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Journal articles on the topic 'Movimento de libertação gay'

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Silva Júnior, Carlos Humberto Ferreira. "Libertação gay no Brasil: discursos e enfrentamentos do jornal Lampião da Esquina durante a abertura política (1978-1981)." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 42, no. 2 (August 2019): 147–65. http://dx.doi.org/10.1590/1809-5844201927.

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Abstract:
Resumo Este trabalho tem como objetivo analisar os conteúdos relacionados ao ideário da libertação gay no Brasil publicados no jornal Lampião da Esquina, que circulou de 1978 a 1981. Por meio de três eixos temáticos, buscamos compreender a relação estabelecida com demais veículos de comunicação; as denúncias contra homossexuais noticiadas no periódico; e a cobertura política realizada por Lampião. Os eixos foram definidos com base na relevância que apresentaram em leitura sistematizada e intencionalmente dirigida ao tema da libertação gay e os excertos selecionados conforme pertinência e correlação aos eixos, compondo uma amostra por conveniência. Como principal resultado, foi possível identificar o posicionamento do jornal frente a grupos políticos, independente de sua filiação partidária, além do papel de articulador do movimento homossexual brasileiro.
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Santos Junior, Antonio Santos Carvalho dos, and Janaina Guimarães da Silva. "AVIADANDO O CURRÍCULO: INDENTIDADE/REPRESENTAÇÃO, GAY, CORPO E POLITICA PÚBLICA." Revista Prâksis 2 (June 15, 2020): 229. http://dx.doi.org/10.25112/rpr.v2i0.1953.

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Abstract:
RESUMOOs debates em educação necessitam cada vez mais de concepções pedagógicas que emanem do movimento de libertação das oprimidas e dos oprimidos, assim como apregoava o professor Paulo Freire. Isso significa que é preciso realizar o ato educacional na aproximação dos sentidos elaborados pelos sujeitos participantes das dinâmicas pedagógicas, respeitando e potencializando suas identidades no movimento de busca do ser mais no/com o mundo. É preciso sentir o cheiro daqueles/as que conosco participam da construção das aprendizagens, que devem ser instrumentos políticos que re/elaborem nossa presença no mundo. É nesse sentido que este artigo reflete teoricamente acerca da necessidade da construção de currículos que respeitem as identidades gays elaboradas fora e dentro da escola; construídas pelos corpos que, com seus gestos, inscrevem sua presença no mundo e com isso também suscitam políticas públicas para esses sujeitos.Palavras-chave: Currículo. Políticas Públicas. Gays.ABSTRACTDebates on education increasingly require pedagogical conceptions emanating from the liberation movement of the oppressed and oppressed, as Paulo Freire proclaimed. This means that it is necessary to carry out the educational act in the approximation of the senses elaborated by the subjects participating in the pedagogical dynamics, respecting and potentializing their identities in the search movement of being more in / with the world. It is necessary to feel the smell of those who participate with us in the construction of learning, which must be political instruments that re-elaborate our presence in the world. It is in this sense that this article is made as a theoretical reflection about the need to construct curricula that respect the gay identities elaborated outside and within the school; constructed by the bodies that with their gestures, inscribe their presence in the world and, with this, also raise of public policies for these subjects.Keywords: Curriculum. Public policy. Gay.
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Santos, Matheus Vieira dos. "Colonialismo e Libertação." Revista Crioula, no. 23 (August 3, 2019): 93–99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2019.156291.

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Abstract:
O colonizador cria e mantém a prática racista para justificar sua dominação, formando um mundo dual cujos polos se invertem na luta de Libertação nacional. Estas tensões raciais, diferentes entre os colonizados e colonizadores, estão presentes na narrativa A geração da Utopia de Pepetela. Nesta obra, vemos, por um lado, personagens negras sofrendo racismo dos portugueses; e, por outro, Sara, uma das protagonistas, sendo alvo da desconfiança dos companheiros negros do movimento libertário.
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4

Ramos Regidor, José. "Libertação e alteridade." Revista Eclesiástica Brasileira 57, no. 225 (March 31, 1997): 118–38. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v57i225.2486.

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Abstract:
Em suas reflexões sobre o futuro da Teologia da Libertação, o teólo­go jesuíta venezuelano Pedro Trigo considera esta Teologia, em primeiro lugar, como um movimento pastoral de alcance histórico e, em segundo, como o conjunto das elaborações teóricas que, a partir do interior desse processo histórico, procuram interpretá-lo, situando-o na sua referência com a tradição viva da Igreja no mundo, com o propósito de relançá-lo enriquecido de hipóteses e propostas estimulantes.
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Rocha, Alessandro Rodrigues, and Wesley Mello Oliveira. "Cristianismo de Libertação e Teologia da Libertação. Inspiração evangélica e pensamento marxista na gênese de um capítulo da teologia latino-americana." Fragmentos de Cultura 26, no. 4 (December 19, 2016): 620. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v26i4.5046.

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Abstract:
Refletir sobre as relações entre cristianismo de libertação e Teologia da Libertação, no sentido de perceber como se encontram inspiração evangélica e pensamento marxista na gênese da Teologia da Libertação é a intenção do presente artigo. Para tanto percorreremos o seguinte caminho: em primeiro lugar apresentar o cristianismo da libertação como locus da Teologia da Libertação, evidenciando a participação popular laica no movimento embrionário da Teologia da Libertação; em segundo lugar chamar a atenção para as tensões acerca do cristianismo da libertação, a saber as forças divergentes dentro da igreja católica
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Valério, Mairon Escorsi. "A Teologia da Libertação e a Identidade Econômica da América Latina." Gavagai - Revista Interdisciplinar de Humanidades 1, no. 1 (May 8, 2014): 12–25. http://dx.doi.org/10.36661/2358-0666.2014n1.8880.

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Abstract:
Este artigo analisa o peso da identidade econômica da América Latina no discurso da teologia da libertação. Aponta de que modo a ideia de América Latina foi construída pela teologia da libertação a fim de legitimar-se como alternativa político-pastoral para o catolicismo latino-americano entre 1960 e 1990. Para tanto, primeiro estabelece uma de?nição conceitual da teologia da libertação, questionando a percepção da literatura militante de amplo movimento social surgido na base. Propõe a definição da teologia da libertação como movimento discursivo levado a cabo por intelectuais católicos em rede. Posteriormente destaca o processo de construção da identidade latino-americana desta teologia e de como a América Latina é significada e inventada a partir de um conjunto de discursos que a definiram historicamente como lugar de pobreza e subdesenvolvimento.
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Alves de Souza, Klédson Tiago, and José Francisco das Chagas de Souza. "FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO: UM OLHAR SOBRE OS CONCEITOS DE CRISE E DESENVOLVIMENTO." Revista Ideação 1, no. 41 (July 16, 2020): 153. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i41.4695.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo refletir, partindo dos conceitos de crise e desenvolvimento. sobre a filosofia da libertação, nascida na América Latina por volta dos anos 70, como um sinal de superação da estrutura colonizadora e opressora. O processo de construção de uma sociedade justa passa pela descolonização, daí que é preciso entender a crise como esse momento de mudança, e a filosofia da libertação como o movimento do pensamento que é capaz de promover aquilo que Dussel chama de primavera política.Palavras-chave: Crise. Desenvolvimento. Filosofia da Libertação. América Latina.
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Costa, José Fernando Andrade, and Carlos César Barros. "CAMINHOS DA PSICOLOGIA LATINO-AMERICANA COMO PRÁXIS DE LIBERTAÇÃO." Revista Ideação 1, no. 41 (July 16, 2020): 199. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i41.4722.

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Abstract:
O artigo trata do movimento de pensamento social crítico desenvolvido na América Latina na segunda metade do século XX, tomando como foco a chamada Psicologia da Libertação. São apresentadas as condições históricas e o contexto intelectual em que emerge a possibilidade de uma ciência psicológica contra-hegemônica e comprometida com os povos latino-americanos. Destaca-se o pensamento de Ignácio Martín-Baró, buscando estabelecer as bases para um diálogo interdisciplinar em torno da categoria “libertação”. Por fim, são apresentados exemplos da psicologia crítica brasileira como práxis de libertação em diferentes contextos.
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Baldi, Fabiana, and Paulino José Orso. "Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST– educação em movimento." Revista HISTEDBR On-line 13, no. 50 (August 24, 2013): 275. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v13i50.8640308.

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Abstract:
Este artigo é fruto da pesquisa realizada durante o curso de pós-graduação lato sensu emHistória da Educação Brasileira, que teve como objetivo analisar a educação escolar doMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o maior e mais importantemovimento social da América Latina, e verificar sua contribuição para a formação daconsciência crítica dos próprios educandos. No intuito de melhor compreender esseprocesso, fazemos um recuo na história para localizar luta pela terra num contexto maisamplo, a partir de 1850, quando é decretada a “Lei de Terras”, num momento em que osescravos lutavam pela sua libertação. Assim, por um lado, procuramos refletir acerca doMST, resgatar sua história e compreender a importância de seu processo de educação, tantopara o próprio movimento, como para a sociedade, na luta pela transformação social.
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Benzaquen, Júlia Figueredo, and Luis Antônio Da Silva Soares. "A ASSOCIAÇÃO TRAPEIROS DE EMAÚS NO RECIFE: ENFRENTAMENTO AO RACISMO DE MÃOS DADAS COM A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO." PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 11, no. 28 (December 28, 2020): 375. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2020.v11n28.p375-395.

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Abstract:
O artigo trata sobre uma experiência de enfrentamento ao racismo ocorrida num processo formativo da Associação dos Trapeiros de Emaús em Recife-Brasil. O objetivo do texto foi, através dos conceitos de teologia, filosofia e pedagogia da libertação em diálogo com a temática racial, apresentar uma vivência de educação popular que faz parte do Movimento Emaús Internacional vinculado à teologia da libertação. As técnicas de pesquisa utilizadas foram a análise documental e a pesquisa participante. O resultado foi a constatação de que os debates sobre a questão racial junto à juventude negra da periferia do Recife são sementes de processos potentes de libertação.
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Da Silva, Émerson Neves. "Experiência histórica, catolicismo e resistência indígena camponesa: análise do processo de constituição do Neozapatismo em Chiapas." Revista História: Debates e Tendências 20, no. 2 (April 29, 2020): 95–112. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.20n.2.10927.

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Abstract:
O processo de modernização capitalista da agricultura do México, ocorrido a partir da década de 1970, intensificou os problemas agrários e sociais existentes no país, em especial no estado de Chiapas. O presente texto se ocupa com a análise do estabelecimento histórico do movimento indígena camponês denominado de “Neozapatismo”, formando o Exército Zapatista de Libertação Nacional, ramificação armada do movimento. O estudo aborda o tema a partir da experiência histórica que fomentou a gestação do Neozapatismo, sobretudo a contribuição do catolicismo ao movimento.
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McGeoch, Graham Gerald. "MARXISMO, MÍSTICA E O MST: QUAL É O SEGREDO DO MST NA LUTA PELA REFORMA AGRÁRIA NO BRASIL?" Debates do NER 1, no. 33 (October 16, 2018): 174–96. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8136.88044.

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Abstract:
Este texto propõe apresentar a mística do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Brasil e discutir à luz da teologia da libertação e em diálogo com as ciências sociais, passos metodológicos para melhor compreender a importância ao MST na sua luta, resistência e projeto político. No primeiro momento do texto, são considerados estudos elaborados por cientistas sociais sobre o uso da mística no MST. Após, a discussão é analisada à luz da metodologia da Teologia da Libertação. Finalmente, propõe um diálogo entre Ciências Sociais e Teologia da Libertação para melhor compreender a mística do MST e para apontar um caminho pelo qual outros movimentos sociais e militantes políticos possam incorporar a mística em suas lutas por justiça sem, simplesmente, se tornarem uma cópia do MST.
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Giorgi, Alberta, and Emanuele Polizzi. "Um movimento católico na política: O caso do Comunhão e Libertação." Revista Crítica de Ciências Sociais, no. 97 (June 1, 2012): 41–60. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.4912.

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Silveira, Lilian Greice dos Santos Ortiz da, and Ariane Ávila Neto de Farias. "Personagens despedaçados: o trauma em a desumanização, de Valter Hugo Mãe." Revista do GELNE 21, no. 2 (July 31, 2019): 59–69. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2019v21n2id18222.

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Abstract:
O presente artigo propõe-se a discutir os acontecimentos traumáticos do passado como marcas significativas no desenvolvimento da subjetividade das personagens Einar e Halla do romance do escritor português, Valter Hugo Mãe, A desumanização (2017). A perda da irmã gêmea desencadeia um sentimento de tristeza e melancolia em Halla. O passado nebuloso de Einar, que não consegue relembrar o trauma que o assombra, o coloca em um movimento constante de busca pela rememoração de seu passado, de suas memórias. O ato de narrar, para a história de Einar, representará a sua libertação do passado. Ademais, o sentimento de não pertencimento à Islândia trabalha como elemento de união das duas mencionadas personagens esfaceladas pelos eventos traumáticos, abrindo espaço para uma relação importante no movimento de libertação final tanto de Halla quando de Einar. Isto posto, refletiremos acerca das marcas do trauma nas personagens mencionadas a partir dos teóricos Maurice Halbwachs (2006), Márcio Seligmann-Silva (2003) e Paul Ricoeur (2007).
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Souza, Adriano Ramos, and Fernanda Rodrigues Neves Reinholtz. "ESCOLA SEM PARTIDO: A QUE E A QUEM SERVE A EDUCAÇÃO?" Linguagens, Educação e Sociedade, no. 39 (December 4, 2018): 308. http://dx.doi.org/10.26694/les.v0i39.7975.

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Abstract:
A escola pode ser neutra, apática, acultural, desprovida de opinião, descolada da realidade, distante da sociedade, desinteressada ideologicamente. Será isso possível? Considerando que a escola está no mundo e é no mundo que ela se faz, a proposta do Movimento Escola sem Partido não se sustenta, pois a neutralidade crítica leva a sociedade à alienação, à opressão, à submissão e à exploração por parte daqueles que exercem a dominação e o desejo de manutenção de um status a partir de proposições como essas. O presente artigo objetiva apresentar o Movimento Escola sem Partido, analisando seus pressupostos e possíveis reflexos para a educação brasileira, a partir de sua relação mediante um olhar enviesado sob a luz da corrente positivista. Discute as premissas do Movimento e a possibilidade de sua implantação diante da complexidade das relações sociais na qual a escola está inserida. Procura apresentar a visão do Movimento, tendo como referência o material disponível no site do próprio Movimento, contrapondo com concepções pedagógicas contemporâneas e estudos recentes de pesquisadores do campo da educação. Problematiza a criminalização do livre exercício da docência. Discute o papel mediador do professor, da família e da escola nos processos educativos em contraposição à ideia do Movimento. Traz o debate sobre educar e instruir nos processos educativos na perspectiva freiriana, em que o ato de ensinar está intimamente ligado ao processo de libertação intelectual do sujeito. Libertação essa que só é alcançada a partir da criticidade e da possibilidade de escolha diante da realidade em que se vive.Palavras-chave: Escola sem Partido. Criminalização do trabalho docente. Meu filho minhas regras. Positivismo.
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Figueiredo, Guilherme Gitahy de. "Vamos ao baile: gingas da comunicação e da participação no zapatismo." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 72 (2007): 47–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452007000300003.

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Abstract:
Entre 1983, ano em que foi criado como órgão das Forças de Libertação Nacional, até 1996, ano do I Encontro Intercontinental pela Humanidade e Contra o Neoliberalismo realizado em plena selva mexicana, o Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) viveu uma lenta e decisiva transformação: de guerrilha clássica a movimento pacífico que constrói "um mundo onde caibam muitos mundos", por meio da invenção de mecanismos de participação e comunicação. Este texto analisa essas novas maneiras de fazer política que têm sido cultivadas nas relações entre o EZLN e a por ele denominada "sociedade civil", que são inúmeros grupos a ele associados por laços de comunicação e solidariedade.
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Affonso Penna, Mariana. "ENCONTROS DE LIBERTAÇÃO: O MOVIMENTO DE EVANGELIZAÇÃO RURAL E O ENCONTRO DE IRMÃOS." PARALELLUS Revista de Estudos de Religião - UNICAP 11, no. 28 (December 28, 2020): 495. http://dx.doi.org/10.25247/paralellus.2020.v11n28.p495-516.

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Abstract:
Ao final da década de 1960, a Igreja Católica brasileira entrou em ebulição. O autoritarismo instaurado pelo regime militar gerou um terreno para a inusitada aproximação entre uma forma religiosa e pensamentos e práticas políticas de esquerda, originando diversos grupos que ativamente se engajaram em mobilizações sociais ao lado das camadas mais pobres da população. Freiras, padres e leigos envolvidos no cotidiano eclesial, desejosos de uma realidade social mais justa, tiveram “reveladas” as origens das tremendas desigualdades que configuram a sociedade brasileira e precisavam, a partir de então, agirem sobre elas. Neste caldo de transformações e intercâmbios intensos, surgiu, de norte a sul do país, uma “Igreja dos Pobres” e para os pobres. Fruto direto deste processo, o Movimento de Evangelização Rural, MER, fundado em 1969, é emblemático desta tendência. O artigo apresenta os encontros que possibilitaram a formação do agrupamento e foca na atuação de seus militantes na Região Metropolitana de Recife, através do movimento Encontro de Irmãos, fundado também em 1969, e no qual o MER participou ativamente até 1990. Ao final, discute o processo de ruptura e reaproximação entre política e religião na experiência do atual Movimento das Comunidades Populares, herdeiro direto daquelas experiências.
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Castro, Cloves Alexandre de. "Educação popular, movimentos sociais e cursinhos populares: uma análise pelo espaço." Cadernos CIMEAC 2, no. 2 (December 12, 2012): 24. http://dx.doi.org/10.18554/cimeac.v2i2.1441.

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Abstract:
O presente artigo procura articular a prática da educação popular e situá-la no campo dos movimentos sociais por considerá-la uma ação política que busca a libertação das classes mais oprimidas por meio das pedagogias produzidas nas lutas sociais por melhores condições de vida e pelo acesso ao uso dos equipamentos/estruturas urbanos. O movimento de cursinhos populares é um sujeito coletivo que surgiu da articulação entre ações oriundas do movimento estudantil e de movimentos sociais e contribuiu para incluir na agenda da sociedade brasileira o debate pela democratização do acesso à universidade.
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Menezes Neto, Antonio Julio. "A Igreja Católica e os Movimentos Sociais do Campo: a Teologia da Libertação e o Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra." Caderno CRH 20, no. 50 (August 2007): 331–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792007000200010.

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Abstract:
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) do Brasil tem origem vinculada às ações das Igrejas, principalmente da Igreja Católica, em sua vertente denominada Teologia da Libertação. Esse movimento teológico sempre esteve muito próximo das análises sociais socialistas, utilizando, muitas vezes, um referencial marxista. As relações da Igreja Católica com os movimentos sociais do campo foram muito presentes no Brasil, e este trabalho apresenta as relações sociais, políticas e teológicas presentes no MST, já que, desde as primeiras ocupações de terra realizadas por componentes do Movimento, a presença da Igreja Católica é constante. Assim, com foco na relação entre Igreja e MST, este artigo analisa como as mudanças políticas, com a crise do socialismo e o avanço do conservadorismo, impactam as ações do Movimento dos Sem Terra.
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Costa, César Augusto. "Bioética e meio ambiente: implicações para uma ética da libertação." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 8, no. 2 (February 25, 2014): 31–46. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2013.v8.1732.

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Abstract:
O presente artigo aborda a relação entre bioética e o meio ambiente a partir das relações sociais. Para tal fim, se utilizamos das premissas no debate partindo dos conceitos cosmológicos; da revisão histórica do conceito da bioética; da Ecologia Profunda de Arne Ness, seguindo aos desdobramentos da tomada de consciência ambiental no movimento ecológico mundial e das contribuições da ética da libertação e da ética do desenvolvimento em face da questão ambiental.
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Santos, Maria Edilúzia Leopoldino. "A CONSTRUÇÃO DO CAMINHO PARA A CONQUISTA DA TERRA: UM ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM-TERRA." REVISTA NERA, no. 9 (May 29, 2012): 89–112. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i9.1435.

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Abstract:
O presente artigo visa analisar as estratégias dos trabalhadores rurais no espaço do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra. Traduzindo na relevância dos seus símbolos e na mística que permeia a militância e influência na luta. É preciso observar que a mística é compreendida como o ponto de partida da análise sob fundamentação de Henri Lefebvre. A mística do Movimento é a capacidade, segundo Bogo, de construir imaginariamente o momento seguinte e fazer parte dele. A mística no Movimento dá sustentação ao projeto político e alimenta a prática no espaço vivido. O espaço é resultado da ação do homem no espaço vivido. Neste movimento de transformação do espaço ele vai construindo apropriações e dando sentido ao lugar. A mística é a essência do Movimento, sem ela não existe a luta. Ela cria mecanismos que reafirmam no cotidiano a necessidade da implantação de um projeto social que possibilite a libertação do homem.
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Terra, Kenner Roger Cazotto, and Rainerson Israel Estevam De Luiz. "“Fora da Beleza não há salvação”: O movimento de Rubem Alves da fé engajada à teopoesia." Estudos de Religião 31, no. 2 (August 31, 2017): 205. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v31n2p205-223.

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Abstract:
Na década de sessenta, na América Latina, surgia uma perspectiva teológica a partir do contexto dos pobres, da sociedade industrial e da própria teologia clássica à luz da fé engajada. Rubem Alves é considerado um dos precursores ou, no mínimo, parte das origens dessa teologia latino-americana conhecida como Teologia da Libertação. Contudo, na sua caminhada intelectual, percebemos o movimento da ênfase do fazer para a prioridade da beleza. Neste artigo, apresentar-se-á o processo alvesiano de distanciamento de uma linguagem teológico-emancipatória para se descobrir livre na beleza dos versos e das crônicas infantis. Alves propõe uma libertação corporal de todas as estruturas tecnológicas e teológicas de repressão, para que o corpo viva o sentido lúdico, imaginativo, poético e dionisíaco da vida. Nesse artigo, para percebermos esse movimento alvesiano, investigaremos as propostas de seu humanismo messiânico e visualizaremos, desde o final da década de 60, os primeiros lampejos de sua teopoesia. Portanto, mostrar-se-á o vanguardismo de Rubem Alves e suas relações frutíferas com as teorias da linguagem e como a poesia, a qual lhe serviu como instrumento de construção de mundo e crítica estética à mecanicidade do saber tecnológico e à teologia tradicional.
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Cinelli, Catiane. "Movimento de Mulheres Camponesas: 30 anos de história na construção de novas relações." Revista Grifos 22, no. 34/35 (November 6, 2014): 37. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v22i34/35.2467.

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Abstract:
Este artigo visa trazer presente a história de um ator social, o Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), que tem em vista a libertação das mulheres de todas as formas de opressão. Pretende-se trazer elementos de como são discutidas e construídas as novas relações no MMC e como este processo contribui para a emancipação das envolvidas. Aborda-se a violência estrutural na sociedade classista e patriarcal, bem como se busca compreender o feminismo e seu papel no interior do movimento. A metodologia utilizada foi a observação participante em atividades do Movimento em Santa Catarina. Percebeu-se que a partir da luta, da organização e da formação, as mulheres camponesas inseridas no MMC desafiam-se a construir novas formas de viver, enfrentando as contradições sociais e vivenciando relações de igualdade, respeito e dignidade.
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Santana, Jacimara Souza. "A Participação das Mulheres na Luta de Libertação Nacional de Moçambique em Notícias (REVISTA TEMPO 1975-1985)." Sankofa (São Paulo) 2, no. 4 (December 6, 2009): 67. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2009.88746.

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Abstract:
Em Moçambique, como em outras partes da África, o jugo imposto às populações através da colonização européia atuou como uma das causas primordiais para o desencadeamento dos movimentos de descolonização e independência. Este artigo trata da participação que mulheres da zona rural e urbana tiveram no movimento de libertação nacional desse país, bem como alguns de seus impactos, a partir das entrevistas com ex-combatentes realizadas pela revista Tempo.
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Cusco, Arcenio Francisco. "FRELIMO: de um movimento revolucionário a partido político." Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 2, no. 2 (September 6, 2017): 137. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v2i2.46989.

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Abstract:
O presente texto tem vista analisar a transformação do movimento revolucionário, FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique), em partido político. Partindo-se da ideia de que analisar partidos políticos não é uma tarefa fácil e que as observações mais inteligentes ainda temos que buscar dos velhos textos, como reconhece Panebianco (2005), começaremos analisando o que esses velhos textos nos oferecerem em matéria de origem dos partidos políticos, particularmente, de “Os Partidos Políticos” de Duverger (1970). Posteriormente, analisaremos o enquadramento da Frelimo, como partido político, dentro dessas teorias com o apoio de textos mais recentes como “Modelos de Partidos: Organizações e poder nos partidos políticos” de Panebianco, sem nos descurarmos das principais ideias de Sartori como autor que trabalhou de forma específica o contexto africano, naquilo que ousou designar de “O Labirinto Africano” em alusão a necessidade de o contexto africano dever ser entendido tendo em conta aspectos específicos que só dizem respeito às peculiaridades da África.
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Júnior, Francisco De Aquino. "QUESTÕES FUNDAMENTAIS DE TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO." Perspectiva Teológica 48, no. 2 (August 31, 2016): 245. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v48n2p245/2016.

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Abstract:
Resumo: Ao considerar o que confere nova atualidade à Teologia da Libertação (TdL), o autor destaca o conflito teórico silencioso entre os teólogos da libertação, que perpassa a história desse movimento teológico; o projeto do papa Francisco de “uma Igreja pobre para os pobres” que reatualiza as intuições que estão na base da TdL; a participação dos crentes de diferentes tradições nas lutas por justiça no mundo e que torna urgente o desenvolvimento de teologias da libertação. A partir deste contexto ele se propõe a tratar de algumas questões que dizem respeito aos fundamentos epistemológicos da TdL: espiritualidade e eclesialidade, interesse e orientação práxicos e lugar social. É ressaltado também a complexidade práxico-teórica do que se convencionou chamar de TdL. De acordo com o autor, dessas questões acima mencionadas, o lugar social da teologia é, deveras, o aspecto mais conflitivo, embora seja o mais bíblico, mais profético e mais eficaz da TdL. Enfim, são indicados alguns desafios atuais para a TdL, desafios concernentes a seu estatuto teórico-teológico.Abstract: Considering what confers new relevance to the Liberation Theology (TdL), this text emphasizes: the silent theoretical conflict between liberation theologians, which runs through the history of this theological movement; Pope Francis’s project of “a poor Church for the poor”, which renews the intuitions that are on the basis of TdL; and participation of believers from different traditions in struggles for justice in the world, which makes it urgent to develop liberation theologies. Based on this context, the author proposes to address some topics that concern the epistemological foundations of TdL: spirituality and ecclesiality, praxis interest and orientation, and social place. The praxis-theoretical complexity of the so called TdL is also highlighted. According to the author, from these issues mentioned above, the social place of theology is, indeed, the most conflictive aspect, although it is the most biblical, prophetic and effective of TdL. Finally, some current challenges to TdL, related to its theoretical and theological status, are presented.
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Ortunes, Leandro, Silvana Martinho, and Vera Chaia. "Lideranças políticas no Brasil: da Teologia da Libertação ao Neofundamentalismo." Revista Brasileira de Ciência Política, no. 28 (April 2019): 195–232. http://dx.doi.org/10.1590/0103-335220192807.

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Abstract:
Resumo O presente artigo tem como objetivo traçar um perfil de lideranças políticas que começaram suas trajetórias influenciadas pela Teologia da Libertação (corrente teológica que vinculava a atuação dos cristãos, principalmente católicos, a uma opção preferencial pelos pobres). Dentre estas destacamos: Chico Alencar (PSOL); Paulo Teixeira (PT); e João Pedro Stédile (MST). Também analisaremos o perfil de algumas lideranças que estão conectadas ao neofundamentalismo (movimento formado, principalmente, por evangélicos que atua na defesa de valores da moral cristã fundamentalista) e que representam, atualmente, um segmento expressivo na vida política brasileira. Dentre eles, podemos citar: João Campos (PRB), que é líder da Frente Parlamentar Evangélica e Marco Feliciano (PSC). Análise comparativa na formação das lideranças políticas é fundamental para podermos acompanhar as alterações que estão ocorrendo na composição destas correntes políticas e religiosas no Congresso Nacional.
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Júnior, Nadir Lara. "ANÁLISE DAS PRINCIPAIS INFLUÊNCIAS IDEOLÓGICAS NA CONSTITUIÇÃO DO MST (Analysis of the main ideological influences in the constitution of the MST)." REVISTA NERA, no. 20 (November 26, 2012): 156–74. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i20.1854.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é destacar que o MST para se constituir como movimento social se usou basicamente de conteúdos discursivos vindos da política, religiosidade popular e religião para convocar seus participantes a construir um laço social e assim delimitar fronteiras políticas necessárias para sua constituição, de modo a mostrar à sociedade como os brasileiros são capazes de construir seu campo da política de acordo com seus referenciais históricos, políticos, culturais e religiosos. Para isso, destacamos os elementos religiosos e políticos (Teologia da Libertação; Religiosidade Popular, Teologia Pentecostal e o Marxismo) que se apresentam no movimento de maneira sincrética no caso dos elementos religiosos, pois mesclam diferentes teologias em sua estruturação e no caso dos elementos políticos chamamos de marxismo do MST.
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Cruz, Júlia Melo Azevedo. "Zapatismo(s):." Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP 1, no. 1 (March 25, 2019): 60–76. http://dx.doi.org/10.34024/hydra.2016.v1.9116.

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Abstract:
Este trabalho tem o objetivo de analisar as apropriações e releituras feitas pelo Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) – movimento que surgiu no estado de Chiapas na década de 1980 em favor dos direitos indígenas e contra os efeitos da globalização neoliberal – sobre o zapatismo da Revolução Mexicana de 1910, a figura de Emiliano Zapata, seu projeto político-social, suas reivindicações e a organização de suas comunidades e de seu exército. Tentaremos desconstruir a ideia de que o movimento revolucionário do sul do início do século XX se resumiu a demandas agrárias, buscando compreender suas propostas políticas e sociais mais amplas e complexas para a reorganização da sociedade mexicana. A partir disso, tentaremos demonstrar como o EZLN resgata diversos aspectos do movimento liderado por Emiliano Zapata não somente em seu discurso, mas também em sua prática. Por fim, refletiremos sobre como os dois movimentos, afastados no tempo por mais de setenta anos, guardam diversas características semelhantes e traços de continuidade.
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Silva, Doris Accioly e. "Anarquistas: criação cultural, invenção pedagógica." Educação & Sociedade 32, no. 114 (March 2011): 87–102. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302011000100006.

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Abstract:
O artigo resgata dimensões das práticas culturais e pedagógicas anarquistas que foram referência para a experiência brasileira das Escolas Modernas, no início do século XX (1912). Baseando-se em pesquisas bibliográficas realizadas por inúmeros estudiosos no Brasil e na Espanha, o presente ensaio procura mostrar a inseparabilidade cultura-educação nas concepções e nas práticas anarquistas. Tal especificidade do movimento ácrata configura sua visão educacional, na escola ou fora dela, como campo de apropriação da cultura e instrumento de libertação social.
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Silva, Émerson Neves da, and João Carlos Tedesco. "A Igreja Católica e o processo de constituição do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra - décadas de 1970 e 1980." Revista Territórios e Fronteiras 13, no. 1 (July 31, 2020): 275. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v13i1.1004.

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Abstract:
O artigo analisa o processo de formação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a relação de mediação da Igreja Católica, em especial, com a experiência da teologia da libertação. O texto discute a modernização capitalista da agricultura ocorrida a partir da internacionalização do capital na década de 1970 enquanto contexto histórico do surgimento do conflito agrário no estado do Rio Grande do Sul. Também trata dos elementos históricos relacionados à gênese da autonomia do MST em relação à Igreja Católica.
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Vargas, Sebastião. "Com a Arma da Palavra: Trajetória e Pensamento do Subcomandante Marcos." Revista Territórios e Fronteiras 2, no. 2 (March 30, 2011): 202. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v2i2.47.

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Abstract:
Este artigo trata de aspectos da construção do discurso e da ideologia dos zapatistas, com a finalidade de identificar pontos que possam diferenciar o Exército Zapatista de Libertação Nacional dos movimentos de guerrilhas latino-americanos tradicionais, e aponta para as propostas do movimento zapatista, dentre elas, o uso tático dos meios mais avançados de comunicação tecnológica - a internet- e o manejo da arte cenográfica, como uma das estratégias de aproximação e inserção na sociedade mexicana e da esquerda, de maneira geral.
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Oliveira da Silva Junior, Alcidesio. "Viralizando o sistema: o movimento Gay Shame e as subversões anarquistas." REVES - Revista Relações Sociais 3, no. 4 (November 30, 2020): 05001–9. http://dx.doi.org/10.18540/revesvl3iss4pp05001-05009.

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Abstract:
Como um vírus no sistema, infectando as estruturas do capitalismo e dos padrões heterossexuais de se viver/existir, assim surge o Gay Shame, movimento anarquista queer norte-americano sustentado pelos princípios clássicos da cooperação, autogestão e oposição ao Estado. Neste texto, busco tecer entrelaçamentos ousados entre a ação direta extravaganza do movimento e agenciamentos de uma educação anarquista, selvagem, subversiva e perigosamente antenada com as demandas políticas e sociais que emergem por meio da comunidade dos corpos abjetos. Para tanto, envolto nas reflexões pós-estruturalistas de Gênero, Sexualidade e do Anarquismo Queer, lanço meus olhares enviesados aos objetivos do Gay Shame e a sua intervenção na 27ª Dyke March realizada em São Francisco/EUA, percebendo que as práticas anarquistas do movimento ao provocarem dissidências e fissuras neste sistema agem como vírus corroendo a imunidade do Capital, na tentativa de enfraquecê-lo cotidianamente por meio de microações políticas nas relações de força a qual estamos inseridxs.
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Gonçalves, Mariana. "A liberdade também passou por aqui." GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia 4, no. 1 (October 24, 2019): 157–81. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-3123.gis.2019.152959.

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Abstract:
A Cineground (1975-78) foi uma produtora de cinema amador, fundada em pleno PREC pelo artista plástico Óscar Alves e pelo cineasta João Paulo Ferreira. Projeto também ele revolucionário pela abordagem de sexualidades ainda criminalizadas na década de 1960/70, mostrou que a verdadeira libertação da sociedade teria de passar pela libertação do corpo individual. Esta cinematografia produzida em formato Super-8, e característica das condições sociais particulares deste tipo de circuito, abordou pela primeira vez no cinema português a temática gay, com a representação da vida dupla dos homossexuais (problemática do armário), e também queer, com a presença constante da personagem travesti. À discussão da performance travesti enquanto possibilidade de transgressão e desnaturalização de noções de género e identidade, segue-se uma reflexão sobre a representação e visibilidade das pessoas LGBT no cinema, no qual o Cineground, veículo de desobediência à ordem social e política da época, aparece como uma forma de artivismo.
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Rivas, Eugenio, and Sinivaldo Silva Tavares. "A PERENE E IRRENUNCIÁVEL TAREFA DE UMA TEOLOGIA LIBERTADORA." Perspectiva Teológica 48, no. 2 (August 31, 2016): 223. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v48n2p223-228/2016.

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Abstract:
“A teologia da libertação segue viva – e isto é muito importante –, e estou praticamente seguro disto, como um movimento irreversível e que não vai ser desterrado jamais da Igreja latino-americana. Assim se expressava Juan Luis Segundo há mais de quarenta anos, nos primórdios da Teologia da Libertação (TdL). O que chama a atenção neste pronunciamento quase visceral, uma espécie de grito no Gólgota, é o fato de, desde seus inícios, a TdL se defrontar com crônicas que anunciavam sua morte ou a davam, de fato, como morta. Para esses cronistas, se trataria de uma teologia non nata, no sentido literal do termo. Parece que, nesse caso, decretar sua morte equivaleria a não reconhecer sua existência de fato e de direito. Em outras palavras, para não se deixar confrontar pela interpelação posta pela TdL, prefere-se decretar sua morte. Tal expediente acaba, paradoxalmente falando, confirmando a pertinência e a relevância da TdL.
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Rivas, Eugenio, and Sinivaldo Silva Tavares. "A PERENE E IRRENUNCIÁVEL TAREFA DE UMA TEOLOGIA LIBERTADORA." Perspectiva Teológica 48, no. 2 (August 31, 2016): 223. http://dx.doi.org/10.20911/21768757v48n2p223/2016.

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Abstract:
“A teologia da libertação segue viva – e isto é muito importante –, e estou praticamente seguro disto, como um movimento irreversível e que não vai ser desterrado jamais da Igreja latino-americana. Assim se expressava Juan Luis Segundo há mais de quarenta anos, nos primórdios da Teologia da Libertação (TdL). O que chama a atenção neste pronunciamento quase visceral, uma espécie de grito no Gólgota, é o fato de, desde seus inícios, a TdL se defrontar com crônicas que anunciavam sua morte ou a davam, de fato, como morta. Para esses cronistas, se trataria de uma teologia non nata, no sentido literal do termo. Parece que, nesse caso, decretar sua morte equivaleria a não reconhecer sua existência de fato e de direito. Em outras palavras, para não se deixar confrontar pela interpelação posta pela TdL, prefere-se decretar sua morte. Tal expediente acaba, paradoxalmente falando, confirmando a pertinência e a relevância da TdL.
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Brum, Mario Sergio Ignácio. "OPÇÃO PELOS POBRES: A PASTORAL DE FAVELAS E A REORGANIZAÇÃO DO MOVIMENTO DE FAVELAS NO RIO DE JANEIRO NA REDEMOCRATIZAÇÃO." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 31, no. 65 (December 2018): 413–32. http://dx.doi.org/10.1590/s2178-14942018000300006.

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Abstract:
RESUMO Neste artigo, analisamos o papel da Pastoral de Favelas na reorganização do movimento comunitário de favelas do Rio de Janeiro a partir de um debate interno da Igreja Católica, que, sob forte influência da Teologia da Libertação, aplicou na pratica a decisão das II e III Conferências Episcopais Latino Americana, em que a Opção Preferencial pelos Pobres passou a nortear a ação da Igreja, inclusive na criação das pastorais. No Rio de Janeiro, a Pastoral de Favelas marcou uma geração de ativistas, moradores de favelas ou não, que encontraram nela um acolhedor guarda-chuva para que pudessem ter uma atuação no movimento comunitário tida por eles como mais questionadora das estruturas da sociedade e com objetivo de transformação dessas estruturas através da conscientização e da mobilização dos moradores de favelas.
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Lanza, Fabio, and Luiz Ernesto Guimarães. "Religião, política e memória: estudo da teologia da libertação no protestantismo histórico em Londrina-PR na época da Ditadura Militar (1964-1985)." Esboços - Revista do Programa de Pós-Graduação em História da UFSC 24, no. 37 (October 16, 2017): 149. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2017v24n37p149.

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Abstract:
O presente artigo analisa a presença da Teologia da Libertação entre setores do protestantismo histórico em Londrina-PR no período da ditadura militar, ocorrida no Brasil entre 1964 a 1985. Por ser um movimento religioso que estabeleceu críticas ao sistema capitalista e seu processo de formação histórica na América Latina, foi preponderante em setores da Igreja Católica nesse continente, mas não se ateve apenas ao catolicismo, alcançando também segmentos do protestantismo histórico; nesse caso, a pesquisa foi realizada com religiosos pertencentes às igrejas Anglicana e Presbiteriana Independente de Londrina PR. Por meio da análise dos discursos de líderes protestantes que viveram em Londrina nesse período, a pesquisa abordou o sentido produzido por um movimento religioso de esquerda diante da forte vigilância política imposta pelos militares naquele momento da história brasileira.
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Gaspareto, Sirlei Antoninha Kroth, and Zenaide Collet. "Movimento de Mulheres Camponesas em Santa Catarina: em busca de uma Pedagogia Camponesa e Feminista." Revista Grifos 22, no. 34/35 (November 6, 2014): 17. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v22i34/35.2466.

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Abstract:
Ao completar 30 anos de história, o Movimento de Mulheres Camponesas em Santa Catarina (MMC/ SC) construiu coletivamente um processo pedagógico de reafirmação da luta histórica pela libertação das mulheres em consonância com a transformação da sociedade que se efetiva, através de novas práticas e relações sociais. Partindo do eixo motivador dessa experiência, foi elaborada uma estratégia de trabalho que ganhou o formato de uma gincana participativa, envolvendo, de forma direta e indireta, as integrantes do MMC num grande mutirão de trabalho e (re)organização de seu movimento. Este trabalho culminou na realização de uma grande concentração ocorrida em Xanxerê/SC nos dias 30 de abril e 1º de maio de 2013. Um dos grandes desafios para o MMC é persistir na busca de uma pedagogia camponesa e feminista.
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Gomes, Patrícia. "A importância das Forças Armadas Revolucionárias do Povo (F.A.R.P.) na luta pela libertação da Guiné-Bissau." Poiésis - Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação 3, no. 6 (December 30, 2010): 121. http://dx.doi.org/10.19177/prppge.v3e62010121-139.

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Abstract:
Apresenta-se um contexto histórico da tomada de poder por parte dos portugueses em Guiné Bissau, e a resistência da comunidade daquele país. O texto apresenta a organização do povo e a criação das “Forças Armadas revolucionárias do Povo (F.A.R.P.)”. O texto expõe a organização deste movimento revolucionário local.
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Silva, Émerson Neves da. "A palavra encantada e o protagonismo social em Chiapas: análise da originalidade do ideário político do Exército Zapatista de Libertação Nacional – EZLN." Revista Territórios e Fronteiras 6, no. 1 (June 19, 2013): 235. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v6i1.84.

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Abstract:
A década de 1990 presenciou a proliferação de políticas públicas neoliberais e da disseminação do ideário neoconservador, no qual as ações coletivas frente às demandas sociais passam a ser “percebidas” enquanto um obstáculo ao diálogo com o Estado. Nesse contexto, surge, em 1994, o Exército Zapatista de Libertação Nacional, que congregou a população indígena do território de Chiapas, no México. O presente trabalho analisa a partir da abordagem de Serge Gruzinski o processo de organização e a intervenção política e social do Movimento na sociedade mexicana.
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Durgante Konzen, Isadora, and Karine De Souza Silva. "A RESISTÊNCIA DAS MULHERES NEGRAS AO APARTHEID NA ÁFRICA DO SUL." Revista TransVersos, no. 21 (April 20, 2021): 50–73. http://dx.doi.org/10.12957/transversos.2021.54808.

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Abstract:
O objetivo deste estudo de caso é evidenciar as nuances da resistência das mulheres negras contra o apartheid na África do Sul. O primeiro tópico busca genderizar a estrutura racista do regime. Na sequência, expõe-se o surgimento dos coletivos de mulheres e as táticas que notabilizaram o seu ativismo no processo de libertação nacional. O terceiro tópico aborda os questionamentos das sul-africanas ao movimento nacionalista antiapartheid e ao feminismo civilizatório ocidental. Por fim, apresenta-se as características do “feminismo maternista” sul-africano, o qual se utilizava da “maternidade combativa” como estratégia de luta.
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Biagini, Elena. "Gay is healthy! La lotta del movimento omosessuale degli anni settanta." STORIA E PROBLEMI CONTEMPORANEI, no. 71 (August 2016): 25–50. http://dx.doi.org/10.3280/spc2016-071002.

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Silveira, Diego Omar. "OS 300 ANOS DE APARECIDA: IMBRICAÇÕES ENTRE RELIGIÃO,ETNICIDADE E IDENTIDADE NACIONAL." Revista Relegens Thréskeia 8, no. 2 (January 21, 2020): 24. http://dx.doi.org/10.5380/rt.v8i2.70492.

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Abstract:
A devoção a Nossa Senhora Aparecida constituiu-se, certamente, como um elemento-chave da fusão entre o catolicismo e a identidade nacional brasileira, ainda que como símbolo ambíguo da reaproximação entre a Igreja e o Estado e da emergência do movimento negro e do Cristianismo da Libertação ao longo do século XX. Este texto revisita os significados de Aparecida na comemoração dos 300 anos do achamento da imagem, buscando compreender, em linhas gerais, o seu vigor nossos dias atuais. Para tanto, analisamos os livros que comemoram o tricentenário, explorando as principais linhas de análise presentes nesses trabalhos.
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Streck, Danilo Romeu, Camila Wolpato Loureiro, and Carolina Schenatto da Rosa. ""Pensando com Paulo Freire": uma andarilhagem australiana da Pedagogia da libertação." Estudos Universitários: revista de cultura 38, no. 1 (September 1, 2021): 123. http://dx.doi.org/10.51359/2675-7354.2021.251434.

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Abstract:
O ano do centenário do nascimento de Paulo Freire, para além das comemorações, propicia uma oportunidade de colocar-nos em dia com o legado de Paulo Freire. Este ensaio contribui para a reconstrução deste legado através da socialização de reflexões de Paulo Freire, em palestras na Austrália, a convite do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs da Austrália, em 1974. Tratando-se de trabalho junto ao Conselho Mundial de Igrejas, a dimensão teológica mescla-se com a pedagógica no movimento de transformação da sociedade. Em sintonia com setores progressistas das igrejas, o tema da libertação recebe especial atenção de Paulo Freire. Temas como fé cristã e marxismo, o papel da igreja na libertação dos oprimidos e a atitude dos cristãos diante das forças desumanizantes, por exemplo, estão tramados junto com os conceitos de diálogo, conscientização e motivação educacional. Após breve apresentação do material transcrito e traduzido, são abordados os seguintes temas em nossa reflexão: a) historicidade e coerência; b) raízes latino-americanas; e c) a teologia do educador. Finalizamos sinalizando para o permanente ato de reflexão e reelaboração de seu pensamento, que se expressa na relação entre as falas e as obras anteriores e posteriores do autor.
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Segui, Ary De Camargo. "Liberating physical education: contributions of the theology of libertation." Revista Paulista de Educação Física 6, no. 1 (June 20, 1992): 41. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.1992.138060.

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Abstract:
As preocupações com o sentido último da existência humana têm feito parte da nossa história. As teologias tradicionais têm associado tais preocupações à alienação das pessoas às realidades de suas vidas. O movimento chamado Teologia da Libertação surgiu como reação a essa teologia vigente, acreditando somente ser possível o desenvolvimento e realização das potencialidades históricas humanas, se esse ser humano for livre: consciente das possibilidades reais existentes e esforçar-se por realizá-las; numa sociedade também livre e participatória. A Teologia do Corpo, segmento da Teologia da Libertação, diverge da tradicional teologia do "espírito", ou desencarnada, que compreende o ser humano como sublime manifestação espiritual, apesar do corpo ou da sua corporeidade. Assim, a Educação Física somente conseguirá cumprir a sua função de organizar sistematicamente os movimentos humanos se for livre, enquanto instituição, e permitir o acesso de pessoas livres, com a intenção da mais plena realização do ser humano. A Educação Física Libertadora, proposta deste trabalho, vem a ser, então, uma contribuição para a orientação teórica do profissional em Educação Física que tenha, também, preocupações teológicas, ou com o sentido último de existência, numa perspectiva libertadora
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Da Silva Ramos, Bruna Sola, and Franciane Sousa Ladeira Aires. "OUTRA LINGUAGEM, OUTRA ALFABETIZAÇÃO: SENTIDOS DA EDUCAÇÃO EMANCIPADORA EM PAULO FREIRE." Revista Inter Ação 42, no. 3 (December 5, 2017): 784. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v42i3.44068.

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Abstract:
O propósito deste ensaio é refletir sobre outra linguagem e outra alfabetização como forma de expressar sentidos sobre a educação emancipadora, a partir da perspectiva crítica de Paulo Freire. Como processo, movimento, acontecimento e interação, a linguagem é percebida para além de um sistema abstrato e estático. Como uma práxis vinculada à criticidade, ao ato político, à autonomia, à libertação, à conscientização, e principalmente, à humanização, a alfabetização é assumida para além do processo de ler e escrever códigos. Nesse viés, a alfabetização emancipadora, não sendo um processo mecanicista, revela potencialidades para a conscientização, enfatizando a leitura da palavramundo, com o intuito de que educadores e educandos possam “ser mais”.
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Uziel, Anna Paula, Igor Torres Oliveira Ferreira, Luciana Soares de Medeiros, Carlos Alexandre de Oliveira Antonio, Marcelo Tavares, Mariana Borges de Moraes, Rafael Andrade, and Renata Seixas Machado. "Parentalidade e conjugalidade: aparições no movimento homossexual." Horizontes Antropológicos 12, no. 26 (December 2006): 203–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832006000200009.

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Abstract:
A temática da conjugalidade homossexual e da luta por direitos sexuais e reprodutivos divide o movimento homossexual e é instigante compreender as concepções que dão suporte às inflamadas defesas e posições contrárias ao "casamento gay " e/ou a luta por direitos sexuais e reprodutivos. O objetivo deste texto é entender como a conjugalidade e a parentalidade aparecem. Para tanto, um cuidadoso trabalho de pesquisa foi desenvolvido entre grupos homossexuais que demonstraram o conflito que ainda permeia esses assuntos polêmicos. Entre muitas outras coisas, observou-se que a parceria civil, embora não seja consenso sequer dentro do movimento, é vista como um tema aglutinador e que o lado obscuro da luta homossexual permanece ligado à violência e a homofobia, ainda presentes de forma marcante no Brasil.
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Brentan, Marcelo Fernandes. "Militância católica e teologia da libertação: lideranças políticas e religiosas na região do Alto Paraná." Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 8, no. 1 (April 7, 2020): 104–16. http://dx.doi.org/10.46269/8119.198.

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Abstract:
Esta pesquisa estuda através da História Oral de Vida, de procedimentos arquivísticos e teóricos da sociologia da religião, as ações políticas dos padres casados e suas esposas do Instituto Administrativo Jesus Bom Pastor (IAJES), no contexto da ditadura militar entre 1970 a 1985, sob influência da Teologia da Libertação e o funcionamento das comunidades eclesiais de base (CEBs), tendo o período de formação e término do Instituto (1969 a 1996) na região do Alto Paraná, nos municípios de Andradina-SP e Três Lagoas-MS, organizando e constituindo militância religiosa e política na região e no Brasil no passado e que permanece atualmente por meio de ramificações como o Movimento de Padres Casados do Brasil (MPC).
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Meinberg Maranhão Fº, Eduardo. "“Um tapa na cara pra quem diz que cura gay não existe”: A ideologia de gênesis em Cleycianne, Lady Gaga e Marco Feliciano." Religare: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões da UFPB 15, no. 2 (January 20, 2019): 612–51. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1982-6605.2018v15n2.42388.

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Abstract:
Apresento aqui alguns dos modos como a personagem da internet Cleycianne age humoristicamente na resistência a dispositivos de gênero e sexualidade que se associam a uma certa “ideologia de gênesis” perpetrada por pastores-políticos como Marco Feliciano. O artigo analisa textos e imagens relacionadas à Cleycianne e é costurado com observações de autoras/es sobre religião e humor e com análises que fiz durante minha tese de doutorado em História Social, em que analisei ministérios evangélicos de “cura, restauração e libertação” de pessoas transgêneras.
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