Academic literature on the topic 'Mulher indígena'
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Journal articles on the topic "Mulher indígena"
Primo dos Santos Soares, Ana Manoela. "Ser mulher Karipuna e outras subjetividades em contexto de deslocamento entre a aldeia em Oiapoque e o espaço urbano belenense." Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social 7, no. 12 (February 27, 2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.21680/2446-5674.2020v7n12id18347.
Full textSchneider, Carla Andreia, and Rita De Cassia A. Pacheco Limberti. "IMAGEM DA MULHER INDÍGENA NO DISCURSO CIENTÍFICO SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS." Cadernos do IL, no. 52 (January 1, 2017): 381. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.67817.
Full textBarros, Carolina Pinheiro, Thays Coelho de Araújo, and Davi Avelino Leal. "Políticas de silenciamento da nudez de mulheres indígenas Waimiri Atroari no facebook: uma análise discursiva." Revista Memorare 6, no. 1 (July 16, 2019): 54. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v6e1201954-74.
Full textWenczenovicz, Thaís Janaina, and Rodrigo Espiuca dos Anjos Siqueira. "COLONIALIDADE, MULHER INDÍGENA E VIOLÊNCIA: REFLEXÕES CONTEMPORÂNEAS." Revista de Movimentos Sociais e Conflitos 3, no. 1 (June 1, 2017): 1. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9830/2017.v3i1.1809.
Full textWatts-Powless, Vanessa. "LUGAR-PENSAMENTO INDÍGENA E AGÊNCIA DE HUMANOS E NÃO-HUMANOS (A PRIMEIRA MULHER E A MULHER CÉU EMBARCAM NUMA TURNÊ PELO MUNDO EUROPEU!)." Espaço Ameríndio 11, no. 1 (June 30, 2017): 250. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.72435.
Full textAurora, Braulina. "A Colonização sobre as mulheres indígenas." Interethnic@ - Revista de Estudos em Relações Interétnicas 22, no. 1 (July 3, 2019): 109–15. http://dx.doi.org/10.26512/interethnica.v22i1.20530.
Full textChaves, Kena Azevedo. "Mulheres indígenas demarcam as eleições: Entrevista com Márcia Kambeba." PerCursos 22, no. 48 (May 21, 2021): 383–98. http://dx.doi.org/10.5965/1984724622482021383.
Full textMonteiro, Valdênia Brito. "MULHER INDÍGENA: RESISTÊNCIA EM TEMPO DE RETROCESSO DE DIREITOS." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, no. 243 (July 26, 2018): 104. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2018.n243.p104-119.
Full textBaggio, Érica, Vagner Ferreira do Nascimento, Ana Cláudia Pereira Terças, Thalise Yuri Hattori, Marina Atanaka, and Elba Regina Sampaio de Lemos. "O cuidar da saúde para a mulher indígena haliti-paresí." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 3 (March 3, 2018): 729. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i3a22870p729-737-2018.
Full textSilva, Maria Georgina, and Selma Maria de Souza e Silva Mulinari. "MIGRAÇÃO DA MULHER INDÍGENA PARA A CIDADE DE BOA VISTA-RR." Ambiente: Gestão e Desenvolvimento 12, no. 2 (October 7, 2019): 10–18. http://dx.doi.org/10.24979/284.
Full textDissertations / Theses on the topic "Mulher indígena"
Vieira, Ivânia Maria Carneiro, and 92-9983-3413. "Lugar de mulher: a participação da Indígena nos Movimentos Feministas e Indígenas do Estado do Amazonas." Universidade Federal do Amazonas, 2017. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6036.
Full textApproved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-12-04T12:52:01Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese Parcial - Ivania M. C. Vieira.pdf: 1827109 bytes, checksum: 3ee52c0b1b4ff35e15fdbdf1dfe307c1 (MD5)
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The purpose of this study is understanding and narrating the position, conditions and forms of participation of indigenous women in the indigenous and feminist movements in the State of Amazonas. The proposal is formulated as a trip problematizing ideas on a thought about indigenous women and the Amazônia, which comes from a living-listening laboratory with Indians, in multiple activisms in the organizations of the indigenous movement, indigenous women. These manifestations have been observed in governmental and nongovernmental instances, in social movements. Traveling is moving around. Getting a starting point and designing arrival points means , arriving in preferably. The road map is born out of theoretical agreements in permanent operation of construction and abandonment of instruments. It is a landscape on the way of searching for and with the native women in Manaus city, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Benjamin Constant and Autazes, some "chosen" towns by the mapping of women leaders. Understanding indigenous participatory processes in indigenous and feminist movements implies: inferring valuation from the status of human comprehension as a driver of individual / collective action, and an emerging theme of globalized world whose effect is local; To transpose in an essentially interdisciplinary theoretical-methodological approach that allows to follow, not to shape, women's movements, their perceptions on feminism, political-affective relations with indigenous, male leaders, the impacts of activism on indigenous women daily life; the intertwining among politics and indigenous cosmologies. On the way back to the first port, this study opens in a broader tapping around the factors that place indigenous women in political participation, in the elaboration of internal and external strategies for the conquest of power space, in the management of complex communication networks and in the unveiling of conflicts and ideas of women from Amazônia in continuous and daily struggles. Writing is a space of struggle.
Compreender e narrar o lugar, as condições e as formas de participação da mulher indígena nos movimentos indígenas e feministas do Estado do Amazonas é a finalidade deste estudo. A proposta está formulada como viagem problematizando ideias constituidoras de um pensamento sobre as mulheres indígenas e sobre a Amazônia, a partir de um laboratório de vivência-escutadora com indígenas em múltiplos ativismos nas organizações do movimento indígena, das mulheres indígenas; em instâncias governamentais e não-governamentais, nos movimentos sociais. Viajar é deslocar-se. Ter um ponto de partida e projetar pontos de chegada, chegar, preferencialmente. O roteiro traçado nasce a partir de acordos teóricos em operação permanente de construção e de abandono de instrumentos diante dos acontecimentos ao longo do caminho percorrido em busca de e com as indígenas em Manaus, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Benjamin Constant e Autazes, lugares “escolhidos” pelo mapeamento de mulheres líderes. Compreender os processos participatórios das indígenas nos movimentos indígenas e feministas implica: inferir valoração ao status da compreensão humana como impulsionadora de ação individual/coletiva, e tema emergente do mundo globalizado cujo efeito é local; transitar numa abordagem teórico-metodológica essencialmente interdisciplinar que possibilite acompanhar, e não enformar, os movimentos das mulheres, suas percepções sobre os feminismos, as relações político-afetivas com os homens indígenas líderes, os impactos dos ativismos no cotidiano das indígenas; os entrelaçamentos entre política e cosmologias indígenas. De volta, ao primeiro porto, o estudo abre-se em escutas ampliadas em torno dos tecimentos que posicionam as mulheres indígenas na participação política, na elaboração de estratégicas internas e externas para a conquista de espaço de poder, no manejo de complexas redes comunicacionais e no desvelar de conflitos e ideias de mulheres da Amazônia em lutas continuas e cotidianas. A escrita é espaço de luta.
Brito, Patrícia Oliveira. "Indígena-Mulher-Mãe-Universitária o estar-sendo estudante na UFRGS." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2016. http://hdl.handle.net/10183/148633.
Full textEl presente estudio parte de la disposición de compreender la presencia de las mujeres indígenas, pertenencientes a los pueblos Kaingang y Guarani, que ingresaron a la Universidad Federal do Rio Grande do Sul, mediante procesos selectivos específicos y diferenciados, desde 2008, año en que esta instituición se adhirió a la política de Acciones Afirmativas tan reivindicada por los movimientos sociales, negros, indígenas y aliados dentro y fuera de la comunidad de la universidad. Desde una propuesta ético -metodológica colaborativa sensible, que considera la complejidad de los fenómenos y la vivencia cotidiana, la construción del trabajo se centró principalmente en la escucha de las narrativas de esas mujeres que si constituyeron en “círculos de conversación”, y diálogos que se pueden encontrar en todo el texto, pero, especialmente en el último capítulo. De la misma manera, considero la convivencia en los muchos espacios académicos, formales e informales, así como las visitas a las aldeas. Para contextualización del proceso de la presencia indígena en las universidades en tiempos de democratización de la enseñanza universitaria, el cuerpo de esta investigación realiza un abordaje sobre la temática: universidad, proceso de cuotas para indígenas, en la realidad de Brasil, haciendo énfasis en el caso de la UFRGS. Presenta además, por medio de datos cuantitativos, reflexiones referentes al movimiento de estos estudiantes en relación a la Universidad, así como sus orígenes, cursos que están desarrollando y los desafíos que se proponen desde este encuentro. En la UFRGS son claras las incomprensiones sobre estas personas, que identifican en el ingreso y finalización de la educación superior, una estrategia para alcanzar las necesidades profesionales y actuar en sectores importantes en sus comunidades, así como para el fortalecimiento de la lucha indígena como un todo. Allí también se verifican acciones y posiciones, institucionalizadas o no, que nos ofrecen indicaciónes de que ésta también es una presencia deseada por personas que componen la comunidad académica. Pero, ¿Y las mujeres?, ¿por qué ellas? La presencia de las mujeres indígenas en la enseñanza superior viene ganando proporciones crecientes. En la UFRGS esta realidad se muestra con el hecho de que más del 50% del total de los matriculados indígenas, son mujeres. Este dato muestra que, además de ser algo nuevo dentro de las comunidades indígenas, donde son los hombres los que culturalmente salen de casa, las mujeres indígenas distintamente de las no indígena, son las que más van a la universidad. Son mujeres que en general presentan en su forma social y cultural la vivencia del casamiento y de la maternidad en edades que coinciden con la enseñanza media y superior, siendo la convivencia con sus hijos una característica que las identifica. Así, sin poder ignorar estos hechos, tal estudio se dedica a comprender cómo se dá la permanencia de estas estudiantes, indígenas, madres en la UFRGS, considerando cómo es su vida en la comunidad, la relación con sus hijos y su grupo familiar y qué aspectos de esta universidad podrían mejorar sus vidas. De esa maneras, busco colaborar para que esta institución pueda cualificar su política y construir estrategias institucionales para acoger las demandas que de allí surgen.
Silveira, Maria Luiza. "Mapulu, a mulher pajé: a experiência Kamaiurá e os rumos do feminismo indígena no Brasil." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2018. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/21609.
Full textMade available in DSpace on 2018-11-21T09:01:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Luiza Silveira.pdf: 2964155 bytes, checksum: ab28cc381ee0e8eec8500af578c1184f (MD5) Previous issue date: 2018-09-28
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
As far as the memory of the most elderly can reach, Mapulu is the first pajé woman of the Kamaiurá society, people who live in the Xingu Indigenous Park, in Central Brazil. This study investigates a recent phenomenon in the country: indigenous women taking roles in the sacred world, mastering healing and pajelança practices, having access to the restricted universe of invisible forces and powers, traditional male domains. The major role taken by women in the select magic-religious universe, in many indigenous villages, finds in Mapulu a representation of the changes of the feminine place in the daily routine of the Alto Xingu. This thesis aims at studying the kamaiurá female inclusion in the sacred sphere, place that used to be exclusive of men. The research seeks in the indigenous female movement, originated from demands resulting from the contact with the hegemonic society, the roots that contributed to the resurgence and expansion of the number of pajé women; shows how Xingu has been absorbing the work of female shamans; reveals how dreams guide the path of development of a pajé and surveys the conditions that enabled the process of “becoming a pajé” of Mapulu Kamaiurá – showing how this experience affected herself and the community
Até onde a memória dos mais velhos alcança, Mapulu é a primeira mulher pajé na sociedade Kamaiurá, povo que habita o Parque Indígena do Xingu, no Brasil Central. O estudo aqui apresentado investiga um fenômeno recente no país: o das mulheres indígenas ocupando o espaço do mundo sagrado, dominando práticas de cura e pajelança, tendo acesso ao restrito universo de forças e poderes invisíveis, tradicional domínio masculino. O protagonismo assumido pelas mulheres no seleto universo mágico-religioso, em diversas aldeias do Brasil, encontra em Mapulu o retrato das transformações do lugar feminino no cotidiano do Alto Xingu. A proposta desta tese é a de estudar a inserção feminina kamaiurá no campo do sagrado, lugar antes exclusivo dos homens da comunidade. A pesquisa busca no movimento feminino indígena, nascido das demandas resultantes do contato com a sociedade hegemônica, as raízes que ajudaram no ressurgimento e expansão do número de mulheres pajés; mostra como o Xingu vem absorvendo o trabalho das xamãs; revela como os sonhos orientam o caminho de formação de um pajé, e realiza o levantamento das condições que propiciaram o processo do “tornar-se pajé” de Mapulu Kamaiurá – demonstrando como essa experiência afeta a si mesma e à comunidade
Mazza, Giovanna Pezzuol. "Esculpindo a mulher indígena: produção artística e autobiográfica de Marina Núñez del Prado (1908-1995)." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-03102018-163648/.
Full textThis dissertation contemplates the artistic and autobiographical production of the sculptress Marina Núñez del Prado (19081995), an important name of Bolivian modernism and one of the protagonists of andean indigenism in the field of plastic arts in her country. The general objective of the research is to elucidate how the artist interacted with the artistic movements of her time, acting from a specific place, from a woman belonging to the Bolivian elite, seeking to insert herself in the canons of western modern sculpture, along of the 20th century. In addition, it is also goal of the research to analyze how she worked for the perpetuation of her memory and artistic legacy through three main actions: the opening of two foundations under her name, responsible for the administration of two museumhouses the publication of her autobiography Eternidad en los Andes, in 1973 and the organization of her personal archive. In addition to the autobiography and the personal archive of the artist, other privileged sources of this research are her works, mostly sculptures the exhibition space of the CasaMuseo Marina Núñez del Prado, located in the city of Lima and, finally, comments from critics and historians in newspapers, magazines, books and catalogs about the artist\'s production.
Nascimento, Solange Pereira do. "Vida e trabalho da mulher indígena: o protagonismo da tuxaua Baku na comunidade Sahu-apé, Iranduba - AM." Universidade Federal do Amazonas, 2010. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2314.
Full textFAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas
This work assumed the intention to verify the protagonism of Zelinda da Silva Freitas, Baku of the Sateré-Mawé ethnicity. We search, together with it, to perfaz its trajectory of life since living the IT Ponta Alegre, where she was born, until the Sahu-apé Community located in the City of Iranduba/AM, where she honradamente plays the important recognized role of tuxaua in the way it its people. They are more than 30 years to the front of the Sahu-apé Community. A life marked in way the diverse antagonisms where to be woman and to locate itself as authority has a high price. The research arrives in port assumed it of the theories of sort in an eminently qualitative process, centered in the stories and narratives of tuxaua Baku, our main informer. In the analysis of the espacialidade of the Sahu-apé community we made use of the ethnographic method and the technique of the field notebook. In the collection of data of other coadjuvantes informers of the research we appeal to the technique of interview of the half-structuralized type. We hear in interview 10 resident people of the investigated aboriginal Community. The research sample that Baku owner is the first woman tuxaua that notice in the Amazonia is had. Its protagonism is widely recognized for the entities of aboriginal representation of the Amazonia as it is the case of the COIAB (Coordination of the Aboriginal Organizations of the Brazilian Amazonia) and Advice of the Tuxauas Biggest of the Etnia Sateré-Mawé. One concludes, finally, that the Sahu-apé community is suigeneris, hybrid, because she is not nor agricultural and nor urban, for is situated in the border of the white and the aboriginal, being aboriginal of what white.
Este trabalho assumiu o propósito de verificar o protagonismo de Zelinda da Silva Freitas, a Baku, da etnia Sateré-Mawé. Buscamos, junto com ela, perfazer sua trajetória de vida desde a saída da TI de Ponta Alegre onde nasceu, até a Comunidade Sahu-apé localizada no Município de Iranduba/AM, lugar em que desempenha o importante papel de tuxaua reconhecida honradamente pelo seu povo. São mais de trinta anos à frente da Comunidade Sahu-apé. Uma vida marcada em meio a diversos antagonismos em que ser mulher e posicionar-se como autoridade têm um preço elevado. A pesquisa assumiu o aporte das teorias de gênero em um processo eminentemente qualitativo, centrado nos relatos e narrativas da tuxaua Baku, nossa principal informante. Na análise da espacialidade da comunidade Sahu-apé, fizemos uso do método etnográfico e da técnica do caderno de campo. Na coleta de dados de outros informantes, coadjuvantes da pesquisa, recorremos à técnica de entrevista do tipo semi-estruturado. Ouvimos em entrevista 10 pessoas residentes da Comunidade indígena investigada. A pesquisa mostra que dona Baku é a primeira mulher tuxaua que se tem notícia na Amazônia. O seu protagonismo é amplamente reconhecido pelas entidades de representação indígena da Amazônia como é o caso da COIAB (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira) e Conselho dos Tuxauas Maiores da Etnia Sateré-Mawé. Depreende-se assim, que a comunidade Sahu-apé é suigeneris, híbrida, porque não é nem rural e nem urbana; nem puramente indígena; ela está situada na fronteira do branco e do indígena, sendo mais indígena do que branca.
Lacerda, Maira Primo de Medeiros. "Vida e escrita em trabalhos de Lee Maracle: a busca por desenvolvimento de uma mulher indígena canadense." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2007. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=456.
Full textThis dissertations objective is analyzing three books by Lee Maracle, First Nations Canadian author, based on postcolonial and feminist theories, briefly visiting the Canadian history, in order to contextualize Maracles literary production. Maracles first publication took place in 1975, with the release of her autobiography Bobbi Lee Indian Rebel. This dissertation, however, intends to discuss the second edition of this book, enlarged in 1990. The autobiographical narrative allows us to become familiar with the struggles, difficulties and actual situation of Canadian Indigenous peoples, which permits our subsequent analysis of the evolution of Maracles writing at the publication of her novels. Sundogs (1992) was the authors first novel. By the first-person narrator, Marianne, Sundogs unfolds the young protagonists search for her Indigenous identity. The latest novel by Maracle, Daughters are Forever (2002), presents a mythological introduction to the formation of Turtle Island, America, based on Native oral traditions. The novel narrates Marilyns trajectory, a mid-fifties social worker that suffers from her daughters distancing, due to her poor motherhood. The clear improvement of literary techniques along the years transforms Lee Maracle in one of the oppressed voices that breaks the silence through Indigenous literature, denouncing the reality of her, for centuries, marginalized people
Giberti, Andrea Cadena. "Nascendo, encantando e cuidando: uma etnografia do processo de nascimento nos Pankarau de Pernambuco." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-10102013-011036/.
Full textThis work tries to understand the Process of Birth in the Pankararu indigenous population, in Pernambuco, focussing primarily on its associated cares and itineraries, based on the experience of some indigenous woman. To achieve this, an exercise of looking at the local indigenous context and culture will be conducted, considering the relations with the encantados and the absorbing society, mainly with the official health systems made available by the State. In the Pankararu context, birth involves both biomedical and indigenous knowledges and practices, the use of remédios do mato (medicinal herbs), frequenting prenatal care, giving birth at the hospital or at home and a home baptism. For this research, the ethnographic method was used, through participant observation and semi structured interviews that made it feasible to grasp some of the local knowledge of this population about labour and birth. The primary result of this investigation was the revelation of how the assistance has been received by these women and their experience regarding their reproductive health, taking into account the demand for contraception, the occurrence of home and hospital deliveries, indigenous midwives and the resguardo (postpartum restrictions period) for dona-do-corpos control.
Ramos, Léia da Silva. "A mulher indígena no processo de formação social e cultural e a construção de propostas curriculares para a escola na Comunidade Indígena Araçá da Serra / T. I. Raposa Serra do Sol." Universidade Federal do Amazonas, 2013. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4281.
Full textApproved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-07-07T15:28:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação-LÉIA DA SILVA RAMOS.pdf: 2927035 bytes, checksum: e608962e938d31c5952780321c40be77 (MD5)
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Não Informada
In this paper we study the transmission and acquisition processes of knowledge of the Social Process Training for Indigenous Women, to thus be able to think curricular proposals for the in Araçá da Serra community school, Raposa Serra do Sol. This is a qualitative research through ethnography describes and analyzes the knowledge associated with cassava planting and processing flour and “caxiri”. Thus, deepened the understanding of the knowledge of indigenous women and the social mechanisms of transmission thereof, or of indigenous education in the perspective of women. From the activities carried out by women and using intercultural inductive method, we propose feasible educational activities to be developed in the indigenous school, to think proposals based on community reality and activities that children know. In the study of knowledge also appeared several conflicts due to the school levy, churches and other institutions and situations that have led to changes within families and the community. Finally this work invited us to reflect on the relationship between indigenous education and indigenous education and the current challenges of Araçá da Serra community, that lives renewal processes and cultural change, which is not without conflict.
No presente trabalho estudamos os processos de transmissão e aquisição dos conhecimentos relativos ao Processo Social de Formação da Mulher Indígena, para, assim poder pensar propostas curriculares para a Escola na comunidade Araçá da Serra, Terra Indígena Raposa Serra do Sol. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que através da etnografia descreve e analisa os conhecimentos associados ao cultivo de mandioca e ao processamento de farinha e caxiri. Com isso, aprofundamos a compreensão sobre os conhecimentos das mulheres indígenas e os mecanismos sociais de transmissão dos mesmos, ou seja, da educação indígena na perspectiva das mulheres. Deste modo, a partir das atividades realizadas por mulheres e utilizando o método indutivo intercultural, propomos ações educativas factíveis de serem desenvolvidas na escola indígena, de forma a pensar propostas baseadas na realidade da comunidade e nas atividades que as crianças conhecem. No estudo dos conhecimentos apareceram também diversos conflitos, devido à imposição da escola, de igrejas e de outras instituições e situações que vêm provocando mudanças no interior das famílias e da comunidade. Finalmente este trabalho nos convidou a refletir sobre a relação entre educação indígena e educação escolar indígena e os desafios atuais da comunidade Araçá, que vive processos de renovação e mudança cultural, o que não está isenta de conflitos.
Pinheiro, Sophia Ferreira. "A imagem como arma: a trajetória da cineasta indígena Patrícia Ferreira Pará Yxapy." Universidade Federal de Goiás, 2017. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/7897.
Full textApproved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-10-23T10:03:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Sophia Ferreira Pinheiro - 2017.pdf: 56698362 bytes, checksum: 896097b17235ef4914a076d87608381d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
This research study aims to outline the trajectory of indigenous film-maker Patrícia Ferreira Pará Yxapy. Patrícia belongs to the Mbyá-Guarani ethnic group and is currently regarded as the most relevant female figure in Brazilian indigenous filmmaking. I attempt to understand her trajectory from the standpoint of the relations she establishes with images to contribute with research on indigenous women and filmmakers and, hence, to understand the paths available for a female indigenous filmmaker in Brazil. I employ audiovisual methods to verify the passage from the representation of an ‘indian image’ – in view of representations brought forth by stereotypical non-indigenous policies – towards the ‘indigenous gaze’. In other words, by focusing on a self-represented and political image as well as on filmmaking from the standpoint of a shared gaze, repertoires, and her own experiences, Patrícia becomes the leading figure of her claims. Therefore, her work opposes the apparent passiveness which is often assigned to the imagery production relation active/man and passive/woman. She distances herself from a romanticized and exotic view (‘of the other’) through appropriations of her discourses, hence performing her own artistic agency in the production of a female indigenous cinematography. There is a tension between borders and their discursive possibilities which have originated from the appropriation of audiovisual technologies that make up hegemonic stances. It is based on this rupture that I carry out an ethnographic experience of video letters, i.e. exchanged videographic messages about a wide range of topics. In this project, they exist between the two of us to show our relationship through images and sounds. In Patrícia’s own words: ‘what I put out used to be inside me’.
Esta pesquisa procura traçar a trajetória da cineasta indígena Patrícia Ferreira Pará Yxapy. Patrícia é Mbyá-Guarani e é atualmente tida como a mulher mais relevante para o cinema indígena brasileiro. Procuro entender sua trajetória a partir das relações que ela estabelece com as imagens a fim de contribuir com os estudos sobre mulheres e cineastas indígenas e, a partir daí, compreender os caminhos de uma mulher indígena cineasta no Brasil. Utilizo métodos audiovisuais para verificar a passagem da representação da “imagem do índio” – diante das representações realizadas por políticas não indígenas estereotipadas – para “o olhar indígena”. Ou seja, com a imagem autorrepresentada e política e o dispositivo cinematográfico a partir do olhar compartilhado, de repertórios e suas experiências, Patrícia torna-se protagonista de suas reivindicações. Portanto, sua obra contrapõe-se ao pressuposto lugar de passividade que é atribuído, frequentemente, à relação de produção imagética ativa/homem e passiva/mulher. Ela afasta-se da visão romantizada e exótica (“do outro”) por meio das apropriações de seus discursos, empreendendo sua própria agência artística na produção de uma cinematografia indígena feminina. Desse modo, deparamo-nos com uma tensão entre fronteiras e suas possibilidades discursivas abertas pela apropriação de tecnologias audiovisuais constitutivas das posições hegemônicas. É a partir dessa fissura que fazemos uma experiência etnográfica de vídeo-cartas, que constituem trocas de mensagens videográficas dos mais diversos temas. Neste projeto, elas existem entre nós duas a fim de mostrar com imagens e sons nossa relação. Como afirma Patrícia: “o que pus para fora estava dentro de mim”.
Barroso, Milena Fernandes. "Rotas críticas das mulheres Sateré-Mawé no enfrentamento da violência doméstica: novos marcadores de gênero no contexto indígena." Universidade Federal do Amazonas, 2011. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2660.
Full textEsta pesquisa assumiu o propósito de identificar o significado e os tipos de violência cometidos contra mulheres no contexto indígena, situando a trajetória das mulheres sateré-mawé que vivem ou vivenciaram situações de violência doméstica. A violência contra as mulheres indígenas tem se configurado como uma expressão da questão social de extrema gravidade, a ponto de as mulheres engendrarem estratégias para seu enfrentamento. As mortes e agressões contra as mulheres impulsionaram a articulação do movimento indígena em torno da temática de gênero, apresentando-se, atualmente, como uma das principais pautas e preocupações do movimento de mulheres indígenas. A ausência de estudos, principalmente no âmbito local, que contemplassem de forma sistemática as ações empreendidas pelas mulheres indígenas no rompimento do silêncio frente às relações de violência consideradas domésticas foi um dos motivos que nos levaram a pesquisar a temática. A pesquisa assumiu a perspectiva das abordagens qualitativas sem excluir os aspectos quantitativos, utilizando a técnica de entrevista semiestruturada dirigida a grupos focais, além das narrativas de histórias de vida. A pesquisa mostra que a violência doméstica tem trazido sofrimento e restrições para as mulheres sateré-mawé, detectando o que é violência na concepção delas e quais são as interferências desse fenômeno na vida dessas mulheres e de suas comunidades. Constatou-se, também, o distanciamento entre os aparatos jurídicos institucionais atuais e as mulheres indígenas sateré-mawé. As respostas encontradas pelas mulheres indígenas para lidar e/ou romper com a violência têm se pautado em estratégias e ferramentas locais, como é o caso da criação da polícia indígena sateré-mawé. Essa estratégia tem sido o principal caminho legitimado pela etnia para a resolução dos casos de violência contra as mulheres nas aldeias
Books on the topic "Mulher indígena"
Ela Wiecko V. de Castilho and Ricardo Verdum. Mulheres indígenas, direitos e políticas públicas. Brasília, Brazil]: INESC, Instituto de Estudos Socioeconômicos, 2008.
Find full textConselho Nacional de Mulheres Indígenas (Brazil), ed. Natyseño: A trajetória, luta e conquistas das mulheres indígenas. [Brazil]: CONAMI, 2006.
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Find full textSilva, Ana Lúcia, Angelo Priori, and Camilla Samira de Simoni Bolonhezi. Ensino de história, diversidade e educação antirracista. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-305-3.
Full textRebelo, Francine Pereira. Kunhangue Mba'e Kua: As trajetórias das mulheres Cacicas Guarani Mbya de Santa Catarina. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-363-3.
Full textDIVERSIDADES NA UNIVERSIDADE: pesquisas, práticas e diálogos. Gradus Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.46848/978687.
Full textCiências da saúde no Brasil: contribuições para enfrentar os desafios atuais e futuros. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.csb122.1120-0.
Full textOliveira Junior, Wenceslao Machado de, and Renata Soares da Luz. Casa dos saberes ancestrais : diálogos com sabedorias africanas e afro-americanas. Universidade Estadual de Campinas, Biblioteca Central Cesar Lattes, 2021. http://dx.doi.org/10.20396/isbn9786588816172.
Full textBeretta, Regina Célia de Souza. Desigualdades, pandemia e o desmonte das políticas públicas. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-482-1.
Full textBook chapters on the topic "Mulher indígena"
Silva, Luiz Carlos Rodrigues da. "Construção e reconstrução identitária da mulher indígena brasileira." In Debates sobre educação no Brasil: olhares interdisciplinares vol.3, 164–75. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932000.1-12.
Full textPontes, Rosa, and Solange Silvio. "MULHER INDÍGENA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: LUTAS E RESISTÊNCIA." In Água, clima e restauração dos ecossistemas: reconhecimento dos direitos da natureza e das garantias do futuro intergeracional. v. II, 147–82. Editora Fundação Fênix, 2021. http://dx.doi.org/10.36592/9786587424965-07.
Full textCoimbra Jr., Carlos E. A., and Luiza Garnelo. "Questões de saúde reprodutiva da mulher indígena no Brasil." In Etnicidade na América Latina: um debate sobre raça, saúde e direitos reprodutivos, 152–73. Editora FIOCRUZ, 2004. http://dx.doi.org/10.7476/9788575416150.0008.
Full textAlmeida, Mônica Santos Lopes, Fábio José Cardias Gomes, Waléria da Silva Nascimento Gomes, Ênnio Santos Barros, Ana Paula Santos Lopes Pinheiro, Taynara Logrado de Moraes, Annyzabel Santos Barros, Cleize Ediani Silva dos Santos, Rodolfo José de Oliveira Moreira, and Edivaldo Silva Pinheiro. "EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE À MULHER INDÍGENA KRIKATÍ." In Ações de Saúde e Geração de Conhecimento nas Ciências Médicas, 86–94. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.4922013038.
Full textBarbosa, Leticia Monara Dias, Magna Melo Viana, Ana Luiza Salgado Cunha, and Glauber Barros Alves Cunha. "O livro didático de Geografia: representação da mulher negra e indígena." In Debates em Geografia perspectivas para estudos e pesquisas, 98–115. Eduneal, 2021. http://dx.doi.org/10.48016/gt14l3xenccultcap6.
Full textGarnelo, Luiza, Sully de Souza Sampaio, and Ana Lúcia Pontes. "Dimensões da saúde do adulto: o cuidado à saúde da mulher indígena." In Atenção diferenciada: a formação técnica de agentes indígenas de saúde do Alto Rio Negro, 119–33. Editora FIOCRUZ, 2019. http://dx.doi.org/10.7476/9786557080115.0007.
Full textSilva, Larissa Natalia, and Rosangela Schardong. "SUBORDINAÇÃO E SUBALTERNIDADE DA MULHER INDÍGENA EM CRIADA (2009), DE MATÍAS HERRERA CÓRDOBA." In (In)Subordinações Contemporâneas: Linguística, Letras e Artes 2, 193–205. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.18820280216.
Full textThaumaturgo, Nayla, and Victor Pompeu. "EMPODERAMENTO DA MULHER INDÍGENA NO ESTADO DO CEARÁ: ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO." In Água, clima e restauração dos ecossistemas: reconhecimento dos direitos da natureza e das garantias do futuro intergeracional. v. I, 517–35. Editora Fundação Fênix, 2021. http://dx.doi.org/10.36592/9786587424958-23.
Full textSantos, Adriene Roberta Costa dos, Layara de Almeida Lopes, Jennifer Marical Duarte, Paloma Dutra da Silva, Thayana de Assis Cardoso, Luane Suelen do Nascimento Sena, and Eurides Souza de Lima. "PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE NA ATENÇÃO À MULHER INDÍGENA NO CONTEXTO AMAZÔNICO: RELATO DE EXPERIÊNCIA." In Ciência da Saúde no Mundo Contemporâneo: Interdisciplinaridade 2, 163–70. Stricto Sensu Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.35170/ss.ed.9786586283334.13.
Full textBack, Rogério, Lucas Evangelista Saraiva Araújo, and Sônia Cristina Poltronieri Mendonça. "(Res)significando as literaturas e as identidades da mulher indígena na literatura de Sol Ceh Moo." In Letramento literário de (re)existência, 151–71. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932161.1-9.
Full textConference papers on the topic "Mulher indígena"
Maria Schlindwein, Madalena, and Claudia de Brito Quadros Gonçalves. "PRÁTICAS TRADICIONAIS INDÍGENAS, SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL, E O PAPEL DA MULHER." In 59º Congresso da SOBER e 6º EBPC 2021. ,: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/soberebpc2021.334066.
Full textEujácio Teixeira Junior, João, and Lediane Fani Felzke. "A Arte das Mulheres Gavião: Criação de site para divulgação da Associação Indígena Zavijdaj Djiguhr." In IV Reunião Ampliada do Grupo de Estudos em Temáticas Étnicas da Amazônia. ,: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/ivreuniaogetea.311045.
Full textLeão, Jeovana, Adrya Araújo, Bruna Mariana F. de Souza, Julis Figueira de Araújo, Kalil Ferreira, Mariana Barros, Tanara Lauschner, and Fabiola Guerra Nakamura. "Uma Análise Regional sobre o Perfil de Estudantes Concluintes em cursos STEAM através do ENADE." In Women in Information Technology. Sociedade Brasileira de Computação, 2021. http://dx.doi.org/10.5753/wit.2021.15856.
Full textde Santana Anzoategui, Priscila. "MULHERES INDÍGENAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA E A APLICAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA NO MATO GROSSO DO SUL Priscila de Santana Anzoategui1." In I Congresso de Direito e Democracia. ,: Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/icdded2019.227035.
Full textVieira, Giane Hayasaki, Isabela Lôbo da Silva, Filipe Teixeira Borges Neves, Geovanna Silva Nunes Marçal, and Giovanna Siqueira Bocchi. "Análise do número de nascidos vivos de mães adolescentes em Goiás no período de 2007 a 2017." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130263.
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