Academic literature on the topic 'Mulher indígena'

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Journal articles on the topic "Mulher indígena"

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Primo dos Santos Soares, Ana Manoela. "Ser mulher Karipuna e outras subjetividades em contexto de deslocamento entre a aldeia em Oiapoque e o espaço urbano belenense." Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social 7, no. 12 (February 27, 2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.21680/2446-5674.2020v7n12id18347.

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Abstract:
Este artigo trata sobre a questão dos primeiros indígenas Karipuna do Amapá a saírem das aldeias com vistas a se inserirem nos ensinos secundário e de nível superior terem sido mulheres, filhas de uma liderança indígena local. Construindo-se a partir disso uma reflexão sobre as formas de protagonismo da mulher Karipuna, sobre o deslocamento para o espaço urbano, sobre o que é o território e por qual motivo, atualmente, nós indígenas, sentimos a necessidade de nos inserir em uma educação institucional, que em muito se difere da educação indígena. Ressaltando-se que a metodologia é embasada na auto antropologia e na auto tnografia, visto que a autora é mulher indígena do povo Karipuna e vivencia junto as suas parentes os processos apresentados. Palavras-chaves: Karipuna do Amapá; mulheres indígenas; etnologia indígena; território indígena; educação com povos indígenas.
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Schneider, Carla Andreia, and Rita De Cassia A. Pacheco Limberti. "IMAGEM DA MULHER INDÍGENA NO DISCURSO CIENTÍFICO SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS." Cadernos do IL, no. 52 (January 1, 2017): 381. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.67817.

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Abstract:
Objetiva-se descrever, pela Semiótica greimasiana, a imagem da mulher indígena nos discursos resultantes do encontro étnico-racial entre a academia e mulheres de comunidades indígenas da região de Dourados-MS em relação ao conhecimento sobre as plantas medicinais. O corpus constituiu-se de três monografias (TCC) e um artigo científico com abordagem etnodirigida. Os resultados mostram que a imagem da mulher indígena é vista como uma fonte de conhecimentos sobre as plantas medicinais e revela conflitos de identidades entre as comunidades indígena e científica, bem como mostram a busca da comunidade científica pela agregação das culturas. Entretanto, a assimilação promovida pelo conhecimento científico é preponderante e tenta silenciar a imagem da mulher indígena, que responde com resistência a essa assimilação.
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Barros, Carolina Pinheiro, Thays Coelho de Araújo, and Davi Avelino Leal. "Políticas de silenciamento da nudez de mulheres indígenas Waimiri Atroari no facebook: uma análise discursiva." Revista Memorare 6, no. 1 (July 16, 2019): 54. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v6e1201954-74.

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Abstract:
O presente artigo busca analisar as políticas de silenciamento e de censura do corpo feminino indígena na rede social Facebook. O corpus é constituído por recortes de imagens retiradas da página da Fundação Nacional do índio (FUNAI), ao mostrar mulheres indígenas Waimiri Atroari na sua forma culturalmente naturalizada, ou seja, com seus seios à mostra. A materialidade discursiva analisada refere-se a postagens do dia internacional da mulher indígena, em setembro de 2018. Como escopo teórico, buscou-se auxílio, especialmente, nos conceitos de interdição e exclusão de Foucault (1988;1998). Para tratar da política do silêncio e da censura, apoiamo-nos em Orlandi (1999,2007). Os resultados deste estudo indicam o controle de circulação da imagem do corpo feminino em contextos de representação da cultura indígena. Desse modo, o cerceamento da apresentação do mamilo indígena, no facebook, interdita e exclui manifestações culturais da mulher indígena além da historicidade que ela carrega consigo.
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Wenczenovicz, Thaís Janaina, and Rodrigo Espiuca dos Anjos Siqueira. "COLONIALIDADE, MULHER INDÍGENA E VIOLÊNCIA: REFLEXÕES CONTEMPORÂNEAS." Revista de Movimentos Sociais e Conflitos 3, no. 1 (June 1, 2017): 1. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9830/2017.v3i1.1809.

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Abstract:
Para compreender a violência contra os Povos Indígenas no Brasil contemporâneo, faz-se necessário partir de uma análise sistêmica e de longa duração, considerando a trajetória histórica de vulnerabilização desses grupos. Em se tratando da mulher indígena a situação é ainda mais grave. Em um contexto de defesa de territórios e exclusões sociais, as mulheres indígenas têm sido alvo de violências perversas baseadas em gênero, a exemplo dos feminicídios, da exploração sexual, do tráfico de pessoas e das agressões de outras naturezas que se acentuam na medida em que elas afirmam o seu protagonismo político em defesa dos seus povos e seus direitos.
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5

Watts-Powless, Vanessa. "LUGAR-PENSAMENTO INDÍGENA E AGÊNCIA DE HUMANOS E NÃO-HUMANOS (A PRIMEIRA MULHER E A MULHER CÉU EMBARCAM NUMA TURNÊ PELO MUNDO EUROPEU!)." Espaço Ameríndio 11, no. 1 (June 30, 2017): 250. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.72435.

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Abstract:
Esse artigo irá examinar, desde de um ponto de vista indígena, como a agência circula através de mundos humano e não-humano na criação e manutenção da sociedade. Através de processos de colonização, a corrupção das categorias essenciais de concepção indígena do mundo (feminino e território) resultou na descontinuidade da manifestação da agência nas sociedades indígenas. Através de uma comparação entre o divisor epistemológico-ontológico e a concepção indígena de Lugar-Pensamento, esse artigo argumentará que a agência foi erroneamente tornada uma exclusividade dos humanos, removendo assim a agência não-humana do que constitui uma sociedade. Isso foi alcançado, em parte, através da ‘mitologização’ das histórias indígenas de origem e da separação da comunicação, da formalização de tratados e acordos históricos que os seres humanos mantiveram com o mundo animal, o mundo dos céus, o mundo dos espíritos e etc. Para se operacionalizar, o colonialismo deve tentar colocar em descrédito os povos indígenas e suas histórias. Esse artigo tenta reafirmar a conexão sagrada entre lugar, não-humanos e humanos num esforço por alcançar a “mente pré-colonial”.
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Aurora, Braulina. "A Colonização sobre as mulheres indígenas." Interethnic@ - Revista de Estudos em Relações Interétnicas 22, no. 1 (July 3, 2019): 109–15. http://dx.doi.org/10.26512/interethnica.v22i1.20530.

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Abstract:
Este artigo busca apresentar uma reflexão, partindo do ponto de vista de uma mulher indígena, ativista que defende os direitos indígenas e de mulheres, de forma interpretativa e desde uma perspectiva de mulheres indígenas. O nosso objetivo é apontar como ações de colonização, partindo das igrejas não-indígenas violaram o direito de práticas culturais de mulheres Baniwa, no contexto de cuidado com o corpo, justificadas por “tabus e coisas do diabo”. Isso é resultado do contato violento com os povos indígenas, que sofreu uma contraposição. Para expor essa resistência e resiliência, se faz necessário uma reflexão, partindo das falas de mulheres entrevistadas, chamando atenção para a prática silenciosa de violência que violou o direito de uso de conhecimentos milenares e ciência indígena. No final, deixamos a mensagem: até que ponto as igrejas não-indígenas são boas ou ruins na vida de mulheres, refletindo nessa normalização de práticas nas comunidades indígenas.
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Chaves, Kena Azevedo. "Mulheres indígenas demarcam as eleições: Entrevista com Márcia Kambeba." PerCursos 22, no. 48 (May 21, 2021): 383–98. http://dx.doi.org/10.5965/1984724622482021383.

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Abstract:
Márcia Wayna Kambeba é mulher indígena do povo Kambeba, nascida na região do Alto Solimões e hoje radicada no estado do Pará. Márcia é escritora premiada, autora de livros e poesias publicadas no Brasil, Europa e Estados Unidos. Artista, ativista e professora, é mestre em Geografia pela Universidade Federal do Amazonas. Suas produções são atravessadas pela luta indígena e apoiadas na cosmologia de seu povo. Em seus trabalhos, Márcia recupera narrativas dos antepassados, traz à tona os seres encantados e os saberes da floresta, provocando reflexões sobre as perspectivas epistêmicas dos povos e das mulheres indígenas. Márcia Kambeba compõe atualmente o primeiro escalão da equipe de gestão da prefeitura municipal de Belém (PA), sendo a primeira mulher indígena e ocupar o cargo de Ouvidora Geral do município. Foi também candidata à vereadora pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), em Belém (PA), nas últimas eleições municipais de 2020.
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Monteiro, Valdênia Brito. "MULHER INDÍGENA: RESISTÊNCIA EM TEMPO DE RETROCESSO DE DIREITOS." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, no. 243 (July 26, 2018): 104. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2018.n243.p104-119.

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Abstract:
<div><p>Este artigo problematiza a resistência indígena em tempo de retrocessos de direitos, dando ênfase à realidade das mulheres. A carência de dados sobre as condições de vida de mulheres indígenas dificulta o conhecimento dos reais problemas enfrentados. Os dados estatísticos apresentados têm como fontes a Organização das Nações Unidas (ONU), a Comissão Econômica para a América e o Caribe (CEPAL) e o Conselho Indigenista Missionario (CIMI). O estudo está fundamentado na ideia da colonialidade do poder e na necessidade de (re)pensar os direitos humanos de forma descolonial. O texto propõe: 1. Um breve estado da arte sobre a mulher indígena e os efeitos da colonialidade; 2. Uma problematização entre identidade e memória no contexto de luta de resistência indígena; e 3. Caminhos contra hegemônicos para vencer os retrocessos.<strong> </strong></p></div><p class="Corpo"> </p>
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Baggio, Érica, Vagner Ferreira do Nascimento, Ana Cláudia Pereira Terças, Thalise Yuri Hattori, Marina Atanaka, and Elba Regina Sampaio de Lemos. "O cuidar da saúde para a mulher indígena haliti-paresí." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 3 (March 3, 2018): 729. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i3a22870p729-737-2018.

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Abstract:
RESUMOObjetivo: verificar como as mulheres indígenas definem e promovem saúde. Método: estudo qualitativo, descritivo-exploratório, com 12 mulheres indígenas Haliti-Paresí. Os dados foram produzidos a partir de entrevistas semiestruturadas. Para análise dos dados, utilizou-se a técnica de Análise de Conteúdo na modalidade Análise Temática, fundamentada na Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural. Resultados: identificou-se que as indígenas definem saúde como algo primordial que dá sentido ao viver e que vai além da dimensão biológica. Além disso, há uma articulação entre os saberes populares e biomédicos, com preferência aos saberes indígenas aplicados no interior da comunidade. Elas reconhecem que hábitos não saudáveis estão presentes no cotidiano indígena e demonstram preocupação buscando meios para promover a saúde da família. Conclusão: os valores culturais necessitam ser integrados à assistência para melhoria da saúde indígena, em uma perspectiva de construção de um novo paradigma para abordagem do processo saúde-doença. Descritores: Saúde da Mulher; Saúde de Populações Indígenas; Processo Saúde-Doença; Enfermagem Transcultural.ABSTRACTObjective: to verify how indigenous women define and promote health. Method: qualitative, descriptive-exploratory study with 12 Haliti-Paresí indigenous women. Data were produced through semi-structured interviews. The thematic Content Analysis technique was used to analyze the data, based on the Theory of Diversity and Universality of Cultural Care. Results: it was found that the natives define health as something primordial that gives meaning to life and goes beyond the biological dimension. In addition, there is a link between popular and biomedical knowledge, with a preference for indigenous knowledge applied within the community. They recognize that unhealthy habits are present in their daily life and show concern and seek ways to promote family health. Conclusion: cultural values need to be integrated into the assistance to improve indigenous health, from the perspective of building a new paradigm to approach the health-disease process. Descriptors: Women's Health; Health of Indigenous Populations; Health-Disease Process; Cross-Cultural Nursing.RESUMEN Objetivo: verificar como las mujeres indígenas definen y promueven la salud. Método: estudio cualitativo, descriptivo-exploratorio, con 12 mujeres indígenas Haliti-Paresí. Los datos fueron producidos a partir de entrevistas semi-estructuradas. Para análisis de los datos, se utilizó la técnica de Análisis de Contenido en la modalidad Análisis Temático, fundamentada en la Teoría de la Diversidad y Universalidad del Cuidado Cultural. Resultados: se identificó que las indígenas definen la salud como algo primordial que da sentido al vivir y que va más allá de la dimensión biológica. Además, hay una articulación entre los saberes populares y biomédicos, con preferencia a los saberes indígenas aplicados en el interior de la comunidad. Ellas reconocen que hábitos no saudables están presentes en el cotidiano indígena y demuestran preocupación buscando medios para promover la salud de la familia. Conclusión: los valores culturales necesitan ser integrados a la asistencia para mejorar la salud indígena, en una perspectiva de construcción de un nuevo paradigma para enfoque del proceso salud-enfermedad. Descriptores: Salud de la Mujer; Salud de las Poblaciones Indígenas; Proceso Salud-Enfermedad; Enfermería Transcultural.
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Silva, Maria Georgina, and Selma Maria de Souza e Silva Mulinari. "MIGRAÇÃO DA MULHER INDÍGENA PARA A CIDADE DE BOA VISTA-RR." Ambiente: Gestão e Desenvolvimento 12, no. 2 (October 7, 2019): 10–18. http://dx.doi.org/10.24979/284.

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Abstract:
O processo de migração de mulheres indígenas roraimenses para a cidade de Boa Vista tem ocasionado mudanças em suas práticas culturais. Esse deslocamento tem provocado um distanciamento da cultura, dos costumes, das crenças e dos valores adquiridos no núcleo familiar, já que essas mulheres passam por experiências que rompem com as relações pessoais e sociais, levando-as à construção de novas identidades. A discussão aqui delineada dá-se no sentido de compreendermos quais são os motivos que levam as mulheres indígenas a se deslocarem para a capital, e porque suas práticas culturais são modificadas com o contato com o não indígena. Além disso, observamos que não tem sido tarefa fácil para a mulher indígena assumir sua identidade perante o não índio em função do preconceito, do uso da língua, da crença ou das práticas culturais. Nesse sentido, para alcançarmos nossos objetivos, a metodologia adotada foi a história oral, que busca mostrar, através dos relatos dessas mulheres, que as relações étnico-culturais ainda são bastante desiguais em Roraima e no Brasil, porque há um despreparo de parte da sociedade para se lidar com as diferenças no tocante às práticas culturais específicas.
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Dissertations / Theses on the topic "Mulher indígena"

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Vieira, Ivânia Maria Carneiro, and 92-9983-3413. "Lugar de mulher: a participação da Indígena nos Movimentos Feministas e Indígenas do Estado do Amazonas." Universidade Federal do Amazonas, 2017. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6036.

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Abstract:
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CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
The purpose of this study is understanding and narrating the position, conditions and forms of participation of indigenous women in the indigenous and feminist movements in the State of Amazonas. The proposal is formulated as a trip problematizing ideas on a thought about indigenous women and the Amazônia, which comes from a living-listening laboratory with Indians, in multiple activisms in the organizations of the indigenous movement, indigenous women. These manifestations have been observed in governmental and nongovernmental instances, in social movements. Traveling is moving around. Getting a starting point and designing arrival points means , arriving in preferably. The road map is born out of theoretical agreements in permanent operation of construction and abandonment of instruments. It is a landscape on the way of searching for and with the native women in Manaus city, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Benjamin Constant and Autazes, some "chosen" towns by the mapping of women leaders. Understanding indigenous participatory processes in indigenous and feminist movements implies: inferring valuation from the status of human comprehension as a driver of individual / collective action, and an emerging theme of globalized world whose effect is local; To transpose in an essentially interdisciplinary theoretical-methodological approach that allows to follow, not to shape, women's movements, their perceptions on feminism, political-affective relations with indigenous, male leaders, the impacts of activism on indigenous women daily life; the intertwining among politics and indigenous cosmologies. On the way back to the first port, this study opens in a broader tapping around the factors that place indigenous women in political participation, in the elaboration of internal and external strategies for the conquest of power space, in the management of complex communication networks and in the unveiling of conflicts and ideas of women from Amazônia in continuous and daily struggles. Writing is a space of struggle.
Compreender e narrar o lugar, as condições e as formas de participação da mulher indígena nos movimentos indígenas e feministas do Estado do Amazonas é a finalidade deste estudo. A proposta está formulada como viagem problematizando ideias constituidoras de um pensamento sobre as mulheres indígenas e sobre a Amazônia, a partir de um laboratório de vivência-escutadora com indígenas em múltiplos ativismos nas organizações do movimento indígena, das mulheres indígenas; em instâncias governamentais e não-governamentais, nos movimentos sociais. Viajar é deslocar-se. Ter um ponto de partida e projetar pontos de chegada, chegar, preferencialmente. O roteiro traçado nasce a partir de acordos teóricos em operação permanente de construção e de abandono de instrumentos diante dos acontecimentos ao longo do caminho percorrido em busca de e com as indígenas em Manaus, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Benjamin Constant e Autazes, lugares “escolhidos” pelo mapeamento de mulheres líderes. Compreender os processos participatórios das indígenas nos movimentos indígenas e feministas implica: inferir valoração ao status da compreensão humana como impulsionadora de ação individual/coletiva, e tema emergente do mundo globalizado cujo efeito é local; transitar numa abordagem teórico-metodológica essencialmente interdisciplinar que possibilite acompanhar, e não enformar, os movimentos das mulheres, suas percepções sobre os feminismos, as relações político-afetivas com os homens indígenas líderes, os impactos dos ativismos no cotidiano das indígenas; os entrelaçamentos entre política e cosmologias indígenas. De volta, ao primeiro porto, o estudo abre-se em escutas ampliadas em torno dos tecimentos que posicionam as mulheres indígenas na participação política, na elaboração de estratégicas internas e externas para a conquista de espaço de poder, no manejo de complexas redes comunicacionais e no desvelar de conflitos e ideias de mulheres da Amazônia em lutas continuas e cotidianas. A escrita é espaço de luta.
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2

Brito, Patrícia Oliveira. "Indígena-Mulher-Mãe-Universitária o estar-sendo estudante na UFRGS." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2016. http://hdl.handle.net/10183/148633.

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Abstract:
A presente pesquisa parte da disposição de compreender as presenças das mulheres indígenas – especialmente as pertencentes aos povos Kaingang e Guarani – que foram aprovadas em processo seletivo específico e diferenciado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul a partir de 2008, ano em que a instituição aderiu à Política de Ações Afirmativas, tão reivindicada pelos movimentos sociais, negro e indígena, e também por seus aliados dentro e fora da comunidade acadêmica. Dentro de uma proposta ético-metodológica colaborativa sensível e que considere a complexidade dos fenômenos e a vivência cotidiana, a construção deste trabalho se baseia principalmente na escuta das narrativas dessas mulheres, que se constituíram em rodas de conversa e diálogos – os quais podem ser encontrados em todo o conteúdo do texto, mas, especialmente no último capítulo. Igualmente, considero a convivência nos inúmeros espaços acadêmicos, formais e informais, bem como as visitas às aldeias. A fim de contextualizar o processo da presença indígena nas universidades em tempos de democratização do acesso ao ensino superior, o corpo desta pesquisa se dedica transversalmente a uma abordagem do tema universidade: processo de cotas para indígenas no contexto brasileiro, se aprofundando na realidade UFRGS. Apresenta ainda, por meio de dados quantitativos, reflexões acerca dos movimentos desses estudantes na relação com a universidade, bem como suas origens, cursos e os desafios que se põem a partir deste encontro. Na UFRGS são evidentes as incompreensões acerca dessas pessoas, que veem o acesso e a conclusão do ensino superior como estratégia para atender à necessidade de profissionais que atuem em setores importantes de suas comunidades, bem como para o fortalecimento do movimento indígena como um todo. Aí também se verifica ações e posturas, institucionalizadas ou não, que nos dão pistas de que a presença de estudantes indígenas é também desejada por pessoas que compõem a comunidade acadêmica. E as mulheres, por que elas? A presença de mulheres indígenas no ensino superior vem ganhando proporções crescentes. Na UFRGS, essa realidade se apresenta com a matrícula, entre alunos indígenas, de mais 50% desse público. Esse dado revela que, além de ser algo novo dentro das próprias comunidades indígenas, onde é o homem que culturalmente sai de casa, as mulheres indígenas, diferente das não indígenas, são as que em maior número acessam a universidade. São mulheres que em geral apresentam na sua forma social e cultural a vivência do casamento e da maternidade em idades que coincidem com a experiência do ensino médio e superior, sendo a convivência com suas crianças uma característica que as identifica. Assim, não podendo ignorar tais fatos, este estudo se dedica a compreender como ocorre a permanência dessas estudantes, indígenas e mães, na UFRGS, considerando como são suas vidas na comunidade, suas relações com filhos e grupo familiar e que aspectos tornariam suas vidas melhores nesta Universidade. Dessa maneira, busco colaborar para que esta instituição possa aprimorar a política e construir estratégias institucionais para acolher as demandas que daí surgem.
El presente estudio parte de la disposición de compreender la presencia de las mujeres indígenas, pertenencientes a los pueblos Kaingang y Guarani, que ingresaron a la Universidad Federal do Rio Grande do Sul, mediante procesos selectivos específicos y diferenciados, desde 2008, año en que esta instituición se adhirió a la política de Acciones Afirmativas tan reivindicada por los movimientos sociales, negros, indígenas y aliados dentro y fuera de la comunidad de la universidad. Desde una propuesta ético -metodológica colaborativa sensible, que considera la complejidad de los fenómenos y la vivencia cotidiana, la construción del trabajo se centró principalmente en la escucha de las narrativas de esas mujeres que si constituyeron en “círculos de conversación”, y diálogos que se pueden encontrar en todo el texto, pero, especialmente en el último capítulo. De la misma manera, considero la convivencia en los muchos espacios académicos, formales e informales, así como las visitas a las aldeas. Para contextualización del proceso de la presencia indígena en las universidades en tiempos de democratización de la enseñanza universitaria, el cuerpo de esta investigación realiza un abordaje sobre la temática: universidad, proceso de cuotas para indígenas, en la realidad de Brasil, haciendo énfasis en el caso de la UFRGS. Presenta además, por medio de datos cuantitativos, reflexiones referentes al movimiento de estos estudiantes en relación a la Universidad, así como sus orígenes, cursos que están desarrollando y los desafíos que se proponen desde este encuentro. En la UFRGS son claras las incomprensiones sobre estas personas, que identifican en el ingreso y finalización de la educación superior, una estrategia para alcanzar las necesidades profesionales y actuar en sectores importantes en sus comunidades, así como para el fortalecimiento de la lucha indígena como un todo. Allí también se verifican acciones y posiciones, institucionalizadas o no, que nos ofrecen indicaciónes de que ésta también es una presencia deseada por personas que componen la comunidad académica. Pero, ¿Y las mujeres?, ¿por qué ellas? La presencia de las mujeres indígenas en la enseñanza superior viene ganando proporciones crecientes. En la UFRGS esta realidad se muestra con el hecho de que más del 50% del total de los matriculados indígenas, son mujeres. Este dato muestra que, además de ser algo nuevo dentro de las comunidades indígenas, donde son los hombres los que culturalmente salen de casa, las mujeres indígenas distintamente de las no indígena, son las que más van a la universidad. Son mujeres que en general presentan en su forma social y cultural la vivencia del casamiento y de la maternidad en edades que coinciden con la enseñanza media y superior, siendo la convivencia con sus hijos una característica que las identifica. Así, sin poder ignorar estos hechos, tal estudio se dedica a comprender cómo se dá la permanencia de estas estudiantes, indígenas, madres en la UFRGS, considerando cómo es su vida en la comunidad, la relación con sus hijos y su grupo familiar y qué aspectos de esta universidad podrían mejorar sus vidas. De esa maneras, busco colaborar para que esta institución pueda cualificar su política y construir estrategias institucionales para acoger las demandas que de allí surgen.
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Silveira, Maria Luiza. "Mapulu, a mulher pajé: a experiência Kamaiurá e os rumos do feminismo indígena no Brasil." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2018. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/21609.

Full text
Abstract:
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-11-21T09:01:31Z No. of bitstreams: 1 Maria Luiza Silveira.pdf: 2964155 bytes, checksum: ab28cc381ee0e8eec8500af578c1184f (MD5)
Made available in DSpace on 2018-11-21T09:01:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Luiza Silveira.pdf: 2964155 bytes, checksum: ab28cc381ee0e8eec8500af578c1184f (MD5) Previous issue date: 2018-09-28
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
As far as the memory of the most elderly can reach, Mapulu is the first pajé woman of the Kamaiurá society, people who live in the Xingu Indigenous Park, in Central Brazil. This study investigates a recent phenomenon in the country: indigenous women taking roles in the sacred world, mastering healing and pajelança practices, having access to the restricted universe of invisible forces and powers, traditional male domains. The major role taken by women in the select magic-religious universe, in many indigenous villages, finds in Mapulu a representation of the changes of the feminine place in the daily routine of the Alto Xingu. This thesis aims at studying the kamaiurá female inclusion in the sacred sphere, place that used to be exclusive of men. The research seeks in the indigenous female movement, originated from demands resulting from the contact with the hegemonic society, the roots that contributed to the resurgence and expansion of the number of pajé women; shows how Xingu has been absorbing the work of female shamans; reveals how dreams guide the path of development of a pajé and surveys the conditions that enabled the process of “becoming a pajé” of Mapulu Kamaiurá – showing how this experience affected herself and the community
Até onde a memória dos mais velhos alcança, Mapulu é a primeira mulher pajé na sociedade Kamaiurá, povo que habita o Parque Indígena do Xingu, no Brasil Central. O estudo aqui apresentado investiga um fenômeno recente no país: o das mulheres indígenas ocupando o espaço do mundo sagrado, dominando práticas de cura e pajelança, tendo acesso ao restrito universo de forças e poderes invisíveis, tradicional domínio masculino. O protagonismo assumido pelas mulheres no seleto universo mágico-religioso, em diversas aldeias do Brasil, encontra em Mapulu o retrato das transformações do lugar feminino no cotidiano do Alto Xingu. A proposta desta tese é a de estudar a inserção feminina kamaiurá no campo do sagrado, lugar antes exclusivo dos homens da comunidade. A pesquisa busca no movimento feminino indígena, nascido das demandas resultantes do contato com a sociedade hegemônica, as raízes que ajudaram no ressurgimento e expansão do número de mulheres pajés; mostra como o Xingu vem absorvendo o trabalho das xamãs; revela como os sonhos orientam o caminho de formação de um pajé, e realiza o levantamento das condições que propiciaram o processo do “tornar-se pajé” de Mapulu Kamaiurá – demonstrando como essa experiência afeta a si mesma e à comunidade
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Mazza, Giovanna Pezzuol. "Esculpindo a mulher indígena: produção artística e autobiográfica de Marina Núñez del Prado (1908-1995)." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-03102018-163648/.

Full text
Abstract:
Esta dissertação contempla a produção artística e autobiográfica da escultora Marina Núñez del Prado (19081995), importante nome do modernismo boliviano e uma das protagonistas do indigenismo andino no campo das artes plásticas em seu país. O objetivo geral da pesquisa é elucidar de que maneira a artista dialogou com os movimentos artísticos de sua época, atuando a partir de um lugar específico, de uma mulher pertencente à elite boliviana, buscando inserirse nos cânones da escultura moderna ocidental, ao longo do século XX. Além disso, também é objetivo da pesquisa analisar como ela trabalhou pela perpetuação de sua memória e legado artístico através de três principais ações: a abertura de duas fundações com seu nome, responsáveis pela administração de duas casasmuseus a publicação da autobiografia Eternidad en los Andes, em 1973 e a organização de seu arquivo pessoal. Para além da autobiografia e do acervo pessoal da artista, outras fontes privilegiadas desta pesquisa são suas obras, em grande maioria esculturas o espaço expositivo da CasaMuseo Marina Núñez del Prado, localizada na cidade de Lima e, por fim, comentários de críticos e historiadores em jornais, revistas, livros e catálogos acerca da produção da artista
This dissertation contemplates the artistic and autobiographical production of the sculptress Marina Núñez del Prado (19081995), an important name of Bolivian modernism and one of the protagonists of andean indigenism in the field of plastic arts in her country. The general objective of the research is to elucidate how the artist interacted with the artistic movements of her time, acting from a specific place, from a woman belonging to the Bolivian elite, seeking to insert herself in the canons of western modern sculpture, along of the 20th century. In addition, it is also goal of the research to analyze how she worked for the perpetuation of her memory and artistic legacy through three main actions: the opening of two foundations under her name, responsible for the administration of two museumhouses the publication of her autobiography Eternidad en los Andes, in 1973 and the organization of her personal archive. In addition to the autobiography and the personal archive of the artist, other privileged sources of this research are her works, mostly sculptures the exhibition space of the CasaMuseo Marina Núñez del Prado, located in the city of Lima and, finally, comments from critics and historians in newspapers, magazines, books and catalogs about the artist\'s production.
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Nascimento, Solange Pereira do. "Vida e trabalho da mulher indígena: o protagonismo da tuxaua Baku na comunidade Sahu-apé, Iranduba - AM." Universidade Federal do Amazonas, 2010. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2314.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:41:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTACAO SOLANGE FINAL.pdf: 11809486 bytes, checksum: 780fbb594ebf1a5545f1952ee071f23a (MD5) Previous issue date: 2010-03-09
FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas
This work assumed the intention to verify the protagonism of Zelinda da Silva Freitas, Baku of the Sateré-Mawé ethnicity. We search, together with it, to perfaz its trajectory of life since living the IT Ponta Alegre, where she was born, until the Sahu-apé Community located in the City of Iranduba/AM, where she honradamente plays the important recognized role of tuxaua in the way it its people. They are more than 30 years to the front of the Sahu-apé Community. A life marked in way the diverse antagonisms where to be woman and to locate itself as authority has a high price. The research arrives in port assumed it of the theories of sort in an eminently qualitative process, centered in the stories and narratives of tuxaua Baku, our main informer. In the analysis of the espacialidade of the Sahu-apé community we made use of the ethnographic method and the technique of the field notebook. In the collection of data of other coadjuvantes informers of the research we appeal to the technique of interview of the half-structuralized type. We hear in interview 10 resident people of the investigated aboriginal Community. The research sample that Baku owner is the first woman tuxaua that notice in the Amazonia is had. Its protagonism is widely recognized for the entities of aboriginal representation of the Amazonia as it is the case of the COIAB (Coordination of the Aboriginal Organizations of the Brazilian Amazonia) and Advice of the Tuxauas Biggest of the Etnia Sateré-Mawé. One concludes, finally, that the Sahu-apé community is suigeneris, hybrid, because she is not nor agricultural and nor urban, for is situated in the border of the white and the aboriginal, being aboriginal of what white.
Este trabalho assumiu o propósito de verificar o protagonismo de Zelinda da Silva Freitas, a Baku, da etnia Sateré-Mawé. Buscamos, junto com ela, perfazer sua trajetória de vida desde a saída da TI de Ponta Alegre onde nasceu, até a Comunidade Sahu-apé localizada no Município de Iranduba/AM, lugar em que desempenha o importante papel de tuxaua reconhecida honradamente pelo seu povo. São mais de trinta anos à frente da Comunidade Sahu-apé. Uma vida marcada em meio a diversos antagonismos em que ser mulher e posicionar-se como autoridade têm um preço elevado. A pesquisa assumiu o aporte das teorias de gênero em um processo eminentemente qualitativo, centrado nos relatos e narrativas da tuxaua Baku, nossa principal informante. Na análise da espacialidade da comunidade Sahu-apé, fizemos uso do método etnográfico e da técnica do caderno de campo. Na coleta de dados de outros informantes, coadjuvantes da pesquisa, recorremos à técnica de entrevista do tipo semi-estruturado. Ouvimos em entrevista 10 pessoas residentes da Comunidade indígena investigada. A pesquisa mostra que dona Baku é a primeira mulher tuxaua que se tem notícia na Amazônia. O seu protagonismo é amplamente reconhecido pelas entidades de representação indígena da Amazônia como é o caso da COIAB (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira) e Conselho dos Tuxauas Maiores da Etnia Sateré-Mawé. Depreende-se assim, que a comunidade Sahu-apé é suigeneris, híbrida, porque não é nem rural e nem urbana; nem puramente indígena; ela está situada na fronteira do branco e do indígena, sendo mais indígena do que branca.
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Lacerda, Maira Primo de Medeiros. "Vida e escrita em trabalhos de Lee Maracle: a busca por desenvolvimento de uma mulher indígena canadense." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2007. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=456.

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Abstract:
Essa dissertação tem como objetivo analisar três livros de Lee Maracle, autora canadense de origem indígena, com base nas teorias autobiográficas, pós-coloniais e feministas, visitando brevemente a história canadense, para contextualizar a produção literária desta autora. A primeira publicação de Maracle ocorreu em 1975, com o lançamento de sua autobiografia Bobbi Lee Indian Rebel. Esta dissertação, entretanto, visa discutir a segunda edição desse livro, ampliada em 1990. A narrativa autobiográfica permite-nos conhecer as lutas, dificuldades e corrente situação dos povos indígenas canadenses, para que, no próximo momento possamos analisar a evolução da escrita de Maracle, na publicação de seus romances. Sundogs (1992) foi o primeiro romance da autora. Por meio de sua narradora em primeira pessoa, Marianne, Sundogs desdobra a trilha da jovem protagonista na busca de sua identidade indígena. O mais recente romance de Maracle, Daughters are Forever (2002), apresenta uma introdução mitológica da formação de Turtle Island, a América, baseada nas tradições orais indígenas. O romance narra a trajetória de Marilyn, uma assistente social, por volta de seus quarenta e cinco anos, que sofre pelo seu distanciamento de suas filhas, causado por sua própria maternidade inadequada. O nítido aperfeiçoamento das técnicas literárias ao longo dos anos, transforma Lee Maracle em uma das vozes de uma minoria oprimida que quebra o silêncio através da literatura indígena, denunciando a realidade de seu povo marginalizado há séculos
This dissertations objective is analyzing three books by Lee Maracle, First Nations Canadian author, based on postcolonial and feminist theories, briefly visiting the Canadian history, in order to contextualize Maracles literary production. Maracles first publication took place in 1975, with the release of her autobiography Bobbi Lee Indian Rebel. This dissertation, however, intends to discuss the second edition of this book, enlarged in 1990. The autobiographical narrative allows us to become familiar with the struggles, difficulties and actual situation of Canadian Indigenous peoples, which permits our subsequent analysis of the evolution of Maracles writing at the publication of her novels. Sundogs (1992) was the authors first novel. By the first-person narrator, Marianne, Sundogs unfolds the young protagonists search for her Indigenous identity. The latest novel by Maracle, Daughters are Forever (2002), presents a mythological introduction to the formation of Turtle Island, America, based on Native oral traditions. The novel narrates Marilyns trajectory, a mid-fifties social worker that suffers from her daughters distancing, due to her poor motherhood. The clear improvement of literary techniques along the years transforms Lee Maracle in one of the oppressed voices that breaks the silence through Indigenous literature, denouncing the reality of her, for centuries, marginalized people
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Giberti, Andrea Cadena. "Nascendo, encantando e cuidando: uma etnografia do processo de nascimento nos Pankarau de Pernambuco." Universidade de São Paulo, 2013. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6136/tde-10102013-011036/.

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Abstract:
Este trabalho pretende compreender como se dá o Processo de Nascimento entre a população indígena Pankararu de Pernambuco, tratando principalmente dos cuidados e itinerários a ele associados, a partir da experiência de algumas mulheres indígenas. Para isso, será feito o exercício de olhar primeiramente o contexto e cultura indígena locais, considerando suas relações com os encantados e a sociedade envolvente, principalmente com os sistemas oficiais de saúde disponibilizados pelo Estado. No contexto Pankararu, o nascimento envolve tanto os conhecimentos e práticas biomédicas e indígenas, como a utilização de remédios do mato, passar pelo atendimento pré-natal, a realização do parto domiciliar ou hospitalar, além do batizado em casa. Para esta pesquisa foi utilizado o método etnográfico por meio da observação participante e de entrevistas semiestruturadas que viabilizaram apreender alguns dos saberes locais dessa população, relacionados ao parto e nascimento. O principal resultado desta investigação foi a revelação de como tem sido a assistência e experiência dessas mulheres com relação à sua saúde reprodutiva, considerando a demanda de contracepção, a ocorrência de partos em casa e nos hospitais, o trabalho das parteiras indígenas e o resguardo para controle da dona-do-corpo.
This work tries to understand the Process of Birth in the Pankararu indigenous population, in Pernambuco, focussing primarily on its associated cares and itineraries, based on the experience of some indigenous woman. To achieve this, an exercise of looking at the local indigenous context and culture will be conducted, considering the relations with the encantados and the absorbing society, mainly with the official health systems made available by the State. In the Pankararu context, birth involves both biomedical and indigenous knowledges and practices, the use of remédios do mato (medicinal herbs), frequenting prenatal care, giving birth at the hospital or at home and a home baptism. For this research, the ethnographic method was used, through participant observation and semi structured interviews that made it feasible to grasp some of the local knowledge of this population about labour and birth. The primary result of this investigation was the revelation of how the assistance has been received by these women and their experience regarding their reproductive health, taking into account the demand for contraception, the occurrence of home and hospital deliveries, indigenous midwives and the resguardo (postpartum restrictions period) for dona-do-corpos control.
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Ramos, Léia da Silva. "A mulher indígena no processo de formação social e cultural e a construção de propostas curriculares para a escola na Comunidade Indígena Araçá da Serra / T. I. Raposa Serra do Sol." Universidade Federal do Amazonas, 2013. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4281.

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Abstract:
Submitted by Kamila Costa (kamilavasconceloscosta@gmail.com) on 2015-06-22T19:02:15Z No. of bitstreams: 1 Dissertação-LÉIA DA SILVA RAMOS.pdf: 2927035 bytes, checksum: e608962e938d31c5952780321c40be77 (MD5)
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Made available in DSpace on 2015-07-07T17:10:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação-LÉIA DA SILVA RAMOS.pdf: 2927035 bytes, checksum: e608962e938d31c5952780321c40be77 (MD5) Previous issue date: 2013-11-16
Não Informada
In this paper we study the transmission and acquisition processes of knowledge of the Social Process Training for Indigenous Women, to thus be able to think curricular proposals for the in Araçá da Serra community school, Raposa Serra do Sol. This is a qualitative research through ethnography describes and analyzes the knowledge associated with cassava planting and processing flour and “caxiri”. Thus, deepened the understanding of the knowledge of indigenous women and the social mechanisms of transmission thereof, or of indigenous education in the perspective of women. From the activities carried out by women and using intercultural inductive method, we propose feasible educational activities to be developed in the indigenous school, to think proposals based on community reality and activities that children know. In the study of knowledge also appeared several conflicts due to the school levy, churches and other institutions and situations that have led to changes within families and the community. Finally this work invited us to reflect on the relationship between indigenous education and indigenous education and the current challenges of Araçá da Serra community, that lives renewal processes and cultural change, which is not without conflict.
No presente trabalho estudamos os processos de transmissão e aquisição dos conhecimentos relativos ao Processo Social de Formação da Mulher Indígena, para, assim poder pensar propostas curriculares para a Escola na comunidade Araçá da Serra, Terra Indígena Raposa Serra do Sol. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que através da etnografia descreve e analisa os conhecimentos associados ao cultivo de mandioca e ao processamento de farinha e caxiri. Com isso, aprofundamos a compreensão sobre os conhecimentos das mulheres indígenas e os mecanismos sociais de transmissão dos mesmos, ou seja, da educação indígena na perspectiva das mulheres. Deste modo, a partir das atividades realizadas por mulheres e utilizando o método indutivo intercultural, propomos ações educativas factíveis de serem desenvolvidas na escola indígena, de forma a pensar propostas baseadas na realidade da comunidade e nas atividades que as crianças conhecem. No estudo dos conhecimentos apareceram também diversos conflitos, devido à imposição da escola, de igrejas e de outras instituições e situações que vêm provocando mudanças no interior das famílias e da comunidade. Finalmente este trabalho nos convidou a refletir sobre a relação entre educação indígena e educação escolar indígena e os desafios atuais da comunidade Araçá, que vive processos de renovação e mudança cultural, o que não está isenta de conflitos.
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Pinheiro, Sophia Ferreira. "A imagem como arma: a trajetória da cineasta indígena Patrícia Ferreira Pará Yxapy." Universidade Federal de Goiás, 2017. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/7897.

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Abstract:
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2017-10-20T15:06:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Sophia Ferreira Pinheiro - 2017.pdf: 56698362 bytes, checksum: 896097b17235ef4914a076d87608381d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-10-23T10:03:07Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Sophia Ferreira Pinheiro - 2017.pdf: 56698362 bytes, checksum: 896097b17235ef4914a076d87608381d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)
Made available in DSpace on 2017-10-23T10:03:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Sophia Ferreira Pinheiro - 2017.pdf: 56698362 bytes, checksum: 896097b17235ef4914a076d87608381d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-08-25
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
This research study aims to outline the trajectory of indigenous film-maker Patrícia Ferreira Pará Yxapy. Patrícia belongs to the Mbyá-Guarani ethnic group and is currently regarded as the most relevant female figure in Brazilian indigenous filmmaking. I attempt to understand her trajectory from the standpoint of the relations she establishes with images to contribute with research on indigenous women and filmmakers and, hence, to understand the paths available for a female indigenous filmmaker in Brazil. I employ audiovisual methods to verify the passage from the representation of an ‘indian image’ – in view of representations brought forth by stereotypical non-indigenous policies – towards the ‘indigenous gaze’. In other words, by focusing on a self-represented and political image as well as on filmmaking from the standpoint of a shared gaze, repertoires, and her own experiences, Patrícia becomes the leading figure of her claims. Therefore, her work opposes the apparent passiveness which is often assigned to the imagery production relation active/man and passive/woman. She distances herself from a romanticized and exotic view (‘of the other’) through appropriations of her discourses, hence performing her own artistic agency in the production of a female indigenous cinematography. There is a tension between borders and their discursive possibilities which have originated from the appropriation of audiovisual technologies that make up hegemonic stances. It is based on this rupture that I carry out an ethnographic experience of video letters, i.e. exchanged videographic messages about a wide range of topics. In this project, they exist between the two of us to show our relationship through images and sounds. In Patrícia’s own words: ‘what I put out used to be inside me’.
Esta pesquisa procura traçar a trajetória da cineasta indígena Patrícia Ferreira Pará Yxapy. Patrícia é Mbyá-Guarani e é atualmente tida como a mulher mais relevante para o cinema indígena brasileiro. Procuro entender sua trajetória a partir das relações que ela estabelece com as imagens a fim de contribuir com os estudos sobre mulheres e cineastas indígenas e, a partir daí, compreender os caminhos de uma mulher indígena cineasta no Brasil. Utilizo métodos audiovisuais para verificar a passagem da representação da “imagem do índio” – diante das representações realizadas por políticas não indígenas estereotipadas – para “o olhar indígena”. Ou seja, com a imagem autorrepresentada e política e o dispositivo cinematográfico a partir do olhar compartilhado, de repertórios e suas experiências, Patrícia torna-se protagonista de suas reivindicações. Portanto, sua obra contrapõe-se ao pressuposto lugar de passividade que é atribuído, frequentemente, à relação de produção imagética ativa/homem e passiva/mulher. Ela afasta-se da visão romantizada e exótica (“do outro”) por meio das apropriações de seus discursos, empreendendo sua própria agência artística na produção de uma cinematografia indígena feminina. Desse modo, deparamo-nos com uma tensão entre fronteiras e suas possibilidades discursivas abertas pela apropriação de tecnologias audiovisuais constitutivas das posições hegemônicas. É a partir dessa fissura que fazemos uma experiência etnográfica de vídeo-cartas, que constituem trocas de mensagens videográficas dos mais diversos temas. Neste projeto, elas existem entre nós duas a fim de mostrar com imagens e sons nossa relação. Como afirma Patrícia: “o que pus para fora estava dentro de mim”.
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Barroso, Milena Fernandes. "Rotas críticas das mulheres Sateré-Mawé no enfrentamento da violência doméstica: novos marcadores de gênero no contexto indígena." Universidade Federal do Amazonas, 2011. http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2660.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:55:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Milena Fernandes Barroso.pdf: 35950 bytes, checksum: bc05e4665b0215122b10753c7252558e (MD5) Previous issue date: 2011-05-13
Esta pesquisa assumiu o propósito de identificar o significado e os tipos de violência cometidos contra mulheres no contexto indígena, situando a trajetória das mulheres sateré-mawé que vivem ou vivenciaram situações de violência doméstica. A violência contra as mulheres indígenas tem se configurado como uma expressão da questão social de extrema gravidade, a ponto de as mulheres engendrarem estratégias para seu enfrentamento. As mortes e agressões contra as mulheres impulsionaram a articulação do movimento indígena em torno da temática de gênero, apresentando-se, atualmente, como uma das principais pautas e preocupações do movimento de mulheres indígenas. A ausência de estudos, principalmente no âmbito local, que contemplassem de forma sistemática as ações empreendidas pelas mulheres indígenas no rompimento do silêncio frente às relações de violência consideradas domésticas foi um dos motivos que nos levaram a pesquisar a temática. A pesquisa assumiu a perspectiva das abordagens qualitativas sem excluir os aspectos quantitativos, utilizando a técnica de entrevista semiestruturada dirigida a grupos focais, além das narrativas de histórias de vida. A pesquisa mostra que a violência doméstica tem trazido sofrimento e restrições para as mulheres sateré-mawé, detectando o que é violência na concepção delas e quais são as interferências desse fenômeno na vida dessas mulheres e de suas comunidades. Constatou-se, também, o distanciamento entre os aparatos jurídicos institucionais atuais e as mulheres indígenas sateré-mawé. As respostas encontradas pelas mulheres indígenas para lidar e/ou romper com a violência têm se pautado em estratégias e ferramentas locais, como é o caso da criação da polícia indígena sateré-mawé. Essa estratégia tem sido o principal caminho legitimado pela etnia para a resolução dos casos de violência contra as mulheres nas aldeias
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Ela Wiecko V. de Castilho and Ricardo Verdum. Mulheres indígenas, direitos e políticas públicas. Brasília, Brazil]: INESC, Instituto de Estudos Socioeconômicos, 2008.

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Conselho Nacional de Mulheres Indígenas (Brazil), ed. Natyseño: A trajetória, luta e conquistas das mulheres indígenas. [Brazil]: CONAMI, 2006.

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Conselho Nacional de Mulheres Indígenas (Brazil), ed. Natyseño: A trajetória, luta e conquistas das mulheres indígenas. [Brazil]: CONAMI, 2006.

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Conselho Nacional de Mulheres Indígenas (Brazil), ed. Natyseño: A trajetória, luta e conquistas das mulheres indígenas. [Brazil]: CONAMI, 2006.

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Silva, Ana Lúcia, Angelo Priori, and Camilla Samira de Simoni Bolonhezi. Ensino de história, diversidade e educação antirracista. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-305-3.

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Abstract:
Nesse início do século XXI, depois de décadas de lutas e reivindicações dos movimentos sociais: negro e indígena, pressionando o Estado brasileiro por políticas públicas para o pleno exercício da cidadania, foram aprovadas as Leis n. 10. 639/2003 e n. 11.645/2008, que alteraram a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDBEN), Lei n. 9.394/1996, definindo a obrigatoriedade do estudo da História e cultura africana, afro-brasileira e indígena nas instituições de ensino e incluindo a data “20 de novembro - Dia Nacional da Consciência Negra” no calendário escolar. No contexto histórico da pandemia de COVID-19, o livro Ensino de História, diversidade e Educação antirracista, lançado em 2020, pela editora Brazil Publishing, reuniu pesquisadoras e pesquisadores de diferentes Instituições de Educação Superior e da Educação Básica, que repensaram o ensino de História na perspectiva antirracista e decolonial, questionando o paradigma ocidental e eurocêntrico. Com base nas epistemologias do Sul, valorizando a diversidade de povos, culturas e saberes, e as lutas políticas e sociais de grupos oprimidos e/ou movimentos sociais, elas e eles buscaram combater o epistemicídio no currículo escolar, versando em seus escritos sobre: o ensino de História antirracista e decolonial; os povos indígenas e negro na História do Brasil; as Equipes Multidisciplinares nas escolas públicas estaduais do Paraná; o surgimento e o ativismo do movimento social Black Lives Matter ou “Vidas Negras Importam”; a branquitude e os professores negros; temáticas negras e a produção intelectual negra no Brasil pós-abolição; as mulheres, as mulheres negras e latino-americanas, o diálogo interseccional gênero, raça e classe; a Educação patrimonial, a Arte e a História e cultura afro-brasileira; a criança negra no Paraná provincial; a afrobetização; as relações étnico-raciais no processo de adoção; a diversidade religiosa e os orixás na escola, com Exú abrindo os caminhos; o colonialismo, o racismo e a narrativa diaspórica haitiana no Brasil.
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Rebelo, Francine Pereira. Kunhangue Mba'e Kua: As trajetórias das mulheres Cacicas Guarani Mbya de Santa Catarina. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-363-3.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo compreender quais os elementos permitiram que recentemente entre os Guarani Mbyá emergissem lideranças políticas femininas, as chamadas cacicas. O estudo reflete sobre as implicações da atuação destas mulheres no cotidiano das comunidades nas quais estão inseridas, atentando principalmente ao contexto de lutas pela regulamentação de terras indígenas em Santa Catarina. A pesquisa foi feita através do acompanhamento de duas cacicas, Arminda Ribeiro (Para Poty) e Eunice Antunes (Kerexu Yxapyry), residentes respectivamente nas aldeias da Conquista (Jatay Ta), localizada em Balneário Barra do Sul, e do Morro dos Cavalos (Itaty), localizada em Palhoça, ambos municípios do litoral de Santa Catarina. Através das trajetórias, depoimentos e entrevistas com as cacicas e outros/as indígenas Guarani Mbyá, foi possível traçar um perfil destas lideranças e elucidar quais fatores possibilitaram o aparecimento dessas figuras como representantes políticas, assim como suas atuações e desafios no cenário político constituído pelas aldeias Guarani Mbyá e sociedade envolvente.
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DIVERSIDADES NA UNIVERSIDADE: pesquisas, práticas e diálogos. Gradus Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.46848/978687.

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Abstract:
Uma Universidade envolvida com o compromisso ético e politico do enfrentamento das desigualdades sociais é um dos grandes desafios do ensino superior no mundo e, especialmente, no Brasil. Os movimentos sociais, militantes e ativistas da educação, comprometidos com uma educação democrática, lutam para dirimir essa desigualdade provocada pelo não acesso ao ensino superior por estes grupos considerados abjetos e desviantes(mulheres, LGBTI+, negros, pardos, indígenas, pessoas com deficiência), os quais fogem as formas hegemônicas de existência, tem sido enfrentando. Os textos presentes nesta coletânea são apenas uma parte dos inúmeros trabalhos desenvolvidos por discentes, docentes, técnico-administrativos, pesquisadorxs, coletivos universitários sobre as temáticas da diversidade na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho- Unesp. “ A Unesp, criada em 1976, é distribuída do litoral ao interior
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Ciências da saúde no Brasil: contribuições para enfrentar os desafios atuais e futuros. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.csb122.1120-0.

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Abstract:
O lançamento deste livro acontece durante a ocorrência de um evento de saúde que se torna marco na história do mundo globalizado: a pandemia do novo coronavírus que tem evidenciado iniquidades sociais e de saúde, além de impor inúmeros desafios para a ciência e para gestores em saúde. Em um cenário de negacionismo e desvalorização do conhecimento científico, este livro intitulado "Ciências da saúde no Brasil: contribuições para enfrentar os desafios atuais e futuros" vem à tona para evidenciar a densidade e a importância do que tem se produzido enquanto ciência nas universidades brasileiras. Neste sentido, é importante destacar o caráter político e atualizado desta obra na medida em que se conta com um número considerável de textos que contemplam discussões sobre a COVID-19 (doença causada pelo novo coronavírus - Sars-Cov-2), uma questão emergente e atual, revelando, portanto, o caráter original dos textos aqui contidos que, certamente, contribuirão para compreensão das especificidades de saúde diante de crises sanitárias, além de evidenciar a preocupação da ciência brasileira em compreender e contribuir para o enfrentamento dos desafios que se colocam para o campo da saúde no país. Ademais, os textos que compõem esta obra apontam para o cenário atual das condições de saúde das populações específicas com ênfase sobretudo na saúde do idoso, da mulher, da população indígena e LGBTQIA+, evidenciando que as ciências da saúde no Brasil têm se debruçado sobre as condições de saúde das comunidades, considerando suas particularidades e a diversidade sociocultural de um país de dimensões continentais. Outras questões no campo da saúde pública também vêm à tona para evidenciar a importância do campo da política, planejamento e gestão em saúde, além de considerar a relevância da saúde ocupacional, da sustentabilidade e das próprias práticas de assistência nos serviços de saúde. O caráter diversificado e interdisciplinar dos estudos aqui contidos contempla pesquisas de cunho tanto quantitativo como qualitativo que se distribuem entre artigos originais, artigos de revisão e relatos de experiências, evidenciando a diversidade metodológica com a qual se tem realizado estudos, pesquisas e intervenções no Brasil. Este livro foi organizado de forma a proporcionar ao leitor um encadeamento lógico e temático das leituras, além de permitir a associação entre os diversos temas aqui contidos, com vistas a construir uma reflexão consistente sobre o campo das ciências da saúde no Brasil. Da leitura feita pelo prisma da subjetividade de cada leitor, poderão ser produzidos outros olhares, novas reflexões, proposições, diálogos e tensionamentos que, como espera-se, possam adensar o debate sobre a saúde da população brasileira. Desejamos a todos uma boa leitura e destacamos o entusiasmo pela presente publicação assim como o otimismo com o qual enxergamos o desenvolvimento de iniciativas como esta que só tendem a fortalecer o contexto acadêmico das ciências da saúde no Brasil. As reflexões proporcionadas pelos textos permitem desvelar muitos dos desafios deste campo, além de incentivar o debate e traçar apontamentos para as ações, pesquisas, proposições e intervenções futuras no âmbito da universidade.
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Oliveira Junior, Wenceslao Machado de, and Renata Soares da Luz. Casa dos saberes ancestrais : diálogos com sabedorias africanas e afro-americanas. Universidade Estadual de Campinas, Biblioteca Central Cesar Lattes, 2021. http://dx.doi.org/10.20396/isbn9786588816172.

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Abstract:
As mulheres têm sido, em grande medida, o chão para as tradições e memórias de ancestralidades diversas: africanas, quilombolas, indígenas, caiçaras, ribeirinhas, amazônicas... Elas, mulheres e ancestralidades, atuam como passagens entre as vidas coexistentes num mesmo lugar, humanas e não humanas; vidas diferentes que, ao interagirem, produzem mais diferença. A vida prolifera na e como multiplicidade e se revela em uma diversidade infinita de rostos, a maior parte deles não humana, ainda que sejam passíveis de os vermos espelhados nos rostos humanos. Este livro se pretende território para esses rostos e seus espelhamentos vários, assim como se faz chão para as histórias de alguns deles. Autoras e autores, entrevistadoras e entrevistadores, entrevistadas e entrevistados emprestam seus rostos e seus espelhos para compor esta obra. Nas suas palavras, e nas entrelinhas que se abrem entre elas, é onde vicejam as sabedorias ancestrais aqui presentes. Elas são semeadas, crescem, florescem e frutificam em meio às suas histórias pessoais. Qualquer história é composta por lutas. A história ocidental é repleta delas em todas as escalas e em todos os lugares. A expansão colonizadora fez com que não haja ponto na superfície do planeta onde alguém não tenha sido morto, ferido ou aprisionado, de ou para onde alguém não tenha fugido ou se escondido. Oceanos e continentes foram e são atravessados por lutas, conquistas e resistências.
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10

Beretta, Regina Célia de Souza. Desigualdades, pandemia e o desmonte das políticas públicas. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-482-1.

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Abstract:
Os desafios impostos pela pandemia de Covid-19 no Brasil e em Portugal instigaram pesquisadores e alunos, para uma análise mais aprofundada sobre as condições de vida e as iniquidades da população. Trata-se de uma leitura crítica da realidade, a partir da conjuntura de crise sanitária, política e econômica, bem como seus rebatimentos para os grupos vulnerabilizados como mulheres, crianças e adolescentes, idosos, indígenas, Lgbts e classe trabalhadora. A pandemia escancarou as marcas sócio históricas das desigualdades e da pobreza, agravando as diversas vulnerabilidades sociais como a fome, o desemprego, a desigualdade de gênero, a negação de direitos, as diversas expressões das violências, que afetaram a saúde física e mental da população. Este período pandêmico tornou-se um tempo de reinvenções, pois além de acentuar as mazelas sociais e a precariedade do sistema de saúde pública e de assistência social; demonstrou a insuficiência das políticas públicas, agravadas pela calamidade pública, e pelo o desmonte neoliberal dos serviços públicos. A obra ressalta a importância de investimentos em estratégias articuladas de promoção da saúde, como via de acesso, as respostas mais saudáveis, no enfrentamento da problemática.
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Book chapters on the topic "Mulher indígena"

1

Silva, Luiz Carlos Rodrigues da. "Construção e reconstrução identitária da mulher indígena brasileira." In Debates sobre educação no Brasil: olhares interdisciplinares vol.3, 164–75. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932000.1-12.

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2

Pontes, Rosa, and Solange Silvio. "MULHER INDÍGENA NA AMAZÔNIA BRASILEIRA: LUTAS E RESISTÊNCIA." In Água, clima e restauração dos ecossistemas: reconhecimento dos direitos da natureza e das garantias do futuro intergeracional. v. II, 147–82. Editora Fundação Fênix, 2021. http://dx.doi.org/10.36592/9786587424965-07.

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3

Coimbra Jr., Carlos E. A., and Luiza Garnelo. "Questões de saúde reprodutiva da mulher indígena no Brasil." In Etnicidade na América Latina: um debate sobre raça, saúde e direitos reprodutivos, 152–73. Editora FIOCRUZ, 2004. http://dx.doi.org/10.7476/9788575416150.0008.

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4

Almeida, Mônica Santos Lopes, Fábio José Cardias Gomes, Waléria da Silva Nascimento Gomes, Ênnio Santos Barros, Ana Paula Santos Lopes Pinheiro, Taynara Logrado de Moraes, Annyzabel Santos Barros, Cleize Ediani Silva dos Santos, Rodolfo José de Oliveira Moreira, and Edivaldo Silva Pinheiro. "EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DE SAÚDE À MULHER INDÍGENA KRIKATÍ." In Ações de Saúde e Geração de Conhecimento nas Ciências Médicas, 86–94. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.4922013038.

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5

Barbosa, Leticia Monara Dias, Magna Melo Viana, Ana Luiza Salgado Cunha, and Glauber Barros Alves Cunha. "O livro didático de Geografia: representação da mulher negra e indígena." In Debates em Geografia perspectivas para estudos e pesquisas, 98–115. Eduneal, 2021. http://dx.doi.org/10.48016/gt14l3xenccultcap6.

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6

Garnelo, Luiza, Sully de Souza Sampaio, and Ana Lúcia Pontes. "Dimensões da saúde do adulto: o cuidado à saúde da mulher indígena." In Atenção diferenciada: a formação técnica de agentes indígenas de saúde do Alto Rio Negro, 119–33. Editora FIOCRUZ, 2019. http://dx.doi.org/10.7476/9786557080115.0007.

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7

Silva, Larissa Natalia, and Rosangela Schardong. "SUBORDINAÇÃO E SUBALTERNIDADE DA MULHER INDÍGENA EM CRIADA (2009), DE MATÍAS HERRERA CÓRDOBA." In (In)Subordinações Contemporâneas: Linguística, Letras e Artes 2, 193–205. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.18820280216.

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8

Thaumaturgo, Nayla, and Victor Pompeu. "EMPODERAMENTO DA MULHER INDÍGENA NO ESTADO DO CEARÁ: ANÁLISE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE INSERÇÃO." In Água, clima e restauração dos ecossistemas: reconhecimento dos direitos da natureza e das garantias do futuro intergeracional. v. I, 517–35. Editora Fundação Fênix, 2021. http://dx.doi.org/10.36592/9786587424958-23.

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9

Santos, Adriene Roberta Costa dos, Layara de Almeida Lopes, Jennifer Marical Duarte, Paloma Dutra da Silva, Thayana de Assis Cardoso, Luane Suelen do Nascimento Sena, and Eurides Souza de Lima. "PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE NA ATENÇÃO À MULHER INDÍGENA NO CONTEXTO AMAZÔNICO: RELATO DE EXPERIÊNCIA." In Ciência da Saúde no Mundo Contemporâneo: Interdisciplinaridade 2, 163–70. Stricto Sensu Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.35170/ss.ed.9786586283334.13.

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10

Back, Rogério, Lucas Evangelista Saraiva Araújo, and Sônia Cristina Poltronieri Mendonça. "(Res)significando as literaturas e as identidades da mulher indígena na literatura de Sol Ceh Moo." In Letramento literário de (re)existência, 151–71. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786589932161.1-9.

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Conference papers on the topic "Mulher indígena"

1

Maria Schlindwein, Madalena, and Claudia de Brito Quadros Gonçalves. "PRÁTICAS TRADICIONAIS INDÍGENAS, SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL, E O PAPEL DA MULHER." In 59º Congresso da SOBER e 6º EBPC 2021. ,: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/soberebpc2021.334066.

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2

Eujácio Teixeira Junior, João, and Lediane Fani Felzke. "A Arte das Mulheres Gavião: Criação de site para divulgação da Associação Indígena Zavijdaj Djiguhr." In IV Reunião Ampliada do Grupo de Estudos em Temáticas Étnicas da Amazônia. ,: Even3, 2021. http://dx.doi.org/10.29327/ivreuniaogetea.311045.

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3

Leão, Jeovana, Adrya Araújo, Bruna Mariana F. de Souza, Julis Figueira de Araújo, Kalil Ferreira, Mariana Barros, Tanara Lauschner, and Fabiola Guerra Nakamura. "Uma Análise Regional sobre o Perfil de Estudantes Concluintes em cursos STEAM através do ENADE." In Women in Information Technology. Sociedade Brasileira de Computação, 2021. http://dx.doi.org/10.5753/wit.2021.15856.

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Abstract:
Visando investigar o perfil de estudantes concluintes de cursos nas áreas STEAM no estado do Amazonas, este artigo analisa dados socioeconômicos dos participantes do ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes) nos anos de 2017 a 2019. Os resultados mostraram que a maioria dos estudantes ainda é masculina, que mulheres em sua maioria apresentavam características de vulnerabilidade econômica e a falta de representatividade quando o gênero foi associado à raça indígena. Além da permanência do estigma de gênero associado a motivação para escolha de curso quando comparada entre os homens e mulheres da amostra. Conclui-se que há a necessidade de realização de análises mais aprofundadas em determinados aspectos da pesquisa, como a interligação de dados do ensino básico, porém a análise feita neste artigo verificou a indispensabilidade de ações dentro de instituições de ensino superior que contribuam para a permanência de estudantes.
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de Santana Anzoategui, Priscila. "MULHERES INDÍGENAS EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA E A APLICAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA NO MATO GROSSO DO SUL Priscila de Santana Anzoategui1." In I Congresso de Direito e Democracia. ,: Even3, 2019. http://dx.doi.org/10.29327/icdded2019.227035.

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5

Vieira, Giane Hayasaki, Isabela Lôbo da Silva, Filipe Teixeira Borges Neves, Geovanna Silva Nunes Marçal, and Giovanna Siqueira Bocchi. "Análise do número de nascidos vivos de mães adolescentes em Goiás no período de 2007 a 2017." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130263.

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Abstract:
Introdução: A adolescência, definida como o período de vida entre 10 e 19 anos, é uma fase de profundas mudanças sociopsicológicas e anátomo-metabólicas, entre elas o crescimento rápido, o surgimento das características sexuais secundárias, a conscientização da sexualidade e a estruturação da personalidade. A gravidez na adolescência, tanto por sua prevalência crescente quanto pelas suas significativas repercussões biopsicossociais, constitui tema de grande relevância na realidade social brasileira e deve ser, portanto, estudada e analisada a fundo, a fim de que políticas públicas que possam mitigar o problema sejam pensadas, planejadas e executadas. Objetivo: Analisar o número de nascidos vivos de mães adolescentes no estado de Goiás durante o período de 2007 a 2017, correlacionando com a idade, a cor/raça, o estado civil e o grau de instrução maternos, o número de consultas de pré-natal e o peso ao nascer do recém-nascido (RN). Material e Métodos: Estudo observacional descritivo baseado em dados de estatísticas vitais no Tabnet/DATASUS. Os descritores utilizados foram “idade da mãe”, “cor/raça”, “estado civil da mãe”, “grau de instrução da mãe”, “consultas de pré-natal” e “peso ao nascer”. Foram analisados somente os dados referentes a mães adolescentes residentes em Goiás do período de 2007 a 2017. Resultados e Conclusão: No período de 2007 a 2017, foram observadas, no estado de Goiás, 191.251 gestações em mulheres com idade entre 10 e 19 anos, das quais 95,5% correspondem à faixa dos 15 aos 19 anos. No que tange à cor/raça, a maior parte das gestações (59%) ocorreu em mulheres que se autodeclararam pardas; 26,7% em mulheres autodeclaradas brancas; 2,6%, pretas; 0,6%, amarelas; 0,1%, indígenas; e 11,0% foi ignorado. Além disso, 68% eram solteiras; 15,4% com união consensual; 14,5%, casadas/ e 1,8% foi ignorado. Quanto ao grau de instrução das mães, a maior parte (58,8%) estudou entre 8 e 11 anos. Em relação ao número de consultas de pré-natal, 53,9% das mães responderam ter ido a 7 ou mais consultas. O peso ao nascer do RN foi, na maior parte dos casos (60,6%), entre 2500 e 2999 g. A gravidez na adolescência é considerada um importante problema de saúde pública, uma vez que pode acarretar complicações obstétricas, com repercussões para a mãe e para o recém-nascido, além de problemas psicossociais e econômicos. Nesse sentido, o levantamento epidemiológico analisado pode contribuir para o planejamento e o desenvolvimento de políticas públicas eficientes e efetivas destinadas a esse grupo populacional no estado de Goiás.
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