Institucional da UFPE, 2013. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13870.

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Abstract:
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2015-05-08T15:02:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE DE DOUTORADO - DOR FACIAL E CORPALGIA EM PACIENTES COM MIGRÂNEA.pdf: 2875124 bytes, checksum: 096082d6bde3cebdcbc11c0715af2d80 (MD5)
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As dores faciais e corpalgia em portadores de migrânea têm sido descritas em diversos casos clinico dentro da literatura, sendo o emprego sistemático dos critérios diagnósticos da Classificação Internacional de Cefaléia (ICHD II) contribuído para o diagnóstico diferencial e auxiliando no desenvolvimento desta pesquisa. O estudo teve como objetivo definir as características clínicas e topografia dos episódios de migrânea e a frequência dadenominada migrânea da metade inferior da face e corpalgia em uma população de pacientes que procuraram o ambulatório de neurologia do CISAM da Universidade de Pernambuco (UPE). Possibilitando assim a elaboração de um diagnóstico diferencial aplicável à migrânea orofacial e corpalgia aos diversos sintomas dolorosos de outras etiologias. Através de estudo transversal, foi avaliada uma amostra de 300 pacientes que apresentavam diagnóstico de migrânea segundo os critérios da ICHD II. Analisamos um perfil dos diversos casos clínicos relatados na literatura como portadores de migrânea com sintomas de corpalgiae descrevemos onze novos casos. As etapas metodológicas da pesquisa podem ser sumarizadas como revisão da literatura de coleta de caso e descrição das características clínicas diagnósticas em conjunção com a descrição de nossos casos. Concluiu-se neste estudo que a frequênciade casos clínicos de pacientes portadores de sintomas de corpalgia durante episódios de ataque de migrânea são realmente raros, ressaltando, porém, a importância de estudos de prevalência e de seu diagnóstico diferencial. Foi ainda analisado num outro relato o perfil devários casos clínicos também descritos na literatura pesquisada de pacientes com Migrânea da metade inferior da face, além da descrição de três novos casos. As etapas metodológicas da pesquisa podem ser sumarizadas como revisão sistemática da literatura de artigos descritivos de casos clínicos, extração dos dados e descrições de suas características clínicas e diagnósticas em conjunção com a descrição de nossos casos. Concluiu-se neste estudo que a frequênciade casos clínicos de pacientes portadores de migrânea em metade inferior da face é rara, ressaltando-se também um trabalho de prevalência e de descrição de um diagnóstico diferencial.
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Leite, Elder Machado. "Alodinia em pacientes com cefaleia em salvas e migrânea." Universidade Federal de Pernambuco, 2012. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12705.

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Abstract:
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-04-07T13:48:44Z No. of bitstreams: 2 Elder.pdf: 301201 bytes, checksum: 58bb4c6dd091a0211bc7dc05c453ac7f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
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A dor é entendida como a manifestação de um dano real ou potencial que ameaça a integridade do indivíduo na dimensão física e na emocional. O seu significado e relevância são dados pela ressonância emocional que aquilata a graduação do sofrimento, em indivíduos diferentes, ou no mesmo em diferentes momentos. Atrelada a essa compreensão subjetiva da dor, existe ainda um fenômeno de sensação de dor causada por estímulos indolores, denominado alodinia, que é bastante prevalente em pacientes com migrânea. A cefalalgia é provavelmente a face mais comum da dor, de modo que sua prevalência foi de 95,3% em mulheres e de 90,8% em homens em um estudo epidemiológico de 1989 de Linet e Stewart. Neste grupo de cefalalgias são encontradas duas entidades que chamam a atenção: a migrânea por ser a segunda cefalalgia mais prevalente, e a primeira maior responsável por levar o paciente ao consultório, e a cefaleia em salvas, por sua intensidade tamanha. O objetivo deste estudo foi avaliar se a alodinia é um fenômeno relevante, prevalente nas cefaleias primárias. Esta pesquisa foi dividida em duas etapas: a primeira consistiu em uma revisão de literatura que possibilitou a realização de dois artigos de revisão, intitulados: Pathophysiology of allodynia and primary headaches, a review e Allodynia in cluster headache patients: a review e um artigo original com o título de: Allodynia in migraine patients during inter critical period. No artigo original, foram avaliados 31 pacientes pelo mesmo neurologista de janeiro a março de 2012, com idades entre 19 e 46 anos, sendo 8 com migrânea sem aura (MSA) , 1 homem e 7 mulheres, e 23 com migrânea com aura (MCA), sendo 1 homem e 22 mulheres, de acordo com os critérios da Sociedade Internacional de Cefaleia, publicados em 2004. Foram utilizados os questionários PROCEFALEIA e o de avaliação de Alodínia. Cada paciente foi submetido a um completo exame físico e neurológico. Utilizou-se ainda na avaliação de alodínia um monofilamento SEMMES (10 g/cm2), e de tubos de ensaio com água a 10°C e a 50°C aos dermátomos V1, V2 e V3 do nervo trigêmeo, direito e esquerdo, e C5, C6, L3 e L5, direitos e esquerdos. Utilizou-se o Teste Exato de Fisher. Os artigos de revisão apresentaram uma prevalência relevante de alodinia em migranosos, e indeterminada em pacientes com cefaleia em salvas. No artigo original, observou-se uma associação relevante de alodínia aos pacientes com migrânea (38%) e também uma maior associação aos pacientes MSA (75%) comparados aos MCA (26,09%), p = 0,0316. Considerando todos os dados analisados, é possível concluir que a alodinia seja uma entidade clínica relevante e prevalente em migranosos e que, muitos dos seus mecanismos sejam compartilhados pela cefaleia em salvas e pela migrânea e, especificamente, mais prevalente na migrânea sem aura.
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Villa, Thaís Rodrigues [UNIFESP]. "Atenção visual em crianças com migrânea: um estudo comparativo controlado." Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011. http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/8994.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-29
Objetivo: Avaliar a atencao visual de criancas com migranea e comparar aos controles. Metodos: Foram avaliadas 30 criancas com migranea com (n=5) e sem aura (n=25), pelos criterios da gInternational Headache Society (ICHD-II, 2004) h, 15 delas do sexo feminino, faixa etaria entre 8 e 12 anos e 11 meses (media=10,8 anos, SD=1,5), media de 5,8 dias de cefaleia/mes (SD=3,2), confirmadas em diario de cefaleia, e 30 controles sem cefaleia, 14 do sexo feminino, idade media de 9,9 anos (SD=1,3). Testes de atencao visual utilizados: gTrail Making Test h A/B (avaliado tempo de execucao em segundos); Teste de Cancelamento de Letras (avaliados tempo de execucao em segundos e o numero de erros) e o teste computadorizado TAVIS-3 (Teste de Atencao Visual . 3a edicao), avaliando tempo de reacao (TR), erros por omissao (EO) e por acao (EA) atraves de subtestes de atencao seletiva (tarefa 1), alternada (tarefa 2) e sustentada (tarefa 3). No momento da avaliacao, as criancas com migranea estavam sem cefaleia ha pelo menos dois dias. Criterios de exclusao: alteracoes do exame neurologico, doencas sistemicas, epilepsia, trauma craniano, disturbios psiquiatricos, disturbios de sono, disturbios de aprendizado, uso de medicacoes, incluindo profilaticas para migranea, drogas ou alcool, e Quociente de Inteligencia (QI) total < 80, avaliado pela Escala Wechsler de Inteligencia 3a edicao (WISC-III). Analise estatistica: testes t de Student e Mann-Whitney e Nivel de Confianca de 95% (p.0,05). Resultados: Criancas com migranea apresentaram desempenho inferior aos controles nos testes: gTrail Making Test h A (p=0,03) e B (p=0,001) e mais erros por acao (EA) nas tarefas 1 (p=0,032), 2 (p=0,015) e na soma de erros por acao das tres tarefas (EA TOTAL) do TAVIS-3, apresentando dificuldades nas tres modalidades atencionais avaliadas, mas, principalmente, em atencao seletiva e alternada. Discussao: A atencao e uma funcao neurologica complexa envolvendo estruturas anatomicas como tronco cerebral, cortex, sistema limbico e neurotransmissores, como a dopamina e noradrenalina. Os resultados desse estudo permitem supor que aspectos neuroquimicos envolvidos tanto na fisiopatologia da migranea, como nos mecanismos atencionais, predisponham essas criancas a deficits de atencao visual. Conclusao: criancas com migranea apresentaram pior desempenho nos testes de atencao visual quando comparadas com criancas sem cefaleia.
Objective: To evaluate the visual attention of children with migraine and compare to the headache free control group. Method: 30 children with migraine, with (n=5) and without aura (n=25), which fulfill the gInternational Headache Society (ICHD-II, 2004) h criteria, 15 female, ages 8 to 12 years and 11 months (average=10.8 }1.5 years), with an average of 5.8 } 3.2 attacks/month, lasting up to 24 hours, and 30 control subjects without headache, 14 female, average age 9,9 }1.3 years. Method of assessment of visual attention: Trail Making Test (TMT) A/B, Letter Cancellation Test, and the computerized test Visual Attention Test . 3rd edition (TAVIS-3) which evaluates reaction time, omission and action errors through subtests of selective (task1), alternate (task2), and sustained attention (task3). Migraine group were evaluated after two days without headache. Exclusion criteria: other systemic diseases, altered neurological examination, psychiatric disorders, learning disorders, epilepsy, head trauma, use of medication (including migraine prophylaxis), and an Intelligence Quotient (IQ) < 80, measured by Wechsler Intelligence Scale 3rd edition. Statistical analysis: Student fs t test and Mann-Whitney fs test, Confidence Interval of 95% (p.0.05). Results: Children with migraine had inferior performance compared to the control group on TMT A (p=0.03) and B (p=0.001), and more action errors on tasks 1 (p=0.032) and 2 (p=0.015) of TAVIS-3, presenting difficulty with selective and alternate attention. Discussion: Attention is a complex neurologic function which depends on structures such as the brain stem, cerebral cortex, and the limbic system and on neurotransmitters such as dopamine and noradrenaline. Conclusion: The neurochemical aspects involved in the physiopathology of migraine and attention mechanisms probably predispose these children to visual attention deficits.
TEDE
BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Londero, Renata Gomes. "Prevalência e fatores de risco para cefaleia e migrânea em epilepsia." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2010. http://hdl.handle.net/10183/24268.

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Abstract:
A epilepsia está entre as doenças mais frequentes na neurologia e atinge cerca de 1%[1] da população mundial. Os avanços no tratamento da epilepsia tiveram impacto importante na qualidade de vida dos pacientes. Entretanto, não apenas a terapêutica influencia a morbidade da epilepsia. Condições como cefaleia[2-4], transtornos psiquiátricos[5-7], apneia do sono[8], limitações funcionais[9, 10] também mostram impacto na percepção do estado de saúde e doença. As cefaleias têm prevalência considerável na população (38% a 50%) [68.6% em estudo brasileiro de 2007][11], atingindo com frequência ainda maior pacientes com epilepsia (43 a 65%) [11-15]. Sendo cefaleia uma condição dolorosa, com características clínicas que influenciam importantemente as condições do paciente, sua associação com epilepsia incorpora maior prejuízo à qualidade de vida deste grupo. Existem poucos estudos que mostram o grau de associação destas condições. A presente dissertação objetiva analisar a epidemiologia da comorbidade cefaleia e epilepsia. Para tanto cada paciente e controle foi entrevistado utilizando-se um questionário padronizado, verificando a existência de epilepsia e de cefaléia, sua frequência, intensidade, classificação, idade de início, resposta ao tratamento. Os dados foram analisados através do programa spss. A prevalência de cefaléia (75.1% em pacientes x 38.9% em controles; OR=4.75; IC95%= 3.04-7.45) e de migrânea (40.2% em pacientes com epilepsia e 17.1% em controles; OR=3.25; IC 95%=1.99-5.30) foi maior em portadores de epilepsia comparados a controles. Sexo feminino (O.R.=4.50) e história familiar de migrânea (O.R.=3.54) foram associados positivamente à ocorrência de cefaléia em portadores de epilepsia.
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Book chapters on the topic "Migrânia"

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Mota, Lennara Pereira, Stella Marys Nascimento Lima, Bruna Carolynne Tôrres Müller, Maria Divina dos Santos Borges Farias, Paulo Henrique Alves Figueira, Naine dos Santos Linhares, Leymara de Oliveira Meneses, et al. "MIGRÂNEA: ASPECTOS GERAIS E NECESSIDADE DE TRATAMENTOS ESPECÍFICOS." In Medicina: Impactos Científicos e Sociais e Orientação a Problemas nas Diversas Áreas de Saúde 2, 113–20. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.25120240614.

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Pedro Rosal Miranda, João, Anderson Matheus de Lima Barbosa, Caio Coelho Machado Pereira, José Roberto Oliveira de Carvalho, and Eduardo de Carvalho Borges. "USO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS NO TRATAMENTO DA MIGRÂNEA." In Science e saúde: CIÊNCIA E ATUALIZAÇÕES NA ÁREA DA SAÚDE, VOLUME 7. Editora e-Publicar, 2021. http://dx.doi.org/10.47402/ed.ep.c20212847300.

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3

Levis, Aline Andretta, Vanessa Bueno Moreira Javera Castanheira Néia, Regina Maria Vilela, and Bárbara Dal Molin Netto. "MIGRÂNEA: OLHARES PARA O ESTADO NUTRICIONAL E ALERGIA ALIMENTAR." In Problemas e oportunidades da saúde brasileira 2, 86–98. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.69620261010.

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4

Silva, Aline Vitali da, Valéria Aparecida Bello, Gabriela Batista, Caio Vinicius Ferreira do Nascimento, João Henrique de Oliveira Silva, Laís Yunis Casela, Thais Omar Panovitch, et al. "OSMOFOBIA E ODOR COMO GATILHO DE CRISES DE MIGRÂNEA – UM ESPECTRO DO MESMO SINTOMA?" In Medicina: Impactos Científicos e Sociais e Orientação a Problemas nas Diversas Áreas de Saúde 2, 121–26. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.25120240615.

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5

Magalhães, Márcia, Bruna Silva Araújo, Eliéde Cardeal Braga, Priscila Oliveira Abreu, Rafael Arcanjo Tavares Filho, and Taylane dos Santos Uzeda. "PERFIL NUTRICIONAL E GRAVIDADE DA MIGRÂNEA EM PACIENTES ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DA DOR." In Avanços e desafios da nutrição no Brasil, 296–311. Antonella Carvalho de Oliveira, 2018. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.93218021229.

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6

Silva, Aline Vitali da, Valéria Aparecida Bello, Rebeca Manoela Villela Lihham, Louise Ferreira Krol, Milene Valeria Lopes, Diogo Nabhan Silveira, Mariana de Castro Faidiga, et al. "VARIANTES GENÉTICAS DA IL-1α, IL-10, TNF-α, IFN-γ NA MIGRÂNEA – ESTUDO PILOTO." In Medicina: Impactos Científicos e Sociais e Orientação a Problemas nas Diversas Áreas de Saúde, 210–16. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.27520240624.

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7

Duarte, Juliana Magna de Souza Quartezani, Laila Radael Albiani, Nicolas Schwambach Krohling, Raysa Porto Nico, and Soo Yang Lee. "CEFALEIA EM SALVAS ASSOCIADA A MIGRÂNEA COM AURA EM PACIENTE JOVEM DO SEXO FEMININO: RELATO DE CASO." In Ciências médicas: Campo teórico, métodos, aplicabilidade e limitações 2, 30–35. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.9272108075.

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8

Gobo, Denise Matheus, Rosemeire Rocha Fukue, Camila Naegeli Caverni, and Thais Rodrigues Villa. "TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPULSIVO EM PACIENTE COM MIGRÂNEA CRÔNICA TRATADO COM TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E TOPIRAMATO: RELATO DE CASO." In A Medicina imersa em um Mundo Globalizado em Rápida Evolução, 245–47. Atena Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.07921080128.

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Conference papers on the topic "Migrânia"

1

ALVES, DEBORA CAVALCANTE, GUIOMAR NASCIMENTO DE OLIVEIRA, THOMAZ ALMEIDA VARGAS, HADASSA ANJOS DE ALMEIDA LEMES, and WESLEY BLANCO MOTA. "MIGRÂNEA HEMIPLÉGICA: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL POUCO CONHECIDO EM EMERGÊNCIA." In Brazilian Congress. brazco, 2020. http://dx.doi.org/10.51162/brc.health2020-00011.

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Abstract:
A migranea hemiplegica e uma forma rara de migranea com aura que inclui fraqueza motora plenamente reversivel. Objetivo: descrever um caso de paciente portador de migranea hemiplegica ressaltando sua importancia como diagnostico diferencial no departamento de emergencia. Relato de caso: Paciente feminina, 55 anos, admitida no pronto socorro com cefaleia holocraniana associada a afasia, sem deficit motor. Historico de episodios recorrentes de cefaleia na infancia e adolescencia. Sinais vitais estaveis, exame clinico foi normal. Solicitada TC de cranio, sem alteracoes. Internada para investigacao com retorno espontaneo da fala e melhora da cefaleia no quinto dia. Retornou uma semana apos com quadro semelhante agora associado a hemiplegia a esquerda, sem alteracoes na nova TC de cranio e demais exames complementares, com melhora espontanea ao terceiro dia. Repetiu mesmo quadro 2 meses do ultimo episodio quando foi aventada hipotese diagnostica de migranea hemiplegica. Recebeu alta com topiramato e amitriptilina e encaminhada ao ambulatorio de neurologia. Discussao: a cefaleia e um dos sintomas mais frequentes nos atendimentos de pronto socorro, representando 1-4 % em unidades de emergencia. Ter em mente diagnosticos diferenciais pode ser um fator crucial para o prognostico do paciente.,
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2

L.F, Lidiane, Marcela M. B., Mariana T.B., Samuel E. L., Iúri V., and Débora B. G. "ANÁLISE ELETROMIOGRÁFICA E RESISTÊNCIA DOS MÚSCULOS CERVICAIS EM MULHERES COM E SEM MIGRÂNEA: ESTUDO PILOTO." In Congresso Brasileiro de Eletromiografia e Cinesiologia (COBEC) e o Simpósio de Engenharia Biomédica (SEB) - COBECSEB. Uberlândia, Minas Gerais: Even3, 2018. http://dx.doi.org/10.29327/cobecseb.79080.

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3

L. Florencio, L., I. M. de Oliveira, S. S. Lodovichi, C. Pinheiro, F. Dach, and D. B. Grossi. "RESISTÊNCIA DOS MÚSCULOS FLEXORES E EXTENSORES CERVICAIS EM INDIVIDUOS COM MIGRÂNEA E SEM DOR DE CABEÇA." In Congresso Brasileiro de Eletromiografia e Cinesiologia (COBEC) e o Simpósio de Engenharia Biomédica (SEB) - COBECSEB. Uberlândia, Minas Gerais: Even3, 2018. http://dx.doi.org/10.29327/cobecseb.79089.

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