Academic literature on the topic 'Mitos da violência doméstica'

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Journal articles on the topic "Mitos da violência doméstica"

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Sani, Ana Isabel, Alexandra Coelho, and Celina Manita. "Intervenção em situações de violência doméstica: Atitudes e crenças de polícias." Psychology, Community & Health 7, no. 1 (September 28, 2018): 72–86. http://dx.doi.org/10.5964/pch.v7i1.247.

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Abstract:
Objetivo O presente estudo visa perceber quais as crenças dos polícias relativamente ao fenómeno da violência doméstica contra a mulher e avaliar de que forma estas podem estar relacionadas com o seu modo de atuação. Método A amostra foi constituída por 453 polícias do Comando Metropolitano da Polícia de Segurança Pública do Porto, aos quais foram administradas a Escala de Crenças sobre Violência Conjugal (E.C.V.C.) e a Escala de Intervenção que integra as Escalas de Atitudes da Polícia (E.A.P.). Resultados Os resultados revelaram uma maior discordância quanto ao conjunto de mitos legitimadores da violência conjugal e uma maior percentagem de sujeitos orientados para executar diligências de serviço (atuação incondicional, independentemente de a vítima querer denunciar o crime), sobretudo quando estão perante situações de violência física. Os resultados correlacionais sugerem que níveis mais elevados de crenças legitimadoras da violência conjugal estão associados a uma atuação policial mais condicionada. A análise comparativa de dois grupos com mais ou menos crenças legitimadoras da violência contra a mulher revelou que não há uma diferenciação estatisticamente significativa quanto ao tipo da ação dos polícias em situações de violência doméstica. Conclusão Os resultados apoiam a associação entre crenças sobre o fenómeno da violência doméstica e a atuação da polícia nestes casos.
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Oliveira, Delma Domingues, and Érika Leahy. "A influência cultural na disseminação da violência doméstica e pública contra a mulher." Revista da Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo 115 (December 30, 2020): 611–22. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v115p611-622.

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Abstract:
O presente artigo busca analisar a influência da cultura patriarcal disseminada na sociedade, advinda nos primórdios, onde homens e mulheres desde a concepção, aceitavam um modelo preconcebido do seu destino e de suas funções na sociedade. O que se quer demonstrar é o fato de que em função dos estereótipos de gênero os papéis entre dominador e dominado foram aceitos e reproduzidos ao longo de milhares de centenas de anos, além de enfatizar que a violência de gênero contra a mulher é perpetuada graças à legitimação e aos mitos prescritos pela sociedade machista/patriarcal onde a posição subalterna de mulheres em relação à exploração e violência era admitida como um comportamento intrínseco dos homens e da sociedade, mas que aos poucos vem sendo combatida, principalmente a partir da Constituição de 1988, com alterações nas legislações voltadas à proteção de minorias.
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Dias, Samir Antonio Silvestre, Luciano Simões Canavez, and Elizabeth Santos De Matos. "TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-TRAUMÁTICO EM MULHERES VITIMAS DE VIOLÊNCIA DOMESTICA: Prejuízos cognitivos e formas de tratamento." Revista Valore 3, no. 2 (December 31, 2018): 597–622. http://dx.doi.org/10.22408/reva322018114597-622.

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Abstract:
O presente artigo tem o objetivo de estudar a violência doméstica, suas consequências e influências no desenvolvimento do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT). A violência contra a figura feminina é encarada ainda como um grande tabu na sociedade atual. Falar sobre a violência perpetrada contra mulheres demanda muito diálogo e conscientização sobre o assunto. Tendo em vista que a violência contra a mulher remonta a tempos imemoriais, utilizou - se o mito de Lilith e sua ligação com a mitologia judaica, pois o entrelaçamento e influência exercida por esses mitos na cultura ocidental, principalmente nos países que foram colonizados por nações que seguem o cristianismo, que é uma crença de origem judaica, se torna alvo de interesse da psicologia, pois o TEPT é mais prevalente em países latinos do que em outras regiões que possuem melhor desenvolvimento socioeconômico. A cultura é um dos alicerces na formação das crenças centrais e nos esquemas cognitivos do indivíduo. A prevalência do TEPT em vítimas de violência doméstica é um fato que desperta a necessidade de se falar sobre o assunto e estudar mais profundamente as raízes do machismo, as crenças centrais dos indivíduos que fomentam a dinâmica violenta do casal, e a posição passiva da vítima frente a seu agressor. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma das terapias mais indicadas para o tratamento do TEPT, pois é de curta duração, possui eficácia, e tem foco no problema. Formas específicas de tratamento e abordagens para vítimas de violência doméstica que desenvolvem TEPT serão apresentadas com o intuito de esclarecer as técnicas e caminhos mais indicados para este tipo de transtorno. Mulheres que sofrem violência doméstica são vulneráveis a desenvolverem o TEPT, e outros tipos de sofrimento que as impossibilitam de sair do ciclo violento que podem culminar em inúmeras alterações psíquicas e biológicas.
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SANTOS, Luana Fernanda Vieira, and Paulo Silas TAPOROSKY FILHO. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA." Revista LEVS 22, no. 22 (November 30, 2018): 42–55. http://dx.doi.org/10.36311/1983-2192.2018.v22n22.03.p42.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo a análise dos aspectos históricos da trajetória da Lei 11.340/06 - intitulada como Lei Maria da Penha, realizado tal análise em consonância com os princípios constitucionais da Igualdade e Dignidade da Pessoa Humana esculpido Constituição Federal. Em sequência, busca-se analisar os dados coletados decorrentes de violência doméstica registrados na delegacia do município de Papanduva/SC entre o período de 2013 a 2017. A análise realizada se faz necessária, tendo em vista que, mesmo após o advento de um instituto disposto a assegurar direitos da classe feminina, o problema apresenta crescimento de registros, conforme análise realizada. Os mecanismos criados pela Lei significaram uma grande conquista por parte das mulheres vítimas de violência, fazendo com que as mesmas exerçam seu direito de denunciar os agressores perante as autoridades e usufruir dos mecanismos de proteção – em que pese a insuficiência problemática para se conter o problema.
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Gomes Picolli, Ana Clara, and Matheus Yoku Marques de Carvalho. "Reflexões sobre os impactos da pandemia COVID-19 na saúde mental de usuários do CAPS Praia do município de Santos." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 12, spec (March 16, 2021): 1–2. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v12.1092.

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Abstract:
A Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) é uma política pública de educação permanente no Sistema Único de Saúde Brasileiro (SUS) que se baseia no processo de aprendizagem e reflexão das práticas na rede de serviços, dando ensejo à problematização da realidade. O Programa de Residência Multiprofissional em Rede de Atenção Psicossocial da Universidade Federal de São Paulo – Baixada Santista é uma modalidade de pós-graduação lato sensu implantada em 2014 que integra recém formados dos cursos de psicologia, serviço social e terapia ocupacional com o objetivo de formar profissionais sintonizados com as necessidades do SUS e a Política Nacional de Saúde Mental (PNSM). Durante o período de Residência, os estudantes são inseridos em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) do município de Santos/SP, onde atuam junto às equipes multiprofissionais dessas instituições. Os CAPS são unidades públicas especializadas em saúde mental para atendimento de pessoas com transtorno mental grave e persistente. No primeiro ano os residentes atuam em CAPS 3 Adulto, que subsidiará os dados para reflexão deste trabalho, especificamente o CAPS Praia. Uma das principais atividades realizadas nesse serviço é o Acolhimento, etapa primeira do cuidado em saúde, cujo objetivo central é compreender o sofrimento que o traz até o CAPS considerando sua história de vida, rede relacional e familiar, trabalho e renda, entre outros determinantes de saúde. Pode ser composto por um ou mais encontros em que os profissionais decidem, junto ao usuário, sua permanência no serviço ou seu encaminhamento para outro. No ano de 2020, o mundo foi exposto à um novo desafio e obrigado a se readequar e construir novas normas do viver em sociedade. A pandemia do novo coronavírus (Coronavirus Disease 2019 - COVID-19) foi assim designada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) devido sua rápida disseminação em nível global. A pandemia COVID-19 é a maior emergência de saúde pública enfrentada pela comunidade internacional em décadas. Este enfrentamento se deu de diversas formas, como através do isolamento e distanciamento social, fechamento do comércio e serviços não considerados essenciais, entre outras medidas adotadas pelos países afetados. Santos começou a tomar medidas de restrição em março de 2020 e, em outubro do mesmo ano, é considerada o 6ª município com maior número de casos do estado de São Paulo. As atividades coletivas externas e internas do CAPS Praia que ocasionam aglomeração ou circulação de pessoas, foram suspensas, porém os Acolhimentos continuaram normalmente, mesmo com parte da equipe profissional afastada por comorbidade, suspeita ou confirmação de infecção por COVID-19. Objetivo: analisar a experiência advinda dos Acolhimentos entre maio a setembro de 2020 à usuários que associam seu sofrimento ao período de pandemia COVID-19. Metodologia: O estudo proposto será realizado através um breve relato de experiência sobre os Acolhimentos realizados por residentes no CAPS Praia do município de Santos. Para guiar este trabalho a seguinte pergunta de pesquisa foi elaborada: “O sofrimento psíquico de usuários que buscaram o processo de Acolhimento inicial no CAPS Praia é decorrente de múltiplas consequências trazidas pelo COVID-19?”. A princípio, participou-se dos Acolhimentos junto a outros profissionais e, posteriormente, estes foram realizados em dupla ou individualmente pelos residentes, durando em média uma hora. Resultados: A pandemia COVID-19 trouxe mudanças nas rotinas e, consequentemente, nas relações familiares, impactando direta ou indiretamente na saúde mental da população. Identificou-se a procura do CAPS por usuários novos, isto é, que não haviam passado por um serviço de saúde mental e também por aqueles que faziam uso da rede particular de saúde anteriormente. A amostra foi composta tanto por usuários que procuraram o serviço por demanda espontânea quanto por encaminhamento da Atenção Básica. Os Acolhimentos, majoritariamente, receberam mulheres com queixas sobre convivência familiar e conjugal, com relatos de violência doméstica, seguido de idosos com sintomas ansiosos, depressivos e pânico de contrair a doença, seguido por jovens com ideação suicida. A amplificação ou surgimento de tais sintomas teve causas distintas ligadas à diferentes fatores estressores. Nota-se histórias de vida interrompidas, com possibilidades de ação e redes sociais reduzidas, o aumento do convívio familiar e, por conseguinte, o estreitamento de laços afetivos insalubres, a perda de emprego e renda e a dificuldade de reinserção no mercado de trabalho. Observa-se que os usuários buscaram o CAPS no intuito de medicalizar seu sofrimento, todavia, durante o Acolhimento, a maioria dos casos foi sanada apenas através do compartilhamento das angústias e alívio imediato de suas aflições mais estridentes. O restante foi encaminhado para atendimento psiquiátrico, iniciando seu acompanhamento no serviço. Mulheres e jovens queixaram-se da problemática da convivência familiar que, devido às medidas de isolamento, passou a ocupar um recorte maior do cotidiano e a sofrer alterações, como o abrigo de familiares por questões financeiras. Ressalta-se que algumas dessas mulheres vieram a possuir um maior risco de sofrerem violência doméstica, já que estão confinadas com seus agressores por períodos indeterminados e extensos, sendo a queixa mais recorrente a de violência psicológica. Idosos apresentaram confusão quanto às sensações do corpo provocadas por ansiedade, interpretando-as como sintomas da doença e dirigindo-se, desnecessariamente, às Unidades Básicas de Saúde (UBS). O pavor de contrair a doença, em meio a uma sociedade que valoriza demasiadamente o comprimido, a difusão de mitos e equívocos sobre a COVID-19 junto à dificuldade de compreensão de orientações das autoridades sanitárias, levou estes à automedicação como forma profilática de tratamento. O discurso dos usuários sobre seu sofrimento está associado à pandemia de forma primária, sendo identificado como fator principal do seu adoecimento, ou secundária, restringindo seus recursos de enfrentamento. Considerações Finais: Percebeu-se que o processo de adoecimento é interseccionado por gênero, raça e classe social, entre outros determinantes estruturais da sociedade capitalista brasileira. Desta forma, pôde-se observar que as medidas de contenção adotadas pelo município de Santos, assim como as consequências trazidas pela COVID-19, podem ser consideradas fatores de risco à saúde mental da população abrangida no território do CAPS Praia. Constatou-se que a saúde mental, enquanto política pública embasada nos princípios do Movimento de Reforma Psiquiátrica, se faz essencial em uma sociedade estruturada por desigualdades sociais.
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Silva, Luciane Lemos da, Elza Berger Salema Coelho, and Sandra Noemi Cucurullo de Caponi. "Violência silenciosa: violência psicológica como condição da violência física doméstica." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 11, no. 21 (April 2007): 93–103. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-32832007000100009.

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Abstract:
Trata-se de reflexão sobre a violência doméstica, com especial enfoque na violência psicológica. Esta se desenvolve como um processo silencioso, que progride sem ser identificado, deixando marcas em todos os envolvidos. Pela sua característica, a violência psicológica no interior da família, geralmente, evolui e eclode na forma da violência física. Com base neste entendimento destaca-se a importância de identificar as violências sutis que ainda se encontram em estágio embrionário. No entanto, aponta-se como um grande problema a dificuldade na identificação da violência psicológica doméstica, em razão de esta aparecer diluída em atitudes aparentemente não relacionadas ao conceito de violência.
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Toledo, Kelvia de Oliveira, and Estêvão Baesso Gabriel de Oliveira. "A LEI MARIA DA PENHA:." Revista Vianna Sapiens 8, no. 2 (December 13, 2017): 26. http://dx.doi.org/10.31994/rvs.v8i2.242.

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Abstract:
O presente trabalho realizará uma análise crítica da Lei Maria da Penha demonstrando a ineficácia da prisão do ofensor em face da violência doméstica contra a mulher. O objetivo central deste artigo é comprovar que, embora a legislação tenha trazido alguns institutos importantes para o combate à violência doméstica contra a mulher (a concessão de medidas protetivas, formas de prevenção à violência doméstica e a possibilidade de criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher), o endurecimento legislativo não reduziu as agressões. Em combate a esse punitivismo, procura-se demonstrar alternativas ao encarceramento do agressor que podem auxiliar no fim da violência, já que a restrição de liberdade dos ofensores é extremamente ineficiente. Dessa forma, valendo-nos de dados estatísticos, exposição doutrinária e estudos de casos com a Justiça Restaurativa, foi possível concluir que o procedimento restaurativo pode ser uma solução ao combate da violência doméstica contra a mulher.
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Okada, Márcia Massumi, Luiza Akiko Komura Hoga, Ana Luiza Vilela Borges, Rosemeire Sartori de Albuquerque, and Maria Aparecida Belli. "Violência doméstica na gravidez." Acta Paulista de Enfermagem 28, no. 3 (June 2015): 270–74. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201500045.

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Resumo Objetivo: Caracterizar violência doméstica na gravidez. Métodos: Estudo transversal, exploratório e analítico da violência doméstica com 385 mulheres atendidas em maternidade pública. Testes de Qui-Quadrado de Pearson e Exato de Fisher foram utilizados para verificar associações e considerados significantes resultados p<0,05. Dados das características sociodemográficas das mulheres, parceiros e familiares e itens do “Abuse Assessment Screen- AAS” foram coletados. Resultados: A violência doméstica acometeu 36,9% das mulheres em algum momento da vida e 34,6% na gravidez. As prevalências foram para violência psicológica (97,1%), física (48,7%) e sexual (4,9%) e oparceiro foi o principal agente. Houve associação significante da violência doméstica com religião protestante (p=0,0022), ausência de planejamento da gravidez (p=0,0196), baixa renda familiar (p=0,0215) e hábito do etilismo do parceiro (p=0,0002). Conclusão: A violência doméstica deve ser investigada sistematicamente na gravidez, com atenção especial nas grávidas protestantes, sem planejamento da gravidez e as mulheres cujos parceiros são etilistas.
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Oliveira, Isabel, Bárbara Figueiredo, Joana Nina, Xavier Oliveira, and Sónia Novais. "Representação social da violência doméstica sobre as mulheres." Revista de Investigação & Inovação em Saúde 2, no. 2 (December 27, 2019): 7–18. http://dx.doi.org/10.37914/riis.v2i2.53.

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Abstract:
Enquadramento: a violência doméstica é um problema de saúde pública que compreende um conjunto de abusos físicos, sexuais, psicológicos e sociais. A representação social da violência doméstica, enquanto construção social, é um aspeto pouco estudado e a sua compreensão pode mostrar-se significativa na construção de respostas para estas mulheres. Objetivo: conhecer a representação social da violência doméstica sobre as mulheres. Metodologia: desenho qualitativo, do tipo exploratório e descrito, numa amostra não probabilística da população de Oliveira de Azeméis. Para a recolha de dados foi usado um teste de associação livre de palavras com recurso a um questionário. Para tratamento dos dados recolhidos foi utilizado o software informático IRAMUTEQ. Resultados: quando os participantes refletem acerca da violência doméstica sobre as mulheres associam ao medo, sofrimento e dor. É de salientar a elevada frequência dos termos tristeza, vergonha e filhos. A autoestima e a discussão emergem também como relevantes na representação social da violência doméstica. Conclusão: a exploração da representação social da violência doméstica permitiu obter a interpretação dos participantes, evidenciando os aspetos negativos da mesma enquanto vivência penalizadora para as mulheres.
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De Souza, Luciano Anderson, and Paula De Barros. "FEMINICÍDIO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA." DELICTAE: Revista de Estudos Interdisciplinares sobre o Delito 5, no. 9 (November 24, 2020): 140. http://dx.doi.org/10.24861/2526-5180.v5i9.133.

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Abstract:
O artigo faz uma análise da Lei do Feminicídio, Lei nº 13.104/2015, que incluiu a qualificadora do feminicídio nos casos de homicídio praticado contra a mulher, por razões da condição de sexo feminino. Adotou-se uma abordagem crítica de viés político-criminal e dogmático penal, destacando avanços e retrocessos que poderão ocorrer com a lei. A análise é feita dentro do panorama sobre como a matéria de violência de gênero é tratada à nível internacional. É feito um paralelo com a legislação e políticas públicas de Portugal sobre violência doméstica e de gênero. A partir da análise comparativa entre as medidas tomadas pelos países, são feitas sugestões para a melhora do contexto brasileiro.
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Dissertations / Theses on the topic "Mitos da violência doméstica"

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Almeida, Sofia Daniela Alves. "Considerações acerca da violência doméstica." Master's thesis, [s.n.], 2015. http://hdl.handle.net/10284/4832.

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Abstract:
Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária
A violência doméstica tem vindo a ganhar maior forma e importância ao longo dos tempos. Como crime público que é, espera-se que seja notificado em maior número, contribuindo para que hajam menos casos de omissão. Este tipo de comportamento expressa-se de diversas formas, desde a violência psicológica e emocional, à física e à sexual, englobando ainda a negligência. Pode atingir qualquer classe social e económica, assim como qualquer idade, género ou afinidade populacional. Como resultado, pode apresentar diversas manifestações, quer físicas quer psicológicas, contribuindo na alteração do comportamento futuro da vítima podendo torná-la mais vulnerável e potencial agressora. Assim, é de extrema importância a intervenção dos profissionais de saúde, força policial e de justiça, em casos como estes, sendo essencial seguir-se uma conduta específica e eficaz, nomeadamente no papel do Médico Dentista no que toca ao diagnóstico das ocorrências, notificação e possível tratamento das lesões se necessário e indicado. Over the time domestic violence has gradually gain shape and importance. Being a public crime, it is expected an increased number of reports, thus avoiding omission of cases. This kind of crime may be expressed in several forms, such as, psychological and emotional to physical and sexual violence, or even negligence. Moreover it can come across any type of social and economic class, age, gender or ethnical background. Therefore, domestic violence presents different manifestations, for instance physical and psychological, which influence the victim behaviour on the future, and might result not only in increased vulnerability but serve as a contributor for the creation of potential aggressors. Consequently, the intervention of health professionals and legal forces is essential and should follow a specific and effective conduct, including the medical dentist, whose role comprises on the, report of occurrences, establishment of diagnosis and suitable treatment.
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Silva, Joana Alexandra Sousa. "A Opacidade da Violência Doméstica no Masculino." Bachelor's thesis, [s.n.], 2012. http://hdl.handle.net/10284/3417.

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Abstract:
Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciada em Serviço Social
A violência doméstica é um complexo e multifacetado fenómeno social, sobre o qual não se esgotam os estudos. Contudo, nunca é de mais procurar entender melhor esta realidade, cuja visibilidade social tem vindo a aumentar, bem como as preocupações da sociedade em geral em torno deste complexo fenómeno social. Todavia, problematiza-se neste projecto de graduação a violência doméstica perpetrada contra o homem, uma realidade ainda pouco estudada e até mesmo reconhecida, que devido a constructos sociais e culturais em torno do homem e das masculinidades, leva a que a sua vitimização nas relações íntimas seja tida como inexistente ou como uma realidade quase anedótica. Apresenta-se ainda uma proposta de um estudo qualitativo, a realizar através de entrevistas semi-estruturadas, aplicadas na forma semi-directiva, a homens vítimas de violência doméstica em relações afectivas com mulheres, tendo em conta o guião de entrevista concebido, que tem em atenção o quadro conceptual norteador deste projecto. Domestic Violence is a complex and multifaceted social phenomenon on which the studies are not exhausted. However, is never too much seek know better this reality, whose social visibility have been increasing, such as the global society concerns around this complex social phenomenon. Still, discusses in this graduation project the domestic violence perpetrated against man, a reality yet poorly studied and recognized, which because of the social and cultural constructions rounding man and masculinities, lead to his victimization in the intimate relations being seen has absent or as an anecdotic reality. It is shown yet a quality study proposal, to accomplish through semi structured interviews, applied in semi directive form, to men who are being domestic violence victims in emotional relationships with women, bearing in mind the interview script made, that focuses the conceptual framework guiding of this project.
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Oliveira, Ilka Custódio de. "Mulheres negras idosas: a invisibilidade da violência doméstica." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2016. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/19434.

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Abstract:
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-11-29T12:12:35Z No. of bitstreams: 1 Ilka Custódio de Oliveira.pdf: 1643620 bytes, checksum: 647e5c309c8cf86833f30daaed831d70 (MD5)
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The differences experienced by social classes throughout the life cycle draw different old ages. It is not a homogeneous process, rich and poor do not experience it the same way. Aging is a social problem to the working class which, possessing only its labour force, when old, loses the usage value to the capital and is tackled, once again by the social depreciation and poverty, becoming more sociably invisible as it gets older. Aging carries the social inequalities experienced throughout life. The black population, due to racism and its ramifications, has a life with more disadvantages than the white population; aging is a harder experience to the black population. Women live longer than men do, but if we were to add to the group of social inequalities fostered by racism gender inequalities, black women aging is even more challenging. The comprehension of linking between aging, racism and gender can be made from domestic violence, understood as a violation of human rights, which derives from a social organization, which favours male to the detriment of female. The empirical research was performed in a judgement of Domestic and Familiar Violence against women in the Court of Justice of São Paulo, having as analysed material the psychosocial expertise carried out with elderly women, in the period from January 2014 to November 2015. The sample was composed of 11 elderlies, from which 4 were black and 7 were white. The analysis has evinced that psychosocial expertise are tools that have elucidated the magnitude of the domestic violence situation in which these elderly were inserted into and that they experienced unseeing social practices, which imprisoned them in the domestic violence circuit, not allowing aging to be lived with dignity
As diferenças vivenciadas pelas classes sociais ao longo do ciclo de vida desenham diferentes velhices. Não é um processo homogêneo, já que ricos e pobres não o vivenciam da mesma forma. O envelhecimento é um problema social para a classe trabalhadora, que, possuidora apenas da sua força de trabalho, quando envelhece, perde o valor de uso para o capital e é acometida, mais uma vez, pela depreciação social e pobreza, tornando-se mais invisível socialmente conforme vai envelhecendo. O envelhecimento carrega consigo as desigualdades sociais vivenciadas ao longo da vida. A população negra, devido ao racismo e seus desdobramentos, tem uma vida com mais desvantagens que a população branca, o envelhecimento é uma experiência mais difícil para a população negra. As mulheres vivem mais que os homens, mas, se ao conjunto de desigualdades sociais fomentadas pelo racismo se somarem as desigualdades de gênero, o envelhecimento da mulher negra é ainda mais desafiador. A compreensão da vinculação entre envelhecimento, racismo e gênero pode ser feita a partir da violência doméstica, entendida como uma violação dos direitos humanos que deriva de uma organização social que privilegia o masculino em detrimento do feminino. A pesquisa empírica foi realizada numa Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Tribunal de Justiça de São Paulo, tendo como material analisado as perícias psicossociais realizadas com mulheres idosas no período de janeiro de 2014 a novembro de 2015. A amostra foi composta de 11 idosas, das quais 4 eram negras e 7 brancas. A análise evidenciou que as perícias psicossociais foram ferramentas que elucidaram a magnitude da situação de violência doméstica na qual essas idosas estavam inseridas e que elas vivenciavam práticas sociais invisibilizadoras, que as aprisionavam no circuito da violência doméstica, não permitindo que o envelhecimento fosse vivido com dignidade
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Morais, Ariane Cedraz. "Depressão em mulheres vítimas de violência doméstica." reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2013. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11425.

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CNPQ
A violência contra a mulher atinge, no Brasil, todas as classes e segmentos sociais, operando numa base de discriminação e abuso sobre as diferenças, quais sejam de gênero, de classe de raça, socioeconômica e geracional, sujeitando as mulheres à situações como fome, tortura, humilhação e mutilação. Os impactos da violência vão além de custos sociais e/ou hospitalares, mas incide essencialmente sobre a saúde da mulher, em especial a saúde mental. Estudo epidemiológico de corte transversal que teve como objeto a associação entre violência doméstica e prevalência de depressão e como objetivo geral analisar a associação entre violência doméstica contra mulheres e a prevalência de depressão. Foram traçados como objetivos específicos: caracterizar a população segundo características sociodemográficas e segundo dados de saúde; descrever a violência doméstica, bem como aspectos relacionados à mesma (tipo de violência cometida, agressor, freqüência, fatores agravantes); estimar a prevalência de depressão entre as mulheres e descrever associação entre depressão, variáveis sociodemográficas e violência. Participaram 375 mulheres com idade de 14 a 49 anos, selecionadas através de amostragem aleatória por conglomerado realizado na comunidade do Calafate, bairro periférico localizado em uma transversal da Avenida San Martin, na cidade de Salvador, Bahia. A depressão foi avaliada através do Beck Depression Inventory (BDI), escala de auto-relato, constituída de 21 itens que abordam sintomas depressivos, tendo como ponte de corte 16 ou mais pontos. Entre as mulheres estudadas, 51,5 % apresentaram depressão, encontrando-se uma forte associação entre violência doméstica e depressão (RP ajustada 2,60 e IC 95%: 1,99-3,40). A análise de regressão logística múltipla revelou que as mulheres que possuíam companheiro apresentaram maior prevalência de depressão (RP: 4,40; IC 95%: 2,77-6,95) do que as mulheres sem companheiros, mesmo ajustada pelas co-variáveis renda e idade. Os achados denotaram intenso sofrimento mental entre mulheres vítimas de violência, sustentando a idéia de que viver com o agressor é algo que potencializa esse adoecimento e fomentam a discussão sobre questões culturais, bem como a necessidade de se implementar urgentemente as políticas públicas de proteção à mulher vítima de violência já existentes e fortalecer a rede de apoio social à estas mulheres.
Salvador
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Junqueira, Marciclene de Freitas Ribeiro. "REPRESENTAÇÃO SOCIAL DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES." Pontifícia Universidade Católica de Goiás, 2003. http://localhost:8080/tede/handle/tede/1935.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:21:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marciclene de Freitas Ribeiro Junqueira.pdf: 1751079 bytes, checksum: f8f1af20b67a3a34f145311bb8d77aad (MD5) Previous issue date: 2003-02-27
From semi-structured interviews, this work intends to inform about the content of social representation of housing violence practiced by the family against their teenagers. Besides showing the influence of this violence at the social context, as an inevitable reason to tritely refer to the drugs consuming. Two groups were taken in account in this research: Group 1 is constituted by 21 teenager folks (guardian or brothers), enrolled at a public school in Goiânia. Group 2, is formed by 17 teenager folks, whose teenagers are attended by a Tutorial Counseling from the north side of the town. The results indicated that members from Group 1 grandparents and brothers see the violence as a daily consequence of the topical society, linked up to the family problems. While the parents, who belong to this Group, see the violence as an adolescence phenomenon. The bad conditions of working are invoked to justify the missing of familiar attending that shows up in the educational process, beyond their ability to notice the school as a positive element, capable to help on prevention of housing violence. The student who doesn t attend classes very often is considered as relapse with education, responsible for violent behavior with other students, teachers and employees. On group 2, is reinforced the idea of the drugs traffic, vandalize, along with death menace and, sometimes, with the own death. The school, for this group is taken as invasive. Folks from the Tutorial Counseling associate the violence to the adolescence and the religion abstention, because normally it helps teenagers figure out their bounds .We can notice that the male part of this group consider the violence as a characteristic from teenager s educational process, while the female part associate some difficulties to educate their kids to delinquency. Both groups, agree that teens are the biggest part of population vulnerable to violence, with concrete possibilities of being murdered due attending dangerous places, being exposed to all kinds of risky situations, just like murdering, shootings, death beyond their own neighborhood, already judged as a suspect area. They either agree to dislike violence only when it comes along with death, especially if the action is made by a teen against his guardians or vice-versa. The other point they still have the same opinion about, is the aversion to sexual abuse against children and teens made by folks.
Partindo de entrevistas semi-estruturadas, o presente trabalho pretende dar a conhecer o conteúdo das representações sociais da violência doméstica praticada por familiares em seus adolescentes, além de apontar a influência dessa violência no contexto social como decorrência inevitável da banalização do uso da droga. Dois grupos são considerados neste estudo: o Grupo 1, constituído por 21 familiares (responsáveis e irmãos) de adolescentes matriculados em uma escola pública de Goiânia, e o Grupo 2, composto por 17 familiares cujos adolescentes recebem acompanhamento do Conselho Tutelar da região Norte de Goiânia. Os resultados indicam que membros do Grupo 1 - avós e irmãos vêem a violência como algo inerente ao cotidiano da sociedade atual, ligada aos problemas da convivência familiar, enquanto os pais pertencentes a esse Grupo vêem a violência como um fenômeno da adolescência. As más condições de trabalho são invocadas para justificar a carência de acompanhamento familiar que se evidencia no processo educativo além do que, percebem a escola como elemento positivo capaz de auxiliar na prevenção à violência doméstica. Alunos de freqüência esporádica são considerados como descompromissados com a educação, sujeitos de atos de violência contra outros alunos, contra professores e contra funcionários da escola. Já no grupo 2 é reforçada a idéia do tráfico de drogas, depredações, culminando com ameaças de morte e, às vezes, com morte. A escola, para esse grupo, é vista como invasiva. No Grupo 2, familiares do Conselho Tutelar associam a violência ao próprio fenômeno da adolescência e à falta de religião que pauta a vida dos adolescentes. Nota-se que os sujeitos masculinos deste Grupo consideram a violência como inerente ao processo educativo do adolescente, enquanto os sujeitos femininos associam a dificuldade de educar os filhos à delinqüência. Tanto o grupo 1, quanto o grupo 2, consideram os adolescentes a população mais passível de violência na sociedade, com reais probabilidades de assassinato, em razão de freqüentarem locais perigosos e estarem expostos à situações que podem culminar em brigas entre grupos, assaltos, tiroteios, prisões e morte, além de habitarem locais que naturalmente, já são considerados áreas de risco. Em ambos os grupos há aversão à violência apenas quando termina em morte, especialmente se a ação é cometida pelo adolescente contra o responsável, ou responsáveis, ou se o sujeito da ação é o responsável contra o adolescente. Os dois grupos consideram grave o abuso sexual praticado por adultos inclusive pais e padrastos de adolescentes - contra adolescentes, ou destes contra crianças. Finalmente, ambos os grupos acordam que a população mais sujeita à violência doméstica são as mulheres e as crianças, seguidas pelos adolescentes e que os maiores responsáveis pelos atos de violência são o sujeitos do sexo masculino. Concordam, como conseqüência, que a banalização da violência passa pelo uso de drogas, em suas diversas manifestações.
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Martins, Jayne Cecília. "Determinantes da violência doméstica contra a mulher no Brasil." Universidade Federal de Viçosa, 2017. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12860.

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Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-11-08T10:30:28Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 593713 bytes, checksum: e084b7f349cac4c7231915ffb302b035 (MD5)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Nas últimas décadas, o fenômeno da violência tem se tornado um problema cada vez mais grave, impactando em todo o mundo. A vitimização pode ocorrer de diversas formas, através de homicídios, agressões físicas, verbais, psicológicas e/ou sexuais; sendo que o perfil do agressor varia conforme o gênero. Nesse sentido, quando as vítimas são mulheres, a violência geralmente é cometida por homens, particularmente do seu ambiente social, caracterizando-se como violência doméstica. No Brasil, segundo a UNODC (2013), mais de 50% dos homicídios femininos foram cometidos por um homem que possuía alguma relação com a vítima. Além disso, em pesquisa da ONU realizada em 2010, constatou-se que 34% do total das mulheres brasileiras haviam sido vítimas de violência doméstica. Diante desses fatos, questiona-se: quais são os principais determinantes da violência doméstica contra a mulher? Além disso, quais fatores mais impactam na probabilidade de vitimização: individuais ou do ambiente social? Assim, o objetivo do presente estudo é analisar os determinantes das agressões físicas domésticas no Brasil, levando em consideração a hierarquia das informações: características da mulher, de sua família e da unidade da federação de residência. Para cumprir tal objetivo, foi estimado um modelo logístico hierárquico com dois níveis: individual e agregado (a nível estadual). Os principais resultados demonstram que a idade da mulher, os anos de estudo, a renda e emprego do marido se correlacionam negativamente com a probabilidade de ser vitimada. Já o fato da mulher ter filhos e seu estado civil se correlacionam positivamente com a vitimização. Com relação às variáveis do segundo nível, constatou-se que a presença de mecanismos de proteção à mulher gera mais denúncias de violência, o que se correlaciona positivamente com a probabilidade da mesma ser vitimada. Através dos resultados percebe-se a necessidade de políticas públicas de combate e prevenção à violência contra a mulher no Brasil.
In the last decades, violence has become an increasingly serious problem around the world. Victimization occurs in a variety of forms, by homicide, assault, verbal, psychological and sexual aggressions. However, when victims are women, the violence is usually commited by men, especially those from her social environment, characterizing domestic violence. In Brazil, according to the UNODC (2013), more than half the female homicides were commited by a man who had some relationship wih the victim. Besides that, a 2010 UN survey showed that 34% of Brazillian women were victims of domestic violence. Given these facts, the objective of the present work is study the determinants of the domestic violence against women. Besides that, which are factors that most impact the probability of victimization: the individual characteristics or the social environment. We take into consideration the information hierarchy: the characteristics of the woman, family and State of residence. To fulfill the objective, it was estimated a logistic hierarchical regression with two levels: individual and aggregated (State level). The main results are that age, years of education, income and husband job are negatively correlated with the probability of being a victim; whereas having children and marital status are positively correlated with the victimization. With respect to the second level variables, it was found that the presence of mechanisms of protection to the women generates more violence reports, which is positively correlated with the probability of being a victim. The results show the need for public policies to combat and prevent violence against women in Brazil.
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Vasconcelos, Denise Pinto. "A defesa da mulher vítima da violência doméstica: contribuições da ética cristã." Faculdades EST, 2010. http://tede.est.edu.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=347.

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Abstract:
A ética cristã traz riquezas infindáveis e dela podemos extrair elementos para uma convivência menos doída para as mulheres subjugadas à violência intrafamiliar e podemos viabilizar inúmeras contribuições para as relações de gênero. Entretanto, os diversos aspectos da dominação do homem sobre a mulher demandam um repensar. Propomos esta análise a partir de outra interpretação possível da Bíblia, em que o amor e comportamento de Jesus dão re-significados aos valores e costumes construídos na história das sociedades, culturas e religiosidades, de onde proliferaram ações discriminatórias para com a mulher. Não deveria haver qualquer contradição entre a religiosidade e a inclusão de mulheres no acesso à cidadania e à dignidade. É possível ao homem cristão, ou não, propiciar relacionamentos livres de opressão e permeados pelos direitos humanos. As vítimas que sobreviveram contam suas histórias e uma delas falou tão alto que nos presenteou com uma lei que coíbe a violência doméstica, a lei Maria da Penha, de 2006. O governo civil e a fé cristã podem somar esforços por uma convivência pacífica entre gênero masculino e feminino, mas a diminuição da violência não se torna tangível apenas porque foram legitimados os direitos da não violação da integridade física e psíquica da mulher. Todos estão convocados para implantar um discurso, uma prática e uma interpretação bíblica do amor e cuidado de Deus para com a mulher.
Christian ethics and brings her endless riches can extract elements to living a less painful for women subjugated to family violence and can facilitate numerous contributions to gender relations. However, the various aspects of man's domination over the woman demanded a rethink. We propose that analysis from other possible interpretation of the Bible, in which love and Jesus' behavior gives new meaning to the values and customs built on the history of societies, cultures and religions, where discriminatory actions have proliferated to the wife. There should be no contradiction between religion and the inclusion of women in access to citizenship and dignity. It is possible to man a Christian or not, relationships provide free of oppression and permeated human rights. The victims who survived their stories and one of them spoke so loudly that gave us a law that prohibits domestic violence, the Maria da Penha Law, 2006. The civilian government and the Christian faith may join efforts for a peaceful coexistence between males and females, but the reduction of violence does not become tangible only because they were legitimate rights of non- infringement of physical and psychological integrity of women. All are called to deploy a speech, a practice and a biblical interpretation of God's love and care for the woman.
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Costa, Estefânia Delerue Ferreira Dias. "" Violência de Género Contra a Mulher Enfermeira. Estudo Realizado no Âmbito da Violência Doméstica "." Dissertação, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2009. http://hdl.handle.net/10216/26617.

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SILVA, Sandra Monica da. "Violência social e relações de poder: crianças e adolescentes nos entreatos da violência doméstica." Universidade Federal do Pará, 2005. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7833.

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Abstract:
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-03-07T13:03:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_ViolenciaSocialRelacoes.pdf: 1534261 bytes, checksum: d59b5cc91ea9aa759c48021796b34d7b (MD5)
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Descreve os vários aspectos da violência social, da constituição das relações de poder, das relações de gênero e do poder do adulto sobre a criança e apresenta uma retrospectiva histórica e conceitual sobre a família. Evidencia a existência da VDCCA e faz uma análise das notificações de violência praticada contra criança e adolescente na Região Metropolitana de Belém. No segundo momento discorre sobre a reprodução das relações de violência social no âmbito doméstico e a naturalização de práticas violentas de interação entre pais e filhos, fruto de um trabalho realizado junto a pais e mães de adolescentes infratores numa abordagem fenomenológica. O estudo concluiu que a VDCCA está diretamente relacionada às demais formas de violência prevalentes na sociedade, que é causa e efeito, e não pode ser analisadas como fenômeno isolado; que a VDCCA se transmite entre as gerações; que pais e mães batem por medo, para proteger seus filhos e proteger a si próprios; que a VDCCA se configura como espiral de graduação contínua e descontrolada.
Description of various aspects of social violence, constitution of power relations, gender relations and powers of the adult towards the child. Presentation of a historical and conceptual retrospective over the family. It is evidenced the existence of Domestic Violence against Children and Adolescents and it is performed an analysis of violence towards children and adolescents reports in the Metropolitan Region of Belém. As a second step, it discusses the reproduction of the relations of social violence in the home environment and the naturalization of violent practices of interaction between parents and children, fruit of a work developed with fathers and mothers of adolescent offenders in a phenomenological approach. This paper came to the conclusion that the Domestic Violence against Children and Adolescents is directly related to the other forms of violence prevalent in the society, which are cause and effect, and may not be analyzed as an isolated phenomenon; that the Domestic Violence against Children and Adolescents is transmitted through generations; that fathers and mothers beat for fear to protect their children and themselves; that Domestic Violence against Children and Adolescents is recognized as a spiral of continuous and uncontrolled graduation.
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Costa, Estefânia Delerue Ferreira Dias. "" Violência de Género Contra a Mulher Enfermeira. Estudo Realizado no Âmbito da Violência Doméstica "." Master's thesis, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, 2009. http://hdl.handle.net/10216/26617.

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Books on the topic "Mitos da violência doméstica"

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Patrulha Maria da Penha: O impacto da ação da Polícia Militar no enfrentamento da violência doméstica. Porto Alegre: AGE Editora, 2014.

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2

Ponzilacqua, Márcio Henrique Pereira. Violência doméstica, agressão sexual e direito: Da constatação ao enfrentamento pela perspectiva transdisciplinar. Curitiba, Brasil: Editora CRV, 2013.

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3

Silva, Gilberto Lucio da. Da família sem pais à família sem pas: Violência doméstica e uso de drogas. Racife: Bagaço, 2006.

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4

Dias, Maria Berenice. A Lei Maria da Penha na justiça: A efetividade da Lei 11,340/2006 de combate à violência doméstica e familiar contra a mulher. 2nd ed. São Paulo, SP, Brasil: Editora Revista dos Tribunais, 2010.

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5

Morato, Alessandra Campos. Análise da relação sistema de justiça criminal e violência doméstica contra a mulher: A perspectiva de mulheres em situação de violência e dos profissionais responsáveis por seu acompanhamento. Brasília, DF: Escola Superior do Ministério Público da União, 2009.

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6

Salgueiro, Scodelario Arlete, and Fundação ABRINQ pelos Direitos da Criança e do Adolescente., eds. O fim da omissão: A implantação de pólos de prevenção à violência doméstica. São Paulo, SP: Fundação ABRINQ, 2004.

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7

Salgueiro, Scodelario Arlete, and Fundação ABRINQ pelos Direitos da Criança e do Adolescente., eds. O fim da omissão: A implantação de pólos de prevenção à violência doméstica. São Paulo, SP: Fundação ABRINQ, 2004.

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8

Salgueiro, Scodelario Arlete, and Fundação ABRINQ pelos Direitos da Criança e do Adolescente., eds. O fim da omissão: A implantação de pólos de prevenção à violência doméstica. São Paulo, SP: Fundação ABRINQ, 2004.

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9

Domingues, Taciano Luiz Coimbra. A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A CRIANÇA E O CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL. Editora CRV, 2018. http://dx.doi.org/10.24824/978854442918.1.

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10

Nunes de Jesus, Sérgio. DISCURSO POLICIAL: a subjetividade em boletins de ocorrências (sob a perspectiva da violência doméstica). EDITORA CRV, 2011. http://dx.doi.org/10.24824/978858042076.0.

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Book chapters on the topic "Mitos da violência doméstica"

1

"As doxas da violência doméstica." In Violência contra a mulher e o sistema de justiça: epistemologia feminista em um estudo de caso, 35–56. J.M Bosch, 2021. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv1tqcwxt.7.

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2

Sena, Adriana Carvalho de, and Tatiana Maria Ribeiro Silva. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E SAÚDE DA MULHER." In Propostas, Recursos e Resultados nas Ciências da Saúde 5, 167–72. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.31220240620.

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3

Sousa, Jean Costa, Carlos Henrique Martins, and Magno Luiz Medeiros. "VIOLÊNCIA DE GÊNERO: CAMPANHAS PUBLICITÁRIAS DE COMBATE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA." In As Ciências da Comunicação e sua Atuação Plurifacetada, 11–23. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.5162021012.

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4

Vinhal, Jóice Macedo, Jerline Da Silva Rocha, Italo Caique Grigorio Santos, Carlos André Nunes Lopes, Angela Maria Pereira, Lucas De Moura Lima, and Fernando César Paulino-pereira. "PSICOLOGIA JURÍDICA E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: UMA EXPERIÊNCIA FORMATIVA." In Desafios da psicologia no Brasil. Editora Conhecimento Livre, 2020. http://dx.doi.org/10.37423/200200286.

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Cristina Pedroso de Oliveira, Eliana. "Violência doméstica: impactos na sociedade contemporânea." In Mulheres, Gênero e Sexualidades na sociedade - diversos olhares sobre a cultura da desigualdade - Volume I, 269–84. Faculdade de Filosofia e Ciências, 2020. http://dx.doi.org/10.36311/2020.978-65-86546-84-2.p269-284.

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6

Vieira Chaves, Mariluce, and Marcos Corrêa de Britto. "AS VÁRIAS FACES DA VIOLÊNCIA." In INTRODUÇÃO ÀS VELHICES LGBTI+, 101–7. SBGG-RJ | EternamenteSOU | ILC-BR, 2021. http://dx.doi.org/10.24328/2021/92908.00/12.

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Abstract:
O crescimento da população idosa avança mais rápido do que a desconstrução de alguns mitos e estereótipos dessa fase da vida. O direito de envelhecer com a garantia de preservar sua identidade de gênero e gozar de sua sexualidade com liberdade, dignidade e respeito ainda é um tabu. O objetivo deste capítulo será apresentar os desafios próprios do envelhecimento em uma sociedade que prioriza a performance e fetichiza a jovialidade, mas que não afetam a todos na mesma dimensão. Para a população LGBTI+, esses desafios se tornam verdadeiras barreiras que silenciam as dores, excluem do convívio social e do acesso a serviços essenciais, apagam preciosos bens memoriais e, não raro, produzem a necessidade de recusa da identidade e da sexualidade. A negação da velhice e as questões que envolvem a identidade de gênero e orientação sexual são bastante comuns na vida das pessoas idosas LGBTI+.
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7

Santos, Jovelina Fernandes dos, Lucélia Fernandes Diniz, Nívea Mabel Medeiros, Larissa Mercielly Nobrega Medeiros, and Mercia de França Nóbrega. "Atuação do enfermeiro no atendimento a mulher vítima de violência doméstica." In Violência na perspectiva da saúde pública. Editora Poisson, 2019. http://dx.doi.org/10.36229/978-85-7042-181-4.cap.08.

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Massa, Roberta. "MOVIMENTOS FEMINISTAS E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: O PESSOAL É POLÍTICO." In Anais da VI Jornada da Rede Interamericana de Direitos Fundamentais e Democracia – Volume II, 39–50. Editora Fundação Fênix, 2020. http://dx.doi.org/10.36592/9786587424187-2.

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Rego, Elen Cristina Faustino do, Maíra Pereira da Silva, Louise Anne Reis da Paixão, Livia Fajin de Mello dos Santos, Pedro de Jesus Silva, Renata da Silva Hanzelmann, and Carla Tatiana Garcia Barreto Ferrão. "CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA." In Discursos, Saberes e Práticas da Enfermagem 2, 249–61. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.96019231223.

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Amarijo, Cristiane Lopes, Aline Belletti Figueira, Aline Marcelino Ramos, and Alex Sandra Ávila Minasi. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER: REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA ENFERMAGEM." In Saúde Pública e Saúde Coletiva: Dialogando sobre Interfaces Temáticas 5, 357–67. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.99019020932.

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Conference papers on the topic "Mitos da violência doméstica"

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Leal, Manoel Flavio, Rita Berardi, and Nádia P. Kozievitch. "Análise da violência doméstica no município de Curitiba." In Escola Regional de Banco de Dados. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2021. http://dx.doi.org/10.5753/erbd.2021.17239.

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Abstract:
Ao se observar osúltimos anos, nota-se o incremento dos indicadores de criminalidade, com destaque para violência doméstica. O objetivo deste estudo é analisar os dados históricos sobre violência doméstica em Curitiba no período entre 2014 e 2018, com vítimas do gênero feminino. Para enriquecer o estudo, foram incluídos dados demográficos sobre o município. Por meio da análise e visualização dos dados, foram identificados diversos insights, como concentração de ocorrências após as 18:00 em todos os dias da semana, aumento de 50,63% nos fins de semana e quatro naturezas criminais que representam 82,63% das ocorrências, além da identificação da região e bairros onde se concentra o maior número vítimas.
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2

Maciel, Mariana Rangel. "AMOR E ÓDIO: VIOLÊNCIA DOMÉSTICA – a vivência do psiquiatra." In II SIMPÓSIO BIENAL DA SBPSP: Fronteiras da Psicanálise: a clínica em movimento. São Paulo: Editora Blucher, 2020. http://dx.doi.org/10.5151/iisbsbpsp-12.

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Donato, Elaine Regina Moraes. "Percepção da violência doméstica contra mulher com comprometimento físico e/ou neurológico." In Congresso Científico da Faculdade de Enfermagem da UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/ccfenf120181510.

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Jullyanna Silva da Costa, Francisca, Jéssica Maria Gouveia Dias, Suyanne Larissa Inácio Lustosa, Mario Roberto Tavares Cardoso de Albuquerque, and Ronicelli Cezario Fernandes. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER EM TEMPOS DE PANDEMIA." In I Congresso de Medicina da Família e Comunidade do Oeste do Pará. ,: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/anaiscmfcopa.388640.

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Duarte, Ana Paula Cunha, Kelly Rose Pinho Moraes, Geovane Moura Viana, Linielce Portela Nina, Joana Maria Machado Mendes, Antônia Katia Lopes Araújo, Dheymi Wilma Ramos Silva, and Caroline Natielle Rocha da Silva. "PERCEPÇÕES DA EQUIPE DE ENFERMAGEM ACERCA DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER." In I CONGRESSO NACIONAL DE RESIDÊNCIAS EM SAÚDE (ONLINE). EDITORA OMNIS SCIENTIA, 2021. http://dx.doi.org/10.47094/iconres.2021/23.

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Duarte, Bruna Aparecida Rodrigues, Paola Moreira Soares, Isabela Macedo Vitorino dos Santos, Stefane Justino de Castro e. Silva, Aline Alvim Ferreira, and Carla Giuliani Denari. "Violência doméstica: percepção do profissional da unidade básica de saúde." In I SIMPÓSIO DE ATENÇÃO À SAÚDE DE POPULAÇÕES NEGLIGENCIADAS - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, 2018. http://dx.doi.org/10.24281/rremecs.2018.09.15.saspnufu1.11.

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Pires, Laura. "O IMPACTO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA ADOLESCÊNCIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS: DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM." In International Symposium Adolescence(s): Vulnerabilities, Protagonisms and Challenges. UNIFESP, 2017. http://dx.doi.org/10.22388/2525-5894.2017.12.

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Ferreira dos Santos, Silvia Maria, ELIETE M SILVA, DANIELLA YAMADA BARAGATTI, DANYELLE FERREIRA FARIAS, and Antonieta Keiko Kakuda Shimo. "Perfil socioeconômico das mulheres vítimas de violência doméstica atendidas em Centro de Referência em Campinas." In XXIV Congresso de Iniciação Científica da UNICAMP - 2016. Campinas - SP, Brazil: Galoa, 2016. http://dx.doi.org/10.19146/pibic-2016-51800.

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9

Martins, Flávia Vicentini, Amanda Marques Almeida, and Cleusa Cascaes Dias. "Violência contra a mulher em tempos de pandemia pelo SARS-CoV-2 no estado de São Paulo." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130212.

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Introdução: A violência contra a mulher é um relevante problema de saúde pública global, tendo alto impacto sobre a saúde física e mental da vítima. No Brasil, entre os anos de 2009 e 2018, o número de notificações por “violência doméstica, sexual e outras” contra a mulher, no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), subiu mais de 9 vezes, passando de 26.563 para 252.668, aumentando gradativamente a cada ano nesse período. Com a pandemia pelo SARS-CoV-2, mulheres que vivem relacionamentos abusivos, ou as que estão em situação de risco para tal, encontram-se isoladas com o agressor em um ambiente de risco para perpetuação dos abusos, o que é preocupante pelo possível aumento nos índices de violência doméstica. Objetivos: Analisar os dados sobre violência contra a mulher disponíveis no banco de dados público do estado de São Paulo, a fim de comparar suas tendências no período de março a maio de 2019 em relação aos mesmos meses de 2020, de modo a elucidar se houve aumento nas denúncias no período de isolamento social recomendado para combater a pandemia de Covid-19 no estado. Material e Métodos: Trata-se de uma pesquisa quantitativa descritiva e analítica realizada na base de dados pública do estado de São Paulo, disponível no site da Secretaria de Segurança Pública do estado de São Paulo. Seu conteúdo foi assimilado e a amostra quantificada por meio de gráficos e tabelas de forma a permitir a análise de maneira mais clara e metódica. Resultados e Conclusão: Comparando-se os períodos de março a maio de 2019 aos mesmos meses de 2020, foi possível observar um aumento nas categorias de violência por outros crimes contra a dignidade sexual (aumento de 3,7%) e constrangimento ilegal (aumento de 172,7%). Por outro lado, houve categorias que demonstraram queda significativa de ocorrências, como ameaça (declínio de 22,7%), lesão corporal dolosa (declínio de 23,5%), calúnia, difamação e injúria (declínio de 37%), estupro consumado (declínio de 28%) e maus-tratos (declínio de 34,7%). Os casos de homicídio culposo permaneceram inalterados em relação ao mesmo período de 2019. Desse modo, da análise dos dados coletados e consolidados foi notória uma aparente diminuição nas notificações de violência contra a mulher no estado, indo contra o sendo comum e as denúncias veiculadas pelos meios de imprensa. Contudo, a subnotificação, a dificuldade de acesso aos transportes públicos e a falta de opções de acolhimento a mulheres em situação de violência são pontos a serem levantados, especialmente no contexto de pandemia. Assim, são necessários novos estudos para uma investigação mais aprofundada acerca do tema.
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PINHO, Tâmara de Souza, and TERESA CRISTINA FERREIRA DE OLIVEIRA. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA MULHER: DO RECONHECIMENTO DO PROBLEMA SOCIAL E OS DEZ ANOS DA LEI MARIA DA PENHA." In Anais da Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia 2017. Recife, Brasil: Even3, 2017. http://dx.doi.org/10.29327/13461.8-12.

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