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Journal articles on the topic 'Militares - relações com a família'

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Silva, Cristina Rodrigues da. "Famílias de militares: explorando a casa e a caserna no Exército brasileiro." Revista Estudos Feministas 21, no. 3 (December 2013): 861–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2013000300006.

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Abstract:
Este artigo pretende abordar um tema ainda pouco estudado nas ciências sociais brasileiras: as relações de parentesco e família dos militares, no caso, do Exército. A partir de uma etnografia realizada na Academia Militar das Agulhas Negras (instituição do Exército brasileiro) e em sua respectiva vila, entre 2007 e 2008, percebeu-se que entre os militares é recorrente o uso do termo "Família Militar", que indica ora o contingente militar da instituição, ora a família no seu sentido privado (cônjuge e filhos), ora todos esses elementos juntos. Tal uso da noção de família revelou uma concepção particular, que sugere sua ligação com aspectos sociológicos também específicos da vida militar. Com base nisso, este artigo tem como foco as noções e formas de família dos militares e busca analisar as relações e configurações estabelecidas entre exército e família.
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Weber da Maia Pawlowytsch, Pollyana, Luciano Ribas Batista, and Fernanda Cristina Neidert Batista. "Um estudo exploratório sobre o Estresse nos Policiais Militares de uma Cidade Catarinense." Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar 2, no. 1 (August 20, 2013): 93–108. http://dx.doi.org/10.24302/sma.v2i1.433.

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Abstract:
Esteestudo derivou de uma pesquisa realizada com Policiais Militares de uma cidadedo Estado de Santa Catarina, buscou-se explorar a existência, as origens e asconsequências do estresse nestes profissionais. Para avaliar a presença deestresse nestes trabalhadores, foi utilizado o Inventário de Sintomas de Stressde Lipp (ISSL), o qual diagnosticou que 61,90% da amostra pesquisada possuíaestresse, sendo que destes policiais, 69,23% se encontravam na fase deresistência e 30,77% se encontravam na fase de quase exaustão. A predominânciados sintomas foi psicológica, porém, também foram detectados sintomasfísicos. Para identificar ascaracterísticas individuais e alguns aspectos relacionados com o trabalho foiaplicado um Questionário Sócio Demográfico elaborado pelo autor. Foramrelacionados os diagnósticos obtidos com a aplicação do inventário com os dadosobtidos no Questionário, visando identificar relações entre algumas variáveis eo estresse. Também foi realizada uma entrevista semiestruturada com os sujeitos,a qual gerou dados qualitativos para complementar o estudo. Todos os dadosforam analisados e discutidos com o objetivo de identificar quais os estímulosconsiderados estressores pelos Policiais Militares da amostra, as origensdestes estressores e suas consequências ao profissional, à sua família, àinstituição em que trabalham e à sociedade em que atuam.
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Baranoski, Maria Cristina Rauch, and Danuta Estrufika Cantoia Luiz. "Adoção por homoafetivos como possibilidade de ampliação da cidadania das crianças e adolescentes abrigados." Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 8, no. 26 (March 30, 2014): 39–60. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v8i26.232.

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Abstract:
Este artigo se constitui numa síntese de pesquisa que teve como objetivo analisar a possibilidade de adoção de crianças/adolescentes por pessoas em uniões homoafetivas, como uma das alternativas de ampliação da cidadania-direito a convivência familiar e comunitária às crianças e adolescentes. A pesquisa teve caráter qualitativo e com o seguinte procedimento metodológico: sistematização de referencial teórico partir das categorias analíticas: cidadania, criança/adolescente; família; adoção; união homoafetiva, visualizando debate sobre a adoção por homoafetivos no Brasil, identificando perspectivas e caracterização da adoção como forma de proteção integral da criança/adolescente abrigados e o direito à convivência familiar e comunitária da criança/adolescente. Assim como, as dinâmicas das relações humanas que repensam os modelos de família. Na sequência, realizou-se a pesquisa de campo junto a sujeitos (profissionais do processo e militantes de movimentos e ONGs da categoria homossexuais e da adoção) que vivenciam a realidade pesquisada. Dos depoimentos colhidos, com entrevista semi-estruturada, foi possível realizar a síntese da coleta e interpretação dos dados, resultando na identificação de uma perspectiva positiva para a questão, mesmo que determinada estrutural e culturalmente, abrindo possibilidades e desafios à cidadania dos sujeitos envolvidos na questão.
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Nunes, Nilza Rogéria de Andrade, and Nádia Xavier Moreira. "A FARDA E A INTIMIDADE: novos desafios da feminização das Forças Armadas Brasileira." Revista de Políticas Públicas 23, no. 1 (July 25, 2019): 11. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v23n1p11-26.

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Abstract:
Este artigo reflete como os valores militares da hierarquia e da disciplina se fazem presentes na interação dos casais de dupla-carreira nesse ambiente. A presença do efetivo feminino nas Forças Armadas Brasileira possibilitou relações diferenciadas pela estrutura militar, em sua dimensão afetiva, amorosa e sexual. Através de produções bibliográficas e observação participante, evidenciamos que o namoro e o casamento entre militares de diferentes escalões subvertem, na prática, as distâncias, sobretudo entre o círculo de praças e oficiais e abriram a possibilidade de desenrijecimento das diferenças hierárquicas, aspecto que impõe desafios à conciliação família-trabalho nesse ambiente.Palavras-chave: família; casamento; gênero; Forças Armadas Brasileira.
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Aguiar, João Catraio. "RELAÇÕES SUTIS:." Revista da Escola Superior de Guerra 28, no. 57 (August 25, 2017): 149–79. http://dx.doi.org/10.47240/revistadaesg.v28i57.205.

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Abstract:
O presente artigo visa analisar as relações entre o pensamento político brasileiro, a Escola Superior de Guerra (ESG) e a Política Externa Brasileira em dois momentos cujo enfoque principal era a “autonomia”: “Política Externa Independente” e “Pragmatismo Responsável e Ecumênico”. A criação da ESG será vista em retrospectiva histórica, associada com a investigação sobre a formação específica de militares e diplomatas, e de “esguianos” (os que cursaram os cursos da ESG) em geral. As políticas públicas serão entendidas como se relacionando com o pensamento político e ações dos “homens de estado”, formuladores das políticas públicas, entre elas a política externa. Ao fim deste estudo, conclui-se que há uma importância da ESG no fomento à coesão entre atores; além de conectar o passado das práticas e pensamentos do/sobre Brasil com o que se quer para o país no futuro.
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Moraes, Jucimar Inácio de, and Paulo De Tarso Augusto Junior. "AS ATRIBUIÇÕES DAS POLÍCIAS MILITARES NO SISTEMA DE SEGURANÇA PÚBLICA CONFORME A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988." Revista do Instituto Brasileiro de Segurança Pública (RIBSP) 4, no. 9 (July 3, 2021): 112–26. http://dx.doi.org/10.36776/ribsp.v4i9.144.

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Abstract:
O processo de evolução do sistema policial está profundamente ligado a dinâmica social brasileira, experimentado um continuo processo de aprimoramento, tendo como marco oficial de criação das polícias a Intendência Geral da Polícia e da Corte, constituída em 10 de maio de 1808, com vinda da Família Real para o Brasil, paulatinamente ocorreu o processo de inserção das polícias no texto legal brasileiro, especialmente das polícias militares, culminado com sua inclusão das polícias militares na Carta Magna. Em 1988 com a promulgação da Constituição Federal a segurança pública recebe uma atenção especial e as Polícias Militares são imputadas novas atribuições que trazem uma profunda ampliação da sua missão. Para a produção do presente trabalho foi realizada uma pesquisa bibliográfica, que se mostrou imperiosa no objetivo de compreender as atribuições das Polícias Militares descritas na Constituição Federal de 1988, evidenciando que as Polícias Militares ainda não desempenham plenamente sua missão constitucional.
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Leite, Madson Márcio de Farias, and Clara Roseane da Silva Azevedo Mont'Alverne. "relações entre escola e família." Educação em Revista 22, no. 1 (February 12, 2021): 137–50. http://dx.doi.org/10.36311/2236-5192.2021.v22n1.p137.

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Abstract:
Esse artigo surgiu da necessidade de discutir as relações existentes entre o ambiente escolar junto com a família, de modo a favorecer o aprendizado e contribuir para a formação do sujeito, pois a educação é tida como uma prática capaz de mudar o processo social no qual ele (o sujeito) está inserido. O conhecimento adquirido através do processo de ensino- aprendizagem é considerado o responsável por mudanças sociais das quais este sujeito venha participar, uma vez que a família ou a escola sozinhas não são capazes de desenvolver nos sujeitos o conhecimento necessário, ficando assim a importância do trabalho conjunto que deve existir entre as partes. O processo da educação é fundamental para que cada sujeito possa assim usufruir de forma igualitária de direitos e deveres oferecidos pela comunidade na qual este sujeito esteja inserido; isso só é possível através da educação. Adotou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica de trabalhos que tratassem da temática - como também alguns livros de Paulo Freire. Recebido em:12/05/2020.Aprovado em: 04/12/2020
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Lima, Aline Soares de, Vívian Karla Bezerra Alves da Silva, Neusa Collet, Altamira Pereira da Silva Reichert, and Beatriz Rosana Gonçalves de Oliveira. "Relações estabelecidas pelas enfermeiras com a família durante a hospitalização infantil." Texto & Contexto - Enfermagem 19, no. 4 (December 2010): 700–708. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072010000400013.

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Abstract:
Estudo qualitativo que objetivou analisar as relações que as enfermeiras estabelecem com a família durante o período de hospitalização de seus filhos e verificar como tem sido a participação da família nos cuidados à criança hospitalizada. Os dados empíricos foram coletados por meio da observação participante e da entrevista semi-estruturada. A interpretação dos dados seguiu os fundamentos da análise temática. Os resultados evidenciam que as relações que as enfermeiras estabelecem com as famílias das crianças hospitalizadas não contemplam as necessidades destas, comprometendo a assistência à díade criança-família. Estas relações são objetivas, sucintas, formais e unilaterais, com predominância da enfermagem. Percebe-se que a família foi inserida na realização dos cuidados à criança, porém tem havido uma delegação de cuidados sem uma coparticipação por parte das enfermeiras, e nem uma negociação dessas ações, remetendo a uma reflexão sobre essas relações de modo que a assistência à díade possa estar balizada pelo princípio da integralidade.
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Leirner, Piero C. "A etnografia como extensão da guerra por outros meios: notas sobre a pesquisa com militares." Mana 15, no. 1 (April 2009): 59–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132009000100003.

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Abstract:
Este artigo pretende abordar resultados e consequências da realização de pesquisas etnográficas com militares. Partindo de uma discussão mais ampla sobre a ideia de antropólogos trabalhando "com militares", pretendo posteriormente situar os resultados de uma etnografia realizada no Exército brasileiro, tomada a partir de sintomas e/ou efeitos colaterais ocorridos durante e depois da pesquisa de campo. Ao retomar a relação estabelecida, e também a que não foi estabelecida, foi possível constatar a centralidade dos conceitos de "amigo" e "inimigo", para definir um amplo escopo de ligações entre o universo militar e o "mundo de fora". Tais conceitos, de início tomados como relações derivadas de uma noção nativa de guerra, em certa medida projetam-se nas relações entre militares e pesquisadores, o que levou a tratar a etnografia, neste caso específico, em continuidade com uma noção antropológica (posteriormente transformada) de guerra: guerra como relação. A partir dessa premissa relacional, pretende-se pensar algumas consequências metodológicas para uma antropologia deste tipo de objeto de pesquisa.
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Soares, Raquel Juliana De Oliveira. "Convivência da família com o indivíduo com esquizofrenia." Enfermagem Brasil 12, no. 3 (June 10, 2013): 179. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v12i3.3751.

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Abstract:
Objetivo: Analisar a produção científica brasileira sobre a convivência da família com o portador de esquizofrenia. Método: Trata-se de uma revisão de bibliográfica realizada nas bases de dados Biblioteca Virtual de Saúde (BVS- BIREME) e biblioteca eletrônica Scientific Eletronic Library Online (Scielo). Resultados: Após análise dos dados, foi evidenciada a preocupação dos familiares com relação aos cuidados prestados aos entes esquizofrênicos e com as suas próprias necessidades, pois convivem com o portador de esquizofrenia diariamente. Conclusão: Percebe-se a importância da inserção do enfermeiro no cuidado a família do portador de esquizofrenia, proporcionando melhor qualidade de vida e promoção à saúde no ambiente familiar.Palavras-chave: esquizofrenia, relações familiares, cuidados de enfermagem.
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Angélica Marcheti, Maria, and Myriam Aparecida Mandetta. "INTERVENÇÃO COM FAMÍLIA DE CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA FUNDAMENTADA EM UM MARCO TEÓRICO DESENVOLVIDO COM BASE NO MODELO DE VULNERABILIDADE E RESILIÊNCIA." Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica 6, no. 04 (October 7, 2019): 58–79. http://dx.doi.org/10.36524/dect.v6i04.179.

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Abstract:
No contexto da deficiência, a família vive conflitos no manejo da situação desencadeada na interação com a família, com a deficiência e com a equipe multiprofissional, causando profundo sofrimento, alterando história e relações familiares. A estruturação de uma proposta de intervenção com essas famílias para apoiar seus esforços e fortalecer a resiliência torna-se um desafio. Objetivo: apresentar a construção do Marco Teórico que fundamentou o Programa de Intervenção com Família no Contexto da Deficiência Mental e as intervenções direcionadas à família. Metodologia: O Marco Teórico foi baseado nos pressupostos do Interacionismo Simbólico, Vulnerabilidade da Família e Resiliência. Resultados: O Marco Teórico proposto visa direcionar o olhar dos profissionais para a experiência da família e para o planejamento de intervenções que minimizem a vulnerabilidade e potencializam sua resiliência.
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Campos, Débora Aparecida Moura, and Marluce Auxiliadora Borges Glaus Leão. "RELAÇÕES APOSENTADORIA, FAMÍLIA E SAÚDE DO TRABALHADOR." Revista Univap 22, no. 40 (January 20, 2017): 374. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.877.

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Abstract:
Resumo: Ao se aposentar, o indivíduo deixa de desempenhar seu papel de trabalhador “formal”, passando a focalizar o desempenho de um membro mais ativo na família. Este artigo teve por objetivo identificar as inter-relações entre o fenômeno da aposentadoria na família e na saúde do trabalhador, analisando as publicações nacionais, em especial, artigos científicos, no período de 2013 a 2015, a partir dos descritores “aposentadoria e família”, “aposentadoria e saúde do trabalhador”. Encontrou-se o total de 198 publicações, sendo 19 delas analisadas. Constatou-se a aposentadoria como um evento de vida e, a coincidência de sua ocorrência com a proximidade da velhice, além da estreita relação com as questões de saúde e de família, configurando-se um desafio durante o processo de envelhecimento. Concluiu-se que a inter-relação dos temas aposentadoria, envelhecimento, contexto familiar e a saúde do trabalhador estão em evidência nas publicações encontradas neste estudo. Palavras-chave: Aposentadoria. Família. Saúde do trabalhador
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Baltor, Marja Rany Rigotti, Ana Paula Keller de Matos, Monika Wernet, Noeli Marchioro Liston Andrade Ferreira, and Giselle Dupas. "Percepções da família da criança com doença crônica frente às relações com profissionais da saúde." Revista da Escola de Enfermagem da USP 47, no. 4 (August 2013): 808–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-623420130000400006.

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Abstract:
A prevalência de doença crônica na infância tem aumentado, impondo à família contato contínuo com profissionais de saúde, ocasião em que a relação desempenha papel relevante. Raras explorações científicas abordam tal temática, apesar de ser apontada como núcleo fundamental para a interação efetiva. O objetivo desse estudo foi caracterizar como a família de criança doente crônica percebe sua relação com os profissionais de saúde. Foram entrevistados 20 cuidadores de criança com doença crônica. O referencial teórico e metodológico adotados foram, respectivamente, o Interacionismo Simbólico e a análise de conteúdo temática. O processo analítico revelou quatro categorias temáticas: papel do cuidador, relações angustiantes, serviços e profissionais e buscando relações acolhedoras. O resultado deste processo interacional que apresenta incongruência de expectativas e comportamentos entre profissional e família é falho e gera sentimento de desamparo, o qual é amenizado pela escuta e compreensão de outras famílias em situação similar.
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Scott, Parry. "Gerações e famílias: Polissemia, mudanças históricas e mobilidade." Sociedade e Estado 25, no. 2 (August 2010): 251–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922010000200006.

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Abstract:
Uma revisão selecionada da literatura nacional e internacional sobre família e gerações mostra como transformações nas relações de poder entre nações favorecem ênfases históricas diferentes de hierarquia, solidariedade, desigualdade e direitos. Quando se refere à família para embasar identidades e relações entre nações e povos, ela se relaciona com o "enquadramento hierárquico" e a "integração, padronização e incorporação". Evolucionismo, personalidade e cultura, estrutura-funcionalismo e urbanização e modernização realçam hierarquias, unificação e estabilidade, restringindo a discussão de gerações a cumprir uma agenda semelhante. Quando se refere à família como meio de resistência contra a desigualdade, discutem-se "modos de produção, contenção de pobreza e planejamento reprodutivo" e abre mais espaço para a discussão de gerações como grupos etários desiguais, apartes, com interesses próprios. Esta abordagem intensifica-se com o realce à pluralidade e fragmentação da família no mundo global, permitindo que gerações recebam tratamento como grupos com iguais direitos à diversidade com culturas próprias, parcialmente dissociadas de famílias. Discute-se como migração e mobilidade se articulam diferentemente diante da ambiguidade e polissemia de relações intergeracionais e família.
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Tavares da Silva, Regina Beatriz. "RESPONSABILIDADE CIVIL NAS RELAÇÕES DE FAMÍLIA." Revista Jurídica da FA7 17, no. 2 (October 13, 2020): 99–123. http://dx.doi.org/10.24067/rjfa7;17.2:1222.

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Abstract:
O presente artigo trata da aplicabilidade dos princípios e requisitos da responsabilidade civil diante do descumprimento de dever familiar, proveniente do casamento, da união estável e da relação entre pais e filhos. Faz-se uma análise da evolução desse tema e se aclaram os equívocos da resistência inicial à aceitação da responsabilidade civil nas relações familiares até chegar na forma como o tema tem sido reconhecido pela jurisprudência brasileira. No desenvolvimento do artigo é destacada a importância do preenchimento dos requisitos ou pressupostos da responsabilidade civil, com base na Parte Geral do Código Civil de 2002 (art. 186), assim como do fundamento da responsabilidade subjetiva, que é a culpa. Também é salientado que o dano moral, na maioria das vezes, resulta de ofensa aos direitos da personalidade dos entes familiares envolvidos e não pode ser resultado da mera falta de afeto, já que esse sentimento não constitui dever ou direito. Conclui-se que os princípios da responsabilidade civil são aplicáveis sempre que estejam presentes o descumprimento de dever familiar, o dano moral ou material e o nexo causal entre a violação de dever familiar e os danos.
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Carvalho, Simone de, and José Martins Filho. "As relações da família com os pediatras: as visões maternais." Revista Paulista de Pediatria 34, no. 3 (September 2016): 330–35. http://dx.doi.org/10.1016/j.rpped.2015.10.006.

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Nascimento, Silvana de Souza. "Homem com homem, mulher com mulher: paródias sertanejas no interior de Goiás." Cadernos Pagu, no. 39 (December 2012): 367–402. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332012000200013.

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Abstract:
Este artigo apresenta uma reflexão etnográfica a respeito da relação entre gênero e sociabilidade no sudoeste de Goiás, em pequenos municípios rurais. A proposta é ampliar o olhar sobre as relações de gênero no meio rural e descrever e compreender um processo social - um universo de festividades - que privilegia sociabilidades entre pessoas do mesmo sexo. O texto pretende mostrar que, para além da divisão sexual do trabalho e da complementaridade entre os sexos, as relações do tipo "mesmo sexo" põem em xeque a ideia de antagonismo entre homens e mulheres dentro da matriz da heterossexualidade e, além disso, problematizam a reprodução mecânica da família patriarcal nas relações de gênero no campo.
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Silva, Doane Martins da, Alba Benemérita Alves Vilela, Adriana Alves Nery, Ana Cristina Santos Duarte, Marta dos Reis Alves, and Saulo Sacramento Meira. "Dinâmica das relações familiares intergeracionais na ótica de idosos residentes no Município de Jequié (Bahia), Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 20, no. 7 (July 2015): 2183–91. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015207.17972014.

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Abstract:
Resumo Objetivou-se descrever a dinâmica das relações familiares intergeracionais na ótica de idosos. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa, desenvolvido com 32 pessoas idosas cadastradas na área de abrangência de uma Estratégia de Saúde da Família em um município do Estado da Bahia. Os dados foram coletados através de entrevista semiestruturada, durante o primeiro semestre de 2013, por meio de visitas domiciliares. Aplicou-se a análise de conteúdo temática, sendo construídas quatro categorias: relações familiares intergeracionais harmônicas; relações familiares intergeracionais conflituosas; relações familiares permeadas pelo cuidado intergeracional com o idoso; relações intergeracionais permeadas pelo cuidado dos idosos para com os seus netos. As categorias possibilitaram a compreensão da dinâmica das relações familiares intergeracionais na ótica de idosos, desvelando um conviver em família pautado no cuidado, apoio, união familiar e até mesmo conflitos.
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Macêdo, Virgílio César Dourado de, and Ana Ruth Macêdo Monteiro. "Educação e saúde mental na família: experiência com grupos vivenciais." Texto & Contexto - Enfermagem 15, no. 2 (June 2006): 222–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072006000200005.

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Abstract:
Estudo de natureza descritiva abordando famílias de crianças do ensino fundamental, em parceria com uma escola pública de ensino fundamental e médio em Fortaleza, CE. Buscou-se: realizar grupos vivenciais com estas famílias; identificar dificuldades vivenciadas nas relações familiares e conhecer a percepção e influência das sessões grupais na dinâmica familiar. Realizou-se oito encontros na escola entre abril e outubro de 2003, com boa interação e importante troca de experiências entre os pais. Após os encontros, foram realizadas entrevistas com as famílias participantes, apontando-os como espaço de discussão sobre educação dos filhos e relações intrafamiliares e acolhimento à proposta de um grupo de pais na escola como contribuição à manutenção do equilíbrio nas relações intrafamiliares. Os depoimentos deram origem a categorias temáticas. O estudo realizado evidenciou, através de grupos vivenciais com famílias, possibilidade de promoção em saúde mental, através de ações de educação em saúde propiciando melhoria na qualidade da interação entre seus membros.
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Rabinovich, Elaine Pedreira, Lúcia Vaz de Campos Moreira, and Anamélia Franco. "Papéis, comportamentos, atividades e relações entre membros da família baiana." Psicologia & Sociedade 24, no. 1 (April 2012): 139–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822012000100016.

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Abstract:
Este estudo objetivou comparar os dados sobre papéis, comportamentos, atividades e relações entre os membros da família obtidos por Georgas, Berry, Vijver, Kagitçibasi e Poortinga (2006), com dados da família baiana. Para tanto, 170 universitários baianos responderam questionário com questões fechadas enfocando papéis, comportamentos, atividades e relações entre os seguintes membros da família: pai, mãe, avô, avó, tio/tia, menino e menina de 10 anos, moça e rapaz de 20 anos. Os dados foram analisados utilizando o programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Em conformidade com o estudo de referência, a mãe é a figura central nas famílias baianas e o pai compartilha o poder financeiro com ela, porém, as atividades domésticas de limpar, cozinhar e lavar ficam mais a cargo dos membros femininos. As avós sucedem aos pais na importância nos papéis familiares e há mais uma interdependência emocional do que econômica/funcional com relação à criança.
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VALE, Paulo Roberto Lima Falcão do, Diego Rangel dos Anjos PRATA, Rita Da Cruz AMORIM, and Maria Geralda Gomes AGUIAR. "ARRANJOS FAMILIARES: MODOS DE CONVIVER COM O ADOECIMENTO EM FAMÍLIAS DE FEIRANTES." Revista Brasileira de Ciências da Saúde 21, no. 4 (November 15, 2017): 32713. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2017v21n4.32713.

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Abstract:
Objetivo: Analisar os arranjos assumidos, por famílias de feirantes, frente ao adoecimento de um membro. Material e Métodos: Trata-se de um estudo exploratório, qualitativo, realizado mediante observação sistemática e entrevista semiestruturada com 17 feirantes. Adotou-se a análise de conteúdo temática conforme três fases: pré-análise, exploração do material, tratamento dos resultados obtidos e interpretação. Os resultados foram organizados em uma categoria, que abarca uma subcategoria. Resultados: Os feirantes consideram que os arranjos familiares independem da gravidade do adoecimento e das práticas de cuidado a serem efetivadas no domicílio, mas sim da existência de relações concretas e constantes na rede familiar, de modo que o relacionamento entre seus membros não é modificado em face das alterações no processo saúde-doença. Os arranjos familiares enfatizam ainda, a família nuclear como protagonista, a mulher como cuidadora natural, assim como a importância da família extensa e abrangente no processo de cuidar. Revelam uma dinâmica plural, com as ações coadjuvantes da família extensa e da abrangente que determinam a efetividade das práticas de cuidado. Conclusão: Cabe aos profissionais de saúde a aplicação das técnicas de avaliação dos sistemas familiares, de modo a identificar os membros familiares protagonistas do cuidado, bem como reconhecer conflitos e harmonia nas relações que possam subsidiar o seu processo de trabalho. DESCRITORES Medicina de Família e Comunidade. Relações Familiares. Saúde da Família. Características da Família. Saúde do Trabalhador
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Califano, Licia. "A família e os filhos na Constituição Italiana." Revista Brasileira de Direitos Fundamentais & Justiça 6, no. 20 (September 30, 2012): 13–36. http://dx.doi.org/10.30899/dfj.v6i20.309.

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Abstract:
Este artigo analisa o tratamento da família e dos filhos pela Constituição Italiana, descrevendo a lenta evolução da disciplina do direito de família nos últimos 200 anos. A matéria, primeiramente, era vista totalmente vinculada ao Direito Canônico. Com a separação da Igreja do Estado, contudo, a família passou a ter uma regulamentação civil, sobretudo, influenciada pelo Código Napoleônico. O Código Civil Italiano de 1942 marca uma fase de absoluto domínio do Estado sobre a família, servindo a instituição de base para o Regime Fascista. Esta fase é assinalada pelo autoritarismo do pai e pela visão tradicional de família, havendo distinção entre filhos frutos do casamento conjugal e filhos de relações não matrimoniais. Somente em tempos recentes, com a nova Constituição Italiana, a família passou a ser vista com valores plurais, admitindo-se direitos de igualdade aos filhos, independente se nascidos, ou não, de relações matrimoniais. Dentro desta evolução legislativa e cultural, o texto desenvolve o novo tratamento da família italiana.
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Silva, Doralúcia Gil da, Jaqueline Portella Giordani, and Débora Dalbosco Dell'Aglio. "Relações entre satisfação com a vida, com a família e com as amizades e religiosidade na adolescência." Estudos Interdisciplinares em Psicologia 8, no. 1 (February 15, 2017): 38. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2017v8n1p38.

Full text
Abstract:
Este trabalho teve por objetivo discutir relações entre satisfação de vida, satisfação com a família e com as amizades e religiosidade em amostra de adolescentes. Foram aplicadas: uma ficha de dados sociodemográficos, a Escala Multidimensional de Satisfação de Vida e a Escala de Afetos Positivos e Negativos para Adolescentes em 420 estudantes (média de idade=14,91; DP=1,65) de escolas públicas de Porto Alegre. Os resultados indicaram que adolescentes que relataram ter religião apresentaram maior satisfação de vida, bem-estar subjetivo, satisfação com a família e com as amizades, com diferenças significativas. Religiosidade e satisfação com os relacionamentos interpessoais são fatores que podem atuar de forma positiva e incrementar a percepção de satisfação de vida pelo adolescente. Implicações na forma de avaliar o bem-estar subjetivo, assim como a religiosidade, são discutidas.
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De Antoni, Clarissa, and Sílvia Helena Koller. "A visão de família entre as adolescentes que sofreram violência intrafamiliar." Estudos de Psicologia (Natal) 5, no. 2 (December 2000): 347–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2000000200004.

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Abstract:
Este estudo apresenta a visão de adolescentes sobre família. Doze adolescentes entre doze a dezessete anos, do sexo feminino, abrigadas em uma instituição pública após sofrerem maus tratos intrafamiliares, apresentaram sua visão sobre o conceito de família e suas expectativas em relação à constituição de suas próprias famílias no futuro, em dois grupos focais. O conteúdo dos grupos focais "A" e "B" foram analisados separadamente, como contextos únicos. O grupo "A" apresentou uma visão de família, baseada em uma configuração por laços afetivos, onde a definição dos papéis e responsabilidades parentais são superpostos e indefinidos, e as inter-relações marcadas pela violência. O grupo "B" revela sua visão sobre a família com base no modelo tradicional, onde a configuração está centrada no grau de parentesco, com papéis parentais delimitados e as inter-relações marcadas pela reciprocidade. A idealização da família foi um aspecto predominante nos grupos. As expectativas sobre a formação de sua própria família no futuro estiveram presentes em ambos os grupos, mas com configuração e papéis diferentes dos atuais. Esta atitude pode ser vista como proteção frente às situações de risco às quais estão expostas em função da expectativa de mudança qualitativa nas relações familiares futuras.
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Mondin, Elza Maria Canhetti. "Interações afetivas na família e na pré-escola." Estudos de Psicologia (Natal) 10, no. 1 (April 2005): 131–38. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-294x2005000100015.

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Abstract:
A presente pesquisa com crianças pré-escolares enfoca as relações afetivas como elementos indispensáveis à compreensão do crescimento da criança e os papéis da família e da escola nesse empreendimento. Assim, seu objetivo central consistiu na análise das interações afetivas de crianças na família e na pré-escola. Participaram 40 crianças de 4 a 6 anos, matriculadas em uma instituição pré-escolar municipal, localizada no interior do Estado de São Paulo, suas mães e dez professoras. Foram utilizados como instrumentos a observação, o questionário e a entrevista. O primeiro dirigiu-se ao comportamento das crianças no contexto pré-escolar, o segundo ao comportamento das professoras com as crianças e o terceiro destinou-se às mães, cujas verbalizações permitiram constatar as relações interpessoais no ambiente familiar. Os resultados revelaram que as crianças com dificuldades nas relações interpessoais na escola também as apresentavam no ambiente familiar.
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Resende, Fernanda Bachur, Erika Renata Trevisan, and Andrea Ruzzi Pereira. "Relações sociais de adolescentes com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 8 (August 11, 2020): 719. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v8i0.4747.

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Abstract:
Esta é uma pesquisa exploratória e descritiva, de natureza qualitativa, realizada em 2016, com o objetivo de analisar e descrever as relações sociais de adolescentes com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em tratamento no Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil. Participaram cinco adolescentes em tratamento, utilizando um roteiro de entrevista semiestruturado que abordou as relações sociais e aspectos sobre o entretenimento. Obtiveram-se três categorias: Entretenimento, Amizade e Família. Verificou-se boas relações sociais com amigos e familiares; e que o entretenimento se faz presente na vida diária dos adolescentes. Apesar da presença de transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, os adolescentes não são excluídos por seus amigos e familiares.
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Garcia, Eugênio Vargas. "O pensamento dos militares em política internacional (1961-1989)." Revista Brasileira de Política Internacional 40, no. 1 (June 1997): 18–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73291997000100002.

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Abstract:
O artigo trata de questões relacionadas à evolução do pensamento dos militares brasileiros, no período 1961-1989, em matéria de relações internacionais e Política Externa. Levanta algumas das limitações da interpretação crítica tradicional e analisa a concepção de política internacional prevalecente na doutrina das Forças Armadas. Procura destacar, por fim, traços distintivos que marcaram o pensamento dos militares sobre o assunto, incluindo sua vinculação com as grandes tendências históricas da diplomacia brasileira.
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Filizola, Carmen Lúcia Alves, Camila de Jesus Perón, Mariana Montagner Augusto do Nascimento, Sofia Cristina Iost Pavarini, and José Fernando Petrilli Filho. "Compreendendo o alcoolismo na família." Escola Anna Nery 10, no. 4 (December 2006): 660–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452006000400007.

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Abstract:
O alcoolismo é um sério problema de saúde pública. O seu tratamento é complexo e a inclusão da família tem sido enfatizada. Esta pesquisa teve como objetivo identificar a estrutura, as relações, a rede de suporte e a vivência de famílias diante do alcoolismo. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas com cinco famílias de alcoolistas de uma Unidade de Saúde da Família. Verificamos que o alcoolismo constituiu-se no maior problema para as famílias que demonstram pouco conhecimento sobre o tema. Entre as maiores dificuldades encontramos a violência sofrida pelos familiares. As relações familiares são conturbadas. A maioria das famílias isola-se evitando falar do alcoolismo com outros. Portanto, a rede de suporte social seria fundamental. Ao analisá-la constatamos a precariedade de recursos públicos, o desconhecimento dos existentes e a não utilização de Grupos de Apoio pelas famílias
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Scavone, Lucila. "Maternidade: transformações na família e nas relações de gênero." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 5, no. 8 (February 2001): 47–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832001000100004.

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Abstract:
Este artigo faz uma reflexão sociológica das mudanças mais marcantes nos padrões e experiências da maternidade contemporânea, com base em estudos e pesquisas existentes, buscando situar o debate que tem sido construído em torno desse processo. Pressupõe que a escolha da maternidade é um fenômeno moderno consolidado no decorrer do séc. XX com o avanço da industrialização e da urbanização. Com mais acesso à educação formal e à formação profissional, as mulheres vão ocupar o espaço público, mantendo a responsabilidade da criação do(a)s filho(a)s, o que fez a maternidade se tornar uma escolha reflexiva, possibilitada pela contracepção (e concepção) moderna. Entretanto, essa escolha é marcada pelas relações de classe, de raça/etnia e de gênero. Conclui que estamos vivendo um período de transição para um novo modelo de família e maternidade, cujo substrato é o ideal de eqüidade na responsabilidade parental que, apesar dos avanços, ainda está longe de ser alcançado.
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Mello, Wallace Da Silva. "RELAÇÕES CIVIS-MILITARES NO BRASIL: INTERPRETAÇÕES SOBRE O “PODER MODERADOR” E AS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS." Alamedas 8, no. 2 (January 19, 2021): 160–77. http://dx.doi.org/10.48075/ra.v8i2.25010.

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Abstract:
Fez-se uma revisão bibliográfica sobre o tema das relações civis-militares e a adaptação dessas interpretações no Brasil. Classicamente, os teóricos das relações civis-militares compreendem 4 modelos básicos de relação civis-militares: o modelo aristocrático, o liberal, o comunista e o profissional. Sobre o caso brasileiro, há uma literatura que enfatiza o papel das Forças Armadas no período republicano, sobretudo após os anos 1930, como semelhante ao “Poder Moderador” desempenhado pelo Imperador, consagrado na constituição de 1824. Segundo essa análise, setores da sociedade e os militares – sobretudo o oficialato – entendem que seu papel é agir como força estabilizadora nacional em momentos de crise institucional, política, econômica e social, balizando o jogo democrático e o funcionamento do estado democrático de direito como garante da lei em última instância. Por outro lado, outra corrente critica essa interpretação apontando seus limites. Uma das críticas à interpretação “moderadora” é que ela escamoteia a tradição antidemocrática das Forças Armadas no Brasil, funcionando como instrumento de classe e como poder desestabilizador do sistema político. Espera-se contribuir com o campo ao refletir-se sobre as tradições teóricas do campo no Brasil e, ao mesmo tempo, propondo uma agenda de pesquisas sobre formas recentes de relação civis-militares no país.
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Junior, Otaviano Vieira. "De Família, Charque e Inquisição se fez a trajetória dos Pinto Martins (1749-1824)." Anos 90 16, no. 30 (December 30, 2009): 187–214. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.18931.

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Abstract:
Este trabalho apresenta as estratégias adotadas por quatro irmãos que saíram pobres de Portugal e fizeram fortuna no Brasil. Os Pinto Martins, filhos de um cavador de poços, construíram riquezas fundamentalmente a partir do comércio e da charqueada, apoiados num circuito comercial que envolvia as capitanias de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Rio Grande do Sul. Durante toda a segunda metade do século XVIII e as primeiras décadas do XIX, esses irmãos traçaram uma história de enriquecimento fundada nas relações de parentesco, nas alianças e compromissos mútuos. A família foi base de sustentação para que eles se efetivassem como homens bons, detentores de patentes militares, contratos reais e membros leigos do Tribunal do Santo Ofício de Lisboa.
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Fiamenghi Jr., Geraldo A., and Alcione A. Messa. "Pais, filhos e deficiência: estudos sobre as relações familiares." Psicologia: Ciência e Profissão 27, no. 2 (June 2007): 236–45. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932007000200006.

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Abstract:
Este artigo discute estudos sobre a família atual e as situações que ocorrem quando existe uma criança deficiente na família. Parte do princípio de que não se pode negar a importância de aspectos ambientais no desenvolvimento e de que as famílias são fundamentais para o desenvolvimento das crianças. Quando existe uma criança deficiente na família, esta não irá, necessariamente, causar transtornos familiares, mas a ocorrência destes dependerá de múltiplos fatores, desde as crenças dos pais até os recursos da família em lidar com a deficiência. Além disso, mostra que os pais desejam e merecem ser tratados de forma sensível pelos profissionais que atendem seus filhos.
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Araújo dos Reis, Luana, Nadirlene Pereira Gomes, Luciana Araújo dos Reis, Tania María de Oliva Menezes, Telmara Menezes Couto, Aline Cristane de Souza Azevedo Aguiar, and Margarida da Silva Neves de Abreu. "Relação familiar da pessoa idosa com comprometimento da capacidade funcional." Aquichan 15, no. 3 (September 1, 2015): 393–402. http://dx.doi.org/10.5294/aqui.2015.15.3.7.

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Abstract:
Objetivo: compreender a relação familiar da pessoa idosa com comprometimento da capacidade funcional. Materiais e métodos: estudo exploratório e descritivo de abordagem qualitativa, fundamentado no método da história oral, realizado com 15 pessoas idosas assistidas por uma unidade de saúde da família, residentes com familiares e que apresentavam comprometimento da capacidade funcional. Os dados foram coletados no período de março a abril de 2012, por meio de entrevistas em profundidade. As categorias temáticas foram: bom relacionamento familiar, mudanças na relação familiar, sentindo-se um incômodo para a família, sentindo-se abandonado pela família. Resultado: o estudo revelou que as pessoas idosas com comprometimento da capacidade funcional vivenciam sentimentos variados, que vão desde a alegria, por serem respeitadas e terem suas necessidades atendidas, à tristeza e revolta, pela adaptação negativa da família e o abandono dos filhos. Conclusão: a relação familiar da pessoa idosa passa por reajustes após o comprometimento da capacidade funcional, o que repercute significativamente na dinâmica das relações. A partir dessa compreensão, os profissionais de saúde, sobretudo de enfermagem, devem reconhecer os desafios enfrentados pela família, orientá-la e capacitá-la para o atendimento às demandas de cuidado apresentadas pela pessoa idosa com comprometimento da capacidade funcional, e favorecer a realização do cuidado sem que haja desgaste das relações.
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Romanelli, Geraldo, and Daniela Iglesias de Castro Prieto. "Adolescentes do sexo feminino: família, grupo de pares e relações afetivas." Paidéia (Ribeirão Preto) 12, no. 22 (2002): 57–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2002000100006.

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Abstract:
A partir de pesquisa realizada com dez adolescentes do sexo feminino das camadas médias de Ribeirão Preto-SP, este trabalho analisa a constituição da identidade de gênero dessas adolescentes, suas relações com a família e com o grupo de pares e os vínculos afetivos com parceiros com os quais se fica e com namorados. A análise dos dados sugere que apesar da mudança nos padrões culturais e da nova posição assumida pelas mulheres, a constituição da identidade de gênero das adolescentes é marcada por ambigüidades em torno dos papéis femininos, o que contribui para que elas incorporem essas mesmas ambigüidades em sua conduta.
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Birman, Patrícia. "Relações de gênero, possessão e sexualidade." Physis: Revista de Saúde Coletiva 1, no. 2 (1991): 37–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73311991000200003.

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Abstract:
Este trabalho busca analisar as relações de gênero, tal como são concebidas nos cultos afro-brasileiros, notadamente no candomblé. Analisa estas concepções na articulação que possuem com os ritos de possessão e trata da diferença que estes apresentam entre as vertentes religiosas constitutivas do campo afro. Busca compreender como os papéis de gênero na família-de-santo se desdobram na relação que o candomblé mantém com a sexualidade e com o espaço que lhe é concedido na prática cotidiana dos terreiros.
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Carvalho, Maria Eulina Pessoa de. "Relações entre família e escola e suas implicações de gênero." Cadernos de Pesquisa, no. 110 (July 2000): 143–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742000000200006.

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Abstract:
A política educacional recente, de caráter neoliberal, está cobrando a participação dos pais na gestão da escola pública e no dever de casa, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. Tal política tem implicações de classe e gênero: quando a escola conta com a família, pressupõe um modelo de família com capital econômico e simbólico e com uma mãe disponível e prioritariamente dedicada à educação dos filhos. Os formuladores dessas políticas não consideram a relação entre modelos de organização curricular e instrucional e organização familiar, nem a assimetria de gênero que faz recair a responsabilidade pela educação infantil sobre as mulheres, tampouco as mudanças e variações na organização familiar. Ao desviar o foco da melhoria educacional da escola e da sala de aula para a família e o lar, este tipo de política pode produzir dois efeitos perversos: penalizar as famílias (sobretudo as mães) e converter diferenças de capital econômico, cultural e social em resultados educacionais desiguais.
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Pedrosa, José Ivo dos Santos, and João Batista Mendes Teles. "Consenso e diferenças em equipes do Programa Saúde da Família." Revista de Saúde Pública 35, no. 3 (June 2001): 303–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102001000300014.

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Abstract:
OBJETIVO: Identificar temáticas que promovam consenso e divergências entre médicos, enfermeiros e agentes que compõem a equipe do Programa Saúde da Família. MÉTODOS: Estudo qualitativo que utiliza grupos focais como técnica de pesquisa com agentes masculinos e femininos, médicos e enfermeiras da equipe do Programa Saúde da Família, em Teresina, PI. Foram realizadas sessões com os grupos, conduzidas por monitor e participação de observador, utilizando roteiro com as questões: inserção no programa; processo de capacitação; princípios do programa; relações com a formação e com o modelo assistencial predominante; relações entre membros da equipe e comunidade; serviços demandados e disponíveis; situação trabalhista e condições de trabalho; e fatores positivos e negativos. RESULTADOS: Temáticas gerais como trabalho na comunidade, cuidados preventivos e trabalho em equipe geraram consenso entre as três categorias de profissionais. Temas que reforçaram a divisão entre categorias foram salário, organização do processo de trabalho, relações com a comunidade, responsabilidades da equipe e estratégias de atendimento à demanda. Temas que promoveram o aparecimento de subgrupos em cada categoria foram: condições de trabalho, salário, relações com a comunidade e responsabilidades da equipe. CONCLUSÕES: Temas que evidenciaram diferenças em maior grau reforçaram as características corporativas de cada categoria, enquanto temas que promoveram o aparecimento de subgrupos foram discutidos a partir de referências externas, implicando a necessidade de definir especificidades do processo de trabalho no programa. As estratégias para atendimento às demandas da comunidade representaram temáticas emergenciais ao grupo de agentes, pois a eles coube a solução imediata para os problemas na relação comunidade e serviço.
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Santos, Everton Rodrigo. "Ideologia e dominação no Brasil (1974-1989): um estudo sobre a Escola Superior de Guerra." Sociedade e Estado 22, no. 1 (April 2007): 153–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-69922007000100007.

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Abstract:
Este artigo analisa as formas de produção simbólica efetuadas na Escola Superior de Guerra (ESG) e suas relações com o quadro de dominação assimétrico entre civis e militares no Brasil. A hipótese que o orienta o trabalho é de que a ESG constitui-se num lócus de produção de formas simbólicas de tipo ideológica, ou seja, de que os sentidos mobilizados por esta instituição no período em análise, no quadro da transição para a democracia no Brasil (1974/1989), serviram naquelas circunstâncias sócio-históricas específicas para sustentar relações de dominação assimétricas duráveis entre civis e militares, cristalizando desta forma o seu caráter ideológico. Para tanto, utilizamos a proposta teórico-metodológica de Thompson (1995) em sua Hermenêutica de Profundidade (HP), aliada à análise de conteúdo de Bardin (1977).
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Cecchin, Hareli Fernanda Garcia, and Temis Gomes Parente. "Diversas vozes, muitos dilemas: discutindo o Programa Bolsa Família a partir das questões de gênero e empoderamento." Desenvolvimento em Questão 16, no. 43 (May 22, 2018): 322. http://dx.doi.org/10.21527/2237-6453.2018.43.322-352.

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Abstract:
O Programa Bolsa Família foi criado com o objetivo de promover o alívio da pobreza por meio da transferência de renda. É expressivo o percentual de mulheres beneficiárias, pois são elas as titulares para o recebimento. A prioridade feminina se dá porque se considera que são elas as responsáveis pelo cuidado da família. Tendo isso em vista, esta pesquisa foi realizada no município de Babaçulândia (TO), no Acampamento Ilha Verde, com o objetivo de levantar os efeitos do Programa Bolsa Família no cotidiano das mulheres beneficiárias desse Acampamento, com foco nas relações de gênero e empoderamento. Metodologicamente, utilizou-se a História Oral, que visa o contato direto com os sujeitos via história narrada por meio da técnica da entrevista. As mulheres do Acampamento Ilha Verde relataram utilizar o benefício para manter a sobrevivência da família (por meio da aquisição de alimentos, roupas e remédios). Nas entrevistas realizadas, nenhuma das mulheres relatou ter participado de programas complementares ligados ao Bolsa Família, como cursos do Programa Bolsa Família ou do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). A partir das discussões, e através das narrativas das mulheres, percebeu-se que o Programa Bolsa Família não provocou transformações no cotidiano das famílias do Acampamento Ilha Verde, pois as mulheres reproduzem as relações de gênero.
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Carvalho, Maria Eulina Pessoa de. "Modos de educação, gênero e relações escola-família." Cadernos de Pesquisa 34, no. 121 (April 2004): 41–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15742004000100003.

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Abstract:
As relações entre escola e família baseiam-se na divisão do trabalho de educação de crianças e jovens, envolvendo expectativas recíprocas. Quando se fala na desejável parceria escola-família e convoca-se a participação dos pais na educação, sobretudo pelo dever de casa como estratégia de promoção do sucesso escolar, não se consideram: as mudanças históricas e a diversidade cultural nos modos de educação e reprodução social; as relações de poder entre estas instituições e seus agentes; a diversidade de arranjos familiares e as desvantagens materiais e culturais de grande parte das famílias; as relações de gênero que estruturam a divisão de trabalho em casa e na escola. Este texto discute estas questões argumentando que a política educacional, o currículo e a prática pedagógica articulam os trabalhos educacionais realizados pela escola e pela família, segundo um modelo de família e papel parental ideal e com base nas divisões de sexo e gênero, subordinando a família à escola e sobrecarregando as mães, o que perpetua a iniqüidade de gênero.
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Silva, Jurutan Alves da. "A raiz do poder em Ibirité." Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 2, no. 2 (September 6, 2017): 518. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v2i2.47007.

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Abstract:
Este artigo é resultado da pesquisa nas ações políticas que ocorrem nos munícipes brasileiros tendo como objeto de estudo o município de Ibirité em Minas Gerais. O objetivo foi estudar a relação política presente nas instituições de poder representativos municipais, executivo e legislativo, e suas relações com os eleitores nessa região. Possuindo como foco o familismo e outras ações como: o clientelismo e o mandonismo presentes nas ações políticas no município. Fez-se uma pesquisa documental junto com entrevistas para que pudesse chegar ao resultado final da pesquisa. Com o objetivo de conhecer como uma família, a família Pinheiro, realiza ações políticas para manter o status quo municipal inalterado e membros da família no poder político. A pesquisa documental torna-se necessária para conhecer como as instituições relacionam formalmente entre si e as entrevistas para compreender como ocorrem as informalidades nessas relações. O objetivo específico foi compreender como as relações de clientelismo e mandonismo apresentam entre as instituições de poder político municipal e suas correlações com os eleitores. Os resultados confirmam que há uma relação clientelista e de mandonismo entre o grupo familiar pesquisado nas suas ações com os eleitores municipais e com a Câmara Municipal.
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Rabelo, Miriam C. M. "Entre a casa e a roça: trajetórias de socialização no candomblé de habitantes de bairros populares de Salvador." Religião & Sociedade 28, no. 1 (July 2008): 176–205. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-85872008000100009.

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Abstract:
Este trabalho discute trajetórias de socialização no candomblé de indivíduos de camadas populares de Salvador. Em primeiro lugar, trata das articulações entre a socialização primária e a socialização religiosa. Em segundo, busca compreender os modos pelos quais as relações travadas com entidades sagradas servem para adensar e estender certas linhas de relacionamento na família. A análise das trajetórias ressalta a importância do bairro como espaço de sociabilidade das famílias pobres. Mostra que relações com entidades muitas vezes precedem o vínculo com o terreiro, desenvolvendo-se e particularizando-se no espaço cotidiano da família e do bairro antes de serem formalizadas na instituição religiosa.
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Bujes, Janaina De Souza. "Governar infratores ou tratar corpos? A medicalização de jovens internados na FASE/RS como política da/na socioeducação / Governing youth criminals or treating bodies? The medicalization of arrested adolescents as a public policy in youth criminal..." Revista de Direitos e Garantias Fundamentais 15, no. 1 (September 22, 2015): 105. http://dx.doi.org/10.18759/rdgf.v15i1.649.

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Abstract:
Nas últimas décadas, diversos autores têm apontado uma modificação da gestão dos corpos, do comportamento e da subjetividade humanas, a partir de uma maior incidência de diagnósticos médicos, naquilo que se convencionou chamar de medicalização da vida. Na psiquiatria, distúrbios de ansiedade, déficit de atenção e hiperatividade, alterações de humor e bipolaridade, depressão, insônia ou transtornos de personalidade são expressões que extrapolaram os discursos médicos e passaram a integrar as diferentes esferas das relações e da sociabilidadade humana, e podem ser consideradas como uma nova forma de gestão da população. Este trabalho debate a emergência dos discursos do transtorno mental e dos tratamentos psiquiátricos nas relações do Estado com um segmento específico da população: os adolescentes em conflito com a lei. Dentre este grupo, se pode observar a medicalização como política de governo e esta pesquisa propõe a discussão do uso de diagnósticos de transtornos psíquicos em jovens infratores e a utilização de medicamentos como política pública para esta população. A investigação parte da hipótese de que estaria sendo constituída e adotada uma nova biopolítica de disciplinamento e contenção de corpos, sob o argumento de controle e prevenção de riscos para os jovens e para a sociedade em geral. Tomando a perspectiva etnográfica como ponto de partida analítico e método, o estudo utiliza documentos institucionais, relatos de militantes, de atores estatais e de jovens egressos do sistema socioeducativo. É possível perceber a constituição das subjetividades dos atores envolvidos e uma nova economia política sobre doenças, medicamentos e relações com as instituições estatais. Elas passam a ser estabelecidas ao mesmo tempo em que o Estado busca criar protocolos de atendimento aos jovens internados enquanto famílias, adolescentes e militantes questionam os conhecimentos sobre os medicamentos e seus efeitos, assim como problematizam a necessidade das prescrições, dos medicamentos e dos fins propostos.
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Pedreira, Larissa Chaves, and Amanda Maria Souza Oliveira. "Cuidadores de idosos dependentes no domicílio: mudanças nas relações familiares." Revista Brasileira de Enfermagem 65, no. 5 (October 2012): 730–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672012000500003.

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Abstract:
Objetivou-se identificar, na ótica do cuidador, mudanças ocorridas nas relações familiares após evento gerador de dependência no idoso e os fatores causadores. Trata-se de um estudo de campo, com abordagem qualitativa. Realizou-se entrevista gravada, com questões norteadoras e observações registradas em diário de campo, com oito cuidadores familiares, durante visitas domiciliares. Aplicou-se análise de conteúdo de Bardin, sendo construídas categorias e subcategorias. A união familiar preexistente à dependência predispõe alterações positivas, favorecida com suporte formal e informal. A sobrecarga do cuidador familiar, por falta de apoio, pela idade e atividades do cuidador, leva a situações negativas na família. A efetividade das políticas públicas para prestar suporte formal aos idosos e seus cuidadores, e a criação de grupos de apoio, podem contribuir no bem estar da família.
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Passos, Maria Consuêlo. "Homoparentalidade: uma entre outras formas de ser família." Psicologia Clínica 17, no. 2 (2005): 31–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652005000200003.

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Abstract:
A família impõe hoje, àqueles que se dedicam a estudá-la, um grande desafio. Suas transformações são cada vez mais visíveis, tanto do ponto de vista das relações intragrupo como daquelas mantidas com outras instituições sociais. Neste trabalho, procuramos examinar a homoparentalidade, acreditando que essa modalidade de família apresenta as mais significativas mudanças nas relações conjugais e parentais, uma vez que nega o paradigma do qual se origina a família: a diferenciação sexual. O desejo do casal de ter um filho, o luto pela impossibilidade biológica de concebê-lo, a escolha de uma forma, dentre várias, para realizar esse desejo, a relação com um terceiro sujeito que viabiliza a vinda do filho são algumas das questões que enfrentaremos aqui.
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Monteiro, Michelle Popenga Geraim, Tatiane Delurdes de Lima-Berton, and Araci Asinelli-Luz. "As relações entre família, escola e violência à luz da teoria bioecológica." Argumentum 12, no. 3 (December 24, 2020): 211–21. http://dx.doi.org/10.47456/argumentum.v12i3.31070.

Full text
Abstract:
Este artigo discute a relação da violência na família e escola e a influência no desenvolvimento da criança. O tema é abordado na perspectiva Bioecológica do desenvolvimento humano e se baseia em revisão de literatura. Muitos são os autores que contribuíram para a discussão do tema. O estudo ressalta que tanto a família como a escola são contextos permeados por relações de conflito e violência, com repercussão na vida da criança. Em se tratando de desenvolvimento humano, compreender como a violência se instala e se manifesta no mesossistema família-escola auxilia no estímulo a políticas públicas de prevenção da violência com crianças e adolescentes. Palavras-chave: Violência. Vida familiar. Espaço escolar. Bioecologia. Relações Sociais.
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Cid, Mauro. "A estratégia brasileira no Oriente Médio: uma visão histórica no século XX." Conjuntura internacional 14, no. 1 (August 17, 2017): 39. http://dx.doi.org/10.5752/p.1809-6182.2017v14n1p39.

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Abstract:
<p>Esse artigo busca apresentar a estratégia brasileira no Oriente Médio trabalhando com um arcabouço teórico básico relacionado ao histórico das Relações Internacionais do Brasil com os países do Oriente Médio. Para atingir o objetivo proposto será trabalhado as estratégias da Política Externa brasileira, tendo como marco temporal principal o período dos Governos Militares até os dias atuais. </p>
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Ramos, Danielle Marques dos, and Virgílio Gomes do Nascimento. "A família como instituição moderna." Fractal : Revista de Psicologia 20, no. 2 (December 2008): 461–72. http://dx.doi.org/10.1590/s1984-02922008000200012.

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Abstract:
Toda instituição é uma ferramenta de socialização criada pelo próprio homem com a função de gerenciar suas relações interpessoais. A instituição normatiza, legaliza, legitimiza os comportamentos do indivíduo em sociedade. Ela também é geradora de estabilidade e segurança nas trocas sociais. Sendo a família uma instituição, ela se apresenta como a primeira instituição com a qual o indivíduo tem contato em sua vida. Entretanto, as mudanças ocorridas na sociedade têm alterado as formas de interação social dentro das famílias, constituindo novos modos de relacionamento entre indivíduo e meio. Tais mudanças são importantes na ressignificação da família enquanto instituição social.
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Puggina, Ana Cláudia Giesbrecth, and Maria Júlia Paes da Silva. "A alteridade nas relações de enfermagem." Revista Brasileira de Enfermagem 58, no. 5 (October 2005): 573–759. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672005000500014.

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Abstract:
A desumanização das relações entre os profissionais de saúde e os pacientes estão cada vez mais evidentes. Não nascemos éticos, mas nos tornamos éticos através do nosso desenvolvimento. O presente estudo entrevista enfermeiros que atuam em unidades hospitalares com o objetivo de identificar a representação do "outro" (paciente e familiar) nas relações de Enfermagem e compreender como se dão essas relações. O estudo mostra uma clara dicotomia existente entre a teoria e a prática; os enfermeiros estão, em sua grande maioria, insatisfeitos com o seu trabalho e com o reconhecimento da profissão; tem dificuldade de se comunicar com o paciente sem deixar de demonstrar autoridade; e reconhecem a importância da família, porém ainda não conseguem lidar com ela.
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Coelho, Alex Almeida, and Arthur Neto Pinheiro da Silva. "BOLSA FAMÍLIA." Revista Tocantinense de Geografia 10, no. 21 (May 26, 2021): 70–94. http://dx.doi.org/10.20873/rtg.v10n21p70-94.

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Abstract:
O presente estudo faz uma análise do impacto da transferência condicionada de renda a famílias inseridas no Programa Bolsa Família, na cidade de Eirunepé-AM. O recorte correspondeu a um total de 5% de famílias atendidas pelo Programa em cada bairro da cidade. A análise tem caráter quantitativo e qualitativo. Realizamos uma caracterização socioeconômica das famílias, com questões relacionadas às principais fontes de renda, despesas, atividades produtivas e rendimentos. Além disso, realizamos também uma descrição da distribuição de famílias beneficiárias da cidade. A análise qualitativa descreve a importância do Bolsa Família na percepção dos próprios beneficiários. Nossos dados indicam que o valor monetário do Programa é empregado para aquisição de itens do rancho, sendo gasto também com os filhos, garantindo ainda poder de compra e crédito através da posse de uma renda mensal contínua. Compreendemos que, em Eirunepé, o Bolsa Família se constitui como elemento essencial na manutenção das necessidades básicas de famílias pobres e extremamente pobres da cidade. Entendemos que a garantia de renda mensal é estruturadora de novas relações socioeconômicas das famílias estudadas, especialmente no se refere a poder de compra, geração de crédito no mercado e autonomia das famílias.
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