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Journal articles on the topic 'Movimiento al Socialismo (Bolívia)'

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Pannain, Rafaela Nunes. "Expansão do Estado na Bolívia e resistências: entre hegemonias e autonomias." Mediações - Revista de Ciências Sociais 24, no. 1 (May 10, 2019): 22. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2019v24n1p22.

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Abstract:
No momento em que Evo Morales tenta concorrer ao seu quarto mandato presidencial, busca-se lançar luz sobre o progressivo afastamento entre seu governo e parte dos setores subalternos que contribuíram para a sua ascensão e consolidação. Apenas é possível entender a eleição de Morales em 2005 e o crescimento do Movimiento al Socialismo (MAS) tendo em mente o ciclo de protestos populares contestadores do modelo político-econômico adotado pelos governos bolivianos a partir de 1985, caracterizado pelo pacto entre elites políticas e a adoção de políticas neoliberais. No primeiro mandato de Morales houve uma reorientação da economia nacional e a construção de um novo modelo de Estado. Progressivamente apareceram as contradições ligadas a dois objetivos desse projeto político: o reconhecimento da diversidade social e política existente na Bolívia e a expansão estatal. O debate acerca da consolidação de governos autônomos indígenas ilumina os embates no que tange à distribuição de poder político para setores subalternos – protagonistas do ciclo de protestos e das mudanças dele decorrentes –. e à adoção pelo governo central de um modelo econômico qualificado de neoextrativista.
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Ayerbe, Luis Fernando. "Crise de hegemonia e emergência de novos atores na Bolívia: o governo de Evo Morales." Lua Nova: Revista de Cultura e Política, no. 83 (2011): 179–216. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-64452011000200007.

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Abstract:
A presidência de Evo Morales, liderança indígena e dirigente do partido Movimiento al Socialismo (MAS), abre um processo de transformações em diversas dimensões, em que as mudanças socioeconômicas e no poder político expressam uma perspectiva de longa duração que questiona relações de colonialidade entre uma elite dominante branca e uma maioria indígena subalterna, que se aprofundam após a independência nacional. Acompanhando essa perspectiva, predominante nos setores de apoio ao governo, a estratégia de poder do MAS não segue a tradição das revoluções sociais que operaram rupturas estruturais no modo de produção e na organização estatal bolivianas, mas aponta para uma nova revolução descolonizadora, política e cultural, que articula um indigenismo de natureza ampla, flexível e aberto aos movimentos sociais do campo popular. Essa concepção enfrenta críticas em setores da esquerda, que vislumbram uma renovação do processo de modernização capitalista iniciado em 1952, sob a liderança do Movimiento Nacionalista Revolucionario (MNR), ampliando a cidadania e democratizando o acesso ao Estado pelo reconhecimento dos indígenas como tais. Nessa perspectiva, a transformação proposta pelo MAS tenderia a favorecer uma recomposição do sistema diversificando sua base socioeconômica. A partir do contraste estabelecido por essas duas linhas de interpretação, pretendemos analisar as possibilidades estruturais da estratégia do governo de Evo Morales, tomando como referentes históricos as transformações operadas pela revolução nacionalista de 1952 e pelas reformas neoliberais iniciadas nos anos 1980.
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Medeiros, Leonardo Bacher, and Leonardo Granato. "DISCURSO POLÍTICO E OS IMAGINÁRIOS SOBRE O A REFORMA DO ESTADO NA BOLÍVIA (2006-2010)." Caderno de Letras, no. 41 (February 20, 2022): 293–312. http://dx.doi.org/10.15210/cdl.v0i41.21411.

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Abstract:
As transformações do Estado capitalista - tais como a reforma da sua estrutura jurídico-política - trazem consigo elementos de conservação, reprodução e, também, de transformação de certas relações sociais. Essas variáveis se apresentam, ao nível das lutas sociais, por meio de práticas que se manifestam em determinada conjuntura na cena política. Considerando estas premissas, este artigo propõe abordar uma dessas práticas – a do discurso político - na conjuntura da reforma do Estado na Bolívia (2006-2010). A partir desse objetivo, o artigo se dedica a examinar a narrativa acerca dos imaginários sobre o processo de reforma política na cena política boliviana, particularmente, durante o período de ascensão do partido Movimiento al Socialismo (MAS) à institucionalidade estatal. Para esse exame, o artigo fundamenta-se na Análise do Discurso de origem francesa. O material discursivo examinado corresponde a sequências discursivas extraídas das manifestações públicas do vice-presidente Álvaro García Linera, entre 2008 e 2010. Conclui que a narrativa em torno do processo de reforma do Estado no caso boliviano é constituída por um imaginário que se reporta à existência de uma vanguarda indígena na conquista do poder de Estado, além da existência de um horizonte plurinacional de inclusão não apenas dos indígenas, mas também dos demais setores subalternos à institucionalidade estatal, fator que consolida um imaginário de coesão e de unidade nacional na conjuntura de transformação do Estado.
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Antunes, Ricardo. "O socialismo, lutas sociais e novo modo de vida na América Latina." Revista Direito e Práxis 8, no. 3 (July 2017): 2212–26. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2017/29906.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste texto é refletir sobre a experiência recente do socialismo com o olhar voltado para a América Latina. Se ao longo do século XX, a tese do “socialismo em um só país” sofreu uma derrota profunda, mesmo em seu espaço ampliado de incidência, qual poderá ser o papel (econômico, social e político) de países como o Brasil, México, Argentina, Venezuela, Bolívia e Colômbia, Cuba etc, nas lutas pelo socialismo, tanto no espaço latinoamericano, quanto mundial? Nesta era de mundialização do capital, como será possível pensar o socialismo em um espaço simultaneamente nacional e também global/universal? E quais são os polos sociais capazes de lutar por estas transformações, quando se toma o exemplo da América Latina? São estes alguns dos pontos tratados neste artigo
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Do Alto, Hervé. "« movimiento al socialismo : ahora es cuando ! »." Vacarme 35, no. 2 (2006): 38. http://dx.doi.org/10.3917/vaca.035.0038.

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Gallardo Márquez, Melvin. "Luis Emilio Recabarren y el socialismo argentino entre 1901 y 1908." Archivos de historia del movimiento obrero y la izquierda, no. 16 (March 22, 2020): 135–54. http://dx.doi.org/10.46688/ahmoi.n16.253.

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Abstract:
El artículo tiene por objetivo reconstruir las actividades políticas y gremiales desarrolladas por el dirigente chileno Luis E. Recabarren en el Partido Socialista y en el movimiento obrero argentino, durante su residencia en Buenos Aires, entre 1906 y 1908. Recabarren gozó de un seguimiento de La Vanguardia por su importante trayectoria en el movimiento obrero chileno entre 1904 y 1906. Al autoexiliarse en la Argentina, sus objetivos eran estudiar en profundidad la doctrina socialista, conocer la estructura y organización del PS, su actividad política y su inserción en el movimiento obrero y, a través de esta experiencia, vincular al movimiento obrero chileno con el movimiento socialista internacional.
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Romero Fernández, Edgardo. "¿Qué significación tiene el pensamiento marxista, para el antiguo y actual debate de las izquierdas en torno a las fuerzas directrices para la construcción del socialismo?" Amauta 14, no. 28 (August 22, 2016): 37–44. http://dx.doi.org/10.15648/am.28.2016.4.

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Abstract:
La construcción del socialismo necesita del estudio de las tácticas, acertadas o no del movimiento comunista y obrero internacional, y del debate que tuvo lugar entre las “izquierdas” en el siglo XX, pues el socialismo es una cuestión de conciencia, y no es posible transformar la sociedad en sentido socialista desconociendo los errores del pasado y sacar las conclusiones correctas.
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Vorotnikova, Tatiana. "Movimiento al Socialismo in Bolivia: trajectory, composition, ideology." Latinskaia Amerika, no. 3 (2021): 6. http://dx.doi.org/10.31857/s0044748x0012671-7.

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Díaz, Hernán M. "Sobre las ideas socialistas en el Río de la Plata en el siglo XIX." Archivos de Historia del Movimiento Obrero y la Izquierda, no. 19 (September 20, 2021): 179–90. http://dx.doi.org/10.46688/ahmoi.n19.326.

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Abstract:
En el presente artículo se discute la denominación “socialismo romántico”, utilizada por Horacio Tarcus en una trilogía, publicada entre 2016 y 2020, que trata sobre la recepción de las ideas socialistas en la Argentina en el siglo XIX. Se realiza también una discusión acerca del socialismo anterior a Marx y su vínculo complejo con el romanticismo como movimiento literario o como filosofía de la historia.
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MAYORGA, Fernando. "ESTADO PLURINACIONAL E DEMOCRACIA INTERCULTURAL NA BOLÍVIA." Revista Brasileira de Ciências Sociais 32, no. 94 (2017): 01. http://dx.doi.org/10.17666/329401/2017.

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Abstract:
Em 2009, entrou em vigência uma nova Constituição Política que define um modelo estatal inédito – Estado Plurinacional – que se caracteriza pelo pluralismo jurídico, econômico, linguístico, cultural e político a partir do reconhecimento dos direitos coletivos dos povos indígenas. Em sua faceta política, expressa-se no reconhecimento da democracia comunitária – formas de eleição e seleção de autoridades e representantes por meio das práticas e costumes indígenas – que se articula com a democracia representativa e a democracia direta e participativa. A combinação variável de regulamentos e instituições dessas três primeiras formas de democracia configuram a democracia intercultural. Esse modelo de Estado condensa o projeto político do Movimento para o Socialismo (MAS), partido que domina a cena política boliviana há mais de uma década sob a liderança de Evo Morales, eleito em três eleições consecutivas (2005, 2009, 2014). Neste trabalho esboçamos os contornos do desenho político e institucional vigente desde a promulgação da nova constituição política em 2009, e as características do processo político – denominado “processo de mudança” - iniciado ao final de 2005 com a primeira vitória eleitoral do MAS, há mais de uma década.
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Fabricant, Nicole. "Linda C. Farthing and Benjamin H. Kohl. Evo’s Bolivia: Continuity and Change." Bolivian Studies Journal/Revista de Estudios Bolivianos 21 (March 17, 2016): 246–51. http://dx.doi.org/10.5195/bsj.2015.143.

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Tórrez, Yuri F., and Emma Lazcano. "Evo, no estás solo El populismo del evismo en Bolivia." Revista Euro latinoamericana de Análisis Social y Político (RELASP) 1, no. 1 (June 1, 2020): 261–75. http://dx.doi.org/10.35305/rr.v1i1.50.

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Abstract:
El presente ensayo estriba en estudiar el despliegue político y el repertorio discursivo del evismo -término que alude al liderazgo de Evo Morales- como sujeto sociopolítico populista desde su emergencia como movimiento social, a fines de la década de los años ochenta, marcado por una acción de resistencia a las políticas neoliberales, luego su incursión en el campo electoral, entre 1987 y 1995, la consolidación del Movimiento Al Socialismo-Instrumento Político para la soberanía de los pueblos (IPSP) como movimiento político (1995-2006), el gobierno de movimientos sociales (2006-2019) y la réplica al golpe de Estado (2019-2020).
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Besoky, Juan Luis. ""En la patria de Perón, ni judío ni masón”. Aproximaciones a la cultura politica de la derecha peronista en los años setenta. * "Na pátria de Peron, nem judeu nem maçon”. Aproximações à cultura política da direita peronista nos anos setenta." História e Cultura 5, no. 3 (December 14, 2016): 199. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v5i3.2004.

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Abstract:
En este artículo analizo la cultura política de un sector de derecha del Movimiento peronista, entre los años 1973 y 1976, durante la presidencia de Juan Domingo Perón y su esposa María Estela Martínez de Perón. Con el retorno del peronismo al poder en 1973, luego de 18 años de proscripción y persecuciones, se hizo visible el enfrentamiento entre los dos sectores del Movimiento. Por un lado el sector de izquierda, denominado "Tendencia Revolucionaria" y hegemonizado por la organización Montoneros, que concebía la lucha armada como metodología, el peronismo como identidad y el socialismo como objetivo. Y por otro lado, el sector de derecha, que rechazaba cualquier tipo de vínculo entre peronismo y socialismo, al mismo tiempo que enfatizaba el carácter anticomunista, antiliberal y antisemita del peronismo. En este último sector ubico a organizaciones como la Concentración Nacional Universitaria, la Juventud Sindical Peronista, la Juventud Peronista de la República Argentina, la Alianza Libertadora Nacionalista y el Comando de Organización. A través del análisis de sus publicaciones y de sus prácticas políticas describo los principales elementos que componían esta cultura política que concebía al peronismo como un movimiento nacionalista.
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Friggeri, Félix Pablo. "Mariátegui: socialismo y Buen Vivir." Latinoamérica. Revista de Estudios Latinoamericanos, no. 72 (March 1, 2021): 81. http://dx.doi.org/10.22201/cialc.24486914e.2021.72.57245.

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Abstract:
el objetivo de este artículo es relacionar las propuestas de José Carlos Mariátegui y la del Buen Vivir en la búsqueda de la confluencia de caminos de superación del capitalismo en América Latina tanto en lo político como en lo epistémico. Se examinan las características del Socialismo Indoamericano de Mariátegui y su relación con la praxis indígena; el sujeto epistémico-político de esta construcción; la importancia de la subjetividad y la espiritualidad en estas propuestas y unesbozo de una agenda posible de diálogo entre el marxismo y los movimientos indígenas en la línea de lo propuesto por el Amauta. Se establece un diálogo entre los elementos de un trabajo de campo realizado con el movimiento indígena ecuatoriano y material bibliográfico de Mariátegui y sus intérpretes. Se concluye resaltando la confluencia de ambas propuestas y su potencialidad para enriquecer el análisis de la realidad latinoamericana y alimentar propuestas políticas liberadoras.
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Collier, Simon. "Venezuela's Movimiento al socialismo: from guerrilla defeat to innovative politics." International Affairs 65, no. 1 (1988): 193–94. http://dx.doi.org/10.2307/2621082.

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Lowenthal, Abraham F., and Steve Ellner. "Venezuela's Movimiento al socialismo: From Guerrilla Defeat to Innovative Politics." Foreign Affairs 67, no. 1 (1988): 190. http://dx.doi.org/10.2307/20043720.

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Martz, John D., and Steve Ellner. "Venezuela's Movimiento al Socialismo: From Guerilla Defeat to Innovative Politics." Hispanic American Historical Review 69, no. 1 (February 1989): 142. http://dx.doi.org/10.2307/2516183.

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Martz, John D. "Venezuela’s Movimiento al Socialismo: From Guerilla Defeat to Innovative Politics." Hispanic American Historical Review 69, no. 1 (February 1, 1989): 142–43. http://dx.doi.org/10.1215/00182168-69.1.142a.

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Nóbrega, Luciana Nogueira. "Estado e autonomias indígenas na nova constituição da Bolívia." Tensões Mundiais 14, no. 26 (January 5, 2019): 157–81. http://dx.doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v14i26.261.

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Abstract:
A Bolívia passou por um longo processo de insatisfação popular com os modelos políticos apresentados à América Latina, afundando em crises e em governos ditatoriais, o que deixou abertas as portas ao neoliberalismo a partir dos anos de 1980. Fazendo frente a essa realidade, surgiu o Movimento ao Socialismo (MAS) que, congregando os interesses dos grupos explorados da sociedade boliviana, propunha outro modelo de sociabilidades fundado em concepções indígenas. Após a eleição do indígena Evo Morales à Presidência da Bolívia em 2005, foi aprovado, por referendo popular, em 2009, a Nova Constituição do país. De acordo com a definição constitucional, a Bolívia é um Estado Unitário Social de Direito Plurinacional Comunitário, que reconhece a autonomia dos territórios indígenas. Efetivando essa idéia, em 20 de setembro de 2015, foi aprovado, por referendo popular, o primeiro território autônomo Guarani de Charagua Iyambae, tendo as autoridades escolhidas por processo próprio tomado posse em 08 de janeiro de 2017. Nesse contexto, a presente pesquisa buscou analisar a experiência boliviana a partir das teorias descoloniais, dando relevo ao contraponto entre as ideias de Estado, entendido em sua acepção moderna-ocidental, e de autonomias indígenas. No caso da Bolívia, a implementação de um novo modelo de Estado que reconhece as autonomias indígenas tem implicado na necessidade de redefinir e reconfigurar o próprio conceito de Estado moderno e ocidental, ainda fundado na idéia de um só povo, um só território e uma só nação. A adoção desse novo conceito, entretanto, tem igualmente implicado em uma limitação da idéia de autonomia indígena, a qual deve estar circunscrita a um espaço territorial e simbólico definido e delimitado pelo direito estatal.
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Salman, Ton. "Movimientos sociales gobernando: entre ideales y responsabilidades." Persona y Sociedad 25, no. 1 (April 1, 2011): 89. http://dx.doi.org/10.53689/pys.v25i1.207.

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Abstract:
El MAS (Movimiento al Socialismo) es un ‘movimiento-partido’, un ‘instrumento político’ para reunir las demandas y programas de una serie de movimientos sociales en Bolivia, cada uno con sus deseos, prioridades y composición étnico-social. A la vez, en 2006 el MAS se convirtió en el partido que gobierna el país. Por eso, inevitablemente, se produjo una hendedura entre MAS y los movimientos sociales que lo componían, de forma que en la actualidad ambos procuran mantener control sobre el otro. Este artículo trata de entender la lógica de movimientos sociales después de su victoria.
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Parot Varela, Pilar. "Extensión universitaria y socialismo. Las lecturas de la Reforma universitaria desde el Ateneo Popular." Sociohistórica, no. 50 (September 1, 2022): e179. http://dx.doi.org/10.24215/18521606e179.

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Abstract:
El artículo analiza la relación entre socialismo, extensión universitaria y movimiento estudiantil a partir de una comparación entre la posición oficial del Partido Socialista frente a la Reforma universitaria y la posición de los socialistas que formaron parte del Ateneo Popular (fundado por Enrique Del valle Iberlucea y Alicia Moreau). Mostraremos que, frente a la lectura liberal y anticlerical de Juan B. Justo, los miembros del Ateneo Popular interpretaron la Reforma universitaria en clave obrera y como parte de un movimiento de renovación universitaria que, desde años atrás, buscaba incorporar a los trabajadores a la universidad mediante proyectos de educación popular. El Ateneo Popular y su órgano de difusión, la revista Humanidad Nueva, reunieron a un conjunto de jóvenes que apoyarían a Del Valle Iberlucea en su posición tercerista y que emprenderían un proceso de radicalización del movimiento estudiantil.
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Cormick, Federico. "Poder Obrero y el FAS: los orígenes frentistas de OCPO." Archivos de historia del movimiento obrero y la izquierda, no. 9 (September 1, 2016): 55–75. http://dx.doi.org/10.46688/ahmoi.n9.157.

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Abstract:
La Organización Comunista Poder Obrero (OCPO) fue una organización político militar con presencia en el movimiento obrero a mediados de los años 70 en Argentina. Tuvo una propuesta frentista, para la intervención estable entre diversos sectores del marxismo y el peronismo revolucionario, iniciada con la participación en el Frente Antiimperialista y por el Socialismo.
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Urrego, Miguel Ángel. "Un fantasma recorre los Andes colombianos: socialismo y comunismo en el siglo XIX." Archivos de historia del movimiento obrero y la izquierda, no. 14 (March 1, 2019): 33–52. http://dx.doi.org/10.46688/ahmoi.n14.65.

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Abstract:
A mediados del siglo XIX en Colombia circularon los conceptos de socialismo y comunismo. Esto fue posible debido a la existencia de un lenguaje político radicalizado por el proceso de Independencia; a que los campesinos, negros e indígenas participaron activamente en política desde el estallido del Movimiento de los Comuneros en 1781; a la organización de los artesanos en las Sociedades Democráticas; a la toma del poder por sectores reformistas del ejército y de los artesanos en 1854; y al permanente contacto con la literatura del primer socialismo europeo. Los conceptos fueron empleados por los artesanos y el sector radical del liberalismo para defender proyectos de reforma social y por ello fueron condenados por el conservatismo y la Iglesia.
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Pérez, César. "Centenario de la Revolución Bolchevique: su impacto y balance." Revista ECOS UASD 25, no. 15 (March 23, 2018): 149–64. http://dx.doi.org/10.51274/ecos.v25i15.pp149-164.

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Abstract:
En el presente escrito se afirma que la revolución de octubre constituyó la más intensa y expandida esperanza de transformación del mundo bajo el signo de la libertad, la igualdad y la fraternidad respecto a todos los procesos de cambio en ese y todos los siglos anteriores de la historia. Del impacto el analista pasa a describir los supuestos básicos del socialismo, y con visión crítica se detiene en las características del modelo de socialismo instalado. En su balance concluye en que, a pesar de las grandes purgas y la brutal represión, esta revolución transformó a Rusia, convirtiéndola en la segunda potencia mundial. Destaca cómo las ideas emancipadoras del socialismo impactaron en varios países del llamado tercer mundo. Sostiene que, sin embargo, vencida en su guerra económica con el capitalismo, se enrumbó hacia la involución y el trágico colapso, arrastrando con ello al movimiento comunista hacia la completa desorientación y la pérdida de su identidad.
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Pérez Piñón, Francisco Alberto, Guillermo Hernández Orozco, and Jesús Adolfo Trujillo Holguín. "Cuba en movimiento: derrumbe del socialismo, una mirada de primer orden." Ratio Juris 13, no. 27 (December 31, 2018): 27–44. http://dx.doi.org/10.24142/raju.v13n27a2.

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Abstract:
El artículo hace referencia a los cambios que se presentan en la República Socialista de Cuba y que la están direccionando a la economía del mercado, como sucedió con la Unión de Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). La narrativa parte de las interpretaciones de las entrevistas, realizadas de manera aleatoria y casual, efectuadas durante el 1º al 18 de abril del 2017, en donde se focalizan las medidas generadas ante la pérdida de la esperanza en el modelo socialista, instaurado desde el año 1959, con el triunfo de la Revolución cubana.
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Fornillo, Bruno. "¿Existe una reforma agraria en la Bolivia del Movimiento al Socialismo?" Íconos - Revista de Ciencias Sociales, no. 42 (September 2, 2013): 153. http://dx.doi.org/10.17141/iconos.42.2012.365.

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Vega Henríquez, Mario. "Radicalización académica para la transición al socialismo." Revista de la Academia, no. 37 (June 27, 2024): 178–91. http://dx.doi.org/10.25074/0196318.37.2689.

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Abstract:
El presente artículo indaga en la labor desempeñada por el Centro de Estudios de la Realidad Nacional (CEREN) de la entonces Universidad Católica de Chile, organismo creado como parte de la labor del rector Fernando Castillo Velasco cuya principal tarea fue la de materializar las aspiraciones que inspiraron el proceso de Reforma Universitaria de 1967, impulsada por un activo movimiento estudiantil. El trabajo, releva la labor desempeñada por los intelectuales comprometidos en la construcción de alternativas de superación de las limitaciones impuestas por el capitalismo dependiente en Chile y América Latina quienes desplegaron una agenda de investigación asociada, entre otros asuntos, en los aspectos estratégicos que debía enfrentar la transición socialista durante el gobierno de la Unidad Popular. En tal sentido, se propone la existencia de un proceso de radicalización académica, en tanto expresión de un compromiso político y militante, para el desarrollo nuevas epistemologías que sustentaran a una ciencia social transformadora.
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Oporto Sánchez, Jhohan Braxton. "Desarrollo, planificación territorial y soportes materiales en Bolivia." Observatorio del Desarrollo. Investigación, Reflexión y Análisis 2, no. 8 (December 6, 2013): 41–46. http://dx.doi.org/10.35533/od.0208.jbos.

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Abstract:
El siguiente texto caracteriza brevemente la relación entre los proyectos de desarrollo del Estado nación boliviano, la planificación territorial y el sistema de soportes materiales de la vida social en Cochabamba, particularmente a partir de tres procesos: 1) la Revolución Nacional, 1952-1984; 2) el régimen neoliberal, 1985-2005; y 3) el “proceso de cambio” impulsado por Evo Morales y su partido, el Movimiento Al Socialismo (MAS), de 2006 al presente.
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Camarero, Hernán. "Georges Haupt: vigencia de la historia del movimiento obrero y el socialismo internacional." Archivos de historia del movimiento obrero y la izquierda, no. 2 (March 1, 2013): 157–77. http://dx.doi.org/10.46688/ahmoi.n2.91.

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Abstract:
Si el estudio del movimiento obrero y de la izquierda logró conformarse alguna vez como una expresión significativa de la historia social, política, intelectual y cultural del siglo XX, ninguna apuesta por su continuidad, a la vez crítica y renovada, puede prescindir del análisis de las distintas experiencias de elaboración personal y colectiva que lo animaron. En continuidad con este ejercicio inaugurado en el primer número de Archivos, con el examen de la figura de David Montgomery, nos dedicamos en esta oportunidad a otro gran exponente entre los historiadores del movimiento obrero. Se trata de Georges Haupt (1928-1978), de cuya precoz muerte se cumplen 35 años en el mes de aparición de esta revista. Proveniente de una familia judía húngara, de nacionalidad rumana y luego francesa, sólo una parte reducida de su vasta producción escrita en diversos idiomas fue traducida al castellano y su nombre es escasamente referenciado en el medio local.
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Cabezas Fernández, Marta. "Ciudadanía y estado. Servicio militar obligatorio en la Bolivia contemporánea." Íconos - Revista de Ciencias Sociales 19, no. 52 (May 1, 2015): 43. http://dx.doi.org/10.17141/iconos.52.2015.1671.

Full text
Abstract:
<p>Este artículo explora una institución angular para el sostenimiento en Bolivia de una ciudadanía diferenciada<br />de tintes racistas, clasistas y patriarcales: el servicio militar obligatorio. A través del análisis del debate parlamentario que tuvo lugar en 2008, durante la primera mayoría del Movimiento al Socialismo,<br />esta investigación revela la eficacia de la legislación estatal en la legitimación y naturalización de la dominación.</p>
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Herrera, Carlos Miguel. "La construcción de un socialismo argentino en torno a Alfredo Palacios." Estudios Sociales 55, no. 2 (November 22, 2018): 91–120. http://dx.doi.org/10.14409/es.v55i1.7690.

Full text
Abstract:
Este trabajo se propone estudiar la tentativa de organizar un movimiento socialista integrando el componente nacional a su ideario. El proyecto se materializó en torno a la figura de Alfredo L. Palacios, luego de su salida del PS. El nuevo programa podía poner en entredicho la cultura política del socialismo argentino, en un momento en que éste consolidaba su presencia en el sistema político. Sin embargo, la nueva identidad no logró cuajar en una organización duradera. Estas páginas exploran las razones.
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Guimarães, Gabriel Fernandes Rocha. "Autonomias étnicas e regionais na Bolívia: o papel do MAS na refundação da nação boliviana." Plural (São Paulo. Online) 20, no. 2 (December 11, 2013): 157. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2013.76364.

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Abstract:
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;">Este artigo se propõe a analisar como o MAS (Movimento ao Socialismo) foi capaz de articular uma série de demandas étnicas e regionais que vinham cindindo a nação boliviana desde algum tempo. O MAS de Evo Morales, por meio da última constituição aprovada em 2009, foi capaz de trazer ao jogo político e democrático tanto as demandas oriundas dos nichos indígena-camponeses, representados, principalmente, pelas organizações indígenas da região andina (embora não apenas por elas), como aquelas provenientes da região oriental, os cívico-departamentais. Este último tem como grande representante o departamento de Santa Cruz. Por meio de um sistema de descentralização por vias departamentais e pelas autonomias municipais indígenas, o MAS foi capaz de aproximar os elementos mais moderados de ambos os grupos, isolando os mais radicais, e, dessa forma, manter a unidade nacional. </p>
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Vadillo Muñoz, Julián. "Bajo el influjo de un italiano y un francés. Fanelli y Lafargue en la fundación de la Internacional en España." Investigaciones Históricas. Época Moderna y Contemporánea, no. 37 (December 1, 2017): 175–203. http://dx.doi.org/10.24197/ihemc.37.2017.175-203.

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Abstract:
De la mano de la revolución de 1868 vino la implantación del movimiento obrero organizado en España. La Internacional llegó a España gracias a un emisario de Bakunin, Giuseppe Fanelli, que trajo consigo el ideario de la Internacional nacida en 1864 y de la Alianza de la Democracia Socialista. Dos años después, llegaba a España Paul Lafargue, yerno de Marx, que huía de la represión de la Comuna de París. Ambas figuras ejercieron un influjo ideológico y organizativo en el movimiento obrero español, consiguiendo que el mismo tuviese una entidad propia y comenzase a rivalizar entre sí. Las experiencias que ambos personajes habían tenido en sus respectivos países (Italia y Francia) sirvieron también como reflejo a los militantes obreros españoles. Si bien la figura de Fanelli es menos conocida, la de Lafargue ejerció una enorme influencia sobre el movimiento obrero español, convirtiéndose después en una de las figuras más importantes del socialismo francés e internacional.
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Dimarco, Sabina. "Nociones de trabajo y desocupación en la prensa socialista de fines del siglo XIX." Archivos de historia del movimiento obrero y la izquierda, no. 14 (March 1, 2019): 97–118. http://dx.doi.org/10.46688/ahmoi.n14.68.

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Abstract:
El artículo analiza el modo en que desde el socialismo de finales del siglo XIX se fue conceptualizando al desocupado como categoría y grupo social y el lugar que se le otorgaba en el naciente movimiento obrero. En ese proceso, a su vez, se iba delineando una determinada idea acerca de lo que se esperaba del trabajo. Para ello, analizaremos dos publicaciones de la época: El Obrero (1890-1892) y la primera etapa de La Vanguardia (1894-1900).
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Gandarillas, Marco. "Bolivia, entre el extractivismo y el buen vivir: propuestas y alternativas de las organizaciones de la sociedad civil." Lan Harremanak. Revista de Relaciones Laborales, no. 33 (April 26, 2016): 113–25. http://dx.doi.org/10.1387/lan-harremanak.16098.

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Abstract:
En este artículo se realiza una caracterización de la política del gobierno boliviano de Evo Morales en lo que respecta a la modificación de la matriz productiva que se ha derivado de su accionar, objetivo irrenunciable de cualquier proceso de cambio de modelo coherente con el paradigma del Buen Vivir. Tras presentar sus insuficiencias, planteadas como estructurales e insalvables desde el propio proyecto político que representa el Movimiento al Socialismo, se exponen una serie de propuestas alternativas.
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Casola, Natalia Laura. "¡Obreras al poder! El Partido Socialista de los Trabajadores /Movimiento Al Socialismo (PST/MAS) y el movimiento de mujeres." Zona Franca, no. 30 (December 22, 2022): 353–74. http://dx.doi.org/10.35305/zf.vi30.242.

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Abstract:
En este artículo realizamos un recorrido por las ideas, las políticas y las prácticas militantes definidas hacia el movimiento de mujeres por el Partido Socialista de los Trabajadores (PST) (1972-1982) renombrado como Movimiento al Socialismo (MAS) en 1982, ambas denominaciones, expresiones de la corriente trotskista liderada por Nahuel Moreno. El objetivo es describir la evolución de los debates y líneas políticas conectando la experiencia con la circulación de ideas en el marco de la IV Internacional. Consideramos esa influencia un factor decisivo para comprender el abordaje temprano de las ideas y temas propios del feminismo de la segunda ola. Asimismo, buscamos demostrar que el cruce entre los enfoques feministas y de clase planteó tensiones que las llevó a recortar el abordaje de la opresión femenina sobre las trabajadoras. Esa tensión también las condujo a rechazar la propuesta de conformar una agrupación de mujeres, decisión que operó en favor de una debilitación de la militancia específica.
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Montoya Rojas, Rodrigo. "Aníbal Quijano: socialización del poder como cuestión central del socialismo." Discursos del Sur, revista de teoría crítica en Ciencias Sociales, no. 3 (July 2, 2019): 55–75. http://dx.doi.org/10.15381/dds.v0i3.16315.

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Abstract:
A partir de la biografía tanto académica como política de Aníbal Quijano, se reflexiona en torno a la socialización del poder, una de las propuestas del pensador peruano, en su segunda etapa intelectual. El recorrido empieza con su formación, para destacar su afirmación inicial en el marxismo, su producción sociológica, su compromiso y militancia política a través del Movimiento Revolucionario Socialista, la creación de la revista Sociedad y Política, entre otros hechos. Esto va de la mano con dos sucesos clave en el proceso sociohistórico peruano: el surgimiento de Villa El Salvador y la formación de la Alianza Revolucionaria de Izquierda. Eventos que no fueron ajenos al interés de Quijano ni a sus propuestas.
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Lopez, Rodrigo. "El copamiento de La Tablada y el Movimiento al Socialismo: posicionamientos políticos y discursos públicos." Anuario de la Escuela de Historia Virtual 14, no. 23 (September 21, 2023): 185–203. http://dx.doi.org/10.31049/1853.7049.v14.n23.38278.

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Abstract:
En este artículo analizamos los posicionamien­tos políticos y los discursos públicos del Movimiento al Socialismo (MAS) ante el copamiento a La Tablada llevado adelante en enero de 1989 por el Movimiento Todos por la Patria (MTP). Partimos de la hipótesis de que este acontecimiento se presentó como un hecho sumamente dilemático para las izquierdas argentinas que las enfrentó con una serie de problemáticas que habían estado parcialmente ocluidas desde que se puso en marcha el proceso de democratización en 1983. Este trabajo pretende problematizar la postura de condena adoptada por el MAS ante la acción del MTP y reparar en los debates partidarios tanto internos como externos a la organización. Para ello se plantean algunos interrogantes, entre ellos el más importante es en qué medida los consensos democráticos construidos desde la caída de la última dictadura militar desempeñaron un papel en la definición de dichos posicionamientos.
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Da Silva, Danielle Freire. "ENCONTROS E DESENCONTROS DO MOVIMENTO MAPUCHE NA VIA CHILENA AO SOCIALISMO: UM BALANÇO DA QUESTÃO INDÍGENA NO GOVERNO ALLENDE A PARTIR DA TEMÁTICA DA PARTICIPAÇÃO INDÍGENA." Revista TransVersos, no. 25 (August 25, 2022): 132–46. http://dx.doi.org/10.12957/transversos.2022.68150.

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Abstract:
O presente artigo busca discutir a mobilização social no campo indígena chileno durante os anos de 1970-1973. Pretende-se adentrar a questão da participação política e social mapuche no processo político em curso e suas interlocuções com o campo da esquerda, seja ele com o governo popular, seja com o movimento social no campo, com destaque para a atuação do Movimiento de Izquierda Revolucionaria (MIR) e Movimiento Campesino Revolucionario (MCR). Objetiva-se, de maneira geral, refletir sobre o significado da via chilena ao socialismo para o mundo indígena. Para isso, discutiremos a política indigenista implementada pelo Estado, inserida no projeto político, econômico e social global do governo, em sua maior ou menor participação do movimento indígena. Concomitantemente, pretendemos compreender a dinamização das práticas de poder político no campo indígena.
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POY, Lucas. "De las sociedades de oficio a la unidad de clase: los primeros intentos federativos del movimiento obrero de Buenos Aires, 1890-1896." Anuario de la Escuela de Historia, no. 25 (April 24, 2014): 227–56. http://dx.doi.org/10.35305/aeh.v0i25.84.

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Abstract:
En los últimos quince años del siglo XIX se produjo un salto decisivo en la consolidación de sociedades gremiales entre los trabajadores de Buenos Aires. El fortalecimiento de vínculos organizativos no se limitó, de todas formas, a las diferentes asociaciones de oficio. Muy pronto esas sociedades gremiales de diferentes gremios establecieron relaciones entre sí: no solo porque en todo momento jugó un papel destacado el ejemplo de los gremios más avanzados para estimular a la acción a los más rezagados, sino porque además muy tempranamente se planteó el problema de avanzar en una articulación de las distintas sociedades. Este artículo aborda un análisis de estos primeros intentos federativos, que jugaron un papel importante en la historia del movimiento obrero local.Palabras clave: Federación obrera – movimiento obrero argentino – socialismo – anarquismo.
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Sánchez Martínez, César Félix. "Una historia de dos izquierdas. El MIR y el MAS entre el origen y el colapso de la «democracia pactada» boliviana (1985-2006)/." Araucaria, no. 56 (2024): 387–406. http://dx.doi.org/10.12795/araucaria.2024.i56.16.

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Abstract:
En este artículo se estudia la aparición, auge y colapso de la inédita experiencia de democracia liberal partitocrática en Bolivia (1985-2006), a través de la trayectoria de dos movimientos autoidentificados como izquierdistas, el Movimiento de Izquierda Revolucionaria (1971), de Jaime Paz Zamora, última y más grande manifestación de la «izquierda patricia» boliviana, y el Movimiento al Socialismo (1997), de Evo Morales, vehículo político de la renacida oposición sindical rural al sistema vigente. También se exploran las causas de su colapso; a saber: el crecimiento de las expectativas y el malestar de los sectores urbanos; la reactivación de la tradición sindical militante, en una versión más dinámica y mejor organizada, y, en el plano de la cultura política, la difusión y generalización del katarismo y sus variaciones indianistas.
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Aguiar, Jórissa. "Entre la subalternidad y el socialismo indoamericano: Reflexiones sobre un marxismo decolonial." De Raíz Diversa. Revista Especializada en Estudios Latinoamericanos 5, no. 10 (July 1, 2018): 173. http://dx.doi.org/10.22201/ppela.24487988e.2018.10.67370.

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Abstract:
Este artículo tiene como principal objetivo analizar de forma crítica, desde una perspectiva marxista, el movimiento decolonial en América Latina. Se trata de un proyecto teórico-político de intelectuales latinoamericanos que surge en la contemporaneidad con el argumento de resistencia al occidental-centrismo y la consecuente renovación crítica de las Ciencias Sociales en el subcontinente. Investigamos cómo dos teorías que son claves para pensar la constitución de nuestro objeto, el movimiento decolonial, se expanden en el mundo académico: la teoría poscolonial y el estudio del sujeto subalterno; así como la forma con la que esas teorías son recibidas en el subcontinente, y han ganando fuerza a partir de la década de 1990, la cual fue marcada por el lanzamiento de la obra Colonialidad y modernidad-racionalidad, de 1992, del peruano Aníbal Quijano (1928-2018). Problematizamos las aproximaciones de los autores decoloniales sobre la concepción de la política marxista de los subalternos a partir de la recuperación de parte del conjunto de la obra político historiográfica de Antonio Gramsci (1891-1937) y J. C. Mariátegui (1894-1930) como eje teórico-metodológico, y teniendo en cuenta que esos autores realizan interpretaciones sobre la cuestión nacional y el desarrollo desigual a partir de las contribuciones de la metodología dialéctica. Asimismo argumentamos que Gramsci y Mariátegui, al estimular una profunda asociación entre el saber intelectual y la voluntad popular, indican elementos que en la actualidad pueden ser presentados por una izquierda decolonial.
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Cintas Hernández, Gerard. "El socialismo español ante la prensa durante la Transición." Rubrica Contemporanea 10, no. 19 (June 30, 2021): 207–19. http://dx.doi.org/10.5565/rev/rubrica.230.

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Abstract:
Partiendo de la base del irremediable papel político que tienen los medios de comunicación, vale la pena retrotraernos hasta la época de la transición española para poder observar cómo estos también ayudaron a construir un determinado espacio político, en este caso el del socialismo español. Ese espacio político se presentaba muy dividido al principio del proceso de democratización del régimen y resultaba de lo más problemático de tratar en el mundo periodístico: muchas siglas, algunas caras más conocidas que otras, luchas de legitimidad, escisiones, versiones distintas de enfocar el socialismo y, sobre todo, cuarenta años sin medir fuerzas en unas elecciones democráticas. Sin embargo, se pueden establecer una serie de patrones entre los diferentes medios de comunicación: en las noticias del día a día empieza a cristalizar una serie de líderes de este movimiento político, con sus respectivos partidos nutriéndose de tal protagonismo. En cambio, otras formaciones socialistas quedaron marginadas de la prensa, algunos partidos tuvieron apariciones ocasionales y otros pasaron completamente desapercibidos.
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Torrico Villanueva, Erick R. "La construcción de identidades políticas en el discurso de Evo Morales (2006- 2016)." Aportes 1, no. 30 (June 30, 2021): 9–27. http://dx.doi.org/10.56992/a.v1i30.15.

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Abstract:
El artículo examina el proceso de construcción discursiva de las identidades políticas en un conjunto dealocuciones del ex Presidente Evo Morales entre los años 2006 y 2016. Tiene base metodológica en lasconcepciones del análisis crítico del discurso y la semiosis social. Da cuenta de la matriz organizadora ylos componentes de ese proceso discursivo, así como de los efectos de sentido que implicó. Concluyecon el señalamiento de algunas características, potencialidades y limitaciones de la discursividaddesplegada por Morales, principal enunciador del Movimiento al Socialismo.
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Glondys, Olga. "Socialismo y libertad. El europeísmo español del exilio entre la “tercera vía” y la Guerra Fría (1940-1950)." Historia Contemporánea, no. 67 (October 1, 2021): 679–703. http://dx.doi.org/10.1387/hc.22246.

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Abstract:
Nuestro objetivo es replantear el lugar que deben ocupar las iniciativas de los exiliados españoles en nuestra aprehensión del movimiento europeísta. Expatriados antifascistas y antiestalinistas, con el apoyo de las redes intelectuales y políticas de carácter transatlántico, pusieron en los años cuarenta los fundamentos de un movimiento de vindicación del federalismo y de la unificación de Europa. El análisis de documentos inéditos permite aproximarse a esa dimensión esencialmente informal de la construcción europea. Abordaremos así las iniciativas emprendidas por algunos exiliados en México en colaboración con intelectuales de izquierdas afincados en Nueva York (1940-1945); los esfuerzos por establecer una “tercera vía”, independiente de las dos superpotencias y anclada en la fusión de socialismo y libertad (1945-1947); y la lenta transformación de dichas iniciativas en un proyecto más transversal y plural, abierto a la colaboración con otros movimientos europeístas (1948-1950).
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Amorim de Sousa, Adilson, and Elias Maciel de Jesus. "IMPERIALISMO NA AMÉRICA LATINA. AS AÇÕES DO TIO SAM NOS ANDES BOLIVIANOS." Revista Binacional Brasil-Argentina: Diálogo entre as ciências 12, no. 01 (June 8, 2023): 270–92. http://dx.doi.org/10.22481/rbba.v12i01.12588.

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Abstract:
A América Latina, sempre foi palco de interesses das grandes potências, com destaque para a presença dos EUA, que utilizou de todos os mecanismos para garantir o controle sobre a região. A Bolívia, em função das suas riquezas naturais, constituiu-se em um território de amplas disputas, tendo se tornado uma área de controle do imperialismo estadunidense. No período recente, a ascensão dos movimentos populares e a vitória política do Movimento ao Socialismo (MAS), com Evo Morales, trouxe uma nova configuração política e econômica ao país, situação que tem contrariado, diretamente, os interesses do grande império do Norte e provocado momentos de tensões, e uma forte mobilização dos EUA, com o fim de retomar o controle do país. Portanto, é alvo central desse artigo, analisar o governo de Evo Morales e a reação dos Estados Unidos na busca pela desestabilização desse governo, visando o retorno da sua hegemonia na região.
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Sarmiento, Lautaro. "Walter Rodney y la lucha por el socialismo en Tanzania." Claroscuro. Revista del Centro de Estudios sobre Diversidad Cultural, no. 22 (July 31, 2023): 1–32. http://dx.doi.org/10.35305/cl.vi22.125.

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Abstract:
Este artículo se propone una primera aproximación al proceso histórico tanzano en la visión de Walter Rodney, a partir del análisis de algunos documentos inéditos en castellano, que abordan la situación concreta de su desarrollo, en particular, Class Contradiction in Tanzania (1975). Nuestro breve estudio considerará al autor guyanés como parte de un gran movimiento de la diáspora africana, que en aquellos años tenía ya un amplio recorrido y había dado algunas figuras muy destacadas, maestros y compañeros de lucha de Walter Rodney, y que algunos cientistas sociales agrupan bajo el nombre de Marxismo Negro como parte de una Tradición Radical Negra. Se mencionan algunos datos biográficos del autor panafricano y analizan luego algunas características específicas del proceso de independencia en Tanzania. Finalmente, se abordan algunos aspectos del análisis que realizara Walter Rodney sobre el proceso.
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Manchado, Mauricio Carlos. "La “Escuela de Frankfurt”, una constelación en movimiento." La Trama de la Comunicación 18 (March 1, 2014): 15–30. http://dx.doi.org/10.35305/lt.v18i0.465.

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Abstract:
El presente trabajo propone una introducción -o entrada posible-a una de las líneas de pensamiento más importantes einfluyentes en el campo de la comunicación: la Teoría Crítica,también conocida como “Escuela de Frankfurt”. Perspectivacrítica que, en el transcurso del texto, calificamos como“constelación en movimiento” porque en su seno alberga nosólo una continua movilidad teórica-territorial sino tambiénuna heterogeneidad de intelectuales que formaron parte ose vincularon a ella. Constelación que dialoga con el marxismo,el judaísmo, el nazismo, el socialismo y el capitalismo,y en cuyo diálogo se cristaliza la imposibilidad de pensarlacomo un bloque único y compacto. Contrariamente a ello,han sido las discusiones que mantuvieron sus integrantes–nos centraremos aquí en una de las más significativas, la deAdorno-Benjamin– las que hicieron de la “Teoría Crítica” unade las perspectivas de análisis más complejas y completaspara pensar los procesos políticos, culturales y mediáticosdel siglo XX. Constelación que, por sobre todas las cosas,se propone avanzar en la desafiante tarea de realizar unacrítica racional de nuestra propia racionalidad occidental.
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Gahete Muñoz, Soraya. "¿Sexo contra sexo o clase contra clase? El género y la clase en los debates del feminismo español (1975-1980)." Kamchatka. Revista de análisis cultural., no. 14 (December 30, 2019): 245. http://dx.doi.org/10.7203/kam.14.12931.

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Abstract:
En el movimiento feminista español de mediados de los setenta se produjeron una serie de debates relacionados con dos categorías de análisis: clase y género. Estas dos categorías estuvieron muy presentes en las discusiones de las distintas organizaciones feministas, en tanto en cuanto, formaban parte importante de la identidad de estos sujetos. De este debate de fondo, se derivó, a su vez, una serie de “enfrentamientos” o distintos posicionamientos en torno a: la defensa de la única/doble militancia, mujer/mujeres, socialismo/patriarcado o clase obrera/clase mujer. De la misma manera, aunque no con la misma intensidad, la edad fue otro factor importante en el movimiento feminista que dio lugar a posicionamientos encontrados. En este artículo se analizarán distintos textos en los que se recoge este debate clase/género/edad y cómo de él se derivan diferentes posturas, representadas en las distintas organizaciones feministas.
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Martínez-Meucci, Miguel Ángel. "La Revolución Bolivariana: un proyecto refundacional paradigmático de la izquierda revolucionaria iberoamericana." Araucaria, no. 56 (2024): 237–62. http://dx.doi.org/10.12795/araucaria.2024.i56.11.

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Abstract:
La Revolución Bolivariana es el proceso político iniciado en Venezuela a finales del siglo XX por Hugo Chávez y perpetuado en el siglo XXI por Nicolás Maduro. Por originalidad, longevidad, impacto interno e influencia exterior, es uno de los proyectos refundacionales más relevantes de la izquierda revolucionaria iberoamericana tras finalizar la Guerra Fría. Sus múltiples rasgos han propiciado diversas caracterizaciones desde la ciencia política. Se ofrece aquí una aproximación general al respecto, mediante una periodización que permite apreciar la evolución en el tiempo del movimiento y régimen chavista; una breve exposición del socialismo bolivariano como propuesta retórico-ideológica; una descripción sucinta del giro desarrollado en política exterior por parte del gobierno venezolano tras asumir la condición de estado revolucionario; y una caracterización general del chavismo-madurismo como movimiento y régimen político, concluyendo que sus rasgos y tendencias totalitarias son las que mejor definen su naturaleza en términos globales.
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