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1

Saúde, Brazil Ministério da. Política editorial do Ministério da Saúde. Brasília, DF: Editora MS, 2005.

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2

Bassit, Márcia. Mais gestão é Mais Saúde: Governança para resultados no Ministério da Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, 2009.

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3

Aids, Brazil Coordenação Nacional de DST e. Pesquisas em HIV/Aids financiadas pelo Ministério da Saúde. Brasília: UNDCP, Programa das Nações Unidas para o Controle Internacional de Drogas, 1999.

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4

Brazil. Ministério da Saúde. Subsecretaria de Assuntos Administrativos., ed. Mesa setorial de negociação permanente do Ministério da Saúde. Brasília, DF: Editora MS, 2007.

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5

Brazil. Ministério da Saúde. Subsecretaria de Assuntos Administrativos., ed. Mesa setorial de negociação permanente do Ministério da Saúde. Brasília, DF: Editora MS, 2007.

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6

Saúde, Brazil Ministério da. Manual do servidor do Ministério da Saúde: Direitos, deveres e benefícios. Brasília - DF: Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Assuntos Administrativos, 2011.

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7

Mozambique. Ministério da Mulher e da Acção Social. Boletim informativo sobre recursos humanos. 2nd ed. Maputo: Ministério da Mulher e da Acção Social, 2006.

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8

Workshop em C, T&I na Área da Saúde nos Institutos de Pesquisa do MCT (1st 2009 Campinas, São Paulo, Brazil). Pesquisa científica e tecnológica em saúde: Pesquisas e ações em saúde nos Institutos de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia. Brasília, DF, Brasil: Ministério da Ciência e Tecnologia, Secretaria Executiva, Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa, 2010.

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9

Saúde, Brazil Ministério da. A política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. 2nd ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2004.

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10

Lissovsky, Mauricio. Colunas da educação: A construção do Ministério da Educação e Saúde, 1935-1945. [Rio de Janeiro, Brazil]: Ministério da Cultura, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 1996.

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11

Brazil. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Atuação do Ministério da Saúde no caso de contaminação ambiental por pesticidas organoclorados, na Cidade dos Meninos, Município de Duque de Caxias, RJ. 2nd ed. Brasília, DF: Editora MS, 2004.

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12

The health sector strategic plan, 2001-2005 (2010). Maputo]: [Ministry of Health], 2001.

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13

Plano de desenvolvimento institucional (PDI), 2001 - 2003. Mozambique]: Ministério da Saúde, 2001.

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14

Plano de desenvolvimento dos recursos humanos actualizado (PDRH +), 2001-2010. Mozambique]: Ministério da Saúde, 2001.

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15

Ministério da Educação e Saúde: Ícone urbano da modernidade brasileira, 1935-1945. São Paulo: Romano Guerra, 2013.

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16

Relatório-balanço do Quinquénio 2000-2004. Maputo: República de Moçambique, Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental, 2004.

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17

Moderno entre modernos: A escolha do projeto do edifício-sede do Ministério da Educação e Saúde Pública (1935-1937). São Paulo, SP, Brasil: Annablume, 2011.

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18

HERRERA, C. Intervenções do Ministério Público do Trabalho da 15ª Região em Saúde e Segurança do Trabalho no Setor Sucroalcooleiro – Estado SP: Atuações conjuntas entre MPT, MT e CEREST - Piracicaba (2004-2013). Dialética, 2022. http://dx.doi.org/10.48021/978-65-252-3285-0.

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19

de Sá Leitão Júnior, Plinio. Integração com a Rede Nacional de Dados em Saúde – RNDS. Cegraf UFG, 2021. http://dx.doi.org/10.5216/int.ebook.978-65-89504-84-9.2021.

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Abstract:
Prezado(a) Participante, Seja bem-vindo(a) ao Microcurso Integração com a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS)! Este Microcurso faz parte do Programa Educacional em Saúde Digital da Universidade Federal de Goiás (UFG), criado em 2020, por meio da colaboração entre a UFG (Comissão de Governança da Informação em Saúde; Centro de Inovação em Gestão da Educação e do Trabalho em Saúde; Laboratório de Pesquisa em Empreendedorismo e Inovação), a Universidade de Brasília – UnB (Laboratório de Inovação e Estratégia em Governo); a Universidade Aberta do SUS – UNA-SUS; e o Ministério da Saúde (Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde e o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil - DataSUS). Todos esses e outros agentes têm despendido esforços para que a RNDS seja implementada e que também tenha profissionais aptos a colaborarem nessa implementação. Um dos pontos importantes para que isso aconteça é o compartilhamento de informações entre os estabelecimentos de saúde com a RNDS, possibilitando que eles possam contribuir com informações em saúde pertinentes aos usuários que assistem, bem como consumir informações geradas por outros estabelecimentos, a qualquer instante, em qualquer lugar do Brasil permitindo, assim, a interoperabilidade em saúde. O material produzido inclui o conhecimento necessário acerca das especificidades de integração de um Sistema de Informação em Saúde (SIS) com a RNDS, priorizando a formação de um agente fundamental para essa integração, que é denominado integrador. Para a confecção deste e-book, buscamos utilizar uma linguagem clara e direta, acompanhada de ilustrações para melhor entendimento, baseado na microaprendizagem. Você, integrador, venha ampliar os seus conhecimentos e contribuir com a implementação da RNDS! Excelente estudo
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20

Pimentel, Ana do Socorro Barbosa, and Hugo de Araújo Freires. ISTs: infecções sexualmente transmissíveis. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2022. http://dx.doi.org/10.31792/978-65-88106-41-9.

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Abstract:
A acessibilidade é importante para a inclusão na área da saúde e também para garantir os direitos das pessoas surdas, que encontram barreiras na comunicação e têm como único recurso a Língua Brasileira de Sinais (Libras). É um desafio que os profissionais da área da saúde precisam superar para que tenha atendimento empático. Nesta direção, a nossa Cartilha em Libras sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) foi organizada para ajudar as pessoas surdas a entenderem o seu próprio corpo e também diminuir a falta de acessibilidade na área da saúde. Ela teve como referência os materiais disponibilizados pelo Ministério da Saúde e Instituto Nacional de Educação de Surdos. A cartilha apresenta várias informações sobre o que são ISTs,sintomas, prevenção e orientação. O conteúdo é apresentado com imagens, texto na Língua Portuguesa e link de acesso aos vídeos com acessibilidade em Libras. A sua distribuição é gratuita para facilitar o acesso e o seu uso pelas pessoas surdas e pelos profissionais da área de educação e saúde.
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21

Agenda 2030 para abastecimento de água, esgotamento sanitário e higiene na América Latina e Caribe: Um olhar a partir dos direitos humanos. Organización Panamericana de la Salud, 2019. http://dx.doi.org/10.37774/9789275721117.

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Abstract:
[Prólogo]. A publicação “Agenda 2030 para abastecimento de água, esgotamento sanitário e higiene na América Latina e Caribe - Um olhar a partir dos direitos humanos” foi elaborada em coordenação com o centro colaborador FIOCRUZ, do Ministério da Saúde do Brasil, sob a supervisão geral da Equipe Técnica Regional de Água e Saneamento (ETRAS) da Unidade de Mudanças Climáticas e Determinantes Ambientais do Departamento de Doenças Transmissíveis e Determinantes Ambientais da Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Este documento foi inspirado pela necessidade de promover ações abrangentes na gestão de serviços de água e esgotamento sanitário com um enfoque dos direitos humanos no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS); além disso, ratifica os resultados relatados em um estudo da OPAS (2016)1 sobre as profundas desigualdades entre áreas urbanas e rurais no acesso aos serviços de água e esgotamento sanitário, e a correlação com características como sexo, idade, renda, escolaridade, entre outros. O foco principal deste estudo é analisar as possibilidades de cumprimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 6.1 e 6.2 e dos direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário nos países da América Latina e Caribe, incorporando a questão da desigualdade como eixo transversal, identificando os espaços onde está concentrada; portanto, este estudo também identifica onde esses direitos são mais violados e onde é necessário intervir. Neste exercício, uma avaliação institucional é incluída, do ponto de vista dos recursos humanos disponíveis, do nível de regulamentação e do financiamento necessário para o cumprimento dos mesmos, enfatizando desigualdades e outras características que determinam se há grupos populacionais excluídos ou invisíveis no desenho de políticas públicas específicas para o setor de água e esgotamento sanitário. Nesse sentido, o estudo apresenta evidências para que os Estados Membros levem em conta essa situação e garantam que “ninguém seja deixado para trás”, insistindo que o relatório dos indicadores dos ODS seja necessariamente discriminado por renda, sexo, idade, raça, etnia e localização geográfica, alinhando-se com os atributos que exigem o cumprimento dos direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário.
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22

CLÁUDIA DE MACÊDO VIEIRA, ANA, SILVIANE DOS REIS ANDRADE BARROS, THACID KADERAH COSTA MEDEIROS, PAULA SABINO DE CARVALHO, ANA PAULA RIBEIRO DE CARVALHO FERREIRA, FILIPE DOS SANTOS SOARES, JOÃO PAULO GUEDES NOVAIS, et al. MANUAL SOBRE USO RACIONAL DE PLANTAS MEDICINAIS - Volume 2. Cerceau, 2020. http://dx.doi.org/10.17655/9786500151138.

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Abstract:
O uso de plantas medicinais no Brasil é uma prática comum, passada através de gerações e fruto da miscigenação do povo brasileiro. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que 80% da população nos países em desenvolvimento dependam da medicina tradicional para suas necessidades básicas de saúde. No entanto, muitas plantas são usadas de forma inadequada, não levando em conta possíveis efeitos tóxicos, além da coleta ser feita de modo inadequado, podendo levar à extinção da espécie vegetal. Isso levou à criação, pelo Ministério da Saúde, do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, o qual conta com uma série de objetivos visando: “garantir à população brasileira o acesso seguro e o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável e da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional”. Em 2009 foi divulgada a lista de “Plantas Medicinais de Interesse ao SUS”, que incluiu uma relação de 71 espécies nativas e cultivadas em pelo menos uma das regiões do território brasileiro, com o intuito de orientar estudos e pesquisas que possam subsidiar a elaboração da lista de plantas medicinais e fitoterápicos a serem disponibilizados para uso da população com segurança e eficácia comprovadas para o tratamento de determinada doença. Em 2012 teve início um projeto de longa duração desenvolvido em parceria do Laboratório de Farmacobotânica (LabFBot) da Faculdade de Farmácia da UFRJ com diversas entidades dos municípios de Magé e Guapimirim, no estado do Rio de Janeiro, por iniciativa do Comitê Gestor da Microbacia do Rio Cachoeira Grande (COGEM). O LabFBot desenvolve na região o projeto de extensão intitulado ¨Uso e cultivo racionais de plantas medicinais e plantas alimentícias não convencionais (PANC) pelos agricultores de Magé e Guapimirim, RJ. Até 2018 havia uma parceria com o Programa de Educação Tutorial (PET-Farmácia) realizado por docentes e discentes da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob coordenação da Profa Ana Cláudia de Macêdo Vieira. O projeto de extensão conta ainda com a parceira da EMATER-RIO, atuante nas regiões de Magé e Guapimirim, da Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Cachoeira Grande (APPCG) e do COGEM, que envolvem os agricultores da microbacia do Rio Cachoeira Grande e a Prefeitura Municipal de Magé, através de sua Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento. Este projeto está em desenvolvimento desde 2012 e visa a aproximação da academia à população, com trocas de informações entre extensionistas, agricultores e pesquisadores para aprimoramento dos conhecimentos técnicos e científicos deles em temas relacionados a uso e cultivo de plantas medicinais e plantas alimentícias não convencionais.
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