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ALMEIDA, DANIEL BENZECRY, WALTER OLESCHKO ARRUDA, RICARDO RAMINA, ARI ANTÔNIO PEDROZO, and SALMO RASKIN. "Migrânea com afasia: relato de uma família." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 1 (March 1999): 111–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000100022.

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Abstract:
Descrevemos uma família brasileira na qual a mãe e três filhas apresentam episódios compatíveis com migrânea, acompanhados por alteração no conteúdo da linguagem (afasia), sem paresias. Alguns aspectos relativos à genética das migrâneas são revisados. Chamamos a atenção para a necessidade de investigação genética para saber se é uma variante das formas conhecidas de migrânea, como a migrânea hemiplégica familiar.
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2

KRYMCHANTOWSKI, ABOUCH V., JACKELINE S. S. BARBOSA, WILLIANS LORENZATTO, CÉLIA CHEIM, and MARCOS ADRIANO. "Características clínicas da migrânea transformada." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 4 (December 1999): 990–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000600015.

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Abstract:
Grande parte dos pacientes com cefaléia diária atendidos em clínicas especializadas apresentam história de migrânea. Alguns autores referem-se a esta cefaléia como migrânea transformada, destacando sua menor intensidade e caraterísticas clínicas diferentes das migrâneas. O objetivo deste estudo foi avaliar a apresentação clínica da cefaléia diária em pacientes com história de migrânea antes de sua transformação em diária. Foram estudados retrospectivamente 215 pacientes. Observamos que porcentagem elevada dos pacientes com migrânea transformada apresentava dor em pressão ou peso, característica da cefaléia tipo tensional crônica. O caráter latejante ainda permaneceu como um achado importante, especialmente naqueles pacientes com ataques intermitentes de migrânea típica.
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3

Bigal, Marcelo E., Carlos A. Bordini, and José Geraldo Speciali. "Diclofenaco intramuscular no tratamento agudo da migrânea: um estudo duplo cego placebo controlado." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 2B (June 2002): 410–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000300014.

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Abstract:
O objetivo do presente estudo é avaliar, com mascaramento duplo, o efeito do diclofenaco sobre a dor e sintomas associados em pacientes com crise de migrânea. Sessenta pacientes com migrânea com aura e sessenta pacientes com migrânea sem aura foram randomizados para receber diclofenaco intramuscular, na dose de 75 mg, associado com injeção intravenosa de solução salina, 10 ml, ou para receber solução salina isoladamente. Três parâmetros de avaliação analgésica e uma escala analógica para avaliar os sintomas associados foram usados. Aferimos ainda os percentuais de recorrência e de utilização de medicação de resgate. Pacientes que receberam diclofenaco apresentaram redução na intensidade da dor estatisticamente significativa, 60 minutos após a administração, em dois dos três parâmetros utilizados (migrânea sem aura) e nos três parâmetros utilizados (migrânea com aura). Não observamos diferença, comparado com o placebo, na intensidade dos sintomas associados. Houve redução da recorrência e da utilização de medicação de resgate. A despeito de ser uma opção no tratamento das migrâneas em unidades de emergência, o diclofenaco apresenta início de ação lento e nenhum efeito nos sintomas associados.
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4

KRYMCHANTOWSKI, ABOUCH VALENTY, and PEDRO FERREIRA MOREIRA FILHO. "Atualização no tratamento profilático das enxaquecas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 2B (June 1999): 513–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000300027.

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Abstract:
Dentre as cefaléias primárias, pacientes com migrânea ou enxaqueca são os que mais procuram assistência médica. A sua prevalência é estimada em 12% da população sendo mais comum em mulheres com média de 18 a 20%, de 6% nos homens e de 4 a 8% nas crianças. O impacto econômico na produtividade e lazer é significativo, e as crises incapacitam o paciente para as atividades habituais. Com fisiopatologia complexa e ainda insuficientemente conhecida, a migrânea pode cursar com ataques de cefaléia intermitente, intensa e com características peculiares. A abordagem mais eficiente para o tratamento inclui o afastamento dos fatores deflagradores, tratamento medicamentoso preventivo, uso de medicamentos de resgate para os momentos de dor, e as terapias acessórias ou não medicamentosas. Para o tratamento profilático, objeto desta avaliação, utilizam-se várias classes de medicamentos que incluem os beta bloqueadores, antidepressivos tricíclicos (e mais recentemente inibidores seletivos da recaptação da serotonina), antagonistas dos canais de cálcio, antagonistas da serotonina, anticonvulsivantes e outros. Embora os seus mecanismos de ação nas migrâneas ainda sejam desconhecidos, parece que todos atuam nas funções serotoninérgica, noradrenérgica e gabaérgica centrais. Novas propostas de mecanismos de ação para algumas destas drogas incluem a inibição da formação do óxido nítrico e a ação específica de modulação em canais catiônicos neuronais. Quando individualizados e usados corretamente, estes medicamentos preventivos têm sido responsáveis por reduções importantes na frequência e intensidade dos episódios de migrânea, diminuindo assim o sofrimento e condutas duvidosas às quais os pacientes são usualmente submetidos.
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Tepper, Deborah, and Marcelo M. Valença. "Enxaqueca (Migrânea) Menstrual." Headache: The Journal of Head and Face Pain 54, no. 2 (February 2014): 407–8. http://dx.doi.org/10.1111/head.12281.

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6

Magalhães, Elza, Jorge Torreão, Jesângeli Dias, Eduardo Cardoso, and Ailton Melo. "Defeitos de septo atrial como fator de risco para migrânea: um estudo de caso controle." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 4 (December 2005): 1042–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000600024.

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Abstract:
Para determinar a magnitude da associação entre defeitos de septo atrial (DSA) e migrânea avaliamos 101 indivíduos submetidos ao ecocardiograma transesofágico (ETE). Eles foram questionados sobre a presença de cefaléia. Migrânea foi diagnosticada segundo os critérios da Sociedade Internacional para Estudo das Cefaléias segunda edição. Pareamos 1:1 em portadores de DSA (casos) e indivíduos com septo atrial normal (controles). Calculamos frequência de migrânea e de aura e a ocorrência de mais de três crises no último mês. Analisamos as diferenças pelo teste do qui-quadrado. Pareamos 34 casos e controles. Média etária 38,7(±11,2) e 38,9(±11,17) sendo 82,4% mulheres. Migrânea ocorreu em 79,4% dos casos e 55,9% dos controles (or= 4,3 ic 95% = 1,048 - 8,89) (p= 0,038). Aura ocorreu em 65,1%(casos) e 40%(controles). Em 76,7% casos e 60% dos controles ocorreram mais de três crises no último mês. DSA se constituiu fator de risco para migrânea com aura na amostra estudada. DSA parece aumentar a freqüência de crises de migrânea.
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Speciali, José Geraldo. "Migrânea: mudanças de paradigmas." Revista Dor 13, no. 2 (June 2012): 102–3. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-00132012000200001.

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Cruz, Marina Coimbra da, Renan Paes de Camargo, Lucas Coimbra da Cruz, Nadiane Schiefelbein, Daniela Moreira da Cruz, and Marlene Cabral Coimbra da Cruz. "Migrânea: revisão de literatura." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 2 (October 22, 2020): 307–14. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i2.4670.

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Abstract:
Introdução: Cefaleia representa um problema de saúde pública, podendo ser primárias, quando são por si só a patologia ou secundárias quando são apenas um sintoma de uma outra patologia de base. Objetivos: Revisar as características e pontos principais da migrânea. Materiais e Métodos: revisão narrativa realizada em bases de dados digitais, livros e informações de organizações de referência mundial. Resultados: A migrânea é um tipo de cefaleia primária de alta prevalência, sendo mais comum em mulheres. Pode ser com ou sem aura – sintomas neurológicos focais que precedem a dor – ou crônica. Caracteriza-se por cefaleia pulsátil, unilateral, de intensidade de moderada a grave, associada a náusea, vomito, foto ou fonofobia e que se agrava com atividades físicas rotineiras. Deve ser diferenciada de outras cefaleias primarias e, quando na presença de sinais de alarme, também das secundárias, em especial se na terceira idade. Fatores como odores e luzes fortes, consumo de bebida alcoólica, certos alimentos, jejum prolongado, distúrbios do sono e ciclo menstrual podem desencadear uma crise. Seu tratamento pode ser farmacológico ou não, além de envolver medidas gerais; e pode ser sintomático ou profilático – mais indicado em casos mais graves ou refratários. Dentre os medicamentos utilizados durante as crises há os específicos (triptanos e derivados da ergotamina) e não específicos (analgésicos e anti-inflamatórios não esteroidais). Conclusão: Conclui-se que a migrânea deve ser reconhecida e diagnosticada correta e precocemente, objetivando uma terapêutica adequada e individualizada para que se alcance uma melhora na qualidade de vida do paciente.
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Ierusalimschy, Ricardo, and Pedro Ferreira Moreira Filho. "Fatores desencadeantes de crises de migrânea em pacientes com migrânea sem aura." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 3A (September 2002): 609–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000400017.

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Abstract:
Com o objetivo de estudar a distribuição de fatores desencadeantes de migrânea em uma população determinada, foram avaliados, através de entrevista pessoal, 100 pacientes que preenchiam os critérios diagnósticos para migrânea sem aura propostos pela Sociedade Internacional de Cefaléia. O estresse foi o desencadeante mais citado, respondendo pelo surgimento de crises de migrânea em 76% dos pacientes. Em seguida, em ordem de frequência decrescente, foram citados: estímulos sensoriais (75%), privação do sono (49%), jejum (48%), fatores ambientais (47%), alimentos (46%), menstruação (39%), fadiga (35%), bebidas alcoólicas (28%), sono prolongado (27%), cafeína (22%), esforço físico (20%), trauma craniano (20%), viagens (4%), atividade sexual (3%), medicamentos (2%), os movimentos do pescoço (2%), tabagismo (1%) e uso de travesseiro baixo (1%). Conclui-se que determinados fatores parecem desempenhar papel importante na precipitação da migrânea.
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E Silva, Lívia Christine Santana, and Betânia de Jesus Silva A. Freitas. "Influência Dietética e Nutricional na Migrânea." Journal of Health Sciences 18, no. 1 (March 4, 2016): 64. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2016v18n1p64-70.

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Abstract:
<p>A migrânea é um tipo de cefaleia altamente incapacitante, mais prevalente no sexo feminino e apresenta vários gatilhos dietéticos possíveis. A literatura traz alimentos, bebidas e condimentos que podem desencadear ou agravar as crises de migrânea, por outro lado, alguns constituintes alimentares podem ser úteis no tratamento desta. Em relação ao estado nutricional, obesos e desnutridos apresentam crises de migrânea mais duradoras e frequentes que pessoas com peso adequado. O objetivo deste estudo foi relacionar fatores dietéticos e nutricionais com a migrânea. Para tanto, realizou-se uma revisão sistemática de literatura nas bases de dados Pubmed, Medline, SciELO e Google Acadêmico, além de livros técnicos sobre o tema. A identificação dos gatilhos alimentares revela-se uma das maneiras mais eficientes para a redução das crises de migrânea. Porém, tendo em vista que alguns alimentos saudáveis têm sido relatados como gatilhos desta comorbidade, desaconselha-se sua eliminação total da dieta. Além disso, a literatura também tem trazido diversos componentes nutricionais atuantes na prevenção da migrânea, tais como: lecitina, ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, fenilalanina, taurina, metionina e isoflavona, algumas ervas (manjericão, melissa, gengibre, artemísia), riboflavina, coenzima Q10, magnésio, niacina, carnitina, ácido lipoico e cafeína. Reforça-se ainda a importância da manutenção de um estado nutricional adequado, pois a concentração de gordura abdominal e a desnutrição estão relacionadas a uma maior incapacidade decorrente da migrânea. </p>
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Souza, Nathalye Emanuelle, Mariana Leão Calumby, Thiago Zannon Soares Nogueira, Elisangela De Oliveira Afonso, and Ana Beatriz Calmon Nogueira da Gama Pereira. "Cefaleia: migrânea e qualidade de vida." Revista de Saúde 6, no. 2 (December 1, 2015): 23. http://dx.doi.org/10.21727/217927392015.rs.v6i2.23-26.

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Abstract:
Resumo: A Migrânea é um dos tipos de cefaleia primária, cuja etiologia é multifatorial, acometendo cerca de 15% da população mundial. Predomina mais nas mulheres do que nos homens, e causa grande impacto na qualidade de vida. São quatro as fases da migrânea: prodrômica, aura, cefaleia propriamente dita e recuperação. Nesse trabalho, os autores buscam correlacionar o efeito da migrânea sobre a qualidade de vida, através de revisão da literatura atual.
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Souza, Nathalye Emanuelle, Mariana Leão Calumby, Thiago Zannon Soares Nogueira, Elisangela De Oliveira Afonso, and Ana Beatriz Calmon Nogueira da Gama Pereira. "Cefaleia: migrânea e qualidade de vida." Revista de Saúde 6, no. 2 (December 1, 2015): 23. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v6i2.425.

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Abstract:
Resumo: A Migrânea é um dos tipos de cefaleia primária, cuja etiologia é multifatorial, acometendo cerca de 15% da população mundial. Predomina mais nas mulheres do que nos homens, e causa grande impacto na qualidade de vida. São quatro as fases da migrânea: prodrômica, aura, cefaleia propriamente dita e recuperação. Nesse trabalho, os autores buscam correlacionar o efeito da migrânea sobre a qualidade de vida, através de revisão da literatura atual.
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Souza, Nathalye Emanuelle, Mariana Leão Calumby, Elisangela De Oliveira Afonso, Thiago Zannon Soares Nogueira, and Ana Beatriz Calmon Nogueira da Gama Pereira. "Cefaleia: migrânea e qualidade de vida." Revista de Saúde 6, no. 2 (September 27, 2016): 23. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v6i2.55.

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Abstract:
A Migrânea é um dos tipos de cefaleia primária, cuja etiologia é multifatorial, acometendo cerca de 15% da população mundial. Predomina mais nas mulheres do que nos homens, e causa grande impacto na qualidade de vida. São quatro as fases da migrânea: prodrômica, aura, cefaleia propriamente dita e recuperação. Nesse trabalho, os autores buscam correlacionar o efeito da migrânea sobre a qualidade de vida, através de revisão da literatura atual.
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PIOVESAN, ELCIO JULIATO, MARCOS CRISTIANO LANGE, HÉLIO AURÉLIO GHIZONI TEIVE, CLÁUDIO ESTEVES TATSUI, PEDRO ANDRÉ KOWACS, LICIANE MAIA PIOVESAN, and LINEU CESAR WERNECK. "Mudança no padrão biológico da migrânea com aura após a utilização da tetrabenazina: relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, no. 2B (June 2000): 566–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000300027.

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Abstract:
A participação do sistema dopaminérgico na fisiopatologia da migrânea tem sido proposta a partir de recentes conquistas genéticas. Uma possível hipereatividade dos receptores dopaminérgicos DRD2 tornou as evidências mais contundentes neste sentido. Descrevemos paciente masculino, 31 anos, portador de distonia generalizada, secundária a hipóxia perinatal. Aos 16 anos, começou a ter crises de cefaléia que preenchiam os critérios para migrânea com aura. Três anos após tratamento da distônia com tetrabenazina, observou-se nítida redução da frequência, intensidade e duração das crises. Durante dois períodos, superiores a dois meses, a interrupção do tratamento com tetrabenazina induziu piora nas crises de migrânea. Apresentamos este relato como sendo a primeira descrição na literatura mostrando efeitos benéficos da tetrabenazina, um bloqueador dos receptores dopaminérgicos, sobre o comportamento da migrânea com aura.
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Vincent, Maurice. "FISIOPATOLOGIA DA ENXAQUECA (OU MIGRÂNEA)." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 30, no. 4 (December 30, 1997): 428. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v30i4p428-436.

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Ramos, Siméia de Castro, Sueli de Souza Costa, and Patrick Rademaker Burke. "Tratamento medicamentoso da migrânea vestibular." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 13, 2021): e32110817414. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17414.

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Abstract:
Migrânea vestibular corresponde a um dos mais frequentes diagnósticos em otoneurologia. É considerada a causa mais comum de distúrbios de equilíbrio. Seu diagnóstico é baseado em sintomas vestibulares recorrentes, história de migrânea e a associação dos sintomas migranosos com os sintomas vestibulares em um período que varia de 5 minutos a 72 horas. O tratamento medicamentoso da migrânea vestibular objetiva o controle dos sintomas do paciente na fase aguda, bem como na profilaxia das eventuais crises. O presente trabalho é uma revisão integrativa da literatura, cujo objetivo é identificar e descrever o tratamento medicamentoso da migrânea vestibular, a fim de controlar os sintomas do paciente na fase aguda e na profilaxia das eventuais crises. A busca foi realizada nas bases de dados eletrônicas SCIELO, PUBMED e LILACS, incluindo trabalhos publicados entre 2016 e 2021, em língua portuguesa e inglesa. A seleção dos estudos, extração de dados e validação foram realizadas de forma independente por dois autores, obtendo amostra de 14 artigos. Todos os dados da pesquisa foram analisados no Microsoft Excel e posteriormente os resultados foram transformados em tabelas para melhor interpretação das informações coletadas. Constatou-se, através da análise dos 14 artigos, que 7 (50%) estudos utilizaram tratamento com antidepressivos, betabloqueadores e anticonvulsivantes concomitantemente; 9 (64%) utilizaram propranolol com melhora dos sintomas; 2 (14%) utilizaram a toxina botulínica e em apenas 1 (7%) foi utilizado a injeção com gentamicina. Assim, foi possível estruturar de forma sistemática os medicamentos mais utilizados na profilaxia e na crise da migrânea vestibular, lançando base para escolha mais adequada do fármaco.
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Mendes, Liana Chaves, Melyssa Kellyane Cavalcanti Galdino, Jákina Guimarães Vieira, Maria Lúcia de Bustamante Simas, and Natanael Antonio dos Santos. "Avaliação da sensibilidade ao contraste em pacientes com migrânea." Psicologia USP 22, no. 1 (March 25, 2011): 81–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65642011005000010.

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Abstract:
O objetivo foi medir a Função de Sensibilidade ao Contraste (FSC) de pacientes com migrânea e de voluntários saudáveis sem a patologia. Participaram dos testes 12 voluntários do sexo feminino, seis com migrânea e seis sem migrânea na faixa etária de 20 a 37 anos. As medidas de FSC foram realizadas utilizando estímulos visuais estáticos de grades senoidais angulares com frequências espaciais de 2, 3, 4, 24 e 64 ciclos/360º Foi utilizado o método psicofísico da escolha forçada entre duas alternativas temporais, condições de luminância fotópica (luminância média da tela de 41 cd/m²) e visão binocular com pupila natural. Os resultados demonstram que a percepção visual de contraste dos voluntários com migrânea foi menor nas frequências de 2, 3, 4 e 64 ciclos/360º. Esses achados preliminares sugerem alterações na FSC relacionadas a essa patologia.
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Galdino, Gilma Serra, Tales Iuri Paz e. Albuquerque, and Jovany Luís Alves de Medeiros. "Cefaléias primárias: abordagem diagnóstica por médicos não-neurologistas." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 65, no. 3a (September 2007): 681–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2007000400026.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar o conhecimento do diagnóstico e conduta de médicos não-neurologistas quanto às cefaléias primárias. MÉTODO: 91 médicos foram solicitados a diagnosticar e estabelecer condutas em três histórias de pacientes com características clínicas de migrânea sem aura (MSA), cefaléia do tipo tensional crônica (CTTC) e migrânea com aura (MCA), elaboradas de acordo com a Classificação Internacional das Cefaléias - 2ª Edição (CIC-II). RESULTADOS: MSA: dois profissionais (2,2%) fizeram o diagnóstico correto, 54 (59,3%) diagnosticaram migrânea sem especificar o subtipo. CTTC: 15 médicos (16,5%) diagnosticaram cefaléia de tensão sem especificar o subtipo. MCA: 26 (28,6%) fizeram o diagnóstico de migrânea e apenas um médico (1,1%) fez o diagnóstico correto do subtipo. Dezesseis médicos (17,6%) afirmaram conhecer a CIC-II. CONCLUSÃO: A maioria dos médicos não-neurologistas desconhece os critérios utilizados para diagnóstico e classificação das formas mais freqüentes de cefaléias primárias.
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Ribeiro, Rafaela Larsen, and Deusvenir de Souza Carvalho. "Cefaléia Associada aos Ciclos Hormonais da Mulher." Revista Neurociências 8, no. 3 (January 23, 2019): 93–98. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2000.v8.8936.

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Abstract:
Os ciclos normais da vida da mulher estão associados a marcadores hormonais: menarca, ovulação, gravidez, amamentação, uso de contraceptivos, menopausa e terapia de reposição hormonal. Esses eventos e intervenções alteram os níveis e ciclos dos hormônios sexuais e podem causar mudança na prevalência ou intensidade das cefaléias. Cefaléias que acompanham a síndrome pré-menstrual parecem ser geradas centralmente, envolvendo o sistema nervoso central, incluindo os sistemas serotoninérgicos moduladores de dor. As medicações específicas para migrânea, como os triptanos, podem ser efetivas para o tratamento agudo da migrânea menstrual. Entretanto, é importante reconhecer as relações entre a migrânea e o ciclo menstrual, porque a cefaléIa pode não responder aos tratamentos antimigranosos usuais.
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Ramos, Paula de Siqueira, João Gabriel Gamez Borges da Costa, Rian Avelino Mancini, Rodrigo Santiago Gomez, Antonio Lúcio Teixeira, and Izabela Guimarães Barbosa. "Associação de sintomas depressivos e ansiosos com gravidade da migrânea." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 64, no. 2 (June 2015): 93–99. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000063.

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Abstract:
Objetivo O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação do sono, depressão e ansiedade em pacientes com migrânea. Métodos Cinquenta pacientes do sexo feminino, provenientes de um centro terciário de tratamento de cefaleias, com o diagnóstico de migrânea segundo os critérios da International Headache Society, foram incluídas neste estudo. As pacientes foram avaliadas com os seguintes instrumentos: Migraine Disability Assessment test (MIDAS), Headache Impact Test (HIT), Hospital Anxiety (HADS-A) and Depression Scale (HAD-D), Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP) e Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Resultados As pacientes apresentaram alta prevalência de sintomas de ansiedade (60%) e de depressão (42%), má qualidade do sono (80%) e sonolência diurna (36%). Foi demonstrada correlação positiva entre a gravidade dos sintomas de ansiedade e HIT (p = 0,018; ρ = 0,334), ESE (p = 0,002; ρ = 0,426) e IQSP (p = 0,002; ρ = 0,426). Correlação positiva também foi demonstrada entre a gravidade dos sintomas depressivos e HIT (p < 0,001; ρ = 0,532), ESE (p = 0,035; ρ = 0,299) e IQSP (p = 0,016, ρ = 0,34). Não houve associação entre a qualidade do sono, a sonolência diurna e a gravidade da migrânea. A pontuação na HAD-D foi o principal preditor de impacto grave da migrânea. Conclusão Apesar da alta frequência de distúrbios do sono, o principal fator relacionado ao impacto da migrânea foi a gravidade dos sintomas depressivos.
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Bigal, Marcelo Eduardo, Janaína Oline Maciel Bigal, Carlos Alberto Bordini, and José Geraldo Speciali. "Avaliação da utilização do placebo nas crises agudas de migrânea sem aura, migrânea com aura e cefaléia do tipo tensional episódica." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 3A (September 2001): 552–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000400013.

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Abstract:
O presente estudo apresenta a avaliação do efeito placebo no tratamento agudo da migrânea sem aura, migrânea com aura e cefaléia do tipo tensional episódica. Foram estudados pacientes que deram entrada entre 1 de março de 1997 a 31 de novembro de 1999 em dois pronto-socorros. Definiram-se três grupos, cada um com 30 pacientes: 1 - migrânea sem aura (MSA); 2 -- migrânea com aura (MCO); 3 -- cefaléia do tipo tensional episódica (CTTE). Os pacientes participavam de estudo randomizado para avaliar a eficácia de 4 drogas; aqueles randomizados para o placebo foram incluídos também. Os parâmetros avaliados foram: 1 -- dor; 2 - sintomas associados. Avaliados uma hora após a administração do placebo, 50% dos pacientes do grupo MSA, 23,3% dos pacientes do grupo MCA e 26,7% dos pacientes do grupo CTTE apresentavam melhora da dor. A melhora, avaliada pela escala numérica da dor foi, em média, de 41,6%, 23,1% e 36%, respectivamente. Houve também redução significativa de todos os sintomas associados. A utilização do placebo é, portanto, essencial na avaliação de drogas utilizadas no tratamento de cefaléias agudas.
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Piovesan, Elcio Juliato, Pedro André Kowacs, Marcos Cristiano Lange, Carlos Pacheco, Liciane do Rocio Maia Piovesan, and Lineu Cesar Werneck. "Prevalência e características da cefaléia idiopática em punhaladas em uma população de migranosos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 2A (June 2001): 201–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000200009.

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Abstract:
A cefaléia idiopática em punhaladas (CIP) é desordem insuficientemente conhecida, geralmente caracterizando-se por uma dor penetrante com duração de frações de segundo. Devido a estas características é na maiora das vezes subdiagnosticada. Pacientes com migrânea foram acompanhados por período de 12 meses para determinar a prevalência da CIP e suas principais características, durante os períodos assintomáticos da migrânea. Dos 280 pacientes incluídos no estudo, 233 terminaram: 94 apresentavam CIP (40,4%) sendo 72 do sexo feminino (76,5%). Para o grupo de migranosos portadores de CIP a idade média dos pacientes, a idade de início das crises de migrânea e a duração média desta desordem eram respectivamente de 33, 22.5 e 10.6 anos. A CIP tinha duração média de 1,42 segundos [ 1 segundo em 68 casos (72,4%), 2 segundos em 17 (18,1%), 3 segundos em 6 (6,3%), 4 segundos em 1 (1,05%) e 5 segundos em 2 casos (2,15%)]. A apresentação era unilateral em 86 casos (91,4%) e bilateral em 8 casos (8,6%). As dores localizavam-se sobre a região temporal em 56 casos (60%), occipital em 15 (15,6%), frontal em 8 (8,5%), temporo-occipital em 7 (7,4%), parietal em 5 (5,3%), fronto-temporal em 1 (1,06%), cervical em 1 (1,06%) e ocular em 1 paciente (1,06%). Confirmamos que a CIP é uma desordem que tem alta prevalência em pacientes portadores de migrânea. Suas principais características semiológicas foram determinadas durante os períodos intercríticos das crises de migrânea.
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Cibian, Aline Priscila, and Liliane Desgualdo Pereira. "Resolução temporal auditiva na migrânea menstrual." Revista CEFAC 16, no. 3 (June 2014): 747–56. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201416412.

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Abstract:
Objetivo verificar o comportamento auditivo de resolução temporal em mulheres com Migrânea Menstrual. Métodos participaram 40 mulheres, na faixa etária de 18 a 31 anos, das quais 20 apresentaram migrânea menstrual (grupo estudo) e 20 não apresentaram (grupo controle). Todas foram submetidas a procedimentos que fazem parte da rotina audiológica para caracterizar a audição periférica e excluir pessoas com perdas auditivas. Ainda, foram submetidas a um questionário elaborado pela pesquisadora e a uma aplicação do teste Gap in noise. Os procedimentos foram realizados na fase subfolicular precoce e na subfase lútea tardia para voluntárias que não faziam uso de anticoncepcional, uma vez que nestas fases a taxa de hormônios femininos esta mais elevada e semelhante daquelas que faziam uso de anticoncepcional. Resultados os valores dos limiares de gap e porcentagem de acertos da orelha esquerda, no grupo de estudo foram significantemente e estatisticamente diferentes em relação ao grupo controle. Em relação à orelha direita, os achados foram similares entre os grupos. Conclusão a resolução temporal em mulheres com migrânea menstrual, medida a um segmento de ruído, na orelha direita foi semelhante à das mulheres sem essa queixa, já na orelha esquerda os grupos se diferenciaram e os com migrânea obtiveram os piores limiares.
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Gomes, Ana Heloisa, Glauce Regina Pigatto, Lívia Assis, Débora Bevilaqua-Grossi, and Nivaldo Antônio Parizotto. "Características demográficas e clínicas de portadores de migrânea." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 19, 2020): e21991210946. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10946.

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Abstract:
A migrânea é uma condição clínica referida como uma perturbação cefalálgica primária, comum e incapacitante, de alta prevalência e que produz impactos socioeconômicos e pessoais elevados. Ela possui manifestações episódicas, com crises recorrentes de cefaleia, apresentando-se com quadro de dor unilateral, pulsátil, de intensidade moderada ou severa. Por ser considerada uma afecção bastante comum e incapacitante, o objetivo desse estudo foi o de caracterizar, demográfica e clinicamente, portadores de migrânea. Esse trabalho faz parte de um estudo clínico duplo-cego, cruzado e randomizado sobre a aplicação de um tratamento com fotobiomodulação em portadores de migrânea. Quarenta e três indivíduos elegíveis, de ambos os gêneros, após uma triagem inicial e uma avaliação com neurologistas, foram randomizados (1:1) e separados no Grupo A e B e preencheram o Questionário de Avaliação da Incapacidade por Enxaqueca (MIDAS), o 12 – Item Allodynia Symptom Checklist (ASC – 12) – Versão Brasileira, e o Diário de Dor (durante um mês). Os resultados da caracterização da amostra mostraram maior ocorrência da migrânea nas mulheres, com homogeneidade em relação à idade, peso, altura, tempo de ocorrência, frequência e intensidade de dor entre os grupos. A náusea, fotofobia, fonofobia e osmofobia foram os fatores predisponentes mais evidentes nas análises realizadas. O MIDAS indicou presença de grau moderado de dor de cabeça em ambos os grupos e o ASC-12 do grupo A indicou presença de alodínia severa e no B, alodínia moderada. Esses dados indicam que a migrânea gera sérios problemas aos seus portadores, os quais interferem consideravelmente na sua qualidade de vida.
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De Almeida, Camila Carolinne Silva, Thaís Ferreira Lopes Diniz Maia, Débora Wanderley, Gisela Rocha De Siqueira, Claudia Regina Oliveira de Paiva Lima, Maria Cristina Falcão Raposo, Joaquim José De Souza Costa Neto, and Daniella Araújo De Oliveira. "Intra and inter-rater reliability of ultrasonographic evaluation of longus colli muscle in women with migraine." Fisioterapia Brasil 18, no. 3 (June 25, 2017): 313. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i3.1057.

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Abstract:
Objetivo: Determinar a confiabilidade intra e interexaminadores das medidas ultrassonográficas do músculo longo do pescoço em mulheres com e sem migrânea. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, avaliando 20 mulheres com idade entre 20 e 24 anos (22 ± 2). Foram realizadas duas avaliações ultrassonográficas da área de secção transversa (cm2) do músculo longo do pescoço, em repouso e em contração com intervalo de uma semana entre elas, por dois examinadores cegos. Para análise estatística, foram utilizados o coeficiente de correlação intraclasse (ICC) e os limites de concordância. Resultados: A confiabilidade intraexaminador do grupo com migrânea, em repouso e contração, foi excelente à direita e moderada à esquerda; no grupo sem migrânea variou de excelente (0,93) no repouso, à pobre (0,35) na contração. A confiabilidade interexaminadores foi excelente (ICC > 0,75) à direita e à esquerda, no repouso, em ambos os grupos. Na contração, variou de moderada (ICC = 0,71), no lado esquerdo no grupo sem migrânea, à excelente (ICC > 0,75) nas demais mensurações. Foram observados baixos limites de concordância dos intervalos de confiança em todas as medidas. Conclusão: Foram observados baixos limites de concordância, de acordo com o intervalo de confiança, na confiabilidade das medidas ultrassonográficas do músculo longo do pescoço em mulheres com migrânea.Palavras-chave: transtornos da enxaqueca, músculos do pescoço, ultrassonografia, reprodutibilidade.
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Machado Júnior, Marcos Alberto da Costa, Adriana Silva Matos, Fabíola Goyanna, Verônica Aline Oliveira Barbosa, and Lauro Conceição Vieira. "Dilatação dos espaços de Virchow-Robin em pacientes com migrânea." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 2A (June 2001): 206–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000200010.

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Abstract:
Os espaços de Virchow-Robin (EVR) são invaginações do espaço subpial, formando uma bainha de revestimento tubular contendo um vaso, que separa o espaço subaracnóide do subpial. A ressonância magnética (RM) é o único método de imagem capaz de avaliar este detalhe anatômico. Nós estudamos a possível associação entre EVR dilatados e migrânea. Avaliamos 70 pacientes com idade compreendida entre 13 e 54 anos (média 36,5 anos), com diagnóstico clínico de migrânea e comparamos com grupo controle com igual número de pacientes com idade compreendida entre 14 e 64 anos (média de 42 anos), sem antecedentes de cefaléia. Observamos aumento dos EVR em 28 casos (40%) dos pacientes com migrânea. No grupo controle tal achado foi encontrado em apenas 5 casos (7,1%). Alertamos, ainda, sobre a importância na detecção e reconhecimento dos EVR, bem como o seu diagnóstico diferencial com infartos lacunares e cistos da fissura coroidea.
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Bigal, Marcelo E., Carlos A. Bordini, and José Geraldo Speciali. "Eficácia de três drogas sobre a aura migranosa: um estudo randomizado placebo controlado." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 2B (June 2002): 406–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000300013.

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Abstract:
A despeito da enorme quantidade de pesquisas referentes à classificação, epidemiologia, diagnóstico, fisiopatologia e tratamento da migrânea, a aura migranosa permanece bem menos estudada. O objetivo do presente estudo é, portanto, verificar a evolução da aura em pacientes submetidos a placebo e a três diferentes drogas disponíveis em unidades públicas de saúde brasileiras. Foram estudados 86 pacientes em vigência de crise de migrânea com aura, apresentando aura no momento da randomização. Após a randomização os pacientes recebiam uma das seguintes substâncias, por via endovenosa: placebo, dipirona, clorpromazina, sulfato de magnésio. O sulfato de magnésio foi superior ao placebo (p < 0,05) 30 e 60 minutos após a administração. Dipirona e clorpromazina reduziram o número de pacientes com aura, em relação ao placebo, 60 minutos após a administração. Os achados acima possibilitam especulações sobre a fisiopatologia da migrânea e apresentam opções terapêuticas para o tratamento da aura.
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BIGAL, MARCELO EDUARDO, LUCIANA CAMPANER FERNANDES, FÁBIO A. MORAES, CARLOS ALBERTO BORDINI, and JOSÉ GERALDO SPECIALI. "Prevalência e impacto da migrânea em funcionários do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 58, no. 2B (June 2000): 431–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2000000300007.

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Abstract:
Cefaléia é sintoma comum na população, com prevalência ao longo da vida superior a 90%. Acarreta importante impacto na qualidade de vida de seus portadores. O presente estudo tem por objetivo avaliar a prevalência da migrânea entre trabalhadores de um hospital universitário, bem como mensurar a intensidade, interferência e impacto dela em algumas atividades cotidianas. Um total de 1890 funcionários respondeu a questionário que possibilitava o diagnóstico da migrânea. A prevalência dessa cefaléia ao longo da vida foi 30,4%. A dor foi considerada como intensa, na maioria das vezes, por 86% dos migranosos. Verificou-se impacto importante em aspectos da vida cotidiana tanto durante como no intervalo das crises de dor. Conclui-se que a migrânea representa problema de saúde pública entre os funcionários do HC. Por acarretar importante impacto na qualidade de vida desses trabalhadores, é possível haver diminuição da capacidade laborativa deles, com prejuízo econômico considerável. Cremos que este problema mereça, portanto, atenção especial, através de melhor diagnóstico e tratamento.
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KRYMCHANTOWSKI, ABOUCH V., and JACKELINE BARBOSA. "Clonixinato de lisina injetável intravenoso para o tratamento agudo das enxaquecas: um estudo piloto aberto." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 3A (September 1999): 606–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000400011.

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Abstract:
Alguns antinflamatórios não esteroidais (AINE) orais são eficientes para o tratamento dos ataques de migrânea ou enxaqueca. A despeito de sua eficiência para o tratamento destas cefaléias e de outras dores, existem comercialmente poucos antinflamatórios não esteroidais disponíveis para administração parenteral. O clonixinato de lisina (CL) é um AINE derivado do ácido nicotínico que foi comprovadamente eficiente em vários tipos de síndromes álgicas como cólica renal, dor de compressão nervosa, dores musculares e odontalgias. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do CL intravenoso (IV) no tratamento de um episódio severo de migrânea. Estudamos prospectivamente 19 pacientes, 17 mulheres e 2 homens, com idades de 18 a 57 anos e diagnóstico de migrânea de acordo com os critérios da Sociedade Internacional de Cefaléias (SIC). Os pacientes foram orientados a dirigirem-se à clínica no momento que a dor se iniciasse e, uma vez atingida a intensidade severa, foi iniciada a infusão venosa de CL e salina, em uma veia superficial do antebraço. Avaliadas após 30, 60 e 90 minutos a intensidade da dor e a presença de efeitos colaterais, observamos que todos os 19 pacientes encontravam-se sem dor após 90 minutos. Alguns pacientes apresentaram efeitos adversos leves e não houve alterações significativas nos sinais vitais. Concluímos que o AINE clonixinato de lisina (2-(3-cloro-o-toluidino)piridino-3-carboxilato de lisina) IV, derivado do ácido nicotínico, com estrutura química semelhante à do ácido flufenâmico, foi eficiente em abolir um ataque de intensidade severa de migrânea em 90 minutos em 19 pacientes. Estudos controlados com metodologia duplo-cega e randomizada, assim como maior número de pacientes e ataques tratados, são necessários para confirmar estas observações iniciais.
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Fortes, Richelle Corrêa Sá, Joice Souza Vicente, and Bianca Pinheiro Lanzetta. "O impacto da tontura na qualidade de vida de indivíduos com migrânea." Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 15, no. 4 (December 2010): 520–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342010000400008.

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Abstract:
OBJETIVO: Caracterizar a interferência da tontura na qualidade de vida de adultos com migrânea qualificando seus efeitos impostos no cotidiano destes indivíduos nos aspectos físico, emocional e funcional, por meio do questionário DHI (Dizziness Handicap Inventory) Versão Brasileira. MÉTODOS: Foram avaliados 25 pacientes adultos com diagnóstico de migrânea, de ambos os gêneros, com idades variando entre 20 e 80 anos. Os pacientes que apresentaram queixa de tontura responderam ao questionário DHI Versão Brasileira, que avalia a interferência da tontura na qualidade de vida dos pacientes, abordando os aspectos emocional, físico e funcional. RESULTADOS: Dos 25 pacientes com migrânea entrevistados, 80% apresentaram queixa de tontura, dos quais 90% eram do gênero feminino. Os aspectos funcionais e físicos tiveram frequências de respostas semelhantes, comparadas entre si, diferenciando-se do emocional, que gerou mais inconsistências de respostas, além de ter apresentado um menor índice das mesmas, sendo este o aspecto que menos afeta a vida desses pacientes. CONCLUSÃO: O aspecto funcional foi o mais prejudicado na qualidade de vida dos pacientes pesquisados, seguido do aspectos físico e emocional, respectivamente. O DHI mostrou-se um instrumento fundamental como complemento na avaliação e no acompanhamento da evolução clínica desses indivíduos.
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Xavier, Michelle Katherine Andrade, Ana Carolina Rodarti Pitangui, Georgia Rodrigues Reis Silva, Valéria Mayaly Alves de Oliveira, Natália Barros Beltrão, and Rodrigo Cappato de Araújo. "Prevalência de cefaleia em adolescentes e associação com uso de computador e jogos eletrônicos." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 11 (November 2015): 3477–86. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320152011.19272014.

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Abstract:
Este estudo objetivou verificar a prevalência de cefaleia em adolescentes e sua associação com o uso excessivo de computador e jogos eletrônicos. A amostra foi composta por 954 adolescentes (14 a 19 anos), de ambos os sexos, que responderam ao questionário sobre uso de computadores e jogos eletrônicos, presença de cefaleia e atividade física. Foi utilizada a regressão logística binária e multinomial, com nível de significância de 5%. Evidenciou-se alta prevalência de cefaleia (80,6%) e elevado tempo de uso de dispositivos eletrônicos. O uso excessivo dos dispositivos eletrônicos mostrou-se fator de risco para cefaleia. Os sujeitos com idade entre 14 e 16 anos apresentaram menor chance de relatar a cefaleia. Em relação ao tipo, 17,9% apresentaram cefaleia do tipo tensional, 19,3% migrânea e 43,4% outros tipos de cefaleia. Os adolescentes com idade entre 14 e 16 anos apresentam menor chance de relatar a cefaleia do tipo tensional e de outros. Estar cursando o terceiro ano e usar excessivamente equipamentos digitais mostraram-se fatores de risco para cefaleia migrânea. Os resultados permitem concluir que o uso excessivo de dispositivos eletrônicos está associado à presença de cefaleia, principalmente do tipo migrânea.
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Martins, Letícia N., Oscar W. B. Oliveira, Luan Q. Dutra, Achiles Q. M. de Rezende, Eliene F. Dantas, and Ana B. C. N. G. Pereira. "Migrânea com Aura, Qualidade de Vida e Tratamento: um relato de caso." Revista de Saúde 1, no. 1 (March 1, 2010): 15. http://dx.doi.org/10.21727/217927392010.rs.v1i1.15-24.

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Abstract:
A migrânea é uma cefaleia primária de etiologia multifatorial que acomete cerca de 15% da população. Afeta mais as mulheres do que os homens e gera um impacto significativo na qualidade de vida. A crise de cefaléia migranosa apresenta quatro fases: prodrômica, de aura, cefaléia e fase de recuperação. Um plano terapêutico para migrânea inclui tratamento agudo da crise para melhora da dor e do prejuízo funcional, e a terapia profilática de longo prazo para diminuir a frequência, a intensidade e a duração das crises. No presente trabalho, os autores correlacionaram o relato de caso de uma paciente do Hospital Universitário Sul Fluminense com a literatura atual.
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Martins, Letícia N., Oscar W. B. Oliveira, Luan Q. Dutra, Achiles Q. M. de Rezende, Eliene F. Dantas, and Ana B. C. N. G. Pereira. "Migrânea com Aura, Qualidade de Vida e Tratamento: um relato de caso." Revista de Saúde 1, no. 1 (March 1, 2010): 15. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v1i1.117.

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Abstract:
A migrânea é uma cefaleia primária de etiologia multifatorial que acomete cerca de 15% da população. Afeta mais as mulheres do que os homens e gera um impacto significativo na qualidade de vida. A crise de cefaléia migranosa apresenta quatro fases: prodrômica, de aura, cefaléia e fase de recuperação. Um plano terapêutico para migrânea inclui tratamento agudo da crise para melhora da dor e do prejuízo funcional, e a terapia profilática de longo prazo para diminuir a frequência, a intensidade e a duração das crises. No presente trabalho, os autores correlacionaram o relato de caso de uma paciente do Hospital Universitário Sul Fluminense com a literatura atual.
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Martins, Letícia N., Oscar W. B. Oliveira, Luan Q. Dutra, Achiles Q. M. De Rezende, Eliene F. Dantas, and Ana B. C. N. G. Pereira. "Migrânea com Aura, Qualidade de Vida e Tratamento: um relato de caso." Revista de Saúde 1, no. 1 (September 27, 2016): 15. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v1i1.31.

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Abstract:
A migrânea é uma cefaleia primária de etiologia multifatorial que acomete cerca de 15% da população. Afeta mais as mulheres do que os homens e gera um impacto significativo na qualidade de vida. A crise de cefaléia migranosa apresenta quatro fases: prodrômica, de aura, cefaléia e fase de recuperação. Um plano terapêutico para migrânea inclui tratamento agudo da crise para melhora da dor e do prejuízo funcional, e a terapia profilática de longo prazo para diminuir a frequência, a intensidade e a duração das crises. No presente trabalho, os autores correlacionaram o relato de caso de uma paciente do Hospital Universitário Sul Fluminense com a literatura atual.
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De Oliveira, Flavianny Braga Barbosa, Francisco Diogo Almeida Silva, George Icaro Maia Farias, Ialy Beatriz Lima Ferreira, Jéssika Jannyne Gomes De Lima, Maria Emília Matos Pequeno Dias, and Francisco José Batista de Lima Júnior. "Anticorpos monoclonais para o tratamento de enxaqueca (migrânea)." Revista Neurociências 28 (November 3, 2020): 1–20. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2020.v28.10676.

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Abstract:
Introdução. A Migrânea é uma condição sindrômica caracterizada por cefaleias que ocasionalmente incapacitam seus portadores. Atualmente é uma condição onerosa para os sistemas de saúde e que o tratamento convencional não consegue ter eficácia em grande parte dos doentes. Assim, terapias relacionadas aos neuropeptídeos envolvidos com a fisiopatologia da doença têm se mostrado alvos promissores. Método. Foram utilizados os bancos de dados do Scielo e Pubmed, utilizando-se das combinações de descritores: “migraine” e “monoclonal antibodies”. Resultados. Diante da ineficácia de medicamentos tradicionalmente usados e de seus efeitos colaterais, os anticorpos monoclonais ganharam aceitação mundial pela capacidade de direcionar seletivamente as células indutoras da migrânea. Devido a essa seletividade, proporcionam a alta segurança, o baixo risco de interação medicamentosa e nenhum efeito imunomodulador, mostrando-se como grande alternativa para o tratamento preventivo para a enxaqueca e com redução significativa dos sintomas post-drome. Todavia, a ausência de resposta ou recaída em alguns pacientes, apontam para uma compreensão insatisfatória dos perfis farmacocinético e da farmacodinâmica, o que leva a uma eficácia limitada ou diminuída. Conclusão. A comercialização desses medicamentos indica resultados promissores no tratamento e na prevenção de episódios de enxaqueca. Entretanto, o principal entrave dessa alternativa terapêutica está nos elevados custos para sua comercialização em comparação às terapêuticas tradicionais.
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Pavão, Tábata Pereira, and Franceliane Jobim Benedetti. "Fatores alimentares que predispõem a crises de migrânea." Nutrire 39, no. 1 (2014): 166–78. http://dx.doi.org/10.4322/nutrire.2014.014.

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KOWACS, Fernando, Célia Aparecida de Paula ROESLER, and Raimundo Pereira SILVA-NÉTO. "“Migrânea” and “enxaqueca”: not opposite, but complementary words." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 79, no. 3 (March 2021): 248–50. http://dx.doi.org/10.1590/0004-282x-anp-2020-0292.

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Abstract:
ABSTRACT In this opinion paper, the authors discuss historical and etymological aspects of the term “migrânea” and refute the most common criticisms regarding its adoption by the Brazilian Headache Society in the official translation of the International Classification of Headache Disorders.
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Canto e Sousa, Júlia, Ana Caline Nóbrega da Costa, and Maria da Glória Canto de Sousa. "Influência do diabetes mellitus na qualidade de vida de indivíduos com migrânea vestibular." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 19, no. 4 (December 30, 2020): 537. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v19i4.42704.

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Abstract:
<p><strong>Introdução</strong>: qualidade de vida refere-se à percepção de um indivíduo sobre o seu estado físico, emocional e social. No âmbito físico, pode ser impactada negativamente por condições como migrânea vestibular e diabetes mellitus (DM). <strong>Objetivo</strong>: descrever a qualidade de vida em pacientes com migrânea vestibular, com e sem DM. <strong>Metodologia</strong>: trata-se de um estudo transversal, descritivo, retrospectivo e secundário, realizado com pacientes com migrânea vestibular, atendidos em uma clínica-escola de Salvador-BA. Foram coletados dados sociodemográficos e clínicos, incluindo o autorrelato de DM. A qualidade de vida foi avaliada por meio do Dizziness Handicap Inventory (DHI), cuja pontuação foi classificada, quanto ao grau de incapacidade, em “leve” (0 a 30 pontos); “moderado” (31 a 60 pontos) e “severo” (61 a 100 pontos). Foram realizados procedimentos estatísticos descritivos por frequência simples e absoluta, medidas de tendência central e dispersão. <strong>Resultados</strong>: a amostra foi composta por 41 indivíduos, dotados das seguintes características: a idade média foi 42,46 anos (DP = 13,83), predominância do sexo feminino (87,80%), com diabetes (51,21%), com ansiedade (58,54%) e sem depressão (90,24%). A pontuação média do DHI foi de 47,26 pontos (DP = 21,81), classificada como impacto moderado, sendo maior entre os não diabéticos, porém a ansiedade predominou entre os não diabéticos (60%). <strong>Conclusões</strong>: pacientes com migrânea vestibular apresentaram prejuízo de grau moderado na qualidade de vida, e a presença de diabetes não ocasionou um pior impacto nesse parâmetro. Além disso, a presença de ansiedade foi mais prevalente entre os não diabéticos e pode ter refletido na pior pontuação no DHI observada nesse grupo</p>
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Albuquerque, Adolfo Vasconcelos de, Luciana Herdy Machado de Albuquerque, and Pedro Ferreira Moreira Filho. "Ansiedade e Depressão em Pacientes Migranosos." Revista Neurociências 21, no. 1 (March 31, 2013): 22–27. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2013.v21.8200.

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Abstract:
Objetivo. Determinar a prevalência de depressão maior e ansiedade generalizada em pacientes migranosos. Pretendemos, ainda, verificar se há diferenças significativas entre pacientes com migrânea com e sem aura e se há uma relação direta entre a coexistência de ansiedade e depressão e uma maior frequência da cefaléia. Método. Foram incluí­dos pacientes que preencheram os critérios da Sociedade Internacional de Cefaléia para migrânea, os critérios da DSM IV foram aplicados visando ao diagnóstico de ansiedade e depressão. Resultados. Foram avaliados 253 pacientes, sendo 46 com aura (18,18%) e 207 sem aura (81,82%). Depressão foi diagnosticada em 65 (25,7%) pacientes e ansiedade em 67 (26,5%), uma prevalência significativamente maior do que na população geral (p<0,001). Os pacientes com migrânea com aura têm uma chance maior de ter depressão e ansiedade quando comparado aos pacientes sem aura (odds ratio 1,5 e 1,8 respectiva­mente). Os pacientes com ansiedade, depressão ou ansiedade asso­ciada à depressão têm uma maior frequência de cefaléia do que os pacientes sem comorbidades psiquiátricas (odds ratio 1,4, 1,9 e 2,0 respectivamente). Conclusões. Sugerimos que ansiedade e depressão devem ser sistematicamente pesquisadas em pacientes migranosos, já que a prevalência dessas comorbidades nesses pacientes é bem superior do que na população geral.
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Leboreiro-Fernandez, A., I. E. F. Leboreiro, and M. V. L. Moura-Ribeiro. "Infarto estriatocapsular na infância: relato de quatro casos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 52, no. 3 (September 1994): 396–401. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1994000300018.

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Abstract:
Os autores apresentam o estudo de quatro crianças que manifestaram hemiparesia desproporcionada de instalação súbita, sem perda da consciência. O diagnóstico de infarto estriatocapsular foi confirmado pela tomografia computadorizada do crânio (TCC) e ressonância magnética (RM). Discutem os achados clínico-neurológicos e de exames complementares. História familiar de migrânea foi relatada em dois dos pacientes. Constatou-se migrânea em dois, trauma craniano, miocardite e prolapso de válvula mitral em um. Hemiparesia esquerda, com predomínio bráquio-facial em três e braquial em um. A TCC demonstrou comprometimento do núcleo lenticular e da cápsula interna nos quatro casos; da cabeça do núcleo caudado em três e da substância branca em dois. A RM foi realizada em dois e confirmou os achados da TCC. O eletrencefalograma, obtido na fase aguda em três, se mostrou alterado nos quatro casos.
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Mazucato, Juliana Bertassi, Fernando Carpentieri Ferrarezi, Luiza Cavalero de Lima, Paula Freitas Favaro, and Marina Pozo. "Investigação sobre a influência da cefaleia na qualidade de vida dos estudantes de diferentes anos do curso de medicina de uma instituição de São José do Rio Preto." Research, Society and Development 9, no. 12 (December 28, 2020): e44291211441. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11441.

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Abstract:
A migrânea é um sintoma muito comum na população geral, expressando-se com uma prevalência de mais de 90% ao longo da vida, podendo ser caracterizada como um tipo de cefaleia primária definida como um distúrbio neurovascular crônico, com manifestação clínica determinada por crises intervaladas de cefaleia relacionadas a sintomas como fotofobia, fonofobia, náusea, vômito, sendo frequente também a ocorrência de sintomas neurológicos. A classificação internacional de cefaleia apresenta categorias das diferentes dores de cabeça em tipos e subtipos, sendo os mais comuns a cefaleia tensional e a migrânea com ou sem aura. Os estudantes universitários constituem uma população de risco para migrânea e cefaleia tensional, sendo que se estas comorbidades não forem tratadas podem evoluir para a forma crônica afetando diretamente na qualidade de vida destes indivíduos. O objetivo do trabalho proposto foi avaliar a influência da cefaleia na qualidade de vida dos estudantes de diferentes anos do curso de medicina e estabelecer uma relação entre os anos de graduação e a piora da dor. O estudo foi realizado de modo descritivo prospectivo com 240 alunos. Observou-se que as dores são cada vez mais frequentes ao longo do curso, contudo grande parte dos entrevistados não consideraram que a qualidade de vida foi afetada pela afecção, indicando uma possível adaptação da dor sem que esta afete as atividades diárias. Com os dados obtidos, mostrou-se necessário uma maior propagação sobre os fatores desencadeantes das crises, e a importância da procura pelo Neurologista para o correto diagnóstico e tratamento.
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Piovesan, Elcio Juliato, Lineu Cesar Werneck, Pedro André Kowacs, Claudio Esteves Tatsui, Marcos Christiano Lange, and Maurice Vincent. "Bloqueio anestésico do nervo occipital maior na profilaxia da migrânea." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 3A (September 2001): 545–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000400012.

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Abstract:
Na fisiopatologia da enxaqueca muitas estruturas estão envolvidas, sendo que o nervo trigêmeo pode ser considerado a estrutura principal. Com o objetivo de determinar a influência do nervo occipital maior (NOM) sobre o comportamento da enxaqueca, estudamos 37 pacientes que apresentavam crises de enxaqueca. Utilizando-se de um estudo duplo cego "cruzado" os pacientes foram submetidos a infiltração do NOM com bupivacaína 0,5% (BP) e soro fisiológicos 0,9% (SF), os efeitos clínicos após os bloqueios anestésicos foram avaliados: subjetivamente através da escala visual analítica para dor e objetivamente determinou-se os limiares de percepção dolorosa. A comparação entre os dois grupos (BP-SF) e (SF-BP) mostrou que: o número e a duração das crises em todos os momentos do estudo não mudaram; a intensidade das crises no grupo (BP-SF) foi menor somente depois da segunda infiltração (P=0,020), em todos os outros momentos não se observaram alterações significativas. Concluímos que o bloqueio anestésico com BP sobre o NOM não altera o número e a duração das crises de migrânea, porém promove uma redução média na intensidade das crises 60 dias após a sua infiltração. Os resultados mostrados sugerem que o NOM participa ativamente sobre a modulação nociceptiva durante as crises de enxaqueca sem aura.
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SOUZA, JANO ALVES DE, PEDRO FERREIRA MOREIRA FILHO, and CARLA DA CUNHA JEVOUX. "Cefaléia pós-traumática crônica em traumatismos crânio-encefálicos leves." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 57, no. 2A (June 1999): 243–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1999000200012.

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Abstract:
Apesar de as evidências atuais indicarem que a cefaléia pós-traumática crônica (CPTc) resulta de alterações orgânicas, os sofredores dessa condição continuam sendo, ainda, frequentemente, considerados tão somente como neuróticos ou simuladores, especialmente, quando a dor se origina de TCE leves. O objetivo deste estudo foi identificar as características clínicas da CPTc após traumatismos crânio-encefálicos (TCE) leves. Foram estudados 27 pacientes de 16 a 64 anos que preencheram os critérios estabelecidos para CPTc e TCE leve. Verificou-se o início da cefaléia no mesmo dia do TCE em 51,8% dos indivíduos. As seguintes formas clínicas foram identificadas: migrânea (70,3%); cefaléia do tipo tensional - CTT (51,8%) e cefaléia cervicogênica (11,1%). A associação de CTT e migrânea ocorreu em 29,6%. Trinta e três por cento dos trabalhadores, 40% das donas de casa e 50% dos estudantes da amostra manifestaram comprometimento da capacidade produtiva. Apesar disso, apenas três pacientes (11,1%) encontravam-se em litígios por compensação. A ausência de potencial de ganho por parte da maioria dos pacientes e a uniformidade do quadro clínico apresentado são sugestivos de uma causa orgânica.
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Piovesan, Elcio Juliato, Marcos Christiano Lange, Liciane Maia Piovesan, Pedro André Kowacs, and Lineu Cesar Werneck. "Pseudomigrânea com pleocitose liquórica: monitorização intermitente da pressão intracraniana. Relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 59, no. 2B (June 2001): 449–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2001000300027.

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Abstract:
A pseudomigrânea com pleocitose é uma desordem benigna e auto limitada, caracterizada por sintomas recorrentes, sugestivos de migrânea associada a comprometimento neurológico focal e a alterações no líquido cefalorraquidiano. Monitorizamos a pressão intracraniana em um paciente com este diagnóstico durante os seus períodos sintomáticos e assintomáticos. O paciente foi submetido a três punções lombares com análise citoquímica demonstrando aumento de leucócitos, predominando monomorfonucleares, sem a identificação de agente etiológico. Durante a primeira e a terceira punção lombar o paciente apresentava sintomas neurológicos e cefaléia com características de migrânea, sua pressão intracraniana era de 400 e 440 mmH2O respectivamente. Em um momento assintomático realizamos nova punção lombar ao qual demonstrou pressão intracraniana de 190 mmH20. Os mecanismos fisiopatológicos desta desordem permanecem ainda desconhecidos, existindo algumas evidências que ela esteja relacionada a fenômenos autoimunes, que durante os períodos sintomáticos produzem uma redução no fluxo sangüíneo cerebral assemelhando-se a depressão alastrante. Os achados neste relato de caso sugerem a possibilidade de influência das oscilações da pressão intracraniana nos possíveis mecanismos fisiopatológicos da pseudomigrânea com pleocitose.
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NASCIMENTO, ESTÊVÃO DEMÉTRIO. "Profilaxia da migrânea: estudo aberto com a venlafaxina em 42 pacientes." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 56, no. 4 (December 1998): 744–46. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1998000500007.

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Abstract:
O presente estudo aberto teve por objetivo avaliar a eficácia da venlafaxina (inibidor da recaptação da serotonina e da noradrenalina) na prevenção das crises de migrânea com ou sem aura em 42 pacientes com idade média de 32,5 anos e variação de 13 a 48 anos. O sexo feminino predominou sobre o masculino. A avaliação ocorreu de maio a setembro de 1997. O tempo de avaliação foi de 4 meses. A média de crises por mês era 3,8. Os efeitos colaterais mais consistentes foram a perda de peso, náuseas e vômitos. A venlafaxina mostrou-se eficaz em 37 dos 42 pacientes selecionados (88,07 %) com doses variando de 18,75 - 37,5 mg/dia.
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Krymchantowski, Abouch Valenty, Cláudia Tavares, José de Camargo Penteado, and Marcos Adriano. "Topiramato no tratamento preventivo da migrânea: experiência em um centro terciário." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 62, no. 1 (March 2004): 91–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2004000100016.

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Abstract:
Crises freqüentes de migrânea requerem tratamento preventivo. Alguns anticonvulsivantes têm sido preconizados baseado na importância progressiva da hiperexcitabilidade cortical na fisiopatologia da migrânea. O topiramato é um desses medicamentos e sua eficácia foi demonstrada em estudos recentes. O objetivo deste estudo foi avaliar a aderência e resposta ao uso do topiramato em pacientes em tratamento em uma clínica especializada. Durante dois anos todos os pacientes para os quais o topiramato foi prescrito deveriam ser avaliados após três meses. Grau de aderência, redução da freqüência da cefaléia superior a 50% e efeitos adversos foram avaliados. Entre 175 pacientes incluídos, 134 (76,6%) aderiram ao seu uso. Houve redução da freqüência >50% em 82 (61,2%) dos pacientes. Em 105 (78,4%) pacientes ocorreu emagrecimento médio de 3,4 Kg e os efeitos colaterais mais observados foram parestesias (39,6%); distúrbios emocionais (17,9%); distúrbios do raciocínio (12,7%); distúrbios da memória (12,7%) e alterações no paladar em 11,9% dos pacientes estudados. Concluímos que o topiramato foi eficaz e houve aderência ao seu uso na maioria dos pacientes. Além disso, sua tolerabilidade foi aceitável. Estudos controlados são necessários para confirmar estas observações.
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Miziara, Lineu, Marcelo E. Bigal, Carlos A. Bordini, and José G. Speciali. "Cefaléia menstrual: estudo semiológico de 100 casos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 61, no. 3A (September 2003): 596–600. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2003000400013.

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Abstract:
Ao redor de 60% das mulheres com migrânea associam o período menstrual com a desencadear das crises. Para cefaléias não migranosas, essa relação é menos evidente. O objetivo desse estudo é apresentar a caracterização clínica da cefaléia menstrual. Cefaléia menstrual foi conceituada, em nosso estudo, como aquela cefaléia compreendida entre dois dias antes do primeiro dia da menstruação e o último dia da mesma. As variáveis avaliadas foram: intensidade, características e localização da dor e dos sintomas associados. Foi analisada a cefaléia de 100 mulheres (154 períodos menstruais), com idades entre 20 e 45 anos. A maior parte foi classificada como migrânea sem aura; a intensidade era severa no primeiro dia de dor, com redução gradativa nos dias subseqüentes; as cefaléias eram predominantemente de qualidade latejante, referidas como unilaterais em algum momento do ciclo menstrual; a duração foi maior que a tradicionalmente referida na literatura. A maior parte se iniciou dois dias antes do início do ciclo menstrual. Náuseas e/ou vômitos foram os sintomas associados mais freqüentes. Foram diagnosticados 9 casos de cefaléia do tipo tensional, 2 casos de cefaléia cervicogênica e 1 caso de cefaléia em pontadas.
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Reis, Geraldo Cássio dos, Maria de Lourdes V. Rodrigues, Carlos Bordini, Luis Renan Canuto Lima, and Gradeia Antola Aita. "Análise da pressão ocular, fundo de olho e acuidade visual em pacientes portadoras de migrânia." Arquivos Brasileiros de Oftalmologia 53, no. 6 (1990). http://dx.doi.org/10.5935/0004-2749.19900005.

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Conde, Raul, Valéria Sieiro Conde Corrêa, and Joanna Conde Maynié. "Migrânea e migrânea "occipital" - Terapia preventiva." Revista Médica de Minas Gerais 2017, no. 27 (2017). http://dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20170078.

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Fleming, Flavia P., and Norma R. P. Fleming. "Vertigem e migrânea." Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto 14, no. 1 (March 31, 2015). http://dx.doi.org/10.12957/rhupe.2015.14997.

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