Academic literature on the topic 'Morfoma'

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Journal articles on the topic "Morfoma"

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Cyrino, João Paulo Lazzarini. "Sincretismos morfológicos nas construções reflexivas e anticausativas em kadiwéu." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 34, no. 2 (2018): 689–707. http://dx.doi.org/10.1590/0102-445051568331875936.

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Abstract:
RESUMO: O presente trabalho investiga o estatuto dos morfemas d:- e n- na língua indígena brasileira kadiwéu. Os morfemas co-ocorrem em construções reflexivas e anticausativas, apesar de estarem, de acordo com a literatura (Sandalo 1997, 2015) associados a diferentes fenômenos e ocorrerem independentemente: o morfema n- é caracterizado como marca de construção antipassiva e o morfema d:- costuma ocorrer quando há presença de argumentos internos em posição pré-verbal. Baseando a análise nos pressupostos teóricos da Morfologia Distribuída e na proposta de análise transitiva de reflexivos de Alboiu, Barrie e Frigeni (2004), abordo cada um dos contextos de ocorrência dos morfemas, dando especial ênfase à sua co-ocorrência em construções anticausativas e reflexivas. O morfema n- é, então, analisado de forma comparável à marca passiva de Baker, Johnson e Roberts (1989) enquanto a ocorrência do morfema d:- é vista como o resultado de fissão no nó de concordância, fissão essa desencadeada pela concordância com argumento no caso absolutivo.
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González, Raúl Eduardo. "Codificación de las categorías de “grupo” y “grupo restringido” en toba del este de Formosa (Argentina)." LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 16, no. 2 (2016): 221. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v16i2.8645931.

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Abstract:
El objetivo de este trabajo es analizar, en un corpus de toba del este de Formosa (Argentina), el proceso de gramaticalización del sufijo nominal colectivo -pi como segundo significante de morfema pronominal verbal que permite codificar la categoría de “grupo”, frente a la de “grupo restringido” que es expresada por otra serie de morfemas pronominales. Analizaremos la primera y tercera persona plural, atendiendo a las diferencias que subyacen entre ambas, sobre todo en cuanto a los morfemas pronominales y pronombres libres. El morfema -pi en su uso como segundo significante del morfema discontinuo “primera persona plural grupo” exhibe alguno de los patrones propios de un proceso de gramaticalización. Especialmente, nos referimos al cambio en su estatus paradigmático.
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Castro, Ricardo Campos, and Quesler Fagundes Camargos. "Estruturas causativas, reflexivas, recíprocas e anticausativas na língua Tenetehára-Guajajára (Família Tupí-Guaraní)." Cadernos de Estudos Lingüísticos 60, no. 3 (2018): 669–90. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v60i3.8652079.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar uma análise das estruturas causativas, reflexivas, recíprocas e anticausativas na língua Tenetehára. Pretendemos demonstrar que esta língua apresenta dois morfemas causativos, a saber: (i) o morfema {mu-}, que causativiza verbos intransitivos, introduzindo uma causação direta, e (ii) o morfema {-kar}, cuja função é causativizar verbos transitivos, introduzindo uma causação indireta. Além disso, como será visto, as construções que vêm marcadas por meio do morfema {ze-} exibem propriedades de estruturas reflexivas, recíprocas e anticausativas. De forma sucinta, este morfema afixa-se apenas a verbos transitivos, diminuído sua valência. Adicionalmente, buscaremos analisar as propriedades morfossintáticas e semânticas da coocorrência do prefixo {ze-} com os morfemas causativos {mu-} e {-kar}. Finalmente, verificaremos como se dá o mecanismo de retomada anafórica, a ordem linear em que estes afixos ocorrem, e a semântica relacionada à dinâmica das forças perceptíveis no evento, que é sensível às derivações pertinentes.
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Scher, Ana Paula, and César Elídio Marangoni Junior. "Novas evidências em favor de um morfema avaliativo – [EVAL]: formas nominais truncadas e blends em português brasileiro." Fórum Linguístico 17, Núm. Esp. (2020): 4636–57. http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2020v17nespp4636.

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Abstract:
A partir da análise para formas nominais truncadas e para blends em português brasileiro sugeridas em Scher (2011, 2013, 2016, 2018) e Marangoni Junior (2020), respectivamente, que se valem da presença de um morfema avaliativo [EVAL] na estrutura sintática, discute-se a relevância desse morfema como um traço pertinente ao repositório de traços morfossintáticos universais, considerando-se, principalmente, as observações sobre o estatuto de morfemas avaliativos em duas propostas distintas, nomeadamente, Villalva (2000) e Prieto (2005). As análises descritas no texto, baseadas em uma abordagem sintática dos processos de formação de palavras, evidenciam a configuração do morfema avaliativo em posição de adjunção. Além disso, a presença desse morfema codifica instruções específicas para as interfaces de PF e LF.
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Costa, Januacele Francisca da. "A Morfologia do Verbo em Yaathe." LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 4, no. 1 (2012): 149. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v4i1.1432.

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Abstract:
Em Yaathe, qualquer raiz – substantivo ou adjetivo – pode servir de base para compor um verbo, por afixar-se-lhe um morfema (que pode ser de uma categoria própria do verbo, ou por derivação). As categorias pelas quais os verbos podem ser especificados incluem tempo, aspecto, modo, voz, polaridade, intensidade. Apesar de a língua agregar muitos sufixos à raiz, não consideramos Yaathe uma língua aglutinante porque, de modo geral, não há fronteira clara entre morfemas, e diferentes categorias podem ser fundidas para constituir um morfema que não pode ser segmentado. Em termos da dimensão síntese-análise, a língua não se situa em nenhuma das extremidades da escala. Em termos da dimensão aglutinação-fusão, a língua apresenta alguma segmentabilidade de morfemas, mas esses têm, na maior parte, formas variantes produzidas por processos morfofonológicos.
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Garita Hernández, Flor. "Morfemas derivativos y flexivos en la formación toponímica de la provincia de Guanacaste, Costa Rica." Revista de Filología y Lingüística de la Universidad de Costa Rica 26, no. 1 (2015): 137. http://dx.doi.org/10.15517/rfl.v26i1.21015.

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Abstract:
En este estudio se hace un análisis de los morfemas derivativos y flexivos que entran en la formación de nombres comunes que, al usarse como nombres propios de accidentes geográficos o poblados, se convierten en topónimos. Los morfemas derivativos son muy variados y los abundanciales constituyen mayoría, seguidos de los diminutivos y despectivos. También hay diversidad de alomorfos para cada morfema. Los morfemas flexivos corresponden a las marcas de género y número. En el caso del género, hay bastante irregularidad morfemática mientras que el número es más irregular.
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SANDALO, Filomena. "Nem eu, nem você e nem ele: o morfema relacional em hierarquia de pessoa e marcação diferenciada de objeto no Kadiwéu." DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada 30, spe (2014): 645–58. http://dx.doi.org/10.1590/0102-445049294788557203.

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Abstract:
Em kadiwéu, uma língua Guaikurú, a pessoa do objeto afeta concordância e ordem de constituintes. O verbo deve ser marcado por um morfema relacional se o argumento interno for de primeira ou segunda pessoa, e um morfema de concordância de pessoa ocorre seguindo a hierarquia 1plOBJ>2>1>3 . Além disso, um argumento de primeira ou segunda pessoa deve preceder o verbo (ordem OV, o relacional ocorre), mas um argumento de terceira pessoa segue o verbo (ordem VO, o relacional não ocorre). Este trabalho argumenta que o morfema chamado de relacional é um morfema de concordância. Nesta abordagem, trata-se de um morfema empobrecido que marca concordância com um argumento inerno deslocado. Mais especificamente, este trabalho argumenta que os morfemas de pessoa do kadiwéu são concordância de TP, mas o chamado relacional é concordância de vP revertida para [-autor, -participante]. Este trabalho desenvolve ideias de Rodrigues (1990) sobre neutralização de pessoa.
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Martel Paredes, Víctor Arturo. "Defectividad y lexicalización en paradigmas morfológicos: el caso del morfema –su del quechua ayacuchano." Cuadernos de Lingüística de El Colegio de México 8 (August 2, 2021): 1–37. http://dx.doi.org/10.24201/clecm.v8i0.194.

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Abstract:
Este estudio brinda una discusión sobre el morfema –sun del quechua ayacuchano, el cual es empleado para el exhortativo y futuro de primera persona inclusivo, y, a la vez, para el marcado de objeto de segunda persona. Mi propuesta es que dicho morfema ha cubierto un vacío en el paradigma de flexión verbal, producto de la necesidad del sistema de patentar la función sintáctica de Objeto y la saliencia del rasgo Oyente. Es así que el quechua emplea dicho morfema para dominios distintos de la sintaxis: dominio del acto de habla, en el caso del exhortativo, y dominio del evento, el caso del marcado de segunda persona objeto. Además, abriré una discusión sobre la diacronía de este morfema, el cual debido al grado de complejidad del sistema de morfemas de Actos de Habla, pudo haber sido el origen del morfema defectivo en el paradigma de transición de persona; no obstante, no llegaré a respuestas concluyentes al respecto.
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Matias, Raphael, Alexandre Silva de Oliveira, Marco Túlio Furtado, et al. "Sistema reprodutivo atípico de duas espécies de Rubiaceae: distilia com autoincompatibilidade parcial no morfo brevistilo?" Rodriguésia 67, no. 2 (2016): 357–68. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201667207.

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Abstract:
Resumo Espécies distílicas possuem populações com dois morfos florais. O morfo longistilo possui flores com pistilos longos e estames curtos e o morfo brevistilo, pistilos curtos e estames longos. Normalmente, os morfos apresentam um sistema heteromórfico de incompatibilidade e os morfos estão em uma razão de 1:1 (isopletia) nas populações. Diferentes variações podem ser encontradas em espécies distílicas, como a presença de autocompatibilidade, anisopletia e variações no nível de reciprocidade entre anteras e estigmas dos dois morfos. O objetivo desse trabalho foi investigar a ocorrência das características distílicas em duas espécies de Rubiaceae. Para isso, a razão dos morfos, a hercogamia recíproca, o sistema de incompatibilidade e os visitantes florais de Psychotria deflexa e Declieuxia fruticosa foram estudados. Ambas as espécies apresentaram os dois morfos em proporção semelhante, altos valores de reciprocidade entre a altura dos verticilos sexuais dos morfos florais e apenas insetos como visitantes florais. O morfo brevistilo das duas espécies apresentou autoincompatibilidade parcial. Dentro de Rubiaceae, mesmo em grupos filogenéticos distintos, o relaxamento ou quebra da distilia parece ocorrer em padrões similares e comumente tal variação é mais comum no morfo longistilo. Para as espécies estudadas, mesmo com a pseudocompatibilidade do morfo brevistilo, as populações apresentaram proporção igual dos morfos, indicando que fatores como a alta hercogamia recíproca e, possivelmente, o serviço de polinização podem promover a manutenção da isopletia característica da distilia.
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Ramos, Pafnuncio Antonio. "La morfología derivativa nominal en el zapoteco de San Pedro Mixtepec, Oaxaca." Káñina 43, no. 3 (2020): 77–102. http://dx.doi.org/10.15517/rk.v43i3.41817.

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Abstract:
En este artículo se describe la morfología derivativa nominal del idioma zapoteco hablado en la comunidad de San Pedro Mixtepec, Oaxaca. En esta lengua existen cuatro morfemas utilizados para derivar sustantivos. El primero es el morfema nominalizador w- que se prefija a bases verbales o nominales para la derivación de sustantivos. El segundo es el morfema gièl-, el cual se prefija a bases adjetivales, verbales o nominales para derivar también nuevos nominales, incluso, en ciertos casos, se adhiere a verbos ya nominalizados. El tercero es el morfema derivativo ngw-, con sus alomorfos {ngw-}, {nkw-}, {ng-} y {n-}, el cual, al agregarse a bases verbales, deriva nombres de agentes y, al prefijarse a topónimos, deriva gentilicios. El último es el morfema derivativo para nombres de animales m- con sus alomorfos {m-} y {n-}. Este último sistema representa la reminiscencia de la gramaticalización de, por lo menos, dos elementos léxicos con orígenes del protozapotecano y protozoqueano, los cuales han pasado por varios procesos fonológicos hasta convertirse en el prefijo que actualmente ocurre al inicio de un gran número de nombres de animales.
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Dissertations / Theses on the topic "Morfoma"

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Piquer, García Francisco José. "Entre la morfosintaxis y la filogenia e historia externa del español: el origen de las formas verbales soy, estoy, doy y voy." Doctoral thesis, Universitat Autònoma de Barcelona, 2019. http://hdl.handle.net/10803/671709.

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Abstract:
El problema filològic en qüestió de la present tesi doctoral ha estat considerat un dels grans misteris de la gramàtica històrica espanyola: l’addició de -i final a “so”, “estó”, “do” i “vo”, les primitives formes de present d’indicatiu de primera persona dels verbs espanyols “ser”, “estar”, “dar” i “ir”, ja que l’actual terminació de “soy”, “estoy”, “doy” i “voy” és un cas excepcional i anòmal dins el paradigma verbal espanyol, sent “-o” (> “hablo”, “amo”, “digo”, etc.) la terminació normal de primera persona del singular del espanyol. Aquesta “-y” final no havia pogut explicar-se de manera completament satisfactòria, probablement perquè es va desatendre tant el context metacientífic, històric i extralingüístic o extern com els factors interlingüístics, sociolingüístics i geolingüísticos relacionats amb la gènesi i la difusió de les formes verbals amb iod final, el que s’ha intentat compensar en la investigació, especialment en el primer volum, on a més s’ha donat protagonisme a la documentació medieval original. En el segon volum s’ha examinat, en un primer moment, les principals hipòtesis que s’han proposat per explicar la iod final de “soy”, “estoy”, “doy” i “voy”: 1) l’expansió o influència analògica d’una altra forma verbal molt freqüent, principalment la derivada de HABEO en llatí; 2) l’aglutinació, ja sigui de l’antic pronom adverbial “(h)y” (present en “hay” i procedent d’HIC o IBI ’allà’ en llatí) o del pronom “yo”; 3) la iotització d’una “-e” paragógica; 4) el préstec, després de l’evolució en “-oi” del diftong “ou” en asturleonés occidental. Després d’exposar i refutar les principals hipòtesis explicatives s’ha formulat una nova hipòtesi, la hipòtesi de la iod francesca, amb la qual s’ha relacionat de manera rotunda, en un context historiogràfic i sociolingüístic suggerit per Rohlfs (1988), l’origen de les formes verbals “soy”, “estoy”, “doy” i “voy” amb l’existència d’un idèntic fenomen en gascó i friülà, partint de la hipòtesi morfonémica de Santano (2009) i examinant altres problemes lingüístics, directament o indirectament relacionats, principalment morfosintàctics, tant l’espanyol com d’altres llengües romàniques, en el context de l’aplicació a l’espanyol d’enfocaments innovadors com l’enfocament morfòmic de Maiden (2010), per desenvolupar un gran context de proves lingüístiques i extralingüístiques que contribuís a demostrar la validesa de la nova hipòtesi lingüística desenvolupada en aquesta tesi.<br>El problema filológico en cuestión de la presente tesis doctoral ha sido considerado uno de los grandes misterios de la gramática histórica española: la adición de -y final a “so”, “estó”, “do“ y “vo”, las primitivas formas de presente de indicativo de primera persona de los verbos “ser”, “estar”, “dar” e “ir”, pues la actual terminación de “soy”, “estoy”, “doy” y “voy” es un caso excepcional y anómalo dentro del paradigma verbal español, cuya terminación normal de primera persona del singular no es sino “-o“ (> “hablo”, “amo”, “digo”, etc.). Esta “-y” final no había podido explicarse de manera completamente satisfactoria, probablemente porque se desatendió tanto el contexto metacientífico, histórico y extralingüístico o externo como los factores interlingüísticos, sociolingüísticos y geolingüísticos relacionados con la génesis y la difusión de las formas verbales con yod final, lo que se ha intentado compensar en la investigación, especialmente en el primer volumen, donde además se ha dado protagonismo a la documentación medieval original. En el segundo volumen se ha examinado, en un primer momento, las principales hipótesis que se han propuesto para explicar la yod final de “soy”, “estoy”, “doy” y “voy”: 1) la expansión o influencia analógica de otra forma verbal muy frecuente, principalmente la derivada de HABEO en latín; 2) la aglutinación, ya sea del antiguo pronombre adverbial “(h)y” (presente en “hay” y procedente de HIC o IBI “allí” en latín) o del pronombre “yo”; 3) la yotización de una “-e” paragógica; 4) el préstamo, tras la evolución en “oi“ del diptongo “ou“ en asturleonés occidental. Tras exponer y refutar las principales hipótesis explicativas se ha formulado una nueva hipótesis, la hipótesis de la yod francisca, con la que se ha relacionado de manera rotunda, en un contexto historiográfico y sociolingüístico sugerido por Rohlfs (1988), el origen de las formas verbales “soy”, “estoy”, “doy” y “voy” con la existencia de un idéntico fenómeno en gascón y friulano, partiendo de la hipótesis morfonémica de Santano (2009) y examinando otros problemas lingüísticos, directa o indirectamente relacionados, principalmente morfosintácticos, tanto del español como de otras lenguas romances, en el contexto de la aplicación al español de enfoques innovadores como el enfoque morfómico de Maiden (2010), para desarrollar un gran contexto de pruebas lingüísticas y extralingüísticas que contribuyese a demostrar la validez de la nueva hipótesis lingüística desarrollada en esta tesis.<br>The research problem of this doctoral dissertation, titled “Between the Morphosyntax and the Philogeny and External History of Spanish: the Origin of the Verb Forms Soy, Estoy, Doy and Voy”, has been regarded as one of the greatest mysteries in Spanish historical linguistics: the addition of word-final “-y” to ”so”, estó”, “do” and “vo”, the original first person present tense singular indicative forms of the Spanish verbs ”ser”, ”estar”, “dar” and “ir”. The current ending in “soy”, “estoy”, “doy” and “voy” is an exceptional and anomalous case within the Spanish verb paradigm, whose normal ending of first person present tense is “-o” (> 2hablo”, “amo”, “digo”, etc.), and previous attempts to explain this ending in ”-y” have not been fully satisfactory. In particular, the available hypotheses have largely neglected the historical and extralinguistic or external context related to this addition, which this research has tried to compensate for, especially in the first volume, titled “External Contexts and Factors”, which explores the metascientific, interlinguistic, sociolinguistic and geolinguistic factors related to the genesis and the diffusion of the four anomalous Spanish verb forms with word-final offglide yod, where the original medieval documentation has also been given prominence. The second volume, titled “Internal Factors and Hypotheses”, initially examines the main hypotheses that have been proposed to explain the word-final offglide yod of “soy”, “estoy”, “doy” y “voy”: 1) The analogic spread or influence of the ending of another very usual verb form, mainly the derivative of HABEO in Latin; 2) The agglutination, either of the old Spanish adverbial pronoun ”(h)y” (present in ”hay” and derived from HIC or IBI in Latin) or of the Spanish pronoun “yo” (“I”); 3) The yotization of a paragogic “-e”; 4) The loan, after the evolution in ”oi” of the diphthong “ou” in Western Asturleonese. After presenting and refuting the main explanatory hypotheses, a new hypothesis is formulated: The hypothesis of the Frankish offglide yod, through which the origin of the verb forms “soy”, “estoy”, “doy” y “voy” is definitely related, within a historiograhic and sociolinguistic context suggested by Rohlfs (1988), to the existence of an identical phenomenon in Gascon and Friulan, on the basis of the morphophonemic hypothesis of Santano Moreno (2009). Other morphological problems relating to the Spanish language as well as other Romance languages were examined and innovative linguistic approaches, such as Maiden’s morphomic approach (2010), were applied to Spanish. This integration provided with a comprehensive context which was used to develop and support the new hypothesis.
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Moreira, Rafaela Nogueira. "Altera??es epiteliais morfol?gicas e morfom?tricas causadas por bebidas alco?licas destiladas em l?ngua de hamsters." UFVJM, 2013. http://acervo.ufvjm.edu.br:8080/jspui/handle/1/470.

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Abstract:
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A borda contralateral da l?ngua, que n?o recebeu a subst?ncia teste, foi utilizada como controle. Ap?s eutan?sia, as l?nguas foram dissecadas, fixadas em solu??o de formol 10% e processadas para a obten??o de cortes histol?gicos, que foram corados pela t?cnica de hematoxilina e eosina (HE). Para a an?lise morfom?trica, tr?s l?minas por esp?cime foram avaliadas. A espessura do epit?lio, de ambas as bordas da l?ngua, foi mensurada com aux?lio do Programa Motic Images Plus 2.0 (Motic?). Os dados da an?lise morfom?trica foram avaliados pela estat?stica descritiva e teste de Wilcoxon e teste de Mann-Whitney. No grupo cacha?a, em rela??o ? espessura total do epit?lio, houve diferen?a estat?stica significativa entre a m?dia do lado teste, 61,87 (14,75)?m e a m?dia do lado controle, de 67,20 (9,96)?m (p=0,044). Tamb?m observou-se uma redu??o altamente significativa da espessura das camadas epitelial (p<0,001) e c?rnea (p=0,021). No per?odo de 13 semanas, houve diminui??o estat?stica significativa da espessura das camadas c?rnea (p=0,032) e epitelial (p<0,001), enquanto que, em 20 semanas, somente a camada epitelial apresentou-se significativamente reduzida (p=0,002). No grupo u?sque houve aumento significativo da espessura da camada c?rnea (p=0,015) e epitelial (p=0,012) em 13 semanas. Conclui-se que tipos diferentes de bebidas alco?licas destiladas, com concentra??o alco?lica entre 40?gl e 48?gl, promoveram altera??es morfom?tricas e morfol?gicas diferenciadas. A cacha?a promoveu atrofia epitelial, o que poderia facilitar a penetra??o de sust?ncias ou agentes carcinog?nicos. J? o u?sque promoveu hiperplasia, podendo assim sugerir o in?cio do desenvolvimento de les?es pr?-malignas.<br>Disserta??o (Mestrado) ? Programa de P?s-Gradua??o em Odontologia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013.<br>ABSTRACT The aim of this study was to determine whether topical application of distilled spirits, cacha?a and whiskey, alter the epithelial thickness of tongue mucosa of hamsters. After sample size calculation, 720 microscopic fields were used to measure the total thickness of the tongue epithelium (epithelial layer over the stratum corneum). Forty hamsters were divided into two groups, depending on the application of the test substance in group 1 (cacha?a 48?gl) and group 2 (whiskey 40?gl), both evaluated in the experimental periods of 13 and 20 weeks. The contralateral side of the tongue, which has not received the test substance was used as control. After euthanasia, the tongues were dissected, fixed in 10% formalin solution, processed to obtain histological sections and were stained by hematoxylin and eosin (HE). For the morphometric analysis, three slides per specimen were evaluated. The thickness of the epithelium, both edges of the tongue, was measured with the aid of the program Motic Images Plus 2.0 (Motic ?). Data from morphometric analysis were evaluated by descriptive statistics and by Wilcoxon and Mann-Whitney tests. In cacha?a group, regarding the total thickness of the epithelium, there was a statistically significant difference between the average of the test side, 61.87 (14.75) ?m and the average of the control side, 67.20 (9.96) ?m (p=0.044). It was also observed a highly significant reduction in the thickness of the epithelium (p<0.001) and the cornea (p=0.021). At 13 weeks, there was a statistically significant decrease in the thickness of the cornea (p=0.032) and epithelial (p<0.001), whereas at 20 weeks, only the epithelial layer was significantly reduced (p=0.002). In the Whiskey group, there was a significant increase in thickness of the cornea (p=0.015) and epithelial (p=0.012) at 13 weeks. It was conclude that different types of distilled spirits with alcohol concentration between 40 ?gl ?and 48 ?gl, promoted ?morphological and morphometric changes differentiated. Cacha?a promoted epithelial atrophy, which could facilitate the penetration of substances give or carcinogens. The whiskey promoted hyperplasia which suggest the early development of premalignant lesions.
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Proença, Maria Margarida Ribeiro. "Morfeia na Beira Interior." Master's thesis, Universidade da Beira Interior, 2009. http://hdl.handle.net/10400.6/995.

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Abstract:
Introdução: A borreliose de Lyme é uma doença infecciosa multissistémica que se assume como emergente em Portugal. A apresentação atípica no nosso país, provavelmente associada à infecção por Borrelia lusitaniae, tem dificultado o diagnóstico correcto desta espiroquetose. Justifica-se, pelo motivo enunciado, um maior nível de suspeição perante manifestações inespecíficas da doença. A morfeia é uma dermatose cuja associação com a infecção por Borrelia burgdorferi sensu lato tem sido alvo de investigação sistemática, mas não está ainda esclarecida. O objectivo do presente trabalho consiste na determinação da possibilidade de uma correlação entre a morfeia e a borreliose de Lyme na região da Guarda. Métodos: Este estudo observacional descritivo foi realizado com o intuito de avaliar retrospectivamente uma amostra de dez doentes com morfeia seguidos no Serviço de Dermatologia da Unidade Local de Saúde da Guarda. Os dados necessários foram obtidos mediante revisão dos processos clínicos e entrevista dos doentes. Foi efectuada uma análise estatística descritiva através do cálculo de medidas como frequências, percentagens e médias. Resultados e Discussão: Os dez doentes da amostra estudada eram naturais e residentes no distrito da Guarda, região em que a presença de Ixodes ricinus já foi referida e onde foram detectados alguns casos seropositivos para borreliose de Lyme. O enquadramento epidemiológico efectuado permitiu verificar que a localização das habitações e respectivas características, o contacto com animais e as ocupações profissionais e recreativas condicionam a exposição dos doentes a ambientes propícios à mordedura de carraça, ainda que a mesma tenha sido assinalada em apenas dois casos. Relativamente à informação clínica, constatou-se, nalguns doentes, a existência de sintomatologia acompanhante das lesões de morfeia, sugerindo a possível associação destas a outras manifestações eventualmente relacionadas com a referida espiroquetose. Não foram encontrados antecedentes de sinais clínicos específicos de borreliose de Lyme ou de outras patologias causadas por mordedura de carraça. Testes serológicos de rastreio foram os únicos exames complementares de diagnóstico solicitados para avaliação da possível infecção por Borrelia burgdorferi sensu lato nestes doentes. Conclusões: A verificação da exposição dos doentes a factores de risco para mordedura de carraça e as informações clínicas obtidas permitem confirmar a necessidade de investigar de forma sistemática, por métodos complementares de diagnóstico adequados que deverão ir para além dos testes de rastreio, a origem borreliana da esclerodermia circunscrita.<br>Introduction: Lyme borreliosis is a multisystem infectious disease believed to be emerging in Portugal. The atypical presentation in our country, possibly related to the infection with Borrelia lusitaniae, has lead to difficulties in diagnosing this spirochetosis. Therefore, a higher level of suspicion is required when evaluating non-specific manifestations of the disease. Although still not clarified, morphea is a dermatosis which linkage to Borrelia burgdorferi sensu lato infection has been open to systematic investigation. The aim of the present research is to determine the possibility of a correlation between morphea and Lyme borreliosis, in Guarda region. Methods: This observational descriptive study was designed to retrospectively evaluate a sample of ten patients with morphea followed up at the Unidade Local de Saúde da Guarda Dermatology Department. The data was collected by reviewing clinical files and by patients’ interviewing. A descriptive statistical analysis was performed through the calculus of measures like frequencies, percentages and means. Results and Discussion: All patients were born and are living in Guarda district, where Ixodes ricinus has already been identified and some Lyme borreliosis’ seropositive cases have been detected. An epidemiological approach lead to the findings that the location and characteristics of the houses, the contact with animals and the professional and recreational activities of the patients expose them to environmental risk for tick bites, even if bites were recalled in only two cases. Concerning clinical information, symptoms accompanying the morphea lesions and coexistence with other manifestations potentially associated with the studied spirochetosis were present in some cases. There was no previous history of specific signs of Lyme borreliosis or other vector-borne diseases. Serologic first-tier testing was the only diagnostic modality used to assess the possible infection with Borrelia burgdorferi sensu lato in these patients. Conclusions: Exposure to risk factors for tick bites and the clinical data determine the need for further investigation of a borrelian etiology for localized scleroderma in these patients, by the use of appropriate laboratory examinations.
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Cótes, Lourenço Candido. "Avaliação do emprego epidural de morfina ou morfina-fentanil, associados à lidocaína, em cães." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-09102012-105723/.

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Abstract:
Os opióides de curta duração e de alta potencia analgésica, como o fentanil, embora amplamente utilizados em cães, ainda são pouco empregados pela via epidural nesta espécie. O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação do anestésico local lidocaína à morfina ou à combinação morfina-fentanil, pela via epidural. Foram analisados os efeitos cardiovasculares, respiratórios bem como a analgesia pós-operatória, em cães submetidos a cirurgia de joelho. Para tanto, 24 animais da espécie canina foram aleatoriamente divididos em 2 grupos. Todos os animais receberam acepromazina (0,05 mg/kg), foram induzidos com propofol (5 mg/kg) e mantidos em anestesia inalatória. Os animais do GRUPO I foram tratados com lidocaína (5mg/kg) associada a morfina (0,1mg/kg) e os animais do GRUPO II receberam, pela via epidural, a combinação lidocaína-morfina-fentanil, sendo este último na dose de 2&micro;/kg. Parâmetros como frequência cardíaca, respiratória, pressão arterial (sistólica, média e diastólica) foram mensurados, bem como pH e gases sanguíneos. Para a avaliação da analgesia foram utilizadas a escala Analógica-visual (EAV), a escala proposta por Lascelles, 1994 e a termoalgimetria. Amostras de sangue foram coletadas para posterior dosagem de cortisol e Interleucina-06. O período de avaliação imediata foi de 06 horas após a cirurgia, sendo os animais reavaliados no período de 24 horas após o procedimento. No tocante aos parâmetros cardiorrespiratórios os grupos se comportaram de maneira muito semelhante. Entretanto, pode-se observar que os animais tratados com a combinação lidocaína-fentanil-morfina apresentaram menor escore de dor quando avaliados pelas escalas do estudo no período pós-operatório. De fato verificou-se diferença significativa nos escores da EAV (p &lt;0,05) nos tempos T180 e T360; na escala de Lascelles obteve-se diferença estatística nos tempos T180, T360 e T24h e na termoalgimetria houve diferença estatística nos tempos T180, T360 e T24h. A analgesia de resgate foi necessária em 3 animais do Grupo II, enquanto no Grupo I a necessidade desta medicação foi observada em 6 animais. Pode-se concluir, com os resultados obtidos, que a associação do fentanil no protocolo de anestesia epidural, promoveu adequada analgesia perioperatória, além de produzir um efeito sinérgico-residual, o que melhorou a analgesia pós-operatória, diminuindo a necessidade de analgesia de resgate.<br>Short duration opioids and high potency analgesics such as fentanyl, although widely used in dogs are seldom used for epidural anesthesia in this species. This study aimed to evaluate the association of lidocaine with morphine or morphine-fentanyl combination, epidurally. 24 dogs were randomly divided into two groups. All animals received acepromazine intramuscularlly (0.05 mg / kg), were induced with propofol (5 mg / kg) and maintained under inhalation anesthesia. The animals in group I were treated with lidocaine (5 mg / kg) combined with morphine (0.1 mg / kg) epidurally and the animals of group II received epidurally, the combination lidocaine-morphine-fentanyl, the latter at the dose of 2&micro;/kg. Parameters such as heart and respiratory rate, blood pressure (systolic, mean and diastolic), blood gases and pH were measured. For the assessment of analgesia were used visual-analogue scale (VAS), the scale proposed by Lascelles and thermoalgimetry. Blood samples were collected for later determination of cortisol and interleukin-06. The evaluation period was 06 hours after surgery, the animals were re-evaluated within 24 hours after the procedure. Except the cardiorespiratory parameters, the groups were similarly. However, was observed that animals treated with the combination lidocaine-fentanyl-morphine had lower pain scores in the postoperative period. In fact there were significant differences in VAS scores (p &lt;0.05) at times T180 and T360; in Lascelles scores at times T180, T360 and T24h and there were no statistical diferences in thermoalgimetry at times T180, T360 and T24h. The rescue analgesia was required in three animals in Group II, and six animals in Group I. It can be concluded that the combination of fentanyl in epidural anesthesia protocol, promoted adequate perioperative analgesia, producing synergistic and residual effects, which improved postoperative analgesia.
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Ferreira, Joana Zafalon [UNESP]. "Nalbufina e morfina intracameral em cães." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2015. http://hdl.handle.net/11449/144069.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-09-27T13:40:02Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-01-23. Added 1 bitstream(s) on 2016-09-27T13:45:12Z : No. of bitstreams: 1 000870463.pdf: 877740 bytes, checksum: 79b4a09d0e6fd75bfc905a39a77c9f0d (MD5)<br>Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)<br>Intracameral injection is used for treatment and anesthesia of the eye bulb and opioids are known to provide analgesia through this route. The aim of the study was to evaluate the viability and efficacy of intracameral nalbuphine and morphine in dogs. Seven beagle dogs were randomly included in the groups of intracameral nalbuphine (GNIC), intracameral morphine (GMIC), intravenous nalbuphine (GNIV) and intravenous morphine (GMIV) injection of either opioid. Variables were heart rate, respiratory rate, systolic arterial pressure, subjective pain scale, Schirmer's test, pupillary diameter, intraocular pressure, fluorescein test, corneal touch threshold, number and type of local or systemic complications and duration of effect on the cornea. Time point comprised baseline (T0) and measurements every 30 minutes after drugs administration up to 240 minutes. Parametric variables were analyzed through ANOVA for repeated measures and Dunnett's test. Ordinal data were compared through Friedman's test, followed by Dunn's test. Analyses were performed by SAS and were considered significant when P<0.05. Analgesia lasted significantly longer in GNIC, whereas GMIC, GNIV and GMIV did not differ between one another. There was a significant decrease in the IOP at T30 in all groups when compared to baseline measures. As for complications, no difference was found between groups. Therefore, both nalbuphine and morphine can be used for intracameral analgesia, and nalbuphine is the preferred option due to the prolonged analgesia.<br>FAPESP: 2013/02162-4
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Ferreira, Joana Zafalon. "Nalbufina e morfina intracameral em cães /." Araçatuba, 2015. http://hdl.handle.net/11449/144069.

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Abstract:
Resumo:A injeção intracameral é utilizada para tratamentos e anestesias oftálmicas e os opioides podem promover analgesia por esta via. Objetivou-se avaliar a viabilidade e a eficiência do uso de nalbufina e morfina pela via intracameral em cães. Sete cães da raça beagle foram alocados aleatoriamente nos grupos nalbufina intracameral (GNIC), morfina intracameral (GMIC), nalbufina intravenoso (GNIV) e morfina intravenoso (GMIV). Os parâmetros avaliados foram frequência cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, escala subjetiva de avaliação da dor, teste da lágrima de Schirmer, diâmetro pupilar, pressão intraocular, teste de tingimento pela fluoresceína, limiar de toque corneal, número e tipo de complicação local e/ou sistêmica e a duração do efeito dos opioides na córnea. Os momentos de estudo foram basal (M0) e a cada 30 minutos após a administração dos grupos até completar 240 minutos. As variáveis numéricas foram submetidas à análise de variância com medidas repetidas e as médias comparadas pelo teste de Dunnett's. As categóricas não paramétricas ordinais foram comparadas pelo teste de Friedman com pós-teste de Dunn. As análises foram efetuadas empregando-se o programa SAS e foram consideradas significativas quando P < 0,05. A duração da analgesia foi significativamente maior no GNIC, enquanto GMIC, GNIV e GMIV não diferiram entre si. Houve redução significativa da PIO em M30 em todos os grupos quando comparado ao M0. Quanto ao número de complicações não houve diferença significativa entre os grupos. Portanto, tanto a nalbufina quanto a morfina são viáveis pela via intracameral sendo a nalbufina mais indicada pela maior duração de seu efeito analgésico.<br>Abstract:Intracameral injection is used for treatment and anesthesia of the eye bulb and opioids are known to provide analgesia through this route. The aim of the study was to evaluate the viability and efficacy of intracameral nalbuphine and morphine in dogs. Seven beagle dogs were randomly included in the groups of intracameral nalbuphine (GNIC), intracameral morphine (GMIC), intravenous nalbuphine (GNIV) and intravenous morphine (GMIV) injection of either opioid. Variables were heart rate, respiratory rate, systolic arterial pressure, subjective pain scale, Schirmer's test, pupillary diameter, intraocular pressure, fluorescein test, corneal touch threshold, number and type of local or systemic complications and duration of effect on the cornea. Time point comprised baseline (T0) and measurements every 30 minutes after drugs administration up to 240 minutes. Parametric variables were analyzed through ANOVA for repeated measures and Dunnett's test. Ordinal data were compared through Friedman's test, followed by Dunn's test. Analyses were performed by SAS and were considered significant when P<0.05. Analgesia lasted significantly longer in GNIC, whereas GMIC, GNIV and GMIV did not differ between one another. There was a significant decrease in the IOP at T30 in all groups when compared to baseline measures. As for complications, no difference was found between groups. Therefore, both nalbuphine and morphine can be used for intracameral analgesia, and nalbuphine is the preferred option due to the prolonged analgesia.<br>Orientador:Valéria Nobre Leal de Souza Oliva<br>Banca:Lídia Mitsuko Matsubara<br>Banca:Flavia de Almeida Lucas<br>Banca:Alexandre Lima de Andrade<br>Banca:Celina Tie Duque Nishimori<br>Doutor
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Moraes, Alex Barbosa de. "Rela??es morfol?gicas e morfom?tricas entre Litopenaeus vannamei (Boone, 1931) e Litopenaeus schmitti (Burkenroad, 1936) (Crustacea, Decapoda, Penaeidae) e suas implica??es sobre bioinvas?o, no litoral oriental do nordeste do Brasil." PROGRAMA DE P?S-GRADUA??O EM SISTEM?TICA E EVOLU??O, 2017. https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/23463.

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Abstract:
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-06-02T22:53:26Z No. of bitstreams: 1 AlexBarbosaDeMoraes_DISSERT.pdf: 11472761 bytes, checksum: 05ac565ee284b2e037a19753d9805360 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-06-09T21:50:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AlexBarbosaDeMoraes_DISSERT.pdf: 11472761 bytes, checksum: 05ac565ee284b2e037a19753d9805360 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2017-06-09T21:50:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlexBarbosaDeMoraes_DISSERT.pdf: 11472761 bytes, checksum: 05ac565ee284b2e037a19753d9805360 (MD5) Previous issue date: 2017-02-23<br>Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq)<br>O estado do Rio Grande do Norte concentra grande atividade pesqueira, assim como de produ??o de camar?es cultivados. A introdu??o de esp?cies al?ctones para o cultivo pode proporcionar a invas?o dessas esp?cies em ambientes aqu?ticos naturais e promover a perda de biodiversidade nativa. A problem?tica se torna mais cr?tica quando as esp?cies invasoras apresentam alta similaridade morfol?gica com esp?cies nativas, aumentando a susceptibilidade das popula??es naturais aos impactos promovidos pela invas?o de esp?cies n?o-nativas. Esta disserta??o prop?e comparar, morfologica e morfometricamente, o camar?o ex?tico Litopenaeus vannamei com a esp?cie nativa brasileira, L. schmitti, atrav?s de an?lises sobre morfologia externa dos caracteres sexuais secund?rios e varia??o de forma do cefalot?rax. A avalia??o morfol?gica evidenciou que os caracteres sexuais secund?rios apresentaram diferen?as discern?veis entre os est?gios ontogen?ticos intra e interespecificamente, tanto em machos quanto em f?meas. Al?m disso, o estudo sobre o crescimento do petasma em rela??o ao comprimento do cefalot?rax evidenciou que essas estruturas apresentam rela??es de crescimento distintas entre as esp?cies e entre os grupos ontogen?ticos. Existe tamb?m uma diferen?a bem marcada sobre o tamanho da primeira matura??o entre as duas esp?cies mas n?o entre os grupos de L. vannamei de natureza e de viveiro. J? na avalia??o da forma do cefalot?rax foi evidenciada uma distin??o morfol?gica entre as esp?cies, mostrando uma varia??o geom?trica significante entre o cefalot?rax da esp?cie nativa e a n?o nativa, por?m em abordagem intraespec?fica n?o foi poss?vel distinguir os esp?cimes de L. vannamei cultivados daqueles aclimatados ao ambiente natural.
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Cyrino, João Paulo Lazzarini. "O sincretismo passivo-reflexivo em georgiano : discussões sobre abordagens formais." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2011. http://hdl.handle.net/10183/32874.

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Abstract:
A presente dissertação investiga o sincretismo do morfema pré-radical -i- dos verbos do georgiano, uma língua da família kartveliana (Sul-Caucasiana) falada na República da Georgia. O morfema é conhecido na literatura por estar relacionado à reflexivização na língua e ao sincretismo passivo-reflexivo, apresentando semelhanças, por exemplo, com o SE das línguas românicas. Além disso, o morfema também ocorre como marca de aspecto perfectivo em verbos inergativos. Os principais objetivos dessa investigação são (i) o de descrever o comportamento do morfema e relacionar seus diversos contextos de ocorrência e (ii) o de verificar a possibilidade de analisá-lo uniformemente. No primeiro capítulo, apresentamos uma síntese dos aspectos mais relevantes da gramática da língua para a compreensão do restante da dissertação; no segundo, contextualizamos o morfema -i- dentro do paradigma das vogais pré-radicais e descrevemos seu comportamento nos diferentes contextos de inserção; no terceiro, investigamos a possibilidade de se considerar o sincretismo de -i- como sendo um caso de sincretismo passivo-reflexivo; no quarto, apresentamos as teorias concorrentes, de EMBICK (1998, 2004) e de REINHART & SILONI (2004, 2005), sobre o sincretismo passivo-reflexivo e mostramos os problemas que apresentam os dados do georgiano para ambas as teorias. Por fim, o quinto capítulo conclui a dissertação por apresentar duas alternativas de explicação para o fenômeno que ainda devem ser investigadas: (i) baseando-se em LIDZ (2001), parece ser possível explicar o comportamento de -i- por conceber a interação de diferentes níveis de representação pré-sintáticos e (ii), baseando se em DE SCHEPPER (2007) e em HASPELMATH (2003), é possível explicar a variedade de contextos de inserção do morfema por meio de uma teoria de derivação diacrônica gradual.<br>This dissertation investigates the syncretic behaviour of the verbal pre-radical -imorpheme present in Georgian, a Kartvelian (South Caucasian) language spoken mainly in the Republic of Georgia. Within the literature, the morpheme is known for its relation with reflexivization and with the passive-reflexive syncretism, being somehow similar to the romance clitic SE, for example. The morpheme also occurs as a mark of perfective aspect on unergative verbs. The main goals of this research are (i) to describe the morpheme behaviour and to co-relate its various contexts of occurrence and (ii) to verify the possibility of analysing it uniformely. In the first chapter, we present a synthesis of the most relevant aspects of the language's grammar in order to clarify the reasonings and data presented throughout this dissertation; in the second, we contextualize the -i- morpheme within the paradigm of the preradical vowels and describe its behaviour in its different contexts of ocurrence; in the third, we investigate the possibility of considering the morpheme's syncretism as being of a Passive- Reflexive type; on the fourth, we present the two actual concurrent theories on Passive- Reflexive Syncretism: EMBICK (1998, 2004)'s and REINHART & SILONI (2004, 2005)'s, showing the issues Georgian data present to both theories. Finally, the fifth chapter concludes the dissertation by presenting two alternatives, which may be further investigated, to explain the phenomenon. The first one is based on LIDZ (2001) and suggests that the behaviour of -iis the result of the interaction of different pre-syntactical levels of representation. The second one is based on DE SCHEPPER (2007) and HASPELMATH (2003) and proposes that the variety of contexts where -i- can occur is the consequence of a diachronic gradual derivation.
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Costa, Elaine Cristina Rodrigues da. "Aspectos neuroimunes de camundongos tratados com morfina." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42136/tde-06082010-134631/.

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Abstract:
Injeções repetidas de psicoestimulantes e/ou compostos opióides desencadeiam respostas comportamentais, bioquímicas, endócrinas e celulares diferentes daquelas induzidas pela exposição aguda. Em particular, a morfina, considerada como o protótipo do estimulante opioidérgico, tem despertado grande interesse devido a seus efeitos múltiplos. Assim, no presente estudo avaliaram-se as consequências dos tratamentos agudo e repetido com morfina (20mg/kg) em camundongos sobre os seguintes aspectos: atividade geral; níveis séricos de corticosterona; concentrações corticais, estriatais e hipotalâmicas de noradrenalina, dopamina e serotonina, de seus metabólitos e as taxas de renovação destes neurotransmissores; atividade funcional ex vivo de neutrófilos sanguíneos e de macrófagos peritoneais, sendo estes desafios realizados in vivo com diferentes estímulos imunológicos, infecciosos ou não; crescimento tumoral e a sobrevida de camundongos portadores de um tumor ascítico de Ehrlich. Os resultados obtidos mostraram que os tratamentos agudo e repetido com morfina modulam diferentemente as repostas comportamental e neuroendócrina, dependendo do tempo de observação pós-desafio. Portanto, conclui-se que camundongos tratados repetidamente com morfina (20mg/kg) apresentam alterações comportamentais e neuroendócrinas que, no entanto, não foram acompanhadas por diferenças nas avaliações de atividade imune inata.<br>Repeated administrations of psychostimulant and/or opioid compounds trigger different behavioral, biochemical, endocrine and cellular responses as compared with those induced by acute exposure. Morphine, has attracted great interest due to its multiple effects. Thus, this study evaluated the effects of acute and repeated treatment with morphine (20mg/kg) in mice on the following: locomotor activity; serum levels of corticosterone; cortical, striatal and hypothalamic concentration of dopamine, noradrenaline and serotonin, as well as their metabolites and turnover; blood neutrophils and peritoneal macrophage activity ex vivo, which were challenged with different immunological stimulants; tumor growth and survival of mice with Erlich ascitic tumor. The results showed that acute and repeated morphine treatment differently modulated behavioral and neuroendocrine responses, depending on the these period after the injection challenge. Thus, it is concluded that mice repeatedly treated with morphine (20mg/kg) present behavioral and neuroendocrine changes; however, this changes were not accompanied by variation in innate immune activity.
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Gomes, Maria Lúcia de Castro. "A produção de palavras do ingles com o morfema ED por falantes brasileiros." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2009. http://hdl.handle.net/1884/19779.

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Books on the topic "Morfoma"

1

Bulgakov, Mikhail Afanasʹevich. Morfina. LOM Eds., 2002.

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2

Morfina. Wydawnictwo Literackie, 2012.

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3

Morfov, Bogdan. Kristýna Morfová. Editio Supraphon, 1988.

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4

Istinskata istorii︠a︡ na Khristina Morfova. Ciela, 2013.

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5

Zemskai︠a︡, Elena Andreevna. I︠A︡zyk kak dei︠a︡telʹnostʹ: Morfema, slovo, rechʹ. I︠a︡zyki slavi︠a︡nskoĭ kulʹtury, 2004.

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6

Kehdi, Valter. Morfemas do português. Editora Atica, 1990.

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7

El ladrón de morfina. 451 Editores, 2010.

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8

Cabal, Alvaro Arias. El morfema de 'neutro de materia' en asturiano. Universidad de Santiago de Compostela, 1999.

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9

Musataeva, M. Sh. Slovarʹ morfem kazakhskogo i︠a︡zyka. TOO "Print-S", 2010.

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10

Cat of Morfa. Pont Books, 1998.

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Book chapters on the topic "Morfoma"

1

Moreno-Fernández, Francisco, Inmaculada Penadés-Martínez, and Clara Ureña-Tormo. "Morfemas." In Gramática fundamental del español. Routledge, 2019. http://dx.doi.org/10.4324/9780429433627-10.

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2

García-Hernández, José, Stella Heras, Alfons Juan, et al. "The MORFO3D Foot Database." In Pattern Recognition and Image Analysis. Springer Berlin Heidelberg, 2005. http://dx.doi.org/10.1007/11492542_80.

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3

Stefanova, Kalina. "Alexander Morfov, the Game-Changer, and His Collective Theatre." In 20 Ground-Breaking Directors of Eastern Europe. Springer International Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-52935-2_11.

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4

Bueno Holle, Juan José. "Más allá de tópico y foco: Construcciones quiásticas y el morfema LA en el zapoteco del Istmo." In La Interfaz Sintaxis-Pragmática, edited by Valeria A. Belloro. De Gruyter, 2019. http://dx.doi.org/10.1515/9783110605679-005.

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5

Ramachandiran, Chandra Reka, and Malissa Maria Mahmud. "A Case Study on Twenty-First-Century Students Skills Assessment Using Morfo." In Assessment for Learning Within and Beyond the Classroom. Springer Singapore, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-10-0908-2_9.

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6

"Morféma / Morpheme." In Completion, Volume 2/Part 2. De Gruyter Mouton, 2013. http://dx.doi.org/10.1515/9783110307375.198.

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7

Bonet, Eulàlia. "Morfemas y Alomorfos." In Enciclopedia de Lingüística Hispánica. Routledge, 2016. http://dx.doi.org/10.4324/9781315713441-62.

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8

"Morfemas: raíces y afijos." In Introducción a la lingüística hispánica actual. Routledge, 2016. http://dx.doi.org/10.4324/9780203096758-26.

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9

Falqués, A., R. Garnier, E. Ojeda, F. Ribas, and J. Guillen. "Q2D-morfo." In River, Coastal and Estuarine Morphodynamics: RCEM 2007, Two Volume Set. CRC Press, 2007. http://dx.doi.org/10.1201/noe0415453639-c10.

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10

Augustin, Igor Alexander Paz, Bruna Bonamigo Thomé, Bruna Bley Mattar Isbert, et al. "MORFEIA GENERALIZADA: APRESENTAÇÃO RARA DE ESCLERODERMIA LOCALIZADA JUVENIL." In Condições Teórico-Práticas das Ciências da Saúde no Brasil. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.42320041217.

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Conference papers on the topic "Morfoma"

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Okuda, Fábio, Bernardo Mônaco, and Manoel Teixeira. "Terapia com morfina intratecal para espasticidade." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672626.

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2

Huang, Chun-Ming, Chih-Chyau Yang, Chien-Ming Wu, Chun-Wen Cheng, Chun-Yu Chen, and Yi-Jun Liu. "Live demonstration: MorFPGA duo platform with dual-camera support." In 2016 IEEE Asia Pacific Conference on Circuits and Systems (APCCAS). IEEE, 2016. http://dx.doi.org/10.1109/apccas.2016.7804032.

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Sans Segura, Maria, Mª José Manresa, Santiago Duran-Sindreu, et al. "Polifarmacia mal controlada en el tratamiento del dolor crónico: Encefalopatía metabólica, a propósito de un caso con registro encefalográfico." In 22° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2020. SEPD, 2020. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2020p105.

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Abstract:
1. Introducción: El uso de analgésicos opioides ha aumentado de forma importante en los últimos años, ya sea por la aparición de nuevos opioides y nuevas formulaciones de uso, como por un mejor conocimiento de sus indicaciones, tanto en el dolor oncológico como en el dolor crónico benigno. 2. Caso Clínico: El presente caso trata sobre un paciente varón de 43 años y los efectos adversos a nivel neuropsiquiátrico del tratamiento analgésico opioide. El paciente ingresa para desintoxicación de opiáceos (tramadol, fentanilo y morfina) en contexto de historia de dolor crónico, con psicopatología asociada (trastorno ansioso depresivo, rasgos de personalidad B y C, e historia de consumo de alcohol y cocaína en el pasado). Al ingreso refiere un mal uso de fentanilo transdérmico, tramadol y morfina, sumado a abuso de quetiapina y cannabis, sin haber llegado a controlar el dolor y el descanso nocturno. Se detecta hiporreactividad afectiva y sentimientos de impotencia y desesperanza en referencia a dolores incapacitantes y a inactivación laboral y funcional global. Se realiza un encefalograma que resulta sugestivo de Encefalopatía Tóxico-Metabólica (lentificación global con frecuencias theta 4 Hz y delta 1-2 Hz). 3. Evolución La evolución del ingreso es inicialmente tórpida, consiguiéndose el paso progresivo a monoterapia analgésica con morfina retardada 60 mg cada 8 horas, con persistencia de lentificación global encefalográfica, por lo que se realiza la sustitución completa de morfina por metadona con titulación progresiva hasta 30 mg al día. Es entonces cuando se consigue alcanzar estabilidad clínica y se objetiva normalización del registro encefalográfico, así como una mejoría clara del control del dolor y en consecuencia de la clínica negativa derivada del exceso de medicación inicial, conjuntamente con una mejoría del estado anímico y de la clínica ansiosa presente al inicio del ingreso.
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4

"Comparación de dosis de morfina en bloqueos caudales en cirugías traumatológicas de alto impacto." In Resúmenes de trabajos libres congreso CLASA 2019. Sociedad de Anestesiología de Chile, 2019. http://dx.doi.org/10.25237/congresoclasa2019.73.

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Franco, Danielle Cristine Gomes, Alex Brall Rodrigues Silva, Vitor Augusto Ferreira Dos Santos, and Rosane Nassar Meireles Guerra. "BIOPROSPECÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DA PRÉ-AMAZÔNIA BRASILEIRA COM EFEITO ANTINOCICEPTIVO." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1149.

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Abstract:
Introdução: No estado do Maranhão incluído na região da Pré-Amazônia, a diversidade da flora imprimiu a fitoterapia uma forte tradição popular de uso para tratamentos de enfermidades, porém, somente uma pequena parcela desses vegetais já foi avaliada cientificamente, destacando a importância da procura por novos agentes farmacologicamente ativos, encontrados nas plantas no intuito de obter drogas clinicamente ativas. Objetivo: Desta forma, o presente trabalho investigou o potencial analgésico de três extratos vegetais. Métodos: Utilizou-se dois extratos hidroalcoólicos preparados com folhas de Platonia insignis (EHPI) e Vismia guianensis (EHVG) e um extrato aquoso do mesocarpo de Attalea speciosa (EAB). A ação anti-nociceptiva foi avaliada por Tail flick em 25 camundongos Swiss fêmeas (n=5/grupo), distribuídos em 5 grupos, tratados como a seguir: grupo Controle recebeu solução salina tamponada com fosfato (PBS), por via oral e foi considerado como negativo; grupo Morfina: recebeu a droga (10mg/kg) via intraperitoneal, e foi utilizado como controle positivo; grupo EHPI (5mg/kg) via oral e grupo EHVG (5mg/kg) via oral e grupo EAB (5mg/kg) via oral. Resultados: Nos grupos EHPI, EHVG e EAB o tratamento com os extratos resultou em atividade anti-nociceptiva com magnitude semelhante à observada no grupo morfina, sobretudo nos intervalos de 60 e 120 minutos. Esses efeitos sugerem que os extratos podem ter efeito anti-nociceptivo central, uma vez que o modelo Tail-flick exibe uma resposta supra espinhal. Conclusão: Conclui-se que os extratos em estudo apresentaram atividade nociceptiva, sugerindo que a utilização desses compostos contidos nos extratos pode ser uma alternativa promissora no desenvolvimento de novas drogas com ação analgésica.
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Aparecida de Souza, Fernanda, and Sidney Mello. "Uso de inversão magnética no mapeamento morfo-estrutural do embasamento submarino." In Simpósio Brasileiro de Geofísica. Sociedade Brasileira de Geofísica, 2008. http://dx.doi.org/10.22564/3simbgf2008.093.

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Caltrider, Kaitlyn, Suzanne J. DeVries-Zimmerman, Kathleen M. Fast, and Brian E. Bodenbender. "GEGENWALLE RIDGES: AN ECOHYDROLOGICAL CHRONOSEQUENCE IN MORFA DYFFRYN, WALES, UNITED KINGDOM." In GSA Annual Meeting in Seattle, Washington, USA - 2017. Geological Society of America, 2017. http://dx.doi.org/10.1130/abs/2017am-306279.

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Pérez Molina, Junior Pastor, Olivier Roupsard, Jean Dauzat, et al. "Impactos de la sequía en el café: integrando procesos fisiológicos y morfológicos desde la hoja hasta la escala de toda la planta." In I Congreso Internacional de Ciencias Exactas y Naturales. Universidad Nacional, 2019. http://dx.doi.org/10.15359/cicen.1.60.

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Abstract:
El déficit hídrico tiene un impacto negativo en el crecimiento y desarrollo de las plantas a través de alteraciones morfo-fisiológicas. Esta investigación se centró en la dinámica de los rasgos ecofisiológicos y arquitectura de dosel en dos cultivares de café, RUBI-MG1192 (Rubi) y IAPAR59 (I59), sensible y tolerante a la sequía, respectivamente. Los ensayos fueron durante dos años con tres tratamientos de riego, seis muestreos y 7-10 plantas por tratamiento. I59 retuvo sus hojas durante la sequía y demostró ser más isohidríco y plástico para rasgos de funcionamiento hídrico, con un ajuste precoz a la sequía. En contraste, Rubi tuvo desprendimiento de hojas y fue más anisohídrico y plástico para rasgos tardíos a la sequía. Se concluye que la aptitud de las plantas de café sometidas a eventos climáticos depende del ajuste entre las características morfo-fisiológicas y órgano-morfológicas. Estos rasgos deberán ser considerados en los programas de mejoramiento de café.
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Millington, J. A., M. A. Fullen, G. M. Moore, et al. "Morphodynamics of the Morfa Dyffryn coastal dunes, mid-Wales: photographic survey 1988–2007." In COASTAL ENVIRONMENT 2008. WIT Press, 2008. http://dx.doi.org/10.2495/cenv080201.

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Rempel, Erico L., and Francisco A. T. F. Silva. "Reconhecimento De Padr�es Invariante A Rota��o Utilizando Uma Rede Neural Morfol�gica N�o Supervisionada." In 5. Congresso Brasileiro de Redes Neurais. CNRN, 2016. http://dx.doi.org/10.21528/cbrn2001-024.

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