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1

Chaves, Rita. "Autobiografias em Moçambique." Revista de História, no. 178 (October 8, 2019): 1–22. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.143657.

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Abstract:
O artigo tem como foco textos de caráter autobiográfico publicados em Moçambique a partir de 2001, nos quais as relações entre memória e poder projetam-se como uma aliança determinante na condução da história recente do país. Compreendendo a escrita como uma arena, os autores recolhem/selecionam/produzem as lembranças do período da luta armada de libertação e propõem uma leitura em que a história é delineada por vozes que, mesmo procurando incorporar uma carga de subjetividade aos discursos que registram, confluem no esforço de consolidação da macronarrativa oficial.
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2

Correia, Milton Marcial Meque. "História e textualização." Revista de História, no. 178 (September 2, 2019): 1–33. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.141770.

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Abstract:
Este artigo versa sobre a luta armada de independência nacional de Moçambique na Frente do Niassa, setor militar cuja importância reside na sua localização na região de fronteira com a Tanzânia e Malawi e no seu desempenho geoestratégico no desenvolvimento da luta. O mesmo aborda a evolução da historiografia sobre esta frente, analisada como processo de textualização e intrinsecamente dialógico entre história vivida, memória coletiva e política. A cronologia da luta armada é respaldada em fontes do arquivo colonial e em depoimentos de antigos guerrilheiros. Ao salientar a devida importância da Frente do Niassa, dirigida pela Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) – organização nacionalista –, o mesmo situa a sua contribuição no âmbito da descolonização da África Austral nas décadas de 1960 e 1970.
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3

Borges Coelho, João Paulo. "Política e História Contemporânea em Moçambique." Revista de História, no. 178 (September 2, 2019): 1–19. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.146896.

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Abstract:
O artigo procura refletir sobre as condições de escrita da história contemporânea na sua relação com o poder político em Moçambique desde a independência em 1975. Argumenta que o Partido-Estado construiu a sua própria narrativa do passado recente – aqui designada de Roteiro da Libertação – e operacionalizou-a como instrumento político e ideológico de exercício do poder, para tal procurando legitimá-la, ou seja, transformá-la de memória política em memória pública. Ao mesmo tempo em que se debruça sobre a natureza do Roteiro da Libertação e a sua evolução para responder às exigências sempre novas do presente, o texto argumenta que a produção de narrativas acadêmicas autônomas e soberanas não pode, neste contexto, senão entrar em competição com o Roteiro da Libertação; uma competição que só em ambiente democrático pode ser desdramatizada e deixar de ser encarada politicamente como ameaça.
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RESENDE, TACIANA ALMEIDA GARRIDO DE. "DESAFIOS METODOLÓGICOS, INTERDISCIPLINARIDADE, HISTÓRIA: Encontros com Moçambique." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 13, no. 22 (December 28, 2016): 238–43. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v13i22.561.

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5

Gallo, Fernanda Bianca Gonçalves. "LITERATURA, MEMÓRIA E NARRATIVA HISTÓRICA EM MOÇAMBIQUE." Via Atlântica, no. 31 (December 20, 2017): 249. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i31.131981.

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Abstract:
Através do debate em torno do poder pós-colonial nas antigas colônias portuguesas, o presente texto situa os mecanismos de produção de uma história oficial focada na luta de libertação e o modo pelo qual parte da literatura produzida em Moçambique vem oferecendo outras possibilidades de narrativas históricas por meio de temas como, por exemplo, o deslocamento populacional.
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6

Braun, Ana Beatriz Matte. "Entre a ficção e a história: o narrador de ‘Rainhas da noite'." Revista Mulemba 10, no. 18 (June 30, 2018): 69–84. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n18a15355.

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Abstract:
O principal objetivo desta reflexão é problematizar a figura do narrador do romance Rainhas da noite, 2013, do ficcionista moçambicano João Paulo Borges Coelho. A partir da análise da especificidade da estrutura narrativa deste romance, constituído por duas linhas narrativas, uma no Moçambique colonial e outra no Moçambique contemporâneo, o texto apontará alguns aspectos da relação do narrador contemporâneo do romance com o meio histórico e social que o cerca, a partir dos termos de sua representação. Um narrador em atitude ambivalente com sua matéria de análise: por um lado, estimulado pela possibilidade de investigação histórica, por outro, em conflito com o meio social e político do Moçambique contemporâneo.
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7

Sitoé, Selso Ananias, Andressa Ribeiro Contreira, Caio Rosas Moreira, Luciane Cristina Arantes da Costa, and Lenamar Fiorese. "História do esporte em Moçambique: um olhar dos profissionais de Educação Física." Motrivivência 32, no. 62 (June 3, 2020): 01–20. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2020e66129.

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Abstract:
Propomos com este escrito apresentar a evolução histórica da estrutura do esporte em Moçambique. Para tanto, foram selecionados três professores e quatro dirigentes que viveram a história e a evolução da área da Educação Física (EF) e esporte no país. Utilizamos documentos históricos e entrevista semiestruturada com os participantes. A análise de conteúdo foi utilizada para análise e interpretação dos materiais encontrados e das entrevistas. O contexto sociocultural da EF e esporte em Moçambique foram marcados por dois períodos históricos: a era colonial (1927-1974), na qual se estabeleceram as bases para a estruturação da EF vigente em Moçambique e a era pós-independência (1975-2016), caracterizada pela regulamentação, criação de políticas e formação de profissionais de EF e esporte visando a dinamização da área. Nesse processo, apesar das condições sociais e econômicas precárias vivenciadas no período colonial e pós-independência, o governo moçambicano desempenhou um papel mediador que contribuiu para o desenvolvimento da área.
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8

Triana, Bruna Nunes da Costa. "Imagem como memória: fotografia e história em Moçambique." Ilha Revista de Antropologia 19, no. 1 (December 19, 2017): 273–79. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8034.2017v19n1p273.

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9

Miguel, Francisco Paolo Vieira. "Séculos de silêncio: contribuições de um antropólogo para uma história da “homossexualidade” no sul de Moçambique (Séc. XVI-XX)." Revista Brasileira de História 41, no. 86 (April 2021): 111–34. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472021v41n86-05.

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Abstract:
RESUMO No presente artigo, fruto de pesquisa histórica e etnográfica, apresento alguns arquivos coloniais portugueses e estrangeiros no que concerne à vida (homo)sexual pretérita dos homens do sul de Moçambique. Ao trazer tais dados, que vão desde a literatura de viagem até os boletins oficiais da Província, argumento pela escassez de registros sobre o homoerotismo na história colonial de Moçambique até o século XX. Ao analisar os casamentos entre homens moçambicanos nas minas sul-africanas, e os processos - até agora inéditos - sobre a penalização das práticas homossexuais no período tardo-colonial em Moçambique, argumento que o silêncio sobre a sexualidade, atribuído aos bantus desta região, pode ser também efeito do pudor do colonizador português, ainda que tenha sido ele o instaurador, naquele território, de uma nova categoria: a “homossexualidade”.
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Cassemiro, Alody Costa, and Algemira De Macêdo Mendes. "Ficção, história e escrita de resistência, em Dumba Nengue. Histórias trágicas do banditismo, de Lina Magaia." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 8, no. 2 (December 18, 2018): 42–54. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v8i2.2183.

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Abstract:
Resumo: Os espaços de Moçambique por muito tempo serviram de palco para o desenrolar de uma guerra civil que perdurou sobre a população moçambicana dois anos após a sua independência, de 1977 até 1992. Tal acontecimento serviu como tema para o desenvolvimento de muitas narrativas literárias, dentre elas a obra Dumba Nengue: Histórias trágicas do banditismo (1990), escrita pela moçambicana Lina Magaia. Percebe-se que em Dumba Nengue há uma relação entre História e ficção, estando os dois interligados por um elemento em comum, a narrativa. História e ficção se relacionam, nascendo desse exercício a ficção. Nesse sentido, este trabalho tem por objetivos: analisar como a referida obra representa a guerra civil moçambicana e evidenciar como a autora constrói, via texto narrativo, o quadro social moçambicano em contexto de guerra. Para isso, faz-se uso de aportes teóricos como: Bell Hooks (1981), Hutcheon (1991), White (1995), Costa Lima (2006), Leite (2014), dentre outros. Com isso, vê-se que a guerra civil de Moçambique gerou ecos de violência que reverberam na população provavelmente até na atualidade.
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Ortiz, Iza Reis Gomes, José Famir Apontes da Silva, and Eliane Auxiliadora Pereira. "REPRESENTAÇÕES IDENTITÁRIAS DA MULHER NEGRA NO BRASIL E EM MOÇAMBIQUE." Revista Lusófona de Estudos Culturais 2, no. 1 (June 17, 2014): 144–60. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.60.

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Abstract:
O estudo presente busca expor duas representações de mulher através da Literatura. Considerando a poesia, uma forma de experiência de vida, um autoconhecer-se, evocamos Octávio Paz para dialogar com seus conceitos, pois este apresenta o espaço como um encontro do sujeito histórico com o desejo da imaginação, do sonho. E as duas poetisas que serão trabalhadas neste artigo, são sujeitos que transformam o poema em um tecido vivo, cheio de história e vida, uma história que corrompe a do dominador e apresenta outra, a dos marginalizados. Através destas reflexões sobre poesia e História, supomos que as autoras Conceição Evaristo, brasileira, e Noémia de Sousa, moçambicana, construíram uma Literatura em que a mulher é colocada em evidência, ou seja, é trabalhada, é dada a voz a ela. Duas mulheres que refletiram sobre os problemas da escravidão e do preconceito: questões de raça e de gênero. São poesias que apontam para uma realidade estampada em todos os lugares: a desigualdade de gênero. Por mais que se tenha passado por um processo de valorização da mulher, ainda há ideias de que a mulher pode dançar, cozinhar, cantar, mas escrever, nem pensar, lembrando Conceição Evaristo. Noémia constrói sua poesia como um espaço para ecoar as vozes de uma identidade que foi por muito tempo sufocada, deformada e aniquilada. Em suas poesias, ressurge a mulher negra guerreira, lutadora, cheia de cultura e vida, é redesenhado um sujeito que foi apagado pela História e pela sociedade dominante. Através de autores como Stuart Hall, Michel Foucault, Octávio Paz e Homi Bhabha, tentaremos visualizar como Conceição Evaristo e Noémia de Sousa representaram a mulher negra em suas poesias, perpassando pela História, colonização e identidade cultural.
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Jesus Neto, Antônio Gomes de. "A geopolítica da circulação de mercadorias em Moçambique: uma história de extraversão." Cadernos CERU 27, no. 2 (December 28, 2016): 79–95. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v27i2p79-95.

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Abstract:
Moçambique é historicamente conhecido por ser um território de escoamento da produção do hinterland da África Austral, principalmente dos seus vizinhos África do Sul, Suazilândia, Zimbabwe e Malawi. Esse longo processo de extraversão teve início no período colonial, quando o governo português negociou com as colônias vizinhas a construção das três redes ferroviárias de Moçambique, e foi diretamente impactado pela geopolítica regional dos anos 1980, caracterizada por um embate entre o socialismo moçambicano e o regime sul-africano do apartheid. Atualmente, com a reabertura econômica pós-guerra, novos (ou não tão novos) parceiros econômicos investem nos sistemas técnicos de transporte de Moçambique, de modo que África do Sul, China e Brasil continuam a reforçar o caráter historicamente extravertido da circulação de mercadorias moçambicana.
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Kaczorowski, Jacqueline, and Mariana Fujisawa. "Literatura e sociedade em Moçambique: breve panorama histórico." Cadernos CERU 27, no. 2 (December 28, 2016): 171–84. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v27i2p171-184.

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Abstract:
O presente artigo visa apresentar um breve panorama histórico da literatura moçambicana, com o intuito de introduzir questões relevantes acerca do tema ao público em geral, mesmo aos leitores não familiarizados com os estudos literários. A exposição parte do pressuposto de que a dialética entre texto e contexto é de importância fundamental para a análise literária, sobretudo quando se toma por objeto a produção de um país como Moçambique, cuja história turbulenta de passado colonial e sucessivas guerras influenciou diretamente a cultura e sociedade nacionais.
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Laisse, Sara Jona. "Identidades e fragmentação: estórias de uma história n’Apocalipse dos predadores." Letrônica 11, no. 3 (December 19, 2018): 264. http://dx.doi.org/10.15448/1984.4301.2018.3.32333.

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Abstract:
Este ensaio analisa a obra literária Apocalipse dos Predadores (AP), do escritor moçambicano Adelino Timóteo, numa perspectiva que cruza a literatura e outros saberes, a partir de uma abordagem desconstrucionista1. Para melhor se compreender o contributo que pode ser trazido por essas áreas diferentes da literatura, apresentam-se alguns elementos da História e da Antropologia de Moçambique, que permitem a apreensão de representações sócio-políticas e antropológicas nas estórias em AP. Compõem este texto as seguintes secções: uma breve introdução, a biografia do autor da obra em análise e uma revisão da literatura sobre o género literário de AP; uma caracterização Histórico-cultural de Moçambique, antes e depois da independência e a interpretação da obra à luz de elementos exteriores à literatura.
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Brito, Enio José Da Costa. "Práticas e expressões de racialização: livros didáticos de História." Revista de Estudos da Religião 16, no. 3 (December 25, 2016): 248. http://dx.doi.org/10.21724/rever.v16i3.31192.

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Muhale, Izidro Justino, Leila da Costa Ferreira, and Jurandir Zullo Júnior. "Reconstrução dos eventos e documentos da institucionalização ambiental em Moçambique." Em Tempo de Histórias, no. 35 (December 9, 2019): 22–44. http://dx.doi.org/10.26512/emtempos.vi35.27089.

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Abstract:
o presente artigo apresenta a reconstrução histórica dos eventos e documentos que caracterizaram a institucionalização do ambiente em Moçambique, entre 1980 e 2014. Inicialmente, apresenta a metodologia que orientou o artigo e debates teóricos, estabelecendo diálogo entre a História Ambiental da América Latina, abordagens pós-coloniais e Sociologia do Conhecimento. Na sequência, apresenta os eventos que delimitaram a dimensão local dos riscos ambientais, e documentos que marcaram a visão global destes.
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Peixoto, Carolina Barros Tavares, and Maria Paula Meneses. "Domingos Arouca: um percurso de militância nacionalista em Moçambique." Topoi (Rio de Janeiro) 14, no. 26 (June 2013): 86–104. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x014026006.

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Abstract:
Neste trabalho apresentamos uma releitura das disputas em torno da história e da memória em Moçambique a partir da análise do percurso de militância de Domingos Arouca. Enfatizando sua condição de nacionalista e preso político até o início dos anos 1970, este texto assenta na análise de documentos reunidos em arquivos moçambicanos e portugueses, em notícias publicadas em jornais e revistas e em entrevistas com outros nacionalistas. Este vasto espólio tornou possível uma leitura mais densa e complexa das memórias e dos processos políticos relacionados com um período menos conhecido da história de Moçambique: o fim do período colonial e a transição para a independência (1962-1975). Esta contribuição visa ampliar as possibilidades de construção de uma perspectiva mais sofisticada sobre os processos de reconstrução identitária no Moçambique contemporâneo.
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Folador, Thiago De Araujo. "Reconciliar com o passado: articulações entre literatura e história em Por quem vibram os tambores do além (2013) de Paulina Chiziane e Rasta Pita." Revista Crioula, no. 20 (December 20, 2017): 401. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2017.137513.

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Abstract:
O presente trabalho propõe um diálogo entre literatura e história em Por quem vibram os tambores do além?, de Paulina Chiziane e Rasta Pita. Pretende-se a partir discussão dos usos das personagens históricas do rei Mataka e da rainha Achivánjila para a pensar a relação entre a tradição e Moçambique atual na obra.
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Hohlfeldt, Antonio, and Fernanda Grabauska. "Pioneiros da imprensa em Moçambique: João Albasini e seu irmão." Brazilian Journalism Research 6, no. 1 (June 30, 2010): 195–214. http://dx.doi.org/10.25200/bjr.v6n1.2010.255.

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Abstract:
Este paper abre uma série de escritos a respeito de jornalistas pioneiros na história da imprensa de Moçambique. Iniciada na segunda metade do século XIX, a imprensa moçambicana teve em João Albasini e seu irmão, José Albasini, os pioneiros em seu desenvolvimento. João Albasini, especialmente, é considerado o primeiro jornalista de Moçambique. Criou os jornais O Africano e O Brado Africano, respectivamente. Neste artigo, depois de se fazer rapidamente uma contextualização da história do país, no final do século XIX, passa-se a analisar as contribuições dos irmãos Albasini ao jornalismo e através do jornalismo, centralizados especialmente no Grêmio Africano. O Brado Africano é considerado o jornal onde os principais escritores de Moçambique começaram a publicar seus textos, enquanto o próprio João Albasini é autor de um livro póstumo que também serve de abertura para o período inicial da literatura do país.
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Benevides, José Lucas Goes, Delton Aparecido Felipe, and Sandro Adriano da Silva. "fênix renascida das “cinzas da maldição”: poesia e história moçambicana em “O grito negro”, de José Craveirinha." Cadernos CERU 29, no. 1 (August 17, 2018): 50–75. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-2536.v29i1p50-75.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo discutir algumas relações entre história e literatura com base na análise do poema “Grito negro’’, do escritor moçambicano José Craveirinha. Procura-se apresentar a hipótese de que o eu lírico perpetra uma interpretação do processo de colonização e descolonização de Moçambique após aproximadamente quatro séculos de domínio português, marcado estruturalmente pela escravidão e imperialismo. No poema há uma ressignificação da história do país recém-independente que teria renascido das cinzas, a metáfora alusiva ao fim do domínio imperialista português após cinco anos de guerra pela independência de Moçambique que ocorreu em 25 de julho de 1975.
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Rosário, Carmeliza Soares da Costa. "Donas da Cidade." Museologia & Interdisciplinaridade 6, no. 11 (March 9, 2018): 54–66. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v6i11.17740.

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Abstract:
Na Zambézia, em Moçambique abundam histórias centradas em mulheres, mas cuja proeminência não está refletida nos livros de história oficial. As Donas, latifundiárias que floresceram entre os séculos XVII e XIX são das poucas mulheres cujo poder está reconhecido nos textos de história. O presente artigo discute formas em que mulheres vivendo atualmente na Zambézia recordam as Donas, e como as suas memórias contrastam com material de arquivo existente. A coleção de memórias interage criticamente com o conhecimento erudito existente sobre as Donas, e trás lógicas de recordação que desafiam, contradizem, mas também adicionam a factos históricos estabelecidos e aceites.
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Francisco, Tomás Xavier José. "História dos direitos da criança no mundo e em Moçambique: um estudo sobre a sua evolução." Revista de Ciências Humanas 50, no. 1 (July 31, 2016): 66. http://dx.doi.org/10.5007/2178-4582.2016v50n1p66.

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Abstract:
O presente trabalho de pesquisa analisa a evolução da história dos direitos da criança no mundo e em Moçambique. O artigo evidência o longo e tortuoso caminho percorrido para que no mundo, no geral e em Moçambique, em particular, se adotasse um quadro legal favorável à promoção e proteção dos direitos da criança.A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica, antecedida por um inicial estudo exploratório.
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Souza, Ubiratã. "De quantas narrativas se faz uma história? Uma leitura de Neighbours, de Lilia Momplé, em perspectiva histórica." Litterata: Revista do Centro de Estudos Hélio Simões 6, no. 2 (October 2, 2017): 87–102. http://dx.doi.org/10.36113/litterata.v6i2.991.

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Abstract:
O presente artigo se propõe a uma leitura do romance Neighbours (1995), da escritora moçambicana Lilia Momplé, que busca delinear os traços estéticos estruturantes desse romance para, em seguida, conectá-los a hipóteses interpretativas relativas à história de Moçambique. Ao construir uma macronarrativa a partir de micronarrativas atomizadas localizadas em capítulos que representam horas distintas em apartamentos distintos, o romance de Momplé problematiza construções narrativas nacionais teleológicas que se furtam ao reconhecimento do indivíduo e de sua constitucionalidade como agente do processo histórico.
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Debus, Eliane. "Entrevista com Pedro Pereira Lopes." Revista Mulemba 10, no. 18 (June 30, 2018): 185–89. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n18a15406.

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Abstract:
Entrevista digital realizada com o escritor moçambicano Pedro Pereira Lopes em 25 de setembro de 2017. Realizou sua graduação em Administração, fez mestrado em políticas públicas pela Escola de Governação da Universidade de Pequim, atualmente é professor e pesquisador no Instituto Superior de Relações Internacionais em Maputo (Moçambique). Para além de sua formação acadêmica e profissional, chama a atenção sua trajetória como contador de histórias e poeta, exercício que nos interessa especificamente. Ele tem cinco títulos publicados em Moçambique, sendo quatro para infância e juventude, como O homem dos 7 cabelos (2012), Kanova e o segredo da caveira (2013), Viagem pelo mundo num grão de pólen e outros poemas (2014), A história do João Gala-Gala (2017) e, para o público adulto, O mundo que iremos gaguejar de cor (2017). Dois de seus títulos, Kanova e o segredo da caveira (2017), Mundo Grave (2018) e Viagem pelo mundo num grão de pólen e outros poemas (2015), foram publicados pela editora brasileira Kapulana, localizada na cidade de São Paulo, em parceria com a Escola Portuguesa de Moçambique.
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Secco, Carmen Lucia Tindó. "Revisitações poéticas e pictóricas da Ilha de Moçambique." Abril – NEPA / UFF 5, no. 9 (November 19, 2012): 205–17. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v5i9.29711.

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Silva, Valeria Cardoso. "História e ficção em As mulheres do imperador, de Ungulani Ba Ka Khosa." Abril – NEPA / UFF 12, no. 25 (November 30, 2020): 69–84. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v12i25.42797.

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Abstract:
No romance As Mulheres do Imperador, Ungulani Ba Ka Khosa cria a inter­secção entre países afro-lusófonos: Moçambique e Portugal, atravessando a escrita africana durante a História Colonial, onde o apagamento do outro é evidenciado.
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Nicoli Dias, Fabiana, and Fabíola Simão Padilha Trefzger. "Linguagem mitopoética e reapresentação ética da história em Terra Sonâmbula, de Mia Couto." Navegações 13, no. 2 (December 31, 2020): e37227. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2020.2.37227.

Full text
Abstract:
Propõe-se, neste artigo, o exame da linguagem mitopoética enquanto alternativa esteticamente ética para a recriação ficcional da realidade histórica de guerra civil moçambicana em Terra Sonâmbula (1992), de Mia Couto. Com o fito de alcançar nosso objetivo, partimos da definição de mitopoética, de Eleazar Mielietinski (1987), e dos estudos sobre a história, considerando ainda sua interface com a literatura e suas implicações éticas e estéticas conforme postulados de Theodor W. Adorno (1993), Walter Benjamin (1994) e Michel de Certeau (1982). A poética do mito é constituída, no romance, como linguagem avessa à concepção positivista de história evolutiva por colaborar para a articulação e o confronto entre mito e história, oralidade e escrita, poesia e prosa e língua portuguesa e línguas moçambicanas em prol da construção de uma narrativa que recria os mundos sobrepostos da Moçambique pós-independência.
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Tindó Secco, Carmen Lucia. "O índico – um oceano de multiculturalidades, imaginação literária e insularidades." Remate de Males 38, no. 1 (June 7, 2018): 147–60. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v38i1.8650651.

Full text
Abstract:
A importância do oceano Índico e da Ilha de Moçambique para a poesia moçambicana. Fundamentada pelos Estudos Culturais, pelos estudos sobre a Nova História e a teoria da poesia, nossa leitura tenciona evidenciar que as multiculturalidades presentes no Índico e na Ilha de Moçambique fizeram desses espaços lugares inspiradores da imaginação literária e artística, paisagens privilegiadas de poemas de Luis Carlos Patraquim, Rui Knopfli, Eduardo White, Sangare Okapi, dentre outros poetas, bem como do filme A Ilha dos Espíritos, do cineasta Licínio Azevedo.
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Mariani, Bethania. "Língua, colonização e revolução: discurso político sobre as línguas em Moçambique." Abril – NEPA / UFF 4, no. 7 (November 19, 2011): 105–24. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v4i7.29744.

Full text
Abstract:
Neste artigo discute-se o importante tema das línguas no histórico pro­cesso revolucionário moçambicano. Para tanto, e com base no aporte teórico-metodológico da Análise do Discurso e nas reflexões do projeto História das ideias linguísticas: ética e política das línguas, estabelecemos uma comparação entre o discurso colonizador, que, como se verá ao longo do artigo, estabeleceu políticas de línguas que produziram uma submissão ideológica à língua portuguesa e o discurso revolucionário, o qual, por sua vez, estabeleceu políticas de língua com o objetivo de construir um homem novo em uma nova sociedade moçambicana unificada, e, para tanto, sem desprestigiar as línguas autóctones, estabeleceu a língua portuguesa como língua oficial.
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Morais, Sara. "As timbila de Moçambique no concerto das nações." Locus: Revista de História 26, no. 2 (September 10, 2020): 261–90. http://dx.doi.org/10.34019/2594-8296.2020.v26.31269.

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Abstract:
O artigo discute aspectos do processo de patrimonialização das “timbila chopes” de Moçambique que culminou com sua proclamação pelo Programa das Obras-Primas do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade da Unesco em 2005. Inspirada em análises sobre processos de objetificação e redução semântica implicados no reconhecimento oficial de expressões como patrimônio cultural, abordo elementos da trajetória histórica e social das timbila para compreender seu lugar no imaginário nacional e sua escolha como o primeiro bem cultural imaterial em Moçambique consagrado em arenas internacionais. Enfatizei no decorrer do texto diversos elementos que localizam esse país africano no âmbito das suas relações internacionais; por um lado, discuto algumas das dinâmicas perpetuadas pelo colonialismo, as quais possibilitaram a divulgação das timbila para além do território colonizado e, por outro, reflito sobre a relação de Moçambique com a Unesco, à luz da história política do país e de sua recepção em relação a certos critérios e entendimentos desse organismo internacional no que tange ao patrimônio imaterial. Por fim, destaco as interpretações dadas pelo Estado moçambicano aos ideais de participação social da Unesco e mostro como o dossiê produzido pelo governo moçambicano utilizou o critério de autenticidade em voga naquele momento para descrever e justificar a escolha das timbila.
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Kraychete, Elsa Sousa. "COOPERAÇÃO BRASIL-MOÇAMBIQUE: UMA HISTÓRIA DE CINEMA – ENTREVISTA COM CHICO CARNEIRO." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, no. 245 (December 5, 2018): 710. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2018.n245.p710-716.

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Abstract:
<p>A organização deste Dossiê dos Cadernos é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Laboratório de Análise Política Mundial - LABMUNDO/UFBa, que, nos estudos africanos, atua em rede com quatro Universidades baianas. Os pesquisadores envolvidos nas investigações dessa linha, ao se debruçarem sobre casos concretos, buscam analisá-los a partir de contextos mais amplos, que têm em consideração: o processo que levou o continente africano a ser disputado pelas antigas e pelas potências emergentes, como espaço para realização de investimentos, transações comerciais e exploração de recursos naturais; a reconfiguração das forças sociais que emergiram das lutas de independência, seja nos rearranjos internos em cada país, seja nos movimentos que buscam inserir a África na atual dinâmica internacional globalizada; e, por fim, o movimento imprimido pela política externa brasileira que, ora busca aproximação com países africanos, ora move-se pelo afastamento, como sinaliza a inflexão proposta pelo atual governo, em contraposição à importância dada nos dois mandatos de Lula da Silva, que intensificou as articulações políticas e econômicas com países do continente africano. O intuito é que cada projeto vá se acercando de problemáticas atuais da África, a partir de perspectivas históricas. Continue lendo no texto completo no formato PDF...</p>
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Cabral, João de Pina. "Crises de fraternidade: literatura e etnicidade no Moçambique pós-colonial." Horizontes Antropológicos 11, no. 24 (December 2005): 229–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832005000200011.

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Abstract:
Este ensaio explora o conceito de crises de fraternidade aplicando-o ao contexto dos conflitos humanos ligados à pós-colonialidade em Moçambique, inspirando-se no conceito de fraternidade desenvolvido pelo filósofo Emmanuel Lévinas. O material analisado é de natureza literária: dois romances recentes, que desenvolvem o tema das reacções emocionais à Guerra Civil ocorrida na década de 1980; e materiais memorialistas produzidos em torno à história controversa de uma mulher branca que optou pela cidadania moçambicana no período pós-Independência. A noção de "autoctonia" é explorada por relação à diversificação étnica no contexto pós-colonial. O artigo propõe uma complexificação do conceito antropológico de "alteridade" e rejeita as concepções reducionistas da história da nossa disciplina que têm vindo a difundir-se recentemente.
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Schefer (Université de la Sorbonne-Paris 3), Dndª Raquel. "O nascimento da ficção." Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 5, no. 9 (June 30, 2012): 260. http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v5e92012260-279.

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Abstract:
Mueda, Memória e Massacre (1979), de Ruy Guerra, primeira longa-metragem de ficção de Moçambique independente, produzida pelo INC, o Instituto Nacional de Cinema moçambicano, aborda um acontecimento ligado à história da descolonização, o Massacre de Mueda (1960). Apesar da classificação genérica do filme, a estabilização cinematográfica e histórica da memória do Massacre de Mueda advém do registo documental de uma reconstituição teatral popular do acontecimento. A construção diegética e formal da obra de Ruy Guerra releva de uma complexa concepção intertextual da narrativa histórica e do objecto fílmico enquanto forma de representação da história, concepção que permite questionar a validade das categorias operativas de documentário e de ficção e que outorga novos e inéditos sentidos aos procedimentos cinematográficos de reconstituição. Coincide o nascimento de um país com o nascimento da sua imagem cinematográfica ou, dito de outra forma, com o nascimento das suas ficções cinematográficas?
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Secco, Carmen Lucia Tindó. "As índicas águas da (na) poesia moçambicana." Revista Diadorim 18 (April 23, 2016): 61–82. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2016.v18n0a4047.

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Abstract:
O objetivo principal desta conferência consiste em demonstrar a importância do oceano Índico para a poesia de Moçambique. Fundamentada pelos Estudos Culturais, pelos estudos sobre a Nova História e a teoria da poesia, nossa leitura tenciona provar que os “poetas do Índico” se agrupam em torno de dois eixos: um que subverte a história oficial; outro que, direcionado aos sonhos e afetos, realiza uma cartografia lírica e existencial do sujeito poético.
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Chaves, Rita. "História, memória e ficção em textos e contextos africanos: notas sobre Moçambique." Exilium Revista de Estudos da Contemporaneidade, no. 1 (October 9, 2020): 151–77. http://dx.doi.org/10.34024/exilium.2020.v.11282.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo discutir a relação entre História, memória e ficção em textos e contextos africanos. Levando em conta que, sobretudo em países identificados com a pressão colonial, o apelo ao testemunho e a diversas formas de narrativa possibilita assomarem-se vozes até então silenciadas, questionar a impenetrabilidade do debate informado pelos autores da dominação e sua conservação do monopólio do discurso e do direcionamento de análise, bem como o poder indiscutível dos documentos como fonte de verdade. Daí a importância da integração de outras narrativas cujos procedimentos são associados ao território da memória e dos seus campos de subjetividade, sem desconsiderar os riscos desse recurso. Portanto, devido ao itinerário histórico de alguns países, a exemplo de Moçambique e Angola, precisam-se de outros modos de lidar com as linhas da memória. O papel da ficção expressa-se como recurso a um instrumento de análise diferente daqueles com que lidamos commais frequência. Nesse sentido, estabelece-se, a partir da literatura, um papel no processo de formação da identidade nacional, de interpretação do país, interferindo no coro que canta a grande narrativa e fornecendo instrumentos que permitem olhá-lo mais profundamente.
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Mattos, Regiane Augusto de. "Batuques da terra, ritmos do mar." Revista de História, no. 178 (September 2, 2019): 1–39. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2019.143927.

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Abstract:
O principal objetivo deste artigo é analisar as conexões históricas e culturais entre as sociedades do norte de Moçambique e as localizadas no oceano Índico por meio das expressões musicais, seus usos e transformações entre os séculos XIX e XXI. Partindo dos batuques das populações macuas, batuques de réua, maulides e dtiqiri das confrarias muçulmanas até o tufo, pretende-se abordar alguns aspectos, como as formas de organização em torno das relações de gênero, parentesco e controle da terra e a presença do islamismo, fundamentais para entender a história dessas sociedades.
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De Brito, Daniela. "A oralidade incorporada à narrativa contemporânea de Moçambique." Scripta 23, no. 47 (May 24, 2019): 103–14. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2019v23n47p103-114.

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Abstract:
Atentando para o entrelaçamento de procedimentos orais e escritos, este artigo tem por objetivo percorrer duas manifestações ficcionais da literatura moçambicana contemporânea, os romances O sétimo juramento (2000), de Paulina Chiziane, e Neighbours (2004), de Lília Momplé, privilegiando a análise do modo como a performance dos contadores de história é encenada e qual a funcionalidade dessa representação, seja estabelecendo uma comparação entre elas, seja em uma perspectiva individualizada. Lembrando que o corpus escolhido, embora apresente muitas semelhanças, uma vez que todo trabalho que visa aproximar romances de autores diferentes tende a partir de um ponto comum, contém especificidades que serão levadas em consideração.
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Zimbico, Octavio Jose. "História, política e educação: o novo modelo de escolarização primária em Moçambique." Educação 42, no. 1 (May 6, 2019): 67. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2019.1.28623.

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Abstract:
Este texto trata do modelo de escolarização primária em Moçambique, de 1975 a 1982, partindo da questão: até que ponto as mudanças organizacionais afetaram esse modelo, ao nível das políticas educativas e das propostas paradigmáticas? A metodologia consistiu na revisão bibliográfica e análise da revista Tempo. Concluímos que a escola primária moçambicana é um modelo político, que, em termos organizacionais é centro democrático e de formação do homem novo1. Ao nível da política educativa era um modelo a replicar. Em termos de propostas paradigmáticas, as relações entre os sujeitos (alunos e professores) deviam se basear no nacionalismo e na emancipação.
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Sarmento, João, and Moisés de Lemos Martins. "À procura de Moçambique no Museu Nacional de Etnologia, Portugal." Revista Lusófona de Estudos Culturais 7, no. 2 (December 29, 2020): 15–32. http://dx.doi.org/10.21814/rlec.3132.

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Abstract:
Em 1965, o Museu de Etnologia do Ultramar – hoje Museu Nacional de Etnologia – foi inaugurado em Lisboa. A sua criação resultou em muito da atividade do antropólogo Jorge Dias e da sua equipa de colaboradores, mais concretamente de uma campanha a Moçambique, desenvolvida no seio da Missão de Estudos das Minorias Étnicas do Ultramar (1958-1961). Este artigo procura entender a relação entre a presença e a invisibilidade de Moçambique no Museu Nacional de Etnologia, através do espólio atual do museu, das exposições temporárias relacionadas com Moçambique que foram realizadas ao longo do tempo, e da exposição permanente atual. Contextualiza-se o aparecimento do Museu de Etnologia do Ultramar e os moldes em que foi criado; analisa-se a sua evolução, através de uma análise panorâmica do conjunto de exposições que incluíram objetos de Moçambique e que foram sendo organizadas nos mais de 50 anos da sua existência; e estuda-se a exposição permanente “O Museu, muitas coisas”, em exibição desde 2013. Conclui-se que Moçambique ocupa um lugar de destaque no Museu Nacional de Etnologia, quer pelas suas coleções e materiais documentais, quer pelas diversas exposições organizadas pelo museu ao longo da sua história. No entanto, está praticamente ausente da sua exposição permanente, sendo que a interpretação dos poucos objetos de Moçambique em exposição, necessita de uma revisão, pois está ancorada na estética dos seus objetos e não estimula qualquer tipo de pensamento crítico.
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Bezerra, Rosilda Alves, Francisca Zuleide Duarte De Souza, and João Batista Teixeira. "Campos de reeducação em Moçambique: a ficcionalização da história em ‘Campo de trânsito'." Revista Mulemba 10, no. 18 (June 30, 2018): 138–50. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n18a15704.

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Abstract:
Campo de Trânsito (2007), do autor moçambicano João Paulo Borges Coelho, ficcionaliza os fatos e abusos vivenciados nos temidos “campos de reeducação”, institucionalizados no pós-independência pelo Estado moçambicano com intuito de retirar da mesma sociedade aqueles que não estivessem preparados para compor os quadros da nova nação e reeducá-los para que se tornassem cidadãos produtivos alinhados ao modelo de governo de orientação socialista marxista-leninista. O referido texto parte do ficcional para a história de Moçambique, e rastreia abusos cometidos contra os cidadãos, tais como a negação de direitos fundamentais do ser humano, além de cercear a liberdade de boa parcela de civis, ao gerar uma sociedade cindida pelo medo, na implantação de um regime totalitário. A partir daquilo que denominaram “Operação limpeza”, o ideal de liberdade para todos defendido nas lutas anticoloniais foi postergado, dando lugar a uma nação medrosa, assustada com o fantasma dos ditos campos de reeducação. A questão da memória é enfatizada na reconstrução dos quadros sociais transpostos para o ficcional, refletindo, no passado histórico, o tempo presente pós-colonial.
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Napido, Pedro. "A literatura moçambicana: caminhos da consolidação." Revista Internacional em Língua Portuguesa, no. 37 (August 4, 2020): 73–91. http://dx.doi.org/10.31492/2184-2043.rilp2020.37/pp.73-91.

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Abstract:
O presente artigo é uma parte da tese de doutorado sobre a história da emergência da literatura infantil e juvenil em Moçambique através dos autores, obras e das fontes. O mesmo tem por objetivo demonstrar o percurso da literatura moçambicana e os caminhos da consolidação assim como sua contribuição na construção da identidade e da nacionalidade. A leitura do arcabouço teórico de partida, desenvolvido por Candido (1999), Leite (2008), Mendonça (2011), Matusse (2015) e Noa (2008) permitiu compararmos a realidade literária no Brasil em relação a de Moçambique e concluímos que neste último, enquanto país jovem e em construção, a literatura caminha para a sua consolidação, enquanto sistema.
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Shimbo, Renata Vaz. "Niketche: uma performance literária de libertação." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (December 9, 2018): 207. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff2018n21a527.

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Abstract:
Realizamos, neste artigo, a análise do romance Niketche: uma história de poligamia, da escritora moçambicana Paulina Chiziane, com o propósito de evidenciar a subversão do ritual da dança niketche como performance literária através da subjetivação da voz feminina em Moçambique. O traçado cultural, marcado pelas diferenças geográficas do país, modela as relações que as mulheres moçambicanas estabelecem com seus corpos. Por sua vez, a língua portuguesa, elemento de dominação, cria o pano de fundo no qual a narrativa se costura. Juntos, formam o cenário evocado por Chiziane para dar palco a uma narrativa feminina que versa sobre o ato de ser mulher em Moçambique.
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Shimbo, Renata Vaz. "Niketche: uma performance literária de libertação." Abril – NEPA / UFF 10, no. 21 (December 9, 2018): 207–19. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v10i21.29975.

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Abstract:
Realizamos, neste artigo, a análise do romance Niketche: uma história de poligamia, da escritora moçambicana Paulina Chiziane, com o propósito de evidenciar a subversão do ritual da dança niketche como performance literária através da subjetivação da voz feminina em Moçambique. O traçado cultural, marcado pelas diferenças geográficas do país, modela as relações que as mulheres moçambicanas estabelecem com seus corpos. Por sua vez, a língua portuguesa, elemento de dominação, cria o pano de fundo no qual a narrativa se costura. Juntos, formam o cenário evocado por Chiziane para dar palco a uma narrativa feminina que versa sobre o ato de ser mulher em Moçambique. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff2018n21a527.
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Cuco, Arcénio Francisco, and Pascoal Muibo. "A violência como o mito fundador de Moçambique." Mosaico 11, no. 17 (January 28, 2020): 141. http://dx.doi.org/10.12660/rm.v11n17.2019.80766.

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Abstract:
<p>A história contemporânea de Moçambique confunde-se com violência. Neste texto procuramos analisar essa violência que tem sido o denominador comum no país. O nosso objetivo é tentar traçar uma ideia de uma democracia que, nos parece, pode dar certo para Moçambique e quiçá reduzir os níveis de violência que caracterizam o país. Nisso, partimos de análise bibliográfica e da observação do nosso dia a dia da política no país. Buscamos defender a ideia de que, embora a construção do ideário de paz, a partir do AGP de 1992, seja anterior a constituição das instituições democráticas, é o fortalecimento das instituições democráticas e seu reconhecimento pelos partidos políticos que pode garantir a manutenção dessa paz.</p>
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Cabecinhas, Rosa. "Luso(A)fonias. Memórias cruzadas sobre o colonialismo português." Estudos Ibero-Americanos 45, no. 2 (July 16, 2019): 16. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2019.2.32857.

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Abstract:
Neste artigo revisitamos um conjunto de estudos sobre as representações sociais da história nacional realizados junto de jovens em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste. Em cada um desses países foram recolhidos dados com vista a examinar as representações sociais da história nacional e as emoções associadas aos acontecimentos considerados mais marcantes, entre os quais se destacaram os referentes ao processo de colonização e as guerras de libertação. Os resultados apontam para ambiguidades, ambivalências e contradições nas representações sociais da história que “liga” os países de língua oficial portuguesa. De um modo geral, observa-se um “desencontro” das memórias sobre o passado colonial. Esse desencontro das memórias sobre o “passado comum” é particularmente evidente quando comparamos as memórias históricas de jovens angolanos e de jovens portugueses: enquanto os participantes portugueses destacam os descobrimentos os participantes angolanos destacam a escravatura, o tráfico de escravos e os massacres. Tomando de empréstimo a expressão de Mia Couto (2009), globalmente os resultados espelham Luso(A)fonias e demonstram o quão desafiante é a escuta ativa de outras fonias.
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Laranjeira, Lia Dias. "Migração makonde, produção de esculturas e mercado de arte no Tanganyika: a questão do estilo Shetani (1950-60)." Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material 25, no. 2 (August 2017): 141–62. http://dx.doi.org/10.1590/1982-02672017v25n02d06.

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Abstract:
RESUMO O presente artigo incide sobre parte da minha pesquisa de doutorado que teve como foco a produção de arte makonde em diálogo com a história política de Moçambique entre 1950 e 1974. A investigação de caráter interdisciplinar envolveu fontes de naturezas diversas, como a documentação produzida no período colonial, assim como uma bibliografia acessada em diferentes acervos de Lisboa e na Biblioteca do Museu Etnológico de Berlim, além de relatos orais coletados em Moçambique entre 2012 e 2014. Essas fontes orais foram produzidas, especialmente, em entrevistas e conversas com escultores, os quais denominam suas respectivas peças como arte makonde. O presente texto discute o contexto de produção de um estilo de escultura específico conhecido como shetani, que foi criado no território vizinho do Tanganyika (atual Tanzânia), no final da década de 1950, por Samaki Likonkoa, artista makonde de Moçambique. Analiso aqui a referida produção no âmbito da vivência migratória internacional dos makonde de Moçambique para o Tanganyika, motivada pela busca por melhores condições de trabalho e de vida. O caso da produção desse tipo de escultura ilustra, aqui, a circulação de pessoas, objetos e conhecimento entre o sul e o norte do rio Rovuma no contexto colonial português das décadas de 1950 e 1960.
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Andrade, Catarina Amorim de Oliveira, and Márcia Larangeira Jácome. "Imagens que contam: guerra e memória em Moçambique." Ícone 16, no. 2 (November 16, 2018): 240–54. http://dx.doi.org/10.34176/icone.v16i2.238032.

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Abstract:
Este artigo se debruça sobre o filme Terra Sonâmbula (Teresa Prata, 2007) para buscar a potencialidade da imagem de guerra, desde sua proveniência à destinação (MONDZAIN, 2017). Nesse sentido, questionamos: o que constitui uma imagem de guerra? Como se configura essa imagem no filme? De que modos tal imagem tangencia e/ou se contrapõe a uma narrativa hegemônica no contexto de conflitos de guerra, evidenciando-se como dimensão importante nos processos de (re)construção da história e da memória individual e coletiva em uma nação independente? A partir dessas indagações, importa pensar a imagem considerando que a sua construção de sentidos se dá por meio do imbricar de domínios – afetivo, político, sociocultural, estético, econômico, tecnológico - e, sobretudo, que envolve processos como o pensamento, a percepção, a memória (BERGSON, 2011), engendrando narrativas que se movem entre a permanência de tradições e mudanças nas práticas sociais para tratar da experiência da guerra.
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Lavieque, Pedro João. "DISCRIMINAÇÃO ÉTNICA EM MOÇAMBIQUE: ELO-BASE QUE EXIGE ELIMINAÇÃO PARA PAZ EFECTIVA." REVES - Revista Relações Sociais 3, no. 3 (September 4, 2020): 0224–50. http://dx.doi.org/10.18540/revesvl3iss3pp0224-0250.

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Abstract:
Moçambique vive uma discriminação étnica asfixiante e humilhante. A discriminação étnica tem uma génese histórica e enraizou-se gravemente na sociedade ao longo dos tempos, constituindo a causa-base da acumulação de ódios. A sua progressão descaracterizou o pensamento dos nacionalistas e o genuíno interesse de libertar o país do jugo colonial. Com a proclamação da Independência Nacional, ela ampliou-se, cobrindo negativamente as atitudes nas esferas de governação. A discriminação étnica promove a deturpação da história nacional, desalinha as políticas públicas e inviabiliza a efectivação da verdadeira Unidade Nacional. A instabilidade criada pela RENAMO nasceu do ódio gerado pelo desprezo fundado na discriminação étnica, cujos acordos são celebrados também com uma dose de má-fé, derivada da percepção dos complexos de superioridade ou inferioridade étnica das partes, facto que torna esses documentos mal negociados e, em consequência, nunca cumpridos. Em todos os acordos de paz a agenda negocial acordada na véspera elenca simplesmente as consequências dos conflitos, e nunca os aspectos de base que servem de motivação para o desencadeamento da violência, de entre os quais figuram a discriminação étnica e a exclusão social.
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Mariano, Esmeralda. "Ser antropóloga entre local e global." Revista de Antropologia 60, no. 3 (December 23, 2017): 65. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2017.141649.

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Abstract:
Este artigo explora os desdobramentos e a complexidade do ser antropóloga “local” e “global”, fazendo o esforço de ultrapassar o paradigma dicotômico resultante de processos históricos e políticos, que colocam atores sociais em espaços delimitados e localizados. Estes pressupostos são explorados a partir da história do meu nome, combinando experiências intersubjetivas e a reflexividade em pesquisas sobre a sexualidade em contextos de Moçambique.
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Santos, Tiago Ribeiro dos. "Rastros da história colonial na literatura de Paulina Chiziane." Anuário de Literatura 23, no. 1 (April 11, 2018): 99–112. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2018v23n1p99.

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Abstract:
O artigo discute a maneira como a escritora Paulina Chiziane tece seu testemunho acerca do passado colonial de Moçambique nas páginas do romance O alegre canto da perdiz. Na verdade, a escrita ficcional da autora desestabiliza os discursos em prol da unidade nacional produzidos pela FRELIMO, uma vez que apresenta modos de opressão e de resistência para além daqueles veiculados pela narrativa oficial da Frente de Libertação. Por meio de uma análise centrada em alguns personagens, como Delfina, o artigo propõe uma leitura do romance a partir do corpo como local de trocas e de ambivalências no grande jogo de poder que constituiu a esfera colonial. Assim, o corpo feminino funciona como local de desejo e é o principal produto nas trocas efetuadas no patriarcado, situando-se de forma estratégica na relação entre gênero, poder e maternidade.
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