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Amaral, Graziele Alves, Ana Magnólia Mendes, and Emílio Peres Facas. "(Im)possibilidade de mobilização subjetiva na clínica das patologias do trabalho: o caso das professoras readaptadas." Revista Subjetividades 19, no. 2 (August 29, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v19i2.e8987.

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Abstract:
A partir da constatação de que os estudos em clínica psicodinâmica do trabalho enfocam trabalhadores em situação de normalidade e não expressam, claramente, como a mobilização subjetiva ocorre a partir da escuta clínica, pretendeu-se, com este artigo, problematizar o conceito dejouriano de mobilização subjetiva em contexto de trabalhadores adoecidos. A pesquisa foi realizada com base no referencial teórico e metodológico da psicodinâmica do trabalho. Foram realizadas 22 sessões de clínica do trabalho com professoras readaptadas do Distrito Federal e os dados foram analisados conforme a técnica de análise clínica do trabalho. A mobilização subjetiva, como um processo de resgate do sentido e do prazer no trabalho, não foi possível de ser alcançada na clínica. Esse resultado se deve ao fato de o trabalho na readaptação se constituir em um trabalho morto, inclusive no sentido de contribuir para o isolamento e a exclusão dessas profissionais, levando ao desmoronamento dos laços sociais e à impossibilidade de uma mobilização coletiva potente o suficiente para mudar as questões estruturais desse não trabalho a que estão submetidas. Apesar de defender a impossibilidade de mobilização subjetiva em um trabalho morto, a grande contribuição da clínica do trabalho realizada foi no sentido de demonstrar a potência política da clínica do trabalho a partir de novos destinos que as professoras adoecidas puderam dar ao sofrimento.
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2

Ghizoni, Liliam Deisy, and Ana Magnólia Mendes. "Mobilização de um coletivo de catadores: prática em Clínica Psicodinâmica da Cooperação." Cadernos de Psicologia Social do Trabalho 17, no. 2 (December 1, 2014): 206. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v17i2p206-223.

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Abstract:
Neste artigo, apresentam-se os resultados de uma prática em Clínica Psicodinâmica da Cooperação com trabalhadores vinculados a uma associação de catadores. Parte-se do referencial da Psicodinâmica do Trabalho, que se caracteriza como uma escuta clínica para sujeitos que resistem às diversas formas de sofrimento no trabalho impostas por sua organização, além de ser promotora de saúde por meio da mobilização subjetiva do coletivo de trabalhadores. Objetiva-se aqui descrever esta mobilização por meio de uma pesquisa qualitativa de caráter descritivo. Foram 12 sessões com a participação de 16 catadores pouco escolarizados, de idade entre 39 e 78 anos. Houve a transição de uma gestão individual para uma gestão coletiva, ainda em processo de estruturação e aprendizado. A mobilização subjetiva que aconteceu no percurso da Clínica continuou reverberando no coletivo de catadores, o qual, após a constituição do coletivo gestor, promoveu mudanças na organização laboral e apropriou-se do real do trabalho e da gestão coletiva da associação; estes foram os principais efeitos desta prática. Destarte, a maior demonstração deste estudo é a importância da Clínica como potencial político de organização coletiva.
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Amaral, Graziele Alves, Ana Magnólia Bezerra Mendes, Daniela Scheinkman Chatelard, and Isalena Santos Carvalho. "O Lugar do Conceito de Sublimação na Psicodinâmica do Trabalho." Revista Polis e Psique 7, no. 3 (January 15, 2018): 200. http://dx.doi.org/10.22456/2238-152x.66740.

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Abstract:
Esse artigo, de natureza teórica, objetiva investigar de que maneira o desenvolvimento do conceito dejouriano de mobilização subjetiva no trabalho pode estar atrelado ao conceito freudiano de sublimação. A leitura de Dejours sobre o processo de sublimação concebido por Freud e sua utilização na compreensão da relação do sujeito com o trabalho, permite ampliar a conceituação original e lançar luzes sobre a forma como o sujeito mobiliza-se subjetivamente no trabalho. Este itinerário reflexivo pode contribuir para fundamentar as intervenções propostas pela clínica psicodinâmica do trabalho e instrumentalizar os clínicos do trabalho a atuarem numa perspectiva de emancipação e engrandecimento subjetivo por meio do trabalho. Concebe-se a potência da clínica do trabalho como um dos meios para possibilitar abrir alguns canais na organização do trabalho de modo a favorecer a satisfação sublimatória.
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Navarro, Marli B. M. de Albuquerque, and Telma Abdalla de Oliveira Cardoso. "Biossegurança e a dimensão subjetiva do trabalho e do risco." Physis: Revista de Saúde Coletiva 19, no. 4 (2009): 941–52. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312009000400002.

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Abstract:
O artigo discute as possibilidades do campo reflexivo que se abre para a biossegurança, utilizando como ponto de partida interpretações de análises que abordam o mundo do trabalho, considerando as relações entre labor e subjetividade. Enfoca a dinâmica do trabalho, valorizando a questão da subjetividade como elemento de possibilidade criativa e inovadora no mundo do trabalho, analisando a articulação entre o pensamento com várias habilidades, incluindo a precisão dos gestos, o engajamento do corpo, a mobilização da inteligência, a capacidade de refletir, de interpretar e de reagir às situações, apresentando a plenitude do sentir associado ao pensar, como estímulo ao processo de criar, de inventar, contexto onde podemos identificar plenamente a dinâmica da atividade laboratorial e sua relação com a construção e a superação dos contextos de risco.
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Rumin, Cassiano Ricardo, Gislaine Ilsiméia Faria Barros, Willian Rogério Cardozo, Roseli Cavalhero, and Rafaela Atelli. "O sofrimento Psíquico no trabalho de vigilância em prisões." Psicologia: Ciência e Profissão 31, no. 1 (2011): 188–99. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932011000100016.

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Abstract:
Este relato de experiência profissional apresenta características do sofrimento psíquico vivenciado por agentes de segurança penitenciária (ASPs) e delimita os elementos psicodinâmicos que emergem no trabalho de vigilância prisional. A partir de um espaço para o acolhimento desses trabalhadores, pôde-se apreender: o esvaziamento do sentido do trabalho, a sensação de enclausuramento em algumas funções, a temerosidade em relação à segurança e a representação social pejorativa desse trabalho. A atenção em saúde mental permitiu a compreensão de vivências ansiogênicas, a elaboração dos aspectos psicodinâmicos mobilizados pelas exigências institucionais e ainda propiciou a mobilização subjetiva para o enfrentamento das práticas disciplinares institucionais.
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Merlo, Álvaro Roberto Crespo, and Neuzi Barbarini. "Reestruturação produtiva no setor bancário brasileiro e sofrimento dos caixas executivos: um estudo de caso." Psicologia & Sociedade 14, no. 1 (June 2002): 103–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822002000100007.

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Abstract:
este artigo tem por objetivo apresentar uma análise das repercussões das mudanças no psiquismo em trabalhadores que desempenham a função de caixas de um grande banco estatal brasileiro em processo de reestruturação produtiva, com uma atenção particular às formas de mobilização da inteligência, da personalidade no trabalho e na utilização de estratégias coletivas de defesa para enfrentar o sofrimento. Foi utilizada para a pesquisa e a análise dos dados, a metodologia da Psicodinâmica do Trabalho, disciplina que estuda em que situações as condições organizacionais determinam o sentido e a mobilização subjetiva no trabalho, e também as repercussões dessas condições sobre a saúde dos trabalhadores. Foi constatado que a mobilização psíquica provocada pelas mudanças é intensa, a partir de sentimentos de insegurança, estranhamento, desorientação e impotência diante das incertezas das propostas da empresa, sendo a perda do contato com o cliente uma das maiores fontes de sofrimento para o grupo. Há um sentimento de desvalorização, manifestado nas queixas sobre o achatamento salarial, na perda do status que a função proporcionava e na desestruturação de um saber acumulado ao longo dos anos de exercício da função. O sofrimento psíquico dos caixas, provocados pelas reestruturações no trabalho, atingem níveis preocupantes, pois as novas formas de organização do trabalho estão destruindo a imagem do caixa como um profissional e reduzindo a possibilidade de serem reconhecidos pelo exercício da atividade.
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7

De Aguiar, Juliany Gonçalves Guimarães. "Clínica Psicodinâmica do Trabalho: análise das vivências de colaboradores da limpeza." Fragmentos de Cultura 26, no. 2 (July 18, 2016): 197. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v26i2.4894.

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Abstract:
Resumo: este estudo analisa as vivências de prazer e sofrimento no âmbito organizacional baseado na proposta da clínica Psicodinâmica do Trabalho, onde o foco é a análise psicodinâmica das situações de trabalho. Foi realizado em uma instituição de ensino superior privada, com 14 colaboradores da limpeza, em sessões coletivas baseadas nos seguintes eixos norteadores: Organização do Trabalho, Mobilização Subjetiva e Sofrimento, defesas e patologias, visando orientar as discussões, avaliadas através da análise de conteúdo. Os resultados indicaram que o sofrimento está centralizado na sobrecarga de trabalho, porém o grupo utiliza a reflexão-ação como meio para enfrentar o sofrimento. Palavras-chave: Psicodinâmica do trabalho. Prazer. Sofrimento.
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Castro, Mariana Monteiro de, and Simone Santos Oliveira. "Avaliação do trabalho na Atenção Primária à Saúde do município do Rio de Janeiro: uma abordagem em saúde do trabalhador." Saúde em Debate 41, spe2 (June 2017): 152–64. http://dx.doi.org/10.1590/0103-11042017s213.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste estudo foi analisar a avaliação do trabalho na Atenção Primária à Saúde do município do Rio de Janeiro, com foco na saúde do trabalhador. Participaram da pesquisa 62 trabalhadores inseridos nas Equipes de Saúde da Família de três unidades de saúde, localizados na Área Programática 2.1. Parte-se do ponto de vista da atividade utilizando o dispositivo ergológico Encontro sobre o Trabalho. Lançou-se mão do Questionário de Saúde e Trabalho no Setor de Serviço. O estudo evidenciou que a avaliação do trabalho deve ser fundamentada no conhecimento específico do real da atividade, acessível apenas pela vivência do indivíduo que trabalha e pela mobilização subjetiva dos trabalhadores tanto individual como coletiva.
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Mohad, Bruna Terra, and Alexandre Costa Quintana. "O uso do smartphone nas atividades acadêmicas: a percepção dos discentes das ciências sociais aplicadas de uma Universidade Federal." Revista Contemporânea de Contabilidade 17, no. 45 (September 28, 2020): 131–51. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2020v17n45p131.

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Abstract:
Muitos discentes estão utilizando a tecnologia móvel, como por exemplo o smartphone, e essa tecnologia está mudando a maneira como esses aprendem. Assim, o objetivo deste estudo é verificar como os discentes dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comércio Exterior e Tecnologia em Gestão de Cooperativas, de uma universidade federal percebem o uso do smartphone nas atividades acadêmicas por meio do TAM2. Foi aplicado um questionário na amostra de 596 discentes. A análise foi realizada por meio de estatísticas descritivas, análise fatorial exploratória e equações estruturais. Os resultados indicam que a Intenção Comportamental sofre influência positiva das seguintes variáveis: Facilidade de Uso Percebida, Utilidade Percebida e Norma Subjetiva. Quanto a Utilidade Percebida, essa pode ser influenciada positivamente pelas seguintes variáveis: Facilidade de Uso Percebida, Norma Subjetiva, Relevância para o Trabalho e Qualidade de Saída. As principais contribuições estão relacionadas a ideia que os discentes aceitam o uso do smartphone para as atividades acadêmicas, e o docente pode planejar as suas ações acadêmicas contando com o smartphone como uma ferramenta fundamental para o processo de ensino aprendizagem, que permitirá uma maior mobilização dos estudantes no desenvolvimento de suas atividades.
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Hertzog, Lucas. "ENTRE A ESPETACULARIZAÇÃO DA VIDA COTIDIANA E O PRAGMATISMO DA CLASSE TRABALHADORA." Revista Inter-Legere 2, no. 26 (September 9, 2019): 1–24. http://dx.doi.org/10.21680/1982-1662.2019v2n26id15946.

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Abstract:
Exploramos neste artigo argumentos teóricos que nos auxiliam a compreender as características subjetivas mobilizadas na produção de vídeos para YouTube. A crescente espetacularização da vida cotidiana é percebida no contexto de produção de conteúdos como novas relações de trabalho que se desenvolvem mediadas por tecnologias digitais. A criação de diários extimos é tomada como estratégia pragmática da classe trabalhadora, um processo de reconfiguração subjetiva que ocorre na mobilização de personalidades como estruturas vinculantes da produção de valor na era da superexposição da intimidade. Ao invés de trilharmos o caminho das críticas que relacionam a proliferação de conteúdos amadores com um suposto declínio cultural, buscamos explorar essa expansão como um dado empírico que ilumina fenômenos sociais constituintes do capitalismo flexível, no qual os trabalhadores são cada vez mais instados a empreender, utilizar novas tecnologias digitais e se expor através de um processo de monetização de suas imagens, vozes, gestos, ideias e práticas veiculadas nos vídeos. Tal instrumentalização das subjetividades em prol da produção de valor é investigada à luz das teorias de Charles Taylor, David Riesman, Byung-Chul Han e Paula Sibília. Concluímos que os estudos em sociologia digital se beneficiam da articulação teórica com os autores apresentados e que explorações entre a sociologia digital e a sociologia do trabalho revelam uma promissora agenda de pesquisas.
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Mourão Vasconcelos, Eduardo. "O DIAGNÓSTICO DA PSICOPATIA AJUDA A ESCLARECER A ATUAL CRISE POLÍTICA BRASILEIRA?" Caderno de Administração 28 (June 4, 2020): 21–26. http://dx.doi.org/10.4025/cadadm.v28i0.53791.

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Abstract:
Jornalistas e comentaristas políticos têm atribuído ao presidente Bolsonaro um diagnóstico de transtorno mental e, particularmente, o de psicopatia. Este breve ensaio propõe que um diagnóstico psiquiátrico apenas aponta para um quadro grave de subjetividade no governo, mas individualiza, reduz e escamoteia um fenômeno coletivo muito mais complexo e uma profunda e grave crise política, social e sanitária. Contudo, o texto não visa desprezar a contribuição de uma análise da dimensão subjetiva da atual crise, sugerindo para isso o uso de categorias e conceitos da psicossociologia para subsidiar esta avaliação, combinando-a com o exame de processos políticos, econômicos, sociais, culturais e comunicacionais. O resultado é a constatação de uma crise de dimensões trágicas para o país, que requer a mobilização de todas as forças democráticas para seu enfrentamento.
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Moro, Ana Luisa Campos, and Mayte Raya Amazarray. "Trabalho, subjetividade e gestão gerencialista." Cadernos de Psicologia Social do Trabalho 22, no. 2 (December 20, 2019): 117–30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v22i2p117-130.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo caracterizar e problematizar as técnicas de gestão gerencialistas utilizadas no contexto de trabalho do comércio varejista. Essa análise teve como eixos teóricos os estudos de Vincent de Gaulejac a respeito das técnicas de gestão da subjetividade e os estudos da Psicodinâmica do Trabalho. Realizou-se uma pesquisa qualitativa, por meio de entrevistas semiestruturadas com cinco comerciários da cidade de Porto Alegre. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo, a partir da qual foram identificadas quatro categorias temáticas. Destacou-se primazia da gestão do desempenho e da excelência, pautada por técnicas que visam à homogeneização de comportamentos e à mobilização subjetiva dos trabalhadores. Os resultados dão luz a particularidades e precarizações no setor do comércio, assim como às implicações dessas técnicas de gestão para a subjetividade dos trabalhadores.
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Facas, Emílio Peres, Héden Cardoso Rodrigues Fischer, and Liliam Deisy Ghizoni. "Clínica Psicodinâmica do Trabalho com Gestores de uma Unidade de Taquigrafia Parlamentar." Trabalho (En)Cena 2, no. 1 (September 27, 2017): 117–31. http://dx.doi.org/10.20873/2526-1487v2n1117.

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Abstract:
Resumo É apresentada uma prática em clínica Psicodinâmica do Trabalho com gestores da área de taquigrafia de uma organização pública. Foram analisadas a organização do trabalho, a mobilização subjetiva, o sofrimento, as defesas e as patologias. Foram feitas nove sessões coletivas com oito gerentes. Concluiu-se que os participantes estão submetidos a uma organização do trabalho focada na produtividade e na excelência da prestação dos serviços. Não há espaço para a subversão do trabalho prescrito e flexibilidade no modo de conduzir as tarefas. Há espaço de negociação para solucionar os problemas advindos do trabalho real, permitindo que o gerente coloque a criatividade e a subjetividade para lidar com o prescrito. A possibilidade de enfrentar os constrangimentos do trabalho dá espaço às vivências de prazer, que são intensificadas pelo reconhecimento no trabalho. Palavras-chave: Psicodinâmica do Trabalho; Gerente; Taquigrafia; Excelência na Gestão.
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Carvalho-Freitas, Maria Nivalda de, Andrea Carmen Guimarães, Giselle Barreto Diniz Rocha, Jéssica Faria Souto, and Larissa Medeiros Marinho dos Santos. "CARACTERÍSTICAS PSICOSSOCIAIS DO CONTATO INICIAL COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA." Psicologia & Sociedade 27, no. 1 (April 2015): 211–20. http://dx.doi.org/10.1590/1807-03102015v27n1p211.

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Abstract:
Este estudo teve por objetivo identificar as características psicossociais do processo de formação de professores, especificamente do contato inicial com práticas de ensino junto a alunos com deficiência. Participaram da pesquisa 70 universitários de licenciatura de Educação Física. Foram realizadas observações, entrevistas em grupo e análise documental. A partir da análise de conteúdo, os dados indicaram três características psicossociais desse processo: atribuição de origem social às dificuldades vivenciadas na relação; presença de forte mobilização subjetiva; e necessidade de mediação para lidar com a percepção de desequilíbrio entre o conhecimento prévio e a realidade de trabalho. A pesquisa revelou a necessidade de os universitários discutirem a questão da deficiência e deslocarem sua percepção para as possibilidades dos alunos com deficiência. Além disso, os resultados mostram que os professores, o próprio aluno com deficiência e o conhecimento produzido são imprescindíveis na mediação entre o universitário e a atividade pedagógica a ser desenvolvida.
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Dias, Thanandra Taiza Pereira, Emilio Peres Facas, Carla Faria Morrone, and Ana Magnólia Bezerra Mendes. "“VAI ATENDER EM 20 MINUTOS?”: ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DO SOFRIMENTO NO TRABALHO DE TELEATENDENTES EM UMA CENTRAL DE DENÚNCIA DE ABUSO SEXUAL." Gestão e Sociedade 5, no. 12 (January 25, 2012): 195. http://dx.doi.org/10.21171/ges.v5i12.1371.

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Abstract:
Baseado na teoria psicodinâmica do trabalho, o estudo investiga a dinâmica entre organização do trabalho, estratégias de enfrentamento do sofrimento e danos provocados pelo trabalho em grupo de teleatendentes a vítimas de abuso sexual. Especificamente, analisa as características da organização do trabalho, descreve as vivências de prazer-sofrimento, investiga as estratégias de enfrentamento ao sofrimento, e analisa os danos psíquicos vivenciados pelo grupo de trabalhadores. A coleta de dados realizou-se por entrevista semi-estruturada coletiva aberta. Participaram do estudo quatro teleatendentes. Os dados coletados foram analisados por meio da técnica de análise dos núcleos de sentido. Os resultados sinalizaram uma organização do trabalho caracterizada pelo controle e rigidez dos processos de trabalho, falta de reconhecimento do trabalho pelos superiores e reconhecimentos pelos usuários e pares, utilização de estratégias de defesa – racionalização, negação e compensação – e da mobilização subjetiva. Futuras pesquisas devem ser realizadas para confirmar e aprofundar esses achados.
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Liesenberg, Cintia, and Mariana Duccini. "As ficções da representação: discurso e construção de lugares sociais." Rumores 6, no. 12 (December 2, 2012): 63. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2012.55293.

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Abstract:
<span>A partir dos conceitos de representações sociais (MOSCOVICI, 2010) e dos processos de identificação como inscrição subjetiva em relação a um espaço de alteridade (LANDOWSKI, 2002), buscamos analisar como o regime ficcional atua em uma distribuição de lugares sociais. A dimensão da ficção é aqui compreendida como possibilidade de mobilização, pelos sujeitos, de estratégias discursivas que reorganizem suas experiências cotidianas, garantindo a elas determinadas maneiras de visibilidade no corpo coletivo. Com a observação dos filmes </span><em>Escritores da liberdade</em><span> (Richard Lagravenese, 2007) e </span><em>O céu sobre os ombros</em><span> (Sérgio Borges, 2009), depreendemos como tais formas de “dar a ver” operam ora em termos de uma domesticação do lugar do outro, ora segundo o reconhecimento da alteridade como uma condição irredutível.</span>
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Katsurayama, Marilise, Rosana Cristina Pereira Parente, Rosângela Dutra de Moraes, and Rodrigo Otávio Moretti-Pires. "Trabalho e sofrimento psíquico na estratégia saúde da família: uma perspectiva Dejouriana." Cadernos Saúde Coletiva 21, no. 4 (2013): 414–19. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-462x2013000400009.

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Abstract:
O presente trabalho propõe uma análise teórica do constructo "sofrimento psíquico" do trabalhador na Estratégia Saúde da Família (ESF). Para isso, optou-se pelo uso da teoria da psicodinâmica do trabalho do autor Christophe Dejours, visando a uma articulação entre a teoria e os aspectos da práxis do modelo de reorientação da atenção primária no Brasil. Nesse aspecto, a análise da saúde mental dos trabalhadores inseridos na linha de frente da atenção à saúde mostra-se de suma importância, uma vez que pode auxiliar na construção de propostas avaliativas que superem perspectivas tradicionais e excludentes, indicando caminhos para a superação de entraves nas políticas públicas, a fim de que seja oferecido aos usuários serviço satisfatório na Atenção Básica. Ainda, foi possível por meio dessa articulação teórica permitir uma ampliação acerca das possibilidades de falar sobre o trabalho, ser escutado, exercitar a mobilização subjetiva e buscar a transformação das condições patogênicas, esperando causar um reflexo direto na organização do trabalho.
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Rosenfield, Cinara L. "Autonomia outorgada e apropriação do trabalho." Sociologias, no. 12 (December 2004): 202–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222004000200008.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é discutir o significado da autonomia outorgada enquanto corolário organizacional de uma demanda de mobilização subjetiva. O trabalho vive a contradição entre a apologia da autonomia e uma organização do trabalho crescentemente normalizada, onde ser autônomo é a regra. O conceito de autonomia no trabalho lança mão de duas questões: a dimensão operacional e a dimensão identitária. A transformação do trabalho em um bem cuja possessão exige sacrifícios e a transformação do emprego em um privilégio culminam em uma sujeição da própria pessoa do trabalhador, sem se colocar realmente a questão da reapropriação do trabalho, o que a priori acompanharia a autonomia no trabalho. A questão central, no entanto, não pode se diluir neste paradoxo entre autonomia real e autonomia outorgada: a busca de autonomia situa-se fora da lógica econômica e dentro de uma lógica de valores e de conquista de sentido, enquanto que a autonomia outorgada inscreve-se em uma lógica instrumental.
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Antloga, Carla Sabrina, and Ana Magnólia Mendes. "Sofrimento e adoecimento dos vendedores de uma empresa de material de construção." Psicologia: Teoria e Pesquisa 25, no. 2 (June 2009): 255–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722009000200014.

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Abstract:
Este estudo investigou o prazer e o sofrimento dos vendedores de uma empresa de material de construção, utilizando a abordagem da psicodinâmica do trabalho. Prazer refere-se a vivências de realização profissional e liberdade de expressão; sofrimento, por outro lado, refere-se a vivências de esgotamento emocional e de falta de reconhecimento. O sofrimento, quando vivenciado, é mediado por estratégias defensivas, de compensação e de mobilização subjetiva. No presente estudo foram realizadas entrevistas coletivas semi-estruturadas com dois grupos de sete vendedores, as quais foram posteriormente submetidas à análise de conteúdo categorial temática. As categorias resultantes foram "ressentimentos", "pressão no trabalho", "cansaço", "ambiguidade na relação com a chefia", "medo" e "desconfiança". Com base nas categorias resultantes, identifica-se o predomínio do sofrimento em função das pressões, da sobrecarga e da ausência de espaço para falar sobre o trabalho. As estratégias defensivas utilizadas pelos trabalhadores, entretanto, não têm sido suficientes para protegê-los do adoecimento físico e mental. Conclui-se o estudo com recomendações para a empresa e sugestões de novas pesquisas.
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Dos Santos, Osmar Oliveira Alves, Ana Cláudia Almeida Machado, and Emilio Peres Facas. "PSICODINÂMICA DO TRABALHO E ATIVIDADE PASTORAL." Trabalho (En)Cena 3, no. 3 (December 7, 2018): 115–38. http://dx.doi.org/10.20873/2526-1487v3n3p115.

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Abstract:
Utilizando a Psicodinâmica do Trabalho como fundamento teórico, o presente estudo objetivou investigar as vivências de prazer-sofrimento no exercício do trabalho pastoral. Seus objetivos específicos foram: conhecer a organização do trabalho pastoral; investigar as estratégias de mediação do sofrimento dos pastores no exercício da profissão; e investigar se há reconhecimento do trabalho pastoral. Esta pesquisa foi realizada com quinze pastores de igrejas evangélicas de Brasília, Distrito Federal, Brasil. A coleta de dados se deu por meio da realização de entrevistas semiestruturadas individuais, cujas falas foram analisadas por meio da técnica da Análise de Núcleos de Sentido. Como resultados, encontrou-se satisfação e identificação com as atividades pastorais, mas também excesso de trabalho. Há também falta de reconhecimento do trabalho pastoral por parte de alguns membros e/ou fieis, fatores que são minimizados pelo uso de estratégias de defesa. Não foi encontrado o uso de mobilização subjetiva. Apesar da ausência de afastamentos médicos recentes, o trabalho pastoral conduz ao adoecimento físico, psíquico e social. Palavras-chave:psicologia do trabalho, psicodinâmica do trabalho, prazer-sofrimento, reconhecimento, atividade pastoral
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Breunig, Yohanna, and Karine Vanessa Perez. "A GRANDE QUESTÃO PARA SER PROFESSOR É SABER CRIAR MECANISMOS PARA NÃO ADOECER”: PRAZER E SOFRIMENTO NO TRABALHO E AS ESTRATÉGIAS ELABORADAS POR DOCENTES DE ESCOLAS ESTADUAIS." Trabalho (En)Cena 3, no. 3 (December 4, 2018): 76–99. http://dx.doi.org/10.20873/2526-1487v3n3p76.

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Abstract:
O presente artigo é resultado de uma pesquisa qualitativa, que contou com a participação de oito professores do município de Santa Cruz do Sul/RS. Tem como objetivo investigar como a organização de trabalho atua na produção de prazer e sofrimento de professores de escolas públicas, considerando as estratégias (defensivas, de permanência do sujeito no trabalho e de mobilização subjetiva e coletiva) elaboradas para evitar o adoecimento. Para tanto, utilizou-se uma adaptação da metodologia strictu sensu da Psicodinâmica do Trabalho. A partir da análise e interpretação dos dados, constatou-se que o reconhecimento dos alunos é a maior fonte de prazer dos professores, motivando-os a continuar investindo em seu trabalho. Contudo, os docentes revelam haver pouco reconhecimento de sua categoria pela sociedade, além de sentirem-se desestimulados pelos gestores públicos. Destarte, foi evidenciada a necessidade de maiores investimentos na educação e reconhecimento dos professores, para que eles transformem seu sofrimento em prazer, na medida em que compreenderem que seu esforço possui significado. Palavras-chave: Psicodinâmica do Trabalho; Saúde do Trabalhador; Trabalho Docente; Prazer e Sofrimento; Estratégias Defensivas.
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Rumin, Cassiano Ricardo. "Sofrimento na vigilância prisional: o trabalho e a atenção em saúde mental." Psicologia: Ciência e Profissão 26, no. 4 (December 2006): 570–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932006000400005.

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Abstract:
Neste trabalho, apresentaremos uma caracterização das condições de trabalho dos agentes de segurança penitenciária (ASPs) e uma intervenção que culminou com a constituição de um espaço para o acolhimento do sofrimento psíquico dos trabalhadores. Realizamos trinta entrevistas semidirigidas individuais com ASPs de uma unidade prisional de regime fechado. O discurso dos ASPs apontou as seguintes situações ansiogênicas: risco constante de exposição à violência física no cotidiano prisional, temor em relação à segurança de seus familiares, exposição a doenças como tuberculose, hepatite C e HIV, percepção da degradação da saúde mental, trabalho monótono e sensação de enclausuramento em algumas funções, representação social pejorativa desse trabalho pela comunidade, baixa remuneração e restrição dos serviços de saúde oferecidos aos ASPs e seus dependentes. Após o reconhecimento dos determinantes de agravo à saúde, organizamos um espaço de escuta aos trabalhadores com a participação de graduandos que realizavam estágio profissionalizante em Psicologia. Esse espaço evoluiu da mobilização subjetiva para o enfrentamento das dinâmicas disciplinares institucionais às dinâmicas afetivas dos trabalhadores e ofereceu acolhida ao seu sofrimento, tendo sido organizado numa modalidade de atenção emergencial em saúde mental e em encontros individuais com os trabalhadores.
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Oliveira, Flávia, Tayane Nunes, and Carla Antloga. "Dinâmica de prazer e sofrimento de estudantes negras de faculdades de Brasília – Epistemicídio, racismo e machismo." Psicologia Revista 28, no. 1 (August 12, 2019): 103–24. http://dx.doi.org/10.23925//2594-3871.2019v28i1p103-124.

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O crescente acesso de mulheres negras à educação superior no Brasil ainda não permitiu suplantar as desigualdades, a população branca ainda é duas vezes maior que a população negra nesses espaços. Neste contexto, os estudos que investigam a relação da mulher negra com o trabalho de estudar são incipientes. O presente artigo teve como objetivo identificar, sob a ótica da psicodinâmica do trabalho, a dinâmica de prazer e sofrimento e as estratégias de mediação de estudantes negras de graduação. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 8 mulheres estudantes de graduação que se identificaram como negras, com média de idade 21,62 anos e DP = 2,82. Por meio de análise no software Iramuteq, foram identificadas categorias a respeito da vivência dessas mulheres negras, sendo elas sua rede de suporte, a ocupação do espaço universitário, sua rotina acadêmica e as experiências com os racismos sofridos. A partir dessas categorias, foi possível identificar: o epistemicídio e racismo institucional que ocorrem quando a presença na universidade e conhecimentos da população negra não são legitimados; a importância da valorização e do reconhecimento dos familiares e a potencialidade de se engajar em mobilização subjetiva e coletiva por meio da ocupação de espaços públicos e cooperação entre pares.
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Rosenfield, Cinara L. "Autonomia outorgada e relação com o trabalho: liberdade e resistência no trabalho na indústria de processo." Sociologias, no. 10 (2003): 350–78. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222003000200012.

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Abstract:
Este estudo analisa os efeitos do processo de reestruturação produtiva sobre a relação com o trabalho, entre os trabalhadores industriais do setor químico. Tal objeto direcionou duas pesquisas empíricas: a primeira em uma mesma empresa na França e no Brasil, a segunda no Pólo Petroquímico de Triunfo. Tem como eixo o conceito de autonomia no trabalho, que pode ser compreendido em dois sentidos: em seu sentido positivo, a autonomia real no trabalho que é reconhecido pelos pares e permite proteger-se, uma vez que ela preserva o grupo como base identitária e possibilita um retorno sobre si capaz de conferir um sentido ao trabalho. Em seu sentido instrumental, a autonomia é outorgada enquanto instrumento de coordenação das relações de trabalho e visa atingir um objetivo econômico de gestão da produção, na busca de inserir no processo de trabalho os elementos que não podem ser prescritos, como a concertação e a mobilização subjetiva. Esta autonomia propicia o aparecimento de estratégias individuais no seio do grupo de trabalho, as relações profissionais reforçam a relação com a empresa e enfraquecem as relações entre os pares. O estudo da relação ao trabalho culmina com uma proposição de tipologia de relação com o trabalho.
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Grisci, Carmem Ligia Iochins, and Vânia Gisele Bessi. "Modos de trabalhar e de ser na reestruturação bancária." Sociologias, no. 12 (December 2004): 160–200. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222004000200007.

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Abstract:
O artigo discute como a reestruturação produtiva do trabalho bancário afetou os modos de trabalhar e de ser dos trabalhadores de uma centenária instituição bancária pública que implementou Programas de Apoio à Demissão Voluntária como uma das novas ferramentas de gestão. Trata-se de um estudo de caso que investigou 104 trabalhadores dos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina que aderiram à terceira edição de um desses Programas, ocorrido na empresa em 2001, além de cinco gestores e três funcionários da área de Recursos Humanos da empresa diretamente envolvidos com os Programas ou com os desligados. A coleta de dados deu-se através de questionário, entrevistas individuais semi-estruturadas e fontes documentais. Os dados coletados foram submetidos à análise de conteúdo. Os resultados da pesquisa indicam que a reestruturação produtiva do trabalho bancário demarca a passagem de uma cultura de estabilidade e segurança para uma cultura de instabilidade e insegurança que afeta os modos de trabalhar e de ser dos bancários. O investimento que a empresa deseja, por parte dos sujeitos do trabalho diz, portanto, de uma mobilização subjetiva total e incondicional ao seu projeto e aos objetivos de lucratividade.
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Machado, Gustavo Carvalhaes Xavier Martins Pontual, Tania Maria de Freitas Barros Maciel, and Michel Thiollent. "Uma abordagem integral para Saneamento Ecológico em Comunidades Tradicionais e Rurais." Ciência & Saúde Coletiva 26, no. 4 (April 2021): 1333–44. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232021264.08242019.

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Abstract:
Resumo Este artigo apresenta uma abordagem integral para atuar em projetos comunitários, baseada nas três ecologias de Guattari e do seu diálogo com teóricos da psicossociologia, por envolver a necessidade de conjugar intervenções tecnológicas com abordagens sociais. Explora-se essas contribuições para apontar a necessidade do diálogo na implementação de ações de saneamento, principalmente na zona rural e em Comunidades Tradicionais, envolvendo o indivíduo, os grupos atendidos e sua cultura territorial. A abordagem apresentada foi implementada em uma pequisa-ação, junto com a Comunidade Caiçara da Praia do Sono e o Fórum de Comunidades Tradicionais de Angra dos Reis, Paraty e Ubatuba (FCT), a partir do projeto Observatório de Territórios Sustentáveis e Saudáveis da Bocaina (OTSS/Fiocruz). Pode-se constatar que a inclusão dos atores na mobilização social para o saneamento pode estabelecer uma participação social efetiva, que gere tanto uma mudança subjetiva na consciência dos diversos atores locais, como ganhos estruturais que promovam saúde e qualidade de vida. O panorama abordado mostra a importância de uma compreensão global do problema, mas também, simultaneamente, uma atuação local, territorializada, adaptada a cada realidade por meio do diálogo genuíno e uma participação horizontal.
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Zambenedetti, Gustavo, and Rosane Azevedo Neves da Silva. "Descentralização da atenção em HIV-Aids para a atenção básica: tensões e potencialidades." Physis: Revista de Saúde Coletiva 26, no. 3 (September 2016): 785–806. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312016000300005.

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Abstract:
Resumo Neste artigo, buscamos identificar e discutir as tensões que permeiam o processo de descentralização do diagnóstico para HIV e acompanhamento das pessoas vivendo com HIV-Aids para a atenção básica. Foi realizada uma pesquisa de base qualitativa, sob o viés analítico institucional, em Porto Alegre-RS. A análise considerou o recorte de dados referente aos grupos focais com equipes de uma unidade básica de saúde, entrevista com o coordenador municipal da política de DST-Aids, com profissional de matriciamento das ações de descentralização em HIV-Aids e com conselheiro local de saúde. Foram identificados problemas que tensionam o processo: equipes incompletas e rotatividade de profissionais; desconfiança em relação ao teste rápido; percepção de sobrecarga de trabalho; aspectos concernentes ao aconselhamento e comunicação diagnóstica. Entre os aspectos que tensionam favoravelmente para a efetivação do processo foram identificados: sensibilidade em relação aos dados epidemiológicos; perspectiva de trabalho segundo princípios do SUS e da saúde da família; capacitação e apoio matricial. Concluímos que o processo de descentralização envolve uma mobilização subjetiva do trabalhador e sua efetivação tem maiores condições de ocorrer sob a perspectiva de corresponsabilidade em vez de transferência de responsabilidade. A análise realizada pode auxiliar gestores e trabalhadores envolvidos em processos semelhantes.
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Dos Santos, Andréia Garcia, and Elisete Soares Traesel. "CLÍNICA PSICODINÂMICA DO TRABALHO: SENTIDOS DO TRABALHO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE." Trabalho (En)Cena 3, no. 3 (December 4, 2018): 18–33. http://dx.doi.org/10.20873/2526-1487v3n3p18.

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Abstract:
O trabalhador e a trabalhadora do século XXI vivenciam um cotidiano laboral cheio de incertezas e instabilidades, provenientes do modelo capitalista vigente, o qual se caracteriza como um dominador social que oprime e precariza as relações de trabalho. Para tanto, este estudo objetiva compreender os sentidos do trabalho para as/os Agentes Comunitários de Saúde (ACSs) que atuam na Saúde Pública, especificamente em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) situada no interior do Rio Grande do Sul, bem como as repercussões/impactos do seu cotidiano laboral sobre sua saúde. O estudo empreendido caracteriza-se por uma pesquisa-ação com base teórica e metodológica na Psicodinâmica do Trabalho, inaugurando um espaço de escuta e discussão coletiva com as/os trabalhadoras/es no seu ambiente de trabalho. Para a apreciação dos dados utilizou-se a análise de conteúdo, originando as categorias: sentidos do trabalho; dialética do prazer e sofrimento. O estudo revelou que tem sido negado pela organização do trabalho o exercício da capacidade criadora e identitária aos ACSs, acarretando sofrimento patogênico. Assim sendo, conclui-se que é urgente a abertura de espaços potenciais de convivência, onde a cooperação e a mobilização subjetiva encontrem ressonância entre a equipe de saúde e sejam deflagrados caminhos de enfrentamento e transformação do sofrimento.
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Ramidoff, Mário Luiz. "Infâncias, adolescências e juventudes: direitos humanos, políticas públicas e movimentos sociais." Revista de Direitos e Garantias Fundamentais 17, no. 2 (December 30, 2016): 219. http://dx.doi.org/10.18759/rdgf.v17i2.794.

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Abstract:
O texto se destina a relacionar os parâmetros definidos pelos Direitos Humanos como critérios objetivos que limitam e, ao mesmo tempo, servem para a avaliação do regime democrático, isto é, à submissão de todos às regras que regulamentam o exercício, e, por assim dizer, determinam o respeito às liberdades públicas – aqui, reconhecidas especificamente à criança, ao adolescente e ao jovem. As liberdades públicas são tomadas como o conjunto dos interesses indisponíveis, dos direitos individuais e das garantias fundamentais pertinentes à infância, à adolescência e à juventude. A Doutrina da Proteção Integral consolidou as medidas que se destinam à promoção e à defesa das liberdades públicas que são especificamente destinadas à criança, ao adolescente e ao jovem. As políticas sociais públicas específicas são instrumentos político-ideológicos capazes de vincular os gestores públicos ao cumprimento das formulações e dotações orçamentárias democraticamente estabelecidas para a realização dos programas e projetos sociais em prol da infância, da adolescência e da juventude. A emancipação subjetiva da criança, do adolescente e do jovem, isto é, a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva da população infanto-adolescente-juvenil, depende, assim, tanto da articulação da sociedade civil organizada quanto da mobilização da opinião pública, com o intuito de que os interesses coletivos, os direitos individuais e as garantias fundamentais desses novos cidadãos passem a ser culturalmente aceitos como valores sociais e da própria racionalidade pública.
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Jimeno, Myriam. "Emoções e política: a vítima e a construção de comunidades emocionais." Mana 16, no. 1 (April 2010): 99–121. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132010000100005.

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Abstract:
No presente texto, detenho-me na construção cultural da categoria vítima como forma de afirmação da civilidade. Ao longo dos últimos anos, temos presenciado na Colômbia a afirmação de uma linguagem que narra experiências pessoais de sofrimento na forma de testemunho pessoal. Essa linguagem, eminentemente emocional, cria laços entre pessoas diversas, naquilo que podemos chamar sociedade civil, ao redor do compartilhamento da "verdade" a respeito dos fatos de violência ocorridos recentemente. Argumento que esta linguagem do testemunho pessoal tem efeitos políticos, na medida em que constrói uma versão compartilhada dos acontecimentos de violência da última década e serve de alicerce para uma ética do reconhecimento e para ações de protesto e de reparação, visto que é um mediador simbólico entre a experiência subjetiva e a generalização social. Examino a construção social da categoria vítima em três cenários sociais: a encenação e a mobilização por parte da comunidade indígena diante de fatos de violência, as manifestações massivas de 2008 e a luta pela promulgação da Lei de Vítimas. Destaco o papel relevante de mulheres e indígenas ao realizarem testemunhos públicos sobre os fatos de violência, como forma de chegar à verdade, o que aponta para a criação de uma narrativa compartilhada e para a generalização de princípios morais diante dos atos de violência feitos em nome da "política".
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Holanda, Ana Raquel Martins Diógenes, Lais Oliveira Leite, Mariana Alves de Oliveira, Rebecca Holanda Arrais, and Cássio Adriano Braz Aquino. "O TRABALHO NA CONTEMPORANEIDADE: ANÁLISE DAS IMPLICAÇÕES SUBJETIVAS EM UM AGENTE AUTÔNOMO DA BOLSA DE VALORES." Revista Labor 1, no. 11 (March 16, 2017): 40. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i11.6621.

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Abstract:
O trabalho tem papel central para a compreensão do homem como ser social. Portanto, mudanças nas suas configurações alteram a forma de socialização do homem e seus modos de ser, o que torna fundamental analisar suas repercussões nos processos de subjetivação. A emergência do neoliberalismo e do capitalismo financeiro provocam uma ruptura no modo como o trabalho vinha produzindo os processos de identidade. Neste texto pretende-se compreender como as tais transformações emergem no discurso de um trabalhador cuja atividade é típica da sociedade contemporânea, um agente autônomo de investimentos – ou corretor da bolsa de valores. O estudo de caso deu-se por meio de entrevista semiestruturada. Observou-se o aumento do individualismo, e da responsabilização do indivíduo por tudo o que possibilita o trabalho e advém dele; o esmaecimento das fronteiras entre a vida profissional e pessoal; a permanência da alienação do trabalhador em relação ao fruto de sua atividade; a mobilização que o trabalho realiza sobre as características do indivíduo, fazendo com que a construção da identidade ocorra em torno de sua ocupação. Não se defende uma nostalgia da sociedade salarial, mas destaca-se a multiplicidade de produções subjetivas que derivam da lógica laboral cada vez mais difusa e vulnerável.
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Tavares, Carla Nunes Vieira. "Da implicância à implicação: possibilidades de ocupação da posição de professor no ensino de escrita." Leitura: Teoria & Prática 35, no. 69 (May 16, 2017): 73–86. http://dx.doi.org/10.34112/2317-0972a2017v35n69p73-86.

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Abstract:
A partir da análise de um relato de experiência docente, este artigo objetiva discutir saídas para o discurso de vitimização que caracteriza a ocupação da posição de professor de línguas, em especial no que diz respeito à escrita. Com base na mobilização de algumas noções da psicanálise lacaniana, a formação e o processo de ensino-aprendizagem são abordados, de modo a reivindicar que a transmissão do saber implique o investimento subjetivo, sendo impulsionada pela transferência. As considerações da análise do relato apontam que uma maior implicação na posição de professor estaria na dependência de uma relação criativa entre sujeito e saber, possibilitando ao docente abrir mão de um discurso de vitimização para assumir uma postura inventiva e responsável sobre a posição de professor.
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Martins Júnior, Francisco Ranulfo Freitas, José Airton De Freitas Pontes Junior, and Eloisa Maia Vidal. "Perfil docente de licenciados em Química em uma universidade pública cearense." Revista Insignare Scientia - RIS 4, no. 4 (June 20, 2021): 227–48. http://dx.doi.org/10.36661/2595-4520.2021v4i4.12101.

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Abstract:
Tornar-se professor é complexo e subjetivo a cada postulante desse cargo, mas algumas pistas deste fenômeno podem ser descritas. Sendo assim, identificou-se o perfil docente de licenciados em Química em uma universidade pública cearense, no decênio 2008 – 2018, mensurando fatores associados as suas vivências pessoais e profissionais. Os egressos são professores de Ciências/Química na educação básica, tendo vislumbrado a docência como profissão, sobretudo, pela opção de prestar vestibular em curso da área das Ciências da Natureza. Eles ingressaram na licenciatura em Química da instituição, considerando-a, em determinada medida, formação profissional adequada. Em sua maioria, realizaram formação continuada na mesma área da graduação e potencializam seu ensino mediante a mobilização de diferentes saberes. Conclui-se que, dos distintos períodos geradores de aprendizagens da docência, derivam-se indícios de constituição profissional.
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Moreira, Uly Alves, and Messias Dieb. "A relação de estudantes com a escolha do tema para seus projetos de pesquisa: mobilização e sentido para pesquisar." Revista Triângulo 11, no. 3 (December 18, 2018): 116. http://dx.doi.org/10.18554/rt.v0i0.3093.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo categorizar os móbeis que impulsionam a escolha dos temas dos projetos de pesquisa elaborados pelas equipes que cursaram a disciplina de metodologia cientifica no semestre 2017.1, do curso de Pedagogia – noturno, da Universidade Federal do Ceará. Para tratar sobre esse assunto, fizemos uso da conceituação de Charlot (2000) sobre móbeis, mobilização e sentido. Trata-se de uma pesquisa quanti-qualitativa, na qual se utilizou como instrumento de construção de dados um questionário com questões objetivas e subjetivas. Após serem estudados e analisados os dados, a análise aponta como resultados os principais móbeis que se sintetizam em três grandes tipologias: 1) o desejo de conhecer melhor o tema, 2) a relação entre o trabalho do estudante e o tema e 3) a relação entre vivências e/ou situações de cunho pessoal dos estudantes e o tema. Essas tipologias de móbeis foram essenciais para o reconhecimento do tema como sendo relevante pelas equipes. Neste sentido, conclui-se que esses móbeis que impulsionaram os indivíduos na escolha do tema estão muito vinculados às suas histórias de vida e experiências particulares, sobre as quais os estudantes desejam trazer para a discussão e/ou conhecer mais aspectos ligados aos temas.
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Jacobi, Pedro Roberto, Martha Tristão, and Maria Isabel Gonçalves Correa Franco. "A função social da educação ambiental nas práticas colaborativas: participação e engajamento." Cadernos CEDES 29, no. 77 (April 2009): 63–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-32622009000100005.

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Abstract:
A participação como eixo norteador das práticas sociais de educação ambiental coloca como necessidade a articulação de saberes e fazeres para responder às complexas questões socioambientais. Este artigo desenvolve uma reflexão crítica sobre as práticas socioambientais educativas de caráter coletivo e colaborativo, com dinâmicas abertas e vivenciais, que têm se revelado como processos importantes na produção de uma cultura de diálogo, de participação, de mobilização e de potência de ação. Enfatizam-se as abordagens integradoras das relações entre as dimensões subjetivas e intersubjetivas e a possibilidade de estimularem a constituição de identidades coletivas e de comunidades em espaços de convivência. Isso abre caminhos para incrementar o potencial educativo de espaços dentro e fora da escola que podem se tornar contextos possíveis de diálogos democráticos, mediando experiências de diferentes sujeitos, protagonistas locais na construção de projetos de intervenção coletivos.
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Souza, Alana Tamires Fernandes de, and André Ferrer Pinto Martins. "Pós-verdade e a potência dos afetos: um resgate da vida e obra de Rachel Carson para um saber sobre ciências." Caderno Brasileiro de Ensino de Física 37, no. 3 (December 16, 2020): 1147–72. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2020v37n3p1147.

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Abstract:
Após ser definida como palavra do ano em 2016 pelo dicionário Oxford, a pós-verdade tem despertado a atenção de pesquisadores interessados em entender qual a origem desse fenômeno e quais as suas implicações políticas e sociais na atualidade e no futuro. Ao afirmar que a pós-verdade é “relativo a, ou denota circunstâncias nas quais fatos objetivos são menos influentes em moldar a opinião pública do que apelos à emoção e crença pessoal”, o dicionário Oxford abre uma lacuna para que busquemos entender como a dicotomia “fatos objetivos” versus “aspectos subjetivos ou emocionais” pode refletir os interesses do contrato modernista das ciências na busca da verdade. Para isso, recorremos ao caso histórico representado pela vida e obra da bióloga norte-americana Rachel Carson (1907-1964) que, ao publicar seu livro Primavera Silenciosa em 1962, foi acusada de irracional, emotiva e considerada pseudocientista. A partir deste caso e estabelecendo paralelos com a discussão atual sobre a utilização dos agrotóxicos no Brasil, buscamos evidenciar como a mobilização dos afetos pode ser utilizada para despertar o interesse do público para uma temática. Por fim, discutimos como essa mobilização dos afetos pode contribuir para um ensino de ciências comprometido em perceber a prática científica também permeada por aspectos da subjetividade intrínseca ao ser humano.
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Mota, Ana Lúcia Castilho da, and Vânia Maria Jorge Nassif. "COMO SOBREVIVER EM UM AMBIENTE DE FINANCIAMENTO INSTÁVEL? GESTÃO DE RECURSOS EM ORGANIZAÇÕES EMPREENDEDORAS DO TERCEIRO SETOR QUE ATUAM COM O ESPORTE." REGEPE - Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas 5, no. 1 (March 3, 2016): 03. http://dx.doi.org/10.14211/regepe.v5i1.309.

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Abstract:
Esta pesquisa tem por objetivo identificar quais são as estratégias, relacionadas à gestão de recursos utilizadas pelas organizações do terceiro setor (OTS) que atuam com o esporte educacional e de participação visando à continuidade de seus projetos e sua sobrevivência. O método adotado foi o qualitativo e está baseado na perspectiva fenomenológica, visto que retrata a realidade a partir das experiências subjetivas dos participantes da pesquisa. Para tal, a entrevista foi o instrumento utilizado para coletar os dados. Fizeram parte dessa pesquisa quatro fundadores e sete coordenadores ou diretores de organizações renomadas no Brasil, totalizando onze entrevistas. Os dados foram categorizados à luz de Flores (1999) e o recurso utilizado para auxílio da organização das categorias foi o software Atlas ti, evidenciando duas categorias: Sustentabilidade/Sobrevivência e Gestão Organizacional. Observou-se pelos resultados que socializar experiências de captação e mobilização de recursos pode contribuir para o avanço da sustentação das organizações. A dependência de financiamento é apontada como uma preocupação e um desafio para a sobrevivência das OTS, pela pouca flexibilidade na mobilização de recursos, gerando insegurança para a execução de projetos de médio e logo prazos. A estratégia que essas Organizações vêm buscando para minorar esses problemas é o fortalecimento da instituição por meio de novas parcerias e da articulação em rede visando à construção de políticas públicas para atender as necessidades da população no que tange ao acesso à prática de esportes e também que atendam às especificidades do setor.
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De Almeida, Bruno Vasconcelos. "Solidão e medo na ficção e em tecnologias contemporâneas." Dispositiva 6, no. 9 (May 9, 2017): 37. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-9967.2017v6n9p37.

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Abstract:
O presente artigo investiga duas dimensões da experiência subjetiva presentes na literatura, sobretudo na literatura de ficção científica, e na relação contemporânea entre homens e tecnologias. Se, por um lado, máquinas e tecnologias criam um cenário de ameaça ao homem, mobilizando medos e fantasmas; por outro, a solidão parece indicar uma saída política e ética para os processos de vigilância e captura em curso no jogo das conexões permanentes e na produção incessante de corpos biopolíticos do contemporâneo. Do ponto de vista teórico e metodológico, o passeio pela literatura e a análise de tecnologias estão atrelados aos pensamentos de Gilbert Simondon, Michel Foucault e Gilles Deleuze. O trabalho aponta para a positividade da solidão enquanto resistência e linha de fuga, indicando ao mesmo tempo a recusa de posições tecnofóbicas e tecnofílicas.
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Cunha, Tânia Batista da, and Sarita Brazão Vieira. "Entre o bordado e a renda: condições de trabalho e saúde das labirinteiras de Juarez Távora/Paraíba." Psicologia: Ciência e Profissão 29, no. 2 (2009): 258–75. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932009000200005.

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Abstract:
Este artigo trata da análise da atividade desenvolvida por um grupo de mulheres, em uma cidade do interior da Região Nordeste do Brasil, que se dedicam a um artesanato denominado “labirinto”. Trata-se de um bordado trabalhoso, utilizado para produzir peças de decoração e vestuário. O objetivo do estudo é verificar a relação das condições e da organização do trabalho e a saúde das labirinteiras. Foram utilizados os aportes teóricos da ergonomia da atividade e da psicodinâmica do trabalho, por permitirem analisar o trabalho real e as vivências subjetivas de prazer e sofrimento ligadas ao trabalho. Como instrumentos metodológicos, foram utilizadas observações, entrevistas individuais e entrevistas em grupo. Os resultados indicam que se trata de uma atividade majoritariamente desenvolvida por mulheres que se acham inseridas no mercado informal de trabalho. O processo, a organização e as condições de trabalho tornam essas trabalhadoras dependentes de comerciantes intermediários, em situação vulnerável para a saúde e sem poder de mobilização para se organizarem em cooperativas de trabalho.
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Bedê, Francisco Julião Marins, and Gabriel Souza Cerqueira. "Desapego Apaixonado: Subjetividade, Política e Pandemia." Mediações - Revista de Ciências Sociais 26, no. 1 (April 25, 2021): 163. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2021v26n1p163.

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Abstract:
Em 2020, o mundo foi atingido pela pandemia de SARS-CoV-2. A crise econômica e sanitária resultante traz uma série de questões que permeiam a sociedade deste século, o sistema global e que tem impacto significativo na elaboração das subjetividades dos sujeitos modernos em relação à sociabilidade e à política. Portanto, o objetivo deste artigo é dar interpretação a alguns aspectos trazidos pela atual crise no que diz respeito à ancoragem simbólica das subjetividades. Mobilizando uma literatura multidisciplinar da sociologia, psicanálise e teoria política, com especial atenção aos autores cujas teorias visam unificar estas esferas, como Cornelius Castoriadis e Slavoj Žižek, o trabalho está estruturado em três questões principais e interdependentes: a dimensão histórica da temporalidade e a relação subjetiva com o tempo; a relação entre o imaginário social e as dimensões da alteridade e sociabilidade; o problema da ancoragem simbólica e da ação política em uma conjuntura de crise.
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Santana, Ana Paula, and Karoline Pimentel dos Santos. "A perspectiva enunciativo-discursiva de Bakhtin e a análise da linguagem na clínica fonoaudiológica." Bakhtiniana: Revista de Estudos do Discurso 12, no. 2 (August 2017): 174–90. http://dx.doi.org/10.1590/2176-457327491.

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Abstract:
RESUMO A entrada das ciências humanas nas pesquisas da Fonoaudiologia no Brasil ainda pode ser considerada recente. As metodologias de pesquisa adotadas nesta área tendem a aderir a métodos mais quantitativos que qualitativos. O objetivo deste estudo é discutir os alicerces conceituais da teoria enunciativo-discursiva de Bakhtin e sua aplicação para a clínica da linguagem na área da Fonoaudiologia. Para tanto, apresentamos episódios dialógicos que são analisados à luz da perspectiva bakhtiniana. Os resultados apontam que, ao considerar os aspectos sociais, culturais e subjetivos, este tipo de análise pode inovar a compreensão do processo linguístico e das várias possibilidades de apresentação da língua frente à patologia. Desta forma, pode-se não apenas compreender a linguagem holisticamente, mas também visualizar a mobilização de estratégias de que os sujeitos, com e sem patologia, lançam mão para manterem-se na posição de "falantes/autores".
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Cordeiro, Silvia Nogueira, Paulo Cesar Giraldo, and Egberto Ribeiro Turato. "Questões da clínica ginecológica que motivam a procura de educação médica complementar: um estudo qualitativo." Revista Brasileira de Educação Médica 34, no. 2 (June 2010): 255–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022010000200009.

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OBJETIVO: Identificar questões emocionais subjetivas da consulta ginecológica que possam interferir na relação médico-paciente e motivar a necessidade de ampliar a formação pessoal como uma atividade complementar. MÉTODO: Foi realizado um estudo clínico-qualitativo de pesquisa, por meio da técnica de entrevista semidirigida de questões abertas. Estas foram submetidas à técnica de análise temática de conteúdo e elaboração de categorias de análise embasadas no referencial psicodinâmico. Foi constituída uma amostra intencional com oito médicos ginecologistas da Região Sudeste do Brasil. RESULTADOS: A análise das entrevistas originou duas categorias temáticas sobre a relação médico-paciente: a consulta médica como "um encontro afetivo-profissional" e como "um momento de reflexão pessoal". Observou-se que a interação médico-paciente exerce importante papel na satisfação do exercício profissional, contribuindo para que o médico reflita sobre suas questões pessoais. Houve uma demanda por ensinamentos complementares que pudessem dar continência aos sentimentos internos mobilizados a partir da relação com a paciente. Há momentos de maior vulnerabilidade do médico, e o início da prática clínica é considerado um dos momentos marcantes de transição. CONCLUSÃO: Os entrevistados evidenciaram múltiplos aspectos que apontam uma forte mobilização de questões emocionais a partir do contato com as pacientes no ambiente da consulta médica. Limitações da educação médico-acadêmica dos ginecologistas entrevistados levaram à busca de complementação de sua formação pessoal, eventualmente incluindo suporte psicoterápico.
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Lima, Edileide, and Nilsa Ribeiro. "DISPOSITIVO DE CONFISSÃO E PRODUÇÃO DE SUBJETIVIDADES DOCENTES." Revista (Con)Textos Linguísticos 14, no. 29 (December 30, 2020): 320–34. http://dx.doi.org/10.47456/cl.v14i29.31924.

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É no domínio de reflexões teóricas acerca das práticas de si que os estudos foucaultianos têm interrogado sobre o modo como, nas sociedades modernas, os sujeitos produzem experiências de si a partir de tecnologias de objetivação e subjetivação, tendo a confissão como um importante dispositivo que, não estando mais restrito à institucionalização eclesiástica, é mobilizado por diferentes aparatos institucionais produtores de subjetividades. Dessa perspectiva teórica, este trabalho tem por objetivo analisar, em escritas de professores da escola básica, como a confissão produz representações e subjetivações de professores no domínio de um programa nacional de formação docente. O corpus é constituído de relatos escritos durante uma formação realizada pelo Pacto Nacional Pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), no período de 2014 a 2017, em Marabá, PA. Os discursos que circulam nos relatórios escritos, compreendidos como “práticas de si”, traduzem-se em dispositivos de confissões por meio dos quais os professores se subjetivam e são subjetivados como profissionais polivalentes, a partir de uma ordem política totalizadora e individualizante, ao mesmo tempo.
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Pacheco Júnior, José Márcio da Cunha, and Romeu Gomes. "Tomada de decisão e alta administração: a implantação de projetos de mudanças de gestão da clínica em hospitais do SUS." Ciência & Saúde Coletiva 21, no. 8 (August 2016): 2485–96. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015218.20012015.

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Resumo O presente artigo analisa a tomada de decisão da alta administração de hospitais públicos do Sistema Único de Saúde (SUS) em relação a projetos que foram elaborados com a intencionalidade de mudar a gestão da clínica. O desenho metodológico é de natureza qualitativa, baseado na perspectiva hermenêutica-dialética. Em termos de resultados, destaca-se que os diretores dos hospitais perceberam que os projetos de gestão da clínica mudaram a realidade hospitalar, aprimorando sua organização, mobilizando seus servidores no sentido de ordenar e sistematizar as ações e os recursos disponíveis. A racionalidade técnica foi a principal fundamentação presente nas tomadas de decisão dos gestores, apesar de, por vezes, os contextos organizacionais fragmentados impedirem a utilização de outros aspectos relacionados com a racionalidade, como a análise econômico-financeira. O modelo incremental e o político também se manifestaram nos discursos. Conclui-se que a tomada de decisão é prática de enorme dimensão que contempla aspectos racionais, como uso de técnicas de gestão e da capacidade de análise, interpretação e síntese, e aspectos subjetivos, como seleção de valores e vivências pessoais, visto que os problemas gerenciais são mais amplos, ambíguos, complexos e menos estruturados na prática.
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Veronez, Manuel. "Os operadores argumentativos e a dissociação de noções: exemplos, reflexões e análises." Domínios de Lingu@gem 12, no. 1 (March 29, 2018): 526. http://dx.doi.org/10.14393/dl33-v12n1a2018-18.

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O presente trabalho defende a hipótese de que para cada tipo de argumento (ou técnicas argumentativas) – termo mobilizado por Perelman e Tyteca (2005), Fiorin (2015), como, por exemplo, os argumentos quase lógicos; os argumentos fundamentados na estrutura da realidade; os argumentos que fundamentam a estrutura do real; a dissociação de noções; etc – há um ou mais operadores argumentativos específicos que só podem ser utilizados em determinados momentos e circunstâncias, devido a certas condições argumentativas e sociais que o tipo de argumento exige. E é isso que pretendemos mostrar. Desse modo, o objetivo deste trabalho é apresentar os operadores argumentativos que podem ser utilizados típica e especificamente no tipo de argumento por dissociação de noções, abrangendo a relação entre os pares essência/aparência e/ou as relações entre outros pares filosóficos, na denominação de Perelman e Tyteca (2005), como, meio/fim, consequencia/princípio, relativo/absoluto, subjetivo/objetivo, linguagem/pensamento etc. Para isso, iniciaremos o texto apresentando uma parte teórica importante para o desenvolvimento deste trabalho, explicando, com a ajuda dos teóricos, o que são os operadores argumentativos e como é o tipo de argumento por dissociação de noções. Após, apresentaremos alguns exemplos e análises (já publicados e outros inéditos) de operadores argumentativos que são específicos da técnica argumentativa por dissociação de noções, reforçando, assim, nossa hipótese. E por fim, as considerações finais e um resultado possível para a hipótese aqui levantada.
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Tonelli, Dany Flávio, Mozar José de Brito, and André Luiz Zambalde. "Empreendedorismo na ótica da teoria ator-rede: explorando alternativa às perspectivas subjetivista e objetivista." Cadernos EBAPE.BR 9, spe1 (July 2011): 586–603. http://dx.doi.org/10.1590/s1679-39512011000600008.

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Analisar o empreendedorismo explorando as implicações dos pressupostos teórico-metodológicos que a Teoria Ator-Rede (TAR) oferece. Numa visão geral, foram consideradas duas perspectivas teóricas para o empreendedorismo: uma subjetivista e outra objetivista. A perspectiva subjetivista privilegia o indivíduo, juntamente com suas habilidades e capacidades inerentes. Em menor evidência na literatura, a perspectiva objetivista privilegia os aspectos materiais do ambiente como causas do empreendedorismo. Considerando ambas, a principal limitação está no pouco valor que cada lado dedica à influência do outro na análise geral das iniciativas empreendedoras, o que revela assimetria. Esta limitação abriu espaço para a inserção da Teoria Ator-Rede (TAR). Ao desconsiderar a dualidade imposta pelas perspectivas iniciais, a TAR permitiu explorar novas possibilidades de compreensão por meio do conceito de simetria (BLOOR, 1976; LATOUR, 2005; LATOUR e WOOLGAR, 1997). Com base nisso, a TAR considera todas as entidades híbridas, compostas ao mesmo tempo de subjetividade e de objetividade indissociáveis. Isso vai contra o modo assimétrico de tratar a realidade, o qual reproduz uma visão dual, mesmo reconhecendo que ambos os aspectos, subjetivos e objetivos, contribuem para o sucesso ou o insucesso das iniciativas empreendedoras. Entendido dessa forma, o emprendedorismo requer a mobilização de diversos agenciamentos em torno de si, mediante o recrutamento de aliados que passam a integrar um movimento negociado, que requer translação constante de interesses. O descortinar desse movimento revela multiplicidade de relações que envolvem, por exemplo, elementos políticos, sociais, econômicos, culturais, científicos, tecnológicos e os próprios protagonistas que, na história contada, habitualmente são considerados empreendedores.
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Fleuri, Reinaldo Matias. "Educação intercultural, gênero e movimentos sociais no Brasil." Educar em Revista, spe_ (2003): 121–36. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.302.

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Como vêm se construindo no Brasil processos sociais de garantia de igualdade de direitos e de direito à diferença nas relações étnicas, de gênero, geracionais, assim como nos campos da ecologia e do associativismo? Esta tensão entre igualdade e diferença, unidade e pluralidade se constitui na problemática central em torno da qual se configura o desenvolvimento das redes de cooperação científica e social, potencializado pelo Projeto Rizoma. Este projeto, constituído no âmbito do Plano Sul de Pesquisa e Pós-Graduação (financiado pelo CNPq e Funcitec em 2001-2003), foi mobilizado polissemicamente por quatro Núcleos de Pesquisa. Mediante suas atividades, que culminaram na organização de um seminário internacional, o Projeto Rizoma focaliza o caráter multidimensional e complexo da interação entre sujeitos de identidades culturais diferentes. Busca desenvolver concepções e propostas que favoreçam o enfrentamento dos conflitos sociais, na direção de superação das estratégias socioculturais geradoras de discriminação, de exclusão ou de sujeição que vêm se manifestando no mundo globalizado, nas relações entre nações, entre etnias, entre classes sociais, entre gerações, entre religiões, entre movimentos sociais e, de modo particular, nas relações interculturais e de gênero. As pesquisas e os debates desenvolvidos evidenciam novas perspectivas epistemológicas que permitem o entendimento do hibridismo e da ambivalência, ou seja, dos contextos intersticiais que constituem os campos identitários, subjetivos e coletivos, nas relações e nos processos interculturais.
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Jerônimo, Isabel Cristiane. "Eu sou racista: uma análise discursiva sobre o imbricamento de posições-sujeito." Revista Expectativa 20, no. 2 (April 12, 2021): 116–34. http://dx.doi.org/10.48075/revex.v20i2.26234.

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Os embates raciais envolvendo negros e brancos estão presentes na estrutura da sociedade brasileira, em suas instituições, no cotidiano das interações interpessoais, na mídia, sempre materializados em discursos dispersos no tempo e no espaço, circulando socialmente. Pontualmente, a imprensa constitui-se como um aparelho ideológico importante em que questões raciais costumam ser apresentadas a partir de diferentes vieses nos gêneros jornalísticos que a compõem. Mobilizando conceitos pertencentes à Análise do discurso de linha francesa na perspectiva pêcheutiana, pretende-se investigar o funcionamento de um discurso produzido em âmbito jornalístico em que o sujeito discursivo se subjetiva como racista. De que forma o sujeito discursivo constrói o sentido da palavra “racista”? Como esse sujeito é afetado pela linguagem, pela ideologia e pelo inconsciente ao tratar da questão racial? De que posições esse sujeito enuncia e a quais formações discursivas e ideológicas vincula-se? Num país que nega o seu racismo diariamente, em que esse tipo de atitude é sempre atribuído ao outro, um discurso no qual o sujeito se subjetiva como racista merece atenção. Em “Eu sou racista”, pretendemos analisar os modos de constituição desse sujeito implicado em relações históricas e ideológicas conflituosas, muitas vezes marcadas por formações discursivas contraditórias, já que o próprio caráter estrutural do racismo é um fator determinante para a flutuação das posições-sujeito na constituição do discurso e para o deslizamento de sentidos. Palavras-chave: Racismo. Condições de produção. Posições-sujeito. ABSTRACT Racial conflicts involving black and white people are present in the structure of Brazilian society, in its institutions, in the daily life of interpersonal interactions, in the media, those conflicts are always materialized in discourses dispersed in time and space, circulating socially. Occasionally, the press is an important ideological apparatus in which racial issues are usually presented from different biases in the journalistic genres that compose it. By mobilizing concepts belonging to the Discourse Analysis of the French line in the Pêcheux’s perspective, it is intended to investigate the functioning of a discourse produced in a journalistic scope that the discursive subject subjectifies as a racist. How does the discursive subject build the meaning of the word “racist”? How is this subject affected by the language, the ideology and the unconscious when dealing with racial issue? What positions does this subject enunciate and to which discursive and ideological formations does he link? In a country that denies its racism daily, in which this type of attitude is always attributed to the other, a discourse in which the subject subjectifies as a racist deserves attention. In “I’m racist”, we intend to analyze the ways of constitution of this subject involved in conflicting historical and ideological relations, often marked by contradictory discursive formations, since the very structural character of racism is a determining factor for the fluctuation of subject positions in the constitution of the speech and for the sliding of meanings. Keywords: Racism. Conditions of production. Subject positions.
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Kulick, Don. "Animais gordos e a dissolução da fronteira entre as espécies." Mana 15, no. 2 (October 2009): 481–508. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-93132009000200006.

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Animais de estimação gordos costumavam ser, para muitas pessoas, engraçados e adoráveis; para algumas, os animaizinhos gordos (especialmente gatos) ainda o são: os quadrinhos de Garfield, sobre um gato acima do peso e preguiçoso, venderam bem; há sites e livros dedicados a exaltar a beleza e o encanto dos gatos gordos; e crianças anglófonas são socializadas por meio de livros de leitura fonológicos com títulos como Fat cat on a mat, associando o prazer de ler à fofura de animais de estimação rechonchudos. Tudo isto, no entanto, está mudando. Testemunhamos a transformação da obesidade de animais de estimação de fenômeno trivial ou preferência estética idiossincrática em problema social. Este vem mobilizando os meios de comunicação de massa, a opinião pública e ampla variedade de especialistas, além da intervenção de aparatos de Estado, como os tribunais e a polícia. Este artigo discute as maneiras pelas quais a obesidade ultrapassou a fronteira das espécies. Revisa as provas divulgadas para justificar as cada vez mais comuns - e cada vez mais estridentes - alegações de que estamos em meio a uma "epidemia" de obesidade de animais de estimação (algumas das quais afirmando que os animais de estimação acima do peso chegam a 60% do total), discute a fonte e avalia a credibilidade desta informação. Examina como a obesidade animal é apresentada na mídia por organizações de caridade, como Pet Club UK ou a RSPCA. E oferece reflexões sobre o que a preocupação corrente em relação à obesidade dos animais de estimação pode nos dizer a respeito das dimensões sociais, culturais, médicas, históricas, econômicas, emocionais e subjetivas da obesidade de maneira geral.
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Gomes, Marquiana de F. Vilas Boas. "CARTOGRAFIA SOCIAL E GEOGRAFIA ESCOLAR: aproximações e possibilidades." Revista Brasileira de Educação em Geografia 7, no. 13 (August 14, 2017): 97–110. http://dx.doi.org/10.46789/edugeo.v7i13.488.

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A cartografia social (CS) tem se configurado como uma importante metodologia participativa para o engajamento político e social de comunidades tradicionais e grupos sociais fragilizados social e economicamente. Na luta pelo território e sua defesa, um processo de CS configura-se como instrumento de produção de conhecimento e mobilização. Tal potencial tem fomentado a incorporação desta metodologia em processos formativos, devido as suas contribuições reais à Geografia Escolar (GE). Neste artigo, objetiva-se problematizar as aproximações entre este tipo de cartografia com a escola, dando enfoque para as contribuições que levem à compreensão do espaço geográfico por crianças e jovens escolares. Os posicionamentos se apoiam na literatura sobre CS, Cartografia e na GE. Como resultados apresentam-se, sumariamente, alguns cuidados a serem observados pelo professor de geografia quando este estiver usando essa metodologia para fins pedagógicos. Dentre estes estão: compreender os princípios da cartografia social; a adequação ao nível de ensino; intencionalidade pedagógica definida; estar aberto ao inesperado; a valorização dos saberes dos escolares, objetivos e subjetivos; o investimento na dialogicidade, criatividade e ludicidade; valorizar a escala local contextualizada em relação às demais dimensões nacional e global; e a compreensão do processo e divulgação do produto (fascículo), com textos, imagens e mapa situacional; Isto posto como forma de engajamento político, proposições e encaminhamentos junto à comunidade. PALAVRAS-CHAVE Cartografia Social. Geografia Escolar. Crianças e Jovens Escolares. SOCIAL CARTOGRAPHY AND SCHOLAR GEOGRAPHY: approaches and possibilities ABSTRACT The social cartography (SC) has been set as an important participative methodology for the social and political engagement of traditional communities and social groups weakened social and economically. In the struggle for the territory and in its defense, a process of SC set itself as knowledge production tool and mobilization. This potential has promoted the incorporation of this methodology on formative processes, due to their real contributions for scholar geography. In this paper, the aim is to problematize the approaches between this kind of cartography with the school, giving focus to the contributions that lead to an understanding of the geographic space by the children and the young people students. The positions are supported by the literature about SC and the scholar geography. The results are showed, summarily, some thoughts to be observed by the geography teacher when he is using this methodology for educational purposes. Among them are: to comprehend the social cartography principles; the adaptation to the learning level; pedagogical intentionality defined; be open to the unexpected; the valorization of the subjective and objective knowledge from the school; the investment in the degree of dialogue [dialogicidade], creativity, and playfulness; to value the contextualized local scale in relation to the other dimensions national and global; and the process comprehension and dissemination of the product (fascicle), with texts, images and the situational map; This put as a way of political engagement, propositions and issues forwards at the community. KEYWORDS Social Cartography. Scholar Geography. Children and young. People students. ISSN: 2236-3904REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO EM GEOGRAFIA - RBEGwww.revistaedugeo.com.br - revistaedugeo@revistaedugeo.com.br
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