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Guerra, Rodrigo. "Historiografia, zapatismo e movimentos sociais." Cadernos PROLAM/USP 18, no. 35 (December 30, 2019): 33–54. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1676-6288.prolam.2019.161729.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo realizar uma análise acerca da evolução dos estudos dos movimentos sociais, desde uma perspectiva clássica, pautada nos modelos estruturalistas, até o Tempo Presente com os chamados Novos Movimentos Sociais. Para tanto, utilizamos como objeto de pesquisa o movimento zapatista e buscamos mapear como tal movimento vem sendo debatido na academia brasileira e, de mesmo modo, como reflete esta evolução nas perspectivas dos estudos dos novos movimentos sociais e sua integração com o mundo, no intuito da construção de novas realidades possíveis. Por fim, propomos a relevância em se buscar novas perspectivas teórico-metodológicas sobre este campo de estudos.
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Carlos, Euzeneia. "Contribuições da análise de redes sociais às teorias de movimentos sociais." Revista de Sociologia e Política 19, no. 39 (June 2011): 153–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-44782011000200011.

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Abstract:
Este artigo discute as contribuições da análise de redes sociais às teorias contemporâneas de movimentos sociais. Com base em revisão teórica de concepções consagradas no estudo da ação coletiva, examina as limitações de três conceitos em relação às práticas e aos atores coletivos contemporâneos: 1) organização de movimento social; 2) estrutura de oportunidade política; 3) frame de ação coletiva. Assume que a abordagem de redes sociais oferece contribuições fecundas às teorias dos movimentos sociais, ao propor uma investigação abrangente e dinâmica que permite o reconhecimento das múltiplas facetas que perpassam a ação coletiva. A análise de redes sociais possibilita reconstituir o denso e complexo tecido relacional que estrutura as relações entre atores sociais no interior de grupos e organizações específicas e o movimento, e daqueles com atores político-institucionais.
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Bia Ramos, Anna Beatriz Ramos Dias, and Raphaella Ferreira Mendes. "Das ruas às redes sociais." Áltera Revista de Antropologia 2, no. 10 (November 7, 2020): 170–77. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2020v2n10.55843.

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Abstract:
Este ensaio tem como objetivo abordar a atuação dos movimentos sociais no período pandêmico do novo coronavírus. Elaborando um recorte específico no uso das ferramentas digitais e no engajamento do ativismo político de jovens através das redes sociais, utilizados pelo movimento estudantil em atos virtuais. Partindo de uma reflexão socioantropológica enquanto pesquisadoras no campo da juventude e dos movimentos sociais, percebemos a internet como um meio de organização desses movimentos. Promovendo ciberespaços para a mobilização dos militantes, os movimentos que antes ocupavam as ruas, hoje ocupam as redes sociais e disputam o campo virtual.
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Santos, Diego Fiel, Regina May de Farias, and Maria Carolina Martinez Andion. "OS NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS: o caso do Movimento ODS Santa Catarina." Revista Grifos 30, no. 52 (January 20, 2021): 1–20. http://dx.doi.org/10.22295/grifos.v30i52.5208.

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Abstract:
O presente estudo busca compreender a realidade constitutiva de uma ação coletiva voltada para construção do movimento pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em Santa Catarina. A investigação se apoia no paradigma dos novos movimentos sociais e se propõe a analisar a composição e a identidade coletiva, descrever as ações e objetivos do movimento. É um estudo de caso, desenvolvido a partir da realização de observação participante e entrevistas semiestruturadas. O Movimento possui como identidade coletiva a ação voltada para o desenvolvimento sustentável, a partir da transformação cultural da sociedade. O alcance de atuação do movimento é considerado positivo, apesar de ainda ser um desafio atingir a plenitude de mudança cultural e do reforço à solidariedade, por meio do envolvimento de organizações e pessoas.
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Rosa, Alexandre Reis. "Movimentos sociais." Revista de Administração de Empresas 53, no. 1 (February 2013): 95. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902013000100011.

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Duarte, Rebeca Barreto, and Renata Maldonado da Silva. "Novos movimentos sociais e o direito ao transporte coletivo no Brasil." Multitemas 23, no. 54 (May 8, 2018): 27. http://dx.doi.org/10.20435/multi.v23i54.1693.

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Abstract:
Este estudo tem o objetivo de situar o Movimento Passe Livre (MPL) no estudo dos chamados novos movimentos sociais. Para isso discutimos, inicialmente, o modelo de política de transporte adotada no Brasil e a luta pelo direito ao transporte coletivo, dando destaque ao MPL. Este se autodenomina um movimento social autônomo, horizontal, independente, apartidário (porém não antipartidário), que luta por um transporte público gratuito para toda a população. Posteriormente, trazemos a discussão dos novos movimentos sociais, tomando como referência principalmente Bihr (2010) e Touraine (1988). Por fim, realizamos uma relação entre o Movimento Passe Livre e o proposto pelos autores supracitados acerca dos novos movimentos sociais.
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Vendramini, Célia Regina. "Pesquisa e movimentos sociais." Educação & Sociedade 28, no. 101 (December 2007): 1395–409. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302007000400007.

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Abstract:
O objetivo do texto é refletir sobre o caráter da pesquisa desenvolvida junto a movimentos sociais. Tomamos como referência estudos de Marx e de Thompson, a partir da compreensão das categorias como relações sociais, e de pesquisas junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Pretendemos abordar alguns elementos de natureza metodológica, que consideramos imprescindíveis para a análise de movimentos e organizações sociais, tais como: a dialética passado, presente e futuro, que busca romper com o imediatismo das situações e das análises teóricas; a articulação entre os enfoques mais amplos e os mais particulares do fenômeno social; a percepção das contradições e ambivalências das experiências históricas; as condições objetivas e subjetivas que determinam as ações dos movimentos sociais; e a leitura e interpretação das fontes.
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Ferreira Souza, Wilians Ventura, and Carlos Alberto Feliciano. "Que movimento é esse: uma leitura histórica e socioespacial do Movimento LGBT de Presidente Prudente/SP." Geografia em Atos (Online) 8, no. 15 (December 31, 2019): 136–65. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v8i15.6990.

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Abstract:
Os movimentos sociais são importantes expressões que de início já nos revelam alguns produtos da relação entre sujeito-estado-sociedade, se materializam em busca de espaços e territórios, esta intencionalidade, por sua vez, revela a nós, qual o cerne de atuação de um determinado movimento. O que diferencia um movimento A de um movimento B é, portanto, a sua intencionalidade, a sua forma de ação e suas estratégias que estão impressas no espaço num constante movimento progressivo e antagônico ao mesmo tempo. O presente trabalho está contido em uma abordagem qualitativa, evidenciando diferentes processos geográficos, históricos e sociais acerca do Movimento LGBT de Presidente Prudente - SP, foram diferentes os procedimentos metodológicos utilizados até aqui, como a aplicação de uma abordagem geográfica dos movimentos sociais identificadas como movimentos socioespaciais e socioterritoriais, bem como, levantamento bibliográfico, aplicação de entrevistas semiestruturadas e pesquisa documental. Esta pesquisa vem sendo desenvolvida há três anos (2017-2019), caminhando em diferentes ritmos e sentidos, para afinar e compreender melhor o estudo e leitura geográfica sobre os movimentos sociais. Esses movimentos são identificados neste trabalho como movimentos socioterritoriais e movimentos socioespaciais. Dentro do seio dessa discussão que vem sendo desenvolvida e afinada num coletivo de pensamento, colorimos a história do Movimento LGBT de Presidente Prudente - SP, identificado como um movimento socioespacial a partir de suas práticas e intencionalidades. Além de recompor seu histórico, realizamos também uma discussão socioterritorial a partir do corpo e trazemos para o debate: seria o corpo um território, um espaço, uma ferramenta de luta, ou apenas um conjunto de símbolos expressos socioespacialmente?
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Arias, Santiane. "Movimentos e classes sociais." Cadernos Cemarx, no. 5 (July 24, 2009): 169–80. http://dx.doi.org/10.20396/cemarx.v0i5.10848.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é fazer uma análise do movimento altermundialistaa partir das relações de classes estabelecidas no capitalismo neoliberal. Apoiadono pressuposto de que a ação política expressa fundamentalmente as relações e aslutas entre as classes, o presente texto encaminha, a partir do altermundialismo, umareflexão preliminar sobre os nexos estabelecidos entre movimentos e classes sociais.
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Coelho, Maria Francisca Pinheiro. "Social Movements and Institutions." Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas 11, no. 1 (April 30, 2017): 14. http://dx.doi.org/10.21057/repam.v11i1.25074.

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Abstract:
Abstract This study approaches the relationship between social movements and institutions in Brazil concerning three different stages of the process of re-democratization: the political transition; the National Constituent Assembly; and the new Constitutional Order. The general question is: what is the interface, reciprocity or conflict, between social movements and institutions in this context of social change? The paper examines the different roles of social movements and institutions in each specific period: in the pre-democratization moment, the movement for direct elections for president, Diretas-Já, is analyzed; in the National Constituent Assembly, the movement in defense for free public education is examined; in the new constitutional order, the pro-reform political movement is studied. The work focuses on the scope of the studies on social movements and democracy. It belongs to the field of the studies about the representativeness and legitimacy of the demands of social movements in the context of democracy and its challenges. Key words: social movement, institution, reciprocity, conflict, democracy. Social Movements and Institutions ResumenEl estudio aborda la relación entre los movimientos sociales e instituciones en Brasil en tres etapas diferentes del proceso de redemocratización en las últimas décadas: la transición política; la Asamblea Nacional Constituyente; y el nuevo orden constitucional. La pregunta general es: ¿cuál es la relación, la reciprocidad o el conflito, entre los movimientos sociales y las instituciones en este contexto de cambio social? El artículo examina los diferentes roles de los movimientos sociales e instituciones en cada período específico: en el momento de la transición política analiza el movimiento de las elecciones directas para presidente, las Diretas-Já; en la Asamblea Nacional Constituyente aborda el movimiento en defensa de la educación pública y gratuita; en el nuevo orden constitucional se estudia el movimiento pro-reforma política. El trabajo se centra en el ámbito de los estudios sobre los movimientos sociales y la democracia. Pertenece al campo de la investigación sobre la representatividad y la legitimidad de las demandas de los movimientos sociales en el contexto de la democracia y sus desafíos.Palabras clave: movimientos sociales, instituciones, reciprocidad, conflicto, democracia. Social Movements and Institutions ResumoO estudo aborda a relação entre movimentos sociais e instituições no Brasil em três diferentes fases do processo de democratização nas últimas décadas: a transição política; a Assembleia Nacional Constituinte; e a nova ordem Constitucional. A questão geral é a seguinte: qual a interface, reciprocidade ou conflito entre os movimentos sociais e instituições neste contexto de mudança social? O artigo examina os diferentes papéis dos movimentos sociais e instituições em cada período específico: no momento da transição política analisa o movimento de eleições diretas para presidente, o Diretas-Já; na Assembleia Nacional Constituinte aborda o movimento em defesa da educação pública e gratuita; na nova ordem constitucional focaliza o movimento pela reforma política. O trabalho centra-se no campo dos estudos sobre movimentos sociais e democracia. Pertence ao campo de pesquisa sobre a representatividade e legitimidade das demandas dos movimentos sociais no contexto da democracia e seus desafios.Palavras-chave: movimentos sociais, instituições, reciprocidade, conflito, democracia.
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Gouveia, Maria Cristina Soares, Levindo Diniz Carvalho, Fábio Accardo De Freitas, and Luciana Maciel Bizzotto. "O protagonismo infantil no interior de movimentos sociais contemporâneos no Brasil." Sociedad e Infancias 3 (August 22, 2019): 21–63. http://dx.doi.org/10.5209/soci.63525.

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Abstract:
Neste texto nos propomos a discutir o protagonismo infantil a partir da análise da inserção de crianças em dois movimentos sociais brasileiros: o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e o movimento das ocupações urbanas no contexto das grandes cidades brasileiras. Para tal, iremos abordar as condições de participação e/ou protagonismo das crianças no interior desses movimentos, os quais têm como sujeitos as famílias, na luta por terra, trabalho e moradia. Inicialmente, iremos situar o conceito de protagonismo, dialogando com os estudos sobre direitos da criança e da sociologia da infância. Posteriormente, iremos analisar em cada movimento as condições do exercício do protagonismo infantil. No caso do MST, nossa análise será centrada no estudo da produção cultural da/para a criança e nas diferentes dinâmicas de sua participação no processos de preparação e realização dos encontros das crianças Sem Terrinha. No caso das ocupações urbanas, iremos contemplar em que medida a dimensão de cidadania na infância pode instaurar um protagonismo da infância na pauta de reivindicações do movimento e na própria dinâmica de luta. Desse modo, pretendemos avaliar as condições e os limites do protagonismo infantil no interior desses movimentos sociais contemporâneos, bem como os desafios epistemológicos na apreensão dos conceitos de protagonismo e participação à luz de ambos os movimentos.
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Mesquita, Marcos Ribeiro. "Movimento estudantil brasileiro: Práticas militantes na ótica dos Novos Movimentos Sociais1." Revista Crítica de Ciências Sociais, no. 66 (October 1, 2003): 117–49. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.1151.

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Lage, Allene. "A MULHER DENTRO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO: Emancipações em disputa no âmbito da construção de protagonismos." Revista Debates Insubmissos - ISSN:2595-2803 1, no. 1 (May 7, 2018): 12. http://dx.doi.org/10.32359/debin2018.v1.n1.p12-35.

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Abstract:
Este artigo reúne os resultados do projeto de produtividade científica A MULHER NOS MOVIMENTOS SOCIAIS DO CAMPO. Identidades, saberes de luta e educação. Um estudo comparado entre as mulheres do Movimento Sem Terra e as do Movimento das Mulheres Trabalhadoras Rurais, financiado pelo CNPq. O projeto tratou de vários fenômenos inerentes às questões da mulher dentro dos movimentos sociais do campo, tais os processos sociais de (in)visibilização produzidos sobre as mulheres camponesas, as estratégias de luta adotadas pelas mulheres dentro dos movimentos sociais para a sua afirmação no âmbito das relações de gênero, as violências contra a mulher e o trabalho pedagógico de dentro dos movimentos sociais do campo em Pernambuco para a igualdade de nas relações de gênero, as repercussões no interior dos movimentos sociais referentes às dimensões de raça, etnia, geração e orientação sexual das mulheres que participam do movimento, as vivências que provocam a construção de novos processos identitários, os protagonismos das mulheres no contexto da função social da terra dentro dos movimentos sociais do campo em Pernambuco, e as aprendizagens políticas que as trabalhadoras rurais ensinam às suas filhas; o que refletiu os objetivos específicos do projeto de produtividade e que, para sua realização foram divididos em sub-projetos. Esta pesquisa foi fundamentada pelo Método do Caso Alargado (SANTOS, 1983) por proporcionar um exame mais abrangente sobre as várias implicações do estudo da mulher dentro dos movimentos sociais do campo em Pernambuco. As nossas conclusões apontam que as experiências dessas mulheres dentro desses movimentos sociais, as colocam numa luta por emancipações cotidiana, onde se constroem protagonistas nas lutas por cidadania.
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Sodré, Francis. "A agenda global dos movimentos sociais." Ciência & Saúde Coletiva 16, no. 3 (March 2011): 1781–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000300014.

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Abstract:
Os movimentos sociais globais da saúde marcaram a década de 90. O debate sobre a Saúde Global é parte constitutiva deste artigo visando compreender as novas lutas sociais no campo da saúde coletiva. A formação de movimentos sociais que atuam de forma global propiciam uma revisão crítica sobre a saúde pública, através da articulação e organização de causas globais trazidas por ativistas do campo da saúde. No Brasil, o foco de análise centra-se no Fórum Social Mundial da Saúde - um movimento que se organizou a partir do somatório de outras lutas sociais globais e que ganhou destaque na América do Sul. Tais movimentos demarcaram um perfil da política de saúde pública para o Estado na última década e trouxeram questionamentos sobre a organização dos novos movimentos sociais.
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Oliveira, Mariana Esteves de. "Movimentos Sociais de Mulheres:." Revista História: Debates e Tendências 21, no. 2 (May 4, 2021): 44–66. http://dx.doi.org/10.5335/hdtv.21n.2.11827.

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Abstract:
Neste texto, apresentamos as memórias do Movimento de Mulheres de Andradina organizados no bojo de uma entidade católica progressista da periferia do município entre os anos 1970 e 1996. As trajetórias de pesquisas que desvelaram o acervo documental do movimento permitem apreender as nuances das ações e dos acervos marginais de grupos populares periféricos, como a utilização de rede tecida na solidariedade dos grupos para potencializar o papel dos documentos recebidos e produzidos nas experiências de lutas. Por fim, aplicando uma perspectiva interseccional, analisamos as estéticas de imagens disponíveis no acervo documental do IAJES para reconhecer elementos implícitos nos textos, compreendendo a imagética dos movimentos populares periféricos como uma expressão de suas expectativas sociais, de potência e radicalidade.
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Magacho, Larissa Nobre, and Rosa Maria Feiteiro Cavalari. "Movimentos sociais e educação ambiental: um estudo sobre teses e dissertações brasileiras." Ciência & Educação (Bauru) 25, no. 1 (January 2019): 93–109. http://dx.doi.org/10.1590/1516-731320190010007.

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Abstract:
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo investigar que relações entre movimentos sociais e Educação Ambiental (EA) têm sido estabelecidas nas teses e dissertações (TD) brasileiras da área. O trabalho se caracteriza como uma pesquisa documental do tipo estado da arte. A constituição do corpus documental compreendeu as seguintes etapas: definição dos termos de busca, leitura flutuante dos resumos, definição de critérios para seleção, busca e leitura dos trabalhos completos e, por fim, definição do corpus documental definitivo, resultando em nove TD para análise. Identificamos pesquisas que estudaram o movimento ambientalista, os movimentos sociais campesinos e, com menor expressividade, o movimento feminista. Foram recorrentes as contribuições da EA para os movimentos sociais analisados e, também, dos movimentos sociais para a construção da EA em sua perspectiva crítica. Esperamos que, com esses conhecimentos construídos, seja possível o estreitamento das relações entre o campo de pesquisa da EA e dos movimentos sociais.
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Verges, João Vitor Gobis, and João Osvaldo Rodrigues Nunes. "Mudanças climáticas e movimentos sociais do campo." GEOGRAFIA (Londrina) 27, no. 2 (August 10, 2018): 29. http://dx.doi.org/10.5433/2447-1747.2018v27n2p29.

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Abstract:
As mudanças climáticas têm se colocado como temática importante da pauta política de inúmeros países. A partir das necessidades deste contexto, torna-se preciso compreender as diferentes alocações no assunto provindas de múltiplos atores em sociedade, buscando contribuir com a delimitação de ações públicas menos excludentes. Por este viés, objetivou-se com este trabalho evidenciar os contornos propositivos e combativos dispostos por movimentos sociais do campo sobre a temática “mudanças climáticas”. Para isto, utilizou-se do aporte dialético para a análise de informações obtidas através de entrevistas com movimentos sociais, levantamento de dados em publicações científicas, mídias, preleções e informativos. Foram tomados como parâmetros três movimentos sociais significativos em escalas internacional e nacional, sendo eles: La Via Campesina; Movimento de Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); Movimento de Mulheres Camponesas (MMC). Concluí-se que tais agentes sociais se colocam como importantes atores na temática, com proposições definidas e diferenciadas das abordagens provindas dos principais protocolos globais. Desse modo, a não conjugação de suas indicações pode gerar marginalização e processos de exclusão nas formatações de agendas específicas sobre o tema.
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Vanden, Harry E. "NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS, GLOBALIZAÇÃO E DEMOCRATIZAÇÃO: A PARTICIPAÇÃO DO MST." REVISTA NERA, no. 14 (May 29, 2012): 63–71. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i14.1381.

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Abstract:
O Neoliberalismo e outros aspectos da globalização que afetam negativamente as massas na América Latina fizeram as classes populares reavaliarem sua participação nos partidos políticos e na política que não lhes empoderou. Na sublevação de Caracas em 1989, novos movimentos começaram a se formar e crescer como, por exemplo, o Movimento V República da Venezuela, os Zapatistas no México, os movimentos indígenas no Equador (CONAIE) e na Bolívia (Cocaleros e federações/sindicatos de camponeses). O Movimento Sem Terra (MST) - o maior dos novos movimentos sociais - apresenta ao mesmo tempo seu potencial e suas limitações como se observa no fato do Partido dos Trabalhadores de Lula não realizar a profunda reforma agrária que o MST reivindica e, ao contrario, apóia o agronegócio.
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BARBOZA, Vanessa Maria Gomes, and Ana Paula Abrahamian de SOUZA. "Mulheres Negras Evangélicas e o Processo de Autoformação." INTERRITÓRIOS 6, no. 10 (April 14, 2020): 131. http://dx.doi.org/10.33052/inter.v6i10.244898.

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Abstract:
RESUMOO presente artigo é parte das análises da pesquisa autobiográfica em educação, movimentos sociais e práticas coletivas, sobre o processo de autoformação das mulheres negras evangélicas ativistas sociais no Brasil. O lócus da investigação é o movimento progressista evangélico, especificamente da recém-criada Rede de Mulheres Negras Evangélicas (2018) das quais fazem parte a pesquisadora as interlocutoras da pesquisa. Por meio do método autobiográfico e das epistemologias feministas construiu-se o caminho metodológico de aproximação e sistematização da realidade, e da analise interpretativa as reflexões das categorias: Experiência, Diálogo e Prática Política sobre as quais se buscou conhecer a importância do movimento social no processo de autoformação das sujeitas da pesquisa. Os resultados indicam uma autoformação comprometida com a mudança social, com a luta antirracista e antissexista, e com a construção de identidades dissidentes em meio ao conservadorismo e fundamentalismo religioso fortemente presente na sociedade brasileira.Autoformação. Negras Evangélicas. Movimento Social. Evangelical Black Women and the Self-Training Process ABSTRACT This article is part of the analysis of autobiographical research on education, social movements and collective practices, about the self-formation process of black evangelical social activists in Brazil. The locus of the investigation is the progressive evangelical movement, specifically the newly created Evangelical Black Women Network (2018) of which the researcher is the interlocutor of the research. Through the autobiographical method and feminist epistemologies, the methodological way of approaching and systematizing reality was constructed, and the interpretative analysis the reflections of the categories: Experience, Dialogue and Political Practice, which sought to know the importance of social movement in the process. self-training of the research subjects. The results indicate a self-formation committed to social change, anti-racist and antisexist struggle, and the construction of dissident identities amidst conservatism and religious fundamentalism strongly present in Brazilian society.Self-training. Black Evangelicals. Social Movement. Mujeres evangélicas negras y el proceso de Auto-FormaciónRESUMENEste artículo es parte del análisis de la investigación autobiográfica en educación, movimientos sociales y prácticas colectivas, sobre el proceso de auto formación de mujeres negras evangélicas activistas sociales en Brasil. El centro de la investigación es el movimiento progresista evangélico, específicamente la Red de Mujeres Negras Evangélicas (2018) recientemente creada, de la cual la investigadora y los interlocutores de investigación forman parte. A través del método autobiográfico y las epistemologías feministas, se construyó el camino metodológico de aproximación y sistematización de la realidad, y se construyeron las interpretaciones de las reflexiones de las categorías: Experiencia, Diálogo y Práctica Política sobre las cuales buscamos conocer la importancia del movimiento social en el proceso de auto-formación de las sujetas de investigación. Los resultados indican una auto-formación comprometida con el cambio social, con la lucha antirracista y antisexualista, y con la construcción de identidades disidentes en medio del conservadurismo y fundamentalismo religioso fuertemente presente en la sociedad brasileña.Autoformación. Negras evangélicas. Movimiento social. Donne evangeliche nere e processo di auto-formazione SINTESEQuesto articolo fa parte dell'analisi della ricerca autobiografica in educazione, movimenti sociali e pratiche collettive, sul processo di auto-formazione delle attiviste sociali delle donne di colore evangeliche in Brasile. Il focus della ricerca è il movimento evangelico progressivo, in particolare la nuova Evangelical Black Women Network (2018), di cui fanno parte il ricercatore e i partner di ricerca. Attraverso il metodo autobiografico e le epistemologie femministe, è stato costruito il percorso metodologico di approssimazione e sistematizzazione della realtà e sono state costruite le interpretazioni delle riflessioni delle categorie: esperienza, dialogo e pratica politica su cui cerchiamo di conoscere l'importanza del movimento sociale nel processo di auto-formazione delle materie di ricerca. I risultati indicano un'auto-formazione impegnata nel cambiamento sociale, con la lotta antirazzista e antisessualista e con la costruzione di identità dissidenti tra conservatorismo e fondamentalismo religioso fortemente presenti nella società brasiliana.Auto-allenamento. Neri evangelici. Movimento sociale.
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Castro, Cloves Alexandre de. "Educação popular, movimentos sociais e cursinhos populares: uma análise pelo espaço." Cadernos CIMEAC 2, no. 2 (December 12, 2012): 24. http://dx.doi.org/10.18554/cimeac.v2i2.1441.

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Abstract:
O presente artigo procura articular a prática da educação popular e situá-la no campo dos movimentos sociais por considerá-la uma ação política que busca a libertação das classes mais oprimidas por meio das pedagogias produzidas nas lutas sociais por melhores condições de vida e pelo acesso ao uso dos equipamentos/estruturas urbanos. O movimento de cursinhos populares é um sujeito coletivo que surgiu da articulação entre ações oriundas do movimento estudantil e de movimentos sociais e contribuiu para incluir na agenda da sociedade brasileira o debate pela democratização do acesso à universidade.
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Demarchi, Carlos Henrique. "Movimentos sociais e democratização da comunicação no Brasil: desafios contemporâneos." Revista Extraprensa 11, no. 1 (December 29, 2017): 278. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2017.139703.

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Abstract:
A pauta da democratização da mídia no Brasil enfrenta, em tempos recentes, dificuldades para avançar junto ao Estado. Além da histórica resistência dos grupos hegemônicos de mídia, o governo, apesar de provocado pelos movimentos sociais, não se dispôs a enfrentar o tema e adotar políticas que levassem a transformações na área. Baseado nos debates teóricos sobre os movimentos sociais, o artigo discute os desafios contemporâneos para a democratização da comunicação. O estudo está ancorado em pesquisa bibliográfica, análise de documentos e entrevistas com representantes do movimento social. Conclui-se que a atuação do movimento brasileiro pela democratização da comunicação tem contribuído para a veiculação de ideias contra-hegemônicas.
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Galvão, Andréia. "OS MOVIMENTOS SOCIAIS DA AMÉRICA LATINA EM QUESTÃO." Revista Debates 2, no. 2 (December 25, 2008): 8–24. http://dx.doi.org/10.22456/1982-5269.6436.

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Abstract:
Este artigo se propõe a analisar a composição social, a plataforma reivindicativa e a forma de atuação de alguns movimentos sociais que eclodiram na cena política latino-americana no período recente. Esses movimentos foram escolhidos devido à sua dimensão política: todos eles possuem, cada um à sua maneira, um projeto político e produzem impactos políticos. Apesar da diversidade de projetos e dos diferentes impactos produzidos, e a despeito da heterogeneidade da base social mobilizada em cada movimento, o artigo busca apontar os elementos comuns e a possibilidade de encontrar uma unidade nos distintos movimentos. Essa unidade é pensada a partir de sua ideologia antineoliberal e do conceito de classes trabalhadoras.
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Ribeiro, Marlene. "Trabalho e educação no movimento camponês: liberdade ou emancipação?" Revista Brasileira de Educação 14, no. 42 (December 2009): 423–39. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782009000300003.

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Abstract:
O artigo aborda o tema "trabalho, movimentos sociais e educação". Tem por objetivo trazer elementos para identificar os princípios/fins de liberdade e emancipação que sustentam as experiências de trabalho-educação em sistema de alternância, realizadas pelos movimentos sociais populares do campo. Trata-se das organizações sindicais de trabalhadores rurais e dos movimentos organizados da Via Campesina. Apesar da diversidade de sujeitos, projetos sociais e formas de organização, esses movimentos têm em comum uma luta histórica pela terra de trabalho e pela democracia, o que permite sintetizá-los na unidade movimento camponês. Na importância do estudo destaca-se a necessidade de atentarmos para o novo contido nas experiências de trabalho-educação do movimento camponês, que são produzidas à revelia do processo de reprodução e acumulação do capital e do controle do Estado.
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Burckhart, Thiago Rafael. "Entre o político e o jurídico: a judicialização dos movimentos sociais e a capacidade de resiliência dos movimentos sócio-ambientais." Revista Eletrônica Direito e Sociedade - REDES 5, no. 1 (May 24, 2017): 243. http://dx.doi.org/10.18316/redes.v5i1.3505.

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Abstract:
A judicialização dos movimentos sociais é um fenômeno recente na história político-jurídica brasileira, tendo suscitado, nos últimos anos, profundas discussões jurídicas, políticas e sociais. Percebe-se, entretanto, que essa prática influencia diretamente na capacidade de resiliência de movimentos, podendo ter sua organização prejudicada e dimensão emancipatória negada. O caso do Movimento dos Atingidos pelo Desastre (MAD) de Blumenau/SC é uma evidência empírica desse fenômeno, haja vista que desde sua judicialização, que ocorreu como estratégia política do Poder Público municipal, o movimento viu sua atuação prejudicada já que a discussão foi transferida da esfera política reivindicativa para a burocrático-jurídica. Nesse sentido, esse artigo tem por objetivo discutir, a partir de uma abordagem sociológica e comprometida com a teoria da Constituição, a questão da judicialização diante dos movimentos sociais tomando em consideração o caso do MAD em Blumenau/SC. Questiona-se, a partir das teorias do Judicial Review, a legitimidade do Poder Judiciário atuar em demandas como essa, negando a esfera política de discussão e reivindicação democrática; busca-se fornecer elementos para a construção de uma teoria normativa do judicial review contextualizada. Para tanto, o artigo é dividido em quatro partes: I – Judicialização e ativismo judicial; II – Movimentos sociais, política e Judiciário; III – O caso do Movimento dos Atingidos pelo Desastre (MAD) de Blumenau/SC; IV – A (i)legitimidade do Poder Judiciário na atuação de causas envolvendo movimentos sociais.
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Oliveira, Renan Dias. "Do TRABALHO PRECÁRIO NO CAMPO E NA CIDADE À ORGANIZAÇÃO MILITANTE:." Revista Labor 1, no. 22 (December 30, 2019): 84–102. http://dx.doi.org/10.29148/labor.v1i22.41429.

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Abstract:
O tema deste artigo se fundamenta em dois eixos principais: o primeiro procura analisar, do ponto de vista da Sociologia do Trabalho, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) têm atuado na incorporação de grupos precarizados de trabalhadores rurais e urbanos em suas fileiras de atuação social e política. O segundo procura analisar como os “setores de formação” dos dois movimentos atuam nessa dinâmica de absorção de trabalhadores e na consequente formação política desses mesmos trabalhadores, que irão compor as fileiras dos dois movimentos sociais de forma orgânica, como militantes. Por fim, é feita uma comparação entre as dinâmicas dos dois movimentos, a fim de melhor compreender o caminho percorrido por trabalhadores precarizados, que se tornam atores políticos no interior dos dois maiores movimentos sociais do país. Considerou-se importante resgatar trabalhos de pesquisa realizados sobre a formação política em movimentos sociais, mas dando ênfase ao protagonismo político de setores de trabalhadores precarizados nesses dois movimentos.
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Oliveira, Renan Dias. "A FORMAÇÃO POLÍTICA DE TRABALHADORES PRECARIZADOS NO MST E NO MTST." REVES - Revista Relações Sociais 2, no. 1 (February 18, 2019): 0034–50. http://dx.doi.org/10.18540/revesvl2iss1pp0034-0050.

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Abstract:
O tema deste artigo se fundamenta em dois eixos principais: o primeiro procura analisar, do ponto de vista da Sociologia do Trabalho, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) têm atuado na incorporação de grupos precarizados de trabalhadores rurais e urbanos em suas fileiras de atuação social e política. O segundo procura analisar como os “setores de formação” dos dois movimentos atuam nessa dinâmica de absorção de trabalhadores e na consequente formação política desses mesmos trabalhadores, que irão compor as fileiras dos dois movimentos sociais de forma orgânica, como militantes. Por fim, será feita uma comparação entre as dinâmicas dos dois movimentos, a fim de melhor compreender o caminho percorrido por trabalhadores precarizados, que se tornam atores políticos no interior dos dois maiores movimentos sociais do país. Considera-se importante resgatar trabalhos de pesquisa realizados sobre a formação política em movimentos sociais, mas dando ênfase ao protagonismo político de setores de trabalhadores precarizados nesses dois movimentos.
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Moreira, Vagner José. "A CRIMINALIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS SOCIAIS DE LUTA PELA TERRA: MUNDOS DOS TRABALHADORES, QUESTÃO AGRÁRIA E O “LEVANTE COMUNISTA” DE 1949 EM FERNANDÓPOLIS-SP." REVISTA NERA, no. 16 (May 29, 2012): 114–29. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i16.1368.

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Abstract:
Ao perscrutar o movimento social de trabalhadores de junho de 1949, ocorrido em Fernandópolis-SP, problematizo o processo histórico de criminalização desse movimento e de outros movimentos sociais no Brasil, assim como as disputas em torno dos processos sociais de construção de memórias sobre as experiências desses trabalhadores e seus movimentos sociais de luta pela terra. Esse processo histórico vivido pelos trabalhadores na região Noroeste do Estado de São Paulo estava relacionado a circunstâncias vividas, envolvendo a pressão e exploração do latifúndio, a organização de movimentos sociais diversos, a luta política partidária, a repressão política e policial do DOPS. A experiência social desses trabalhadores possibilita discutir a questão agrária no passado e na contemporaneidade, pois é significativo que diversos sujeitos atribuem relação entre o “levante comunista” de 1949 em Fernandópolis e as lutas dos trabalhadores sem-terra hodiernos.
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Volpato, Alana Nogueira, Caroline Kraus Luvizotto, and Christiane Delmondes Versuti. "Visibilidade Como Estratégia, Estratégias de Visibilidade: Movimentos sociais contemporâneos na internet." Revista ECO-Pós 22, no. 1 (June 21, 2019): 352–83. http://dx.doi.org/10.29146/eco-pos.v22i1.15992.

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Abstract:
Em um contexto de íntima relação entre mídia, política e esfera pública, intensificada pela sociedade midiatizada, movimentos sociais contemporâneos concentram parte de seus esforços em comunicação online para obter visibilidade. Esta pesquisa tem como objetivo compreender com quais objetivos movimentos sociais contemporâneos se comunicam online, a partir do caso do Levante Popular da Juventude, discutindo o espaço ocupado pela visibilidade na formulação de estratégias de comunicação. Para isso, apresenta a análise de duas redes sociais do Levante, o Instagram e o Facebook, além de uma entrevista em profundidade com a responsável pela comunicação nacional do movimento. Conclui que a visibilidade aparece na comunicação do movimento de forma dialética, como objetivo e como estratégia.
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Mutzenberg, Remo. "Conhecimento sobre ação coletiva e movimentos sociais: pontos para uma análise dos protestos sociais em África." Sociedade e Estado 30, no. 2 (August 2015): 415–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-699220150002000008.

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Abstract:
ResumoO texto se propõe a analisar um conjunto de questões pertinentes ao campo dos estudos sobre ações coletivas, desenvolvidas particularmente nos Estados Unidos, e sobre os movimentos sociais, desenvolvidas predominantemente na Europa, objetivando colocar em evidência questões, princípios e conceitos. Num segundo momento, busca identificar tendências e perspectivas presentes na tradição dos estudos sobre ações coletivas e movimentos sociais em África, levando em consideração a problematização quanto ao uso daquelas tradições, sua pertinência e limites. Tal procedimento visa identificar um repertório para a construção de caminhos na análise de protestos sociais. Partindo da literatura produzida no campo temático das ações coletivas e dos movimentos sociais, o texto tem por objetivo indicar possíveis caminhos analíticos orientadores ao desenvolvimento de pesquisa para a análise de "protesto social", entendidos estes como forma de ação coletiva ou momentos de visibilidade de um movimento social. Considera-se que a análise dos protestos sociais leva a reconhecer o legado teórico e metodológico referente à análise das ações coletivas e dos movimentos sociais e, ainda, possibilita a identificação de temas e questões que emergem a partir dos próprios contextos sociais e que não são problematizados no campo teórico.
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Camoleze, Jean, and Sonia Trointiño. "Produção e tipologia documental de movimentos sociais." Informação em Pauta 4, no. 2 (December 27, 2019): 121–36. http://dx.doi.org/10.32810/2525-3468.ip.v4i2.2019.42191.121-136.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo discutir a contribuição da tipologia documental para a organização e contextualização de documentos produzidos por movimentos sociais. Para tanto, a reflexão baseia-se em um trabalho metateórico e um estudo de caso realizado no arquivo do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra do Brasil (MST), um dos movimentos de penetração social mais bem organizados e amplos do país. Como resultado, constatou-se que a produção de registros dessa organização social mantém os elementos característicos dos documentos de arquivo, ainda que sejam produzidos em organizações não caracterizadas como uma entidade jurídica. Da mesma forma, foi possível identificar que os documentos populares, representação documental típica dos movimentos sociais, têm valor educativo, cultural e exercem o ato comunicativo em todos os momentos, permitindo a recuperação de relações orgânicas, muitas vezes pouco evidentes, mas que também confirmam arquivística dos documentos produzidos por essas não instituições, no sentido tradicional.
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Costa, Nilson do Rosário. "Transição e movimentos sociais contribuição ao debate da reforma sanitária." Cadernos de Saúde Pública 4, no. 2 (June 1988): 207–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1988000200005.

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Abstract:
Estudo dedicado a analisar o desenvolvimento do conceito de movimento social urbano na ciência social brasileira. Demonstra como o "paradigma" de movimento social desconsiderou as questões institucionais em suas estratégias políticas. O estudo também analisa o arcabouço teórico dos movimentos sociais como condição cultural que limitou sua influência na dinâmica institucional brasileira. Conclui que a baixa eficácia política foi um importante elemento explicativo das poucas mudanças das políticas públicas na área social na década de 80.
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Neves, Achiles Lemos. "DOS MOVIMENTOS SOCIAIS AOS SÓCIO-ESPACIAIS E SÓCIOTERRITORIAIS: UMA TENTATIVA DE COMPREENSÃO DOS “MOVIMENTOS” PELA PERSPECTIVA GEOGRÁFICA." REVISTA NERA, no. 5 (May 29, 2012): 35–42. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i5.1468.

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Abstract:
Esta pesquisa busca realizar um levantamento da inserção dos movimentos sociais na geografia e, concomitantemente, analisar a forma como esses movimentos vem sendo tratados. Assiste-se na atualidade a um amplo debate acerca da compartimentação do conhecimento que, analisado de forma cartesiana, reflete uma visão de mundo parcial. Essa parcialidade, de certa forma, afasta a geografia dos movimentos sociais, na medida em que os mesmos são tratados no universo geográfico a partir de conceituações próprias de outras disciplinas ou áreas do conhecimento. Ao analisar alguns trabalhos publicados por geógrafos, percebe-se uma gradativa intensificação da influência dessas manifestações, levando a uma consideração das mesmas a partir de conceituações particulares. Essa abordagem utiliza-se de conceitos de outras disciplinas na mesma medida em que se afasta de seus referenciais teóricos de maior relevância, trazendo à geografia a necessidade de criação de referenciais próprios, como os já propostos por alguns autores como “movimento sócio espacial” e “movimento sócio territorial”. Este trabalho tem por objetivo analisar a maior participação da teoria geográfica na compreensão dos movimentos sociais, assim como contribuir para a formulação de conceituações próprias da geografia na classificação dos movimentos sociais.
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Borges, Rebeca Simei da Silva, Sâmia Laudêmia Freire Costa, and Macell Cunha Leitão. "Movimentos Sociais e Poder Judiciário: A Judicialização das Lutas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra." CAMPO JURÍDICO 8, no. 2 (December 23, 2020): 227–45. http://dx.doi.org/10.37497/revcampojur.v8i2.603.

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Abstract:
A garantia de direitos políticos e sociais pela Constituição Federal de 1988 alterou substancialmente as estratégias políticas dos movimentos sociais no Brasil que passaram a articular suas demandas predominantemente através das instituições jurídicas. Diante desse contexto de judicialização das lutas sociais, o presente trabalho analisa, mediante pesquisa bibliográfica, a atuação do Poder Judiciário nos processos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. As conclusões apontam que a desigualdade material existente na sociedade se reproduz na esfera judicial, de modo que a interpretação judicial tende ideologicamente a descumprir os mandamentos constitucionais de acesso à justiça e de efetivação da função social da propriedade, constituindo um processo camuflado de criminalização dos movimentos sociais.
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Aquino Bittencourt, Maria Clara Clara. "Sobre espalhamento e convergência no âmbito dos movimentos sociais: relações entre mídias de massa e mídias sociais." Revista_Mídia_e_Cotidiano 3, no. 3 (December 17, 2013): 480. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v3i3.9699.

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Abstract:
A partir do cenário de protestos que se espalharam pelo Brasil em 2013, propõe-se um debate pautado pelo tensionamento sobre as apropriações das mídias sociais feitas não só por movimentos sociais, manifestantes e cidadãos comuns, mas também pela mídia de massa. O objetivo é dar início a uma discussão sobre as transformações relacionadas a circulação midiática no âmbito dos movimentos sociais, a partir de uma reflexão sobre questões referentes à convergência midiática e ao espalhamento (JENKINS, FORD E GREEN, 2013) dos conteúdos produzidos por atores diversos em um espaço de fluxos que perpassa não apenas pelas mídias sociais e nem somente pelas mídias de massa, mas que engloba ambas, em um movimento de reconfiguração de práticas nos níveis técnico, social e cultural.
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Ribeiro, Ana Maria Motta, and Hugo Belarmino de Morais. "Classe social, identidade e luta por Direitos Humanos no Movimento de Atingidos por Barragens - Brasil." Revista Direito e Práxis 10, no. 2 (June 2019): 1046–70. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2018/32202.

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Abstract:
Resumo Busca-se no presente artigo construir alguns apontamentos teóricos sobre a relação entre direitos e movimentos sociais a partir do caso do Movimento de Atingidos por Barragens (MAB) no Brasil, a fim de entender como os processos sociais de luta deste movimento interligam a questão das classes sociais com as identidades camponesas e a luta por direitos humanos forjados frente aos interesses do empreendimento e do Estado.
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Vieira, Bergson. "FUNCIONAMENTO DO MOVIMENTO AMBIENTALISTA EM SERGIPE NAS DÉCADAS DE 1980 E 1990: UM ESTUDO DE CASO A PARTIR DO MOPEC." Revista Prelúdios 6, no. 6 (May 22, 2018): 20. http://dx.doi.org/10.9771/revpre.v6i6.26606.

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Abstract:
O presente trabalho se insere em vertentes de estudos sobre o processo de criação de movimentos sociais, procurando compreender quais os caminhos que o movimento ambientalista tomou em Sergipe após a redemocratização. A problemática em que se assenta este texto insere-se no debate a respeito da relação entre conjuntura política e social – observada nas décadas de 1980 e 1990 – e criação e funcionamento de movimentos sociais. O trabalho analisou as questões acima identificadas a partir da análise da criação do Movimento Popular Ecológico (Mopec) em Sergipe. A metodologia utilizada partiu de entrevistas e questionários, através de um mapeamento prévio dos agentes envolvidos no movimento ambientalista entre as décadas de 1980 e 1990.
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Gutierrez, Daniel. "O Engajamento militante enquanto prática social." Revista de Ciências Sociais 51, no. 1 (August 12, 2019): 223–48. http://dx.doi.org/10.36517/rcs.51.1.a01.

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Abstract:
O presente trabalho insere-se no campo de estudos sobre movimentos sociais e a sociologia da militância. O objetivo do texto se resume num esforço em analisar sociologicamente os motivos diversos que podem levar a desmobilização política, a frustração e ao desengajamento militante. O material empírico que serve de base para as conclusões e/ou indicações apresentadas são parte de um trabalho anterior, que se dedicou a análise da constituição e atuação política de um movimento que ficou conhecido, no sul do país, como Movimento Pró-Universidade Federal. Tal movimento é fruto de processos histórico-político-sociais mais amplos; nasce em torno de “oportunidades políticas”; orienta-se através de pautas comuns a uma série de movimentos sociais rurais geograficamente gestados na Mesorregião da Grande Fronteira Sul; e desmobiliza-se, devido a uma série de fatores que serão abordados nesse trabalho.
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Da Costa, Iany Elizabeth. "Movimento Quilombola na Paraíba: algumas considerações sobre a organização social pelo direito à terra." Revista Discente Ofícios de Clio 2, no. 3 (June 21, 2018): 31. http://dx.doi.org/10.15210/clio.v2i3.12456.

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Abstract:
Neste artigo, apresentamos algumas considerações sobre a emergência do Movimento Quilombola na Paraíba, e no Brasil, a partir, das entidades representativas a CECNEQ (Paraíba) e a CONAQ (Brasil). Para isso, realizamos um levantamento teórico sobre a relação do Movimento Negro e do Movimento Quilombola, na luta por direitos sociais, por meio da crítica à categorização criada pela Constituição de 1988 e a necessidade de se ressignificar a identidade quilombola, por meio, da identidade de resistência. Visando compreender os avanços e limites no estudo dessas organizações sociais, a fim, de perceber como as antigas comunidades negras rurais adquirem espaço na luta dos movimentos sociais brasileiros, no pós-1988.Palavras-chave: Território Étnico, Movimento Quilombola, Direitos Sociais.
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Flickinger, Hans-Georg, and Emil A. Sobottka. "Movimentos sociais e democracia." Civitas - Revista de Ciências Sociais 4, no. 1 (December 28, 2006): 5. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2004.1.42.

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Gohn, Maria da Glória. "Movimentos sociais na contemporaneidade." Revista Brasileira de Educação 16, no. 47 (August 2011): 333–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-24782011000200005.

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Abstract:
O trabalho objetiva apresentar um panorama geral dos movimentos sociais da atualidade, com destaque para a América Latina, e apresentar um mapeamento de suas principais formas no Brasil. Nesse sentido, reflete sobre o caráter educativo de suas ações, tanto para seus participantes como para a sociedade em geral e para os órgãos públicos. A premissa básica é de que os movimentos sociais são fontes de inovação e matrizes geradoras de saber. Entretanto, como não se trata de um processo isolado, mas de caráter político-social, o trabalho analisa as articulações na rede de relações que os movimentos estabelecem na conjuntura política, econômica e sociocultural do país, para compreender os fatores que geram as aprendizagens e os valores da cultura política que vão sendo construídos. Destacam-se os movimentos que ocorrem nas áreas da educação formal e da educação não formal.
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Martins, Marcos Francisco. "Educação e movimentos sociais." Crítica Educativa 2, no. 1 (August 17, 2016): 1. http://dx.doi.org/10.22476/revcted.v2i1.72.

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Almeida, Lúcio Flávio Rodrigues de. "Movimentos sociais no Brasil." Mediações - Revista de Ciências Sociais 5, no. 1 (July 15, 2000): 41. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2000v5n1p41.

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Oliveira, Luis Fernando, and Livia De Tommasi. "Movimentos sociais de transporte." ÎANDÉ : Ciências e Humanidades 2, no. 1 (July 21, 2018): 42–55. http://dx.doi.org/10.36942/iande.v2i1.41.

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Abstract:
O presente texto tem como objeto de estudo os movimentos sociais que tematizam a questão do transporte coletivo, especialmente os ônibus. Será feita uma rápida explicação da utilidade dos transportes públicos no âmbito do sistema capitalista, que foram objeto de alguns protestos significativos ao longo do século passado nas regiões metropolitanas do país. Será apresentado o Conselho Municipal de Transporte e Trânsito da cidade de São Paulo, uma instância institucional de participação na definição das políticas públicas. Adotando uma abordagem histórica, o trabalho tratará do contexto dos anos 90 que afetou não somente os movimentos sociais de transporte, mas também outros movimentos ligados a outras questões sociais que tiveram suas forças diminuídas em consequência da onda neoliberal que se instalou no país.
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Bonfigli, Fiammetta, and Germano Schwartz. "Movimentos sociais e direito." Revista Brasileira de Sociologia do Direito 7, no. 2 (May 1, 2020): 3–33. http://dx.doi.org/10.21910/rbsd.v7n2.2020.413.

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Abstract:
O presente artigo visa a recompor e a interpretar os acontecimentos que fizeram do Brasil um teatro de protestos em massa contra o aumento da tarifa dos ônibus urbanos no ano de 2013 Movimento Passe Livre. O ensaio tem como foco especifico a cidade de Porto Alegre e a ocupação de sua Câmara de Vereadores em julho 2013. O objetivo é o de entender a relação entre a organização política do Bloco de Luta pelo Transporte Publico e seu GT Jurídico durante os oito dias de ocupação. Por meio de nove entrevistas semiestruturadas realizadas exclusivamente com os componentes do GT mencionado, procura-se entender como o Direito é uma ferramenta utilizada pelos movimentos sociais, quais suas dinâmicas relacionais e quais são seus pontos convergentes e divergentes. Nesse sentido, especial atenção é dada ao deferimento da reintegração de posse e a elaboração de dois projetos de lei sobre o transporte público como principais momentos de relação entre a organização coletiva da ocupação e o GT jurídico.
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Silva, Celeida Maria Costa de Souza. "Intercultura e movimentos sociais." Cadernos de Pesquisa, no. 106 (March 1999): 233–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-15741999000100012.

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Machado, Paulo Pinheiro. "História e movimentos sociais." Fronteiras: Revista Catarinense de História, no. 28 (December 1, 2017): 6. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2016n28.8014.

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Abstract:
O artigo analisa a relação entre a História e os movimentos sociais, particularmente do meio rural no sul do Brasil. Aponta as contradições e ambiguidades entre a ciência e o mundo real, além de indicar os problemas e desafios colocados para a educação e a memória pela precariedade da democratização da sociedade brasileira
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Santana, Jullyane, Marli Gonçalves, and Rosana Cruz. "Estado e Movimentos Sociais." Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade 30, no. 61 (March 27, 2021): 85–102. http://dx.doi.org/10.21879/faeeba2358-0194.2021.v30.n61.p85-102.

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Abstract:
O presente artigo se propõe a problematizar a relação entre o Estado e os movimentos sociais, evidenciando suas contradições, limites e possibilidades no que se refere aos processos de gestão do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – Pronera – entre 1998 a 2016, por meio do estudo comparativo dos manuais de operacionalização publicados no período. O estudo, bibliográfico e documental, dialogou com autores como Poulantzas (2000) e Hofling (2001), para problematizar as contradições das políticas públicas no Estado capitalista; e Molina (2011), Medeiros (2010), Dias (2015) e Caldart (2009), para analisar a trajetória do Pronera e as contradições inerentes ao seu processo de implementação no que se refere à participação dos movimentos sociais e sindicais na sua gestão. O estudo revelou que ocorreu o afastamento dos movimentos sociais e sindicais das esferas decisórias do Estado, com a consequente restrição de sua participação nos processos de operacionalização da política. Palavras-chave: Educação do Campo. Pronera. Movimentos sociais e sindicais do campo.
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Leite, Jáder Ferreira, and Magda Dimenstein. "Movimentos sociais e produção de subjetividade: o MST em perspectiva." Psicologia & Sociedade 22, no. 2 (August 2010): 269–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822010000200007.

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Abstract:
O presente artigo pretende apresentar uma discussão a respeito de como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se configura enquanto um importante ator social no cenário das lutas políticas empreendidas pelos movimentos sociais na atualidade. Tal discussão ancora-se numa perspectiva crítica e que visa contribuir com o campo da Psicologia Social. Assim, propomos uma compreensão dos movimentos sociais a partir dos processos de subjetivação, por entendermos exatamente que as subjetividades são empreendidas nas relações de poder/saber que atravessam uma dada realidade histórico-social.
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Mariana, Fernando Bomfim, and Laiza Brunett Alves de Araújo. "EPISTEMOLOGIAS SUBVERSIVAS EM LABORATÓRIO – O LAMPEAR E O MOVIMENTO OCUPA CERES NA UFRN." Revista Debates Insubmissos - ISSN:2595-2803 1, no. 1 (May 7, 2018): 83. http://dx.doi.org/10.32359/debin2018.v1.n1.p83-100.

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Abstract:
Durante o ano de 2016, diversos movimentos sociais se insurgiram contra as políticas econômicas alavancadas pelos Governo Federal, em especial a PEC 55. Na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, o LABORATÓRIO INTERNACIONAL DE MOVIMENTOS SOCIAIS E EDUCAÇÃO POPULAR (LAMPEAR) e o MOVIMENTO OCUPA CERES realizaram diversas ações diretas e atividades acadêmicas voltadas para a indissociabilidade entre produção de conhecimento e emancipação social, possibilitando novas formas de aprendizagem intrínsecas à luta social. Este artigo revela alguns pressupostos teóricos dinamizados pelo LAMPEAR e um relato de caso das ocupações desencadeadas pelos estudantes na UFRN através do MOVIMENTO OCUPA CERES.
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Siqueira, Carlos Eduardo, Hermano Castro, and Tânia Maria de Araújo. "A globalização dos movimentos sociais: resposta social à Globalização Corporativa Neoliberal." Ciência & Saúde Coletiva 8, no. 4 (2003): 847–58. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232003000400002.

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Abstract:
Este artigo apresenta, inicialmente, definições propostas para o termo Globalização Corporativa Neoliberal ou globalização neoliberal. Em seguida discute os principais problemas e impactos da globalização neoliberal identificados pelos movimentos sociais e intelectuais que propõem alternativas ao modelo neoliberal global, conhecido como movimento antiglobalização, "globalização por debaixo" ou das bases ("grassroots" globalization). Esses movimentos sociais se organizam, com freqüência, como redes de movimentos sociais articulados globalmente. A abordagem acerca do surgimento dessas redes é feita a partir de uma breve revisão das proposicões feitas por estudiosos das estruturas e dinâmicas de redes sociais. O artigo é concluído com sugestões de elementos para um programa alternativo ao neoliberalismo global.
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