Academic literature on the topic 'Movimiento al Socialismo (Bolívia)'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Movimiento al Socialismo (Bolívia).'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Movimiento al Socialismo (Bolívia)"

1

Pannain, Rafaela Nunes. "Expansão do Estado na Bolívia e resistências: entre hegemonias e autonomias." Mediações - Revista de Ciências Sociais 24, no. 1 (May 10, 2019): 22. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n1p22.

Full text
Abstract:
No momento em que Evo Morales tenta concorrer ao seu quarto mandato presidencial, busca-se lançar luz sobre o progressivo afastamento entre seu governo e parte dos setores subalternos que contribuíram para a sua ascensão e consolidação. Apenas é possível entender a eleição de Morales em 2005 e o crescimento do Movimiento al Socialismo (MAS) tendo em mente o ciclo de protestos populares contestadores do modelo político-econômico adotado pelos governos bolivianos a partir de 1985, caracterizado pelo pacto entre elites políticas e a adoção de políticas neoliberais. No primeiro mandato de Morales houve uma reorientação da economia nacional e a construção de um novo modelo de Estado. Progressivamente apareceram as contradições ligadas a dois objetivos desse projeto político: o reconhecimento da diversidade social e política existente na Bolívia e a expansão estatal. O debate acerca da consolidação de governos autônomos indígenas ilumina os embates no que tange à distribuição de poder político para setores subalternos – protagonistas do ciclo de protestos e das mudanças dele decorrentes –. e à adoção pelo governo central de um modelo econômico qualificado de neoextrativista.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Ayerbe, Luis Fernando. "Crise de hegemonia e emergência de novos atores na Bolívia: o governo de Evo Morales." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 83 (2011): 179–216. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452011000200007.

Full text
Abstract:
A presidência de Evo Morales, liderança indígena e dirigente do partido Movimiento al Socialismo (MAS), abre um processo de transformações em diversas dimensões, em que as mudanças socioeconômicas e no poder político expressam uma perspectiva de longa duração que questiona relações de colonialidade entre uma elite dominante branca e uma maioria indígena subalterna, que se aprofundam após a independência nacional. Acompanhando essa perspectiva, predominante nos setores de apoio ao governo, a estratégia de poder do MAS não segue a tradição das revoluções sociais que operaram rupturas estruturais no modo de produção e na organização estatal bolivianas, mas aponta para uma nova revolução descolonizadora, política e cultural, que articula um indigenismo de natureza ampla, flexível e aberto aos movimentos sociais do campo popular. Essa concepção enfrenta críticas em setores da esquerda, que vislumbram uma renovação do processo de modernização capitalista iniciado em 1952, sob a liderança do Movimiento Nacionalista Revolucionario (MNR), ampliando a cidadania e democratizando o acesso ao Estado pelo reconhecimento dos indígenas como tais. Nessa perspectiva, a transformação proposta pelo MAS tenderia a favorecer uma recomposição do sistema diversificando sua base socioeconômica. A partir do contraste estabelecido por essas duas linhas de interpretação, pretendemos analisar as possibilidades estruturais da estratégia do governo de Evo Morales, tomando como referentes históricos as transformações operadas pela revolução nacionalista de 1952 e pelas reformas neoliberais iniciadas nos anos 1980.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Medeiros, Leonardo Bacher, and Leonardo Granato. "DISCURSO POLÍTICO E OS IMAGINÁRIOS SOBRE O A REFORMA DO ESTADO NA BOLÍVIA (2006-2010)." Caderno de Letras, no. 41 (February 20, 2022): 293–312. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i41.21411.

Full text
Abstract:
As transformações do Estado capitalista - tais como a reforma da sua estrutura jurídico-política - trazem consigo elementos de conservação, reprodução e, também, de transformação de certas relações sociais. Essas variáveis se apresentam, ao nível das lutas sociais, por meio de práticas que se manifestam em determinada conjuntura na cena política. Considerando estas premissas, este artigo propõe abordar uma dessas práticas – a do discurso político - na conjuntura da reforma do Estado na Bolívia (2006-2010). A partir desse objetivo, o artigo se dedica a examinar a narrativa acerca dos imaginários sobre o processo de reforma política na cena política boliviana, particularmente, durante o período de ascensão do partido Movimiento al Socialismo (MAS) à institucionalidade estatal. Para esse exame, o artigo fundamenta-se na Análise do Discurso de origem francesa. O material discursivo examinado corresponde a sequências discursivas extraídas das manifestações públicas do vice-presidente Álvaro García Linera, entre 2008 e 2010. Conclui que a narrativa em torno do processo de reforma do Estado no caso boliviano é constituída por um imaginário que se reporta à existência de uma vanguarda indígena na conquista do poder de Estado, além da existência de um horizonte plurinacional de inclusão não apenas dos indígenas, mas também dos demais setores subalternos à institucionalidade estatal, fator que consolida um imaginário de coesão e de unidade nacional na conjuntura de transformação do Estado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Antunes, Ricardo. "O socialismo, lutas sociais e novo modo de vida na América Latina." Revista Direito e Práxis 8, no. 3 (July 2017): 2212–26. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2017/29906.

Full text
Abstract:
Resumo O objetivo deste texto é refletir sobre a experiência recente do socialismo com o olhar voltado para a América Latina. Se ao longo do século XX, a tese do “socialismo em um só país” sofreu uma derrota profunda, mesmo em seu espaço ampliado de incidência, qual poderá ser o papel (econômico, social e político) de países como o Brasil, México, Argentina, Venezuela, Bolívia e Colômbia, Cuba etc, nas lutas pelo socialismo, tanto no espaço latinoamericano, quanto mundial? Nesta era de mundialização do capital, como será possível pensar o socialismo em um espaço simultaneamente nacional e também global/universal? E quais são os polos sociais capazes de lutar por estas transformações, quando se toma o exemplo da América Latina? São estes alguns dos pontos tratados neste artigo
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Do Alto, Hervé. "« movimiento al socialismo : ahora es cuando ! »." Vacarme 35, no. 2 (2006): 38. http://dx.doi.org/10.3917/vaca.035.0038.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Gallardo Márquez, Melvin. "Luis Emilio Recabarren y el socialismo argentino entre 1901 y 1908." Archivos de historia del movimiento obrero y la izquierda, no. 16 (March 22, 2020): 135–54. http://dx.doi.org/10.46688/ahmoi.n16.253.

Full text
Abstract:
El artículo tiene por objetivo reconstruir las actividades políticas y gremiales desarrolladas por el dirigente chileno Luis E. Recabarren en el Partido Socialista y en el movimiento obrero argentino, durante su residencia en Buenos Aires, entre 1906 y 1908. Recabarren gozó de un seguimiento de La Vanguardia por su importante trayectoria en el movimiento obrero chileno entre 1904 y 1906. Al autoexiliarse en la Argentina, sus objetivos eran estudiar en profundidad la doctrina socialista, conocer la estructura y organización del PS, su actividad política y su inserción en el movimiento obrero y, a través de esta experiencia, vincular al movimiento obrero chileno con el movimiento socialista internacional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Romero Fernández, Edgardo. "¿Qué significación tiene el pensamiento marxista, para el antiguo y actual debate de las izquierdas en torno a las fuerzas directrices para la construcción del socialismo?" Amauta 14, no. 28 (August 22, 2016): 37–44. http://dx.doi.org/10.15648/am.28.2016.4.

Full text
Abstract:
La construcción del socialismo necesita del estudio de las tácticas, acertadas o no del movimiento comunista y obrero internacional, y del debate que tuvo lugar entre las “izquierdas” en el siglo XX, pues el socialismo es una cuestión de conciencia, y no es posible transformar la sociedad en sentido socialista desconociendo los errores del pasado y sacar las conclusiones correctas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Vorotnikova, Tatiana. "Movimiento al Socialismo in Bolivia: trajectory, composition, ideology." Latinskaia Amerika, no. 3 (2021): 6. http://dx.doi.org/10.31857/s0044748x0012671-7.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Díaz, Hernán M. "Sobre las ideas socialistas en el Río de la Plata en el siglo XIX." Archivos de Historia del Movimiento Obrero y la Izquierda, no. 19 (September 20, 2021): 179–90. http://dx.doi.org/10.46688/ahmoi.n19.326.

Full text
Abstract:
En el presente artículo se discute la denominación “socialismo romántico”, utilizada por Horacio Tarcus en una trilogía, publicada entre 2016 y 2020, que trata sobre la recepción de las ideas socialistas en la Argentina en el siglo XIX. Se realiza también una discusión acerca del socialismo anterior a Marx y su vínculo complejo con el romanticismo como movimiento literario o como filosofía de la historia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

MAYORGA, Fernando. "ESTADO PLURINACIONAL E DEMOCRACIA INTERCULTURAL NA BOLÍVIA." Revista Brasileira de Ciências Sociais 32, no. 94 (2017): 01. http://dx.doi.org/10.17666/329401/2017.

Full text
Abstract:
Em 2009, entrou em vigência uma nova Constituição Política que define um modelo estatal inédito – Estado Plurinacional – que se caracteriza pelo pluralismo jurídico, econômico, linguístico, cultural e político a partir do reconhecimento dos direitos coletivos dos povos indígenas. Em sua faceta política, expressa-se no reconhecimento da democracia comunitária – formas de eleição e seleção de autoridades e representantes por meio das práticas e costumes indígenas – que se articula com a democracia representativa e a democracia direta e participativa. A combinação variável de regulamentos e instituições dessas três primeiras formas de democracia configuram a democracia intercultural. Esse modelo de Estado condensa o projeto político do Movimento para o Socialismo (MAS), partido que domina a cena política boliviana há mais de uma década sob a liderança de Evo Morales, eleito em três eleições consecutivas (2005, 2009, 2014). Neste trabalho esboçamos os contornos do desenho político e institucional vigente desde a promulgação da nova constituição política em 2009, e as características do processo político – denominado “processo de mudança” - iniciado ao final de 2005 com a primeira vitória eleitoral do MAS, há mais de uma década.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Movimiento al Socialismo (Bolívia)"

1

Cilia, Gustavo Bianezzi 1984. "Movimiento al socialismo : crescimento e organização." [s.n.], 2012. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279217.

Full text
Abstract:
Orientador: Rachel Meneguello
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Made available in DSpace on 2018-08-21T14:04:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cilia_GustavoBianezzi_M.pdf: 2374178 bytes, checksum: 88e75cc9af1b35f6eca9afd21449551d (MD5) Previous issue date: 2012
Resumo: O partido boliviano Movimiento al Socialismo nasceu de uma federação de camponeses ligados ao plantio de coca no interior do país e mesmo com poucos recursos e experiência administrativa tornou-se o partido dominante do país a partir da eleição de Evo Morales em 2005. De forma particular à dinâmica política vivenciada neste período o partido manteve uma estrutura pouco institucionalizada e alto grau de variação em sua organização de acordo com arranjos locais. Utilizando-se da análise de instituições e da historiografia das demandas e grupos políticos este trabalho busca superar alguns obstáculos presentes na análise do MAS a partir de dois recortes distintos. Em primeiro lugar busca demonstrar como os cocaleiros encabeçaram uma rede de movimentos sociais insurgentes que, construída como alternativa política em um momento de crise no sistema partidário, impõese como um incipiente sistema político de representação popular em um país notadamente fragmentado neste sentido. Em segundo lugar busca encontrar as raízes deste sucesso nas tensões históricas que persistem como demandas populares desde a colonização espanhola, analisando a resignificação destas rupturas durante momentos de construção da identidade política nacional como a Revolução de 52 e a crise do neoliberalismo na virada do século XXI. Juntas, estas duas dinâmicas estruturantes (formação de rede de movimentos sociais e resignificação do discurso nacional-popular) sinalizam para a construção de um novo sistema político naquele país
Abstract: The Bolivian party 'Movimiento al Socialismo' [Movement towards Socialism] was born out of a federation of peasant coca growers in the rural area and even with few resources and no admnistrative experience has become the dominant party in that country with the election of Evo Morales in 2005. In a way characteristic of the political dynamics of the period the party has kept a poorly institutionalized structure and a high degree of variation in its organization according to local arrangements. Making use of institutional analysis and the historiography of demands and political groups this work seeks to adress some obstacles present in any analysis of the MAS with two different approaches. In the first place, it seeks to demonstrate how coca growers led an insurgent network of social movements that, built from the start as a political alternative in a moment of crisis in the party system, presents itself as a starting political system of popular representation in a country markedly fragmented on this subject. In the second place, it seeks to find the roots of this success on the historical tensions that persisted as popular demands since the Spanish colonization, being resignified in particular moments of construction of the national political identity such as the Revolution of 52 and the crisis of the neoliberal model at the end of the XX century. Together, these two structuring processes (both the network of social movements and the rebuilding of a national-popular discourse) signal the construction of a new political system in that country
Mestrado
Ciencia Politica
Mestre em Ciência Política
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Quiroga, Venegas Pamela. "Movimiento populares, siglos XIX y XX. La diversidad anarquista: Santiago, 1990-2005." Tesis, Universidad de Chile, 2005. http://www.repositorio.uchile.cl/handle/2250/110219.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Bernal, Heredia Sandra Vanessa. "The Third Nation: A Project of National Identity Formation in Bolivia." Scholarly Repository, 2009. http://scholarlyrepository.miami.edu/oa_theses/221.

Full text
Abstract:
Over the past decade, well-organized mobilizations have brought groups of Bolivian miners, urban workers, farmers, and especially indigenous peoples together in identification with and response to the rhetoric of indigenous self-recognition. These events culminated in the election of Evo Morales in 2005 as the country's first indigenous president. The contemporary resurgence of indigeneity has been perceived by many as either revolutionary or apocalyptic. My thesis examines why a country with an indigenous population of some 80%, has now decided to politically voice their indigeneity after years of silence. My paper begins with an analysis of the history of indigenous peoples in Latin America and shows that since colonization, Bolivia, like other countries in the region, has struggled with the question of how to "incorporate" indigeneity into the project of national identity formation. I argue that there is no one concept to identify clearly or unequivocally what being "indigenous" means. Indigeneity is therefore not something set; its meaning changes according to personal identification, the perceptions of others, and the social, cultural, political, and economic circumstances at hand. This conceptual problem makes it difficult to determine who is authentically indigenous, or what the demands of indigenous people really are. Within this complex scenario, Evo Morales has laid out a political strategy and agenda organized around the concepts of ethnicity and identity. To analyze Morales' platform and examine its relative success among indigenous Bolivians, I compare and contrast his work with that of another indigenous leader, Felipe Quispe. Quispe, who is a well-known figure across Bolivia, became involved with the indigenous cause in 1978, when he joined Indianist Movimiento Indio Tupak Katari. Quispe is not only an activist but also a prolific scholar who has written several works on issues related to indigenous oppression. Since beginning his career as an activist, Quispe has put forth a well-defined ideological project to form a separate indigenous nation and identity. However, the comparatively radical understanding of indigenous identity and the exclusiveness of his project (which only included self-identifying indigenous peoples and aimed to "indianize" non-Indians) limited his support among the general Bolivian electorate. In contrast, Morales' agenda as President of Bolivia has drawn on a diverse and pluri-cultural national identity in which "Indian element" can be incorporated and represented alongside whites, mestizos, blacks, and other historically marginalized groups. Morales' model breaks with previous understandings of Bolivian and indigenous identities as mutually exclusive and recognizes that these identities can be inclusive and in fact complementary. I argue that the project proposed and developed by Morales is compatible with the project of building a democratic society in Bolivia and consider the viability of that project in light of the many social, political, and economic challenges now being faced by his administration.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Navarrete, Vergara Jaime. "Movimiento campesino revolucionario: entre la reivindicación territorial y el 'proyecto socialista' (Cautín, 1970-1973)." Tesis, Universidad de Chile, 2017. http://repositorio.uchile.cl/handle/2250/148691.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

CARVALHO, Soraia de. "Estado e luta de classes na Bolívia: uma análise comparativa entre a assembléia popular de 1971 e a constituinte de 2006-2009." Universidade Federal de Campina Grande, 2016. http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/143.

Full text
Abstract:
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2017-11-27T15:51:31Z No. of bitstreams: 1 Soraia de Carvalho - Tese PPGCS 2016.pdf: 5205971 bytes, checksum: 7dd5c8b6645cbc08493508073df2a083 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-11-27T15:51:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Soraia de Carvalho - Tese PPGCS 2016.pdf: 5205971 bytes, checksum: 7dd5c8b6645cbc08493508073df2a083 (MD5) Previous issue date: 2016-05-13
Capes
Movimiento Indígena - Campesino Esta tese tem como objeto de estudo duas distintas saídas para crises de hegemonia no processo político boliviano: a Assembleia Popular de 1971 e a Assembleia Constituinte, instalada em 2006, que resultou no novo texto constitucional promulgado em 2009, sob o governo de Evo Morales. A perspectiva metodológica adotada foi a do materialismo histórico e dialético. Analisa, quanto à independência de classe: qual a relação com as classes e frações dominantes e o Estado; como se manifestaram as ilusões democráticas; suas propostas em relação ao funcionamento do sistema judiciário. Identifica em cada experiência a forma como se deu a aliança entre as classes, frações de classe e nacionalidades oprimidas. Debate a abordagem do controle da produção, da questão agrária e das nacionalidades indígenas, assim como a política militar de cada uma delas. A partir destes pontos de análise, identifica que são experiências que adotaram rumos opostos. A primeira impulsionou a luta de classes enquanto a segunda a conteve nos marcos da democracia burguesa. A Assembleia Popular era parte da estratégia revolucionária do proletariado boliviano, que constituiu um organismo embrionário de duplo poder que se manteve independente perante as classes dominante e seu Estado. A vigência do pacto militar-camponês impôs dificuldades em incorporar esta classe à Assembleia. O golpe militar de 21 de agosto de 1971 interrompeu o desenvolvimento desta experiência. A Assembleia Constituinte instaurada em 2006 organizou-se em torno de uma estratégia democratizante, como uma saída burguesa para a crise de legitimidade das instituições estatais, profundamente abaladas pelos efeitos da aplicação das políticas neoliberais que levaram o país a uma situação prérevolucionária, com os levantes batizados como Guerra da Água, em 2000 e Guerra do Gás, em 2003. A negociação com modificação do texto aprovado pelos constituintes expressou que os delegados constituintes não tiveram controle sobre o resultado do processo e os conflitos entre o Governo Morales, as comunidades indígenas e outros segmentos, sob a vigência da nova Carta demonstram os limites da via jurídico-parlamentar para que os explorados conquistem suas reivindicações.
Esta tesis tiene como objeto de estudio dos distintas salidas para crisis de hegemonía en el proceso político boliviano: la Asamblea Popular de 1971 y la Asamblea Constituyente, instalada en 2006, que resultó en el nuevo texto constitucional promulgado en 2009, bajo el gobierno de Evo Morales. La perspectiva metodológica adoptada fue la del materialismo histórico e dialético Analiza, cuanto a la independencia de clase: cual la relación con las clases y fracciones dominantes y el Estado; como las ilusiones democráticas se manifestaron; sus propuestas en relación al funcionamiento del sistema judicial. Identifica en cada experiencia la forma cómo se dio la alianza entre las clases, fracciones de clases y nacionalidades oprimidas. Debate el abordaje de temas como el control de la producción; la cuestión agraria y de las nacionalidades indígenas, así como la política militar de cada una de ellas. A partir de estos puntos de análisis, identifica que son experiencias que adoptaron rumbos opuestos. La primera impulsó la lucha de clases mientras que la segunda la contuvo en el marco de la democracia burguesa. La Asamblea Popular era parte de la estrategia revolucionaria del proletariado boliviano, se constituyó como un órgano embrionario de poder dual que se ha mantenido independiente ante las clases dominantes y su Estado. La vigencia del pacto militar-campesino ha impuesto dificultades en la incorporación de esta clase a la Asamblea. El golpe militar del 21 de agosto de 1971 interrumpió el desarrollo de esta experiencia. La Asamblea Constituyente inaugurada en 2006 se organizó en torno a una estrategia democratizante, como una salida burguesa a la crisis de legitimidad de las instituciones estatales, profundamente abaladas por la aplicación de las políticas neoliberales que llevaran al país a una situación prerevolucionaria, con los levantamientos bautizados como la Guerra del Agua en el año 2000 y la Guerra del Gas en 2003. Las negociaciones que acabaron modificando el texto aprobado por los constituyentes expone que los mencionados delegados no tuvieron control sobre el resultado del proceso político y que los conflictos entre el gobierno Morales, las comunidades indígenas y otros segmentos, bajo la vigencia de la nueva Carta demuestran los límites de los medios legales y parlamentarios para que los explotados conquisten sus reivindicaciones.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Sánchez, De la Cruz Alcides Daniel. "La rebelión de los provincianos en la Universidad de San Marcos: los orígenes del segundo movimiento estudiantil reformista (1924-1930)." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2021. https://hdl.handle.net/20.500.12672/16504.

Full text
Abstract:
Los estudios sobre la crisis de los años treinta en el Perú advierten el dinamismo y la radicalidad de los jóvenes universitarios en un contexto donde las masas politizadas irrumpieron en el espacio público. Pero, la explicación para el surgimiento del segundo movimiento reformista no se agota en la politización producida por la gran depresión. Hay que valorar adecuadamente el cambio en el espectro social estudiantil debido a la migración provinciana. Al mismo tiempo, se tiene que prestar atención a las «universidades menores» y su dinámica en relación a los cambios políticos, económicos y sociales. De modo que, en la presente investigación demostraremos que los estudiantes ya tenían un aprendizaje de lo político cuando estalló la «rebelión universitaria de 1930». Por ello, primero, explicaremos como de la crisis universitaria del Cusco, la influencia del discurso radical y la visita de intelectuales ligados a la revista Kosko emergió una juventud crítica; la cual en 1927 se desplazó hacia Arequipa. Luego, examinaremos la politización de los jóvenes de la Universidad de San Marcos inmersos en la crisis de sus organizaciones y el afianzamiento del civilismo. Finalmente, analizaremos el impacto de la oleada migratoria de jóvenes provincianos en San Marcos durante la aplicación del Estatuto Universitario de 1928 y la conformación del «grupo generacional de 1930».
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Bartos, Gerardo Pablo Encinas. "The Socialism of the 21St Century in Bolivia." Master's thesis, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 2020. http://hdl.handle.net/10400.5/20410.

Full text
Abstract:
Dissertação de Mestrado em Ciência Política
Esta tese analisa o impacto do Socialismo do século XXI na política boliviana durante o período 2006 a 2019 com o Movimento para o Socialismo (MAS), sob a liderança de Evo Morales. O Socialismo do Século XXI é uma doutrina avançada por H. Dieterich e A. Buzgalin. Dieterich promoveu a necessidade e a importância de combinar o socialismo com a democracia, não uma democracia liberal, mas uma democracia participativa e directa. Buzgalin reforça a necessidade de utilizar formas mais desenvolvidas de capitalismo para transformar a sociedade orientada para o pós-mercado. Esta doutrina influenciou Hugo Chavez, seu principal expoente, e Rafael Correa na América Latina. Assim, a literatura sobre os avanços do populismo de esquerda na América Latina associou Evo Morales à política e políticas de líderes socialistas como Chávez e Correa. Ao contrário desta literatura, esta tese defende que o MAS e Evo Morales se afastaram do socialismo do século XXI, encontrando as suas principais influências no movimento indigenista na Bolívia ligado ao katarismo, e que nos seus treze anos de poder (2006- 2019) Morales adoptou políticas neoliberais, enquanto usava a linguagem do anticapitalismo e do "socialismo comunitário" para obter apoio popular. Em última análise, ao não unir o país, ao manter um confronto agressivo com a oposição política, ao parar o investimento estrangeiro na Bolívia, Morales não reduziu a pobreza nem melhorou as condições de vida dos bolivianos, não geriu a riqueza mineira e hidrocarbónica do país e até provocou um confronto entre bolivianos, o que levou à sua queda e exílio do país em Novembro de 2019.
This thesis analyses the impact of the 21st Century Socialism in Bolivian politics during the period 2006 to 2019 with the Movement towards Socialism (MAS) under the leadership of Evo Morales. 21st Century Socialism is a doctrine advanced by H. Dieterich and A. Buzgalin. Dieterich promoted the need and importance of combining socialism with democracy, not a liberal democracy, but a participatory and direct democracy. Buzgalin reinforces the need to use further developed forms of capitalism to transform the post-marketoriented society. This doctrine influenced Hugo Chavez, its leading exponent, and Rafael Correa in Latin America. Hence, the literature on the advances of left-wing populism in Latin America associated Evo Morales with the politics and policies of socialist leaders like Chavez and Correa. Contrary to this literature, this thesis argues that the MAS and Evo Morales moved away from 21st Century Socialism, finding their main influences in the Indianist movement in Bolivia linked with Katarism and that in its thirteen years in power (2006-2019) Morales adopted neoliberal policies while using the language of anti-capitalism and “Communitarian Socialism” to garner popular support. Ultimately, by not uniting the country, by maintaining an aggressive confrontation with the political opposition, by stopping foreign investment in Bolivia, Morales did not reduce poverty or improve the living conditions of Bolivians, did not manage the country's mining and hydrocarbon wealth, and even stirred up a confrontation among Bolivians, which led to his fall and exile from the country in November 2019.
N/A
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Barbosa, Mendieta Abraham. "LA IDEA DE ORGANIZACIÓN OBRERA EN PIERRE JOSEPH PROUDHON." Tesis de Licenciatura, Universidad Autónoma del Estado de México, 2021. http://hdl.handle.net/20.500.11799/111033.

Full text
Abstract:
La presente investigación aborda dentro del pensamiento filosófico de Pierre Joseph Proudhon la forma de organización de los trabajadores en Francia durante la mitad del siglo XIX. En la medida que se fue desarrollando el capitalismo y fue adquiriendo más fuerza, la fuerza laboral fue cambiando y haciéndose más dependiente económicamente de los centros de trabajo, como las fábricas. En este contexto se formaron grupos de trabajadores para mejorar su situación económico-social en organizaciones obreras que se caracterizaban por ser heterogéneas, eran grupos con oficios diversos, pero con el mismo objetivo de enfrentar por medio del consenso político y económico al capitalismo rampante. El proyecto socialista fue una salida que se traducía en un anarquismo positivo. Proudhon había vislumbrado una nueva organización que encajara a la nueva realidad y hacer una sociedad más justa y equitativa que derivará en la justicia y libertad de los trabajadores por medio de asociaciones de trabajadores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Bouchard, Valérie. "L'impact du leadership et de la base organisationnelle sur la performance des nouveaux partis ethniques : les cas du MAS et de Pachakutik." Thesis, Université Laval, 2008. http://www.theses.ulaval.ca/2008/25780/25780.pdf.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Scartezini, Natalia [UNESP]. "Revolução bolivariana e ofensiva socialista na Venezuela." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2012. http://hdl.handle.net/11449/98972.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-28Bitstream added on 2014-06-13T19:27:02Z : No. of bitstreams: 1 rodrigues_ns_me_arafcl.pdf: 1635737 bytes, checksum: 689db98f707a16258cef4ed76e99601c (MD5)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Este trabalho é um estudo a respeito da Revolução Bolivariana na Venezuela. Para concretizálo partimos da configuração político-social da década anterior quando as políticas neoliberais foram implementadas de maneira sistemática, acentuando déficits sociais históricos e gerando grandes mobilizações populares, como o Caracazo ocorrido em 1989. Foi neste contexto histórico que emergiu o movimento bolivariano, sob liderança de Hugo Chávez, como uma alternativa à ordem estabelecida. Em um primeiro momento, a Revolução Bolivariana se concentrou na realização de reformas de conjuntura buscando amenizar os efeitos das políticas neoliberais. Porém, com o desenvolvimento e amadurecimento do processo, as reformas transcenderam a conjuntura e passaram a tocar na estrutura da sociedade venezuelana. Hugo Chávez foi reeleito em 2005 com a promessa de conduzir o país rumo à construção do socialismo. Propostas como a consolidação de instâncias de democracia direta e de controle dos meios de produção pelos trabalhadores associados vieram à tona e passaram a ser concretizadas. Entendemos que tais experiências, ainda que incipientes, tocam em dois pontos fundamentais do sistema sociometabólico do capital: o Estado e o trabalho assalariado. É por este motivo que consideramos a Revolução Bolivariana como aquilo que István Mészáros conceituou como “ofensiva socialista”: um processo de transformações estruturais engendrado por um movimento de massas que constrói condições objetivas e subjetivas para um enfrentamento ao capital e para a consolidação duradoura de uma ordem sociometabólica alternativa. Assim, buscamos apontar neste trabalho como ocorreu a construção da ofensiva socialista venezuelana
Este trabajo es un estudio referente a la Revolución Bolivariana en Venezuela. Para concretizarlo partimos de la configuración político-social de la década anterior cuando las políticas neoliberales fueron implementadas de manera sistemática, acentuando déficits sociales históricos y generando grandes movilizaciones populares, como el Caracazo ocurrido en 1989. Fue en este contexto histórico que emergió el movimiento bolivariano, bajo liderazgo de Hugo Chávez, como una alternativa al orden establecido. En un primer momento, la Revolución Bolivariana se concentró en la realización de reformas de coyuntura buscando amenizar los efectos de las políticas neoliberales. Sin embargo, con el desarrollo y maduración del proceso las reformas trascendieron la coyuntura y pasaron a tocar la estructura de la sociedad venezolana. Hugo Chávez fue reelecto en 2005 con la promesa de conducir el país rumbo a la construcción del socialismo. Propuestas como la consolidación de instancias de democracia directa y de control de los medios de producción por los trabajadores asociados surgieron y pasaron a ser concretizadas. Entendemos que tales experiencias, aunque incipientes, tocan dos puntos fundamentales del sistema sociometabólico del capital: el Estado y el trabajo asalariado. Es por este motivo que consideramos la Revolución Bolivariana como aquello que István Mészáros conceptualizó como “ofensiva socialista”: un proceso de transformaciones estructurales engendrado por un movimiento de masas que construye condiciones objetivas y subjetivas para un enfrentamiento al capital y para la consolidación duradera de un orden sociometabólico alternativo. Así, buscamos apuntar en este trabajo como ocurrió la construcción de la ofensiva socialista venezolana
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Movimiento al Socialismo (Bolívia)"

1

Petkoff, Teodoro. El socialismo irreal. Caracas, Venezuela: Editorial Alfa, 2007.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

D'Paola, Victor Hugo. El MAS, presente y futuro. [Venezuela: s.n.], 1997.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Godio, Julio. El movimiento obrero argentino, 1870-1910: Socialismo, anarquismo y sindicalismo. Buenos Aires: Editorial Legasa, 1987.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Rada, Juan Sánchez. Prensa, del movimiento al socialismo: 60 años de dirigismo informático. Madrid: Fragua, 1996.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Godio, Julio. El movimiento obrero argentino (1910-1930): Socialismo, sindicalismo y comunismo. Buenos Aires: Editorial Legasa, 1988.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Ellner, Steve. Venezuela's Movimiento al Socialismo: From guerrilla defeat to innovative politics. Durham: Duke University Press, 1988.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Antich, Enrique Ochoa. Adios al MAS?: Documentos para una historia del MAS del socialismo marxista al socialismo liberal. Caracas: Domingo Fuentes Editor, 1997.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Giordani, Jorge. La propuesta socialista del MAS: Hacia un reformismo de izquierda? Valencia, Venezuela: Vadell Hermanos Editores, 1989.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Godio, Julio. El movimiento obrero argentino (1930-1943): Socialismo, comunismo y nacionalismo obrero. Buenos Aires: Editorial Legasa, 1989.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Mario, Alburquerque, ed. El Movimiento popular y la "via chilena al socialismo", 1970-1973. Santiago, Chile: Taller Nueva Historia, 1990.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Movimiento al Socialismo (Bolívia)"

1

Tanaka, Michiko. "MOVIMIENTO OBRERO Y SOCIALISMO." In Política y pensamiento político en Japón, 1868-1925, 321–92. El Colegio de México, 1992. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv5135td.10.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Vergara, Jaime Navarrete. "Movimiento Campesino Revolucionario." In La vía chilena al socialismo 50 años después, 495–520. Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. CLACSO, 2020. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv1gm023v.28.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Lacroix, Laurent, and Claude Le Gouill. "Émergence et développement du Movimiento al Socialismo." In Le « processus de changement » en Bolivie, 27–58. Éditions de l’IHEAL, 2019. http://dx.doi.org/10.4000/books.iheal.6583.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Ruiz, María Olga. "Movimiento de Izquierda Revolucionaria y su lectura sobre la Unidad Popular después del golpe de Estado de 1973." In La vía chilena al socialismo 50 años después, 241–62. Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales. CLACSO, 2020. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv1gm023v.17.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Moreno, Gustavo Bonifaz, and George Gray Molina. "Territorial Cleavages and the Bolivian Constitutional Transition." In Territory and Power in Constitutional Transitions, 1–21. Oxford University Press, 2019. http://dx.doi.org/10.1093/oso/9780198836544.003.0001.

Full text
Abstract:
This chapter examines the territorial dynamics behind Bolivia’s constitutional transition of 2006–08 and the political process during that period. Evo Morales’s landslide win in the presidential election of December 2005 set the stage for a protracted constitutional transformation that is still playing out in Bolivia. The chapter first provides a historical background on Bolivian politics marked by constitutional, legal, and policy reform and periods of social unrest, political mobilization, and popular revolt before discussing the period of constitutional engagement and the outcome of the 2009 general elections. It argues that territorial cleavages played a crucial role in Bolivia’s constitutional transition, which broadened territorial support for the Movimiento al Socialismo (MAS) from western enclaves to the eastern lowlands over a five-year period. The chapter also identifies two key institutions that secured the broad legitimacy for constitutional reform: an impartial electoral court and a functioning constitutional tribunal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Geddes, Mike. "What happens when community organisers move into government? Recent experience in Bolivia." In Class, Inequality and Community Development. Policy Press, 2016. http://dx.doi.org/10.1332/policypress/9781447322450.003.0008.

Full text
Abstract:
Since 2005, the Bolivian government has been in the hands of the MAS (Movimiento al Socialismo), a party which defines itself as the ‘political instrument’ of Bolivia’s strong social movements which brought Evo Morales and the MAS to power. The chapter explores how conceptions of class and race are reflected in the policies of a government in which many leading figures come from a community organising and social movement background. The MAS claims that ‘state power circuits (now) pass through the debates and decisions of indigenous, worker and neighbourhood assemblies’, rather than elite channels. However, as the MAS nears its first decade in power, tensions are beginning to show. In exploring these tensions, the chapter helps to illuminate both the potential and the pitfalls of an attempt to embed radical conceptions of class and race in the state, and to foreground community organising and community development principles in government policy.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Hernando Nieto, Eduardo. "El liberalismo y los límites del derecho ambiental." In Derecho y ambiente: aproximaciones y estimativas, 183–93. Pontificia Universidad Católica del Perú, 2023. http://dx.doi.org/10.18800/9972420590.004.

Full text
Abstract:
Para nadie es un secreto que el nacimiento del Derecho ambiental como rama autónoma destinada a regular las conductas de los individuos en su relación con la naturaleza, es un fenómeno que va de la mano con el tiempo de la modernidad y la crisis del paradigma del progreso. Ciertamente, desde los años sesenta, el hipismo y los himnos musicalizados de The Doors, que apuraban la llegada de la New Age, asomaban ya como signos inequívocos de que la ilustración cartesiana y la fisica newtoniana no eran tan firmes como aparentaban. Poco tiempo después, las décadas de los ochenta y los noventa, amén de traernos el llamado fin de las ideologías y la muerte del socialismo real, servirían para introducimos un movimiento que· tuvo, como dijimos, su antecedente inmediato en los grupos hippies o anarquistas de los sesenta: los «Verdes» y el frente ecológico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Lupien, Pascal. "Bolivia." In Indigenous Civil Society in Latin America, 100–147. University of North Carolina PressChapel Hill, NC, 2023. http://dx.doi.org/10.5149/northcarolina/9781469672625.003.0004.

Full text
Abstract:
Abstract This chapter demonstrates that Indigenous CSOs in Bolivia found themselves maneuvering a very different political landscape in the era of President Evo Morales (2006-2019) and his Movimiento al socialismo (MAS) party. An indigenized social citizenship regime and a system of participatory democracy mechanisms provided unprecedented access to the state while seeking to limit associational space outside of this new architecture. Bolivian organizations in 2010s re-centered their multi-scalar positioning around the MAS and focused on civic political action, which provided some with significant gains through controlled inclusion. Some Indigenous sectors contested the MAS’s extractive policies, which resulted in a split between Indigenous civil society. Indigenous CSOs and their leaders have developed a remarkable level of political experience and impressive mobilizing capacity. When their social and political gains were threatened by an unelected interim administration of 2019-2020, they drew on these skills to lead a series of large-scale uprisings. But the political opportunities had shifted in favor of their opponents, and their mobilizing structures had been weakened by years of integration with MAS and the growing rift between Indigenous CSOs. This demonstrates that Indigenous civil society can be weakened through political fragmentation and excessive integration with state structures.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography