Academic literature on the topic 'Mudança organizacional'
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Journal articles on the topic "Mudança organizacional"
Neiva, Elaine Rabelo, and Maria das Graças Torres da Paz. "Percepção de mudança organizacional: um estudo em uma organização pública brasileira." Revista de Administração Contemporânea 11, no. 1 (March 2007): 31–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552007000100003.
Full textMarques, Antônio Luiz, Renata Simões Guimarães e. Borges, and Lívia Almada. "Resistir ou cooperar? Analisando os fatores que influenciam as reações individuais à mudança organizacional." Revista de Administração da UFSM 11, no. 2 (July 18, 2018): 195. http://dx.doi.org/10.5902/1983465916081.
Full textBenigno Machado, Amaury, and Angela Guiomar Nogueira. "Sem medo de mudar." Revista Dissertar, no. 3 (October 1, 2002): 50–52. http://dx.doi.org/10.24119/16760867ed02210.
Full textBarbosa, Rafaela Gonçalves, and Tábata Nakagomi Fernandes Pereira. "A mudança organizacional:." Revista Ibero-Americana de Estratégia 22, no. 1 (December 18, 2023): e24224. http://dx.doi.org/10.5585/2023.24224.
Full textOliveira, Smith Araújo de, and Maray del Carmen Silva Rodrigues. "GESTÃO DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS." REVISTA FOCO 17, no. 4 (April 5, 2024): e4638. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v17n4-027.
Full textNery, Vanessa de Fátima, and Elaine Rabelo Neiva. "Variáveis de Contexto e Respostas à Mudança Organizacional: Testando o Papel Mediador das Atitudes." Psicologia: Teoria e Pesquisa 31, no. 2 (June 2015): 259–68. http://dx.doi.org/10.1590/0102-37722015021968259268.
Full textSantos, Leonardo Blanco dos, and Silvia Marcia Russi De Domenico. "A mudança organizacional sob a ótica do discurso: um caso de ensino de uma comunidade de pessoas com e sem deficiências de aprendizado." Revista de Administração da UFSM 10, no. 1 (April 17, 2017): 147. http://dx.doi.org/10.5902/1983465912225.
Full textCASTRO, JOSÉ MÁRCIO DE, and PAULA VALADARES BASQUES. "MUDANÇA E INOVAÇÃO ORGANIZACIONAL: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO CLUSTER DE BIOTECNOLOGIA EM MINAS GERAIS." RAM. Revista de Administração Mackenzie 7, no. 1 (March 2006): 71–95. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712006/administracao.v7n1p71-95.
Full textDe Lima, Paula Brum, Deise Graziele Dickel, and Gilnei Luiz De Moura. "ANÁLISE DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL A PARTIR DA REGIONALIZAÇÃO NA COOPERATIVA UNICRED CENTRO-OESTE." Revista de Gestão e Organizações Cooperativas 3, no. 5 (September 21, 2016): 69. http://dx.doi.org/10.5902/2359043222221.
Full textNogueira, Tindyua De Moraes, and Patricia Amelia Tomei. "Comunicação e construção do significado em mudanças organizacionais planejadas." Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios 6, no. 2 (August 30, 2013): 175. http://dx.doi.org/10.19177/reen.v6e22013175-214.
Full textDissertations / Theses on the topic "Mudança organizacional"
Macedo, João Sobreira de. "Mudança estratégica organizacional." Florianópolis, SC, 2001. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79495.
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Esta dissertação privilegiou como estudo o processo de adaptação estratégica de uma Universidade. Procurou-se analisar os impactos das diretrizes do Governo Federal, causados nas mudanças estratégicas ocorridas na Universidade Católica de Goiás - UCG. As mudanças estratégicas foram analisadas empiricamente, à luz do modelo teórico Firm-in-Sector proposto por Child e Smith (1987). Foram identificadas as condições objetivas do setor estudado, a arena cognitiva presente na organização estudada e a sua rede colaborativa. A pesquisa foi desenvolvida na forma de um estudo de caso longitudinal, onde os dados foram coletados numa abordagem qualitativa, por meio de entrevistas semi-estruturadas. O tratamento dos dados foi realizado com base na análise documental e de conteúdo, dando-se ênfase para os dados referentes ao período 1985 a 2000. Constatou-se que as mudanças estratégicas ocorridas na UCG, na sua grande maioria, originaram-se de pressões externas, e foram implementadas na medida em que eram percebidas como fundamentais para atender à sua missão social, que justifica a sua existência, e à sua sobrevivência. Conclui-se, que as diretrizes do Governo Federal, tendem a gerar conflitos nas instituições de ensino superior, na medida em que as mudanças estratégicas são absorvidas internamente como um imperativo de sua sobrevivência, mas não necessariamente aceitas por concordância
Nascimento, Dayse Ayres Mendes do. "Resistência à mudança organizacional: correlatos valorativos e organizacionais." Universidade Federal da Paraíba, 2012. http://tede.biblioteca.ufpb.br:8080/handle/tede/6906.
Full textCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
The aim of this dissertation was to develop an explanatory model of the resistance to organizational change, taking as independent variables the organizational climate and human values, considering the self-perceived performance as the variable to be explained in the model. Study 1 aimed at verifying the psychometric properties of the measures of resistance to change, self-perceived performance and organizational climate. Participants were 306 employees from a private company of João Pessoa (PB). These had mean age of 28 years (sd = 7.38), being mostly male (77.5%). They answered five instruments: Resistance to Change Scale, Organizational Climate Scale, Basic Values Survey, Self-perceived Performance Scale and demographic information, which were used in the subsequent studies. Results indicated satisfactory psychometric properties of the instruments, allowing the use to reach the objective of the present dissertation. Study 2 aimed at knowing the correlation between the variables resistance to change, organizational climate, human values and self-perceived performance, seeking to structure the explanatory model of resistance to change. Participants were 240 employees from two public companies and one private from Paraíba, with mean age of 38 years (sd = 12.42), and being mostly female (56.7%). Three models were developed: the first (M1) with the direct influence of organizational climate (posture of the leadership and pleasant environment) and of idealist values in the resistance to change and of this in the self-perceived performance; the second model (M2), in the same direction of the first, but with the organizational climate influencing directly the self-perceived performance; and, finally, the third model (M3), also in the same direction of the second, but with de direct influence of idealist values in the self-perceived performance. Results indicated the M2 as more satisfactory, presenting adequate fit indexes. Study 3 aimed to test the models developed in the previous study. Participants were 227 employees from a public company of João Pessoa (PB), which has unities in the country of the state. They had mean age of 40 years (sd = 10.45) and mostly were male (83.3%). Unlike the Study 2, in this the M3 was the more adequate, in which organizational climate and idealist values influence directly in the self-perceived performance. Finally, the Study 4 replicated the three developed models, and the more adequate was the one produced in Study 3. The final product of this dissertation was the development of the theoretical model values/organizational climate - resistance to organizational change - selfperceived performance. Thus, after the elaboration, testing and replication of the model, we have organizational climate and human values as explanatory variables of the resistance to change and the influence of this in the self-perceived performance. Therefore, it is understood that a positive perception from the employee about his work environment, specially concerning the posture of the leadership and the pleasant environment, influence the attitude of resisting or not to changing. Similarly, individuals guided by idealist values tend to resist less to the process of changing. Furthermore, organizational climate, idealist values and resistance to change have a direct impact on the individual s perception about his performance.
O objetivo principal desta tese foi desenvolver um modelo explicativo da resistência à mudança organizacional, tendo como variáveis independentes o clima organizacional e os valores humanos, considerando o desempenho autopercebido como variável a ser explicada pelo modelo. O Estudo 1 objetivou verificar os parâmetros psicométricos das medidas de resistência à mudança, desempenho autopercebido e clima organizacional. Participaram 306 funcionários de uma empresa privada de João Pessoa (PB). Estes tinham idade média de 28 anos (dp = 7,38), sendo a maioria do sexo masculino (77,5%). Responderam a cinco instrumentos: Escala de Resistência à Mudança Organizacional, Escala de Clima Organizacional, Questionário dos Valores Básicos, Escala de Autoavaliação de Desempenho e informações demográficas, os quais também foram utilizados nos estudos seguintes. Os resultados indicaram parâmetros psicométricos satisfatórios destes instrumentos, podendo ser utilizados para alcançar os objetivos da presente tese. O Estudo 2 objetivou conhecer as correlações entre as variáveis resistência à mudança, clima organizacional, valores humanos e desempenho autopercebido, buscando estruturar o modelo explicativo da resistência à mudança. Participaram 240 funcionários de duas empresas públicas e uma privada da Paraíba, com idade média de 38 anos (dp = 12,42), sendo a maioria do sexo feminino (56,7%). Foram elaborados três modelos: o primeiro (M1) com a influência direta do clima organizacional (postura da liderança e ambiente agradável) e dos valores idealistas na resistência à mudança e desta no desempenho autopercebido; o segundo modelo (M2), na mesma direção do primeiro, mas com o clima organizacional influenciando diretamente no desempenho autopercebido; e, por fim, o terceiro modelo (M3), também na mesma direção do segundo, porém com a influência direta dos valores idealistas no desempenho autopercebido. Os resultados indicaram o M2 como mais satisfatório, apresentando índices de ajuste adequados. O Estudo 3 teve por objetivo testar os modelos elaborados no estudo anterior. Participaram 227 funcionários de uma empresa pública de João Pessoa (PB), que possui unidades no interior do Estado. Tinham idade média de 40 anos (dp= 10,45) e a maioria foi do sexo masculino (83,3%). Diferente do Estudo 2, neste o M3 foi o mais adequado, no qual o clima organizacional e os valores idealistas influenciaram diretamente no desempenho autopercebido. Por fim, o Estudo 4 tratou de replicar os três modelos elaborados, sendo que o mais adequado reproduziu aquele do Estudo 3. O produto final desta tese foi o desenvolvimento do modelo teórico valores/clima organizacional - resistência à mudança organizacional - desempenho autopercebido. Assim, após a elaboração, testagem e replicação do modelo, têm-se o clima organizacional e os valores humanos como variáveis explicadoras da resistência à mudança e a influência desta no desempenho autopercebido. Portanto, entende-se que a percepção positiva do funcionário sobre o seu ambiente de trabalho, principalmente no diz respeito à postura da liderança e ao ambiente agradável, influenciam na atitude de resistir ou não à mudança. Do mesmo modo, indivíduos guiados por valores idealistas tendem a resistir menos ao processo de mudança. Além disso, o clima organizacional, os valores idealistas e a resistência à mudança apresentam impacto direto sobre percepção do indivíduo acerca de seu desempenho.
Mauro, Túlio Gomes da Silva. "Mudança organizacional radical e institucionalismo : teste empírico de modelo para transformação organizacional." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2008. http://repositorio.unb.br/handle/10482/3565.
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Os efeitos cruzados de três revoluções (tecnológica, econômica e sociocultural) que confrontam a maioria das empresas têm feito a mudança organizacional um tema central de estudo, em virtude da crescente necessidade de adaptação a ambientes instáveis e sobrevivência sob condições incertas. Congruente com os recentes desenvolvimentos da teoria organizacional, o modelo teóric de Greenwood e Hinings (1996) busca esclarecer a incidência da mudança radical, unindo pressupostos do velho e do novo institucionalismo. O modelo sugere que a mudança radical resulta da influência dos contextos mercadológico e institucional sobre as dinâmicas internas da organização (insatisfação de interesses de indivíduos e grupos, comprometimento com valores, dependências de poder e capacidade para ação). O presente trabalho mostra sua aplicabilidade ampla e testa as relações entre as condições propostas pelos autores por meio da técnica de modelagem de equações estruturais. Os dados foram coletados em três organizações (N= 244) que enfrentam fortes pressões institucionais e cujo sucesso depende da confiança e estabilidade alcançada pela conformidade às regras institucionais. Escalas do tipo Likert de cinco pontos foram construídas para acessar precisamente a percepção dos participantes. Os resultados indicam que os dados se adequam ao modelo de forma satisfatória, apesar de algumas alterações em seu desenho serem requeridas. O contexto mercadológico se apresentou como o melhor preditor de mudança radical, apesar desta relação não ser sugerida no modelo teórico. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
The crossed effects of a three branched revolution (technologic, economic and socioculture wide) confronting most companies hava made organizational change a central theme due to their need to adapt to unstable environments and survive under uncertain conditions. Scholars and professionals struggle to solve the issue of how organizations can successfully change. Congruent with recent developments of organizational theory, Greenwood and Hinings (1996) theoretical framework seeks to enlighten the incidence of radical change, bringing together assumptions of the old and new institutionalism. The framework suggests that radical change results from the influence of market and institutional environments on the organization internal dynamics (group interest dissatisfaction, value commitment, power dependencies and capacity for action). This paper shows its broad applicability by testing the relationship between its conditions through SEM (structural equation modeling). Data were collected from three organizations (N= 244) facing strong institutional pressures and which success depends on confidence and stability achieved by conformity to institutional rules. A five point likert scale was built to each variable to precisely access employee perception. Results indicate the framework fits data satisfactorily, although a few alterations on its design are required. Market environment seems to be the best predictor of organizational change (β= 0.38, p< 0.000) although it’s not predicted on the original framework.
Vendramini, Patrícia. "Liderança e mudança organizacional." Florianópolis, SC, 2000. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79105.
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Na presente pesquisa, destacam-se aspectos pertinentes ao tema liderança, desde os seus primeiros estudos até as propostas mais modernas, num ambiente de mudanças. Para tanto, buscaram-se, junto à literatura especializada, os autores mais proeminentes e suas contribuições, referentes ao tema liderança e teorias administrativas. Encontrou-se uma vasta bibliografia, e um grande espaço é dedicado à sua discussão. As teorias administrativas serviram de referencial histórico para contextualizar e inserir as pesquisas voltadas à liderança no ambiente organizacional. Com base nas teorias administrativas e teorias de liderança, reuniram-se as características dos líderes, possibilitando o levantamento da primeira relação das categorias de liderança. Pesquisando-se as propostas atuais de mudança organizacional no que tange a estilos de gestão, percebeu-se uma maior compatibilidade com as necessidades tecnológicas, sociais e econômicas do momento. Fez-se, então, o levantamento da segunda relação de categorias da liderança. Serviu-se também da pesquisa empírica, a partir de uma amostra intencional de cinco líderes facilitadores, que coordenavam projetos de mudança organizacional em empresas estatais prestadoras de serviços públicos. Os dados fornecidos pelos líderes pesquisados permitiram o levantamento das categorias empíricas dos líderes facilitadores, que foram apresentadas e analisadas, seguindo-se os preceitos da abordagem qualitativa. Com os alicerces teórico e prático devidamente construídos, foi possível uma correlação entre as categorias levantadas em todos os momentos da pesquisa. Assim, pode-se compreender que o desenvolvimento das categorias que compõem o líder facilitador deve passar primeiro por uma busca individual de autoconhecimento que leve a um questionamento profundo do sentido da vida de cada pessoa. Desse modo, as categorias encontradas na pesquisa realizada estão imbuídas de um significado maior, que transcende as demandas econômicas para o indivíduo se manter competitivo no mercado global. Assim, o líder facilitador é concebido como um ser multidimensional, que estende sua concepção aos parceiros profissionais
Saldías, Francisca Curilem. "Mudança de cultura organizacional." Florianópolis, SC, 2001. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/80401.
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Esta pesquisa teve como objetivo geral identificar que fatores culturais foram influenciados e alterados no processo de transformação pela qual passou a Universidade da Fronteira, localizada em Temuco, na região da Araucanía e quais aqueles que foram preservados. Esta Pretendeu-se também observar a diferença de percepção entre os diretores pertencentes às diferentes faculdades que constituem essa instituição de ensino superior. O método adotado foi o estudo de caso caracterizando-se por ser de tipo descritivo-exploratório e por enfatizar uma abordagem de caráter qualitativa. A unidade de análise foi a Universidade da Fronteira (UFRO) e os diretores que tinham mais de vinte anos na instituição, selecionados através do processo de amostragem estratificada. Os dados foram coletados junto a fontes primárias e secundárias; através de entrevistas semi-estruturadas e de consulta a documentação oficiais e não oficiais relativos à organização. Os resultados do estudo revelaram que os principais momentos da história da universidade se situam no momento da sua criação em 1981, por meio de um Decreto de Lei número 17 que estabeleceu a união de duas sedes universitárias que existiam nessa época na cidade de Temuco. Tais sedes pertenciam a Universidade de Chile e a Universidade de Santiago (ex universidade Técnica do Estado). Assim o processo de mudança institucional teve um impacto cultural diferente dependendo do grau de transformação que teve que se realizar em cada umas das distintas faculdades da universidade produto da união das duas sedes. A cultura organizacional que predominou uma vez criada a Universidade da Fronteira, foi a da ex universidade Técnica do Estado o que provocou descontentes entre os membros que pertenciam à outra sede (Universidade de Chile), embora cuja situação superou-se no tempo. Hoje, a Universidade da Fronteira apresenta fatores culturais fracos que tendem no entanto a serem melhorados através de uma renovação da gestão administrativa mas que se vê afeitada pelas fortes conseqüências do sistema ditatorial. Pode-se dizer que isto afetou indubitavelmente o comportamento dos membros da universidade e à cultura organizacional
Fischer, Augusto. "Mudança organizacional na universidade." Florianópolis, SC, 2001. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81614.
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No momento atual, frente às turbulências geradas pelas mudanças de toda ordem imaginável, nos mais variados campos do conhecimento, quer seja tecnológico, econômico, cultural, social ou político, não há organização que sobreviva sem mudanças. A mudança organizacional é conseqüência da própria dinâmica da organização e da sociedade, uma vez que a organização é constituída como instrumento para o alcance do bem-estar da sociedade e, nesse sentido, desenvolvem-se as adaptações. A presente dissertação analisou, de forma empírica, o processo de mudanças desenvolvido numa instituição de ensino superior, do Meio Oeste de Santa Catarina, que passou de instituição fundacional isolada para o "status" de campus de universidade. Foram levantadas as condições gerais que antecederam as iniciativas para as mudanças presentes na instituição e no seu ambiente, bem como o processo das mudanças promovidas, segundo a perspectiva dos entrevistados que participaram do mesmo. A pesquisa foi desenvolvida na forma de um estudo de caso simples, de natureza qualitativa, visando compreender o fenômeno das mudanças da organização. A coleta dos dados foi feita por meio de entrevistas semi-estruturadas, com ênfase nos aspectos que caracterizaram o desenvolvimento do processo de mudanças, tais como as condições gerais prévias, os fatores motivadores, as resistências de natureza cultural, as restrições e limitações, e as estratégias adotadas. Para fundamentar algumas informações, muitos dados foram confirmados através de documentos da organização. Neste estudo de caso, identificou-se as iniciativas para a mudança, inicialmente, como reações às condições e expectativas do ambiente. Num segundo momento, quando as perspectivas já se apresentavam de forma mais concreta, desenvolveram-se também ações proativas, para assegurar a efetiva implantação das mudanças. Em ambos os casos, foram consideradas as questões de natureza cultural, legal e institucional, que influenciavam o desenvolvimento das mudanças, seja favorável ou desfavoravelmente
Bortolotti, Silvana Ligia Vincenzi. "Resistência à mudança organizacional." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94645.
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Nos processos de transformação a resistência ocupa sempre um lugar de destaque. Ela é freqüentemente tida como a vilã dos processos de mudança, sendo considerada a responsável pelos resultados negativos, os atrasos e, mesmo, pelo fracasso desses processos. Contudo, se ela for habilmente tratada poderá auxiliar sobremaneira no alcance dos resultados pretendidos. Para isso é necessário reconhecer a resistência, as suas causas e as suas raízes. Com esta preocupação, esta pesquisa desenvolve um modelo para avaliação da resistência, propondo um indicativo de uma medida de resistência com apoio na Teoria da Resposta ao Item (TRI). A medida, uma vez definida, fornecerá informações valiosas para o planejamento estratégico da mudança. O referencial teórico desenvolvido em resistência à mudança organizacional abrangeu conceitos, causas e formas de resistência. O modelo estudado foi proposto para ser realizado em estágios com oito indicadores que representam as causas da resistência. O primeiro estágio envolveu 810 respondentes. O conjunto de dados coletados apresentou os pressupostos da unidimensionalidade e independência local necessários para o uso do Modelo de Desdobramento Graduado Generalizado (GGUM) da Teoria da Resposta ao Item. Embora o número de respondentes tenha sido grande, ele não foi suficiente para calibrar todos os itens. Dessa forma, esta tese fornece um indicativo para avaliar a resistência à mudança, mas evidencia a necessidade de implementação dos outros estágios para definir a métrica inicial e posteriormente ampliar o conjunto de itens com os demais indicadores, criando um banco de itens para avaliar a resistência à mudança. Como resultado final, esta pesquisa produziu informações para identificar três níveis da escala.
Rei, Laura Sofia Simões. "Licenciamento zero: da mudança legal à mudança organizacional." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2014. http://hdl.handle.net/10773/15610.
Full textA Administração Pública Portuguesa tem sentido necessidade de se modernizar e, na procura desse objetivo, têm sido criados diversos programas de simplificação administrativa em Portugal. No âmbito de um desses programas – o Simplex, surgiu o programa Licenciamento Zero que visa reduzir os procedimentos necessários ao licenciamento de determinadas atividades económicas. O presente trabalho pretendeu demonstrar como se projetou legalmente a implementação do Licenciamento Zero e como se procedeu a implementação organizacional desta medida, procurando identificar as principais dificuldades da sua implementação. Pretendeu-se ainda conhecer os procedimentos de licenciamento antes do projeto Licenciamento Zero, e compará-los com a realidade posterior à sua implementação. Para isso, fez-se um foco na área da publicidade. Por fim, procurou-se compreender quais as vantagens desta desmaterialização, desburocratização e modernização administrativa para as empresas, bem como compreender quais as consequências positivas e negativas sentidas pelas entidades responsáveis pelo licenciamento, nomeadamente a Câmara Municipal de Vagos.
The Portuguese Public Administration has felt the need to modernize, therefore, to reach this goal, many administrative simplification programs have been created in Portugal. Under one of these programs the ("Simplex") a Zero licencing program has emerged, aiming to reduce the required procedures for licensing of certain economic activities. The purpose of this work, from the legal point view, was to show how this program has been implemented, and to identify the challenges that occurred while being implemented. Furthermore, we compare licencing procedures before and after implementation, focusing on the area of advertisement. Lastly we looked for any advantages this program provides to companies in terms of bureaucracy and administrative modernization, as well as positive and negative consequences experienced by the ones responsible for licencing, namely the Municipality of Vagos.
Slivnik, Maximiliano Liubomir. "Mudança no âmbito organizacional: o poder preditivo dos valores organizacionais." Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2009. http://tede.mackenzie.br/jspui/handle/tede/723.
Full textIn the current competitive world, organizational change plays a relevant role in the sustainable survival of organizations. The Social Sciences literature analyses the various factors that influence organizational change, which involves people, structures, strategies, processes and timing. Among these factors, organizational values are principles and beliefs, hierarchically organized according to desirable organizational behaviors and goals. This work pretends identify the predictive power of organizational values for understanding change within organizations. A descriptive, transversal, quantitative research was done with 183 employees of one organization in the Brazilian food industry, represented in many states of the country. The organization had been through a top-down and planned organizational change. Interviewees were asked to fill a questionnaire divided in four parts organizational values; attitudes facing change; perception of individual change; and perception of organizational change. The data was treated with descriptive and inferential analysis. The results show that the value Autonomy is a relevant predictor for all the factors of organizational change. The same result was obtained for the attitude Acceptance and Fear of change. The data also show that, when organizational values and attitudes are taken as a single statistic variable, the perceived factors of organizational change Pursuit of Results, Technical Competence and Welfare are explained by the organizational value Autonomy; the factors Horizontality, Participation and External Image are explained by the attitude Acceptance.
As mudanças organizacionais desempenham papel relevante para a sobrevivência sustentável das organizações no mundo competitivo atual. Na literatura encontram-se vários fatores que influenciam a mudança organizacional, que é um fenômeno que envolve pessoas, estrutura, estratégias e processos, além da questão temporal. Entre esses fatores, encontram-se os valores organizacionais que são princípios ou crenças, organizados hierarquicamente, relativos a comportamentos ou metas organizacionais desejáveis, que orientam a vida da organização. Este trabalho pretendeu identificar o poder preditivo dos valores organizacionais para a mudança no âmbito organizacional. Realizou-se uma pesquisa descritiva, transversal, com método quantitativo junto a 183 membros de uma organização da área de alimentos com filiais em vários estados do país, que passou por uma mudança organizacional planejada topdown. Os dados foram coletados mediante questionários autopreenchíveis, compostos por quatro escalas, sendo uma para valores organizacionais, uma para atitudes frente à mudança, uma para mudança individual percebida e uma para mudança organizacional percebida. Os dados foram tratados com análise descritiva e inferencial. Os resultados mostraram que o valor organizacional, Autonomia se mostrou um preditor relevante para todos os fatores de mudança organizacional e ele se deu para atitude de Aceitação e Temor à mudança. Os dados revelaram, ainda que, quando os valores organizacionais e as atitudes compõem uma única variável estatística, os fatores de mudança organizacional percebida Busca por resultados, Competência técnica e Bem-estar são explicados pelo valor organizacional Autonomia, e os fatores Horizontalidade, Participação e Imagem externa são explicados pela atitude de Aceitação.
Daldegan, Mirian Daitchmann. "O processo de mudança organizacional." Florianópolis, SC, 2001. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79701.
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O presente trabalho tem como escopo apresentar um estudo de caso sobre o processo de mudança organizacional, realizado na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, aplicado aos docentes e funcionários. A pesquisa objetiva identificar as mudanças ocorridas na PUCPR por meio da investigação dos aspectos relacionados às transformações do processo cultural. A universidade possui, perante a comunidade local, regional e nacional, um papel diferenciado dos de indústrias de manufatura ou de serviços. Normalmente sem fins lucrativos, assume o compromisso do desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão, contribuindo com o desenvolvimento social e econômico para a formação de pessoas que deverão ocupar as posições profissionais e ajudar o desenvolvimento da comunidade. Entretanto, como organização, a PUCPR está em processo contínuo de mudanças contando com o apoio, o compromisso e a dedicação das pessoas. The present work has as target to present a case study on the process of organizational change, carried through in the Pontifícia Universidade Católica do Paraná, applied to the professors and employees. The research has as objective to identify the occured changes in the PUCPR by means of the inquiry of the related aspects to the transformations of the cultural process. The university possesss, before the local, regional and national community, a differentiated paper of the ones of industries of manufacture or services. Normally non-profit-making, it assumes the commitment of the development of education, the research and the extension, contributing with the social and economic development for the formation of people who will have to occupy the professional positions and to help the development of the community. However, as organization, the PUCPR is in continuous process of changes counting on the support, the commitment and the devotion of the people.
Books on the topic "Mudança organizacional"
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Full textReports on the topic "Mudança organizacional"
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Full textGuerra, Flávia, Monique Menezes, Lucas Turmena, Alejandra Ramos-Galvez, Simone Sandholz, Michael Roll, Camila Alberti, and Tátila Távora. Perfil de Laboratório Urbano do TUC: Aliança pelo Residencial Edgar Gayoso, Teresina, Brasil. United Nations University - Institute for Environment and Human Security (UNU-EHS), March 2024. http://dx.doi.org/10.53324/pqpq8872.
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