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Journal articles on the topic 'Miomectomia'

Author: Grafiati

Published: 5 September 2021

Last updated: 10 February 2022

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1

Ménager, N., M. Marcelli, P. Crochet, L. Cravello, M. Gamerre, and A. Agostini. "Miomectomia tramite laparotomia." EMC - Tecniche Chirurgiche - Chirurgia Generale 16, no. 1 (November 2016): 1–8. http://dx.doi.org/10.1016/s1636-5577(16)79404-1.

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2

Ménager, N., M. Marcelli, P. Crochet, L. Cravello, M. Gamerre, and A. Agostini. "Miomectomia per via vaginale." EMC - Tecniche Chirurgiche - Chirurgia Generale 16, no. 1 (November 2016): 1–6. http://dx.doi.org/10.1016/s1636-5577(16)79403-x.

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3

Ghiaroni, Juraci, Gaudencio Espinosa Lopez, Antonio Carlos Coutinho Junior, and Alberto Schanaider. "Embolização das artérias uterinas com partículas de PVA-PVAC esférico como preparo para posterior ressecção cirúrgica de miomas." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 40, no. 5 (October 2013): 386–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912013000500007.

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Abstract:

OBJETIVO: avaliar a utilização de uma nova partícula de polivinil álcool e polivinil acetato (PVA-PVAc) esférica, para embolização das artérias uterinas, em pacientes portadoras de mioma, com indicação cirúrgica. MÉTODOS: doze pacientes foram submetidas à embolização de miomas uterinos com partículas de PVA-PVAc. Três a nove meses depois, realizou-se uma laparotomia com miomectomia. Analisaram-se os seguintes parâmetros: volume do útero e do maior mioma; concentrações do hormônio folículo estimulante e de hemoglobina; sangramento menstrual (número de dias e de absorventes utilizados), sinais e sintomas antes do tratamento, após a embolização e após a miomectomia. RESULTADOS: a média de idade foi 37 anos e a média do volume uterino, previamente ao tratamento, de 939,3cc. Três anos após a embolização, observou-se diminuição do volume uterino (p=0,0005). Houve melhora na concentração de hemoglobina (p= 0,0004), com elevação após a embolização, sem variação subsequente à miomectomia. Não ocorreu variação significante do hormônio folículo estimulante, (p=0,17). Não foi constatado nenhum caso de falência ovariana, mas uma das pacientes apresentou atrofia de endométrio. Duas pacientes engravidaram, com bons indicadores obstétricos. Quanto aos sinais e sintomas, houve melhora após a embolização, que se manteve após a miomectomia. CONCLUSÃO: a embolização arterial com partículas de PVA-PVAc esférico mostrou-se promissora no preparo para uma intervenção cirúrgica com retirada dos miomas, pois, associou-se à redução do volume uterino, à diminuição do sangramento operatório e tornou possível a utilização de incisões menores, aumentando a chance de preservação do útero.

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4

Silva, Ana Luiza Berwanger da, Samuar Albano Seibel, Edison Capp, and Helena von Eye Corleta. "Miomas e infertilidade: bases fisiopatológicas e implicações terapêuticas." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 5, no. 1 (March 2005): 13–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292005000100002.

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Abstract:

OBJETIVOS: analisar evidências da literatura médica que avaliam a relação entre miomas uterinos e infertilidade, assim como as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de tratamentos disponíveis. MÉTODOS: foi realizada uma revisão da literatura utilizando os termos (MeSh terms) "miomas", "infertilidade", "tratamento", "miomectomia", "gestação", na base de dados "Pubmed" e na "The Cochrane Library 2003". O período analisado foi de 1989 a 2003. RESULTADOS: apesar de alguns resultados contraditórios, a maioria dos autores relata uma possível relação de causa-conseqüência entre determinados tipos de miomas e distúrbios reprodutivos. Em relação à terapêutica, observa-se claramente que a miomectomia representa a técnica cirúrgica com melhores resultados, não havendo diferença significativa entre as vias de acesso utilizadas, com exceção da miomatose submucosa, situação em que a via histeroscópica é preferida. As opções não-cirúrgicas de tratamento existentes não parecem ter indicação em pacientes inférteis. CONCLUSÕES: a possível associação entre miomas e distúrbios reprodutivos necessita de melhores investigações. O incremento nas taxas de gestação após ressecção cirúrgica de miomas submucosos leva-nos a acreditar que esses tumores tenham papel na etiologia da infertilidade. Em miomas de outras localizações, entretanto, a relação com infertilidade não é tão clara. A miomectomia é o procedimento de escolha para as pacientes que ainda desejam engravidar.

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5

Fernandez, Ana Cristina, Wellington Martins, and Francisco Mauad Filho. "Miomectomia durante a gestação e o parto." Experts in Ultrasound: Reviews and Perspectives 2, no. 3 (2010): 109–11. http://dx.doi.org/10.4281/eurp.2010.03.01.

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6

Basaran, Betül, Ahmet Basaran, Betül Kozanhan, Sadık Özmen, and Mustafa Basaran. "Manejo simples de embolia gasosa durante miomectomia abdominal." Brazilian Journal of Anesthesiology 66, no. 5 (September 2016): 549–50. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjan.2014.02.014.

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7

Petta, Carlos Alberto, and José Mendes Aldrighi. "Qual é a técnica ideal de miomectomia em infertilidade?" Revista da Associação Médica Brasileira 46, no. 4 (October 2000): 301–2. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-42302000000400019.

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8

Rios, Amanda Rodrigues, Danielle Fiorin Ferrari Novais, Brenda Botelho Aiala Miranda, Bruna Muniz Silva De Azevedo, Camila Quiza Vargas, Gabriela Parice Canizella, Lais Pimenta Lopes, Luana Aragão Costa de Castro Felce, Raisa da Silva Araujo, and Wilgner Ricardo Rail Silva. "Miomectomia: comparação entre diferentes técnicas cirúrgicas e suas repercussões." Revista Eletrônica Acervo Científico 17 (December 26, 2020): e5808. http://dx.doi.org/10.25248/reac.e5808.2020.

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Abstract:

O presente estudo buscou evidenciar quais técnicas trazem mais benefícios às pacientes quanto ao tempo de cirurgia e internação, alívio dos sintomas pós-operação e recorrência de miomas. Popularmente conhecidos como miomas, os leiomiomas uterinos, são neoplasias uterinas benignas hormônio-sensíveis comuns em mulheres com idade fértil. Eles podem trazer um grande impacto negativo na qualidade de vida das mulheres, como dor pélvica, sangramento uterino e infertilidade. Existem diversas formas de tratamento dos miomas uterinos, tal como medicamentos, ablação por radiofrequência, embolização da artéria uterina e abordagem cirúrgica. Para as mulheres que desejam preservar a fertilidade, a miomectomia se mostra uma intervenção que resguarda as chances de gravidez, independente da abordagem cirúrgica adotada. Com relação à incidência de miomas em mulheres grávidas houve um aumento no seu aparecimento em decorrência do atraso de suas vidas reprodutivas. A recorrência dessa neoplasia se mostrou menor em pacientes que apresentaram menos de dois miomas e maior conforme a quantidade de miomas, presença de alguma doença pélvica e paridade pós operatória. Observou-se também superioridade dos procedimentos menos invasivos em relação aos invasivos ao analisarem perda sanguínea e recuperação pós-operatória.

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9

Couceiro, Léa Menezes, Luíza Helena Castelo Branco, Tania Cursino de Menezes Couceiro, and Roberto de Oliveira Couceiro Filho. "Meralgia parestésica secundária a laparoscopia cirúrgica para miomectomia. Relato de caso." Revista Dor 13, no. 1 (March 2012): 89–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-00132012000100017.

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10

Dubuisson, J. B., A. Fauconnier, C. Chapron, and H. Foulot. "Miomectomía laparoscópica." EMC - Ginecología-Obstetricia 37, no. 3 (January 2001): 1–11. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(01)71885-1.

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11

Poizac, S., C. Tourette, P. Crochet, L. Sabiani, A. Pivano, and A. Agostini. "Miomectomía laparoscópica." EMC - Ginecología-Obstetricia 55, no. 1 (February 2019): 1–12. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(19)41706-2.

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12

Foulot, H., N. Chopin, C. Malartic, A. Fauconnier, and C. Chapron. "Miomectomía mediante laparotomía." EMC - Ginecología-Obstetricia 42, no. 1 (January 2006): 1–6. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(06)45072-4.

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Ménager, N., M. Marcelli, P. Crochet, L. Cravello, M. Gamerre, and A. Agostini. "Miomectomía por laparotomía." EMC - Ginecología-Obstetricia 52, no. 2 (June 2016): 1–8. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(16)77874-x.

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14

Seminario, Jaime. "Histeroscopia operatoria: miomectomía." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 42, no. 1 (August 3, 2015): 39–41. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v42i1779.

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Abstract:

La histeroscopía operatoria constituye una opción para el tratamiento de los miomas submucosos. El procedimiento es sencillo, el tiempo operatorio corto, no necesita hospitalización. Las complicaciones son mínimas, la fertilidad no es afectada, la vía del parto es normal. En este trabajo se describe nuestras primeras cuatro resecciones de miomas por histeroscopía.

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15

Flint, Enrique. "Miomectomía por laparoscopia." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 55, no. 1 (April 26, 2015): 21–25. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v55i263.

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Abstract:

Los leiomiomas o miomas son tumores de origen multifactorial y alta prevalencia, siendo indicado su tratamiento cuando originan trastornos, ya sea por su ubicación y/o tamaño. La miomectomía por laparoscopia es una excelente alternativa cuando está bien indicada y es correctamente ejecutada, teniéndose ya amplia experiencia y evidencia de resultados ventajosos en relación al procedimiento convencional, tanto en el corto como en el largo plazo, en lo que respecta a rapidez de recuperación, menor dolor postoperatorio y menor formación de adherencias, entre otras.

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16

Ménager, N., M. Marcelli, P. Crochet, L. Cravello, M. Gamerre, and A. Agostini. "Miomectomía por vía vaginal." EMC - Ginecología-Obstetricia 52, no. 2 (June 2016): 1–6. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(16)77873-8.

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17

Baulies Caballero, Sonia, M. Teresa Cusidó Gimferrer, Marta Devesa Rodríguez de la Rúa, Ignacio Rodríguez García, and Rafael Fábregas Xaudaró. "Miomectomía laparoscópica frente a laparotómica." Progresos de Obstetricia y Ginecología 52, no. 1 (January 2009): 25–31. http://dx.doi.org/10.1016/s0304-5013(09)70141-4.

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Davitian, C., G. Ducarme, A. B. Rodrigues, A. Tigaizin, H. Dauphin, M. Benchimol, N. Seince, M. Uzan, and C. Poncelet. "Miomectomía: prevención de la hemorragia." EMC - Ginecología-Obstetricia 42, no. 2 (January 2006): 1–6. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(06)46497-3.

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Davitian, C., G. Ducarme, A. B. Rodrigues, A. Tigaizin, H. Dauphin, M. Benchimol, N. Seince, M. Uzan, and C. Poncelet. "Miomectomía: prevención de la hemorragia." EMC - Cirugía General 7, no. 1 (January 2007): 1–6. http://dx.doi.org/10.1016/s1634-7080(07)70423-8.

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Krentel, Harald, and Enrique Flint Blanck. "Cirugía Ginecológica." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 56 (August 5, 2015): 197–202. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v56i1820.

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Rodríguez-Caulo, Emiliano, Omar Araji, and Daniela de Araujo-Martins. "Miomectomía septal en membrana subaórtica recurrente." Revista Española de Cardiología 66, no. 7 (July 2013): 585. http://dx.doi.org/10.1016/j.recesp.2011.09.026.

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Ángel-Cano, Gonzalo, Javier Castro-Solís, and Adriana Arango-Martínez. "Leiomiomatosis parásita en Medellín, Colombia: reporte de un caso y revisión de la literatura." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 65, no. 2 (June 30, 2014): 179. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.66.

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Abstract:

<p><strong>Objetivo:</strong> mostrar un caso de leiomiomatosis parásita que se presentó después de miomectomía laparoscópica y revisar la literatura disponible respecto a la histopatología, la fisiopatología, el diagnóstico y el tratamiento de la entidad.</p><p><strong>Materiales y métodos:</strong> se presenta el caso de una paciente de 30 años con antecedente de miomectomía por laparoscopia, que consultó a la clínica las Americas (Medellín, Colombia), centro privado de atención, por sangrado uterino de un mes de evolución. Por ultrasonido pélvico se documentó la presencia de leiomiomas uterinos. Fue sometida a nueva laparoscopia que reveló cuatro miomas parásitos en la cavidad pélvica. Se realizó una búsqueda en las bases de datos Medline vía PubMed y SciELO con los términos MeSH: “leiomyomatosis parasitic”, “myomectomy”, “laparoscopic” y “myoma”, y los términos DeCS: “mioma”, “leiomiomatosis parásito” “miomectomía” y “laparoscopia”.</p><p><strong>Resultados: </strong>se seleccionaron 12 artículos de los cuales 10 son reporte de caso, una serie de casos y una revisión narrativa de la literatura.</p>

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Tang Ploog, Luis, Roberto Albinagorta Olortegui, and Néstor Vega Mariátegui. "Histeroscopia quirúrgica: experiencia en una institución privada." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 61, no. 1 (May 5, 2015): 21–26. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v61i408.

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Abstract:

Objetivos: Determinar los hallazgos y experiencia con el procedimiento de histeroscopia quirúrgica. Diseño: Estudio retrospectivo. Institución: Centro de Endoscopia Ginecológica Peruano Alemán, Lima, Perú. Participantes: Mujeres con patología uterina. Intervenciones: Se realizó 122 histeroscopias quirúrgicas en mujeres de 23 a 58 años, entre el 01/01/2012 y 31/12/2013. Resultados: En 87 pacientes la histerocopia quirúrgica fue realizada por pólipos, en 24 por miomas, en 6 por adherencias endouterinas y en 5 por otras causas. Los pólipos y los miomas ocurrieron en su mayoría entre los 31 y 48 años. Se hizo el diagnóstico por ultrasonido en 64,8%, histerosonografía en 31,2%, histerosalpingografía en 3,2% y en un caso por tomografía axial computarizada (0,8%). Se usó misoprostol previo en 77 pacientes (63,1%), anestesia general en 99% (solo una epidural) y como medio de distensión glicina en 105 pacientes y suero fisiológico en 17. El tiempo operatorio para polipectomía fue entre 18 y 70 minutos (media de 28 minutos), para las miomectomías entre 20 y 90 minutos (media 48 minutos) y para la liberación de sinequias endouterinas entre 30 y 45 minutos (media 42). Se presentaron 3 casos de enfermedad inflamatoria pélvica, una hemorragia post miomectomía y una perforación uterina en un síndrome de Asherman, al poner el DIU al final del procedimiento. Al evaluar la forma de diagnóstico y la correlación patológica, el ultrasonido falló en 7 de los 53 pólipos, que resultaron ser miomas. De igual modo con la histerosonografía, en pólipos 4 de 32 correspondieron a miomas. En los casos de miomas y síndrome de Asherman, todos los métodos diagnósticos usados dieron resultados correctos. Conclusiones: En la experiencia mostrada, la cirugía uterina endoscópica fue la mejor forma de determinar la clasificación y los hallazgos preoperatorios.

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24

Laffita, A., J. M. Ariosa, and M. Toledo. "Miomectomía e infertilidad. Estudio de 5 años." Clínica e Investigación en Ginecología y Obstetricia 33, no. 2 (April 2006): 53–58. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-573x(06)74084-9.

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Buitrago-Duque, Carlos Arturo, and María Isabel Villegas-Sierra. "Resección histeroscópica de miomas de gran tamaño- Reporte de caso." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 64, no. 4 (December 20, 2013): 475–80. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.95.

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Abstract:

Objetivo: presentar una técnica quirúrgica para la resección de miomas submucosos de gran tamaño por vía histeroscópica.Materiales y métodos: reportamos el caso de una paciente con dos miomas submucosos de gran tamaño, con componente intramiometrial, que fue sometida a miomectomía histeroscópica en la Clínica SOMA, centro de alta complejidad, ubicado en Medellín, Colombia. Se presenta una técnica de miomectomía por histeroscopia con el uso del resectoscopio para disminución del volumen tumoral acompañado de disección roma para crear un plano de clivaje adecuado para la enucleación y extracción completa del tumor.Conclusión: la técnica que combina el uso de la resectoscopia con la enucleación del mioma permitiría la resección de tumores de gran tamaño con menor tiempo quirúrgico, un menor gasto de glicina y, por ende, menor riesgo de intoxicación hídrica y de perforaciones.

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Jover, J. L., and F. J. Alonso. "Neumopericardio en el transcurso de una miomectomía laparoscópica." Revista Española de Anestesiología y Reanimación 64, no. 9 (November 2017): 543. http://dx.doi.org/10.1016/j.redar.2017.03.005.

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Lete Lasa, Iñaki, M. del Carmen Cuesta Merino, and Miguel Martínez-Etayo. "Estudio comparativo de la miomectomía laparotómica frente a laparoscópica." Progresos de Obstetricia y Ginecología 52, no. 5 (May 2009): 266–71. http://dx.doi.org/10.1016/s0304-5013(09)71049-0.

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López De La Manzanara Cano, C., A. Zapico Goñi, J. A. Solano Calvo, Y. Paisano Felipe, R. Fernández Carrera, and J. Cortés Prieto. "Miomectomía histeroscópica. Valoración del tratamiento previo con agonistas LHRH." Progresos de Obstetricia y Ginecología 44, no. 4 (January 2001): 159–64. http://dx.doi.org/10.1016/s0304-5013(01)75635-x.

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García D, Vanessa, Sofía Elisa Cernadas P, Vanesa Buján C, Roberto González B, Paula González G, Elena Cerviño G, Emilio Couceiro N, Carlos Nicolás López R, Sonia Cea P, and Carmen Neches R. "Miomas sintomáticos: ¿miomectomía o embolización de las arterias uterinas?" Revista chilena de obstetricia y ginecología 77, no. 4 (2012): 255–58. http://dx.doi.org/10.4067/s0717-75262012000400003.

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Fernandes, Sílvio Silva, Luiz Gustavo Bueno, Humberto Tindó, Karolina Alencar Bandeira, and Stephany Brito Polanco. "Mioma cervical em parturição: relato de caso." Jornal Brasileiro de Ginecologia 129, no. 2 (2019): 28. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2019129223.

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Abstract:

Introdução: O leiomioma uterino é o tumor benigno mais frequente na mulher em idade reprodutiva, com 20 a 30% de pacientes sintomáticas, das quais apenas 5% apresentam mioma de localização cervical. Sua importância maior reside na localização em relação ao miométrio (submucoso, intramural e subseroso), na proximidade a outros órgãos, tais como bexiga, reto e ureter, assim como à trama vascular pélvica. Relato de caso: Paciente de 52 anos foi atendida em nosso serviço em outubro de 2018, encaminhada para colposcopia em razão do laudo de colpocitologia oncótica compatível com células glandulares atípicas de significado indeterminado (AGC). Há um ano, passou a referir dor pélvica ocasional, sinusiorragia e metrorragia. Ciclos menstruais ocasionais. Mantinha anemia, mesmo com reposição constante de sulfato ferroso. Hemoglobina de 6,7 g/dL no dia da consulta. A paciente negava sintomas compressivos, polaciúria e disúria. As comorbidades apresentadas foram: obesidade, diabetes mellitus e hipertensão arterial. Apresentou ultrassonografia (USG) realizada em outubro de 2018 evidenciando nódulo hipoecogênico, em colo uterino, medindo 4,9 X 3,8 cm. Ao exame ginecológico apresentava tumor parido, sólido e pediculado aflorando à vulva, envolto por sangramento moderado. Houve dificuldade na realização do exame vaginal pela reação dolorosa da paciente; porém, foi o suficiente para notar-se a presença de pedículo tumoral intracervical. Não havia lesões vulvovaginais, nem defeito de compartimento anterior (cistocele) ou defeito de compartimento posterior (retocele). Com hipótese diagnóstica de mioma uterino parido, optou-se pela extração cirúrgica pela via vaginal, seguida de biópsia de endométrio, dirigida via vídeo-histeroscopia. Evolução: Realizou-se vídeo-histeroscopia cirúrgica para inventário e biópsia da cavidade uterina, que evidenciou volumoso nódulo miometrial na topografia da cérvice uterina, ovalado, em parturição e sem sinais de necrose tecidual. Realizou-se a miomectomia por torção seguida de cauterização do pedículo miomatoso, além de inventário e biópsia da cavidade uterina. O exame anatomopatológico macroscópico do tumor e do raspado endometrial mostrou, respectivamente, tumor de aspecto polipoide, constituído aos cortes de tecido firme, acastanhado, e vários fragmentos irregulares, constituídos de tecido ora firme, ora friável e castanho vinhoso. A microscopia do grande fragmento tumoral evidenciou neoplasia mesenquimal benigna, constituída de proliferação de fibras musculares lisas em feixes dispostos em várias direções. Na porção central da lesão observou-se degeneração mixoide do estroma. Já os cortes histológicos dos fragmentos de endométrio apresentaram glândulas alongadas, tortuosas, cujas células exibiam vacúolos de secreção no citoplasma. O laudo histopatológico definitivo do tumor de cérvice uterina foi de leiomioma uterino e o raspado endometrial revelou endométrio de padrão secretor associado à reação pseudodecidual. A paciente teve boa evolução pós-operatória. Atualmente, encontra-se clinicamente bem e em seguimento ambulatorial. Conclusão: No caso relatado, a abordagem vaginal foi inquestionável pela sua simplicidade de execução, além da possibilidade de realizar biópsia endometrial para complementação diagnóstica. O mioma parido na perimenopausa, volumoso e em mulheres não negras é ocorrência rara. Há escassez de casos relatados na literatura, sendo oportuno e interessante o relato de casos como este.

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Pérez, Luis Ernesto, Ivonne Diaz, and Luis Ospina. "Miomatosis uterina e infertilidad: ¿qué evidencias tenemos como causa y como tratamiento?" Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 59, no. 4 (December 20, 2008): 335–42. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.398.

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Abstract:

Objetivos: revisar las evidencias actuales que determinen el impacto de la miomatosis uterina en la infertilidad, así como la seguridad y la eficacia de las diferentes formas de tratamiento quirúrgico conservador.Metodología: revisión sistemática cualitativa, consultando las fuentes de datos de Cochrane (Menstrual Disorders and subfertility), Medline (PubMed -MeSH), y de OVID (EBM); desde 1995 a 2008.Resultados: muchos estudios observacionales han sugerido que los miomas causantes de infertilidad son todos los submucosos, los intramurales mayores de 5 cm que alteren la cavidad uterina y también los subserosos cuya cantidad y tamaño distorsionen la fisiología reproductiva. Pero no hay estudios aleatorizados controlados (RCTs) que soporten estas afirmaciones. En la actualidad, las miomectomías constituyen la mejor forma de tratamiento para pacientes infértiles. Por histeroscopia se deben resecar miomas submucosos menores de 5 cm, tipos 0 y I; por laparoscopia miomas intramurales o subserosos menores de 10 cm y no más de 5 miomas; finalmente, por laparotomía es posible resecar todo tipo de miomas, independientemente de su localización, tamaño y número. No hay RCTs que comparen la histeroscopia con otras técnicas de miomectomías; pero sí los hay mostrando que las indicaciones para laparotomía y laparoscopia son igualmente efectivas en resultados reproductivos.Conclusión: hay evidencias limitadas soportando la miomatosis como causante de infertilidad, y las miomectomías por histeroscopia respecto a otros tratamientos conservadores. Sin embargo, hay RCTs que muestran iguales resultados reproductivos al realizar miomatomías intramurales o subserosas por laparoscopia y por laparotomía en pacientes seleccionadas.

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Moslemi Y, Ima, Verónica Alarcón C, Zandra Soto P, Karina Mancisidor S, Santos Sanchez A, and Luis Peñalosa R. "Miomectomía en gestante de 14 semanas: a propósito de un caso." Revista chilena de obstetricia y ginecología 81, no. 2 (April 2016): 130–34. http://dx.doi.org/10.4067/s0717-75262016000200009.

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Saavedra, Jaime. "Miomatosis uterina e infertilidad: indicaciones de tratamiento convencional." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 54, no. 2 (June 27, 2003): 121–34. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.620.

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Abstract:

Los fibromas son relativamente comunes en las pacientes en edad reproductiva y son exclusivamente responsables de infertilidad y abortos en una pequeña (5%) pero significante proporción de pacientes. Aproximadamente el 50% de las mujeres con infertilidad y miomas uterinos se embarazan después de miomectomía. Una proporción relativamente alta de mujeres con historia de abortos recurrentes se embaraza después miomectomía. Lo más importante, hay una disminución significativa en la tasa de abortos en el primer y segundo trimestre. La evidencia sugiere que la mayoría de mujeres que desean embarazarse son capaces de hacerlo en el primer año, con una caída de estas tasas en forma aguda después de este tiempo. Esto se puede atribuir a la recurrencia de los fibromas. Por tanto, la cirugía se debería realizar cuando la mujer esté lista para iniciar una familia. El sitio, número y tamaño de los miomas así como la experiencia del cirujano junto con la preferencia de la paciente puede influenciar la opción del manejo.Son indicaciones para realizar cirugía en una mujer que esté considerando la posibilidad de embarazo por los métodos naturales o por reproducción asistida la presencia de un mioma submucoso o un mioma intramural que distorsione la cavidad uterina, fibromas mayores de 5 centímetros y múltiples fibromas. Para fibromas intramurales menores de 5 centímetros y múltiples fibromas. Para fibromas intramurales menores de 5 centímetros y fibromas subserosos la historia reproductiva debe ser una consideración importante en la determinación en lo tocante a la necesidad de una intervención quirúrgica.

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Durón Padilla, Rosario, Pablo Joaquín Cervantes Mondragón, Jorge Román Audifred Salomón, José Andrés Hernández Denis, and Radamés Rivas López. "Miomectomía laparoscópica asistida por robot, cirugía laparoscópica y laparotomía: Análisis de resultados." Revista Mexicana de Cirugía Endoscópica 21, no. 2 (2020): 86–91. http://dx.doi.org/10.35366/98912.

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Suarez Canido, Miguel Ángel, and Jimmy Castro Ñuco. "Desarterialización uterina y miomectomía como tratamiento conservador del útero con múltiples miomas: reporte de un caso." Revista de Investigación e Información en Salud 16, no. 40 (July 1, 2021): 91–101. http://dx.doi.org/10.52428/20756208.v16i40.73.

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Abstract:

Los fibromas o leiomiomas uterinos son los tumores sólidos más frecuentes del aparato genital femenino, con una frecuencia en las mujeres en edad fértil entre el 20% al 40%. Las cifras reales de prevalencia se desconocen, ya que más del 50 % de ellos son asintomáticos. La ligadura bilateral de las arterias uterinas (ya sea por laparotomía o laparoscopia), antes de la miomectomía, es uno de los métodos quirúrgicos más empleados para disminuir la pérdida sanguínea. Las ventajas de esta técnica incluyen que el tiempo quirúrgico sea corto y con mínima perdida sanguínea durante la cirugía. Se presentó una paciente de 32 años, G0P0, con diagnóstico de miomatosis uterina, la misma condicionada a cuadros de hemorragia transvaginal abundantes, con repercusión hemodinámicas y sistémicas.

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James, Carlos, Aldo Aguilar, and Octavio Garaycochea. "Placenta acreta en paciente sin antecedentes quirúrgicos uterinos." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 61, no. 2 (August 19, 2015): 157–61. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v61i1840.

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Abstract:

La adherencia anormal de la placenta al músculo uterino se conoce como acretismo placentario y es una patología que incrementa notablemente la morbimortalidad materna. La inserción de las vellosidades coriales directamente en el miometrio se presenta con mayor frecuencia en mujeres que han sufrido alguna alteración anatómica quirúrgica en el miometrio, como en el caso de las cesáreas o miomectomías. Si bien se ha descrito tratamientos conservadores de esta patología, el manejo recomendado es la histerectomía. Se presenta un caso de acretismo placentario en una mujer de 22 años sin factor de riesgo o antecedente quirúrgico que predispusiera a dicha patología.

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Serrepe Ascencio, Juan. "Tumores benignos en gineco-obstetricia. Tumores benignos de útero." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 26, no. 1 (July 26, 2015): 45–49. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v26i1569.

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Abstract:

Se estudió 200 casos de fibroleiomioma uterino tratados en el Servicio de Ginecología del Hospital Central del Norte del IPSS, entre enero de 1975 a marzo de 1981. Se comprueba la variabilidad de su comportamiento en cuanto a su tamaño, número, localización anatómica y producción de síntomas. Se considera que la raza no es factor predisponente en "nuestro medio. Su presentación más frecuente fue en la segunda mitad de la vida menstrual y su sintomatología fue independiente del tamaño del fibroma, siendo el sangrado vaginal el síntoma predominante. Concurren al diagnóstico y orientación terapéutica, la radiología y el ultrasonido. El tratamiento es esencialmente quirúrgico y, de acuerdo a la importancia de la función reproductiva de cada paciente, se elegirá una miomectomía o una histerectomía. Las complicaciones post-operatorias son infrecuentes, a predominio de las infecciones. Se encontró degeneración maligna en el 0.5% y asociación con otras neoplasias en el 1%.

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Bashirov, E. V., I. I. Kutcenko, V. A. Krutova, and A. V. Babkina. "REMODELING UTERINE SCAR AFTER MIOMECTOMY AND THE ROLE OF DOPPLEROMETRY IN ITS EVALUATION." Kubanskij nauchnyj medicinskij vestnik, no. 4 (January 1, 2017): 22–26. http://dx.doi.org/10.25207/1608-6228-2017-24-4-22-26.

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Lira-Moreno, Gonzalo, Stefania Serrano, Omar Hernández-León, and Hibert Castellanos. "Paradigma actual de la cistopatía diabética en México." Revista Mexicana de Urología 81, no. 2 (May 16, 2021): 1–11. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v81i2.678.

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Abstract:

El término cistopatía diabética describe el aumento de la capacidad de la vejiga y los volúmenes residuales postmiccionales en pacientes diabéticos, acompañado de disminución de la sensación y contracción vesical, atribuida a la neuropatía diabética. La cistopatía diabética es principalmente una enfermedad originada por una neuropatía, de origen sensorial y autonómica por las alteraciones que sufre en la fibras nerviosas; en este articulo se revisaran las múltiples teorías acerca de la fisiopatología. Los pacientes cursan con una sintomatología insidiosa y cuando es detectable se encuentra en una fase avanzada, el principal síntoma es la incontinencia urinaria. Su diagnóstico se establece mediante la presentación clínica asociada a sintomatología neurológica y se confirma con estudios de urodinamia. El control estricto y apego al tratamiento de DM2, es la piedra angular para evitar complicaciones a largo plazo, entre ellas la “Cistopatía Diabética”. Si ya esta establecida la enfermedad el tratamiento farmacológico esta indicado, con una amplia gama de fármacos a elegir; si no es candidato a terapia farmacológica o presenta sintomatología severa el manejo es quirúrgico con varias opciones quirúrgicas como la denervación vesical o la miomectomía.

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Tejada Fernández, Víctor. "Tumores benignos en gineco-obstetricia. Manejo del fibroleiomioma en el estado gravido - puerperal." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 26, no. 1 (July 26, 2015): 50–53. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v26i1570.

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Abstract:

Se estudió 11 historias clínicas de fibroleiomiomas en el estado grávido-puerperal que se presentaron en 9552 partos atendidos en el Servicio de Obstetricia del Hospital Central del Norte del I.P.S.S., entre enero de 1971 y diciembre de 1980. Se comprueba que su frecuencia es relativamente baja 0.11%. El promedio de edad de las pacientes fue de 36 años. Alrededor del 80% son primigestas y secundigestas. El 54.4% llegó a gestaciones a término y, en igual porcentaje, los miomas fueron diagnosticados preoperatoriamente. El tratamiento es esencialmente quirúrgico y de acuerdo a la función reproductiva. Se realizó miomectomía en el 72%; en 3 casos que no se realizó, se practicó posteriormente laparotomía en 2 casos, 1 por hipotonía uterina y otra por degeneración e infección tumoral. El 54% fueron miomas únicos: predominaron los de 2 a 10 cm. El 72% fueron miomas subserosos y el 90.9% se encontraron en el cuerpo uterino. Las complicaciones fueron por degeneración e infección puerperal e hipotonía uterina, por lo que se realizó histerectomía en 2 casos. No se encontró intervenciones operatorias por esta causa durante la gestación. En el 35.4%, los miomas causaron presentaciones fetales anormales.

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Acimovic, M., K. Jeremic, S. Petkovic, M. Maksimovic, S. Vidakovic, Lj Vojvodic, M. Gojnic, J. Micic, and D. Marinkovic. "The role of myoma in women infertility." Acta chirurgica Iugoslavica 55, no. 4 (2008): 81–86. http://dx.doi.org/10.2298/aci0804081a.

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Abstract:

The aim was to examine which is the role of myoma in women infertility. We analyzed 100 patients with infertility that underwent classic abdominal myomesctomy from 2000. to 2003. year. Frequency of conception was 46%. Most patients were over 30 years old. Conception happened in 80% patients aged 30-39 years. In 69,6% patients with secondary infertility happened conception. Pregnancies occurred more often in infertility shorter than 36 months, in front wall myoma and in intramural-subserose or subserose type. In 11 patients with intramural-submucose myomas, uteral cave was opened and only two of them got pregnant. Recidives of myoma happened in 18%, and postoperative adhesions in 29% of patients. Age, duration of pre-operative infertility and characteristics of myoma did not have statistically significant influence on the conception. Miomectomy is the important method in treatment of infertility, especially if the other possible causes were excluded.

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Morgan-Ortiz, F., J. M. Soto-Pineda, J. Baez-Barraza, O. Garzón-López, and H. Lelevier-De Doig Alvear. "Clinical and Operative Characteristics from Patients Undergoing Laparoscopic Miomectomy in a Teaching Program of Gynecological Laparoscopy." Journal of Minimally Invasive Gynecology 21, no. 6 (November 2014): S168. http://dx.doi.org/10.1016/j.jmig.2014.08.561.

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Achard, Arturo. "Cirugía Ginecológica en estado gravido puerperal." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 2, no. 3 (June 29, 2015): 263–72. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v2i1121.

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Abstract:

El autor muestra los efectos del embarazo en fibromiomas. El aumento de tamaño en relación principalmente con edema o sobre la base de cambios degenerativos. Aparte de la ampliación se hizo hincapié en la importancia de los cambios degenerativos, especialmente el llamado "degeneración roja" como uno de los cambios más graves. Los fibromas grandes pueden ser encarcelados en la pelvis, algunas veces responden a la tracción hacia arriba. Los efectos de los miomas en el embarazo son variables, las mujeres con tales tumores son con frecuencia estéril. Es mejor, siempre que sea posible, a esperar y ver antes de operar, y si ser visles que hacer para que el cirujano debe tener en cuenta las condiciones actuales después de la laparotomía. En cualquier caso, la quirúrgica será conservador. Hizo la miomectomía con el procedimiento Borras intermitente. A veces es necesario para practicar la histerectomía. La reparación será por aviones. Para evitar el sangrado en muchos casos es valiosa para poner ligaduras temporales. Los antibióticos y drenaje en la cavidad abdominal. Cuando el embarazo se complica por los tumores de ovario las dificultades se convierten en presentar los últimos meses del embarazo. Las indicaciones para la operación inmediata en el embarazo son: sospecha de maligna, la torsión del pedículo, signos de infección y sobredistensión del abdomen, etc.

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Noriega Hoces, Luis. "El futuro de la cirugía reproductiva." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 58, no. 3 (February 3, 2014): 201–6. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v58i72.

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Abstract:

Es necesario revisar la intervención de la cirugía reproductiva desde la perspectiva de un tratamiento preparatorio para el de fecundación in vitro (FIV). Si hay hidrosálpinx, es necesaria una salpingectomia laparoscópica antes de ingresar a un programa de FIV, considerando que la cirugía no compromete la estimulación ovárica ni las tasas de embarazo con respecto a las pacientes con las trompas sanas. No se ha demostrado alteraciones en los índices de implantación ni de embarazo por efecto de la endometriosis; por tanto, no vale la pena llevar a la paciente a los riesgos de una cirugía. Frente a una ligadura de trompas, los mejores resultados se logran si se llevó a cabo por aplicación de clips en el parte media del istmo, y los peores cuando el procedimiento se realizó distalmente con la eliminación del extremo fimbrial. Las pacientes con miomas subserosos o intramurales menores a 4 cm, que no afectan la cavidad uterina, tienen resultados de FIV/ICSI similares a las que no los tienen; ellas no requieren una miomectomía. En los casos de pérdida recurrente del embarazo, útero septado y polipectomía (>9 mm), los resultados reproductivos de la resectoscopia (histeroscopia quirúrgica) muestran beneficios significativos. El futuro de la cirugía reproductiva, debe considerar preservar la capacidad de tener hijos antes de pensar en eliminar la patología. Todos los ensayos futuros deberán abordar los posibles efectos a largo plazo en detrimento de la fertilidad femenina.

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Páez-López, Guillermo, José Fernando De los Ríos-Posada, Adriana María Arango-Martínez, Eduardo Serna-Agudelo, Ricardo Vásquez-Ruiz, Luis Alberto Almanza-Payares, and Gustavo Adolfo Calle-Gómez. "Manejo laparoscópico de miomatosis uterina en pacientes con Síndrome de Rokitansky. Reporte de un caso y revisión de la literatura." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 64, no. 4 (December 20, 2013): 469–74. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.94.

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Abstract:

Introducción: el síndrome de Mayer-Rokitansky-consulta a la Unidad de Endoscopia Ginecológica de Küster-Hauser (SMRKH) es un espectro de anomalías de los conductos müllerianos caracterizado por la la ausencia congénita de útero y vagina en mujeres fenotípicamente normales, con cariotipo 46 XX, con un estado endocrino normal. Muchas de estas mujeres poseen remanentes uterinos. La presencia de miomas en dichos remanentes es un hallazgo de muy escasa ocurrencia por lo que se reporta el caso.Objetivo: describir la técnica quirúrgica laparoscópica y revisar el diagnóstico clínico y el diagnóstico diferencial.Materiales y métodos: se presenta el caso de una mujer con diagnóstico previo de síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (SMRKH), quien consulta a la la Unidad de Endoscopia Ginecológica de la Clínica del Prado en Medellín, institución privada de tercer nivel de complejidad y que es centro de referencia para manejo laparoscópico de pacientes con dolor pélvico crónico del departamento de Antioquia, Colombia. La ecografía reporta una masa sólida de ocho centímetros en la pelvis. Durante la laparoscopia se encuentra un mioma en uno de los remanentes uterinos. Se realiza miomectomía y se resecan ambos remanentes por laparoscopia. Se realizó una búsqueda sistemática de la literatura a través de Medline en la página de Pubmed utilizando los siguientes términos: “Mayer-Rokitansky-Hauser una mujer con diagnóstico previo de síndrome de Syndrome”, “leiomyoma” y “laparoscopy”.Resultados: se encontraron 25 artículos en los últimos 20 años de los cuales 17 estaban relacionados con el tema de manera directa; de estos, 2 incluían el manejo con laparoscopia.Conclusiones: la presencia de leiomioma en un remanente uterino de una paciente con MRKH es poco frecuente. El caso aquí presentado es el segundo reportado en Colombia y el primero manejado por vía laparoscópica. En pacientes con síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser y masas pélvicas, la laparoscopia es una opción diagnóstica y terapéutica por considerar.

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Cazenave G, Henry, Ernesto Perucca P, and Ricardo Estay V. "MIOMECTOMIA A LAS 14 SEMANAS DE GESTACION." Revista chilena de obstetricia y ginecología 67, no. 1 (2002). http://dx.doi.org/10.4067/s0717-75262002000100012.

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Leite, Guilherme Karam Corrêa, Henri Augusto Korkes, Arildo de Toledo Viana, Alexandre Pitorri, Grecy Kenj, and Nelson Sass. "Miomectomia em gestação de segundo trimestre: relato de caso." Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia 32, no. 4 (April 2010). http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032010000400008.

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Magdaleno Dans, Fernando, Marta Sancha Naranjo, María Inmaculada Rincón Ricote, Sara López Magallón, Paloma de Andrés Baeza, and Antonio González González. "CESÁREA CORPORAL Y MIOMECTOMÍA: INDICACIONES ACTUALES." Revista chilena de obstetricia y ginecología 75, no. 4 (2010). http://dx.doi.org/10.4067/s0717-75262010000400010.

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Zamboni T, Milena, María Isabel Sigüenza V, Cristián Pomés C, and Mauricio Cuello F. "MIOMECTOMÍA ABDOMINAL VERSUS MIOMECTOMÍA LAPAROSCÓPICA: EXPERIENCIA PRELIMINAR DEL HOSPITAL CLÍNICO DE LA PONTIFICIA UNIVERSIDAD CATÓLICA DE CHILE." Revista chilena de obstetricia y ginecología 74, no. 3 (2009). http://dx.doi.org/10.4067/s0717-75262009000300007.

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Aguilar-Cieza, Aldo, and Américo Castro-Reyna. "Inversión uterina no puerperal: primer caso reportado en el Perú." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 67, no. 1 (March 24, 2021). http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v67i2312.

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Abstract:

La inversión uterina no puerperal es muy rara. Se comunica un caso asociado con leiomiomatosis. Se trató de una multípara de 45 años que manifestó sangrado vaginal grave, dolor pélvico y sensación de cuerpo extraño vaginal. Se diagnosticó mioma uterino en fase abortiva. Se programó para miomectomía con probable histerectomía abdominal y se encontró inversión uterina completa. Este reporte constituye un caso anecdótico de inversión uterina no puerperal, cuyo tratamiento quirúrgico fue exitoso.

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