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1

Chaves, Rita. "Autobiografias em Moçambique." Revista de História, no. 178 (October 8, 2019): 1–22. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.143657.

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Abstract:
O artigo tem como foco textos de caráter autobiográfico publicados em Moçambique a partir de 2001, nos quais as relações entre memória e poder projetam-se como uma aliança determinante na condução da história recente do país. Compreendendo a escrita como uma arena, os autores recolhem/selecionam/produzem as lembranças do período da luta armada de libertação e propõem uma leitura em que a história é delineada por vozes que, mesmo procurando incorporar uma carga de subjetividade aos discursos que registram, confluem no esforço de consolidação da macronarrativa oficial.
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Correia, Milton Marcial Meque. "História e textualização." Revista de História, no. 178 (September 2, 2019): 1–33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.141770.

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Abstract:
Este artigo versa sobre a luta armada de independência nacional de Moçambique na Frente do Niassa, setor militar cuja importância reside na sua localização na região de fronteira com a Tanzânia e Malawi e no seu desempenho geoestratégico no desenvolvimento da luta. O mesmo aborda a evolução da historiografia sobre esta frente, analisada como processo de textualização e intrinsecamente dialógico entre história vivida, memória coletiva e política. A cronologia da luta armada é respaldada em fontes do arquivo colonial e em depoimentos de antigos guerrilheiros. Ao salientar a devida importância da
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Borges Coelho, João Paulo. "Política e História Contemporânea em Moçambique." Revista de História, no. 178 (September 2, 2019): 1–19. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.146896.

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Abstract:

 O artigo procura refletir sobre as condições de escrita da história contemporânea na sua relação com o poder político em Moçambique desde a independência em 1975. Argumenta que o Partido-Estado construiu a sua própria narrativa do passado recente – aqui designada de Roteiro da Libertação – e operacionalizou-a como instrumento político e ideológico de exercício do poder, para tal procurando legitimá-la, ou seja, transformá-la de memória política em memória pública. Ao mesmo tempo em que se debruça sobre a natureza do Roteiro da Libertação e a sua evolução para responder às exigências sem
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RESENDE, TACIANA ALMEIDA GARRIDO DE. "DESAFIOS METODOLÓGICOS, INTERDISCIPLINARIDADE, HISTÓRIA: Encontros com Moçambique." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 13, no. 22 (2016): 238–43. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v13i22.561.

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Gallo, Fernanda Bianca Gonçalves. "LITERATURA, MEMÓRIA E NARRATIVA HISTÓRICA EM MOÇAMBIQUE." Via Atlântica, no. 31 (December 20, 2017): 249. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i31.131981.

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Abstract:
Através do debate em torno do poder pós-colonial nas antigas colônias portuguesas, o presente texto situa os mecanismos de produção de uma história oficial focada na luta de libertação e o modo pelo qual parte da literatura produzida em Moçambique vem oferecendo outras possibilidades de narrativas históricas por meio de temas como, por exemplo, o deslocamento populacional.
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Braun, Ana Beatriz Matte. "Entre a ficção e a história: o narrador de ‘Rainhas da noite'." Revista Mulemba 10, no. 18 (2018): 69–84. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n18a15355.

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Abstract:
O principal objetivo desta reflexão é problematizar a figura do narrador do romance Rainhas da noite, 2013, do ficcionista moçambicano João Paulo Borges Coelho. A partir da análise da especificidade da estrutura narrativa deste romance, constituído por duas linhas narrativas, uma no Moçambique colonial e outra no Moçambique contemporâneo, o texto apontará alguns aspectos da relação do narrador contemporâneo do romance com o meio histórico e social que o cerca, a partir dos termos de sua representação. Um narrador em atitude ambivalente com sua matéria de análise: por um lado, estimulado pela p
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Sitoé, Selso Ananias, Andressa Ribeiro Contreira, Caio Rosas Moreira, Luciane Cristina Arantes da Costa, and Lenamar Fiorese. "História do esporte em Moçambique: um olhar dos profissionais de Educação Física." Motrivivência 32, no. 62 (2020): 01–20. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2020e66129.

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Abstract:
Propomos com este escrito apresentar a evolução histórica da estrutura do esporte em Moçambique. Para tanto, foram selecionados três professores e quatro dirigentes que viveram a história e a evolução da área da Educação Física (EF) e esporte no país. Utilizamos documentos históricos e entrevista semiestruturada com os participantes. A análise de conteúdo foi utilizada para análise e interpretação dos materiais encontrados e das entrevistas. O contexto sociocultural da EF e esporte em Moçambique foram marcados por dois períodos históricos: a era colonial (1927-1974), na qual se estabeleceram a
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Triana, Bruna Nunes da Costa. "Imagem como memória: fotografia e história em Moçambique." Ilha Revista de Antropologia 19, no. 1 (2017): 273–79. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8034.2017v19n1p273.

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Miguel, Francisco Paolo Vieira. "Séculos de silêncio: contribuições de um antropólogo para uma história da “homossexualidade” no sul de Moçambique (Séc. XVI-XX)." Revista Brasileira de História 41, no. 86 (2021): 111–34. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472021v41n86-05.

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Abstract:
RESUMO No presente artigo, fruto de pesquisa histórica e etnográfica, apresento alguns arquivos coloniais portugueses e estrangeiros no que concerne à vida (homo)sexual pretérita dos homens do sul de Moçambique. Ao trazer tais dados, que vão desde a literatura de viagem até os boletins oficiais da Província, argumento pela escassez de registros sobre o homoerotismo na história colonial de Moçambique até o século XX. Ao analisar os casamentos entre homens moçambicanos nas minas sul-africanas, e os processos - até agora inéditos - sobre a penalização das práticas homossexuais no período tardo-co
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Cassemiro, Alody Costa, and Algemira De Macêdo Mendes. "Ficção, história e escrita de resistência, em Dumba Nengue. Histórias trágicas do banditismo, de Lina Magaia." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 8, no. 2 (2018): 42–54. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v8i2.2183.

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Abstract:
Resumo: Os espaços de Moçambique por muito tempo serviram de palco para o desenrolar de uma guerra civil que perdurou sobre a população moçambicana dois anos após a sua independência, de 1977 até 1992. Tal acontecimento serviu como tema para o desenvolvimento de muitas narrativas literárias, dentre elas a obra Dumba Nengue: Histórias trágicas do banditismo (1990), escrita pela moçambicana Lina Magaia. Percebe-se que em Dumba Nengue há uma relação entre História e ficção, estando os dois interligados por um elemento em comum, a narrativa. História e ficção se relacionam, nascendo desse exercíci
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Ortiz, Iza Reis Gomes, José Famir Apontes da Silva, and Eliane Auxiliadora Pereira. "REPRESENTAÇÕES IDENTITÁRIAS DA MULHER NEGRA NO BRASIL E EM MOÇAMBIQUE." Revista Lusófona de Estudos Culturais 2, no. 1 (2014): 144–60. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.60.

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Abstract:
O estudo presente busca expor duas representações de mulher através da Literatura. Considerando a poesia, uma forma de experiência de vida, um autoconhecer-se, evocamos Octávio Paz para dialogar com seus conceitos, pois este apresenta o espaço como um encontro do sujeito histórico com o desejo da imaginação, do sonho. E as duas poetisas que serão trabalhadas neste artigo, são sujeitos que transformam o poema em um tecido vivo, cheio de história e vida, uma história que corrompe a do dominador e apresenta outra, a dos marginalizados. Através destas reflexões sobre poesia e História, supomos que
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Jesus Neto, Antônio Gomes de. "A geopolítica da circulação de mercadorias em Moçambique: uma história de extraversão." Cadernos CERU 27, no. 2 (2016): 79–95. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v27i2p79-95.

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Abstract:
Moçambique é historicamente conhecido por ser um território de escoamento da produção do hinterland da África Austral, principalmente dos seus vizinhos África do Sul, Suazilândia, Zimbabwe e Malawi. Esse longo processo de extraversão teve início no período colonial, quando o governo português negociou com as colônias vizinhas a construção das três redes ferroviárias de Moçambique, e foi diretamente impactado pela geopolítica regional dos anos 1980, caracterizada por um embate entre o socialismo moçambicano e o regime sul-africano do apartheid. Atualmente, com a reabertura econômica pós-guerra,
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Kaczorowski, Jacqueline, and Mariana Fujisawa. "Literatura e sociedade em Moçambique: breve panorama histórico." Cadernos CERU 27, no. 2 (2016): 171–84. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v27i2p171-184.

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Abstract:
O presente artigo visa apresentar um breve panorama histórico da literatura moçambicana, com o intuito de introduzir questões relevantes acerca do tema ao público em geral, mesmo aos leitores não familiarizados com os estudos literários. A exposição parte do pressuposto de que a dialética entre texto e contexto é de importância fundamental para a análise literária, sobretudo quando se toma por objeto a produção de um país como Moçambique, cuja história turbulenta de passado colonial e sucessivas guerras influenciou diretamente a cultura e sociedade nacionais.
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Laisse, Sara Jona. "Identidades e fragmentação: estórias de uma história n’Apocalipse dos predadores." Letrônica 11, no. 3 (2018): 264. http://dx.doi.org/10.15448/1984.4301.2018.3.32333.

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Abstract:
Este ensaio analisa a obra literária Apocalipse dos Predadores (AP), do escritor moçambicano Adelino Timóteo, numa perspectiva que cruza a literatura e outros saberes, a partir de uma abordagem desconstrucionista1. Para melhor se compreender o contributo que pode ser trazido por essas áreas diferentes da literatura, apresentam-se alguns elementos da História e da Antropologia de Moçambique, que permitem a apreensão de representações sócio-políticas e antropológicas nas estórias em AP. Compõem este texto as seguintes secções: uma breve introdução, a biografia do autor da obra em análise e uma r
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Brito, Enio José Da Costa. "Práticas e expressões de racialização: livros didáticos de História." Revista de Estudos da Religião 16, no. 3 (2016): 248. http://dx.doi.org/10.21724/rever.v16i3.31192.

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Muhale, Izidro Justino, Leila da Costa Ferreira, and Jurandir Zullo Júnior. "Reconstrução dos eventos e documentos da institucionalização ambiental em Moçambique." Em Tempo de Histórias, no. 35 (December 9, 2019): 22–44. http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.vi35.27089.

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Abstract:
o presente artigo apresenta a reconstrução histórica dos eventos e documentos que caracterizaram a institucionalização do ambiente em Moçambique, entre 1980 e 2014. Inicialmente, apresenta a metodologia que orientou o artigo e debates teóricos, estabelecendo diálogo entre a História Ambiental da América Latina, abordagens pós-coloniais e Sociologia do Conhecimento. Na sequência, apresenta os eventos que delimitaram a dimensão local dos riscos ambientais, e documentos que marcaram a visão global destes.
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Peixoto, Carolina Barros Tavares, and Maria Paula Meneses. "Domingos Arouca: um percurso de militância nacionalista em Moçambique." Topoi (Rio de Janeiro) 14, no. 26 (2013): 86–104. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x014026006.

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Abstract:
Neste trabalho apresentamos uma releitura das disputas em torno da história e da memória em Moçambique a partir da análise do percurso de militância de Domingos Arouca. Enfatizando sua condição de nacionalista e preso político até o início dos anos 1970, este texto assenta na análise de documentos reunidos em arquivos moçambicanos e portugueses, em notícias publicadas em jornais e revistas e em entrevistas com outros nacionalistas. Este vasto espólio tornou possível uma leitura mais densa e complexa das memórias e dos processos políticos relacionados com um período menos conhecido da história
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Folador, Thiago De Araujo. "Reconciliar com o passado: articulações entre literatura e história em Por quem vibram os tambores do além (2013) de Paulina Chiziane e Rasta Pita." Revista Crioula, no. 20 (December 20, 2017): 401. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2017.137513.

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Abstract:
O presente trabalho propõe um diálogo entre literatura e história em Por quem vibram os tambores do além?, de Paulina Chiziane e Rasta Pita. Pretende-se a partir discussão dos usos das personagens históricas do rei Mataka e da rainha Achivánjila para a pensar a relação entre a tradição e Moçambique atual na obra.
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Hohlfeldt, Antonio, and Fernanda Grabauska. "Pioneiros da imprensa em Moçambique: João Albasini e seu irmão." Brazilian Journalism Research 6, no. 1 (2010): 195–214. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v6n1.2010.255.

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Abstract:
Este paper abre uma série de escritos a respeito de jornalistas pioneiros na história da imprensa de Moçambique. Iniciada na segunda metade do século XIX, a imprensa moçambicana teve em João Albasini e seu irmão, José Albasini, os pioneiros em seu desenvolvimento. João Albasini, especialmente, é considerado o primeiro jornalista de Moçambique. Criou os jornais O Africano e O Brado Africano, respectivamente. Neste artigo, depois de se fazer rapidamente uma contextualização da história do país, no final do século XIX, passa-se a analisar as contribuições dos irmãos Albasini ao jornalismo e atrav
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Benevides, José Lucas Goes, Delton Aparecido Felipe, and Sandro Adriano da Silva. "fênix renascida das “cinzas da maldição”: poesia e história moçambicana em “O grito negro”, de José Craveirinha." Cadernos CERU 29, no. 1 (2018): 50–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v29i1p50-75.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo discutir algumas relações entre história e literatura com base na análise do poema “Grito negro’’, do escritor moçambicano José Craveirinha. Procura-se apresentar a hipótese de que o eu lírico perpetra uma interpretação do processo de colonização e descolonização de Moçambique após aproximadamente quatro séculos de domínio português, marcado estruturalmente pela escravidão e imperialismo. No poema há uma ressignificação da história do país recém-independente que teria renascido das cinzas, a metáfora alusiva ao fim do domínio imperialista português após cinc
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Rosário, Carmeliza Soares da Costa. "Donas da Cidade." Museologia & Interdisciplinaridade 6, no. 11 (2018): 54–66. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v6i11.17740.

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Abstract:
Na Zambézia, em Moçambique abundam histórias centradas em mulheres, mas cuja proeminência não está refletida nos livros de história oficial. As Donas, latifundiárias que floresceram entre os séculos XVII e XIX são das poucas mulheres cujo poder está reconhecido nos textos de história. O presente artigo discute formas em que mulheres vivendo atualmente na Zambézia recordam as Donas, e como as suas memórias contrastam com material de arquivo existente. A coleção de memórias interage criticamente com o conhecimento erudito existente sobre as Donas, e trás lógicas de recordação que desafiam, contr
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Francisco, Tomás Xavier José. "História dos direitos da criança no mundo e em Moçambique: um estudo sobre a sua evolução." Revista de Ciências Humanas 50, no. 1 (2016): 66. http://dx.doi.org/10.5007/2178-4582.2016v50n1p66.

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Abstract:
O presente trabalho de pesquisa analisa a evolução da história dos direitos da criança no mundo e em Moçambique. O artigo evidência o longo e tortuoso caminho percorrido para que no mundo, no geral e em Moçambique, em particular, se adotasse um quadro legal favorável à promoção e proteção dos direitos da criança.A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica, antecedida por um inicial estudo exploratório.
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Souza, Ubiratã. "De quantas narrativas se faz uma história? Uma leitura de Neighbours, de Lilia Momplé, em perspectiva histórica." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 6, no. 2 (2017): 87–102. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v6i2.991.

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Abstract:
O presente artigo se propõe a uma leitura do romance Neighbours (1995), da escritora moçambicana Lilia Momplé, que busca delinear os traços estéticos estruturantes desse romance para, em seguida, conectá-los a hipóteses interpretativas relativas à história de Moçambique. Ao construir uma macronarrativa a partir de micronarrativas atomizadas localizadas em capítulos que representam horas distintas em apartamentos distintos, o romance de Momplé problematiza construções narrativas nacionais teleológicas que se furtam ao reconhecimento do indivíduo e de sua constitucionalidade como agente do proce
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Debus, Eliane. "Entrevista com Pedro Pereira Lopes." Revista Mulemba 10, no. 18 (2018): 185–89. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n18a15406.

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Abstract:
Entrevista digital realizada com o escritor moçambicano Pedro Pereira Lopes em 25 de setembro de 2017. Realizou sua graduação em Administração, fez mestrado em políticas públicas pela Escola de Governação da Universidade de Pequim, atualmente é professor e pesquisador no Instituto Superior de Relações Internacionais em Maputo (Moçambique). Para além de sua formação acadêmica e profissional, chama a atenção sua trajetória como contador de histórias e poeta, exercício que nos interessa especificamente. Ele tem cinco títulos publicados em Moçambique, sendo quatro para infância e juventude, como O
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Secco, Carmen Lucia Tindó. "Revisitações poéticas e pictóricas da Ilha de Moçambique." Abril – NEPA / UFF 5, no. 9 (2012): 205–17. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v5i9.29711.

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Silva, Valeria Cardoso. "História e ficção em As mulheres do imperador, de Ungulani Ba Ka Khosa." Abril – NEPA / UFF 12, no. 25 (2020): 69–84. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v12i25.42797.

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Abstract:
No romance As Mulheres do Imperador, Ungulani Ba Ka Khosa cria a inter­secção entre países afro-lusófonos: Moçambique e Portugal, atravessando a escrita africana durante a História Colonial, onde o apagamento do outro é evidenciado.
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Nicoli Dias, Fabiana, and Fabíola Simão Padilha Trefzger. "Linguagem mitopoética e reapresentação ética da história em Terra Sonâmbula, de Mia Couto." Navegações 13, no. 2 (2020): e37227. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2020.2.37227.

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Abstract:
Propõe-se, neste artigo, o exame da linguagem mitopoética enquanto alternativa esteticamente ética para a recriação ficcional da realidade histórica de guerra civil moçambicana em Terra Sonâmbula (1992), de Mia Couto. Com o fito de alcançar nosso objetivo, partimos da definição de mitopoética, de Eleazar Mielietinski (1987), e dos estudos sobre a história, considerando ainda sua interface com a literatura e suas implicações éticas e estéticas conforme postulados de Theodor W. Adorno (1993), Walter Benjamin (1994) e Michel de Certeau (1982). A poética do mito é constituída, no romance, como lin
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Tindó Secco, Carmen Lucia. "O índico – um oceano de multiculturalidades, imaginação literária e insularidades." Remate de Males 38, no. 1 (2018): 147–60. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v38i1.8650651.

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Abstract:
A importância do oceano Índico e da Ilha de Moçambique para a poesia moçambicana. Fundamentada pelos Estudos Culturais, pelos estudos sobre a Nova História e a teoria da poesia, nossa leitura tenciona evidenciar que as multiculturalidades presentes no Índico e na Ilha de Moçambique fizeram desses espaços lugares inspiradores da imaginação literária e artística, paisagens privilegiadas de poemas de Luis Carlos Patraquim, Rui Knopfli, Eduardo White, Sangare Okapi, dentre outros poetas, bem como do filme A Ilha dos Espíritos, do cineasta Licínio Azevedo.
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Mariani, Bethania. "Língua, colonização e revolução: discurso político sobre as línguas em Moçambique." Abril – NEPA / UFF 4, no. 7 (2011): 105–24. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v4i7.29744.

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Abstract:
Neste artigo discute-se o importante tema das línguas no histórico pro­cesso revolucionário moçambicano. Para tanto, e com base no aporte teórico-metodológico da Análise do Discurso e nas reflexões do projeto História das ideias linguísticas: ética e política das línguas, estabelecemos uma comparação entre o discurso colonizador, que, como se verá ao longo do artigo, estabeleceu políticas de línguas que produziram uma submissão ideológica à língua portuguesa e o discurso revolucionário, o qual, por sua vez, estabeleceu políticas de língua com o objetivo de construir um homem novo em uma nova s
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Morais, Sara. "As timbila de Moçambique no concerto das nações." Locus: Revista de História 26, no. 2 (2020): 261–90. http://dx.doi.org/10.34019/2594-8296.2020.v26.31269.

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Abstract:
O artigo discute aspectos do processo de patrimonialização das “timbila chopes” de Moçambique que culminou com sua proclamação pelo Programa das Obras-Primas do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade da Unesco em 2005. Inspirada em análises sobre processos de objetificação e redução semântica implicados no reconhecimento oficial de expressões como patrimônio cultural, abordo elementos da trajetória histórica e social das timbila para compreender seu lugar no imaginário nacional e sua escolha como o primeiro bem cultural imaterial em Moçambique consagrado em arenas internacionais. Enfatizei
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Kraychete, Elsa Sousa. "COOPERAÇÃO BRASIL-MOÇAMBIQUE: UMA HISTÓRIA DE CINEMA – ENTREVISTA COM CHICO CARNEIRO." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, no. 245 (December 5, 2018): 710. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2018.n245.p710-716.

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Abstract:
<p>A organização deste Dossiê dos Cadernos é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Laboratório de Análise Política Mundial - LABMUNDO/UFBa, que, nos estudos africanos, atua em rede com quatro Universidades baianas. Os pesquisadores envolvidos nas investigações dessa linha, ao se debruçarem sobre casos concretos, buscam analisá-los a partir de contextos mais amplos, que têm em consideração: o processo que levou o continente africano a ser disputado pelas antigas e pelas potências emergentes, como espaço para realização de investimentos, transações comerciais e exploração de recursos naturai
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Cabral, João de Pina. "Crises de fraternidade: literatura e etnicidade no Moçambique pós-colonial." Horizontes Antropológicos 11, no. 24 (2005): 229–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832005000200011.

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Abstract:
Este ensaio explora o conceito de crises de fraternidade aplicando-o ao contexto dos conflitos humanos ligados à pós-colonialidade em Moçambique, inspirando-se no conceito de fraternidade desenvolvido pelo filósofo Emmanuel Lévinas. O material analisado é de natureza literária: dois romances recentes, que desenvolvem o tema das reacções emocionais à Guerra Civil ocorrida na década de 1980; e materiais memorialistas produzidos em torno à história controversa de uma mulher branca que optou pela cidadania moçambicana no período pós-Independência. A noção de "autoctonia" é explorada por relação à
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Schefer (Université de la Sorbonne-Paris 3), Dndª Raquel. "O nascimento da ficção." Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 5, no. 9 (2012): 260. http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v5e92012260-279.

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Abstract:
Mueda, Memória e Massacre (1979), de Ruy Guerra, primeira longa-metragem de ficção de Moçambique independente, produzida pelo INC, o Instituto Nacional de Cinema moçambicano, aborda um acontecimento ligado à história da descolonização, o Massacre de Mueda (1960). Apesar da classificação genérica do filme, a estabilização cinematográfica e histórica da memória do Massacre de Mueda advém do registo documental de uma reconstituição teatral popular do acontecimento. A construção diegética e formal da obra de Ruy Guerra releva de uma complexa concepção intertextual da narrativa histórica e do objec
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Secco, Carmen Lucia Tindó. "As índicas águas da (na) poesia moçambicana." Revista Diadorim 18 (April 23, 2016): 61–82. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2016.v18n0a4047.

Full text
Abstract:
O objetivo principal desta conferência consiste em demonstrar a importância do oceano Índico para a poesia de Moçambique. Fundamentada pelos Estudos Culturais, pelos estudos sobre a Nova História e a teoria da poesia, nossa leitura tenciona provar que os “poetas do Índico” se agrupam em torno de dois eixos: um que subverte a história oficial; outro que, direcionado aos sonhos e afetos, realiza uma cartografia lírica e existencial do sujeito poético.
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Chaves, Rita. "História, memória e ficção em textos e contextos africanos: notas sobre Moçambique." Exilium Revista de Estudos da Contemporaneidade, no. 1 (October 9, 2020): 151–77. http://dx.doi.org/10.34024/exilium.2020.v.11282.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo discutir a relação entre História, memória e ficção em textos e contextos africanos. Levando em conta que, sobretudo em países identificados com a pressão colonial, o apelo ao testemunho e a diversas formas de narrativa possibilita assomarem-se vozes até então silenciadas, questionar a impenetrabilidade do debate informado pelos autores da dominação e sua conservação do monopólio do discurso e do direcionamento de análise, bem como o poder indiscutível dos documentos como fonte de verdade. Daí a importância da integração de outras narrativas cujos procedimen
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Mattos, Regiane Augusto de. "Batuques da terra, ritmos do mar." Revista de História, no. 178 (September 2, 2019): 1–39. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.143927.

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Abstract:
O principal objetivo deste artigo é analisar as conexões históricas e culturais entre as sociedades do norte de Moçambique e as localizadas no oceano Índico por meio das expressões musicais, seus usos e transformações entre os séculos XIX e XXI. Partindo dos batuques das populações macuas, batuques de réua, maulides e dtiqiri das confrarias muçulmanas até o tufo, pretende-se abordar alguns aspectos, como as formas de organização em torno das relações de gênero, parentesco e controle da terra e a presença do islamismo, fundamentais para entender a história dessas sociedades.
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De Brito, Daniela. "A oralidade incorporada à narrativa contemporânea de Moçambique." Scripta 23, no. 47 (2019): 103–14. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2019v23n47p103-114.

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Abstract:
Atentando para o entrelaçamento de procedimentos orais e escritos, este artigo tem por objetivo percorrer duas manifestações ficcionais da literatura moçambicana contemporânea, os romances O sétimo juramento (2000), de Paulina Chiziane, e Neighbours (2004), de Lília Momplé, privilegiando a análise do modo como a performance dos contadores de história é encenada e qual a funcionalidade dessa representação, seja estabelecendo uma comparação entre elas, seja em uma perspectiva individualizada. Lembrando que o corpus escolhido, embora apresente muitas semelhanças, uma vez que todo trabalho que vis
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Zimbico, Octavio Jose. "História, política e educação: o novo modelo de escolarização primária em Moçambique." Educação 42, no. 1 (2019): 67. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2019.1.28623.

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Abstract:
Este texto trata do modelo de escolarização primária em Moçambique, de 1975 a 1982, partindo da questão: até que ponto as mudanças organizacionais afetaram esse modelo, ao nível das políticas educativas e das propostas paradigmáticas? A metodologia consistiu na revisão bibliográfica e análise da revista Tempo. Concluímos que a escola primária moçambicana é um modelo político, que, em termos organizacionais é centro democrático e de formação do homem novo1. Ao nível da política educativa era um modelo a replicar. Em termos de propostas paradigmáticas, as relações entre os sujeitos (alunos e pro
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Sarmento, João, and Moisés de Lemos Martins. "À procura de Moçambique no Museu Nacional de Etnologia, Portugal." Revista Lusófona de Estudos Culturais 7, no. 2 (2020): 15–32. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.3132.

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Abstract:
Em 1965, o Museu de Etnologia do Ultramar – hoje Museu Nacional de Etnologia – foi inaugurado em Lisboa. A sua criação resultou em muito da atividade do antropólogo Jorge Dias e da sua equipa de colaboradores, mais concretamente de uma campanha a Moçambique, desenvolvida no seio da Missão de Estudos das Minorias Étnicas do Ultramar (1958-1961). Este artigo procura entender a relação entre a presença e a invisibilidade de Moçambique no Museu Nacional de Etnologia, através do espólio atual do museu, das exposições temporárias relacionadas com Moçambique que foram realizadas ao longo do tempo, e
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Bezerra, Rosilda Alves, Francisca Zuleide Duarte De Souza, and João Batista Teixeira. "Campos de reeducação em Moçambique: a ficcionalização da história em ‘Campo de trânsito'." Revista Mulemba 10, no. 18 (2018): 138–50. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n18a15704.

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Abstract:
Campo de Trânsito (2007), do autor moçambicano João Paulo Borges Coelho, ficcionaliza os fatos e abusos vivenciados nos temidos “campos de reeducação”, institucionalizados no pós-independência pelo Estado moçambicano com intuito de retirar da mesma sociedade aqueles que não estivessem preparados para compor os quadros da nova nação e reeducá-los para que se tornassem cidadãos produtivos alinhados ao modelo de governo de orientação socialista marxista-leninista. O referido texto parte do ficcional para a história de Moçambique, e rastreia abusos cometidos contra os cidadãos, tais como a negação
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Napido, Pedro. "A literatura moçambicana: caminhos da consolidação." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 37 (August 4, 2020): 73–91. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2020.37/pp.73-91.

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Abstract:
O presente artigo é uma parte da tese de doutorado sobre a história da emergência da literatura infantil e juvenil em Moçambique através dos autores, obras e das fontes. O mesmo tem por objetivo demonstrar o percurso da literatura moçambicana e os caminhos da consolidação assim como sua contribuição na construção da identidade e da nacionalidade. A leitura do arcabouço teórico de partida, desenvolvido por Candido (1999), Leite (2008), Mendonça (2011), Matusse (2015) e Noa (2008) permitiu compararmos a realidade literária no Brasil em relação a de Moçambique e concluímos que neste último, enqua
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Shimbo, Renata Vaz. "Niketche: uma performance literária de libertação." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (2018): 207. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff2018n21a527.

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Abstract:
Realizamos, neste artigo, a análise do romance Niketche: uma história de poligamia, da escritora moçambicana Paulina Chiziane, com o propósito de evidenciar a subversão do ritual da dança niketche como performance literária através da subjetivação da voz feminina em Moçambique. O traçado cultural, marcado pelas diferenças geográficas do país, modela as relações que as mulheres moçambicanas estabelecem com seus corpos. Por sua vez, a língua portuguesa, elemento de dominação, cria o pano de fundo no qual a narrativa se costura. Juntos, formam o cenário evocado por Chiziane para dar palco a uma n
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Shimbo, Renata Vaz. "Niketche: uma performance literária de libertação." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (2018): 207–19. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v10i21.29975.

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Abstract:
Realizamos, neste artigo, a análise do romance Niketche: uma história de poligamia, da escritora moçambicana Paulina Chiziane, com o propósito de evidenciar a subversão do ritual da dança niketche como performance literária através da subjetivação da voz feminina em Moçambique. O traçado cultural, marcado pelas diferenças geográficas do país, modela as relações que as mulheres moçambicanas estabelecem com seus corpos. Por sua vez, a língua portuguesa, elemento de dominação, cria o pano de fundo no qual a narrativa se costura. Juntos, formam o cenário evocado por Chiziane para dar palco a uma n
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Cuco, Arcénio Francisco, and Pascoal Muibo. "A violência como o mito fundador de Moçambique." Mosaico 11, no. 17 (2020): 141. http://dx.doi.org/10.12660/rm.v11n17.2019.80766.

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Abstract:
<p>A história contemporânea de Moçambique confunde-se com violência. Neste texto procuramos analisar essa violência que tem sido o denominador comum no país. O nosso objetivo é tentar traçar uma ideia de uma democracia que, nos parece, pode dar certo para Moçambique e quiçá reduzir os níveis de violência que caracterizam o país. Nisso, partimos de análise bibliográfica e da observação do nosso dia a dia da política no país. Buscamos defender a ideia de que, embora a construção do ideário de paz, a partir do AGP de 1992, seja anterior a constituição das instituições democráticas, é o fort
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Cabecinhas, Rosa. "Luso(A)fonias. Memórias cruzadas sobre o colonialismo português." Estudos Ibero-Americanos 45, no. 2 (2019): 16. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2019.2.32857.

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Abstract:
Neste artigo revisitamos um conjunto de estudos sobre as representações sociais da história nacional realizados junto de jovens em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste. Em cada um desses países foram recolhidos dados com vista a examinar as representações sociais da história nacional e as emoções associadas aos acontecimentos considerados mais marcantes, entre os quais se destacaram os referentes ao processo de colonização e as guerras de libertação. Os resultados apontam para ambiguidades, ambivalências e contradições nas representações sociais da histó
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Laranjeira, Lia Dias. "Migração makonde, produção de esculturas e mercado de arte no Tanganyika: a questão do estilo Shetani (1950-60)." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 25, no. 2 (2017): 141–62. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672017v25n02d06.

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Abstract:
RESUMO O presente artigo incide sobre parte da minha pesquisa de doutorado que teve como foco a produção de arte makonde em diálogo com a história política de Moçambique entre 1950 e 1974. A investigação de caráter interdisciplinar envolveu fontes de naturezas diversas, como a documentação produzida no período colonial, assim como uma bibliografia acessada em diferentes acervos de Lisboa e na Biblioteca do Museu Etnológico de Berlim, além de relatos orais coletados em Moçambique entre 2012 e 2014. Essas fontes orais foram produzidas, especialmente, em entrevistas e conversas com escultores, os
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Andrade, Catarina Amorim de Oliveira, and Márcia Larangeira Jácome. "Imagens que contam: guerra e memória em Moçambique." Ícone 16, no. 2 (2018): 240–54. http://dx.doi.org/10.34176/icone.v16i2.238032.

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Abstract:
Este artigo se debruça sobre o filme Terra Sonâmbula (Teresa Prata, 2007) para buscar a potencialidade da imagem de guerra, desde sua proveniência à destinação (MONDZAIN, 2017). Nesse sentido, questionamos: o que constitui uma imagem de guerra? Como se configura essa imagem no filme? De que modos tal imagem tangencia e/ou se contrapõe a uma narrativa hegemônica no contexto de conflitos de guerra, evidenciando-se como dimensão importante nos processos de (re)construção da história e da memória individual e coletiva em uma nação independente? A partir dessas indagações, importa pensar a imagem c
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Lavieque, Pedro João. "DISCRIMINAÇÃO ÉTNICA EM MOÇAMBIQUE: ELO-BASE QUE EXIGE ELIMINAÇÃO PARA PAZ EFECTIVA." REVES - Revista Relações Sociais 3, no. 3 (2020): 0224–50. http://dx.doi.org/10.18540/revesvl3iss3pp0224-0250.

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Abstract:
Moçambique vive uma discriminação étnica asfixiante e humilhante. A discriminação étnica tem uma génese histórica e enraizou-se gravemente na sociedade ao longo dos tempos, constituindo a causa-base da acumulação de ódios. A sua progressão descaracterizou o pensamento dos nacionalistas e o genuíno interesse de libertar o país do jugo colonial. Com a proclamação da Independência Nacional, ela ampliou-se, cobrindo negativamente as atitudes nas esferas de governação. A discriminação étnica promove a deturpação da história nacional, desalinha as políticas públicas e inviabiliza a efectivação da ve
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Mariano, Esmeralda. "Ser antropóloga entre local e global." Revista de Antropologia 60, no. 3 (2017): 65. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2017.141649.

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Abstract:
Este artigo explora os desdobramentos e a complexidade do ser antropóloga “local” e “global”, fazendo o esforço de ultrapassar o paradigma dicotômico resultante de processos históricos e políticos, que colocam atores sociais em espaços delimitados e localizados. Estes pressupostos são explorados a partir da história do meu nome, combinando experiências intersubjetivas e a reflexividade em pesquisas sobre a sexualidade em contextos de Moçambique.
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Santos, Tiago Ribeiro dos. "Rastros da história colonial na literatura de Paulina Chiziane." Anuário de Literatura 23, no. 1 (2018): 99–112. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2018v23n1p99.

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Abstract:
O artigo discute a maneira como a escritora Paulina Chiziane tece seu testemunho acerca do passado colonial de Moçambique nas páginas do romance O alegre canto da perdiz. Na verdade, a escrita ficcional da autora desestabiliza os discursos em prol da unidade nacional produzidos pela FRELIMO, uma vez que apresenta modos de opressão e de resistência para além daqueles veiculados pela narrativa oficial da Frente de Libertação. Por meio de uma análise centrada em alguns personagens, como Delfina, o artigo propõe uma leitura do romance a partir do corpo como local de trocas e de ambivalências no gr
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