To see the other types of publications on this topic, follow the link: Mística e Experiência Mística.

Journal articles on the topic 'Mística e Experiência Mística'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Mística e Experiência Mística.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Barreira, Marcelo Martins. "circularidade entre o “dizer” e a “linguagem comum” pelo volo a partir de Michel de Certeau e Richard Rorty." Terceira Margem 28, no. 55 (2024): 143–64. http://dx.doi.org/10.55702/3m.v28i55.61946.

Full text
Abstract:
A base teórica do artigo articula, sobretudo, o pensamento de Michel de Certeau e Richard Rorty, respectivamente, em A fábula mística (2015) e em Freud e a reflexão moral (1999). O conhecimento psicanalítico e místico traz à condição humana uma inovação na linguagem e uma expressão cultural de alcance universal. A inovação cultural é consistente com uma abordagem hermenêutica da experiência mística, permitindo-nos a apropriação de termos da tradição mística, como o símbolo da “noite” de João da Cruz. Nessa operação de ressignificação, a relevância universal do gesto ético do volo (em latim), “
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Ronsi, Francilaide de Queiroz, and Roney Ricardo Cozzer. "“Experiência mística” e “experiência pentecostal”: a experiência de Charles G. Finney como ponto de contato entre esses conceitos." Caminhos de Diálogo 11, no. 18 (2023): 103–15. http://dx.doi.org/10.7213/cd.a11n18p103-115.

Full text
Abstract:
Este artigo oferece uma conceituação de experiência mística em uma perspectiva cristã, buscando situar ou deslocar o assunto para o contexto protestante. Toma como exemplo uma biografia em particular, a do pregador avivalista e teólogo, Charles G. Finney (1792-1875). As religiões em geral são marcadas pela presença de experiências místicas profundas que foram fundamentais para dar forma a elas. Este artigo também destaca características similares entre a mística tal como descrita por autores católicos com a experiência pentecostal, o que abre o precedente para que se entenda essa experiência p
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Fontes, Tiago Batista. "AS FONTES DA LINGUAGEM MÍSTICA HILESIANA." INTERAÇÕES 18, no. 1 (2023): e181c02. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2023v18n1e181c02.

Full text
Abstract:
Nesta comunicação visaremos desencavar do solo da escrita hillesiana as raízes que avigoram sua escritura. Etty Hillesum cose sua linguagem mística com fios deveras ecléticos, sem quaisquer subsídios linguísticos formais das tradições religiosas, o que provoca encantamento por sua insólita linguagem e ulteriormente o anelo de rastrear suas fontes. Portanto, no fito de ordenar esta pesquisa, adotaremos a metodologia de pesquisa bibliográfica em ciências humanas. Iniciando um levantamento bibliográfico acerca do Diário e Cartas de Etty Hillesum, com o escopo de verificar o impacto do autores lit
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Arnoso Santos, Rodrigo José, and Rogério Gomes. "Sentir e inteligir na construção de um caminho místico." Revista de Cultura Teológica, no. 100 (December 22, 2021): 36–54. http://dx.doi.org/10.23925/rct.i100.55319.

Full text
Abstract:
O intuito deste artigo é estabelecer um diálogo entre Xavier Zubiri e Anselm Grün. Parte-se de dois conceitos importantes da reflexão zubiriana, sentir e inteligir, como bases antropológicas fundamentais para construir um caminho místico. Zubiri tem a oferecer uma compreensão acerca do sentir e do inteligir, enquanto Grün parte da cotidianidade, das questões fundamentais e da simplicidade de linguagem para ajudar os interlocutores a fazerem a experiência e reflexão místicas. Os dois autores oferecem elementos substanciosos para quem deseja adentrar no campo da teologia espiritual, sobretudo, d
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Losso, Eduardo Guerreiro Brito. "O que há de magia na poesia? Comparando poéticas do encantamento." INTERAÇÕES - Cultura e Comunidade 11, no. 19 (2016): 43. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2016v11n19p43.

Full text
Abstract:
<div><span>Teóricos da poética frequentemente aproximam poesia de mística, ao mesmo tempo que distinguem o poeta do místico. Dizem que o poeta medita na exterioridade e o místico na interioridade, mas especialistas nos grandes místicos afirmam que não há, neles, a separação entre busca espiritual e contemplação da materialidade. De qualquer modo, o místico busca a experiência suprassensível. Por isso, talvez seja mais pertinente examinar as aproximações entre poesia e magia.Ao longo da história da poética, elas são abundantes. Examinamos três ocorrências importantes nessa história:
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Nátia Cavallari, Doris, and Anne Caroline Do Nascimento Ribeiro. "Corpo na literatura sacro-erótica." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 13, no. 30 (2023): 138–61. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2023v30p138-161.

Full text
Abstract:
A literatura medieval desenvolvida entre 1200 e 1350 e sua evolução subsequente revelou um período de grande riqueza de produção literária mística, de acordo com estudiosos da história da mística ocidental, como Bernard McGinn (1998). O período é altamente propício para uma investigação preliminar na qual a mística seja protagonista e, por este motivo, propomo-nos a estudar o conceito de erotismo espiritual em trechos de Vita Nuova (1292-1293), de Dante Alighieri (1265-1321), poeta, filósofo, político e grande nome da literatura italiana, e nos escritos de Santa Teresa D’Ávila (1515-1582), bea
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Marques Cabral, Alexandre, and Edson Fernando Almeida. "RUBEM ALVES: DO GIRO MÍSTICO DO PROTESTANTISMO AO GIRO PROTESTANTE DA MÍSTICA." Perspectiva Teológica 55, no. 1 (2023): 277. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v55n1p277/2023.

Full text
Abstract:
O protestantismo é, para Rubem Alves, uma espécie de arché, um princípio mobilizador e inventivo, uma potência de insubordinação criadora. Tal arché atravessa todos os seus escritos, sendo o fio condutor do seu pensamento. O forte teor critico do seu pensamento deriva de uma certa compreensão mística que Rubem Alves tem do espirito protestante; mística aqui entendida como movimento de trans-ascendência dos corpos rumo a excedência dos contornos histórico-mundanos que oprimem a vida. Este 'giro místico do protestantismo', foi operacionalizado por Rubem Alves para desconstruir as bases do que ch
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Maurano, Denise, and Bruno Albuquerque. "Lacan e a experiência mística à luz da psicanálise." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 22, no. 3 (2019): 439–56. http://dx.doi.org/10.1590/1415-4714.2019v22n3p439.3.

Full text
Abstract:
O presente artigo apresenta como Jacques Lacan inaugura uma nova maneira de abordar a experiência mística à luz da psicanálise. Contrapondo-se a tendências no campo da psicologia, da psiquiatria e da psicanálise de patologizar esse fenômeno, reduzindo-o à sintomatologia histérica ou psicótica, o mestre francês aproximou o percurso do analista daquele empreendido pelo místico, traçando uma íntima conexão entre o fim da análise e a conquista de uma abertura para o campo do feminino. Nas trilhas abertas por esse autor, propomos diferenciar as noções de gozo Outro e gozo do Outro, indicando elemen
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Gonçalves, Francisco De Souza, and José Carlos De Lima Neto. "Mística: experiência, tecitura e leitura." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 11, no. 23 (2021): 446–60. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2021v23p446-460.

Full text
Abstract:
O místico ou o indivíduo religioso, ao vivenciar a união com a divindade, tem a experiência “interior” de inteireza e completude. O leitor, ao ter contato com a poesia, por exemplo, além de voltar sua atenção para o sentido, pode-se sentir atraído pelo o ritmo, pela cadência do texto, pelas as evocações que ela suscita. Em um determinado momento, de forma surpreendente, este leitor pode vivenciar um tipo de contentamento espiritual, uma sensação de completude que não passa pela racionalidade. Falamos de uma conjugação de experiência mística/ religiosa e experiência estética, ambas provocadoras
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Franco Filho, Odilon de Mello. "A experiência dos místicos e a do psicanalista sob o vértice de Bion." Revista Brasileira de Psicanálise 57, no. 3 (2023): 95–113. http://dx.doi.org/10.69904/0486-641x.v57n3.07.

Full text
Abstract:
O autor explora a afirmação de que algumas condições mentais de acesso à experiência mística podem fazer parte da vivência psicanalítica. Essa aproximação confere ao psicanalista a possibilidade de empregar elementos da disciplina de alguns místicos para pensar a experiência da sessão, sem que isso signifique igualar as duas situações, ou entender a psicanálise como atitude religiosa ou mística. A Bion, não passou despercebida essa aproximação, chegando ele a afirmar que os fatos psicanalíticos podem ser expressos adequadamente tomando-se como modelo a experiência dos místicos. Ao fazê-lo, ele
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Lucchetti Bingemer, Maria Clara. "O DEUS DOS FILÓSOFOS E O DEUS DA REVELAÇÃO." Síntese: Revista de Filosofia 49, no. 153 (2022): 31. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v49n153p31/2022.

Full text
Abstract:
Entre Simone Weil (SW) e Blaise Pascal (BP) há muito em comum. Ambos são filósofos, pensadores brilhantes. Ambos fizeram uma profunda experiência de Deus, que determinou seu itinerário vital e teve impacto igualmente em seu pensar. São dois intelectuais e ao mesmo tempo dois místicos. Dois pensadores e ao mesmo tempo e inseparavelmente, duas testemunhas. Nossa intenção neste artigo será procurar mostrar como a experiência intelectual e a experiência mística em um e em outra, longe de excluir-se, interrogam-se mutuamente e acabam por fecundar-se em reciprocidade. É esta experiência que leva amb
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Kirchner, Renato. "A intimidade da experiência religiosa: uma aproximação fenomenológica da mística de Bernardo de Claraval." Revista Pistis Praxis 8, no. 2 (2016): 307. http://dx.doi.org/10.7213/revistapistispraxis.08.002.ds04.

Full text
Abstract:
O presente trabalho objetiva realizar uma aproximação fenomenológica da mística de Bernardo de Claraval (1090-1153), tendo como ponto de partida algumas anotações de Martin Heidegger (1889-1976) a propósito de uma preleção não oferecida sobre “Os fundamentos filosóficos da mística medieval (1918/1919)”. O percurso assumido aqui consiste em três etapas: a) apresentar elementos que nos permitam compreender o contexto no qual desperta o interesse de Heidegger pela mística medieval; b) fazer uma aproximação da interpretação fenomenológica proposta por Heidegger para os Sermões ao Cântico dos Cânti
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Mariani, Ceci Maria Costa Baptista, and Maria José Caldeira do Amaral. "A mística como crítica nas narrativas de mulheres medievais." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 86 (December 17, 2015): 85. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i86.26041.

Full text
Abstract:
O místico afirma a presença de Deus pela experiência que o alcança a partir de um processo de negação que possibilita a ele se libertar de todas as afirmações que pretendem enquadrar a Deus. Os textos místicos vão se constituir por narrativas de processos, caminhos, itinerários onde se fala do trabalho humano de busca desse Deus absolutamente transcendente que vindo a eles num encontro surpreendente, se revela muito maior do que seu pensamento é capaz de pensar e do que sua vontade é capaz de querer. Essa dialética que é fundamentalmente crítica - vai demonstrar a grande tradição mística que s
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Barreto, Marco Heleno. "EXPERIÊNCIA PSICOLÓGICA E MÍSTICA DO SI-MESMO NA MODERNIDADE." Perspectiva Teológica 55, no. 1 (2023): 189. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v55n1p189/2023.

Full text
Abstract:
O artigo explora a possibilidade de se pensar um lugar para a mística do Si-mesmo em consonância com as coordenadas que definem a forma de consciência prevalente na modernidade. Para tanto, toma-se um ideologema comum encontrado no pensamento de tl€s autores que representam o espírito da modernidade — Feuerbach, Nietzsche e Jung — e apresenta-se uma interpretação sob a perspectiva da mística do Si-mesmo. Em seguida, a posição assim estabelecida é utilizada para interpretar a dimensão mística presente em um fragmento concreto de experiência psicológica contemporânea. Consolidando a articulação
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Queiroz, Bruno dos Santos. "A EXPERIÊNCIA MÍSTICO-RELIGIOSA SEGUNDO A FENOMENOLOGIA DA RELIGIÃO DE MICHEL HENRY." Revista Relicário 9, no. 17 (2022): 68–82. http://dx.doi.org/10.46731/relicario-v9n17-2022-220.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar a compreensão do filósofo vietnamita Michel Henry a respeito da experiência místico-religiosa com base em sua fenomenologia da religião. A partir disso, será considerado a definição de fenomenologia da religião à luz da síntese entre a escola holandesa e o método fenomenológico husserliano. Será discutido, ainda, as críticas henrianas ao monismo ontológico e a descoberta da vida. Desse modo, será possível entender a compreensão da experiência religiosa à luz de uma fenomenologia da vida e da filosofia do Cristianismo de Henry. Conclui-se que o entendimento
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Do Amaral, Maria José Caldeira. "Espírito, Liberdade e Mística em Nicolas Berdiaev e na Mística Feminina Cristã Medieval - DOI 10.5752/P.1983-2478.2014v10n17p62." INTERAÇÕES 10, no. 17 (2015): 62–78. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2015v10n17p62.

Full text
Abstract:
ResumoNeste artigo vamos desenvolver “um diálogo” entre espírito, mística e liberdade com base nos conceitos de Nicolas Berdiaev e nos relatos de Mechthild von Magdeburg e Marguerite Porete. O objetivo essencial é uma aproximação do sentido da mística da liberdade constituído no pensamento filosófico de Berdiaev e a expressão na mística feminina medieval cristã, na tentativa de apontar para o caráter supra confessional da experiência mística. A articulação das concepções filosóficas de Berdiaev e a hermenêutica de relatos das experiências de Deus nos quais a alma experimenta a verdadeira liber
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Gebara, Ivone. "Mística e política na experiência das mulheres." Revista Eclesiástica Brasileira 49, no. 196 (1989): 913–26. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v49i196.3089.

Full text
Abstract:
Minha reflexão se explicitará em quatro itens:
 No primeiro tentarei delimitar o novo conceito de Mística a partir da realidade das mulheres empobrecidas; no segundo tentarei apresentar uma crítica aos modelos de mística libertária vigentes na América Latina e especialmente no Brasil; no terceiro tentarei propor uma reflexão sobre a experiência religiosa das mulheres empobrecidas e sua relação à experiência das grandes figuras bíblicas femininas e, por último, lembrarei rapidamente alguns aspectos da Mística Política do Movimento Feminista Internacional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Gebara, Ivone. "Mística e política na experiência das mulheres." Revista Eclesiástica Brasileira 49, no. 196 (1989): 913–26. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v49i196.3089.

Full text
Abstract:
Minha reflexão se explicitará em quatro itens:
 No primeiro tentarei delimitar o novo conceito de Mística a partir da realidade das mulheres empobrecidas; no segundo tentarei apresentar uma crítica aos modelos de mística libertária vigentes na América Latina e especialmente no Brasil; no terceiro tentarei propor uma reflexão sobre a experiência religiosa das mulheres empobrecidas e sua relação à experiência das grandes figuras bíblicas femininas e, por último, lembrarei rapidamente alguns aspectos da Mística Política do Movimento Feminista Internacional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Quadros, Elton Moreira, and Jorge Miranda De Almeida. "As formas da experiência mística: especulativa, mistérica e profética." Revista Pistis Praxis 7, no. 2 (2015): 461. http://dx.doi.org/10.7213/revistapistispraxis.07.002.ao01.

Full text
Abstract:
No contexto ocidental, existem três formas de experiência mística: especulativa, mistérica e profética. A forma especulativa consiste num caminho filosófico em que, através do pensamento, procura adentrar o Ser, entendido enquanto mistério, ou seja, constitui uma forma que se fundamenta no conhecimento. Já a forma mistérica tem como base a experiência comunitária das religiões. A mística profética congrega pontos da forma especulativa e da mistérica e tem sua origem no ambiente cristão; buscará unir conhecimento e rito na pretensão de dizer o absoluto abarcando uma dimensão individual e uma di
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Melo Medeiros, Alexsandro. "HENRI BERGSON, PIETRO UBALDI E A EXPERIÊNCIA MÍSTICA DO AMOR DE DEUS." Revista Brasileira de Filosofia da Religião 9, no. 1 (2023): 118–31. http://dx.doi.org/10.26512/2358-82842022e42962.

Full text
Abstract:
Para o filósofo francês, Henri Bergson, a experiência mística é uma experiência intensificada pela presença do élan vital que, em última instância, é definido como sendo “o próprio amor de Deus, se não for Deus mesmo”. Em sua teoria evolucionista, Bergson postula o conceito de élan vital, bastante discutido na obra A Evolução Criadora e retomado na obra As Duas Fontes da Moral e da Religião. O misticismo é uma experiência em que o ser humano sente profundamente o elán da vida: uma energia que coincide com o Amor que emana do próprio Deus. De modo semelhante, o filósofo italiano Pietro Ubaldi,
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Moraes, Marcella Assis de. "experiência mística em Clarice Lispector:." Terceira Margem 28, no. 55 (2024): 13–30. http://dx.doi.org/10.55702/3m.v28i55.61777.

Full text
Abstract:
Este artigo se dedica a investigar a maneira como a ascese mística na obra de Clarice Lispector não se desvincula da experiência concreta e cotidiana da existência. Lê-se aqui a imbricação entre o sentido da visão, tradicionalmente associado à capacidade humana de contemplação, e o do paladar, associado à necessidade animal de nutrição. Assim, a autora avança para o desfazimento das fronteiras entre humano e animal, problematizando a categoria filosófica de sujeito e valorizando o estatuto de coisa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Amaro, Flávia Ribeiro. "MÍSTICA DO OUTRO." Revista Relicário 9, no. 17 (2022): 14–31. http://dx.doi.org/10.46731/relicario-v9n17-2022-216.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo discutir aspectos epistemológicos envolvidos na análise de uma “mística do outro”, evidenciando como alteridades culturais e religiosas podem aparecer inseridas no núcleo de interesse da ciência da religião, a partir de uma perspectiva decolonial e intercultural. Para tanto, foi realizada um dimensionamento bibliográfico, articulando contribuições teóricas de diversos autores.
 Palavras-chave: Alteridade. Decolonialidade. Interculturalidade. Experiência mística. Sagrado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Mahfoud, Miguel. "AS SETE MORADAS E AS NOVE CONSCIÊNCIAS: similaridades entre as místicas católica e budista Nichiren - DOI 10.5752/P.1983-2478.2014v10n17p79." INTERAÇÕES 10, no. 17 (2015): 79–98. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2015v10n17p79.

Full text
Abstract:
ResumoO presente artigo apresenta convergências entre duas tradições diversas no que se refere à compreensão da experiência mística enquanto reveladora da experiência humana e de seu possível desenvolvimento. Aponta-se o processo pessoal na experiência mística: (a) na tradição católica através da concepção de castelo interior de sete moradas concebida por Teresa D´Ávila e apresentada em termos de antropologia filosófica por Edith Stein e (b) na tradição do Budismo Nichiren através da apropriação do antigo conceito de nove consciências, particularmente pelo líder budista contemporâneo Daisaku I
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Prates, Lisaneos. "A Mística Trinitária." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 62 (June 27, 2013): 9. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i62.15623.

Full text
Abstract:
A afirmação do cristianismo sobre a unidade trinitária que caracteriza o Deus revelado faz parte do conteúdo nuclear da fé cristã. Esta não é uma asseveração abstrata, mas, resultante de uma experiência histórica que foi sendo elaborada ao longo de séculos conforme o caminhar da Igreja. Nesta nossa reflexão queremos colocar em destaque a intrínseca relação entre a teologia trinitária e a mística trinitária partindo da convicção de que teologia e mística são distintas, porém, inseparáveis na tradição do pensamento cristão.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Baldi Pastore, Isadora. "Entre a experiência mística e o delírio, um encontro da Psicanálise com a Filosofia da Religião." Occursus - Revista de Filosofia 9, no. 1 (2024): 73–81. http://dx.doi.org/10.52521/occursus.v9i1.12385.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo esclarecer através da luz da psicanálise e da filosofia da religião uma diferenciação entre a experiência mística e o delírio religioso. Para tanto, iremos nos deter aos autores clássicos da psicanálise aliançados a casos clínicos, e correlacionar com a filosofia, para encontramos respostas mais amplas sobre nossos questionamentos. Para isto, utilizaremos de uma análise conceitual. Para a psicanálise a experiência mística pode ser tanto um produto de desejos e fantasias inconscientes, que buscam satisfazer necessidades psicológicas profundas, quanto uma tent
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Albuquerque, Bruno. "BLUE LIKE JAZZ”: SINGULARIDADES DE UMA EXPERIÊNCIA RELIGIOSA E MUSICAL." Psicanálise & Barroco em Revista 16, no. 2 (2019): 59–85. http://dx.doi.org/10.9789/1679-9887.2018.v16i2.59-85.

Full text
Abstract:
Acompanhando a narrativa de Donald Miller, personagem principal do filme Blue like jazz, exploramos as singularidades de uma experiência religiosa e musical. Levantamos a hipótese de que, ao considerar as dimensões Real, Simbólica e Imaginária da experiência religiosa, a psicanálise nos permite traçar aproximações entre mística e religião.Palavras-chave: Psicanálise. Singularidade. Experiência religiosa. Mística. Música.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

De Mori, Geraldo. "Mística cristã e subjetividade." Terceira Margem 28, no. 55 (2024): 107–26. http://dx.doi.org/10.55702/3m.v28i55.62281.

Full text
Abstract:
A experiência mística se viveu, vive-se, disse-se e diz-se de muitas maneiras. Na tradição ocidental, suas principais fontes e expressões se encontram nas religiões mistéricas da Grécia Antiga, no platonismo, no neoplatonismo, no cristianismo, em algumas vertentes do judaísmo e do islamismo, em diferentes grupos esotéricos e mesmo entre pessoas que não se identificam com nenhuma experiência religiosa e advogam uma espiritualidade secular e sem Deus. O presente estudo interessa-se pelas relações entre a mística cristã e a subjetividade. Recorre para isso a um texto de Henrique Cláudio de Lima V
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Costa, Valeriano Dos Santos. "Resgate da Mística na liturgia a partir do Concílio Vaticano II." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 68 (June 14, 2013): 17. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i68.15443.

Full text
Abstract:
Este estudo é desenvolvido em quatro partes. A primeira parte define o que é mística, enquanto experiência pascal que extasiava as comunidades primitivas e que, de certa forma, se alojou nas apologias e bênçãos da Idade Média. A segunda parte trata da rígida uniformidade que se instalou na liturgia a partir do Concílio de Trento, prejudicando a entrega ritual que a mística extática exige. A terceira aborda o Movimento Litúrgico como a fonte do resgate da mística na liturgia. A quarta, por fim, trata do resgate da mística a partir do Concílio Vaticano II, mostrando que é uma mística que leva à
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Couto, Filipe Abraão Martins. "O Que é a Mística e a Experiência Mística? - Conceitos Fundamentais em Torno da Fenomenologia da Experiência Mística – Do Traduzível ao Inefável." Revista Philorosae - Revista de Filosofia e Cultura do Centro de Artes e Cultura (CECA) da Universidade Nacional de Timor-Lorosae 1, no. 1 (2022): 1–20. https://doi.org/10.5281/zenodo.10457371.

Full text
Abstract:
<strong>O Que &eacute; a M&iacute;stica e a Experi&ecirc;ncia M&iacute;stica? - Conceitos Fundamentais em Torno da Fenomenologia da Experi&ecirc;ncia M&iacute;stica &ndash; Do Traduz&iacute;vel ao Inef&aacute;vel</strong> <strong>Resumo</strong>: O objetivo deste artigo &eacute; o de procurar compreender e esclarecer em que consiste a m&iacute;stica&nbsp;e a experi&ecirc;ncia m&iacute;stica. Numa primeira parte, analisar-se-&aacute; o significado da palavra m&iacute;stica e em que&nbsp;consiste a m&iacute;stica. De seguida, determinar-se-&aacute; algumas caracter&iacute;sticas da m&iacute;stic
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Souza, Klédson Tiago Alves de. "A MÍSTICA ESPECULATIVA A PARTIR DA METÁFORA DO OLHAR EM DE VISIONE DEI DE NICOLAU DE CUSA (1401-1464)." Trilhas Filosóficas 13, no. 1 (2020): 147–65. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v13i1.2402.

Full text
Abstract:
Este artigo busca discutir acerca da experiência místico-especulativa que Nicolau de Cusa (1401-1464) propõe aos monges de Tegernsee para os conduzir à “sagrada obscuridade” ou “teologia mística”. O autor estava motivado pela discussão do século XV, sobre se se deveria entender a visão contemplativa de forma meramente afetiva ou intelectual. Esse debate envolvia dois grandes partidários de ambas perspectivas, respectivamente, Vicente de Aggsbach e Gerson. Após troca de cartas, Nicolau de Cusa envia aos monges beneditinos o De visione dei (1453) e um quadro que representa “a figura de alguém qu
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

De Souza Campos, Verônica. "CRENÇAS MÍSTICAS E ESTADOS AFETIVOS: EXPLORANDO LACUNAS NA CÊNCIA COGNITIVA DA RELIGIÃO." Síntese: Revista de Filosofia 51, no. 161 (2024): 503. https://doi.org/10.20911/21769389v51n161p503/2024.

Full text
Abstract:
Neste artigo é apresentada uma crítica ao programa de pesquisa em ciência cognitiva que se dedica ao estudo da religião, a chamada ciência cognitiva da religião (CCR). Argumentamos que essa disciplina negligencia o papel das emoções e estados afetivos em sua tentativa de explicar por que crenças religiosas são aderentes, isto é, memoráveis, evocativas e de fácil disseminação. A explicação oferecida pela CCR é estruturada, em larga medida, em cima da Hipótese da Contraintuitividade Mínima, que relaciona a aderência de crenças religiosas ao grau de contraintuitividade dos conceitos que figuram e
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Gontijo, Clovis Salgado, Franklim Drumond de Almeida, and Alberto Ferrer García. "FRONTEIRAS ENTRE MÍSTICA E ESTÉTICA NO SÉCULO XX: UNDERHILL, JANKÉLÉVITCH E GARCÍA BACCA." Síntese: Revista de Filosofia 50, no. 158 (2023): 509. http://dx.doi.org/10.20911/21769389v50n158p509/2023.

Full text
Abstract:
A mística, embora implique certa relação com o suprassensível, apresenta traços fenomenológicos comuns com a experiência sensível do belo e com a criação artística. Este artigo pretende examinar as imprecisas fronteiras entre a mística e a estética a partir de três autores do século XX, estudiosos de Plotino: Evelyn Underhill, Vladimir Jankélévitch e Juan David García Bacca. Primeiramente, será analisado o estatuto da sensibilidade, da beleza e da arte na espiritualidade de Underhill. Em seguida, será verificado de que modo o campo da inefabilidade, ressaltado ao longo da obra de Jankélévitch
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Bulhões, Fernanda Machado. "Antes da lógica, o ilógico." Princípios: Revista de Filosofia (UFRN) 27, no. 53 (2020): 163–75. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2109.2020v27n53id21597.

Full text
Abstract:
Nietzsche, em seus escritos póstumos de juventude, destaca a extraordinária ousadia e genialidade dos primeiros filósofos gregos, de Tales a Demócrito. Cada um apresentou em verso ou em prosa a sua original visão de mundo. Todos eram plenamente convictos de que possuíam a verdade. Suas verdades, aponta Nietzsche, eram por eles compreendidas como frutos de uma “intuição mística”, de uma experiência súbita, mágica e ilógica. O objetivo deste artigo é esclarecer algumas das considerações de Nietzsche acerca dos filósofos arcaicos e suas verdades místicas-misteriosas
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Carrara, Paulo Sérgio, and Vicente de Paula Ferreira. "A MÍSTICA DE ETTY HILLESUM." INTERAÇÕES 15, no. 2 (2020): 330–53. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2020v15n2p330-353.

Full text
Abstract:
O artigo situa-se no âmbito dos estudos sobre mística e espiritualidade no contexto pós-moderno. A mística se tornou tema recorrente nas Ciências da Religião e na Teologia, pelas perspectivas que abre tanto para a dimensão existencial da fé como para o diálogo inter-religioso. O presente artigo busca uma interface entre a mística de Etty Hillesum e a espiritualidade cristã. Embora Etty não pertença a nenhuma instituição religiosa, sua experiência de Deus evidencia aspectos cruciais para qualquer tradição religiosa ou espiritual. No que diz respeito aos cristãos, sua mística engendra o resgate
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Barros, Brasil Fernandes de. "CHICO XAVIER, MÍSTICA E ESPIRITISMO: UMA DISCUSSÃO POSSÍVEL." Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 18, no. 2 (2020): 451. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v18i2.7906.

Full text
Abstract:
O estudo da mística possui um grande volume de ambiguidades e polissemias e há de se tomar cuidado para não banalizar o conceito tomando qualquer experiência como sendo dessa ordem. O objetivo deste artigo é abordar uma epistemologia da mística que se aplique ao Espiritismo, e, para tanto, estabelecemos uma investigação sobre os fenômenos mediúnicos atribuídos ao médium espírita Chico Xavier, comparando-os com as análises sobre mística e estados não usuais de consciência de William James, Juan Martín Velasco, Evelyn Underhill e Bernard McGinn. Pretendemos, portanto, avaliar se é possível pensa
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Gonçalves, Alonso. "Experiência mística e resistência à catástrofe." Fronteiras - Revista de Teologia da Unicap 5, no. 2 (2022): 379–94. http://dx.doi.org/10.25247/2595-3788.2022.v5n2.p379-394.

Full text
Abstract:
O mundo acompanhou as discussões da COP-26 em Glasgow, na Escócia, com o objetivo de avançar na diminuição de poluentes que provocam o aquecimento do planeta. Em pauta com essa temática importante, o presente artigo procura contribuir para o debate a partir de duas percepções espirituais que são correspondentes quando relacionadas com a ecologia: trata-se da mística cristã e do animismo indígena. Acolhendo autores que estão pensando a catástrofe que o planeta poderá enfrentar, pontuamos que é necessário levar em consideração o caráter transcendente da Terra e, para isso, entendemos que a místi
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Losso, Eduardo Guerreiro Brito, and Marcelo Martins Barreira. "Dossiê Mística e Subjetividade." Terceira Margem 28, no. 55 (2024): 7–12. http://dx.doi.org/10.55702/3m.v28i55.64198.

Full text
Abstract:
Este número da Revista Terceira Margem foi dedicado ao tema “Mística e subjetividade”. Os artigos que o compõem debatem um conjunto diverso de desafios e perspectivas teóricas acerca da interface entre mística, arte, religião e problematização do “eu”. Assim, desde uma pluralidade de referenciais teóricos e campos de saber, o eixo temático do dossiê – graças ao caráter paradoxal do mistério e à condição da subjetividade diante do Outro, evocado e inferido pela “experiência mística” – proporciona um amplo arco de percursos hermenêuticos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Couto, Carlos eduardo mendes de araújo. "O misticismo na obra de Theo Angelopoulos: Um estudo de A eternidade e um dia (1998)." REVISTA POIÉSIS 22, no. 37 (2021): 391–406. http://dx.doi.org/10.22409/poiesis.v22i37.45525.

Full text
Abstract:
A obra tardia do cineasta Theodoros Angelopoulos, desenvolvida na década de 1990, possui atributos políticos e humanos já percebidos e decifrados tanto pela crítica quanto pela academia. Todavia, notamos também em seus filmes um aspecto místico ainda não explorado em nenhum desses meios. O objetivo desse artigo é caracterizar a experiência mística em uma determinada produção do realizador grego. Nosso objeto de estudo será a obra A Eternidade e um dia (Mia aioniotita kai mia mera, 1998). Usaremos como suporte teórico autores como Robert Charles Zaehner, Steven Katz, Paul Schrader e Frederico P
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Rocha, Karine. "Inquisição, controle e memória: relatos de vidas de freiras místicas no mundo hispânico." Em Tese 23, no. 2 (2018): 240. https://doi.org/10.17851/1982-0739.23.2.240-254.

Full text
Abstract:
Este artigo tem por objetivo apresentar as memórias de freiras no Novo Mundo e suas estratégias de discurso para burlar as proibições impostas pelo Santo Ofício aos membros femininos da Igreja. Através da experiência mística, algumas religiosas do século XVIII aceitam participar de um jogo de poder, no qual simulam ser submissas para ganhar notoriedade na comunidade e expressar suas opiniões sobre temas religiosos. Utilizando-se de ferramentas como retórica da humilhação, bajulação e atribuições de suas falas à Deus, as freiras místicas um texto autobiográfico com características bastante próp
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Oliveira, Manfredo Araújo de. "MÍSTICA E DIREITOS HUMANOS." Perspectiva Teológica 41, no. 115 (2010): 375. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v41n115p375/2009.

Full text
Abstract:
O artigo se propõe explicitar o horizonte de compreensão antropológico a partir de onde se procura exprimir a inteligibilidade da fé e da experiência mística e sua vinculação à problemática dos direitos humanos. Vai concentrar-se na elucidação da constituição ontológica do ser pessoal que é sua abertura intencional à totalidade do ser e assim em última instância sua abertura a Deus. Daqui se compreende a fé como acolhida da autocomunicação de Deus ao ser humano e de seu projeto amoroso para a vida humana e a mística enquanto experiência intensificada do encontro com Deus, o que nos conduz à co
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Cescon, Everaldo, and Gilson Bavaresco. "ELEMENTOS DA ANTROPOLOGIA FENOMENOLÓGICA DE GERDA WALTHER." Revista Dissertatio de Filosofia 41 (July 1, 2015): 99. http://dx.doi.org/10.15210/dissertatio.v41i0.8504.

Full text
Abstract:
O presente artigo, após uma breve introdução histórica sobre a autora, analisa algumas características da antropologia fenomenológica de Gerda Walther, levando principalmente em consideração a sua obra principal, Fenomenologia da Mística, a partir da segunda edição de 1955 (trad. ital., 2008). Nela, Walther apresenta um verdadeiro tratado de antropologia filosófica, como parte preliminar a uma análise dos fenômenos místicos, interrelacionando elementos antropológicos oriundos de uma análise fenomenológica do ser humano e os problemas filosófico-religiosos da experiência mística e das experiênc
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Dos Santos, John Elton Costa, and Maria Teresa Nobre. "A mística-minoritária: um conceito para a análise da experiência religiosa de homens transexuais." Religare 19, no. 2 (2023): 140–63. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1982-6605.2022v19n2.65947.

Full text
Abstract:
O artigo discute a experiência religiosa de homens transexuais em espaços de congregação religiosa e tem como objetivo apresentar o conceito de mística-minoritária, como ferramenta para discutir esse fenômeno. A mística-minoritária é um conceito proposto para a análise do processo singular dessa experiência, construído a partir dos autores Michel de Certeau, Gilles Deleuze e Felix Guattari, buscando ampliar os seus conceitos de mística e devir-minoritário. Parte, ainda, das contribuições de Michel Foucault sobre o cuidado de si, considerando a emergência de outras discursividades e a micropolí
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Pedrosa-Pádua, Lúcia. "pecado na mística de Santa Teresa de Ávila." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 12, no. 27 (2022): 322–40. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2022v27p322-340.

Full text
Abstract:
O estudo da mística de Santa Teresa traz importante contribuição para a compreensão do mal provocado pelo pecado. Embora a ênfase de Santa Teresa seja a experiência do amor de Deus e o convite à entrega pessoal e coletiva a este amor, a autora nos apresenta textos contrastantes com esta experiência. O artigo explora textos relevantes, sentidos e experiências teresianas do pecado. Percebe-se a contribuição da mística para a compreensão teológica e existencial da realidade do mal na pessoa, pelo qual há uma recusa a reconhecer a Deus como princípio e fim humanos, profundo sofrimento interior e s
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Barreto, Marco Heleno. "EXPERIÊNCIA RELIGIOSA, ATEÍSMO E MODERNIDADE." Perspectiva Teológica 48, no. 3 (2016): 539. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v48n3p539-558/2016.

Full text
Abstract:
RESUMO: Neste artigo é examinada a questão da experiência religiosa no contexto da modernidade, considerada estruturalmente ateia em consequência da virada antropocêntrica que constitui a forma moderna de consciência. O objetivo fundamental do autor é mostrar uma possibilidade de se pensar a experiência religiosa autêntica para tal consciência moderna a partir de uma consideração compreensiva da espiritualidade ateia e de suas relações com a espiritualidade religiosa tradicional. Para isto ele considera a experiência religiosa na forma da experiência mística, apresentando-a em seus traços fund
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

KOURY, JUSSARA, and Sandra Helena Rios de Araujo De Araujo. "MÍSTICA TEOPOÉTICA DE CHIARA LUBICH." Acta Semiótica et Lingvistica 25, no. 3 (2020): 60–77. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2446-7006.44v25n3.55512.

Full text
Abstract:
Existe um estreito vínculo entre a mística e a poesia. Tanto uma quanto outra é resultante de um colóquio com aquilo que habita o mais profundo do ser. Para o poeta, seu próprio eu; para o místico, o transcendente. Exatamente por ser assim, a poesia que nasce da mística traz, em suas linhas e entrelinhas, os resultantes recamos de luzes como cantos de amor ao Amor por excelência e, por conseguinte, destinados ao bem da humanidade, mesmo se retratam experiências singulares vivenciadas quer sejam nas mais longínquas terras, nos recantos mais desérticos, trancafiadas dentro dos claustros, ou no c
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Barros, Brasil Fernandes de. "MÍSTICA E ESPIRITISMO: EM BUSCA DE UMA ABORDAGEM EPISTEMOLÓGICA." Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 22, no. 2 (2024): 280–94. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v22i2.14390.

Full text
Abstract:
A mística se encontra presente em diversas tradições, apresentando características muito particulares em cada uma delas. Há de fato um desafio em pensar e se conceber a experiência ou vivência mística, para além das grandes tradições religiosas universais. Particularmente, quando estamos tratando do cristianismo, do judaísmo e do islamismo, já que são inúmeros os autores que já abordaram este assunto. O objetivo deste artigo é de identificar através de uma pesquisa bibliográfica se é possível estabelecer a presença da mística no Espiritismo, já que esta é uma tradição onde não é comum atribuir
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Almeida, Edson Fernando de. "Abraham J. Heschel e a mística do pathos divino." HORIZONTE - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião 17, no. 52 (2019): 132–47. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2019v17n52p132-147.

Full text
Abstract:
A categoria do pathos divino ganhou em Abraham Heschel sua expressão mais forte. O profeta não tem ideias e conceitos sobre Deus, o profeta é aquele que sofre uma ação transitiva de Deus. Não se trata de uma fusão com Deus, trata-se de ser afetado pelo pathos de Deus. Para Heschel a experiência mística é um êxtase do ser humano; a revelação é um êxtase de Deus. Não é Deus que é uma experiência do ser humano; o ser humano é que é uma experiência de Deus. Deriva daí não uma mística unitiva propriamente, mas uma mística simpatetica, que se traduz como resposta humana às dores de Deus nas dores do
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Zimerman, Helena Haenni. "poesia invocante de São João da Cruz." Boletim Formação em Psicanálise 27, no. 1 (2019): 45–72. http://dx.doi.org/10.56073/bolformempsic.v27i1.5.

Full text
Abstract:
O artigo aborda a obra poética de São João da Cruz e realiza uma interlocução com o conceito psicanalítico de pulsão invocante. Foram buscadas bibliografias especializadas na vida e obra do místico católico, bem como, escritos do próprio santo. As considerações sobre as peculiaridades da poesia de São João da Cruz são analisadas, a partir de referenciais bibliográficos que tratam, especificamente, da questão estética e estilística do místico. O eixo teórico para a articulação com o campo místico é o campo psicanalítico, embasado nas obras de Sigmund Freud e Jacques Lacan. São João da Cruz expr
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Mariani, Ceci Maria Costa Baptista. "Das fontes ao anseio de justiça: Contemplação poética e mística em Sophia de Mello Breyner Andresen." Estudos de Religião 34, no. 3 (2020): 61–85. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v34n3p61-85.

Full text
Abstract:
Em seus Escritos de Teologia, discorrendo sobre a vida cristã, Rahner afirma, introduzindo um tópico sobre a palavra poética e o cristão, que só um poeta poderia falar sobre esse tema. Todavia, ele pondera, o poeta fala aos não poetas, portanto, os não poetas devem saber o que é a poesia. Ademais, ele acrescenta, o crente, sendo guiado pelo Espírito, pode julgar tudo. Por isso, ele conclui, enquanto reflexão do crente, a teologia não pode estar alheia à poesia. Assumindo como justificativa a palavra do teólogo, colocamo-nos, a partir da teologia, à escuta de Sophia de Mello Breyner Andresen, c
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Sobreira, Dayane Nascimento. "Olhares Endógenos: experiências do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC)." Plural 29, no. 01 (2022): 181–85. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2022.185508.

Full text
Abstract:
O livro “Feminismo Camponês Popular: reflexões a partir de experiências do Movimento de Mulheres Camponesas” é uma coletânea que reúne treze capítulos, além de Apresentação e Prefácio. As organizadoras dividem a coautoria de alguns artigos e, assim como as demais autoras, são militantes do Movimento de Mulheres Camponesas, o MMC. Os textos refletem debates caros ao Movimento e à sua história a partir de uma linguagem direta, reflexiva, com apoio na práxis do Movimento e, por que não dizer, em sua própria mística – tomando o conceito de mística como a própria experiência, como conceituam Mezadr
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!