Journal articles on the topic 'Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti'

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De Moraes, Isaias Albertin, Carlos Alberto Alencar De Andrade, and Beatriz Rodrigues Bessa Mattos. "A IMIGRAÇÃO HAITIANA PARA O BRASIL: CAUSAS E DESAFIOS." Conjuntura Austral 4, no. 20 (November 1, 2013): 95. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.35798.

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Abstract:
O artigo, primeiramente, procurou realizar um breve apanhado histórico da recente crise haitiana de 2004 bem como da atuação da comunidade internacional na prestação de auxilio por meio da Missão das Nações Unidas para a estabilização no Haiti – MINUSTAH. Posteriormente, o texto buscou apresentar o hodierno fluxo migratório de haitianos para o Brasil, suas razões, objetivos e consequências. Por fim, analisaram-se as medidas tomadas pelo governo brasileiro com vistas a lidar com a recente imigração proveniente do Haiti. As interpretações dos dados foram feitas de forma qualitativa.
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Silva, Josias Marcos de Resende. "MINUSTAH: A Aplicação do Smart Power Brasileiro nas Operações de Paz das Nações Unidas." Conjuntura Austral 12, no. 57 (January 30, 2021): 38–50. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.105925.

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Abstract:
O Brasil vem buscando, desde o início do século XXI, se firmar como um ator de maior peso no cenário internacional. Com esse objetivo, o país aceitou o desafio de liderar militarmente a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH). No país caribenho, as forças brasileiras tiveram que lidar com uma Guerra de Quarta Geração (4GW), que é o tipo de conflito mais comum desde o término da Guerra Fria. Para lidar com a 4GW, o Brasil adotou a estratégia do smart power, que combina o uso da força e com esforços diplomáticos. Dessa forma, este estudo analisa a aplicação do smart power brasileiro na MINUSTAH como um fator decisivo para a resolução do conflito haitiano. Após uma pesquisa bibliográfica e documental, foi possível verificar que o smart power brasileiro foi uma estratégia de sucesso no Haiti, lidando de forma efetiva com as ameaças não-estatais, estabilizando o país e reduzindo as mortes de civis decorrentes do conflito a um número bastante reduzido.
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Lobo Santos, Lukas. "Haiti, MINUSTAH e democracia: a técnica de governo biopolítico na operação da Organização das Nações Unidas." Revista Eletrônica da ANPHLAC 20, no. 28 (June 20, 2020): 164–99. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.28.2020.3845.

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Abstract:
Resumo: Este trabalho tem por objetivo analisar a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH) como um mecanismo de governo biopolítico e continuidade da prática, por parte das nações tidas como grandes potências ocidentais, de intervenção nos processos políticos haitianos desde sua Independência, em 1804. Para isto, realizamos análise bibliográfica acerca do tema, bem como análises de documentos da Organização das Nações Unidas, de instituições envolvidas na operação e do governo brasileiro. Abordando os conceitos elaborados por Michel Foucault, o trabalho apresenta as diferentes técnicas de governo – como racismo de Estado, dispositivo de polícia e disciplina – utilizadas pelos países estrangeiros nas intervenções no Haiti, ao longo dos séculos XIX, XX e início do XXI, para impor valores democráticos liberais, prescrever condutas ao Estado haitiano e aos indivíduos. Ademais, apontamos os interesses do Brasil em comandar a face militar da MINUSTAH. Palavras-chave: MINUSTAH. Biopolítica. Racismo de Estado.
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Sá, Miguel Borba de. "Intervenções humanitárias e teoria crítica no Brasil: inibições e alternativas radicais ao paradigma da Paz Liberal." Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD 8, no. 15 (June 30, 2019): 133–64. http://dx.doi.org/10.30612/rmufgd.v8i15.11533.

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Abstract:
A baixa penetração no Brasil de teorias críticas ao intervencionismo humanitário reflete-se na escassez de trabalhos acadêmicos capazes de questionar frontalmente a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (Minustah). Este artigo busca suprir parcialmente estas lacunas mediante a apresentação de ferramentas teóricas disponíveis alhures, em paralelo às observações feitas durante trabalho de campo no Haiti. O objetivo é romper as inibições quanto às objeções radicais à chamada Paz Liberal de modo a abrir caminho para uma teorização crítica brasileira que possa ir além daquela já disponível no mundo acadêmico anglo-saxão.Recebido em: setembro de 2019Aceito em: fevereiro de 2020
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Bezerra, Lívia Morena Brante. "COOPERAÇÃO INTERNACIONAL E A DISPUTA DO DESENVOLVIMENTO NO HAITI/International Cooperation and the contest of the development in Haiti." REVISTA NERA, no. 34 (March 23, 2017): 107–18. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i34.4980.

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Abstract:
As desigualdades resultantes do desenvolvimento capitalista no mundo geraram a necessidade de se estabelecer uma política de cooperação para o desenvolvimento entre os países. O Haiti, como país mais empobrecido da América Latina está desde muito sujeito à ingerência internacional travestida de cooperação. A Internacional Comunitária, as organizações não-governamentais, as agências de ajuda pública ao desenvolvimento, antes de ajudarem o Haiti estão roubando sua soberania. O Brasil tem papel chave nessa questão pois ainda tem o comando da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti, e sustenta o maior contingente militar estrangeiro ali presente. As organizações populares brasileiras, por sua vez tentam contrapor essa atuação com solidariedade e promovendo autonomia.
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Caetano, Daniela Dos Santos, and Sandra Fernandes Leite. "Relações bilaterais Brasil-Haiti: o caso da alteridade nos discursos presidenciais e nas políticas educacionais." Revista Debates 12, no. 3 (December 14, 2018): 143. http://dx.doi.org/10.22456/1982-5269.85608.

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Abstract:
As relações bilaterais Brasil-Haiti tiveram maior densidade com a liderança brasileira na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti. Em face desta realidade, este trabalho se interroga sobre quais são as possíveis compreensões acerca do conceito de alteridade como elemento de análise da política externa educacional conduzida pelo Brasil no Haiti? O objetivo central busca compreender a construção de sentidos acerca do outro, para tanto se torna crucial conhecer e interpretar os discursos e analisar as políticas educacionais, a fim de constatar possibilidades de materialização da alteridade enquanto percepção do outro e de suas demandas. A metodologia adotada foi a análise do discurso e a pesquisa documental. Concluiu-se que a alteridade para além de simplesmente enxergar o outro requer solidariedade, emancipação e proteção dos direitos humanos fundamentais.
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De Queiroz, Fábio Albergaria, and Thais De Castro De Barros. "Uma Abordagem Cognitiva sobre o Haiti: o papel do ambiente psicológico na construção de imagens no contexto da MINUSTAH (2004-2016)." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 12, no. 3 (December 20, 2018): 139–74. http://dx.doi.org/10.21057/repamv12n3.2018.28033.

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Abstract:
O artigo realiza um estudo sobre o ambiente psicológico do Haiti a partir da interação entre duas variáveis cognitivas: prisma atitudinal e imagem. Nesse sentido, com base na literatura sobre modelo de análise em processo decisório, assumimos a premissa de que elementos cognitivos (como ideias e percepções construídas ao longo da história) são tão importantes na definição de planos de ação quanto as tradicionais variáveis objetivas tais como aporte financeiro. Para tanto, testamos as proposições desse modelo no caso da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH), de 2004, ano de seu início, até 2016. A partir da análise amostral de discursos presidenciais e, também, de resoluções do mandato da ONU, testou-se a hipótese de que quanto maior for a convergência das imagens entre os tomadores de decisão externos e internos, maiores serão as chances de uma missão de paz, neste caso a MINUSTAH, alcançar seus objetivos.
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Georg Uebel, Roberto Rodolfo. "O redirecionamento da política externa brasileira para imigrantes e refugiados: o caso da imigração haitiana no início do século XXI." Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas 4, no. 1 (November 4, 2016): 27–44. http://dx.doi.org/10.5752/p.2317-773x.2016v4n1p27.

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Abstract:
Com vistas ao acentuado fluxo migratório de haitianos com destino ao território brasileiro, verificado especialmente após o ano de 2010, o presente artigo analisa a mudança ocorrida na política externa brasileira para imigrantes e refugiados com foco neste grupo migratório. O trabalho parte do pressuposto que ocorrera uma recategorização destes migrantes, anteriormente classificados pelo governo brasileiro como refugiados, frente aos os anseios de projeção internacional do país. Tais anseios cristalizaram-se sob a atuação do Brasil nos fóruns regionais sobre a temática de migração e direitos humanos, no comando da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti e com o assento definitivo na Organização Internacional para as Migrações e Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, quiçá, um degrau às pretensões do Estado brasileiro junto ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. Utilizando-se da abordagem de autores sobre a Política Externa Brasileira contemporânea, vislumbrar-se-á então quais foram as fontes de mudança sofridas na política externa e migratória brasileira, com base no caso do trato dos haitianos, que possivelmente replicam-se para outros grupos destacados, como de sírios e senegaleses. Por fim, o artigo aponta os desafios e pontos de convergência entre estas duas políticas, além das incongruências decorrentes da problemática migratória interna somada aos anseios de inserção estratégica externa do governo brasileiro entre 2010 e 2015.
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Uebel, Roberto Rodolfo Georg. "A mudança da política externa brasileira para imigrantes e refugiados: o caso da imigração haitiana no início do século XXI." Barbarói, no. 47 (May 10, 2016): 22. http://dx.doi.org/10.17058/barbaroi.v0i47.9562.

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Abstract:
Devido ao acentuado fluxo migratório de haitianos com destino ao território brasileiro, verificado especialmente após o ano de 2010, o presente artigo analisa a mudança ocorrida na política externa brasileira para imigrantes e refugiados com foco nesse grupo migratório. O trabalho parte do pressuposto de que ocorreu uma recategorização desses migrantes, anteriormente classificados pelo governo brasileiro como refugiados, frente aos anseios de projeção internacional do país. Tais anseios cristalizaram-se sob a atuação do Brasil nos fóruns regionais sobre a temática de migração e direitos humanos, no comando da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti e com o assento definitivo na Organização Internacional para as Migrações e Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, quiçá, um degrau às pretensões do Estado brasileiro junto ao Conselho de Segurança das Nações Unidas. Utilizando-se da abordagem de autores sobre a Política Externa Brasileira contemporânea, vislumbrar-se-á então quais foram as fontes de mudança sofridas na política externa e migratória brasileira, com base no caso do trato dos haitianos, que possivelmente replicam-se para outros grupos destacados, como de sírios e senegaleses. Por fim, o artigo aponta os desafios e pontos de convergência entre estas duas políticas, além das incongruências decorrentes da problemática migratória interna somada aos anseios de inserção estratégica externa do governo brasileiro entre 2010 e 2015.
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Razaboni Junior, Ricardo Bispo, and Teófilo Marcelo de Arêa Leão Júnior. "Imigração haitiana no Brasil." Revista do Instituto de Direito Constitucional e Cidadania 4, no. 1 (May 12, 2019): 148–62. http://dx.doi.org/10.48159/revistadoidcc.v4n1.razabonijr.leaojr.

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Abstract:
O estudo analisa a imigração de haitianos para o Brasil, a qual teve como marco inicial o ano de 2010, após o terremoto que devastou o Haiti, deixando mais de 300 mil mortos e desabrigados. Entrada comum pelo estado do Acre e Amazonas, através de suas fronteiras com o Peru, a imigração haitiana é o mais recente e sem precedente caso de fluxo migratório no Brasil, sendo comparada com a grande imigração italiana e nipônica no período imperial e inicio da República. O estudo analisa também a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti ou MINUSTAH, implantada em 2004, ampliada em 2011, por força da devastação sofrida pelo terremoto, o qual tem como principal objetivo a promoção de eleições livres, a estabilização do país, a pacificação e o desarmamento de grupos rebeldes e guerrilheiros, o fornecimento de alimentos e desenvolvimento institucional e econômico. Tratase de uma pesquisa pautada no método de investigação hipotéticodedutivo, sendo que preliminarmente é possível perceber que a intervenção por meio de leis imigratórias e políticas publicas se faz necessária, em vista de que nos encontramos estabelecido em um cenário de crise nacional, a fim de resguardar o direito à vida digna dos imigrantes haitianos.
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Duarte, Geraldine Marcelle Moreira Braga Rosas, Letícia Carvalho de Souza Andrade, Matheus De Abreu Costa Souza, and Amanda Balestrini. "“It may look like war, but it’s peacekeeping”: a MINUSMA e o Processo de Paz no Mali." Conjuntura internacional 16, no. 1 (August 9, 2019): 28. http://dx.doi.org/10.5752/p.1809-6182.2019v16n1p28.

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Abstract:
O artigo objetiva analisa o caráter de enforcement da Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização do Mali (MINUSMA), com foco em discutir criticamente essa nova tendência normativa das Nações Unidas, problematizando as possíveis consequências dessa modalidade de operações de paz para que haja uma resolução permanente do conflito no Mali.
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Aguilar, Sérgio Luiz Cruz, and Jéssica Tauane Santos. "O uso de veículos aéreos não tripulados (VANTs) na operação de paz da ONU na República Democrática do Congo." Conjuntura Austral 9, no. 47 (September 26, 2018): 46. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.82832.

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Abstract:
A partir de 2013, a Organização das Nações Unidas (ONU) introduziu o uso de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTS) na Missão de Estabilização da ONU na República Democrática do Congo (MONUSCO). O trabalho utiliza o emprego de VANTS na MONUSCO para fazer algumas considerações sobre o uso dessa tecnologia nas operações de paz.
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Toledo, Aureo, and Lorraine Morais Braga. "Abuso e exploração sexual em operações de paz: o caso da MINUSTAH." Revista Estudos Feministas 28, no. 3 (2020). http://dx.doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n360992.

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Abstract:
Resumo: Neste artigo discutimos as condicionantes que contribuíram para a ocorrência de casos de abuso e exploração sexual feminina praticada por peacekeepers durante a Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH). No trabalho, buscamos compreender a conjuntura a partir de uma perspectiva feminista, considerando a influência da masculinidade militarizada e das condições socioeconômicas do país para a perpetuação da violência contra meninas e mulheres durante o período de vigência da missão.
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Pimentel, Pedro Chapaval, and Rafael Pons Reis. "A inserção e a consolidação do Brasil no sistema internacional por meio da Minustah." Conjuntura Global 5, no. 3 (February 7, 2017). http://dx.doi.org/10.5380/cg.v5i3.50548.

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Abstract:
Este artigo analisa a opção do Brasil por comandar a Missão de Paz para a Estabilização do Haiti (Minustah) como estratégia para sua inserção e consolidação como potência emergente no sistema internacional. Os resultados alcançados pela Minustah, o histórico brasileiro em missões de paz e a demanda por um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas são explorados a partir da hipótese analítica relacionada ao uso de poderio militar como instrumento para fins de política externa.
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DOS REIS CARDOSO, HELVISNEY. "ANÁLISE DO ACEITE DA MISSÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A ESTABILIZAÇÃO NO HAITI PELO CONGRESSO BRASILEIRO." CADERNOS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 8, no. 1 (September 1, 2015). http://dx.doi.org/10.17771/pucrio.cadri.25065.

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Guerra, Lucas. "Raça, Racismo e Operações de Paz: Uma Análise Crítica da MINUSTAH." Revista Neiba, Cadernos Argentina Brasil 7, no. 1 (July 6, 2019). http://dx.doi.org/10.12957/neiba.2018.39130.

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Abstract:
No presente trabalho, argumentamos que a raça e o racismo são elementos estruturantes da política mundial moderna, e que essa dimensão racializada pode ser observada nas operações de paz da ONU contemporâneas. Nesse sentido, partindo de uma metodologia essencialmente qualitativa, abordamos as formas com que as categorizações hierárquicas inicialmente baseadas em distinções biológicas entre brancos e não-brancos foram historicamente ressignificadas, assumindo a forma de padrões civilizatórios e de discursos de modernização. Argumentamos ainda que esses discursos racializados constituem a base de conceitos centrais das narrativas ortodoxas sobre resolução de conflitos e processos de pacificação, como a paz liberal, os “Estados falidos” e o peacebuilding e statebuilding. Finalmente, apresentamos um estudo de caso da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (MINUSTAH) a partir de um enfoque em aspectos de raça e racismo, argumentando que lógicas racializadas presentes na Missão levam à sua instrumentalização para a despossessão do povo negro haitiano de alguns de seus direitos fundamentais, dentre eles o da autodeterminação.
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Sainté, Guerby, and Luca Lämmle. "Soberania territorial em disputa: o caso da intervenção da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti e seus impactos no território." GEOUSP Espaço e Tempo (Online) 25, no. 2 (August 12, 2021). http://dx.doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2021.181541.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é fomentar o debate sobre soberania territorial em disputa tendo como foco a intervenção da Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti (MINUSTAH) no território haitiano, partindo da análise que a soberania se insere no seu campo semântico da concepção de poder supremo, racionalização jurídica, princípio de ordem ou de legitimidade do poder. Suas fundamentações são variadas, mas todas envolvem uma referência geral à autoridade suprema, o apogeu da estrutura de poder. É uma das ferramentas importantes para o Estado realizar e cumprir seus objetivos, métodos e princípios nos seus limites de jurisdição. Para cada um deles, considera sua ação autônoma dentro de um espaço geográfico, de um território como base técnica ou do setor de intervenção. O tratado de direito internacional, que termina com a soberania de outro Estado, onde ele tem a capacidade de impor a decisão a todos, não apenas aos membros do Estado, mas, em princípio, a todo o território.
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Daltro de Carvalho, Amanda Sanches. "A Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti: um olhar a partir dos relatos de um ex-soldado e de um repórter brasileiro." Universitas: Relações Internacionais 8, no. 1 (November 25, 2010). http://dx.doi.org/10.5102/uri.v8i1.1172.

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Aguilar, Sergio Luiz Cruz, and Jéssica Tauane dos Santos. "O uso de Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) nas operações de paz da ONU." Carta Internacional 15, no. 2 (August 3, 2020). http://dx.doi.org/10.21530/ci.v15n2.2020.1005.

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Abstract:
Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) introduziu Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) na Missão Multidimensional Integrada de Estabilização das Nações Unidas no Mali (MINUSMA). Este trabalho utiliza o caso da MINUSMA para discutir o uso dessa tecnologia nas operações de paz. O argumento central é que a utilização de VANTs no Mali é fruto de inovação adaptativa no campo das missões de paz. Para substanciar o argumento, utilizam-se documentos da ONU, fontes secundárias e entrevistas. A análise utiliza elementos selecionados da chamada ‘revolução de assuntos militares’ e da literatura sobre inovação militar: doutrina, organização, custos, domínio da informação, comando e controle, simulação e treinamento, e agilidade/ímpeto. O texto apresenta alguns aspectos da ‘revolução de assuntos militares’ e da inovação militar, descreve a evolução nas operações de paz que resultou no uso de VANTs e o contexto em que eles foram desdobrados no Mali para, no final, discutir a utilização dessa tecnologia na MINUSMA e nas missões de paz em geral.
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Araújo, Wemblley Lucena de. "A ASSISTÊNCIA ELEITORAL DAS NAÇÕES UNIDAS NO HAITI: PROMOÇÃO DA DEMOCRACIA E PATOLOGIAS INSTITUCIONAIS NO PROCESSO DE ESTABILIZAÇÃO DA PAZ." Revista Eletrônica de Ciência Política 6, no. 1 (August 3, 2015). http://dx.doi.org/10.5380/recp.v6i1.39228.

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Abstract:
O presente trabalho objetiva analisar o papel da assistência eleitoral promovido pela Organização das Nações Unidas (ONU) nos processos de estabilização de cenários pós-conflitos, trazendo a experiência do Haiti para o debate, e a partir desta, diagnosticar os principais avanços e dificuldades enfrentadas pela atuação onusiana no campo da assistência eleitoral. Para tanto, o presente estudo utilizar-se-á dos métodos analíticos, qualitativos e bibliográficos atuando em fontes primárias (resoluções e informes oficiais) e secundárias (literatura especializada). Conclui-se que a atuação onusiana no Haiti no campo da assistência eleitoral contribuiu para a minimização dos entraves políticos, realização das eleições periódicas e democráticas, porém patologias institucionais retardaram o andamento dos processos pré-estabelecidos levando-os a, em certa medida, incongruências em face da realidade haitiana.
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Pereira, Victor Almeida. "A participação brasileira na Missão Multidimensional Integrada das Nações Unidas para a estabilização da República Centro-Africana: um estudo sobre sua viabilidade geopolítica." Coleção Meira Mattos, 2019. http://dx.doi.org/10.22491/cmm.a004.

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Idaewor, Osiomheyalo O. "THE DOMINANCE OF TERRORISM: ASPECTS OF THE SOCIO-POLITICAL CHALLENGES IN POST-INDEPENDENCE WEST AFRICA: NIGERIA, BURKINA FASO AND MALI." Revista Brasileira de Estudos Africanos 5, no. 9 (October 19, 2020). http://dx.doi.org/10.22456/2448-3923.96189.

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Abstract:
Este artigo tenta uma análise histórica qualitativa da ligação entre aspectos de desafios sociopolíticos e a intensificação do terrorismo na pós-independência da Nigéria, de Burkina Faso e do Mali. A análise é especialmente restrita a grupos terroristas como o Boko Haram e a Província do Estado Islâmico na África Ocidental (ISWAP). Pequenas referências, no entanto, são feitas a outros países africanos e grupos terroristas como a Al-Qaeda, o ISIS e suas afiliadas. Este artigo enfatiza a importância dos países mencionados, observando por que eles são atualmente reconhecidos no discurso global contemporâneo como refugiados de terroristas na África Ocidental. Examina os papéis intervencionistas e colaborativos desempenhados por entidades e iniciativas internacionais e regionais, como as Nações Unidas (ONU), G5-Sahel, Força-Tarefa Conjunta Multinacional (MNJTF), Iniciativa de combate ao terrorismo transaariano (TSCTI), Missão Multidimensional de Estabilização Integrada em Mali (MINUSMA) e a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (ECOWAS), entre outros. Utilizando o método histórico, que envolve a avaliação e análise de fontes secundárias, além de outras evidências qualitativas relevantes, o artigo argumenta que os desafios sociopolíticos enfrentados nesses países, durante o final do século XX, não serviram apenas como catalisadores para as emanações do século XXI e disseminação do terrorismo, mas também as agravou ou piorou. Conclui-se demonstrando as estratégias e perspectivas para o desenvolvimento qualitativo da sub-região, observando que, se as variáveis sociopolíticas e econômicas forem efetivamente abordadas, o terrorismo, junto a suas consequências devastadoras, poderá ser reduzido.
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