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Journal articles on the topic 'Miocardite'

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1

Pancaldo, Diego, Gisella Amoroso, Enrico Armando, Antonia Bassignana, Umberto Barbero, Alberto Battisti, Giuliana Bricco, et al. "Caso di miocardite acuta successiva a vaccinazione COVID 19." CARDIOLOGIA AMBULATORIALE 30, no. 4 (March 22, 2022): 264–67. http://dx.doi.org/10.17473/1971-6818-2021-4-8.

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Abstract:
La miocardite dopo vaccinazione con vaccino a mRNA per COVID 19 è un’evenienza rara ma documentata. La risonanza magnetica cardiaca è la metodica di riferimento per la diagnosi. L’evoluzione sostanzialmente benigna della miocardite permette di confermare che il rapporto fra il beneficio della vaccinazione ed il rischio di insorgenza di patologia infiammatoria miocardica ad essa connesso sia nettamente a favore del primo.
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Santos Aragão, Carlos Aurélio, Fabiana Goulart Marcondes-Braga, and Fernando Bacal. "MIOCARDITE PELO SARS-COV-2: EXISTEM DIFERENÇAS COM RELAÇÃO A OUTRAS MIOCARDITES VIRAIS?" Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo 30, no. 4 (December 10, 2020): 453–57. http://dx.doi.org/10.29381/0103-8559/20203004453-7.

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Abstract:
Introdução: A Covid-19 é uma doença infecciosa altamente contagiosa, com manifes-tações e evolução ainda a esclarecer por completo. No sistema cardiovascular, a interação com o vírus provoca danos de maneira direta e indireta. O objetivo desta revisão é avaliar os aspectos fisiopatológicos e clínicos da miocardite por SARS-CoV-2. Metodologia: Nesta revisão, a busca eletrônica foi conduzida nas seguintes bases de dados: Pubmed, Scielo, Medline e ClinicalTrials.gov. Os descritores usados (heart failure, heart diseases, myocarditis, Covid-19, coronavírus, SARS-CoV-2) estavam inseridos nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Revisão: O acometimento miocárdico pelo vírus SARS-CoV-2 parece acontecer por dois mecanismos diferentes: ação direta ou por induzir elevação de citocinas inflamatórias. A miocardite viral pode ser dividida em fase aguda, subaguda e crônica. A aguda caracteriza-se pela presença de viremia, a subaguda, caracterizada por infiltrado de linfócitos T, segue invadindo o miocárdio, e atingindo o pico em 7 a 14 dias depois da inoculação viral e a fase crônica caracteriza-se pela deposição intensa de colágeno no interstício miocárdico com fibrose miocárdica. O diagnóstico da miocardite é feito através da suspeita clínica, juntamente com métodos diagnósticos não invasivos, porém a confirmação diagnóstica só é possível com a análise histológica obtida pela biópsia endomiocárdica, que é indicada para os casos refratários ou que evoluem com choque cardiogênico. O tratamento específico da miocardite pode envolver terapêutica imunossupressora e antiviral. A infecção por SARS-CoV-2 pode também cursar com miocardite, e há dados anatomopatológicos que sugerem tal associação e relatos de caso que descrevem inclusive quadros de miocardite fulminante relacionada à Covid-19. Os mecanismos fisiopatológicos da miocardite por SARS-CoV-2 não são completamente compreendidos e estudos prospectivos são necessários para a melhor compreensão desta associação. Conclusão: Os dados atuais sugerem que a Covid-19 é patologia com potencial de gravidade, que pode levar à lesão miocárdica com vários espectros clínicos, incluindo miocardite
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3

Nunes, Vitória de Siqueira Oliveira, Thaís Rosa e. Silva de Albuquerque, Anna Perazzo Correia de Araújo Varjal Câmara, Maria Luiza Luna Sampaio, Laís Isabel Campos Arruda, Letícia Antero Fernandes, Juliana Oliveira Diniz, Vitória Carvalho de Brito, Maria Regina Ribeiro, and Pedro Rafael Salerno. "Miocardite em pacientes adultos pós-COVID." Research, Society and Development 11, no. 16 (November 29, 2022): e37111637675. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i16.37675.

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Abstract:
Diante do cenário pandêmico, a investigação por informações sobre a COVID-19 se torna um estudo crescente em busca de respostas para as possíveis repercussões clínicas da doença, dentre elas, a miocardite. A miocardite é uma patologia de etiologia diversa que, em decorrência de infiltrado no miocárdio, há a liberação de mediadores agressivos ao miócito, provocando a necrose e perda da estrutura miocárdica. A presente revisão tem como objetivo analisar a correlação entre pacientes adultos pós-COVID e miocardite, identificar o perfil dos pacientes adultos acometidos, bem como descrever sua evolução e o tratamento adotado. O estudo é uma revisão bibliográfica sistemática, realizada a partir de um levantamento de trabalhos do período entre 2020 e 2022 através das bases de dados SciELO e PubMed. Foi evidenciado que comorbidades associadas e a idade avançada dos pacientes se mostraram fatores correlacionados com a miocardite pós-COVID. Porém, por ser um tema ainda recente e controverso, percebe-se que os dados disponíveis relacionados à miocardite em pacientes adultos após a infecção por COVID-19 precisam ser aprofundados através de novas pesquisas necessárias para avançar na compreensão da miocardite pós-COVID-19.
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Silva, Barbara Beatriz Lira da, Ana Klara Rodrigues Alves, Gabriel Brito da Silva, Flávia Dias Nogueira, Lizandra Azevedo Brito, José Vieira Amorim Filho, Pedro Henrique Fréres Holanda, et al. "Abordagem diagnóstica para acompanhamento de caso de miocardite aguda: um relato de experiência." Research, Society and Development 11, no. 1 (January 7, 2022): e30311125010. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25010.

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Abstract:
Miocardite é uma doença inflamatória cardíaca que pode ocorrer como consequência de infecções (predominantemente por vírus, mas também por outros agentes infecciosos, incluindo bactérias, protozoários e fungos), exposição a substâncias tóxicas (álcool e drogas) e ativação do sistema imunológico, e está incluída entre as cardiomiopatias secundárias na classificação de 1996 da Organização Mundial da Saúde. O presente estudo tem como objetivo relatar a experiência de profissionais da saúde no acompanhamento de um paciente com miocardite aguda, desde do seu primeiro dia de internação até sua alta. Trata-se de um relato de experiência de abordagem crítico-reflexivo de cunho descritivo-compreensivo sobre um caso vivenciado no município de Niteroí – RJ, em um hospital particular, a cerca de um paciente com suspeita inicial de Doença Arterial Coronariana (DAC), sendo posteriormente confirmado o diagnóstico de Miocardite Aguda (MA), em agosto de 2019. A apresentação da miocardite aguda é extremamente variável e frequentemente subclínica, o que pode levar a complicações agudas ou progredir de forma relativamente assintomática para insuficiência cardíaca crônica. O padrão ouro para o diagnóstico de miocardite ainda é a biópsia endomiocárdica positiva, um procedimento invasivo que requer alta probabilidade clínica pré-teste e baixa relação risco / benefício para ser realizado. No entanto, a combinação da medição dos níveis de troponina e ressonância magnética cardíaca tornou o diagnóstico de MA possível com precisão suficiente para formas não complicadas. Ainda existem lacunas na compreensão da patogênese e das opções diagnósticas e terapêuticas para miocardite.
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Guimarães, Fernanda Vale, Lenita Vieira Braga, Daniel Vale Guimarães, Fernanda Cristina Rates Lemos, Gabriela Carvalho Rodrigues Dos Santos, Júlia Fernandes Japiassú, Kamila Marcelino Da Fonseca, and Lucas Milhomem Paz. "Análise da mortalidade por Miocardite e Insuficiência Cardíaca no Brasil no período de 2018 a 2021." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 1 (February 15, 2023): 3634–41. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n1-281.

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Abstract:
Miocardite é uma doença inflamatória do miocárdio. A Insuficiência Cardíaca é uma síndrome clínica complexa, situação em que o coração é incapaz de bombear sangue eficientemente. Objetivo: Analisar a mortalidade por miocardite e insuficiência cardíaca no período de 2018 a 2021 no Brasil. Método: Estudo ecológico de séries temporais. A mortalidade foi calculada e por faixa etária. Para estimar a tendência, foi realizado regressão linear, com dados do Sistema de Informações. Resultado: Os resultados demonstraram que em ambas doenças, os óbitos ocorreram mais em pacientes após os 80 anos. Os óbitos por miocardite em 2018 aumentaram de 85 para 132 em 2021 e de insuficiência cardíaca de 26.382 para 31.580. Ao avaliar pela idade, os pacientes com idade entre 20 e 29 anos tiveram maior quantidade de óbitos por miocardite, mas não por insuficiência cardíaca. Conclusão: Em miocardite, aos 50 anos tiveram aumento de óbito em 2021, sendo que nos anos anteriores a 2021 não vinham apresentando números significativos nessa idade, levando a interrogar algo que tivesse acontecido no ano de 2020 ou 2021 que gerasse maior óbito por miocardite em pacientes mais jovens que o habitual, como por exemplo, a possível infecção pelo Coronavírus Humano. Em relação a Insuficiência Cardíaca, o aumento da mortalidade de 2018 para 2019 foi de 2,2%, 2,6% de 2019 para 2020 e de 2020 para 2021 a quantidade subiu para 14,0%. Através disso, mostra que algo ocorreu nesse período de 2020 e 2021 para justificar o aumento de óbitos.
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Frade, Gabriela Lopes Faria, Júlia Ferreira Trogo, Mateus Julio Garcia da Silva, Julliana Nantes de Souza Morais Bicalho, Bárbara Reis Coutinho Almeida, Victória Aparecida Pereira Noronha, Thais Tavares Rezende, and Raquel Lima da Silva. "Miocardite: uma revisão da literatura." Brazilian Journal of Development 8, no. 10 (October 4, 2022): 65386–97. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv8n10-030.

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Abstract:
Introdução: A miocardite é uma doença caracterizada pela inflamação do músculo cardíaco causada por uma variedade de condições infecciosas e não infecciosas. Diversas são as manifestações clínicas da doença, tipicamente inespecíficas, variando de doença subclínica a fadiga, dor torácica, insuficiência cardíaca, choque cardiogênico, arritmias e morte súbita. A variabilidade na apresentação reflete a variabilidade na gravidade da doença. Associado a isso, não há um teste diagnóstico não invasivo sensível e específico que possa confirmar o diagnóstico. Pode ser uma doença aguda, subaguda ou crônica, podendo ainda se apresentar com envolvimento focal ou difuso do miocárdio. 2 Objetivos: O objetivo desse estudo é revisar sobre a miocardite, compreendendo epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Métodos: Os bancos de dados Pubmed, Diretrizes e UpToDate foram pesquisados eletronicamente utilizando o descritor “miocardite” nos idiomas inglês e português. Discussão e Conclusão: Trata-se de uma patologia que o prognóstico altamente variável de acordo com a causa subjacente e a gravidade dos sintomas apresentados. O tratamento inclui medidas gerais, incluindo terapia para IC e tratamento de arritmias. Poucas são as evidências relacionadas às terapias específicas direcionadas às causas da miocardite, em muitas delas, com eficácia ainda não estabelecida. Ademais, o acompanhamento clínico de rotina é de suma importância para todos os pacientes acometidos pela miocardite.
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Moreira, Samira Corrêa, and Marlucia do Nascimento Nobre. "Relato de caso da trajetória e tratamento em um paciente com miocardite viral." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 11 (November 13, 2020): e5617. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5617.2020.

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Abstract:
Objetivo: Relatar um caso de paciente com miocardite viral, acompanhado desde seu diagnóstico em 2014 até o momento atual. Detalhamento de Caso: Paciente internado em uma unidade hospitalar em uma cidade no Amazonas, para investigação diagnóstica de miocardiopatia dilatada secundária a miocardite viral. Foi inicialmente diagnosticado com insuficiência cardíaca (IC), ao realizar angiotomografia, apresentou reação negativa ao exame, sendo encaminhado para internação, onde na admissão apresentou parada cardiorrespiratória. No período de internação foi diagnosticado com choque cardiogênico, IC aguda secundaria a miocardiopatia dilatada decorrente de miocardite viral. Após a alta, o paciente permaneceu em acompanhamento ambulatorial até os dias de hoje, apresentando evidente melhora de seu quadro clínico, recebendo atualmente a seguinte medicação: Carvedilol 25mg 12/12h; Captopril 25mg 12/12h; Espironolactona 25mg/dia. Considerações finais: O acompanhamento desse caso mostra a melhora clínica do paciente, com recuperação da função cardíaca, evidenciando que, com o tratamento adequado, foi possível contornar a doença e proporcionar melhoria na qualidade de vida ao portador de miocardite viral.
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Albanesi Fº, Francisco Manes, Ricardo Mourilhe Rocha, and Rui Alves Barros. "Meningococcemia complicada por miocardite." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 70, no. 2 (February 1998): 115–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x1998000200009.

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De Medeiros, Diego Yani Oliveira, Débora Yane Oliveira De Medeiros, Déborah Leal da Cunha Lins, André Tavares Rebouças, Gabriella Eller Gonçalves, and Vinicius Dutra Campelo. "MIOCARDITE RELACIONADA A ADULTOS E IDOSOS EM CONSONÂNCIA AO SARS-CoV-2." Brazilian Journal of Case Reports 2, Suppl.3 (October 4, 2022): 22–27. http://dx.doi.org/10.52600/2763-583x.bjcr.2022.2.suppl.3.22-27.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A COVID-19 é uma doença causada pelo SARS-CoV-2, cujos pacientes geralmente apresentam complicações respiratórias, contudo, manifestações cardíacas estão mais comuns, com sinais de lesão do miocárdio, como a miocardite. Dentre esses pacientes, adultos e idosos são os grupos mais afetados. OBJETIVO: Analisar a relação miocardite/COVID-19, abrangendo clínica, fatores de risco e prognóstico. MÉTODOS: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, de artigos publicados entre 2019 a 2022, através das bases de dados PUBMED, Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) e SciELO, utilizando os descritores “SARS-CoV-2”, “COVID-19” e “Miocardite”, em inglês e português aplicados para seleção de periódicos acompanhados do operador booleano AND. Foram exclusos trabalhos como relato de experiência, relato de caso, caso clínico, cartas editoriais, resumos expandidos e anais de congressos. RESULTADOS: Estudos apontam que 7 em cada 100 falecimentos por COVID-19 estão correlacionados com lesões no miocárdio. Observou-se em uma amostragem, com faixa etária de 49 anos, que os pacientes apresentaram boa recuperação ao coronavírus. Após dois meses do diagnóstico, realizou-se exame de ressonância magnética e verificou-se que 78 das 100 pessoas apresentaram problemas cardíacos, dessas, 60 apresentaram miocardite sem relação com possíveis gatilhos anteriores, gravidade e complicações. Os prognósticos da miocardite por COVID-19, podem evoluir com insuficiência cardíaca e arritmias. A circunstância mais admissível dessa relação é a ocorrência de uma hibridização da infecção viral direta e dano cardíaco causado pelo feedback imunológico do hospedeiro. Transtornos no ECG, em biomarcadores cardíacos e decréscimo da função cardíaca, são achados clínicos na relação miocardite/COVID-19. CONCLUSÃO: Dessa forma, nota-se a necessidade de estudos, em um período maior de tempo, para melhor definirem os procedimentos a serem seguidos no tratamento da patologia, uma vez que ainda não há um entendimento pacificado entre os embasamentos científicos acerca dos agravamentos miocárdicos em enfermos.
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Magalhães, Lucélia Cunha, Eduardo S. Darze, Antônio Ximenes, Oto Santana, Jorge Bastos, and Armênio Guimarães. "Miocardite aguda secundaria a feocromocitoma." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 83, no. 4 (October 2004): 343–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2004001600009.

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Pinheiro Neto, José Chagas, Higo José Neri da Silva, Juliana Vanessa Cavalcante Souza, Karene Ferreira Cavalcante, Denys Wanderson Pereira Frazão, Alexandre Mendes Soares, Ana Carolina Hortencio Garcia, et al. "Relação entre a miocardite e a infecção causada pelo SARS-CoV-2." Research, Society and Development 10, no. 7 (June 18, 2021): e20710716357. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16357.

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Abstract:
Com base em dados da China, onde a pandemia se deu origem, a lesão cardíaca se tornou uma característica proeminente da doença, acometendo até 30% dos pacientes e auxiliando para 40% das mortes. Foram descritas diversas complicações cardiovasculares, como lesão miocárdica (20% dos casos), arritmias (16%), miocardite (10%), além de insuficiência cardíaca (IC) e choque (até 5% dos casos). O objetivo desse trabalho é informar e descrever sobre a nova miocardite ocasionada pelo novo vírus. E demonstrar a importância para novos estudos relacionados com a nova doença. Foram utilizadas todas as publicações que possuírem dados sobre a nova miocardite em pacientes com o novo SARS-CoV-2, publicações científicas, oficiais da Organização Mundial da Saúde e governamentais, dentre a determinada data (2019-2021). Foram encontrados aproximadamente 500 artigos, foram verificados os idiomas, e se realmente se tratava sobre o tema da nova miocardite relacionada ao novo vírus, então foram obtidos 39 artigos para a realização da discussão. A lesão do miocárdio, sinalizada por marcadores foi evidenciada já nos primeiros casos da doença. O Conselho Nacional de Saúde da China demonstrou em um relatório, 12% dos pacientes sem problemas cardiovasculares. Sendo assim, já que o SARS-CoV-1 e SARS-CoV-2 atinge as células através da enzima conversora de angiotensina 2, onde isso possivelmente acontece também em pacientes infectados com o novo vírus. Porém ainda são necessárias mais pesquisas para comprovação dessas possíveis teorias.
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Pinheiro, Maria da Conceição Nascimento, Paulo Sérgio Siebra Beraldo, Luiz Fernando Junqueira Júnior, Edison Reis Lopes, and Edmundo Chapadeiro. "Análise quantitativa de mastócitos e de granulócitos eosinófilos no miocárdio de ratos wistar cronicamente infectados pelo Trypanosoma cruzi. Contribuição ao conhecimento da fibrose miocárdia." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 25, no. 1 (March 1992): 45–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821992000100007.

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Abstract:
Foi feito o estudo quantitativo de mastócitos e de granulócitos eosinófilos no miocárdio de 40 ratos albinos Wistar. Trinta animais encontravam-se nafase tardia da infecção (8º mês) produzida pelas cepas São Felipe, Y e Colombiana do Trypanosoma cruzi, e apresentavam graus variáveis de miocardite crônica; 10 ratos serviram como controles. Miocardite crônica fibrosante (fibrose) ocorreu em 40% dos animais infectados e detectou-se aumento do número de mastócitos nos animais, chagásicos, o qual se associou à infecção mas não à fibrose miocárdica. Não se constatou aumento do número de eosinófilos.
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Ferreira, Izabella Guedes, Ana Carolina Tassara Azevedo, Ana Flávia Amaral Durigueto, Isabella Maise de Andrade Rodrigues Sóter, Juliana de Oliveira Miranda Simões, Laura Lustosa Soares, and Thiago Santiago Ferreira. "COVID-19 e miocardite: uma possível consequência cardíaca após a infecção pelo SARS-CoV-2." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 9 (September 5, 2021): e8454. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e8454.2021.

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Abstract:
Objetivo: Revisar sobre a relação entre a COVID-19 e a miocardite, levando em consideração os mecanismos fisiopatológicos, métodos diagnósticos e abordagem terapêutica. Revisão bibliográfica: O SARS-CoV-2 pode invadir o organismo do hospedeiro e desenvolver um quadro composto por três fases: a fase inicial da infecção, a pulmonar e a de super inflamação. É nessa última, que geralmente ocorrem os danos ao sistema cardiovascular, em que o vírus se prolifera no sistema imunológico e invade os cardiomiócitos, ocasionando uma inflamação miocárdica e remodelação cardíaca e, consequentemente, a cardiomiopatia. Exames complementares como ecocardiografia transtorácica, eletrocardiograma, dosagem da troponina T ultrassensível e a ressonância magnética cardíaca são importantes na investigação diagnóstica da miocardite. Quanto ao tratamento, deve-se levar em consideração o quadro clínico do paciente e envolve terapias de suporte e objetiva alívio sintomático. Considerações finais: A miocardite é uma complicação cardiológica da infecção pelo SARS-CoV-2 cada vez mais relatada, sendo fundamental, por parte do profissional de saúde, o conhecimento da fisiopatologia e quadro clínico característico da doença, bem como os fatores de risco relacionados, para diagnóstico e intervenções precoces.
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Guerra, Maria Luíza Alves, Camila Carvalho Rodrigues Costa, Daniela Ferrari Angelo Ferreira, Davi Heringer Coelho Bisi, Elisa Almeida Rezende, Ludmilla Isadora Mendes Fagundes, Mariana Vanon Moreira, Pauline Christina Campos Martins Ferreira, Tiago Picolo Fernandes, and Humberto de Freitas Boy. "Assistência aos pacientes que desenvolveram miocardite pós-infecção do COVID-19." Revista Eletrônica Acervo Científico 28 (June 29, 2021): e7648. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e7648.2021.

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Abstract:
Objetivo: Investigar, interpretar e revisar os achados sobre o desenvolvimento do fenótipo de miocardite viral após infecção por SARS-CoV-2, bem como os mecanismos fisiopatológicos envolvidos, para que seja possível a formulação de estratégias terapêuticas para prevenir e atenuar a evolução do quadro clínico. Revisão bibliográfica: Observa-se que os pacientes com piores prognósticos são os idosos ou aqueles que apresentam hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, doença arterial coronariana e insuficiência cardíaca. Estudos mostram que cerca de 10% dos pacientes infectados por COVID-19 desenvolveram miocardite e que 59% dos doentes com acometimento cardiovascular evoluíram para óbito intra-hospitalar. Isso se deve porque a COVID-19 causa lesão miocárdica que se manifesta por elevação dos níveis de troponina relacionando-se com o aumento da mortalidade. Outros marcadores de inflamação podem ser encontrados, como DHL, dímero-D, IL-6 e ferritina. A interação entre SARS-CoV e os receptores ACE-2 pode colaborar com a inflamação aumentando o dano no miocárdio. Considerações finais: O manejo dos pacientes com miocardite, é realizado por meio da utilização de imunossupressor e antiviral a fim de suprimir as respostas inflamatórias e autoimunes.
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Carneiro, Myrian Lopes Arruda, Tacilla Hanny de Souza Andrade, Maurício Yukio Ogawa, and Fernanda Nogueira Holanda Ferreira Braga. "Miocardite lúpica, da insuficiência cardíaca severa à normalização da função cardíaca – relato de caso." Revista de Medicina da UFC 57, no. 2 (August 24, 2017): 76. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2017v57n2p76-78.

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Abstract:
Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória sistêmica autoimune, acometendo o miocárdio em 10% dos pacientes, entretanto, costuma causar apenas disfunção leve. Apenas 5% dos casos evoluem para insuficiência cardíaca (IC). Paciente do sexo feminino, 56 anos, apresentou, em janeiro de 2002, quadro de artrite em interfalangeanas de ambas as mãos, febre diária com calafrios e artralgias em ombros e joelhos, sendo diagnosticada com lúpus (fator antinuclear padrão salpicado – 1:160 e padrão periférico 1:80). Em novembro de 2003, paciente apresentou quadro de dispneia súbita aos pequenos esforços associada a dor retroesternal contínua e presença de bulhas hipofonéticas, sendo realizado ecodopplercardiograma, o qual evidenciou fração de ejeção 24%. Foi diagnosticada com IC por miocardite lúpica com posterior recuperação da fração de ejeção após terapia de imunossupressão e otimimização da IC. Manteve quadro estável e acompanhamento. Em janeiro de 2016 apresentou novo quadro de IC por miocardite lúpica com nova recuperação da função cardíaca. Apesar da baixa incidência da IC por miocardite lúpica, o médico deve sempre manter o grau de alta suspeição quando diante de certo quadro clínico, por conta da elevada morbimortalidade.
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Altieri, Alessandra, Mariangela Nivuori, Massimo Pancrazi, Chiara Cogliati, Antonio Brucato, and Enrico Tombetti. "La miocardite nelle malattie autoimmuni sistemiche." Cardiologia Ambulatoriale 28, no. 4 (December 2020): 246–59. http://dx.doi.org/10.17473/1971-6818-2020-4-4.

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Abstract:
Myocarditis represents the coexistence of myocardial inflammation and necrosis, with highly variable clinical severity and prog-nosis. Viruses are the most frequent aetiology followed by autoimmunity, either isolated or in the setting of systemic autoimmune diseases. This manuscript will focus on myocarditis occurring in patients with overt or smouldering systemic autoimmune dis-orders. The specificities in the clinical approach to these conditions and in diagnosis will be reviewed, together with the clinical heterogeneity associated to the different underlying autoimmune conditions and the most frequent clinical scenarios to be faced by the cardiologist in the outpatient clinic.
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Sodré, A. C. M., F. F. Barboza, M. M. M. Cortês, J. F. Pignatari, A. A. V. Pugliesi, S. Appenzeller, and L. T. L. Costallat. "MIOCARDITE LÚPICA: RELATO DE DOIS CASOS." Revista Brasileira de Reumatologia 57 (2017): S174—S175. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2017.07.183.

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Rossi, Marcos A., and José O. Mengel. "Patogênese da miocardite chagásica crônica: o papel de fatores autoimunes e microvasculares." Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 34, no. 6 (December 1992): 593–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0036-46651992000600015.

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Abstract:
A patogênese da miocardite chagásica crônica permanece incompletamente compreendida. Diferentes hipóteses têm sido propostas: (1) lesão direta do tecido pelo Trypanosoma cruzi;(2) teoria neurogênica; (3) reações imunológicas anti-miocárdio; e (4) doença microvascular. Apresentamos, no presente trabalho, uma hipótese alternativa. Acreditamos que o desenvolvimento da miocardite está relacionado à necrose celular focal progressiva e acumulativa, associada à fibrose intersticial reparativa e reativa e hipertrofia miocitária circunjacente. Esses processos seriam iniciados e perpetuados por fatores autoimunes e alterações na microcirculação do miocárdio. Esse mecanismo fisiopatogênico teria possíveis implicações em futuras estratégias terapêuticas no tratamento do paciente chagásico crônico visando otimizar o tratamento médico e auspiciosamente melhorar o prognóstico.
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Castro, Maria Alice Pedreira de, and Zigman Brener. "Estudo parasitológico e anátomo-patológico da fase aguda da doença de Chagas em cães inoculados com duas diferentes cepas do Trypanosoma cruzi." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 18, no. 4 (December 1985): 223–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821985000400003.

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Abstract:
Cães jovens foram infectados com as cepas Y e CL do T. cruzi usando-se como inóculos 107 formas sangüíneas inoculadaspor via intraperitoneal e 2 x 10³ tripomastigotas metacíclicos obtidos do inseto vetor e inoculadospor via conjuntival. As cepas Ye CL induziram nos cães curvas deparasitemia totalmente distintas, confirmando dados parasitológicos obtidos em camundongos e coelhos. Com a cepa CL a parasitemia, com ambos os inóculos, foi gradualmente ascencional ao passo que com Y a parasitemia foi extremamente baixa, irregular e, com freqüência, subpatente. Com ambas as cepas o parasitismo e as lesões predominaram no miocárdio. Entretanto, com a cepa Y a miocardite foi sempre intensa desde as fases mais precoces da infecção, ao passo que com a cepa CL o processo inflamatório tomou-se acentuado somente a partir do 20.° dia. Freqüentemente a intensidade da miocardite observada em alguns animais não guardava relação com a parasitemia; em alguns cães com parasitemia subpatente, nos quais a infecção só foi diagnosticada pelo xenodiagnóstico, a intensidade da miocardite foi comparável àquela observada nos animais com parasitemia patente. Idêntica correlação também não foi assinalada em relação ao parasitismo tissular. Esses achados sugerem a participação de mecanismo imunológicos na gênese das lesões, ainda na fase aguda da infecção.
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Rampeloti, Breno, Gabriela Bruns Lenz, Natália Dallacqua, Pedro Higor Gomes Campezato, Luciano Henrique Pinto, and Clóvis Hoepfner. "ASSOCIAÇÃO ENTRE COVID-19 E MIOCARDITES: BREVE REVISÃO." Iniciação Científica Cesumar 23, no. 2 (November 30, 2021): 223–33. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9192.2021v23n2e10390.

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Abstract:
Em março de 2020 foi declarado o estado de pandemia pela Organização Mundial de Saúde devido à transmissão do vírus SARS-CoV-2 em diversos países. Desde então começaram estudos para conhecer melhor as manifestações da COVID-19, que podem ser tanto assintomáticas, como também resultar em falência múltipla de órgãos. Sabe-se também que essa doença afeta o coração, com diversas manifestações nesse órgão. A miocardite viral é uma delas, a qual também foi relatada em infecções por outros vírus da família Coronaviridae, como o MERS. Como o novo coronavírus começou a infectar seres humanos apenas no fim de 2019, ainda não se sabe especificamente quais sequelas ele pode deixar a longo prazo, como lesões miocárdicas. Um achado que estimula a hipótese de que a COVID-19 tem relação com o coração é que pacientes infectados apresentam elevação de troponina, um biomarcador de lesão miocárdica. Nessa revisão, procuramos destacar, de acordo com a literatura obtida, as informações mais relevantes com enfoque no desenvolvimento e agravamento de miocardites agudas associadas à COVID-19.
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Figueiredo, Florêncio, Marcos A. Rossi, and Ricardo R. Santos. "Evolução da cardiopatia experimentalmente induzida em coelhos infectados com Trypanosoma cruzi." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 18, no. 3 (September 1985): 133–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821985000300003.

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Abstract:
Coelhos jovens de ambos os sexos (1-2 meses de idade), outbred, inoculados com tripomastigotas da cepa Colômbia de Trypanosoma cruzi desenvolveram lesões cardíacas, macro e microscópicas, além de características parasitológicas e imunológicas, muito semelhantes às observadas na doença de Chagas humana, tanto na fase aguda como na fase crônica. Na fase aguda a síndrome cardíaca caracteriza-se macroscopicamente por discreta cardiomegalia, com dilatação de câmaras direitas, e miscroscopicamente por miocardite focal pouco acentuada; na fase crônica, por cardiomegalia moderada ou acentuada, com hipertrofia e dilatação de câmaras e adelgaçamento da ponta (aneurisma apical), predominantemente do ventrículo esquerdo, e por miocardite focal, cóm áreas de necrose miocitolítica e degeneração de miocélulas, associadas a infiltrado inflamatório, principalmente composto de linfócitos, e fibrose intersticial. Devido à reprodução de aspectos da doença cardíaca chagásica humana em tempo relativamente curto, à simplicidade, à disponibilidade para múltiplos pesquisadores e ao baixo custo, o modelo representado pelo coelho constitui uma alternativa para estudos dos mecanismos, patologia e tratamento da cardiopatia chagásica.
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Viñas Albajar, Pedro, Sônia Velihovetchi Laredo, Mariano Brasil Terrazas, and José Rodrigues Coura. "Miocardiopatia dilatada em pacientes com infecção chagásica crônica: relato de dois casos fatais autóctones do Rio Negro, Estado do Amazonas." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 36, no. 3 (June 2003): 401–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822003000300013.

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Abstract:
Dois casos fatais de miocardiopatia chagásica crônica dilatada são relatados pela primeira vez em pacientes autóctones do rio Negro, Estado do Amazonas. Ambos os casos, um homem de 45 anos de idade e uma mulher de 44, nasceram e viveram toda a vida na região do Rio Negro, no norte do estado do Amazonas, tendo sido picados numerosas vezes por triatomineos silvestres em piaçabais da área. Os pacientes que tiveram as reações sorológicas positivas para anticorpos anti-Trypanosoma cruzi (imunofluorescência, ELISA e Wertern blot) desenvolveram nos últimos 5-7 anos um quadro de insuficiência cardíaca progressivo, com aumento global da área cardíaca, bloqueios atrioventricular e de ramo esquerdo e extrassístoles ventriculares, faleceram de insuficiência cardíaca irreversível. Um dos casos em que foi feita a biópsia cardíaca cirúrgica pós-mortem, mostrou na histopatologia, miocardite crônica com infiltrado mononuclear difuso, com áreas de adensamento celular, fibrose, dissociação, fragmentação e hialinização de fibras cardíacas, sugestivo de miocardite chagásica crônica e o PCR in situ foi positivo para Trypanosoma cruzi.
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Campos, Evanil Pires de, Izilda Maestá, Fernando C. de L. Schmidt, Roberto Sogayar, and Cláudia E. O. Pires de Campos. "Doença de Chagas aguda pós-transfusional sem miocardite." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 21, no. 4 (December 1988): 205–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821988000400009.

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Abstract:
Trata-se de paciente do sexo feminino, com 59 anos de idade, procedente de Itaporanga (SP), diabética e nefropata crônica, internada em virtude de surtos de pielonefnte e insuficiência renal aguda. Dentre outras medidas terapêuticas, recebeu transfusão de sangue. Cerca de dois dias após a última transfusão (sangue oriundo de doador, posteriormente identificado como chagásico) encontraram-se formas tripomastigotas de Trypanosoma cruzi em lâmina preparada para execução de hemograma. Iniciou-se tratamento com Benzonidazol. A paciente cursou para, pleuropneumonia e de secreção purulenta cirúrgica isolou-se Klebsiella spp. A septicemia conduziu a paciente ao êxito letal. Nenhuma lesão tecidual foi observada no miocárdio, no sistema nervoso central, adrenal ou nos demais órgãos examinados.
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Faria, Ricardo, Salomé Pereira, Walter Santos, Nuno Marques, Fátima Franco, Pedro Sousa, Jorge Mimoso, Vasco Marques, Luís A. Providência, and Ilídio de Jesus. "Miocardite fulminante – a propósito de um caso clínico." Revista Portuguesa de Cardiologia 31, no. 7-8 (July 2012): 503–7. http://dx.doi.org/10.1016/j.repc.2012.04.010.

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Silva, Mônica Regina Hosannah da Silva e., Paula Rita Leite da Silva, and João Marcos Bemfica Barbosa Ferreira. "Miocardite: uma das faces da cardiotoxicidade decorrente do uso de antineoplásicos." Revista Eletrônica Acervo Saúde 15, no. 9 (September 24, 2022): e10835. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e10835.2022.

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Abstract:
Objetivo: Descrever, a partir da literatura científica, a miocardite como cardiotoxicidade decorrente do uso de quimioterápicos e imunoterápicos nos pacientes oncológicos. Métodos: Estudo de Revisão Integrativa da Literatura de natureza qualitativa com abordagem descritiva e exploratória. Utilizou-se as bases de dados Scielo, Pubmed e Scopus. A análise dos dados incluiu a pré-análise, exploração do material e tratamento dos dados. Após a seleção e análise crítica, os estudos foram dispostos em quadro sinóptico para a definição e composição das categorias analíticas que responderam à pergunta norteadora da pesquisa. Resultados: Foram encontrados 10 artigos condizentes com nosso objetivo. Tanto a quimioterapia como a imunoterapia são consideradas tratamentos que causam cardiotoxicidade com frequência nos pacientes oncológicos. Considerações finais: Foi possível considerar os principais pontos da relação quimioterápicos e imunoterápicos oncológicos e os efeitos cardiovasculares. A cardiotoxicidade é um dos eventos adversos mais expressivos durante o tratamento oncológico, sendo responsável pelas complicações cardiovasculares no paciente com câncer. A miocardite emergiu como uma toxicidade grave associada tratamento com antineoplásicos, embora não apresente casos frequentes.
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Ventura, Alessandro. "La pagina gialla." Medico e Bambino 40, no. 9 (November 15, 2021): 555–56. http://dx.doi.org/10.53126/meb40555.

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Abstract:
Bambino e adolescente con sindrome dolorosa? Pensa disforia di genere - Case pericolose: Cannabis libera e… gocce per la tosse e il raffreddore - Covid-19… in bianco e nero - Miocardite dopo vaccinazione anti-Covid a mRNA negli adolescenti: rar(issim)a e buona - Se è di bell’aspetto… si può - Pediatria in sigle associate: MICI e CRMO - MICI e infezioni
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Zarur, E. B., A. R. G. V. Medeiros, A. S. Araujo Junior, A. L. Matos, D. R. Annunciato, G. D. Mota, L. G. Mallmann, R. L. S. Lima, and A. W. S. Souza. "MIOCARDITE NA GRANULOMATOSE EOSINOFÍLICA COM POLIANGIÍTE – UMA MANIFESTAÇÃO GERALMENTE ESQUECIDA." Revista Brasileira de Reumatologia 57 (2017): S360—S361. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2017.07.501.

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Damásio, Ana Filipa, Luís Rodrigues, Luís Miranda, Pedro Coelho, Nuno Banazol, João Colaço, and José Fragata. "Miocardite fulminante a Legionella pneumophila – a propósito dum caso clínico." Revista Portuguesa de Cardiologia 33, no. 3 (March 2014): 185.e1–185.e5. http://dx.doi.org/10.1016/j.repc.2013.09.014.

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Caldeira, Daniel, Luís R. Lopes, António Vaz‐Carneiro, and João Costa. "Cochrane Corner – administração de corticosteroides para miocardite de etiologia viral." Revista Portuguesa de Cardiologia 34, no. 1 (January 2015): 65–67. http://dx.doi.org/10.1016/j.repc.2014.08.006.

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Tostes Júnior, Sebastião, Edison Reis Lopes, and Edmundo Chapadeiro. "Morte súbita por ruptura espontânea do ventrículo direito em mulher chagásica crônica." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 23, no. 4 (December 1990): 225–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821990000400008.

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Abstract:
Mulher chagásica de 49 anos teve morte súbita devido a hemopericárdio conseqüente à ruptura espontânea do ventrículo direito. Em nosso conhecimento este é o terceiro relato de rotura cardíaca espontânea da cardiopatia chagásica humana. Neste caso os fatores que determinaram a ruptura foram o adelgaçamento, o grande raio de curvatura da parede anterior do ventrículo direito e, possivelmente, o aumento de pressão no interior desta câmara. Não havia infarto e o adelgaçamento da região rota foi causado pela miocardite crônica chagásica.
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Pavarini, Saulo Petinatti, Eduardo Conceição de Oliveira, Paulo Mota Bandarra, Juliano Souza Leal, Eufrosina Setsu Umezawa, Daniela Bernadete Rozza, and David Driemeier. "Miocardite chagásica em caninos no Estado do Rio Grande do Sul." Ciência Rural 39, no. 4 (March 27, 2009): 1231–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000045.

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Abstract:
Neste trabalho, são relatados dois casos de morte súbita por doença de Chagas aguda em caninos da zona rural de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Os cães, um macho Pit Bull com nove meses (canino 1) e uma fêmea Labrador Retriever com dois anos (canino 2), morreram em janeiro de 2005 e maio de 2008, respectivamente. As necropsias revelaram aumento cardíaco em ambos os casos. O coração do canino 2 apresentou formato globoso com múltiplas áreas pálidas na musculatura cardíaca, mais evidentes no ventrículo direito e câmaras cardíacas dilatadas, principalmente as da direita. Ao exame histológico, ambos os casos apresentaram alterações semelhantes caracterizadas por infiltrado inflamatório difuso não-purulento acentuado, predominantemente linfocitário intersticial. Nas fibras miocárdicas, havia grande número de pseudocistos, repletos de formas amastigotas do Trypanosoma cruzi. Ao teste sorológico TESA-blot, amostra do canino 2 foi positiva para anticorpos IgM e IgG anti-T.cruzi, achado característico da fase aguda da miocardite chagásica. Os resultados indicam que a doença de Chagas deve ser investigada em casos de morte súbita em cães na região Sul do Brasil e que a espécie pode servir como reservatório e sentinela da doença em humanos.
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Gomes, Daniel A., Rita R. Santos, Pedro Freitas, Mariana S. Paiva, Jorge Ferreira, and Marisa Trabulo. "Miocardite Aguda após a Vacina de mRNA contra a COVID-19." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 118, no. 4 (April 2022): 783–86. http://dx.doi.org/10.36660/abc.20210469.

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Martins, L., I. Rocha, C. Lucena, N. Cavalcanti, R. Guimarães, H. Mariz, C. Marques, and A. P. Duarte. "MIOCARDITE LÚPICA AGUDA COM EXCELENTE RESPOSTA A IMUNOSSUPRESSÃO: RELATO DE CASO." Revista Brasileira de Reumatologia 57 (2017): S174. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2017.07.182.

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de Oliveira Dietrich, Cristiano. "Qual o diagnóstico?" Journal of Cardiac Arrhythmias 32, no. 2 (October 21, 2019): 131–34. http://dx.doi.org/10.24207/jca.v32i2.993_pt.

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Abstract:
Paciente do sexo masculino, 60 anos, referenciado para ablação de arritmia ventricular sintomática apesar da terapia com amiodarona. Portador de miocardiopatia dilatada crônica pós-miocardite com terapia otimizada e classe funcional II. Estudo eletrofi siológico prévio demonstrou ritmo sinusal com padrão de bloqueio de ramo esquerdo (BRE)(QRS = 150 ms), intervalo HV de 50 ms e ausência de indução de taquiarritmia ventricular. Pela extrassistolia ventricular (20% Holter 24 h), foi submetido à ablação. Registro inicial do eletrocardiograma (ECG) e do intervalo HV demonstrados na Fig. 1. Durante o mapeamento, verifi cou-se o achado apresentado na Fig. 2. Como isso se explica?
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Pordeus, Vitor, Andréa Tostes, Cláudio Tinoco Mesquita, Charles Mady, and Evandro Tinoco Mesquita. "Insuficiência renal aguda após uso de imunoglobulina intravenosa para tratamento de miocardite." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 84, no. 2 (February 2005): 167–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2005000200014.

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36

Atik, Edmar, Carlos Eduardo Rochitte, Luis Francisco R. de Ávila, Luiz J. Kajita, and Renata Bacic Palhares. "Miocardiopatia preponderante de ventrículo direito por miocardite prévia ou por displasia arritmogênica?" Arquivos Brasileiros de Cardiologia 85, no. 1 (July 2005): 68–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2005001400014.

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Jorge, Cláudia, Luís Sargento, Manuel Gato Varela, Pedro Canas da Silva, Ana G. Almeida, and António Nunes Diogo. "Síndroma de takotsubo ou miocardite aguda? O papel da ressonância magnética cardíaca." Revista Portuguesa de Cardiologia 31, no. 9 (September 2012): 609–13. http://dx.doi.org/10.1016/j.repc.2012.06.003.

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Soeiro, Alexandre de Matos, Fabrício Sanchez Bergamin, Maria Carolina Feres de Almeida, Carlos Vicente Serrano Jr., Breno Alencar de Araripe Falcão, and Fernando Ganem. "Manifestação rara de edema agudo de pulmão associado à miocardite lúpica aguda." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 98, no. 5 (May 2012): e78-e81. http://dx.doi.org/10.1590/s0066-782x2012000500016.

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Mungmunpuntipantip, Rujittika, and Viroj Wiwanitkit. "Miocardite Aguda após Vacina de mRNA contra a COVID-19: Uma Correspondência." Arquivos Brasileiros de Cardiologia 119, no. 6 (2022): 1006–7. http://dx.doi.org/10.36660/abc.20220331.

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Ferraz Filho, Leonardo, Brenno Barreto Fernandes, Carla Resende Vaz Oliveira, and Bruno Cezario Costa Reis. "O diagnóstico e a prevalência da miocardite em atletas: uma revisão de literatura." Revista Eletrônica Acervo Médico 8 (May 11, 2022): e10132. http://dx.doi.org/10.25248/reamed.e10132.2022.

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Abstract:
Objetivo: Expor e analisar a prevalência e dificuldade do diagnóstico da miocardite. Métodos: A abordagem da metodologia deste trabalho se propõe a um agrupado de pesquisa bibliográfica qualitativa e caráter descritivo através de uma revisão integrativa da literatura. As bases de dados utilizadas foram o National Library of Medicine (PubMed), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Directory of Open Access Journals (DOAJ). Foi usado os descritores “myocarditis”, “athletes” e “diagnosis”. Os critérios utilizados foram artigos de livre acesso, artigos publicados em inglês, português e espanhol. Foram incluídos todos os artigos originais, ensaios clínicos, randomizados ou não randomizados, estudos de caso-controle e estudos de coorte. Além disso, foi critério de inclusão o recorte temporal de publicação de 2017 a 2022. Resultados: Foi construído um fluxograma com os artigos selecionados e seus critérios de inclusão e exclusão. Também foi feito um quadro informativoom as seguintes informações, autores e anos de publicação, número de indivíduos abordados, gênero dos indivíduos estudados, faixa de idade e por último, se os indivíduos são atletas. Considerações finais: Indivíduos acima de 16 anos são os mais acometidos pela doença, e a Ressonância Magnética Cardíaca é o exame com melhor aceitação para diagnóstico da doença.
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Izidório, Bruno Henrique Souza, Ariádna Emerick Vieira, Ariane Kesse Lima Almeida, Ana Carolina Moreira Filete, and Márcia Dutra Aguiar. "VISÃO DA ENFERMAGEM PERANTE ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES E A COVID-19: COMPLICAÇÕES E RISCOS." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 8 (August 31, 2021): 370–78. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i8.1925.

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Abstract:
Objetivo: Traçar os riscos e as complicações desencadeadas pela Covid-19 no sistema cardiovascular preparando assim os profissionais ou graduandos na área da saúde para desenvolverem um olhar clínico sobre as consequências da Covid nesse sistema. Método: O estudo trata-se de uma revisão bibliográfica do tipo descritiva. Para sua realização foi feita uma seleção de publicações no SciELO e revistas de peso na cardiologia, no intervalo 2015-2021.Conclusão: Pacientes que tem doença cardiovascular apresentam prognóstico pior, bem como os que estão presentes em grupo de risco tem o índice de mortalidade nove vezes maior. As principais complicações evidenciadas foram: arritmia, lesão cardíaca, aumento dos fatores pró-coagulantes, miocardite, insuficiência cardíaca aguda e trombose.
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Alves, M. "Cardiomiopatia periparto: relato de caso." Anais da Academia Nacional de Medicina 191, no. 3 (2020): 158–65. http://dx.doi.org/10.52130/27639878-aanm2020v191n3p158-165.

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Abstract:
A Cardiomiopatia Periparto (CMP) é uma forma especifica de cardiomiopatia dilatada, caracterizada pelo desenvolvimento de insuficiência cardíaca sistólica no período entre o último mês da gravidez e os seis meses pós-parto. Trata-se de uma situação clínica rara, de prognostico variável e que ocorre na ausência de etiologia identificável ou cardiopatia previa. A incidência estimada varia entre 1/1.300 a 1/15.000 gestações. Admitem-se como fatores de risco para CMP a idade materna avançada, multiparidade, raça negra, gestação gemelar, obesidade, pré-eclâmpsia doença hipertensiva estacional. A etiologia da CMPP permanece incerta, mas possíveis causas tem sido propostas, incluindo miocardite, resposta imune anormal a gravidez, mas resposta adaptativa hemodinâmica a gestação, citocinas ativadas pelo stress, infecção viral, uso prolongado detocolíticos, hereditariedade, déficits nutricionais e distúrbios hormonais.
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Santana, Tjarran Loiola de, Lívia Amorim Porto, William Giovanni Panfiglio Soares, Anne Oliveira Gama, Antônio Carlos Sobral Sousa, Juliane Dantas Seabra-Garcez, and Milena dos Santos Barros Campos. "Cardiotoxicidade associada aos inibidores de checkpoint: relato de caso." Brazilian Journal of Health Review 5, no. 6 (November 29, 2022): 23192–203. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv5n6-111.

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Abstract:
Introdução: A evolução da imunoterapia no manejo do paciente oncológico tem se constituído em importante arsenal terapêutico das neoplasias malignas. Entretanto, deve-se conhecer os mecanismos de ação e os principais efeitos colaterais das drogas para adequada monitorização durante o tratamento. Objetivo- Relatar a ocorrência de miocardite após uso de imunoterapia para tratamento de adenocarcinoma de pulmão. Método–Trata-se de um caso clínico, cujas informações foram obtidas mediante análise cuidadosa do prontuário médico, da anamnese e da avaliação dos laudos dos exames complementares submetidos pelo paciente e de revisão de literatura. Conclusão Foi abordado um dos efeitos colaterais mais graves ocasionados por inibidores de checkpoint: a toxidade cardíaca. O diagnóstico precoce permitiu a interrupção da imunoterapia e evitou eventos adversos maiores.
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Carvalho, Guilherme Dagostin de, Stefano Boemler Busato, Fernando Pivatto, Murilo Foppa, Solano Vinícius Berger, and Miguel Gus. "Miocardite aguda sob a forma de síndrome coronariana aguda após infecção do trato urinário." Clinical & Biomedical Research 37, no. 1 (2017): 51–54. http://dx.doi.org/10.4322/2357-9730.67748.

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Ferreira, Júlia Goncalves, Artur Bruno Silva Gomes, Alexia Morgana Santos Sales, Bruno Leonardo Morais Vilanova, Felipe Jatobá Leite Nonato de Sá, Juliana Matos Ferreira Bernardo, and Daniele Gonçalves Bezerra. "MIOCARDITE AGUDA DECORRENTE DE INFLAMAÇÃO MULTISSISTÊMICA EM CRIANÇAS COM COVID‐19: UMA COMPLICAÇÃO EMERGENTE." Brazilian Journal of Infectious Diseases 25 (January 2021): 101136. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjid.2020.101136.

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Leboreiro-Fernandez, A., I. E. F. Leboreiro, and M. V. L. Moura-Ribeiro. "Infarto estriatocapsular na infância: relato de quatro casos." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 52, no. 3 (September 1994): 396–401. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1994000300018.

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Abstract:
Os autores apresentam o estudo de quatro crianças que manifestaram hemiparesia desproporcionada de instalação súbita, sem perda da consciência. O diagnóstico de infarto estriatocapsular foi confirmado pela tomografia computadorizada do crânio (TCC) e ressonância magnética (RM). Discutem os achados clínico-neurológicos e de exames complementares. História familiar de migrânea foi relatada em dois dos pacientes. Constatou-se migrânea em dois, trauma craniano, miocardite e prolapso de válvula mitral em um. Hemiparesia esquerda, com predomínio bráquio-facial em três e braquial em um. A TCC demonstrou comprometimento do núcleo lenticular e da cápsula interna nos quatro casos; da cabeça do núcleo caudado em três e da substância branca em dois. A RM foi realizada em dois e confirmou os achados da TCC. O eletrencefalograma, obtido na fase aguda em três, se mostrou alterado nos quatro casos.
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Wolkind, R. R., M. F. Ferreira, M. B. Resmini, F. S. Fernandes, G. L. Tres, L. Rossi, C. V. Brenol, and V. Hax. "MIOCARDIOPATIA EM PACIENTE COM ESCLEROSE SISTÊMICA – UM CASO DE MIOCARDITE COM BOA RESPOSTA AO GLICOCORTICOIDE." Revista Brasileira de Reumatologia 57 (2017): S97—S98. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2017.07.050.

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Ruppert, Aline Domingos Pinto, Marcella Soares Pincelli, Heli Samuel Pinto Souza, Michel Vitor Haddad, Alexandre De Matos Soeiro, Fabrício Sanchez Bergamin, and Fernando Ganem. "Manifestação rara de edema agudo de pulmão associado à miocardite lúpica aguda - relato de caso." Revista de Medicina 91, no. 2 (June 18, 2012): 83. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v91i2p83-86.

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49

Vidal, Paolineli de Sousa. "Distúrbios cardíacos secundários à cinomose." Pubvet 16, no. 11 (November 2022): 1–6. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v16n11a1256.1-6.

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Abstract:
A cinomose em cães é decorrente da contaminação pelo vírus da cinomose canina, que é cosmopolita, e altamente contagioso, infectando carnívoros, tanto cães, como selvagens. A infecção se dá por secreções e excreções dos hospedeiros, e que, a inalação é a forma mais comum de contaminação. É uma doença viral multissistêmica, com quadros gastroentéricos, respiratórios, cardíacos e neurológicos, podendo ser porta de entrada para infecções secundárias. Os distúrbios cardíacos secundários à cinomose, já conhecidos, são: alteração do sistema de condução cardíaco, arritmia cardíaca, degeneração do miocárdio, degeneração hialina, dilatação cardíaca, distúrbio do nó sinoatrial, estrias em musculatura cardíaca, hemorragia, hiperemia, hipertrofia concêntrica esquerda, infiltração gordurosa, infiltração linfocitária, miocardite, necrose com mineralização. É preciso manter estudos para identificação das afecções cardíacas causadas pela cinomose, como novos estudos para descobrir meios de diagnóstico destas afecções para poder dar tratamentos adequados aos pacientes sobreviventes da cinomose.
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Lemos, Fernanda Abade, and Márcio Cerqueira De Almeida. "Main cardiac complications in elderly infected by SARS-CoV-2: a systematic review / Principais complicações cardíacas em idosos infectados pelo SARS-CoV-2: uma revisão sistemática." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 14 (February 8, 2022): 1–8. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v14.10517.

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Abstract:
Objetivo: compreender as principais complicações ocasionadas pelo vírus SARS-CoV-2 no sistema cardíaco do público idoso. Métodos: trata-se de uma revisão sistemática da literatura de abordagem qualitativa e característica descritivo-exploratória realizada no ano de 2020. Resultados: as complicações cardíacas mais prevalentes na população idosa foram miocardite, arritmias, insuficiência cardíaca, infarto agudo, choque cardiogênico, lesão miocárdica aguda e parada cardiorrespiratória. O principal biomarcador cardíaco foi a troponina, apresentando elevação superior ao percentil 99°, evidenciando a necessidade de tratamento em Unidade de Terapia Intensiva. Considerações Finais: o aparecimento desse vírus causou grande prejuízo no campo da saúde, especialmente a população idosa, que apresenta risco elevado de óbito ao contrair essa doença. Destarte, é de extrema importância se ater a mensuração da troponina sérica no público alvo e realizar monitorização longitudinal, utilizando para tal a telecardiologia, uma vez que diminuem as chances de contaminação entre infectado e profissional de saúde.
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