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1

Vasconcellos, Kathia. Carvão e mudanças climáticas. Porto Alegre, RS: Amigos da Terra Brasil, 2008.

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2

Suguio, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. 2nd ed. São Paulo, SP: Editora Oficina de Textos, 2011.

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3

Spitz, André. Mudanças climáticas, vulnerabilidades e adaptação. Rio de Janeiro, RJ: COEP, 2011.

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4

Buckeridge, Marcos Silveira. Biologia & mudanças climáticas no Brasil. São Carlos, SP: RiMa, 2008.

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5

Zolho, Roberto. Mudanças climáticas e as florestas em Moçambique. Maputo: Centro de Integridade Pública Moçambique, 2010.

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6

Oliveira, Rafaela Di Fonzo. Mudanças climáticas globais no Estado de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, Secretaria do Meio Ambiente, Coordenadoria de Planejamento Ambiental, 2012.

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7

Santos, Luiz Felipe Brasil, and Ivan Leomar Bruxel. O papel do judiciário frente às mudanças climáticas. Porto Alegre: Tribunal de Justiça-RS, Centro de Estudos, 2008.

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8

Centro Nacional de Pesquisa de Monitoramento e Avaliação de Impacto Ambiental (Brazil), ed. Mudanças climáticas: Impactos sobre doenças de plantas no Brasil. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008.

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9

Encontro, de Estudos :. Mudanças Climáticas (2007 Brasília Brazil?). Encontro de estudos: Mudanças climáticas : 12 de junho de 2007. Brasília: Presidência da República, Gabinete de Segurança Institucional, Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais, 2008.

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10

Encontro, de Estudos :. Mudanças Climáticas (2007 Brasília Brazil?). Encontro de estudos: Mudanças climáticas : 12 de junho de 2007. Brasília: Presidência da República, Gabinete de Segurança Institucional, Secretaria de Acompanhamento e Estudos Institucionais, 2008.

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11

Alvaro de Oliveira D' Antona, Eduardo Marandola Jr, and Ricardo Ojima. População, ambiente e desenvolvimento: Mudanças climáticas e urbanização no centro-oeste. Campinas: UNFPA, Fundo de População das Nações Unidas, 2011.

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12

Paulo, Brazil) Congresso Internacional de Direito Ambiental (14th 2010 São. Florestas, mudanças climáticas e serviços ecológicos: Homenagem ao professor Leonardo Boff. São Paulo, Brazil]: Instituto O Direito por um Planeta Verde, 2010.

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13

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Contribuições da pesquisa paulista para o conhecimento sobre mudanças climáticas: 1992-2008. São Paulo, Brazil]: Fapesp, 2008.

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14

Paulo, Brazil) Congresso Internacional de Direito Ambiental (13th 2009 São. Direito ambiental, mudanças climáticas e desastres: Impactos nas cidades e no patrimônio cultural. São Paulo, Brazil]: Instituto O Direito por um Planeta Verde, 2009.

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15

Brazil) Congresso Internacional de Direito Ambiental (12th 2008 São Paulo. Mudanças climáticas, biodiversidade e uso sustentável de energia: Homenagem ao ministro Sepúlveda Pertence. Edited by Pertence José Paulo Sepúlveda, Benjamin Antonio Herman V, Lecey Eládio, Cappelli Sílvia, Instituto O Direito por um Planeta Verde, and Congresso Brasileiro de Direito Ambiental (13th : 2008 : São Paulo, Brazil). [São Paulo, Brazil]: Instituto O Direito por um Planeta Verde, 2008.

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16

Brazil. Tribunal de Contas da União. Auditorias de natureza operacional sobre políticas públicas e mudanças climáticas: Segurança hídrica no semiárido. Brasília, Brasil: Tribunal de Contas da União, 2009.

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17

Fernandes, Elizabeth Alves. Meio ambiente e direitos humanos: O deslocamento de pessoas por causas ambientais agravadas pelas mudanças climáticas. Curitiba: Juruá Editora, 2014.

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18

Marengo, José A. Mudanças climáticas globais e seus efeitos sobre a biodiversidade: Caracterização do clima atual e definição das alterações climáticas para o território brasileiro ao longo do século XXI. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas, 2006.

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19

Araujo, Eliete, ed. Mudanças climáticas e suas interferências. CEUB, 2020. http://dx.doi.org/10.5102/9786587823270.

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Abstract:
Este livro tem caráter multidisciplinar e técnico-científico, reunindo diversos temas e artigos acadêmicos e profissionais de áreas de conhecimento, nacionais e internacionais. A gama de publicações dos autores objetiva visões em busca da Cidade e da Habitação, frente às mudanças climáticas e suas interferências, configura esforços na direção da diminuição de impactos negativos ocasionados pelo ambiente construído e amplia as reflexões sobre possibilidades de adaptação da arquitetura aos novos valores e necessidades emergentes. Reúne textos das lives, artigos selecionados, revisados e avaliados por pares e resumos das palestras. Inclui a história e visita da vida e obra de Lucio Costa, planejador do Plano Piloto de Brasília. Como resultado, são contribuições que levam o leitor a refletir e agir sobre a Cidade e a Habitação, com destaque nas mudanças climáticas e de vida da população, perante a pandemia da Covid-19. Conclui-se que o livro promove a troca de informações e experiências entre os diversos campos de interesse, acadêmicos e profissionais.
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20

Romero, Marta Adriana Bustos, Gustavo Macedo de Melo Baptista, Erondina Azevedo de Lima, Daniela Rocha Werneck, Elen Oliveira Vianna, and Gustavo de Luna Sales. Mudanças climáticas e ilhas de calor urbanas. Universidade de Brasília, 2019. http://dx.doi.org/10.18830/isbn.978-85-67405-25-4.

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21

FERREIRA, LEILA C., A. P. S. VEIGA, F. BARBI, F. B. BERTULUCI, G. A. AMARAL, I. J. Muhale, J. S. ESTEVO, et al. DIMENSÕES HUMANAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO SUL GLOBAL. EDITORA CRV, 2020. http://dx.doi.org/10.24824/978655578415.2.

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22

Jacobi, Pedro Roberto, Edson Grandisoli, Sonia Maria Viggiani Coutinho, Roberta de Assis Maia, and Renata Ferraz de Toledo, eds. Temas atuais em mudanças climáticas: para os ensinos fundamental e médio. Universidade de São Paulo. Instituto de Energia e Ambiente, 2015. http://dx.doi.org/10.11606/9788586923418.

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23

Buffon, Marciano. Tributação, desigualdade e mudanças climáticas: como o capitalismo evitará seu colapso. Brazil Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5016-178-1.

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24

Mozambique. Direcção Nacional de Gestão Ambiental., ed. Síntese da informação disponível sobre efeitos adversos das mudanças climáticas em Moçambique. Maputo: Ministério para Coordenação da Acção Ambiental, Direcção Nacional de Gestão Ambiental, 2004.

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25

Carlos, Klink, ed. Quanto mais quente, melhor?: Desafiando a sociedade civil a entender as mudanças climáticas. [Brasília, Brazil]: IEB, 2007.

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26

Quanto mais quente, melhor?: Desafiando a sociedade civil a entender as mudanças climáticas. [Brasília, Brazil]: IEB, 2007.

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27

Quanto mais quente, melhor?: Desafiando a sociedade civil a entender as mudanças climáticas. São Paulo: Fundação Peirópolis, 2007.

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28

Silva de Freitas, Marciléa, and Jean Dalmo de Oliveira Marques. MUDANÇAS CLIMÁTICAS GLOBAIS E ENSINO NA AMAZÔNIA: uma experiência com alunos de graduação. EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854441497.2.

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29

Módulo de capacitação - Adaptação às mudanças climáticas para metodologias participativas de extensão rural. FAO, 2020. http://dx.doi.org/10.4060/ca6668pt.

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30

Leonardo Pontes Teixeira, Rylanneive, Zoraide Souza Pessoa, Karina Andrade, João Gabriel Barbosa de Oliveira, Frederico Salmi, Gabriel Pires de Araújo, Beatriz Duarte Dunder, et al. Problemas socioambientais emergentes: contribuições teóricas e práticas. Gradus Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46848/978117.

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Abstract:
Como bem apresenta e evidencia a professora Zoraide Souza Pessoa no prefácio deste livro, a problemática socioambiental contemporânea é uma questão global e urgente devido aos seus impactos em todo o mundo e que exige a atuação urgente dos mais variados setores da sociedade, tais como Estado, empresas e sociedade civil. É nesse contexto, no qual a problemática socioambiental assume um caráter de ordem global e de urgência, que as mudanças climáticas, por sua vez, assumem a centralidade nas discussões e nos debates sobre esse problema. Nesse sentido, evidenciamos que as mudanças climáticas são uma, se não a maior, das questões da problemática socioambiental contemporânea, impondo uma série de desafios às sociedades e aos ecossistemas através, por exemplo, da intensificação da ocorrência de eventos climáticos extremos. Embora as mudanças climáticas não sejam a temática central deste livro, é importante mencionar os aspectos que foram pontuados, indicando, assim, que as mudanças climáticas são um fenômeno multidimensional e que tem evidenciado ainda mais a crise socioambiental, instalada mundialmente há mais de cinco décadas, que questionou e continua questionando a construção de um planeta sustentável.
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BARDELLA CASTRO, J. D., Jorge Madeira NOGUEIRA, and Mario Cesar Gomes de CASTRO. MUDANÇAS CLIMÁTICAS, VALORAÇÃO E PERCEPÇÃO: um estudo para o RIDE/DF, Anápolis/GO e Entorno. EDITORA CRV, 2019. http://dx.doi.org/10.24824/978854443675.2.

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32

TYBUSCH, J. S., F. B. AGNE, and LIZIANY MULLER MEDEIROS. AGROECOLOGIA E DIREITOS DA SOCIOBIODIVERSIDADE. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/978-65-00-13779-8.

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Abstract:
Em um momento marcado por inquietudes, o cenário global vive mudanças proporcionadas por diversos acontecimentos, sejam eles advindos de desastres ambientais ou biológicos, das mudanças climáticas, de degradação ambiental, do esgotamento de recursos, e da crise alimentar. Se faz necessário, diante deste contexto, principalmente, no contexto pandêmico, um repensar acerca das questões que envolvem tanto a disponibilidade de recursos naturais, bem como da garantia dos direitos dos povos tradicionais e dos assentados no reconhecimento da identidade sociocultural, do fortalecimento da organização social e da comercialização da produção. Para o enfrentamento desta problemática, objetiva-se possibilitar o compartilhamento de conhecimento, ideias e pesquisas que versem sobre as temáticas da agroecologia e da socio biodiversidade como formas de verificar, na mega diversidade, a existência de uma diversidade cultural e de uma diversidade de direitos.
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33

Pereira, Enio, Fernando Martins, André Gonçalves, Rodrigo Costa, Francisco Lima, Ricardo Rüther, Samuel Abreu, Gerson Tiepolo, Sílvia Pereira, and Jefferson Souza. Atlas brasileiro de energia solar. Universidade Federal de São Paulo, 2017. http://dx.doi.org/10.34024/978851700089.

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Abstract:
A primeira edição do Atlas Brasileiro de Energia Solar foi lançada em 2006 com base em 10 anos de dados dos satélites da série GOES e no modelo físico de transferência radiativa BRASIL‐SR, validado com dados observados em 98 estações meteorológicas operadas pelo INMET (Instituto Nacional de Meteorologia) e espalhadas por todo território nacional. Na época do lançamento, a rede SONDA (Sistema de Organização Nacional de Dados Ambientais), operada pelo INPE, havia recém entrado em operação e contribuiu no processo de validação com apenas três anos de dados solarimétricos das 3 componentes da irradiação solar na superfície: global horizontal, direta normal e difusa. Essa edição pioneira do Atlas constituiu um marco importante no histórico da energia solar no Brasil e é, ainda hoje, empregada por vários investigadores e empreendedores da área de energia solar. Após mais de 10 anos, o Centro de Ciência do Sistema Terrestre (CCST) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), através do seu Laboratório de Modelagem e Estudos de Recursos Renováveis de Energia (LABREN), tem a satisfação de publicar a segunda edição, ampliada e revisada, do Atlas Brasileiro de Energia Solar. Trata‐se de um exemplo de trabalho cooperativo entre o INPE e pesquisadores de várias instituições no Brasil: a Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC). Para essa nova edição, foram empregados mais de 17 anos de dados satelitais e implementados vários avanços nas parametrizações do modelo de transferência radiativa BRASIL‐SR, visando melhorar ainda mais a confiabilidade e acurácia da base de dados produzida e disponibilizada para acesso público. Além desses avanços, a nova versão contém análises sobre os níveis de confiança, sobre a variabilidade espacial e temporal do recurso solar, além de apresentar cenários de emprego de várias tecnologias solares. Embora o foco do Atlas seja a área de energia, os dados apresentados também atendem usuários em várias outras áreas de conhecimento, como a meteorologia, climatologia, agricultura, hidrologia e arquitetura. Este Atlas contou com a contribuição científica do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas (INCT‐MC), através dos processos CNPq 573797/2008‐0 e FAPESP 2008/57719‐9, o qual apoiou a fase de pesquisa, consolidação e de sua montagem final. Não podemos também deixar de agradecer e de partilhar esse momento com o Centro de Pesquisas da Petrobras (CENPES) que, através do Projeto ANEEL PD‐0553‐0013/2010 com o INPE, forneceu o importante suporte financeiro para o aprimoramento do modelo BRASIL‐SR, assim como para a expansão, operação e manutenção da rede solarimétrica SONDA. Os créditos também são endereçados à Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais, através do convênio FINEP / Rede CLIMA 01.13.0353‐00, pelo suporte na fase de rodadas do modelo, e aos demais colegas do INPE, particularmente do Laboratório de Instrumentação Meteorológica (LIM), do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), que forneceram suporte logístico a esse trabalho desde a primeira edição do Atlas. Agradecemos também o apoio institucional da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e da International Solar Energy Society (ISES) pelo reconhecimento do mérito científico dessa publicação como marco importante para a penetração da tecnologia solar no Brasil.Os autores e as entidades de suporte e apoio que possibilitaram mais essa edição do Atlas esperam que esse trabalho constitua mais um importante marco para o avanço da tecnologia solar no Brasil.
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Sustentabilidade e Responsabilidade Social. 3rd ed. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2018.

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Agenda 2030 para abastecimento de água, esgotamento sanitário e higiene na América Latina e Caribe: Um olhar a partir dos direitos humanos. Organización Panamericana de la Salud, 2019. http://dx.doi.org/10.37774/9789275721117.

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Abstract:
[Prólogo]. A publicação “Agenda 2030 para abastecimento de água, esgotamento sanitário e higiene na América Latina e Caribe - Um olhar a partir dos direitos humanos” foi elaborada em coordenação com o centro colaborador FIOCRUZ, do Ministério da Saúde do Brasil, sob a supervisão geral da Equipe Técnica Regional de Água e Saneamento (ETRAS) da Unidade de Mudanças Climáticas e Determinantes Ambientais do Departamento de Doenças Transmissíveis e Determinantes Ambientais da Saúde da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Este documento foi inspirado pela necessidade de promover ações abrangentes na gestão de serviços de água e esgotamento sanitário com um enfoque dos direitos humanos no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS); além disso, ratifica os resultados relatados em um estudo da OPAS (2016)1 sobre as profundas desigualdades entre áreas urbanas e rurais no acesso aos serviços de água e esgotamento sanitário, e a correlação com características como sexo, idade, renda, escolaridade, entre outros. O foco principal deste estudo é analisar as possibilidades de cumprimento das metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 6.1 e 6.2 e dos direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário nos países da América Latina e Caribe, incorporando a questão da desigualdade como eixo transversal, identificando os espaços onde está concentrada; portanto, este estudo também identifica onde esses direitos são mais violados e onde é necessário intervir. Neste exercício, uma avaliação institucional é incluída, do ponto de vista dos recursos humanos disponíveis, do nível de regulamentação e do financiamento necessário para o cumprimento dos mesmos, enfatizando desigualdades e outras características que determinam se há grupos populacionais excluídos ou invisíveis no desenho de políticas públicas específicas para o setor de água e esgotamento sanitário. Nesse sentido, o estudo apresenta evidências para que os Estados Membros levem em conta essa situação e garantam que “ninguém seja deixado para trás”, insistindo que o relatório dos indicadores dos ODS seja necessariamente discriminado por renda, sexo, idade, raça, etnia e localização geográfica, alinhando-se com os atributos que exigem o cumprimento dos direitos humanos à água e ao esgotamento sanitário.
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Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas481.1121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e desigualdade social, além do aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas498.2121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e da desigualdade social, e o aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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