To see the other types of publications on this topic, follow the link: Mito do herói.

Journal articles on the topic 'Mito do herói'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Mito do herói.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Laks, Daniel. "O sentido heroico da vida em Vidas Novas, de Luandino Vieira." Gragoatá 22, no. 43 (2017): 771–86. http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.v22i43.33497.

Full text
Abstract:
O herói e sua aventura talvez constitua um dos tópicos mais explorados ao longo da história da narrativa, remontando à antiguidade clássica. A partir das diferentes figurações do herói podemos perceber aspectos específicos das sociedades que os produziram. Como entendiam o tempo histórico, como definiam os conceitos de justiça, valor ou como representavam conflitos. O mito do herói se pretende como narrativa exemplar, revelando a moral de determinada comunidade e conferindo origem, valor e propósito para os mais diversos elementos culturais. Nesse sentido, a partir do mito do herói é possível
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Marshall, Francisco. "Édipo: estratigrafias da memória heróica." Letras Clássicas, no. 6 (October 26, 2002): 67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i6p67-77.

Full text
Abstract:
A partir do exame da dimensão histórica e memorialista do mito do herói, estuda-se os diversos níveis de representação histórica pre- sentes no mito de Édipo, conforme tratado por Sófocles. Além de explorar o tópico conceitual “mito do herói”, o artigo compara o imaginário herói- co entre as tragédias Édipo em Colono.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Modesto, Sandro Luiz. "REFLEXÕES SOBRE OS SUPER-HERÓIS NA EDUCAÇÃO E SUAS POTENCIALIDADES." Aprender - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, no. 24 (December 14, 2020): 221–30. http://dx.doi.org/10.22481/aprender.i24.7769.

Full text
Abstract:
Os super-heróis, tão presentes na vida de crianças e adolescentes, têm potencialidades para contribuir no ensino/aprendizado na educação básica. O mito do super-herói e sua influência no inconsciente coletivo, sua dimensão axiológica (ideológica) e sua moralidade fornecem bases para pensar no poder dos super-heróis na educação. Assim, o potencial dos super-heróis é uma realidade a ser explorada na educação de crianças e adolescentes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Kerber, Cleiton Luiz. "Capitão América: o herói mitológico estadunidense." Diálogo, no. 34 (April 26, 2017): 09. http://dx.doi.org/10.18316/dialogo.v0i34.3027.

Full text
Abstract:
Vivemos em uma sociedade secularizada, os mitos dos antigos povos perderam prestigio perante o homem contemporâneo, todos os seus ensinamentos e máximas morais estão desprovidos de sentido na sociedade pós-moderna. O que se pretende apresentar nesta pesquisa de natureza teórica e de cunho bibliográfico é a função do mito presente tanto nas culturas da antiguidade como a sua função presente nas narrativas das superaventuras, que vem assumir o papel das antigas mitologias, carregando de simbologia e sacralidade elementos da cultura contemporânea e discutindo temas sociais e históricos de forma c
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Souza, João Marcos. "OXÓSSI: O HERÓI DE UMA FLECHA SÓ." Revista Mosaico - Revista de História 13 (August 19, 2020): 57. http://dx.doi.org/10.18224/mos.v13i0.7553.

Full text
Abstract:
O presente trabalho tem por objeto a análise de um mito de tradição Iorubá a respeito do orixá Oxóssi, divindade da caça e das matas, revivido e recontado dentro das casas de candomblé no Brasil. A análise foi realizada partindo da perspectiva arquetípica de Jung, aprofundando principalmente no que a narrativa em questão revela acerca da sombra e da anima, bem como da força dramática presente nas histórias do Herói. O mito aqui tratado revela camadas simbólicas que tem, para além da importância religiosa para os adeptos das religiões de matriz africana no Brasil, a função de memória de uma tra
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Santos e Carvalho, Ricardo Vinicius Cornélio dos. "Administração como ciência e Taylor como mito fundador." Revista Pensamento Contemporâneo em Administração 14, no. 3 (2020): 150. http://dx.doi.org/10.12712/rpca.v14i3.43049.

Full text
Abstract:
O presente ensaio discute a narrativa do administrador-herói que teria como mito fundador a figura de Taylor, tanto para a administração como ciência positiva quanto para o administrador-cientista como seu superagente. Discute-se essa narrativa a partir da natureza do mito e da figura do herói como mitologema de Taylor, dentro de um contexto mais amplo de dogmatização e mitificação da ciência moderna, conforme discutido pelas perspectivas Críticas da Administração. A partir disso, apresenta-se como livros-textos tradicionais de administração reproduzem essa mitologia, dificultando a construção
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Bustos, Nora Andrea. "Las vueltas de El mito Gaucho." Tensões Mundiais 6, no. 11 (2018): 81–104. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v6i11.651.

Full text
Abstract:
Em 1948, o filósofo argentino Carlos Astrada interpretou em sua obra El mito gaucho, reeditada em 1964, o poema “Martín Fierro” como expressão do “mito da nação”. Este artigo demonstra que Astrada atrelou sua análise às mudanças da conjuntura política associando os que assumiam o poder à figura imaginária do “herói nacional”.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Vargas, Antonio. "Mitologia e identidade artística: uma análise da presença de mitemas heróicos nos discursos de artistas e críticos." DAPesquisa 2, no. 4 (2019): 319–24. http://dx.doi.org/10.5965/1808312902042007319.

Full text
Abstract:
Este artigo em versão resumida exemplifica a ação do mito do herói na construção social da imagem do artista. Explica como o mito do artista atua no cruzamento dos interesses entre o social (coletivo) e o individual, participando de forma efetiva na instauração e consolidação do reconhecimento artístico e, portanto, ocupando papel determinante nos jogos simbólicos construtores da identidade artística.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Lopes, Marcio Cappelli Aló, and Vitor Chaves de Souza. "Do mito ao voo: a metamorfose da simbologia mítica nos super-heróis." Estudos de Religião 33, no. 3 (2019): 275. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v33n3p275-295.

Full text
Abstract:
O artigo procurará desenvolver uma reflexão hermenêutica a respeito da preservação de aspectos míticos nos super-heróis. Para isso, recorre à referenciais da teoria literária e ciências da religião. Parte-se da necessidade existencial por narrativas, trabalha-se com Umberto Eco para elaborar uma noção simbólica incônscia e termina com Mircea Eliade para prolongar a temporalidade dos perfis heroicos enquanto elemento mais atual e original do papel das personagens na vida dos leitores e espectadores. A intenção da pesquisa não é desenvolver todos os aspectos míticos nem analisar nominalmente uma
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Da Silva Cabrera, Jennifer Andresa, and Angela Zamora Cilento. "A PERMANÊNCIA DO MITO DO HERÓI: EDUCAR PELO EXEMPLO." Aprender - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, no. 24 (December 14, 2020): 88–100. http://dx.doi.org/10.22481/aprender.i24.7757.

Full text
Abstract:
Nosso artigo 4 busca traçar um estudo comparativo entre Aquiles e Superman, enquanto fonte deeducação por meio do exemplo vivo. Para tanto, recorremos ao conceito de areté, presente desde os temposhoméricos, para pensarmos sobre as alterações ou permanências desse conceito, bem como da presença dossuper-heróis na contemporaneidade de modo significativo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Romeiro, Adriana. "A construção de um mito: Antônio de Albuquerque e o levante emboaba." Tempo 15, no. 29 (2010): 167–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77042010000200007.

Full text
Abstract:
Este artigo examina a construção da imagem de herói pacificador em torno de Antônio de Albuquerque, governador da capitania do Rio de Janeiro e depois da capitania de São Paulo e Minas do Ouro, considerado o responsável pela pacificação da Guerra dos Emboabas. Descrito por Cláudio Manuel da Costa como um herói dotado das virtudes da coragem e prudência, tal imagem se deslocaria depois para os estudos históricos, conformando as narrativas sobre a Guerra dos Emboabas, em particular, e a administração de Albuquerque, em geral.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Arantes, Urias. "Macunaíma ou o Mito da Nacionalidade." Discurso, no. 20 (April 9, 1993): 157–74. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1993.37962.

Full text
Abstract:
este ensaio propõe-se a questionar o mito do processo de formação de uma identidade nacional na literatura brasileira, a partir de uma análise de certos aspectos da composição estética do romence modernista de Mário de Andrade, Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. O autor interroga-se em que medida estes aspectos, relativos à sua forma e conteúdo, não revelam uma cisão originária que impossibilita a constituição de uma identidade nacional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Paulino, Maria das Graças Rodrigues. "Fundador: a subversão do mito." Cadernos de Linguística e Teoria da Literatura 2, no. 2 (2015): 71. http://dx.doi.org/10.17851/0101-3548.2.2.71-75.

Full text
Abstract:
Resumo: Fundador, de Nélida Piñon, constitui-se de três narrativas interligadas, de tom intencionalmente ritualístlco, nas quais o herói se insere num tempo e espaço mágicos, opondo-se ao poder constituído em nome do bem da comunidade. O maravilhoso se funde a toda a organização do romance, funcionando no sentido de constituir sua dimensão intertextual, na medida em que o relaciona explicitamente ao discurso mítico. Tal constatação faz com que possamos situar Fundador naquela categoria de obras literárias "cuja apreensão requer obrigatoriamente um método arquetípico".
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Velázquez, Carlos. "Esse tal de final feliz." Em Tese 22, no. 2 (2017): 175. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.2.175-186.

Full text
Abstract:
O mito do herói remonta as épocas mais remotas da humanidade e reflete a batalha dos sujeitos na busca criativa por profundidade em sua integração com o real. O arquétipo do herói tem sempre nos acompanhado nos mitos, nos relatos fantásticos e na literatura, entretanto, mais recentemente, sob o desenvolvimento da cultura industrial, este arquétipo foi renovado: recebeu super-poderes e identidade secreta. Este herói-super-produto carrega atualmente o papel de messias salvador e guardião do happy end, transformando, com seus super-poderes, sua própria presença e função arquetípicas. Sob auspício
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Viegas, Rafael. "O SUPERANTÍTESE - OBSERVAÇÕES SOBRE A CONDIÇÃO RETÓRICA DO SUPERMAN." Aprender - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, no. 24 (December 14, 2020): 101–9. http://dx.doi.org/10.22481/aprender.i24.7758.

Full text
Abstract:
O artigo é uma breve investigação dos problemas gerados pela disposição antitética dos elementos formadores do mito de origem do Superman. Apesar de se tratar de uma narrativa tardia, ela acabou dando consistência a uma interface dúbia do herói: uma excepcional redenção do americano médio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Liparotti, Renan Marques. "Alexandre e Aquiles: do herói ao humano." Boletim de Estudos Clássicos, no. 61 (December 29, 2016): 53–65. http://dx.doi.org/10.14195/2183-7260_61_3.

Full text
Abstract:
Os discursos A Fortuna ou a Virtude de Alexandre Magno, parte do conjunto das Obras Morais de Plutarco, constituem‑se de um retrato de Alexandre, do qual, destaca‑se, neste estudo, o aspecto do desenho de Alexandre como guerreiro. Para isso, teceu‑se uma análise em contraponto entre a Vida de Alexandre e as obras homéricas, buscando valorizar como nas imagens o Queronês delineia os traços de Alexandre como guerreiro e soma‑lhe as tintas com que Homero colorira Aquiles. Concluiu‑se que, literariamente, ao aproximarmos Alexandre ao Aquiles de Homero, um herói humano, dotado de virtudes e de víci
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Sousa, Sandra. "“Eu quero ver o Atlântico”: A ficção portuguesa “marginal” depois da revolução." MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras ISSN: 0104-0944 2, no. 48 (2018): 157. http://dx.doi.org/10.18542/moara.v1i48.4279.

Full text
Abstract:
A História dá-nos heróis. A literatura dá-nos homens. Na História glorificada de Portugal, os heróis são homens superiores. Mas os homens também choram, e na literatura tais heróis são desmitificados: a grandeza é podre, a supremacia tem pés de barro. Na obra em análise neste trabalho, Morreremos Amanhã de Carlos Tomé, atende-se à desmitificação do herói de guerra ou, por outro lado, à recuperação daqueles que foram os verdadeiros heróis de que a História oficial não dá conta. Curiosamente, o mito da hegemonia masculina é desconstruído tanto por um narrador anti-heróico, como por uma mulher qu
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Lobato Paraense, Sílvia Carneiro. "HISTÓRIA, MEMÓRIA E MITO NO ROMANCEIRO DA INCONFIDÊNCIA." Fragmentum 1, no. 1 (2013): 9. http://dx.doi.org/10.5902/10089.

Full text
Abstract:
Este é o esboço de uma tentativa de abordagem do texto do Romanceiro da Inconfidência a partir das relações que opoema estabelece com suas fontes históricas e também com a memória e a ideologia. Pressuposto um primeiro momento, no qualo texto literário é submetido à análise intrínseca, busca-se nessa fase lançar mão de conceitos teóricos bem como de documentos pertencentes à ordem da realidade empírica, elementos que participaram da construção mesma do texto, conforme depoimento da própria autora.O objetivo foi verificar a representação da identidade nacional no Romanceiro, para isso recorrend
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Martínez, Viviana C. Velasco. "A nudez." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 4, no. 2 (2001): 41–52. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142001002005.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar um mito e o seu herói. É com esse material simbólico que pretendo enfocar temas freudianos clássicos, como a sexualidade infantil, o pudor, a crueldade, o fetichismo, o exibicionismo e a castração e, assim, esboçar o contorno de uma possível fantasia neurótica inconsciente, onde a perversão encontrase em negativo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Vargas Sant’Anna, Antonio Carlos, and Renata Amabile Patrão. "Mitologia e identidade artística: um estudo da presença de mitemas heróicos no discurso de Paulo Pasta e da crítica contemporânea." DAPesquisa 2, no. 4 (2019): 325–29. http://dx.doi.org/10.5965/1808312902042007325.

Full text
Abstract:
O presente artigo fundamenta-se na Hermenêutica Simbólica do Círculo de Eranos para realizar a análise e reflexão sobre a negação ou afirmação da mitologia heróica no discurso do pintor Paulo Pasta e críticos, verificando-se como o mito do herói serve de mediador na construção da identidade artística e na aceitação e interpretação da obra de arte.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Bocayuva, Izabela. "Odisseu e o sonho do retorno ou O filósofo ardiloso, se isso é possível." Viso: Cadernos de estética aplicada 9, no. 17 (2016): 58–69. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v17i/205.

Full text
Abstract:
O texto busca acompanhar as andanças de Odisseu até sua volta para a terra natal, descobrindo ao longo do caminho características desse personagem que ajudem a entender a inspiração platônica no mito de Er de fazer aparecer a personagem do herói itácio escolhendo a vida de um particular desocupado, a vida do filósofo, a vida de Sócrates talvez.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Marques, José Carlos, and Bruno Navarini Rosa. "Garrincha sob a ótica do herói: uma análise de “Alegria do Povo” e “Estrela Solitária”." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 26, no. 3 (2017): 195–211. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.26.3.195-211.

Full text
Abstract:
O presente estudo tem por objetivo analisar as narrativas presentes no documentário Garrincha, alegria do povo (1963, direção de Joaquim Pedro de Andrade) e a biografia Estrela solitária – um brasileiro chamado garrincha (1995, Ruy Castro), estabelecendo uma comparação entre as trajetórias do futebolista Mané Garrincha retratadas nestas duas obras e a estrutura da Jornada do Herói de Joseph Campbell, um dos mais renomados estudiosos da mitologia universal. As reflexões propostas visam analisar a possibilidade de enquadramento do atleta no âmbito do mito, o que se dá pela verificação da passage
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Moraes, Eliane Robert. "A esfinge em questão." Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental 4, no. 4 (2001): 81–91. http://dx.doi.org/10.1590/1415-47142001004006.

Full text
Abstract:
Em diversas definições, monstros e mulheres aparecem como seres incompletos e imperfeitos, cujas anatomias revelariam uma realização inacabada da natureza. A partir dessa hipótese, este texto analisa a Esfinge que figura no mito de Édipo para interrogar as razões da supremacia do herói sobre o monstro. Tal supremacia supõe uma idealização do homem que, abstrata e universal, é desmentida por cada ser na sua existência concreta e singular.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Costa, Lorena Lopes da. "AS DIFICULDADES DE ATENAS PARA O RETORNO À DEMOCRACIA DEPOIS DO GOLPE DOS QUATROCENTOS." Revista Hélade 3, no. 1 (2018): 26. http://dx.doi.org/10.22409/rh.v3i1.10582.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objeto a peça Filoctetes de Sófocles, integrante da trilogia que vence as Grandes Dionísias em 409 a. C, ano em que se dá o primeiro festival depois da retomada do poder pelo povo após o Golpe dos Quatrocentos. Na peça de Sófocles, Filoctetes continua a ser o herói solitário. Ele é, porém, ao mesmo tempo, o herói que deve ser reintegrado à pólis. Ao lado dele, Neoptólemo, personagem que modifica consideravelmente o mito em Sófocles, transforma-se, à medida que a história se desenvolve, no novo guerreiro aqueu, o qual aprende a reconhecer o valor da philía e o valor d
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Ballarotti, Carlos Roberto. "A Construção do mito de Tiradentes: de mártir republicano a herói cívico na atualidade." Antíteses 2, no. 3 (2009): 201. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2009v2n3p201.

Full text
Abstract:
<span style="font-size: 12pt; mso-ansi-language: PT-BR;"><span style="font-family: Times New Roman;"><span style="font-size: 10pt; color: #000000;"><span style="font-size: 10pt; color: #000000;"><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 5pt; text-align: justify; tab-stops: 1.0cm 2.0cm;"><span style="font-size: 10pt; color: #000000;">Este trabalho objetiva analisar, dentro da historiografia, a construção republicana do mito de Tiradentes, a partir da memória popular, para justificar e consolidar o poder vigente. Desta forma, efetuamos uma pesquisa bibliográ
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Pinto, Ivonete Medianeira, and Amadeu De Sousa Moura Terceiro. "Convergências entre o jogo de RPG dungeons & dragons e filmes do cinema hollywoodiano: uma interpretação." Revista de Humanidades 29, no. 1 (2014): 102. http://dx.doi.org/10.5020/23180714.2014.29.1.102-121.

Full text
Abstract:
O objetivo deste presente artigo é apontar as convergências entre alguns dos filmes de Hollywood com o Roleplaying Game Dungeons & Dragons, por meio da presença dos elementos do jogo, como elfos, fadas, guerreiros, masmorras, aventuras, monstros, entre outros e utilizar a jornada do herói apontando suas etapas uma a uma, como elo estrutural narrativo. A partir de uma revisão bibliográfica, utilizando os trabalhos dos autores: Monte Cook, Joseph Campbell, Christopher Vogler, Donaldo Schuler e Tzvetan Todorov, este trabalho pretende analisar a narrativa do filme Eragon, do diretor Stefen Fan
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Silva, Vera Maria Tietzmann. "Formas e cores do imaginário na construção de um mito." Téssera 1, no. 2 (2019): 24–32. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v1n2-2019-48315.

Full text
Abstract:
Este artigo pretende analisar a ilustração de Chico Moleque, um sonho de liberdade, de Maria Luiza Batista Bretas. Trata-se da história de um ex-escravo que comprou a sua alforria e a da sua família e fundou um quilombo em Goiás para abrigar outros negros que quisessem lá viver em liberdade. Apesar de a narrativa ser bastante simples e despretensiosa, as imagens criadas por Santiago Regis, devido a seu teor simbólico e místico, dão uma dimensão maior aos subentendidos da história.
 Palavras-chave: Narrativa infantil. Escravidão no Brasil. Chico Moleque. Herói negro
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Ribeiro, Lúcia Helena Marques. "Platão e a Batcaverna." Itinerarius Reflectionis 15, no. 4 (2020): 01–10. http://dx.doi.org/10.5216/rir.v15i4.60243.

Full text
Abstract:
A palavra grega Paideia nos remete à essência do que a educação deve representar naquilo que precisa proporcionar como formação humanística para que forme cidadãos éticos que poderão exercer um papel positivo na sociedade, e a educação literária é parte disso. A Literatura, desde os seus primórdios, cumpre o seu papel de criar mitos como forma de representar as ações humanas, de recriar perspectivas históricas por meio das ações dos heróis e suas impossíveis trajetórias, para mostrar aos homens as diversas possibilidades de transcender o cotidiano. O ensino da Literatura, para cumprir o seu pa
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Borges, Thiago Ferreira de. "CORPO E SUBJETIVIDADE: NOTAS SOBRE O EXCURSO I DA DIALÉTICA DO ESCLARECIMENTO." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 2, no. 03 (2010): 119–34. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2010.v2n03.4340.

Full text
Abstract:
Com este trabalho pretendemos mostrar como um olhar mais atento para o corpo de Ulisses pode nos ajudar a compreender o percurso e os processos de formação da identidade, do sujeito esclarecido, presentes no Excurso I da Dialética do Esclarecimento, de Theodor Adorno e Max Horkheimer. Acreditamos que pontos sobre mito e esclarecimento e alguns traços a respeito da formação da subjetividade do homem esclarecido serão marcados nas relações que o herói homérico estabelece com a natureza e, em especial, com seu corpo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Silva, Roberta Machado, and Vânia Dolores Estevam De Oliveira. "POR QUE O PALHAÇO NÃO MORRE?" Revista Mosaico - Revista de História 13 (August 19, 2020): 30. http://dx.doi.org/10.18224/mos.v13i0.7555.

Full text
Abstract:
O presente ensaio relaciona a figura do palhaço ao trickster, segundo a teoria de Carl Gustav Jung. Estabelece a relação entre o arquétipo e a vida. Além de pautar a importância do mito na vida, segundo Campbell (1990). O palhaço é apresentado como o herói capaz de nos levar ao encontro do nosso lado sombrio e tolo. Por isso, talvez, a importância da sua permanência, pois nos põe em constante contato com a sombra, mostrando outras faces de nós mesmos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Xavier, Kellen Do Carmo, and Miriam De Souza Rossini. "Apropriações da jornada do herói em Game of Thrones: uma análise do personagem Jaime Lannister // Appropriations of the hero's journey on Game of Thrones: an analysis of Jaime Lannister's character." Contemporânea Revista de Comunicação e Cultura 18, no. 1 (2020): 107. http://dx.doi.org/10.9771/contemporanea.v18i1.26156.

Full text
Abstract:
Tendo em vista o interesse crescente de audiências e pesquisadores nas séries de televisão estadunidenses e, especificamente, em Game of Thrones, propomos o estudo desta através de uma análise do arco do personagem Jaime Lannister entre a primeira e a quarta temporada da série, procurando perceber seus momentos de transformação dentro de uma narrativa seriada. A partir da análise audiovisual (BETTON, 1987; VANOYE e GOLIOT-LÉTÉ, 2008) de nove episódios das quatro primeiras temporadas da série, identificamos a integração de estratégias narrativas teorizadas por pesquisadores das linguagens liter
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Raaflaub, Kurt Arnold. "Enki e Prometeu: o herói de cultura no mito e pensamento da Mesopotâmia e da Grécia." Letras Clássicas, no. 6 (October 26, 2002): 11. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i6p11-23.

Full text
Abstract:
O artigo tem por objetivo examinar a relação entre Prome- teu e possíveis modelos mitólogicos da Ásia Ocidental, buscando reexaminar a sugestão de Stephanie West de que a personagem de Prome- teu, como trapaceiro e herói de cultura, foi apenas uma dentre muitas importações típicas do “período orientalizante” na Grécia arcaica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Ferreira Junior, Neilton. "O atleta e o mito do herói: as sedes de um devir humano." Olimpianos - Journal of Olympic Studies 5 (2021): 29–45. http://dx.doi.org/10.30937/2526-6314.v5.id120.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Outeiro, Marina Pereira. "amor que temos é terrívelamor que temos é terrível: os contatos entre as realezas grega e cuxita manifestos na união de Perseu e Andrômeda." Mare Nostrum 11, no. 1 (2020): 179–204. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v11i1p179-204.

Full text
Abstract:
Discorremos acerca dos contatos estabelecidos entre as realezas grega e cuxita –, a partir do mito de Perseu e Andrômeda – retomado na Atenas Clássica, por Eurípides e Sófocles, em suas versões de Andrômeda, e pelos ceramistas que representaram o encontro entre o herói grego e a princesa cuxita. Privilegiamos os aportes teóricos do Gênero e da Arqueologia de Gênero para analisar os papéis atribuídos às mulheres em ambas as sociedades. Para o exame da documentação, textual e imagética, favorecemos o uso da Semiótica e Análise do Conteúdo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Gastaldi, Viviana. "Memoria y derecho en el teatro de Esquilo: la voz del coro en Coéforas." Letras Clássicas, no. 6 (October 26, 2002): 55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v0i6p55-65.

Full text
Abstract:
As representações dramáticas, surgidas na Grécia cerca do fim do séc. VI a.C., confrontam dois aspectos: a realidade contemporânea e o passado mítico do herói e da cidade mesma. É exatamente nessa sorte de tensão entre passado e presente, entre o universo do mito e o da cidade, que se origina e desenvolve o conflito trágico. Dos dois elementos que ocupam a cena trágica: ator e coro, vamos deter-nos no último, que repõe na cena o tempo mítico, de modo que este ingresse no drama e provoque a tensão trágica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Vespa, Thiago Galbiatti, and Milton Luiz Torres. "A Grinalda de Ariadne no Apocalipse de João." Caminhando 26, no. 1 (2021): e021023. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v26ne021023.

Full text
Abstract:
As coroas sempre tiveram um papel importante na percepção geral. Elas identificam um rei ou uma pessoa vencedora. Um coroa muito comum na antiguidade grega era a grinalda. Diferente da coroa real, a grinalda era dada como símbolo de glória, vitória ou casamento. Presente em alguns mitos gregos, em especial, no mito de Ariadne, ela possui a função fundamental de guiar o herói Teseu e serve de símbolo do casamento com Dioniso. É nesse contexto histórico que o apóstolo João escreve suas visões sobre uma mulher com uma grinalda de estrelas. O objetivo deste trabalho é, portanto, identificar a poss
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Cavalcanti, Carlos André, Lusival Antonio Barcellos, and Anderson Cordeiro Moura. "O MITO DO HERÓI? NO PROCESSO DE ?RESIGNIFICAÇÃO?IDENTITÁRIA DOS?ÍNDIGENAS?TABAJARA DA PARAÍBA." Revista de Teologia e Ciências da Religião da UNICAP 6, no. 2 (2016): 461–72. http://dx.doi.org/10.20400/p.2237-907x.2016v6n2p461.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Ferro, Flavia. "Construção do mito de herói nacional: Eduardo Gomes e sua atuação no Movimento Tenentista." Revista Crítica Histórica 9, no. 17 (2018): 240–56. http://dx.doi.org/10.28998/rchvl9n17.2018.0012.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Lemos, Rodrigo, and Robert Ponge. "UNE LECTURE DE « NARCISSE PARLE » DE PAUL VALÉRY." Cadernos do IL, no. 43 (February 27, 2012): 274–82. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.25301.

Full text
Abstract:
Este artigo é dedicado a « Narcisse parle », uma das numerosas aparições do mito de Narciso na poesia de Paul Valéry (1871-1945). Após apresentar sucintamente a gênese, a métrica, o percurso, a organização e a enunciação do poema, abordamos as referências espaciais e temporais. Finalmente, tratamos dos personagens a fim de mostrar os laços entre o herói e as figuras que o cercam, especialmente as ninfas e o reflexo que ele ama. A análise desses aspectos permite-nos compreender a arquitetura do poema, explicitando, por exemplo, a natureza do sofrimento do protagonista e caracterizando sua paixã
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Araujo, Robson Breno Dourado de. "Ideologia alemã: a produção do mito na teórica do fascismo em W. Benjamin e S. Kracauer." Kalagatos 13, no. 27 (2017): 3–10. http://dx.doi.org/10.23845/kgt.v13i27.68.

Full text
Abstract:
Este texto discute a constituição ideológica da intelectualidade alemã no período pós Primeira-Guerra tal como exposto por Walter Benjamin e Siegfried Kracauer. Inicialmente, apresentamos o mote formal da produção literária de Ernst Jünger e do Círculo Tat, analisados pelos autores, respectivamente, e as condições de emergência da “superestrutura das relações materiais” como posicionamento político capaz de fundar o mito da germanidade que alicerça o novo nacionalismo de então. Desta feita, tematiza-se o modo como tal produção intelectual gerencia a ideia do herói de guerra e do Estado-Povo pe
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Mindlin, Betty. "A cabeça voraz." Estudos Avançados 10, no. 27 (1996): 271–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141996000200015.

Full text
Abstract:
o artigo focaliza um mito indígena sobre a cabeça voadora e voraz, registrado pela autora em vários grupos indígenas da Amazônia, como os Tupari, os Macurap, os Jabuti, os Aruá, os Sateré-Mawé. Cada versão do mito tem um enredo diferente, mas o tema intrigante é sempre o mesmo: a mutilação do corpo, a cabeça que se transforma ou cola-se num outro ser. Procura-se mergulhar no significado desse mito, ao qual Claude Lévi-Strauss dedicou boa parte de dois livros magistrais, A origem das maneiras da mesa e A oleira ciumenta, e que foi usado por Mário de Andrade no livro clássico sobre o herói brasi
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Monteiro, Janine Kieling, Daiane Maus, Fabiane Rosa Machado, Clarissa Pesenti, Daniela Bottega, and Letícia Bassôa Carniel. "Bombeiros: um olhar sobre a qualidade de vida no trabalho." Psicologia: Ciência e Profissão 27, no. 3 (2007): 554–65. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932007000300014.

Full text
Abstract:
Este trabalho apresenta uma intervenção no corpo de bombeiros (São Leopoldo - RS) realizada pelo NEPT (Núcleo de Excelência em Psicologia do Trabalho). Utilizamos um diagnóstico com sessenta e três entrevistas semi-estruturadas sobre o trabalho e funcionamento da corporação. Partindo da análise deste, propusemos palestras sobre estresse e qualidade de vida no trabalho (QVT). Foram levantados questionamentos acerca do mito do herói e do amor pela profissão bombeiro, que deixa em segundo plano seus problemas. Destacou-se o estresse no trabalho por situações traumáticas, como risco de vida eminen
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Da Costa, Lorena Lopes. "O Egito como limiar e o heroi em xeque em Helena de Eurípedes." Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 2, no. 1 (2017): 261–81. http://dx.doi.org/10.31669/herodoto.v2i1.184.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objeto a peça Helena de Eurípides, datada de 412 a. C., e busca apreender de que forma o Egito, terra onde se desenvolve a versão do mito narrada pelo poeta, atualiza a Esquéria, ilha em que Odisseu redefine seu retorno ao narrar suas aventuras na Odisseia. Para estabelecer as afinidades com a terra dos feácios, o poeta trágico apropria-se da visão grega do Egito, em que a admiração e o mistério são os aspectos principais, e incorpora elementos odisseicos ao enredo, o que lhe permite recriar uma história em que o herói e a guerra são postos em xeque.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

De Oliveira, Érico Fernando, and André Campos De Carvalho. "Análise da Narrativa do Jogo Eletrônico: Estrutura, Imaginário e Mito em Super Mário Bros." REVISTA PLURI 1, no. 2 (2019): 46. http://dx.doi.org/10.26843/rpv122019p46-54.

Full text
Abstract:
Este artigo investiga a narrativa da franquia de jogos eletrônicos Super Mário Bros. a partir dos trabalhos de Campbell (2005), que nos fala da função dos mitos e da jornada do herói; Durand (2001), que trata do Imaginário como ferramenta para lidar com a angústia existencial (o tempo que passa e a morte que se aproxima inexoravelmente); Propp (1984), que executa extensa catalogação das estruturas narrativas existentes nos contos maravilhosos; e Todorov (2003), que se debruça sobre a questão da narrativa à partir da intriga e que investiga as variações possíveis à época para os romances do tip
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Pereira, Emanoela Luisiana, and Valdeci Batista de Melo Oliveira. "Poema Ulisses: o numinoso no Canto lírico/épico da nacionalidade lusa." Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, no. 28 (November 7, 2016): 312–18. http://dx.doi.org/10.5752/p2358-3231.2016n28p312.

Full text
Abstract:
imagem de Ulisses permanece no imaginário de muitos, e seu impacto na literatura tem rendido estudos valiosos, pois se trata de um mito que em muito ultrapassou os limites geográficos da cultura e da civilização mediterrâneas, de que constitui, porventura, a mais importante configuração simbólica. No que tange à Literatura Portuguesa, o mito de Ulisses está diretamente ligado à fundação de Lisboa por acreditarem que o herói épico, após a guerra de Troia, teria aportado em terras portuguesas, fundando Olissipo,a atual Lisboa. Tal fato se evidencia, por exemplo, na obra de Fernando Pessoa, Mensa
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

De Carvalho, Rogério Gonçalves. "O herói místico nas HQs e a assimilação do tempo e das trevas." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 9, no. 19 (2019): 189–215. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2019v19p189-215.

Full text
Abstract:
As pesquisas e as obras que abordam a interface entre teologia e literatura, depois de tantos anos e após um número grande de contribuições, se encontram bem constituídas e ganharam um lugar respeitado entre os estudos teológicos no mundo todo. Não é surpresa, portanto, que, uma vez que a teologia estabeleceu diálogo com a literatura suscitando justamente seu poder narrativo, também em algum momento estabelecesse diálogo e pesquisa com um tipo de narrativa peculiar como as Histórias em Quadrinhos (HQs). Na verdade, muito do que se descobriu metodologicamente na relação da teologia com a litera
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Jardim, Maria Chaves, and Thierry Gabriel Varela. "Elementos não-econômicos na construção do mercado do futebol: mito do herói e flexibilização na legislação." Revista Sem Aspas 8, no. 2 (2019): 258–75. http://dx.doi.org/10.29373/sas.v8i2.13556.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Paula, Rodrigo Pires. "A contranarrativa de Joel Rufino dos Santos e o mito da nação." Em Tese 20, no. 2 (2014): 91. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.20.2.91-103.

Full text
Abstract:
<p>A Literatura Afro-Brasileira representa a desconstrução do clássico e do cânone estabelecido a partir de um conceito de arte literária calcado na estética europeia, na medida em que vem suplementar a Literatura Nacional, assim como o Quilombo de Palmares representou a busca pela construção do ideal libertário do negro escravizado.</p> <p> </p> <p>No âmbito desse contexto, é relevante o estudo da obra de Joel Rufino dos Santos, o romance histórico <em>Zumbi</em>, da Coleção Biografias, como contranarrativa da nação brasileira e fruto de um posicionam
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Lacorte Gianesi, Ana Paula. "Narcisismo e seus ecos." Revista de Psicanálise Stylus, no. 36 (July 31, 2018): 91–109. http://dx.doi.org/10.31683/stylus.v0i36.229.

Full text
Abstract:
Este artigo propõe extrair do mito de Narciso seus componentes estruturais e seguir com possíveis críticas ao degredo do laço social contemporâneo. A presença das ordens paterna e pulsional no mito e no destino trágico do herói grego é crucial para a sustentação dos argumentos aqui apresentados. Narciso era filho de Cefiso (um rio). As águas (como espelho-Outro) estavam postas desde o início da narrativa. As dimensões do olhar e da voz (como objetos pulsionais) apresentam-se de modo reificado: o olhar que aprisiona e a voz que surge petrificada e em profunda alienação (ecolalia). A orientação
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Menna Barreto, Ricardo De Macedo. "Do Leito de Procusto à discricionariedade judicial: as implicações do solipsismo filosófico para o direito e sua superação pela hermenêutica jurídica." Prisma Juridico 10, no. 2 (2012): 445–70. http://dx.doi.org/10.5585/prismaj.v10i2.2547.

Full text
Abstract:
O presente texto tem por objetivo analisar a problemática da discricionariedade judicial e o solipsismo filosófico a partir do Mito de Teseu, notadamente a partir do encontro deste herói grego com o sádico Procusto. Simbolicamente, Procusto configura a tirania intelectual exercida por pessoas que não toleram e nem aceitam as ações e os julgamentos alheios, desvelando-se como apólogo possível da intransigência atualmente revelada pelo solipsismo judicial, postura que cristaliza um quadro de discricionariedade judicial – fruto de certa resistência do paradigma positivista. Assim, buscaremos apon
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!