Academic literature on the topic 'Miguel de Unamuno y Jugo (1864-1936)'

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Journal articles on the topic "Miguel de Unamuno y Jugo (1864-1936)"

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Piñar, Gemma Gordo. "Elpensamiento educativo de Miguel de Unamuno." Humanistyka i Przyrodoznawstwo, no. 18 (September 11, 2018): 167–82. http://dx.doi.org/10.31648/hip.723.

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Abstract:
En este articulo abordo la concepcion educativa del pensador espanol Miguel de Unamuno. (1864-1936) haciendo especial hincapie en los principios e ideas que respecto a la eduaction aparecen en sus primeros articulos y en su promera novela, Paz en la guerra (la cual contiene muchas de las ideas que seran el tema central de Amor y pedagogia, su novela pedagogica, o mas bien antipedagogica, por exelencia. Hasta el momento, no se habian tenido presente estos escritos a la hora de analizar su labor educativa y sus ideas pedagogicas, a pesar de que son de gran importancia a la hora de ver como se va fraguando su conception de la education u como esta va evolucionado. Considero que las ideas que el vasco mantuvo en el ambito educativo son todavia de actualidad y dignas de tener en cuenta. Su propuesta educativa encaja perfectamente y defiende los principios de educacion continua, integral y personalizada o indyvidualizada que ahora estan en boga. Por ello, es nescesario hacer una relectura de los escritos unamunianos desde la perspectiva educativa u ver que nos aportan para el momento presente.
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Bradatan, Costica. "“God is dreaming you”." Janus Head 7, no. 2 (2004): 453–67. http://dx.doi.org/10.5840/jh20047220.

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Abstract:
The starting point of my essay is a paradoxical claim that the Spanish philosopher, poet and novelist Miguel de Unamuno (1864-1936) makes—in his essay “Vida de Don Quijote y Sancho” (1905)—that Don Quixote, Cervantes’ character, is more real and authentic than Miguel de Cervantes himself. Then, after discussing this claim and analyzing the implications of an ingenious literary device that Unamuno employed in his fiction “Niebla” (1914), I will sketch some of the possible philosophical consequences that Unamuno’s literary concepts might have on understanding the ultimate identity of the self, and of the nature of human condition in general. The paper is in three parts: 1) the first part is dedicated to discussing the above mentioned paradoxical claim in “Vida de Don Quijote y Sancho”; 2) the second part deals mainly with Chapter XXXI of Unamuno’s “Niebla”; and 3) in the final part I will deal with Unamuno’s insight that the relationship between the self and God is, properly speaking, of the same nature as the relationship between a literary author and the fictional beings he creates. In addition, I will be trying to place Unamuno’s insight within a broader context of history of ideas, and to point to some of its far-reaching philosophical implications.
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Penedo do Amaral, Roberto Antônio. "Linguagem e metafísica em João Guimarães Rosa." Argumentos - Revista de Filosofia, no. 25 (December 11, 2020): 233–47. http://dx.doi.org/10.36517/argumentos.25.14.

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Abstract:
O artigo se propõe a problematizar a linguagem e a metafísica do escritor mineiro João Guimarães Rosa (1908-1967) como o seu modo de habitar a filosofia ou filosofar. Para tanto, é estabelecido um diálogo com o filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard (1813-1855) e com o pensador espanhol Miguel de Unamuno (1864-1936), cujas linguagens que utilizam para a construção de seus respectivos pensamentos especulativos, segundo o escritor, não os tornam filósofos sistemáticos, e, sim, metafísicos da alma humana e da transcendência. O foco de discussão está pautado na análise das declarações de Rosa, colhidas em conversa com o crítico literário Günter W. Lorenz, e nas correspondências entretidas com seu tradutor alemão Curt Meyer-Clason e com seu tradutor italiano Edoardo Bizzari.
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Santos, Elisângela da Silva. "As correspondências entre José Enrique Rodó e Miguel de Unamuno: o reencontro intelectual da Pátria Mãe com a Pátria Filha." Sociedade e Estado 31, no. 1 (2016): 165–88. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922016000100009.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo analisar alguns temas presentes nas correspondências trocadas entre os autores José Enrique Rodó (1871-1917) e Miguel de Unamuno (1864-1936). Nessas cartas, podemos perceber um projeto intelectual que tinha como proposta traçar um intercâmbio de ideias e de relações entre a Espanha e a América Latina. Dentre os temas discutidos estão: os debates em torno de seus livros; a construção de um espírito coletivo com vistas a uma aproximação entre a Antiga Pátria Mãe e a Antiga Pátria Filha; suas produções ensaísticas; as condições políticas e históricas vivenciadas por Espanha e Uruguai; o positivismo e o idealismo; por fim, a religião e a ciência. Todos esses elementos foram debatidos pelos autores e serão retomados no texto com a finalidade de perceber em seus escritos uma aliança intelectual e espiritual entre os países envolvidos neste processo de colonização.
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OLIVEIRA NETO, WALTER PINTO DE, and ANDREA TERESA MARTINS LOBATO. "O Emaranhado de Fios dos Relatos de Infância: o Gênero Autobiográfico em Recuerdos de Niñez y Mocedad de Miguel de Unamuno." Revista Interdisciplinar em Cultura e Sociedade, December 18, 2020, 248. http://dx.doi.org/10.18764/2447-6498.v6n2p248-264.

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Abstract:
RESUMORecuerdos de niñez y mocedad (1908) é uma obra autobiográfica do escritor Miguel de Unamuno (1864 – 1936), na qual o autor narra diversas experiências da infância e adolescência. Nela, Unamuno aborda algumas lembranças que, por se manterem longe na distância e no tempo, confundem-se em fios emaranhados entre o real e o fictício. Para analisar o relato de infância do modernista espanhol, valemo-nos de estudiosos do gênero autobiográfico e psicanalistas como Braunstein (2008). Assim sendo, o estudo buscou analisar e encontrar traços do gênero autobiográfico na obra do intelectual, da mesma maneira que os recursos linguísticos para encobrir as camadas nebulosas da memória. Tendo por base estes preceitos, a partir da metodologia bibliográfica de cunho qualitativo, explicaremos como as recordações de Don Miguel, em Recuerdos de niñez y mocedad, são descritas vários anos após a infância ter se tornado, somente, “pontos que estão contidos em enormes espaços vazios”.Palavras-chave: Autobiografia. Infância. Unamuno. The threads' tangle of childhood relationships: the autobiographical gender in Recuerdos de niñez y mocedad by Miguel de UnamunoABSTRACT Recuerdos de niñez y mocedad (1908) is an autobiographical work by the writer Miguel de Unamuno (1864 – 1936), in which the author describes various experiences of childhood and adolescence. In it, Unamuno addresses some memories that, being far away in time and distance, get confused in tangled threads between the real and the fictional. To analyze the childhood report of the Spanish modernist, we will use autobiographical scholars and psychoanalysts such as Braunstein (2008). Therefore, the study sought to analyze and find traces of the autobiographical genre in the intellectual's work, as well as the linguistic resources to cover the foggy layers of memory. Based on these precepts, from the qualitative bibliographical methodology, we will explain how the memories of Don Miguel, in Recuerdos de niñez y mocedad, are described several years after childhood only became “points that are contained in huge empty spaces”.Keywords: Autobiography; Childhood; Unamuno.
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Santos, Elisângela da Silva. "Dilemas da Transição em Miguel de Unamuno e José Enrique Rodó." Dados 62, no. 2 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/001152582019183.

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Abstract:
RESUMO Neste artigo, o objetivo é discutir como o pensador uruguaio José Enrique Rodó (1871-1917) e o pensador espanhol Miguel de Unamuno (1864-1936) compreenderam a chamada crise de fim de século na Hispano-América. O interesse em resgatar as reflexões de dois autores de diferentes contextos geográficos é justamente perceber complementaridades que permitam a aproximação de ambas as reflexões que apontam para uma direção consensual entre religião e ciência no fim do século XIX. Para eles, a ausência total de um poder espiritual poderia ocasionar uma desordem moral, intelectual e psíquica na sociedade, uma vez que a religião se erigiu anteriormente como o grande sustentáculo do mundo. Portanto, a missão intelectual de ambos foi tentar encontrar a exata medida entre o arcabouço científico e a sensibilidade em um contexto marcado pelo processo de modernização de suas sociedades.
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Dissertations / Theses on the topic "Miguel de Unamuno y Jugo (1864-1936)"

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Riu, de Martín Mª del Carmen. "Reflexión estético-política en torno a Unamuno, Ortega y D'Ors, Una." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 1990. http://hdl.handle.net/10803/1760.

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Abstract:
Esta tesis doctoral se divide en cuatro partes, que tratan sobre lo siguiente: 1) Política y filosofía, 2) El problema catalán, 3) Estética y filosofía, 4) Literatura y plástica.<br/><br/>En la primera parte se explica la doctrina de Unamuno, Ortega y D'Ors y se examinan los postulados de los que parten estos tres autores. Se comparan los diversos puntos de vista de cada uno y cómo desembocan en tres actitudes filosóficas distintas. Se observa en qué se distinguen estos planteamientos y cómo incide su filosofía en sus ideas políticas.<br/><br/>Esta primera parte no trata de ser una exposición exhaustiva de la actitud vitalista de Unamuno, la raciovitalista de Ortega y la intelectualista de D'Ors; tarea que ya han desarrollado con anterioridad otros autores. Citamos algunos autores que examinan aspectos relacionados con los temas expuestos. Los autores son teóricos importantes para comprender el pensamiento filosófico español de fines del siglo pasado e inicios del siglo XX y su relación con el europeo. Extraemos del conjunto de su pensamiento únicamente los rasgos filosóficos que ayuden a comprender su política.<br/><br/>La segunda parte gira en torno al problema catalán, el cual contrasta con las diversas actitudes políticas de estos autores. Debido a que sus actitudes políticas se hallan influidas por los problemas de su tiempo, se les incluye en su contexto hist6rico. Se habla de las perspectivas políticas europeísta y españolista y, al examinarse los nexos Cataluña-España, se muestra el contraste ideológico que existe en torno al centralismo y al separatismo.<br/><br/>El estudio incide sobretodo en los años veinte y en la Segunda República. Se exponen las opiniones de Unamuno, Ortega y D'Ors sobre el citado tema y se aportan datos documentales extraídos de los periódicos de la época. Unamuno adopta una actitud centralista sobre la autonomía catalana, Ortega es partidario del regionalismo, y D'Ors pasa de defender el nacionalismo catalán a desentenderse de dicho asunto.<br/><br/>La tercera parte muestra la conexión de sus ideas filosóficas y estéticas. Se contrastan ambos aspectos y para ello se examinan: el lenguaje en Unamuno, la teoría del conocimiento en Ortega y los posibles nexos entre la metafísica y el Novecentismo en D'Ors, porque estos temas ayudan a comprender la teoría estética de estos autores, la cual también se explica.<br/><br/>La cuarta parte se refiere a literatura y plástica. Unamuno pertenece a la Generación del 98 y coincide en algunos puntos con los escritores de este grupo. Ortega tiene un estilo literario que le acerca al Modernismo y D'Ors es el padre del Novecentismo. D'Ors y Unamuno escribieron numerosas novelas con personajes que nos permiten llegar a comprender su filosofía y su ética.<br/><br/>La tesis termina con unas conclusiones que muestran el contraste que existe en sus planteamientos políticos y en sus visiones estéticas. Además se relacionan los aspectos políticos y estéticos que se han ido exponiendo a lo largo del trabajo, pues la actitud política de cada uno condiciona la estética y viceversa.<br/><br/>El estudio aporta una nueva interpretación de estos tres autores y a la par ofrece una visión documentada de las opiniones que estos hombres tuvieron sobre Cataluña. También se justifican sus planteamientos estéticos. En definitiva, se comparan tres personajes (Unamuno, Ortega y D'Ors) que son básicos para comprender la política y la estética española de finales del siglo XIX y de comienzos del XX.
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Campos, Alexandre Silveira [UNESP]. "Mito e metalinguagem em Niebla, de Miguel de Unamuno." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2012. http://hdl.handle.net/11449/102385.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-12-07Bitstream added on 2014-06-13T20:23:01Z : No. of bitstreams: 1 campos_as_dr_arafcl.pdf: 586348 bytes, checksum: 2994cd1103faf8ae0a5e25aa4752665e (MD5)<br>A presente tese de doutorado tem por objetivo investigar a questão do mito e da construção discursiva no romance Niebla (1914) de Miguel de Unamuno e como, através de estratégias de escrita que colocaram este romance espanhol na categoria das obras literárias que inovaram o gênero no início do século XX, é realizada, na elaboração de um pequeno drama burguês, a formação de um amplo painel das questões sócio-culturais e das relações dos discursos míticos deste período. Assim, Unamuno faz convergir, em sua obra, questões literárias, culturais, políticas, ideológicas e existenciais, as quais dirige ao seu leitor, e passa para este a responsabilidade de decisão dos sentidos, num processo de escrita que privilegia, em todos os níveis e sobretudo, o diálogo. A esse tipo de romance “dialógico” Unamuno dá o nome de “nivola”. Dentro desta perspectiva, o presente trabalho propõe-se a investigar o caráter metalinguístico do texto unamuniano; as relações, diretas e indiretas, que o romance Niebla tem com a chamada “modernidade” estética do início do século XX; a necessidade de renomeação do gênero e as implicações da criação da nivola como projeto estético; a discussão da relevância dos espaços no romance; a importância dos discursos míticos, vivos e atuantes, que aparecem na obra, na relação entre mito, lenda e relato. Na discussão da problemática do mito, que inclui a elaboração do seu discurso e das formas de metalinguagem, optou-se predominantemente por um instrumento de análise baseado na definição da semiologia barthesiana do mito, por dois motivos: por tratar do mito como discurso, ou seja, como um fenômeno amplo de linguagem e por lidar com os discursos míticos vivos e atuantes nas sociedades modernas, sobretudo os que têm maior expressão no cenário mítico da sociedade burguesa<br>Este trabajo de doctorado tiene como objetivo principal investigar la cuestión del mito y de la construcción discursiva en la novela Niebla (1914) de Miguel de Unamuno y como, a través de estrategias de escrita que pusieron esta novela en la categoría de las obras literarias que innovaron el género en los principios del siglo XX, es realizada, en la formación de un pequeño drama burgués, la elaboración de un amplio retrato de las cuestiones socio-culturales y de las relaciones del discurso mítico de este período. Así, Unamuno converge en su obra problemáticas literarias, culturales, políticas, ideológicas y existenciales; las cuales dirige a su lector y pasa a él la responsabilidad de decisión de los sentidos, en un proceso de escrita que privilegia, en todos los niveles y sobretodo, el diálogo. A esto tipo de novela dialógica, Unamuno le da el nombre de “nivola”. En esta perspectiva, este trabajo se propone a investigar el carácter metalingüístico del texto unamuniano; las relaciones, directas e indirectas, que Niebla tiene con la llamada “modernidad estética” del comienzo del siglo XX; la necesidad de renombrar el género y las implicaciones de la creación de la “nivola” como proyecto estético; la discusión de la relevancia de los espacios en la novela; la importancia de los discursos míticos, vivos y actuantes, que aparecen en la obra en la relación entre mito, leyenda y relato. En la discusión del problema del mito, que incluye la elaboración de su discurso y de sus formas de metalenguaje, se optó por un instrumento de análisis basado en la definición de la semiología barthesiana del mito, por dos motivos: por ver el mito como discurso, es decir, como un fenómeno amplio de lenguaje y por investigar los discursos míticos vivos y actuantes en las sociedades modernas, sobretodo los que tienen mayor expresión en el escenario mítico de la sociedad burguesa
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Mfoula, Nadège. "Miguel de Unamuno et la presse hispano-américaine (1898-1936)." Thesis, Sorbonne Paris Cité, 2015. http://www.theses.fr/2015USPCA080/document.

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Abstract:
L’objet de cette étude est « Miguel de Unamuno et la presse hispano-américaine (1898-1936) ». A partir de ses innombrables articles de presse parus dans la presse ibéro-américaine au cours du premier tiers du XX e siècle mais aussi de son abondante correspondance privée et publique, nous avons tenté de cerner l’évolution de la pensée politique, sociale et religieuse de cet intellectuel face à l’histoire culturelle de tout un continent et plus particulièrement de pays comme l’Argentine et le Chili. Le but de ce travail est de redéfinir les rapports humains, sociaux et politiques entre Espagnols et Hispano-américains à partir de l’immédiat après désastre de 1898 jusqu’à la guerre civile de 1936. La vision américaniste de Miguel de Unamuno se fonde sur le concept fédérateur de « hispanidad » qui réunit l’ensemble des peuples hispano-américains autour d’une langue commune, l’espagnol. Unamuno entend lutter contre la vision rétrograde et traditionaliste d’une « mère-patrie » espagnole sclérosée face à ses enfants Hispano-américains ; grâce à des échanges intellectuels et culturels intenses il veut imposer à l’opinion publique une vision progressiste et novatrice des nouvelles relations entre Amérique et Espagne : « la hermandad », c’est-à-dire la fraternité, l’égalité de tous autour d’une langue commune et d’une culture, «el dia de la lengua» versus «el dia de la raza» (12 octobre)<br>The object of this study is "Miguel de Unamuno and the Spanish-American Press (1898-1936)". From countless articles published in the Ibero-American press in the first third of the twentieth century but also its abundant private and public correspondence, we attempted to identify the evolution of political thought, social and religious intellectual face of this cultural history of an entire continent and particularly countries like Argentina and Chile. The purpose of this work is to redefine human relationships, social and political relations between the Spanish and Hispanic Americans from the immediate post disaster of 1898 until the Civil War of 1936. The Americanist vision of Miguel de Unamuno is based on the unifying concept of "Hispanidad" that brings together all the Hispanic peoples around a common language, Spanish. Unamuno intends to fight against the reactionary and traditionalist vision of a "homeland" Spanish sclerotic meet its Hispano-American children; through intense intellectual and cultural exchanges he wants to impose on the public a progressive and innovative vision of a new relationship between America and Spain: the "Hermandad", that is to say, fraternity, equality for all around a common language and culture, "el dia de la lengua" versus "el dia de la raza" (12 October)
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Paredes, Arnáiz Anna Mª. "Unamuno y las artes 1888-1936." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2013. http://hdl.handle.net/10803/110575.

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Abstract:
El objetivo de la presente investigación responde a la voluntad de abordar un acercamiento al pensamiento unamuniano desde una doble perspectiva, la literaria y artística, desvelando cómo las ideas estéticas se integran en su discurso hasta configurar un todo indisoluble. He establecido cinco períodos: La primera etapa, que comprende de 1888 a 1895, se inicia con el artículo “Madrid y Bilbao. Reflexiones de un bilbaíno en la corte” de marzo de 1888, en el cual expresa por primera vez inquietud por la cultura artística. Al cabo de un año, en “Alcalá de Henares. Castilla y Vizcaya” de 1899, Unamuno sienta las bases de su credo estético al plantear la existencia del arte vascongado, la búsqueda intrahistórica que desarrollará en los ensayos de En torno al casticismo de 1895 y los valores estéticos del paisaje. La segunda etapa, que oscila de 1896 a 1900 al ser nombrado Rector de la Universidad de Salamanca, continúa con el planteamiento intrahistórico, cuya premisa resume en que hay que buscar en el pueblo la materia prima del arte (“Sobre el cultivo de la demótica”, 1896). Otro de los pilares sobre el que entreteje su discurso enlaza con la visión de un arte plenairista que entronca con Beruete y Francisco Giner de los Ríos, Miguel de Unamuno se asoma al nuevo siglo como espectador reticente a las nuevas vanguardias que irrumpen en el panorama artístico. La tercera etapa, la más extensa, abarca de 1901 a 1914, resulta crucial para adentrarnos en el juicio estético de Unamuno ya que es cuando ejerce propiamente de crítico de arte y desarrolla todas las concepciones estéticas gestadas en los anteriores años. Se inmiscuye en el ámbito de la crítica teniendo como referente la Estética de Hegel, El Breviario de estética de Benedetto Croce y la Historia de las ideas estéticas de Marcelino Menéndez Pelayo y vierte las bases de su crítica pictórica en “De arte pictótica I y II” de 1912. No obstante la principal aportación es la de erigirse en estandarte de la escuela vasca con Zuloaga a la cabeza, escribió: “Zuloaga el vasco” de 1908, “Nemesio Mogrobejo” de 1910, “Darío de Regoyos” de 1913 y “La escultura honrada” de 1913. La cuarta etapa se extiende de 1915 a 1924, año del exilio a Fuerteventura. Se ratifica a favor de la libertad de expresión y se posiciona contra el estilo grandilocuente del arte germánico. En el contexto de la Primera Guerra Mundial la implicación periodística del escritor es esencialmente política, a excepción de varios artículos dedicados a artistas vascos como: “La labor patriótica de Zuloaga” de 1917, “La obra de arte de Adolfo Guiard”, de 1918 y “En el Museo del Prado” de 1919. La quinta y última etapa, de 1925 a 1936, marcada por el destierro voluntario en París y Hendaya, por la inestabilidad política y por la emergente Guerra Civil. Todo ello sume al escritor en un estado de desaliento que le aleja de las inquietudes artísticas, a excepción de “Mis santas campañas. Paco Iturrino”. Datan de esta época algunos de los retratos más sobresalientes del escritor, como el de Zuloaga de 1925, los de Juan de Echevarría, y el de Daniel Vázquez Díaz de 1936. Del Unamuno dibujante, al Unamuno retratado; el escritor convertido en asunto pictórico, motivo que le lleva a relacionarse fraternalmente con los pintores coetáneos hasta el punto de compartir con los artistas de la vertiente cántabra no sólo una confesada amistad sino también un mismo credo estético, tal y como se analiza a lo largo del presente estudio "Unamuno y las artes".<br>This research aims to reveal the possible links that existed between the paradigmatic thinker, Miguel de Unamuno, and art, according to their particularities and various forms of expression, artists, concepts and aesthetic preferences. However the facet of Unamuno seen in some biographies (perhaps Colette and Jean - Claude Rabaté along with Jon Juaristi have delved deeper into the subject), his relationship with art remains known but not studied in depth. Some authors have explored this direction with valuable contributions and many of them have highlighted the ideological-plastic understanding between Unamuno and Zuloaga as Tellechea Idígoras, Calvo Serraller, José Carlos Mainer, F. Garín, F. Tomás and Miguel Zuzaga. It is essential to consult catalogs as El Greco: La seva revaloració pel modernisme català, Sorolla y la Hispanic Society – Una visión de la España de entre siglos -, Sorolla - Zuloaga. Dos visiones para un cambio de siglo, and above all: La huella del 98 en la pintura española contemporánea. From his beginnings as an artist in the garret of the painter Lecuona, recognition of his drawing skills and his confession of longing to be a painter, has drawn a line of permanent contact with the arts that has been strengthened by regular treatment with contemporary painters. His incursion in arts as an art critic, as did also Valle-Inclán and Azorín, the interest generated by almost all the artistic intellectuality of end of century, Cossio's monograph on El Greco, the Historia de las ideas estéticas en España by Marcelino Menéndez Pelayo, and the Breviario de estética by Benedetto Croce, all favored the gestation of a culture broth which acquired consistency early in the century with the emergence of the avant-garde and the theoretical background of the manifestos. By philosophical-artistic compenetration Unamuno polls reality and extracts from it the intrahistorical formula. Both Velazquez and Zuloaga rose up the genuinely “castizo” reveling the essence of being. The writer oscillates between tradition and progress to enrich his speech with the visual art component, while claims for the humanizing role and drives with Giner de los Ríos the aesthetic appreciation of landscape. From a social conception of art, Unamuno becomes chronicler and critic to establish the basis of creed aesthetic that will be described in the following pages.
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Alvarez-Castro, Luis. "La función del lector en la prosa metaliteraria de Miguel de Unamuno." The Ohio State University, 2005. http://rave.ohiolink.edu/etdc/view?acc_num=osu1118350807.

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Cuesta, Almazán Maria del Carmen. "El Cristo de Velázquez de Miguel de Unamuno : de l'Écriture à l'écriture." Paris 4, 2001. http://www.theses.fr/2001PA040031.

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Abstract:
Confronté à une crise spirituelle,Miguel de Unamuno cherchera,jusqu'à sa propre mort,la certitude de son identité au-delà de sa mort biologique. Selon lui,seul le Dieu chrétien,le Dieu Trinité,le Dieu fait homme en Jésus-Christ peut lui en apporter la preuve. Cette preuve,il cherchera à la faire sienne toute sa vie durant : c'est là,son acte de foi. L'écriture,et particulièrement la poésie,ont été les témoins de cette quête,parce que : "Expresar lo penosamente pensado,libera. Communicar lo verbalmente expresado,alivia ; plantear mediante palabras y figuraciones literarias lo que en el seno de la propia alma es problema doloroso concede una primera esperanza de resolverlo". Peinture et Ecriture sont venues ajouter leur témoignage dans 'El Cristo de Velázquez'. Se créant et s'engendrant mutuellement elles on donné naissance à un poème digne des plus grands textes spirituels de la littérature espagnole. A l'heure où beaucoup d'hommes et de femmes,en quête d'idéal et même de transcendance,se détournent du message pascal lui préférant les interprétations occidentalisées de l'immortalité selon le bouddhisme ou d'autres sagesses orientales,contre toute attente,'El Cristo de Velasquez' apporte une réponse à Del sentimiento tragico de la vida' et présente à l'homme moderne en quête de sens une justification susceptible d'assouvir sa soif d'immortalité : la Résurrection du Christ.
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Gomez, Corredera Maria del Puerto. "Fortune et infortunes du théâtre d'Unamuno : péripéties et avatars de "Fedra" et de "El Otro"." Pau, 2005. http://www.theses.fr/2005PAUU1008.

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Abstract:
Dans une première partie, nous nous sommes attachés à présenter le contexte historique, politique et surtout théâtral du début du XXe siècle en Espagne et en Europe : les rapports entre les théâtres, les auteurs, les critiques et le public, et les diverses tentatives de rénovation qui virent le jour. C'est dans ce cadre que nous avons analysé deux des pièces les plus représentatives du théâtre d'Unamuno, "Fedra" et "El Otro", car elles abordent le problème de l'identité et du double de manière complémentaire. Dans une deuxième partie, nous avons analysé 20 mises en scène de "Fedra" et 15 de "El Otro", allant du début du siècle jusqu'en 2003 pour la plus récente, afin de mettre en lumière si les choix des metteurs en scène successifs en matière de décors, de costumes, de musiques et de lumières, ou bien encore les éventuelles modifications du texte, étaient efficacement mis au service du message original contenu dans chacune des pièces ou si au contraire ils les trahissaient<br>In a first part, we endeavoured to present the historical, political and especially theatrical context of the beginning of the XXe century in Spain and Europe: the relationship between the theatres, the authors, the critics and the public, and the various attempts at restoration. After that, we analyzed two of the parts most representative of the theatre of Unamuno, "Fedra" and "El Otro", because they tackle the problem of the identity and the complementary double in a complementary way. In a second part, we analyzed 20 performances of "Fedra" and 15 of "El Otro", from the beginning of the century until 2003 for most recent, in order to clarify if the choices of the successive directors as regards decorations, costumes, musics and lights, or even the possible modifications of the text, were effectively put at the service of the original message contained in each part or if on the contrary they betrayed them
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Montes, Espejo Anna. "La Narrativa breve de Miguel Unamuno: Cuentística y Pensamiento." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2021. http://hdl.handle.net/10803/671137.

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Abstract:
La presente tesis doctoral, La narrativa breve de Miguel Unamuno: cuentística y pensamiento, pretende analizar en profundidad y dignificar los cuentos de este autor, género popularmente ensombrecido por sus grandes obras, tanto narrativas como líricas y ensayísticas. Por ello, nos hemos encargado de fijar el corpus de los cuentos completos de Unamuno, tarea aún no llevada a cabo con éxito por las escasas ediciones publicadas recientemente; a la par que hemos revisado el subgénero del cuento como tal y qué representaba este para Unamuno, ya que conocida es su aversión a cualquier taxonomía, ello nos ha llevado a reconocer como relatos textos que clásicamente no han sido tomados como tal. El análisis de los relatos, además de estético, lo hemos llevado a cabo contemplando el pensamiento unamuniano, marco de referencia extremadamente necesario en tal autor, sin él no hubiéramos podido llevar a cabo un comentario válido. De tal modo, nos hemos visto obligados a tratar la poética de don Miguel, guiados por sus grandes ensayos, así como por las pequeñas píldoras de ingenio que publicaba periódicamente en multitud de semanarios. Hemos podido concluir que el género breve no fue un simple entretenimiento para Unamuno, un empleo con el que mantener a su familia o una manera de hacerse omnipresente en la vida sociopolítica española e hispanoamericana, fue todo esto y más aún, fue un vehículo de sus inquietudes, preocupaciones, ideas y estética, a la par que contribuyó y complementó su estilo cada vez más fragmentario; se erigió en un excelente púlpito al que dirigirse a su lector, desde el que conseguir la inmortalidad intrahistórica, desde el que quebrar absolutamente todas las convencionalidades y decoros literarios.<br>The research we are presenting, The brief Narrative of Miguel de Unamuno: Tales and Philosophy, aims to analyse and dignify the tales of this author, because this genre has been popularly shaded by his main works, narrative, lyrical and essays. Therefore, we established the corpus of the complete tales by Unamuno, task that has not been yet accomplished by the few editions published recently; in addition, we have examined the subgenre of the tale and what did it mean to Unamuno, it is well-known his aversion to any taxonomy, because of that, we accepted as tales works that traditionally have not been classified under this subgenre. The analysis of the tales has not only been carried from the aesthetic perspective, but considering Unamuno’s philosophy, an extremely necessary frame of reference in the case of that writer, without it we could not accomplish a valid study. In that way, we have been compelled to research the poetics of Miguel de Unamuno, the guide have been his main essays, as the press articles that he published periodically in many weekly publications. We could conclude that the brief genre was not a simple entertainment to Unamuno, a job to support his family or a way to make himself omnipresent in the social and political Spanish and Hispanic American scene, it was all that and even more. Tales were a media to spread his worries, concerns, ideas and aesthetics, in addition this genre contribute and complemented his style, which progressively turned more fragmentary, it was also an excellent pulpit to address to his reader, to achieve the intrahistoric immortality, to break absolutely all conventionalisms and literary decorum.
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Perrot-Corpet, Danielle. "Georges Bernanos et Miguel de Unamuno : deux écrivains devant l'absolu." Paris 3, 2000. http://www.theses.fr/2000PA030020.

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Abstract:
Georges bernanos (1888-1948, francais) et miguel de unamuno (1864-1936, espagnol), partageant le meme sentiment tragique de l'existence, ont confronte les illusions et les mensonges de leur siecle a la seule question du destin metaphysique de l'homme. La foi dans le dieu chretien leur est apparue comme la seule reponse a l'angoisse et a la tentation du desespoir. Deux grandes oeuvres (romans, pamphlets, articles de presse, essai philosophique, theatre, poesie) explorent tous les domaines de l'action humaine (philosophie, politique, individu, societe, religion) a la lumiere de cette exigence. Une distance essentielle differencie le croyant (bernanos), anime d'une foi surnaturelle, et <<celui qui voudrait croire>> (unamuno), qui doute de l'existence de dieu: cette distance distingue deux visions du monde et de deux << poetiques devant l'absolu >>, qui se rencontrent sans se rejoindre. Premiere partie : biographie intellectuelle (affrontement de la quete d'absolu aux realites historiques). Deuxieme partie : etude des univers romanesques (theatre du monde, rapport realite/fiction, thematique du reve, l'ecriture chretienne comme agonie, l'appel au lecteur). Troisieme partie : <<ecrire devant l'absolu >> : ecriture polemique (pamphlet, satire, essai philosophique) ; dialectique des genres litteraires chez unamuno et bernanos (le poete et le croyant).
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Amaral, Rogério do [UNESP]. "Tradução comentada de Cómo se hace una novela, de Miguel de Unamuno." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2004. http://hdl.handle.net/11449/99158.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-11-19Bitstream added on 2014-06-13T21:00:17Z : No. of bitstreams: 1 amaral_r_me_assis.pdf: 514308 bytes, checksum: 2d2d0eb59ff177b2f331fcbfe17684a9 (MD5)<br>Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)<br>O presente trabalho se trata de uma tradução comentada do romance Cómo se hace una novela (1927), do escritor espanhol Miguel de Unamuno (1864-1936). O romance, dentro do estilo particular de seu autor, constitui-se numa mistura de ficção, autobiografia e memórias, explicitando, ao mesmo tempo, a visão que seu autor tem do processo de criação literária e do gênero romanesco e as críticas que faz à situação política pela qual passa a Espanha no momento da escritura. A obra foi escrita na França, durante o período de exílio voluntário de Unamuno, logo após ter sido desterrado na Ilha de Fuerteventura por não estar de acordo com a Ditadura do General Primo de Rivera que governou o país entre 1923 e 1930. A tradução é antecedida por um breve ensaio introdutório que tem o objetivo de apresentar o escritor espanhol, e o contexto em que viveu e produziu sua ampla obra, ao leitor brasileiro, pouco familiarizado com sua literatura.<br>This paper deals with a commented translation of the novel Cómo se hace una novela (How to make a novel-1927), by Spanish writer Miguel de Unamuno (1864-1936). The novel, considering the author's style, is a mixture of fiction, autobiography and memmories, showing, at the same time, the writer's view on literature creation process and on romance genre and his reviews of the political situation which Spain goes through during the writing time. The work was written in France, during Unamuno's voluntary exile time, right after he was banned from Fuerteventura Island by not agreeing with General Primo de Rivera's Dictatorship, this one ruled the country between 1923 and 1930. The translation is preceded by a small introductory essay introducing the Spanish writer, and the context he lived in and produced his wide range of materials to the Brazilian reader, not used to his literature.
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Books on the topic "Miguel de Unamuno y Jugo (1864-1936)"

1

Unamuno and Kierkegaard: Paths to selfhood in fiction. Lexington Books, 2005.

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2

Olson, Paul R. The great chiasmus: Word and flesh in the novels of Unamuno. Purdue University Press, 2004.

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3

The great chiasmus: Word and flesh in the novels of Unamuno. Purdue University Press, 2003.

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4

Uncovering the mind: Unamuno, the unknown, and the vicissitudes of self. Manchester University Press, 2001.

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5

Unamuno, Miguel de. Alrededor del estilo. Universidad de Salamanca, 1998.

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6

J, Macklin J., ed. Abel Sánchez. Oxbow Books, 2009.

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7

Tragic lucidity: Discourse of recuperation in Unamuno and Camus. P. Lang, 1993.

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8

Greene and Unamuno: Two pilgrims to La Mancha. P. Lang, 1990.

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9

Unamuno, Miguel de. Paisajes del alma. Alianza Editorial, 1997.

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10

Unamuno, Miguel de. Del sentimiento trágico de la vida. Aguilar, 1987.

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Book chapters on the topic "Miguel de Unamuno y Jugo (1864-1936)"

1

Bécarud, Jean. "Miguel de Unamuno (1864-1936) et la France religieuse." In 1898 : littérature et crise religieuse en Espagne. Presses universitaires du Septentrion, 2000. http://dx.doi.org/10.4000/books.septentrion.49634.

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