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Primo dos Santos Soares, Ana Manoela. "Ser mulher Karipuna e outras subjetividades em contexto de deslocamento entre a aldeia em Oiapoque e o espaço urbano belenense." Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social 7, no. 12 (February 27, 2020): 1–21. http://dx.doi.org/10.21680/2446-5674.2020v7n12id18347.

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Abstract:
Este artigo trata sobre a questão dos primeiros indígenas Karipuna do Amapá a saírem das aldeias com vistas a se inserirem nos ensinos secundário e de nível superior terem sido mulheres, filhas de uma liderança indígena local. Construindo-se a partir disso uma reflexão sobre as formas de protagonismo da mulher Karipuna, sobre o deslocamento para o espaço urbano, sobre o que é o território e por qual motivo, atualmente, nós indígenas, sentimos a necessidade de nos inserir em uma educação institucional, que em muito se difere da educação indígena. Ressaltando-se que a metodologia é embasada na auto antropologia e na auto tnografia, visto que a autora é mulher indígena do povo Karipuna e vivencia junto as suas parentes os processos apresentados. Palavras-chaves: Karipuna do Amapá; mulheres indígenas; etnologia indígena; território indígena; educação com povos indígenas.
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Schneider, Carla Andreia, and Rita De Cassia A. Pacheco Limberti. "IMAGEM DA MULHER INDÍGENA NO DISCURSO CIENTÍFICO SOBRE AS PLANTAS MEDICINAIS." Cadernos do IL, no. 52 (January 1, 2017): 381. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.67817.

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Abstract:
Objetiva-se descrever, pela Semiótica greimasiana, a imagem da mulher indígena nos discursos resultantes do encontro étnico-racial entre a academia e mulheres de comunidades indígenas da região de Dourados-MS em relação ao conhecimento sobre as plantas medicinais. O corpus constituiu-se de três monografias (TCC) e um artigo científico com abordagem etnodirigida. Os resultados mostram que a imagem da mulher indígena é vista como uma fonte de conhecimentos sobre as plantas medicinais e revela conflitos de identidades entre as comunidades indígena e científica, bem como mostram a busca da comunidade científica pela agregação das culturas. Entretanto, a assimilação promovida pelo conhecimento científico é preponderante e tenta silenciar a imagem da mulher indígena, que responde com resistência a essa assimilação.
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Barros, Carolina Pinheiro, Thays Coelho de Araújo, and Davi Avelino Leal. "Políticas de silenciamento da nudez de mulheres indígenas Waimiri Atroari no facebook: uma análise discursiva." Revista Memorare 6, no. 1 (July 16, 2019): 54. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v6e1201954-74.

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Abstract:
O presente artigo busca analisar as políticas de silenciamento e de censura do corpo feminino indígena na rede social Facebook. O corpus é constituído por recortes de imagens retiradas da página da Fundação Nacional do índio (FUNAI), ao mostrar mulheres indígenas Waimiri Atroari na sua forma culturalmente naturalizada, ou seja, com seus seios à mostra. A materialidade discursiva analisada refere-se a postagens do dia internacional da mulher indígena, em setembro de 2018. Como escopo teórico, buscou-se auxílio, especialmente, nos conceitos de interdição e exclusão de Foucault (1988;1998). Para tratar da política do silêncio e da censura, apoiamo-nos em Orlandi (1999,2007). Os resultados deste estudo indicam o controle de circulação da imagem do corpo feminino em contextos de representação da cultura indígena. Desse modo, o cerceamento da apresentação do mamilo indígena, no facebook, interdita e exclui manifestações culturais da mulher indígena além da historicidade que ela carrega consigo.
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Wenczenovicz, Thaís Janaina, and Rodrigo Espiuca dos Anjos Siqueira. "COLONIALIDADE, MULHER INDÍGENA E VIOLÊNCIA: REFLEXÕES CONTEMPORÂNEAS." Revista de Movimentos Sociais e Conflitos 3, no. 1 (June 1, 2017): 1. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9830/2017.v3i1.1809.

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Abstract:
Para compreender a violência contra os Povos Indígenas no Brasil contemporâneo, faz-se necessário partir de uma análise sistêmica e de longa duração, considerando a trajetória histórica de vulnerabilização desses grupos. Em se tratando da mulher indígena a situação é ainda mais grave. Em um contexto de defesa de territórios e exclusões sociais, as mulheres indígenas têm sido alvo de violências perversas baseadas em gênero, a exemplo dos feminicídios, da exploração sexual, do tráfico de pessoas e das agressões de outras naturezas que se acentuam na medida em que elas afirmam o seu protagonismo político em defesa dos seus povos e seus direitos.
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5

Watts-Powless, Vanessa. "LUGAR-PENSAMENTO INDÍGENA E AGÊNCIA DE HUMANOS E NÃO-HUMANOS (A PRIMEIRA MULHER E A MULHER CÉU EMBARCAM NUMA TURNÊ PELO MUNDO EUROPEU!)." Espaço Ameríndio 11, no. 1 (June 30, 2017): 250. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.72435.

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Abstract:
Esse artigo irá examinar, desde de um ponto de vista indígena, como a agência circula através de mundos humano e não-humano na criação e manutenção da sociedade. Através de processos de colonização, a corrupção das categorias essenciais de concepção indígena do mundo (feminino e território) resultou na descontinuidade da manifestação da agência nas sociedades indígenas. Através de uma comparação entre o divisor epistemológico-ontológico e a concepção indígena de Lugar-Pensamento, esse artigo argumentará que a agência foi erroneamente tornada uma exclusividade dos humanos, removendo assim a agência não-humana do que constitui uma sociedade. Isso foi alcançado, em parte, através da ‘mitologização’ das histórias indígenas de origem e da separação da comunicação, da formalização de tratados e acordos históricos que os seres humanos mantiveram com o mundo animal, o mundo dos céus, o mundo dos espíritos e etc. Para se operacionalizar, o colonialismo deve tentar colocar em descrédito os povos indígenas e suas histórias. Esse artigo tenta reafirmar a conexão sagrada entre lugar, não-humanos e humanos num esforço por alcançar a “mente pré-colonial”.
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Aurora, Braulina. "A Colonização sobre as mulheres indígenas." Interethnic@ - Revista de Estudos em Relações Interétnicas 22, no. 1 (July 3, 2019): 109–15. http://dx.doi.org/10.26512/interethnica.v22i1.20530.

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Abstract:
Este artigo busca apresentar uma reflexão, partindo do ponto de vista de uma mulher indígena, ativista que defende os direitos indígenas e de mulheres, de forma interpretativa e desde uma perspectiva de mulheres indígenas. O nosso objetivo é apontar como ações de colonização, partindo das igrejas não-indígenas violaram o direito de práticas culturais de mulheres Baniwa, no contexto de cuidado com o corpo, justificadas por “tabus e coisas do diabo”. Isso é resultado do contato violento com os povos indígenas, que sofreu uma contraposição. Para expor essa resistência e resiliência, se faz necessário uma reflexão, partindo das falas de mulheres entrevistadas, chamando atenção para a prática silenciosa de violência que violou o direito de uso de conhecimentos milenares e ciência indígena. No final, deixamos a mensagem: até que ponto as igrejas não-indígenas são boas ou ruins na vida de mulheres, refletindo nessa normalização de práticas nas comunidades indígenas.
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Chaves, Kena Azevedo. "Mulheres indígenas demarcam as eleições: Entrevista com Márcia Kambeba." PerCursos 22, no. 48 (May 21, 2021): 383–98. http://dx.doi.org/10.5965/1984724622482021383.

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Abstract:
Márcia Wayna Kambeba é mulher indígena do povo Kambeba, nascida na região do Alto Solimões e hoje radicada no estado do Pará. Márcia é escritora premiada, autora de livros e poesias publicadas no Brasil, Europa e Estados Unidos. Artista, ativista e professora, é mestre em Geografia pela Universidade Federal do Amazonas. Suas produções são atravessadas pela luta indígena e apoiadas na cosmologia de seu povo. Em seus trabalhos, Márcia recupera narrativas dos antepassados, traz à tona os seres encantados e os saberes da floresta, provocando reflexões sobre as perspectivas epistêmicas dos povos e das mulheres indígenas. Márcia Kambeba compõe atualmente o primeiro escalão da equipe de gestão da prefeitura municipal de Belém (PA), sendo a primeira mulher indígena e ocupar o cargo de Ouvidora Geral do município. Foi também candidata à vereadora pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), em Belém (PA), nas últimas eleições municipais de 2020.
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Monteiro, Valdênia Brito. "MULHER INDÍGENA: RESISTÊNCIA EM TEMPO DE RETROCESSO DE DIREITOS." Cadernos do CEAS: Revista crítica de humanidades, no. 243 (July 26, 2018): 104. http://dx.doi.org/10.25247/2447-861x.2018.n243.p104-119.

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Abstract:
<div><p>Este artigo problematiza a resistência indígena em tempo de retrocessos de direitos, dando ênfase à realidade das mulheres. A carência de dados sobre as condições de vida de mulheres indígenas dificulta o conhecimento dos reais problemas enfrentados. Os dados estatísticos apresentados têm como fontes a Organização das Nações Unidas (ONU), a Comissão Econômica para a América e o Caribe (CEPAL) e o Conselho Indigenista Missionario (CIMI). O estudo está fundamentado na ideia da colonialidade do poder e na necessidade de (re)pensar os direitos humanos de forma descolonial. O texto propõe: 1. Um breve estado da arte sobre a mulher indígena e os efeitos da colonialidade; 2. Uma problematização entre identidade e memória no contexto de luta de resistência indígena; e 3. Caminhos contra hegemônicos para vencer os retrocessos.<strong> </strong></p></div><p class="Corpo"> </p>
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Baggio, Érica, Vagner Ferreira do Nascimento, Ana Cláudia Pereira Terças, Thalise Yuri Hattori, Marina Atanaka, and Elba Regina Sampaio de Lemos. "O cuidar da saúde para a mulher indígena haliti-paresí." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 3 (March 3, 2018): 729. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i3a22870p729-737-2018.

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Abstract:
RESUMOObjetivo: verificar como as mulheres indígenas definem e promovem saúde. Método: estudo qualitativo, descritivo-exploratório, com 12 mulheres indígenas Haliti-Paresí. Os dados foram produzidos a partir de entrevistas semiestruturadas. Para análise dos dados, utilizou-se a técnica de Análise de Conteúdo na modalidade Análise Temática, fundamentada na Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural. Resultados: identificou-se que as indígenas definem saúde como algo primordial que dá sentido ao viver e que vai além da dimensão biológica. Além disso, há uma articulação entre os saberes populares e biomédicos, com preferência aos saberes indígenas aplicados no interior da comunidade. Elas reconhecem que hábitos não saudáveis estão presentes no cotidiano indígena e demonstram preocupação buscando meios para promover a saúde da família. Conclusão: os valores culturais necessitam ser integrados à assistência para melhoria da saúde indígena, em uma perspectiva de construção de um novo paradigma para abordagem do processo saúde-doença. Descritores: Saúde da Mulher; Saúde de Populações Indígenas; Processo Saúde-Doença; Enfermagem Transcultural.ABSTRACTObjective: to verify how indigenous women define and promote health. Method: qualitative, descriptive-exploratory study with 12 Haliti-Paresí indigenous women. Data were produced through semi-structured interviews. The thematic Content Analysis technique was used to analyze the data, based on the Theory of Diversity and Universality of Cultural Care. Results: it was found that the natives define health as something primordial that gives meaning to life and goes beyond the biological dimension. In addition, there is a link between popular and biomedical knowledge, with a preference for indigenous knowledge applied within the community. They recognize that unhealthy habits are present in their daily life and show concern and seek ways to promote family health. Conclusion: cultural values need to be integrated into the assistance to improve indigenous health, from the perspective of building a new paradigm to approach the health-disease process. Descriptors: Women's Health; Health of Indigenous Populations; Health-Disease Process; Cross-Cultural Nursing.RESUMEN Objetivo: verificar como las mujeres indígenas definen y promueven la salud. Método: estudio cualitativo, descriptivo-exploratorio, con 12 mujeres indígenas Haliti-Paresí. Los datos fueron producidos a partir de entrevistas semi-estructuradas. Para análisis de los datos, se utilizó la técnica de Análisis de Contenido en la modalidad Análisis Temático, fundamentada en la Teoría de la Diversidad y Universalidad del Cuidado Cultural. Resultados: se identificó que las indígenas definen la salud como algo primordial que da sentido al vivir y que va más allá de la dimensión biológica. Además, hay una articulación entre los saberes populares y biomédicos, con preferencia a los saberes indígenas aplicados en el interior de la comunidad. Ellas reconocen que hábitos no saudables están presentes en el cotidiano indígena y demuestran preocupación buscando medios para promover la salud de la familia. Conclusión: los valores culturales necesitan ser integrados a la asistencia para mejorar la salud indígena, en una perspectiva de construcción de un nuevo paradigma para enfoque del proceso salud-enfermedad. Descriptores: Salud de la Mujer; Salud de las Poblaciones Indígenas; Proceso Salud-Enfermedad; Enfermería Transcultural.
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Silva, Maria Georgina, and Selma Maria de Souza e Silva Mulinari. "MIGRAÇÃO DA MULHER INDÍGENA PARA A CIDADE DE BOA VISTA-RR." Ambiente: Gestão e Desenvolvimento 12, no. 2 (October 7, 2019): 10–18. http://dx.doi.org/10.24979/284.

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Abstract:
O processo de migração de mulheres indígenas roraimenses para a cidade de Boa Vista tem ocasionado mudanças em suas práticas culturais. Esse deslocamento tem provocado um distanciamento da cultura, dos costumes, das crenças e dos valores adquiridos no núcleo familiar, já que essas mulheres passam por experiências que rompem com as relações pessoais e sociais, levando-as à construção de novas identidades. A discussão aqui delineada dá-se no sentido de compreendermos quais são os motivos que levam as mulheres indígenas a se deslocarem para a capital, e porque suas práticas culturais são modificadas com o contato com o não indígena. Além disso, observamos que não tem sido tarefa fácil para a mulher indígena assumir sua identidade perante o não índio em função do preconceito, do uso da língua, da crença ou das práticas culturais. Nesse sentido, para alcançarmos nossos objetivos, a metodologia adotada foi a história oral, que busca mostrar, através dos relatos dessas mulheres, que as relações étnico-culturais ainda são bastante desiguais em Roraima e no Brasil, porque há um despreparo de parte da sociedade para se lidar com as diferenças no tocante às práticas culturais específicas.
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Julio, Suelen Siqueira. "Presença indígena na história: reflexões em torno da Igreja de São Domingos Gusmão (Niterói, Rio de Janeiro)." Revista Nordestina de História do Brasil 2, no. 3 (December 26, 2019): 104–18. http://dx.doi.org/10.17648/2596-0334-v2i3-1453.

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Abstract:
O artigo aborda a história da Igreja de São Domingos Gusmão, localizada no atual bairro de São Domingos, município de Niterói, Rio de Janeiro. O templo – atualmente tombado pela Prefeitura de Niterói – remonta ao século XVII, e dará ensejo para refletirmos sobre a presença indígena na história. A origem da igreja envolve uma mulher indígena, hoje pouco conhecida: Violante do Céu Soares e Souza. Violante era descendente do líder temiminó Araribóia, bem mais conhecido na história fluminense. Ao abordar esse caso, tenho como objetivo evidenciar a participação fundamental de homens e mulheres indígenas na história. Tal objetivo justifica-se pelo fato de que, tradicionalmente, pessoas e povos indígenas foram desconsiderados ou subestimados enquanto sujeitos históricos.
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Faustino, Rosangela Celia, Maria Simone Jacomini Novak, and Isabel Cristina Rodrigues. "O acesso de mulheres indígenas à universidade: trajetórias de lutas, estudos e conquistas." Revista Tempo e Argumento 12, no. 29 (May 1, 2020): e0103. http://dx.doi.org/10.5965/2175180312292020e0103.

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Abstract:
Embora os povos indígenas requeiram “educação superior” no Brasil desde o final do século XIX demonstrando seu intenso protagonismo, data dos anos de 1990 a formulação da política de inclusão de indígenas nas universidades públicas. Neste artigo, discutimos trajetórias de resistência, lutas e demandas dos povos indígenas, que resultaram no acesso ao ensino superior, consubstanciado por orientações internacionais e legislações nacionais. Abordamos o papel e presença da mulher nesse processo discutindo dificuldades vivenciadas e ações que empreendem para ingressar e concluir a formação. Com base em estudo documental, pesquisa de campo e dados do programa de inclusão indígena no Ensino Superior do Paraná, conclui-se que as mulheres, mesmo com um histórico de invisibilidade e todas as dificuldades vivenciadas para acessar e permanecer nas universidades distantes das suas famílias extensas, têm obtido resultados relevantes em termos de conclusão dos cursos e ampliação dos seus espaços de atuação e participação.Palavras-chave: Mulheres indígenas. Ensino superior. Protagonismo Indígena.
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Carlos Jr., E. A. Coimbra. "Saúde e povos indígenas no Brasil: reflexões a partir do I Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição Indígena." Cadernos de Saúde Pública 30, no. 4 (April 2014): 855–59. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00031214.

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Abstract:
A configuração atual da saúde dos povos indígenas no Brasil resulta de complexa trajetória histórica, responsável por grandes atrasos para os indígenas em relação aos avanços sociais verificados no país ao longo das últimas décadas, particularmente nos campos da saúde, educação, habitação e saneamento. O principal foco dessa contribuição é rever sinteticamente uma seleção dos principais resultados do I Inquérito Nacional de Saúde e Nutrição Indígena, realizado entre 2008-2009, e que visitou 113 aldeias em todo o país, tendo entrevistado 6.692 mulheres e 6.128 crianças. Dentre os resultados, é dado destaque às deficientes condições de saneamento verificadas nas aldeias, à elevada prevalência de desnutrição crônica, anemia, diarreia e infecções respiratórias agudas na criança, e à emergência de doenças crônicas não transmissíveis na mulher. O cenário delineado a partir do Inquérito impõe urgente revisão crítica da política de saúde indígena, com vistas a melhor atender às necessidades de saúde do segmento indígena da população brasileira.
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Maciel Góes, Aquésia. "GÊNERO E RAÇA EM CENA: ANÁLISE COMPARATISTA DA REPRESENTAÇÃO DA MULHER INDÍGENA NA MINISSÉRIE A MURALHA E NA TELENOVELA UGA-UGA." Espaço Ameríndio 11, no. 2 (December 31, 2017): 256. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.71847.

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Abstract:
Este estudo analisa como a mulher indígena é representada em duas produções da Rede Globo, a partir de recortes de uma minissérie e uma telenovela, respectivamente: A muralha (2000) e Uga-Uga (2000-2001). Pretende-se demostrar como as mulheres indígenas são expostas nas narrativas televisivas, evidenciando as representações estereotipadas em papéis geralmente interpretados por atrizes não indígenas bronzeadas e/ou pintadas. Esta prática nos faz estabelecer uma relação com os blackfaces, que surgiram no século XIX, em que pintavam de preto os atores, para que estes interpretassem papéis de negros no teatro. Na minissérie A muralha, a personagem que analisaremos será a índia Moatira, vivida pela atriz, não indígena, Maria Maya. Discutiremos a caracterização - prática que aqui chamaremos de redfaces. Na telenovela Uga-Uga (2000-2001), destacaremos a atuação da atriz indígena Silvia Nobre como Crococá. Analisaremos o papel designado a ela e como foi exposta ao contracenar com atores brancos. Discorreremos sobre as relações de poder e subalternização no que diz respeito a gênero, raça, classe social e os limites do cômico na TV brasileira.
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Segura-Ramírez, Héctor Fernando. "Gênero e raça em casa-grande & senzala e “democracia racial” no Brasil contemporâneo." Tematicas 11, no. 21 (April 1, 2003): 127–58. http://dx.doi.org/10.20396/tematicas.v11i21/22.13562.

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Abstract:
O trabalho focaliza a obra Casa-grande & Senzala de Gilberto Freyre (1933) e determina as formas como são apresentadas no discurso do autor as inter-relações entre sexo/gênero, raça e classe nos processos de construção dos indivíduos e dos grupos sociais. Noutros termos, evidenciamos como esse autor constrói de uma forma hierárquica, racializante e sexualizada, as diferenças entre os três grupos sociais, brancos, negros e indígenas, que estão na gênese da sociedade brasileira. Isto é, primeiro, como são construídos discursivamente por Freyre, homens e mulheres nesses grupos; segundo, como são construídas de forma hierárquica e contrastiva as masculinidades dos homens negros, brancos e indígenas; terceiro, como ele vê as relações de gênero e raça entre os membros desses grupos: homem branco/mulher branca, negra e indígena; homem negro/mulher branca, negra e indígena; homem indígena /mulher branca, negra, indígena; e, porúltimo, como na construção dessas identidades raciais e sexuais são incorporados os estereótipos negativos a respeito dos grupos historicamente subordinados.Dividido em três partes, o artigo focaliza na primeira delas, as relações raciais no mito das três raças presente em CGS, enquanto peça fundamental da memória coletiva nacional que não é outra que a memória coletiva do grupo branco dominante imposta como a memória coletiva oficial da nação. Na segunda parte intitulada: Hierarquias, racialização dos sexos e sexualização das raças, é focalizada a questão da construção discursiva realizada por Freyre dos grupos humanos que estão na gênese da nação a partir das categorias sexo/gênero, raças e classe. Também abordamos a questão dos “papéis” e do status sociais atribuídos aos grupos construídos pela pena do autor. Na terceira parte abordamos o anti-racismo freyriano, o seu conteúdo e as suas características. Por último, nas considerações finais articularmos nossa análise à defesa atual feita da democracia racial por acadêmicos das relações raciais para indagar: afinal de contas quais são os interesses materiais e simbólicos implicados nessa defesa ferrenha no mito das três raças como a essência da identidade nacional brasileira?
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Alves Viana, Ana Evanir, and Tânia Regina Zimmermann. "RELAÇÕES DE GÊNERO E VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES INDÍGENAS EM AMAMBAI – MS (2007-2013)." Espaço Ameríndio 9, no. 1 (June 22, 2015): 105. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.53538.

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Abstract:
Esta pesquisa objetiva entender algumas formas de violência perpetradas contra mulheres indígenas em reservas no município de Amambai (MS) a partir de 2007 até 2013. Na questão de gênero, as mulheres indígenas estão entre as mais gravemente afetadas por violências múltiplas e permanecem na perspectiva da vitimização. Através da metodologia da história oral, realizamos entrevistas com mulheres indígenas vítimas da violência masculina bem como com pessoas envoltas (capitão, gestora da Coordenadoria da Mulher de Amambai e pesquisadoras da temática indígena kaiowá) nessas situações de conflito, além do levantamento de boletins de ocorrência. Destarte, torna-se importante uma pesquisa que evidencie alguns silêncios dessas mulheres, e que dê visibilidade e dizibilidade às formas de violência doméstica exercidas contra mulheres indígenas da região a partir da perspectiva de gênero, bem como observe perspectivas das próprias mulheres indígenas para dirimir esta violação.
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Nunes, Maria Atilda, and Maria Zani Forte. "Pota pu Fe Fam Akuxe Vit : Reza para Fazer a Mulher Ter o Filho Mais Rápido." Revista Brasileira de Línguas Indígenas 1, no. 2 (June 4, 2020): 49. http://dx.doi.org/10.18468/rbli.2018v1n2.p49-62.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é documentar e comentar os saberes tradicionais verbais (artes verbais) relacionados às formas de possíveis de fazer a mulher ter filho mais rapidamente do povo indígena Galibi-Marworno, os pota pu fe fam akuxe vit. Desenvolvemos uma reflexão sobre a forma e o significado desses textos que têm origem na oralidade. Para isso, utilizamos o instrumental básico de análise da forma de conhecimento do branco (epistemologia Ocidental), que já há muito tempo analisa o que considera ‘textos’ em sua forma e como essa se liga ao seu significado. A intenção é fazer este exercício com os textos analisados e, a partir disso, costurar a teia de significados sobre a forma de pensar indígena (filosofia indígena) que essa amostra de textos pode nos apresentar. Nesse sentido, entendemos as expressões de artes verbais indígenas como veículos do conhecimento tradicional e seu conhecimento pode nos explicar um pouco sobre a visão de mundo e filosofia do pensamento indígena.
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Caviedes, Mauricio. "É POSSÍVEL FAZER UMA ETNOGRAFIA DAS ESCOLAS? O CASO DA FRONTEIRA AMAZÔNICA BRASIL-COLÔMBIA E DOS POVOS TICUNA E MURUI-MUINA." Espaço Ameríndio 11, no. 2 (December 31, 2017): 14. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.73313.

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Abstract:
Neste artigo explica-se o método da análise da linguagem a partir de dados recolhidos por meio da observação etnográfica nas escolas indígenas dentro do projeto de pesquisa de pós-doutorado “A educação da mulher indígena: contradições da identidade nas escolas indígenas Murui-Muina e Tikuna, na Amazônia da Colômbia e do Brasil”, que faz parte do Núcleo de Antropologia das Sociedades Indígenas e Tradicionais de PPGAS-UFRGS. O artigo utiliza entrevistas com professores e professoras indígenas para entender, por meio da análise da linguagem, as experiências que influenciam a identidade indígena e a relação dela com a identidade de gênero, no contexto do ensino escolar. Baseado nessas entrevistas, o artigo sugere desafios para futuras pesquisas sobre a educação escolar indígena na Amazônia. Com o intuito de refletir sobre a desigualdade entre conhecimentos universais e indígenas, o artigo explica primeiro os antecedentes antropológicos da análise da linguagem; a seguir, apresenta a influência da linguagem na identidade étnica e, finalmente, descreve a linguagem dos professores para entender a influência da educação escolar na experiência de ser indígena e apresenta os desafios futuros nesse campo.
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Ferreira, Luciane Ouriques. "Saúde e relações de gênero: uma reflexão sobre os desafios para a implantação de políticas públicas de atenção à saúde da mulher indígena." Ciência & Saúde Coletiva 18, no. 4 (April 2013): 1151–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232013000400028.

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Abstract:
O presente artigo apresenta alguns contrastes existentes entre os discursos das políticas públicas de atenção à saúde da mulher, particularmente da indígena, e o discurso etnológico que enfatiza a especificidade das relações de gênero em sociedades indígenas. Partimos do pressuposto que o desenvolvimento dessas políticas públicas e a organização dos serviços de atenção à saúde, se bem que necessários, têm um efeito transformador sobre as relações de gênero vigentes nas sociedades ameríndias. Por um lado, as relações de gênero entre os povos indígenas estão associadas aos domínios do parentesco e da corporalidade. Por outro, o processo de construção de políticas públicas, por meio da intervenção biomédica e da medicalização do corpo feminino, se constitui em uma ferramenta poderosa de modelamento de corpos e construção de subjetividades contribuindo para forjar mulheres como sujeitos de cidadania. A categoria mulher está em pauta e o seu conteúdo está sendo negociado.
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Silva, Cintia Maria Santana da, and Marci Fileti Martins. "A mulher Tenetehára contemporânea: identidade étnica, gênero e movimentos sociais." Revista Brasileira de Linguística Antropológica 11, no. 1 (July 31, 2019): 101–28. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v11i1.26442.

Full text
Abstract:
O artigo analisa a construção da identidade da mulher Tenetehára contemporânea que, atualmente, projeta-se nacional e internacionalmente a partir de seu protagonismo nos movimentos sociais. A análise proposta, baseada nos pressupostos teóricos da Análise do Discurso, mostra que o discurso recente de valorização da identidade indígena/da mulher indígena, que tem nos movimentos sociais seu destaque máximo, funcionaria potencializando o protagonismo que a mulher Tenetehára já tem dentro de seu próprio grupo. De fato, são as relações de força no interior do universo sociocultural Tenetehára organizadoras das relações de gêneros (posições da mulher/homem), os elementos determinantes para a constituição da identidade, da posição discursiva, dessa mulher. As relações de gênero no contexto sócio-histórico-ideológico Tenetehára, que se constituem por uma “flexibilidade” entre as posições da mulher e do homem, permitiria a mulher Tenetehára ocupar posições tradicionalmente masculinas. Os deslocamentos entre essas posições são tolerados e até mesmo desejados, pois vão funcionar garantindo a força da coletividade Tenetehára.
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Souza, Lucas Colangeli de, and Maria de Fátima Di Gregório. "Ensaio sobre a História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena Trabalhadas nas Salas de Aulas do Ensino Fundamental das Escolas Públicas no Nordeste do Brasil: Entre Desafios dos Livros Didáticos e Docência." Revista Tempos e Espaços em Educação 9, no. 19 (September 7, 2016): 63–74. http://dx.doi.org/10.20952/revtee.v9i19.5596.

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Abstract:
Esta pesquisa objetiva investigar como a história e cultura afro-brasileira e indígena são trabalhadas nas salas de aulas do ensino fundamental em escolas públicas no Nordeste do Brasil, em seus desafios entre ambientes escolares e docência, cujos conteúdos expressos nos livros didáticos utilizados nas salas de aulas ainda têm incutido uma ideologia subjacente de um processo de marcas quanto à questão da família indígena – resquícios nos processos hegemônicos de colonização do país, evidenciando especificamente o papel da mulher indígena na sociedade brasileira, porta aberta para pensar como os professores têm lidado com a complexa questão da identidade desse grupo. Através de um modo de pensar hermenêutico, busca-se compreender os saberes construídos a partir dessas informações que se estruturam, diante da historiografia da mulher indígena nos processos de colonização, na sociedade e a mentalidade que transpôs marcas através de gerações
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Araujo, Maria Rafaela Amorim de, Mariane Silva Tavares, Vânia Rocha Fialho de Paiva e. Souza, and Diana de Oliveira Bezerra. "Saúde sexual e reprodutiva na etnia Xukuru do Ororubá: diga às mulheres que avancem." Saúde em Debate 44, no. 124 (March 2020): 193–204. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104202012414.

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Abstract:
RESUMO Este estudo teve como objetivo conhecer as práticas em saúde sexual e reprodutiva de mulheres da etnia Xukuru do Ororubá. Trata-se de uma pesquisa descritiva exploratória, com abordagem qualitativa, que se utiliza da Teoria Transcultural do Cuidado. Foram entrevistadas 18 mulheres indígenas, na Aldeia de Cimbres, terra Xukuru, localizada na Serra do Ororubá, município de Pesqueira (PE). Foram codificadas quatro categorias analíticas, que contemplaram as categorias nativas/êmicas identificadas nos dados coletados: 1) Mulheres da etnia Xukuru do Ororubá e o lugar que ocupam; 2) Políticas de saúde e seu impacto na vida das mulheres indígenas; 3) Práticas em saúde sexual e reprodutiva; 4) Enfermagem: promoção à saúde e empoderamento. Frequentemente, ressalta-se a importância do feminino dentro dos povos indígenas, contudo, a relação entre homens e mulheres desagua em uma relação de poder desfavorável para as mulheres. O povo Xukuru do Ororubá encontra-se em uma situação sanitária e de saúde semelhante à população geral do Agreste e do Sertão pernambucano. As mulheres Xukuru do Ororubá fazem uso simultâneo e regular da biomedicina e da medicina indígena, contudo, sem uma real articulação. Urge o redirecionamento das práticas em saúde da mulher através da dinâmica da sensibilidade cultural.
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R. da Costa, Marcos Vinicius, and Alba Krishna T. Feldman. "A representação mítica, simbólica e física da mulher indígena em A Casa Redonda, de Louise Erdrich." Revista Ártemis 28, no. 1 (December 17, 2019): 73–87. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v28n1.49887.

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Abstract:
Uma das principais características da escrita de Louise Erdrich é a sua complexidade na narrativa familiar, política e social que são reflexos de anos de tumultuosas mudanças na história da comunidade indígena, tocando agudamente na injustiça histórica que está marcada em sua herança indígena. Aliada a essas características de suas obras, outro ponto marcante de sua escrita é a presença dos símbolos, que são elementos que possuem papel fundamental na literatura indígena. É por meio desses elementos simbólicos que esses povos constituem suas identidades e manifestam suas marcas culturais e espirituais. Todas essas marcas da escrita de Erdrich podem ser observadas na obra A Casa Redonda (2014), conforme veremos nesse artigo, cujo objetivo é estudar a imagem da mulher indígena em três dimensões: a dimensão social ou real, representada pela personagem Geraldine; a dimensão mítica ou da tradição, representada por Akii; e a dimensão simbólica, representada pela búfala.
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De Jesus, Lori Hack. "PROFESSORA, MULHER NEGRA E A LEI DA DIVERSIDADE." Periferia 10, no. 2 (July 10, 2018): 67–79. http://dx.doi.org/10.12957/periferia.2018.33613.

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Abstract:
As escolas de Educação Básica devem atender os dispositivos das Leis 10.639/03 e 11.645/08, que tornam obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Essa obrigatoriedade atinge todos/as os/as docentes dos estabelecimentos. Entretanto, a responsabilidade pela implementação das leis recai sobre professores/as negros/as e indígenas, isto é, é colocada pelos/as colegas. Desta forma, e não apenas por isso, professores/as negros/as e indígenas, têm assumido a liderança do trabalho no que se refere à implementação das leis, pois possuem compreensão da necessidade e possuem a sensibilidade necessária para tentar envolver os/as colegas de docência, auxiliando no processo. A universidade inserida nas escolas através de diversos programas, como PIBID, projetos de pesquisa e de extensão consegue observar e comprovar este fato no cotidiano. Relatamos neste texto, a pesquisa desenvolvida em uma escola de Ensino Fundamental da região do Vale do Arinos, onde uma professora negra se tornou referência na aplicação da Lei 10.639/03 e parceira nos projetos de extensão sobre o assunto das africanidades. Os projetos sobre a história e a cultura afro-brasileira que ela desenvolve em sua sala de aula chamam a atenção de colegas, que solicitam suas orientações com a finalidade de adaptarem para as suas salas, o que ela faz com alegria, pois tem compromisso com a questão racial na educação e na sociedade, o que promove o trabalho. E, por algumas vezes, suscita a inveja e o ciúme, o que causa o estresse de ambas as partes e o retardamento da implementação da lei. Por outro lado, essa professora e grande parte dos/as educadores/as demonstram a compreensão de que o racismo ainda está muito presente em nossa sociedade e que o trabalho, apesar de exaustivo, não pode parar.
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Longo, Luciene Aparecida Ferreira de Barros, Luciane Ouriques Ferreira, and Marta Maria do Amaral Azevedo. "Nupcialidade indígena: possibilidades e limitações de análise utilizando os dados do Censo Demográfico de 2010." Revista Brasileira de Estudos de População 33, no. 2 (November 19, 2016): 375–98. http://dx.doi.org/10.20947/s0102-30982016a0035.

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Abstract:
O presente artigo analisa os dados disponíveis na amostra do Censo Demográfico de 2010 a respeito da nupcialidade da população autodeclarada indígena. Se há uma significativa produção antropológica sobre organização social dos povos indígenas no Brasil, o que contempla aspectos referentes a casamentos, pouco se sabe, a partir de uma perspectiva demográfica, sobre a nupcialidade desse segmento da população e como se dão as uniões endogâmicas e exogâmicas considerando os grupos de raça/cor. Assim, tem-se como objetivo apresentar uma análise dos padrões de nupcialidade, utilizando as categorias pesquisadas do quesito raça/cor no Censo Demográfico de 2010, com foco na população indígena. Especificamente se realiza uma análise da idade média à união e ao casamento e das taxas de homogamia por raça/cor, inclusive separando os casais por grupos de idade da mulher, status marital, situação do domicílio e residentes em municípios com Terras Indígenas. Apesar das evidentes limitações dos dados, e com uso de métodos demográficos indiretos, os resultados revelam que, entre todas as categorias de raça/cor, a idade média à união dos indígenas é a menor e suas taxas padronizadas de endogamia por raça/cor são as mais altas.
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Rizzardo, Fabiane Maria, and Jairo Henrique Rogge. "ESTUDO SOBRE A INDIVIDUALIDADE DA MULHER INDÍGENA NA PRODUÇÃO DE VASILHAS CERÂMICAS DA TRADIÇÃO GUARANI." Revista Memorare 1, no. 1 (December 20, 2013): 86. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v1e1201386-94.

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Abstract:
O presente trabalho analisa a decoração plástica dos fragmentos de vasilhas pertencentes à coleção cerâmica Itapiranga. Nosso objetivo é tentar identificar a individualidade da mulher indígena Guarani na confecção da cerâmica sem pintura. Buscamos prestar atenção nos gestos técnicos envolvidos na produção da cerâmica com decoração plástica, mais especificamente no corrugado e ungulado. Identificamos a presença de “padronizações” na produção do corrugado e do ungulado e, também, elementos particulares, os quais não se repetem com frequência. Acreditamos que esses elementos particulares têm potencial para evidenciar a individualidade da mulher indígena, já que podem estar relacionados tanto com o grau de experiência da oleira na arte de confeccionar a cerâmica, quanto com a sua criatividade.
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Pereira Vasconcelos, Vânia Nara. "Entre a norma e a rebeldia: rastros de feminismos no sertão baiano." Sæculum – Revista de História 24, no. 41 (December 15, 2019): 204–16. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6725.2019v24n41.47673.

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Abstract:
Pensando os sertões brasileiros como um espaço plural, diverso e potente, embora historicamente associadoà fome, seca, a masculinidades dominantes e feminilidades submissas, neste artigo analiso as diversas formas de rebeldia feminina nesseterritório a partir de um estudo biográfico de uma mulher afro-indígena, não escolarizada, pertencente às camadas populares e moradora do sertão baiano.Sua narrativame levou a refletir sobre as possibilidadesde invenções de feminismos, considerando que estes foram construídos historicamente através do enfrentamento direto das mulheres à ordem androcêntrica, bem como porsuas sutis formas de rebeldia. Apartir de uma perspectiva decolonial, pretendo analisar as várias táticas utilizadas por esta mulher para subverter construções sociais de gênero, fazendo emergir “invenções de subjetividades” potentes e paradoxais.
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Dalla Rosa, Luís Carlos. "Bem viver e terra sem males: a cosmologia dos povos indígenas como uma epistemologia educativa de decolonialidade." Educação 42, no. 2 (November 6, 2019): 298. http://dx.doi.org/10.15448/1981-2582.2019.2.27652.

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Abstract:
O artigo discute os conceitos de “bem viver” e de “terra sem males” presentes na cosmologia dos povos indígenas em vista de uma epistemologia educativa de decolonialidade, tal como a propõe pensadores como Enrique Dussel e Walter Mignolo. O ponto de partida é a razão do/a Outro/a, sobretudo a exterioridade indígena, mas que se manifesta também em outras fronteiras (a mulher, o negro, a juventude...) que desbordam a modernidade e a colonialidade, duas faces de uma mesma ontologia que pensa o fundamento do ser a partir da totalidade que oprime e exclui a outridade. Trata-se de uma abordagem eminentemente teórica que parte de uma análise fenomenológica e, ao mesmo tempo, hermenêutica, na medida em que a manifestação da sabedoria indígena tem a prioridade e, como tal, deve ser o pano de fundo da presente discussão, a qual ocorre no âmbito da filosofia da educação.
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Kauss, Vera Lucia Teixeira, and Adreana Peruzzo. "A INSERÇÃO DA MULHER INDÍGENA BRASILEIRA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA ATRAVÉS DA LITERATURA." Espaço Ameríndio 6, no. 2 (December 21, 2012): 32. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.31868.

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Abstract:
Desde a colonização, a mulher indígena brasileira passou a conviver com abusos e violências em vários níveis. Durante séculos, junto com seus povos, foram colocadas à margem da sociedade e obrigadas a continuar sofrendo, silenciadas, violências de toda espécie. Apenas no século XX, elas, através da literatura escrita, expressam suas dores e lutam pelos seus direitos.
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Kunz, Marinês Andrea, Sabrina Susiélen Corrêa, and Ernani Mügge. "A violência de gênero em Olhos D’água, de Conceição Evaristo." Revista Letras Raras 10, no. 1 (January 31, 2021): 11. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v10i1.2011.

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Abstract:
O Brasil constituiu-se como nação por meio de um processo violento de dominação do Outro — o povo indígena, o negro escravizado, a mulher. Assim, as mulheres, em geral, ao longo da história, sempre sofreram com distintos tipos de violência por conta da dominação masculina, na sociedade patriarcal brasileira, desde o início da colonização. Em especial, a mulher negra escravizada sofreu todo tipo de violação. Esse passado deita raízes na atualidade, de modo que nossa sociedade é marcadamente violenta, embora essa violência seja naturalizada e, até, negada. A violência estrutural impede que diferentes classes sociais e grupos étnicos tenham voz e alcancem melhores patamares de qualidade de vida. Essa questão é abordada pela literatura, que, pela ficcionalidade, a expõe e problematiza. Nessa perspectiva, este artigo tem como objetivo analisar retrato da violência de gênero em contos da obra Olhos d’Água, de Conceição Evaristo, visto que a autora tematiza a mulher negra em suas produções literárias, buscando dar visibilidade a esses sujeitos na sociedade contemporânea.
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Duarte, Danielly Coletti. "Protagonismo de mulheres indígenas no espaço de poder: resistência e superação." MovimentAção 4, no. 06 (December 15, 2017): 20–44. http://dx.doi.org/10.30612/mvt.v4i06.9475.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar a inserção da mulher indígena de etnia Terena no espaço de poder e tomada de decisão, no município de Campo Grande – MS. Ao atacar o problema da inserção, que pode ser marginal ou protagonista, das indígenas nestes espaços institucionais, sob o viés da Antropologia Feminista, fica em evidência a necessidade de maior participação feminina nestas áreas. Perspectiva possibilitada mediante a pesquisa de campo com uma liderança Terena. Este trabalho apresenta sua relevância ao destacar o sujeito feminino e étnico atuando nas esferas de poder, é um estudo inovador com o intuito de ampliar a bibliografia dentro da temática local.
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Mantovanelli, Thais. "“Não sou homem para estar aqui”." Revista de Antropologia da UFSCar 11, no. 2 (December 1, 2019): 275–92. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v11i2.322.

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Abstract:
O presente artigo descreve o engajamento das menire, mulheres Mẽbengôkre-Xikrin da Terra Indígena Trincheira-Bacajá em um ciclo de reuniões com representantes técnicos da empresa Norte Energia, maior concessionária da usina hidrelétrica de Belo Monte, instalada na Volta Grande do Xingu, Amazônia paraense. Interessadas na continuidade de seu projeto de extração de óleo de coco babaçu, as menire posicionaram-se frente ao corpo técnico empresarial para reivindicar suas demandas, evidenciando importantes críticas ao funcionamento burocrático das medidas de compensação do Plano Básico Ambiental Componente Indígena (PBA-CI), uma exigência dos órgãos de licenciamento ambiental para a construção e operação da hidrelétrica. A forma de engajamento das menire no ciclo de reuniões é tomada como inspiração analítica sobre a questão do par homem-mulher e sua associação com os gêneros feminino e masculino que anima a literatura etnológica sobre povos do Brasil Central. Para cumprir seu objetivo, o artigo dedica especial atenção aos esforços etnográficos e teóricos de Maybury-Lewis na coletânea por ele organizada em 1979, obra clássica aos estudos em etnologia indígena.
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Campos, Neide Da Silva, and Beleni Saléte Grando. "Narrativas sobre a Centralidade da Mulher numa Sociedade Atual: Perspectivas Bororo." Cadernos de Gênero e Diversidade 4, no. 3 (September 14, 2018): 177. http://dx.doi.org/10.9771/cgd.v4i3.27740.

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Abstract:
<p>Neste artigo, fruto de uma pesquisa de doutorado em andamento que visa compreender as trajetórias das professoras da etnia Bororo na educação escolar indígena, trazemos as primeiras aproximações da temática a partir do diálogo com mulheres e liderança a fim de pensar as relações entre os diferentes papeis da mulher professora e mulher bororo considerando sua estrutura social matrilinear. Apresentaremos neste ensaio, dados preliminares a partir de três fontes de dados distintas, que nos permitem compreender o lugar da mulher Boe a partir da cosmovisão Bororo e nisso analisar sentidos e significados atribuídos às mulheres na sociedade Bororo, considerando toda a especificidade da organização social e cultural do povo cuja estrutura social é centrada na mulher. A educação tradicional articula os mundos que constituem a cosmologia Bororo, na qual se vinculam as dimensões material e imaterial num processo binário de estruturação e organização social, a fim de educar o corpo-ser <em>aredu</em> (mulher) e o corpo-ser <em>imedu</em> (homem). Na concepção Bororo de ver o mundo, há sempre duas metades, dois lados, que não são antagônicos, mas complementares e co-dependentes, no sentido de que um clã, uma metade exogâmica, não pode sobreviver sem a outra, pois uma dá visibilidade à outra, permitindo o reconhecimento de diferença e pertencimento de cada pessoa na sociedade a partir do seu grupo social clânico matrilinear.</p><p> </p>
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Ferreira-Pinto Bailey, Cristina. "Uma nova Iracema: a voz da mulher indígena na obra de Eliane Potiguara." Revista Iberoamericana 76, no. 230 (May 7, 2010): 201–15. http://dx.doi.org/10.5195/reviberoamer.2010.6656.

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Bezerra Gomes Wadding, Prof Dr Claudius. "Representações da fgura feminina no imaginário poético de fns do século XIX." Revista Dissertar 1, no. 18 e 19 (January 1, 2010): 20–26. http://dx.doi.org/10.24119/16760867ed1973.

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Abstract:
O presente artigo procura, a partir de uma revisão de alguns preconceitos (GADAMER) da crítica e da historiografa literária brasileiras sobre o parnasianismo e o simbolismo, reler na produção poética parnasiana as diferentes formas de representar a figura feminina, destacando algumas manifestações da mulher fatal: a mulher que vem do abismo das águas, a estátua, a esfinge, a mulher sonhada e a sereia. Busca, por outro lado, demonstrar que certos elementos do imagináriopoético parnasiano, como a sereia, lograram penetrar o imaginário da cultura popular, aparecendo em letras de canções da MPB e de sambas-enredo, através da simbiose com as fguras da Iemanjá (de origem africana) e da Iara (de origem indígena).
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Gomes, Cassia Amélia, Luana Jéssica Gomes Pagung, Alexandre de Castro Campos, and Nelson Russo de Moraes. "O sagrado feminino: A figura arquetípica da mulher em narrativas míticas Paiter Suruí." Research, Society and Development 10, no. 7 (June 25, 2021): e57910716927. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16927.

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Abstract:
O estudo analisa a figura feminina arquetípica presente nas narrativas míticas de autoria Paiter Suruí, povo indígena residente na fronteira entre os estados de Rondônia e Mato Grosso, no Brasil. Para tanto, utiliza-se como fonte de dados setes narrativas Paiter Suruí apresentadas no livro Vozes de Origem, uma coleção de histórias narradas por indígenas Paiter Suruí em sua língua de origem, o tupi-mondé, à antropóloga Betty Mindlin, responsável pela tradução para o português e organização do livro. Como referencial teórico-metodológico é utilizada a abordagem Analítica da Psicologia a partir do conceito de amplificação simbólica proposto por Carl G. Jung (1875–1961) e elaborado como método de análise por Marie Louise Von Franz (1915–1998). O percorrer da análise indica os arquétipos femininos existentes nessa cultura através de suas narrativas míticas, sendo predominante o Arquétipo da Donzela, da Grande Mãe e da Mulher Fatal. De acordo com a Psicologia Analítica, pode-se observar que a narração mítica indígena constitui um todo de sentido coerente e organizado sobre a psique: os processos inconscientes são transpostos para as narrativas, nas quais a figura arquetípica feminina surge como uma representação da figura da mulher na sociedade Paiter Suruí; e a narrativa mítica como uma representação da realidade cultural indígena dessa etnia, bem como uma propagação de seus valores. Partindo desse pressuposto, as narrativas míticas representam, por meio da simbologia, elementos de significado, tais como a organização da sociedade Paiter Suruí, aspectos que representam o feminino e os padrões de comportamentos esperados. The study analyzes the archetypal female figure present in the mythical narratives of Paiter Suruí, an indigenous people residing on the border between the states of Rondônia and Mato Grosso, in Brazil. For this, seven Paiter Suruí narratives presented in the book Vozes de Origem, a collection of stories narrated by Paiter Suruí indigenous peoples in their native language, the tupi-mondé,to the anthropologist Betty Mindlin, responsible for the translation into the Portuguese and organization of the book, are used as the data source. As a theoretical-methodological framework, the Analytical approach of Psychology is used from the concept of symbolic amplification proposed by Carl G. Jung (1875–1961) and elaborated as a method of analysis by Marie Louise Von Franz (1915–1998). The analysis course indicates the female archetypes existing in this culture through their mythical narratives, being predominant the Archetype of the Maiden, the Great Mother and the Fatal Woman. According to Analytical Psychology, it can be observed that the mythical indigenous narrative constitutes a coherent and organized sense of meaning about the psyche:unconscious processes are transposed into narratives, in which the female archetypal figure emerges as a representation of the figure of woman in Paiter Suruí society; and the mythical narrative as a representation of the indigenous cultural reality of this ethnicity, as well as a propagation of its values. Based on this assumption, the mythical narratives represent, through symbology, elements of meaning, such as the organization of the Paiter Suruí society, aspects that represent the feminine and the patterns of expected behaviors.
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Cemin, Arneide Bandeira. "Denúncias de estupro contra a mulher indígena: Bioética intercultural feminista, saúde coletiva e justiça." Amazônica - Revista de Antropologia 8, no. 2 (October 23, 2017): 342. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v8i2.5047.

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Abstract:
A resolução da violência pelo Estado reafirma o imaginário colonizador de que os povos indígenas não têm lei e nem ética, e se exige criminalização e pena de prisão para os indígenas. A pesquisa sobre violência sexual em Terras Indígenas no Vale do Guaporé, fronteira com a Bolívia, ocorreu através de análise de Inquéritos Policiais de denuncias de estupro, entrevistas e etnografia. Confirma o despreparo do Estado para a convivência plural e os limites biomédicos para questões de saúde coletiva. Através do conceito de interculturalidade se propõe uma Bioética Intercultural Crítica e Feminista que engloba idéias sobre o bem-estar e justiça.
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Batista, Nádia Grings, and Luis Junior Costa Saraiva. "DOMINGAS: (IN)VISIBILIDADE X RESISTÊNCIA DA MULHER INDÍGENA NA OBRA DOIS IRMÃOS, DE MILTON HATOUM." Nova Revista Amazônica 6, no. 4 (December 6, 2018): 109. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v6i4.6470.

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Abstract:
O presente artigo aborda a representação da mulher indígena na obra Dois Irmãos, de Milton Hatoum, perpassando por uma discussão sobre o neocolonialismo na Amazônia, os surtos de crescimento de Manaus e a exploração das mulheres, tendo como referência a personagem Domingas. O objetivo principal é demonstrar como, ao longo de sua vida, questões de gênero, raça/etnia e as relações afetivas, construídas com a família, colaboraram para a manutenção de sua condição de servidão e invisibilidade. Além de evidenciar que, apesar desse contexto, ela encontra meios de resistir ao que lhe é imposto. Autoras e autores como Berta Becker (2013), Joan Scott (1995), Aníbal Quijano (2005) e Suzana Bornéo Funck (2014) contribuem para a compreensão desse processo que resultou na construção do sentimento de subalternidade nas pessoas e nas nações colonizadas ou neocolonizadas. Desse modo, compreendemos no artigo que o pensamento decolonial é proposto como um caminho em direção à construção de uma autonomia individual e coletiva, capaz de transformar positivamente a vida dos envolvidos.
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Gomes, R. M. J., and S. Grubits. "Considerações Sobre a Saúde da Mulher Indígena no Centro-Oeste - Um Estudo Bibliográfico Complementar." Psicólogo inFormação 19, no. 19 (December 31, 2015): 95–116. http://dx.doi.org/10.15603/2176-0969/pi.v19n19p95-116.

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Tavares, Silvana Beline, and Adriana Andrade Miranda. "DIRITI DE BDÈ BURÈ: UM OLHAR ECOFEMINISTA RUMO A REDISTRIBUIÇÃO E RECONHECIMENTO." Revista de Gênero, Sexualidade e Direito 3, no. 2 (December 1, 2017): 137. http://dx.doi.org/10.26668/2525-9849/index_law_journals/2017.v3i2.2407.

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Abstract:
Este trabalho objetiva analisar como a feitura da Ritxoko pela indígena Diriti Karajá da aldeia Bdè Burè pode ser identificada como possibilidade de manutenção da cultura e subsistência das mulheres visando a desconstrução da ortodoxia imposta pela sociedade. A discussão versa sobre a apreensão de sentidos atribuídos à mulher e a natureza a partir do Ecofeminista crítico e a busca de redistribuição e reconhecimento. A Pesquisa Bibliográfica contribuiu para a construção do trabalho com a Observação Participante, obtida pelo contato direto com os atores a partir da filmagem do documentário Diriti de Bdè Burè, que permitiu conhecer seus pontos de vista e suas perspectivas.
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Ciríaco, Klínger Teodoro. "“Com quantos paus se faz uma canoa?” Etnomatemática, interculturalidade e infância indígena na educação infantil urbana." INTERFACES DA EDUCAÇÃO 9, no. 26 (November 27, 2018): 101–27. http://dx.doi.org/10.26514/inter.v9i26.3122.

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Abstract:
Historicamente a Educação Infantil surge enquanto política compensatória à classe operária a partir da inserção da mulher no mercado de trabalho, o que justifica, em tese, uma das “histórias” que revela seu caráter médico-higienista no final do século XIX e início do século XX. Contudo, pouco observa-se a preocupação com os povos indígenas e os modos de viver a infância desta parcela significativa que “sobrevive” no Brasil. Apresenta-se neste paper uma discussão teórica de uma proposta interventiva, de cunho extensionista, cujo objeto e objetivo residem na implementação e instrumentalização de práticas pedagógicas de atendimento à criança indígena, em uma abordagem Etnomatemática, nos espaços das instituições de Educação Infantil do município de Naviraí, interior do Estado de Mato Grosso do Sul – MS. Para sua efetivação, serão suscitadas reflexões, planejamento e ações no ambiente da creche e da pré-escola, durante o ano de 2018, na perspectiva da Interculturalidade como pressuposto básico para respeito às diferenças e à garantia dos Direitos Humanos e sociais da cultura indígena no meio urbano. Temos aqui a promissora possibilidade de atender uma demanda social emergente local, como também de tentar garantir, minimamente, que estas crianças se incluam e interajam nas práticas culturais decorrentes das experiências escolares.
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Rocha, Telma, Cleyton Williams Golveia da Silva Brandão, and Isla Silva de Jesus. "UM DEFEITO DE COR” E A NECESSIDADE DE DEBATER A ESCRAVIDÃO DA MULHER NEGRA NA EDUCAÇÃO BÁSICA." Revista Docência e Cibercultura 3, no. 3 (December 31, 2019): 195–214. http://dx.doi.org/10.12957/redoc.2019.47250.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo analisar a escravização da mulher negra no Brasil e a metamorfose desta enquanto sujeito sociocultural e político. O texto dedicar-se-á revelar as sequelas dos prolixos e padecidos anos de exploração e misoginia que afetaram e ainda afetam as mulheres negras, evidenciando a importância da presença desse debate na educação básica brasileira, conforme prevê a Lei nº 11.645/08 que diz “[...] nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena” (BRASIL, 2008). O estudo será feito a partir da ótica de Gonçalves (2011), presente no livro “Um Defeito de Cor”, que narra a história de Kehinde, uma mulher negra e africana que foi sequestrada na África, ainda criança, por traficantes de escravos e trazida para o Brasil. Discussões que permeiam as violências simbólicas, preconceito, machismo e racismo farão parte dessa produção, bem como as vivências da mulher escravizada em solo brasileiro no século XIX, espaço e tempo da obra em questão. A criticidade sobre as concepções da falsa superioridade de raças impostas no século XVI e ratificadas pela sociedade contemporânea resulta na reflexão do espaço da mulher negra, de sua luta cotidiana e do seu poder de ruptura de fundamentos do patriarcado brasileiro. A partir dessa análise, tem-se por carência tecer os (desa)fios que o racismo impõe. Destaca-se a importância de revisitar questões, como a descolonização, na educação básica brasileira.
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Pimenta, José. "AMOR REBELDE: HISTÓRIA, CASAMENTO E POLÍTICA NO ALTO JURUÁ." Mana 24, no. 2 (August 2018): 199–234. http://dx.doi.org/10.1590/1678-49442018v24n2p199.

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Resumo Este artigo aborda um tipo de união matrimonial geralmente invisibilizado e provocador para o imaginário nacional brasileiro: o casamento interétnico entre uma mulher branca e um homem indígena. Baseia-se na análise de um caso ocorrido em meados dos anos 1960 no rio Amônia, na região acreana do Alto Juruá. Após refletir sobre a história dos Ashaninka nessa região de fronteira do Brasil com o Peru e mostrar a necessidade de repensar alguns lugares-comuns sobre a vinda desse povo indígena para o Alto Juruá brasileiro, o texto apresenta a trajetória de dois grupos familiares que se instalaram no rio Amônia na década de 1940. Mostra a singularidade desse matrimônio interétnico, discute seus significados, para os brancos da região e para os Ashaninka, e apresenta seus efeitos políticos. Sustenta a tese de que esse casamento é fundamental para entender o protagonismo e a visibilidade política dessa comunidade indígena no campo do indigenismo nas últimas duas décadas.
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Ana Manoela Primo dos Santos Soares. "Uma breve reflexão sobre as circunstâncias da pandemia de covid-19 (SARS-Cov-2) para os povos indígenas." Áltera Revista de Antropologia 2, no. 10 (November 7, 2020): 48–56. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2447-9837.2020v2n10.55872.

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Este texto é um breve relato de uma mulher indígena do povo Karipuna do Amapá, sobre como, entre sua transitoriedade entre a aldeia e a cidade, ela percebe a pandemia de covid-19 (SARS-Cov-2), que está a atingir seu povo de origem, assim como mais de cento cinquenta povos no país. A reflexão que a autora desenvolve é construída com base em memórias, experiências pessoas e dados quantitativos sobre a pandemia.
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Almeida, Simone Lopes de. "“CANTA HOMEM, CANTA MULHER E A SEREIA CANTA NO MAR” : UMA EXPERIÊNCIA DE TRABALHO DE CAMPO COMPARTILHADA." Ethnoscientia - Brazilian Journal of Ethnobiology and Ethnoecology 6, no. 2 (May 7, 2021): 138. http://dx.doi.org/10.18542/ethnoscientia.v6i2.10379.

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Abstract:
Atravessei por diversas vezes o Semiárido alagoano, do Agreste ao Alto Sertão, onde está o grupo indígena Kalankó. Essa jornada às terras quentes durante o dia e frescas ao anoitecer inicia nas caminhadas junto ao meu companheiro antropólogo, em suas inúmeras idas a campo. Como pesquisador de grupos indígenas no Semiárido, esse trabalho exige dele uma imersão na vida daquela gente. Coloquei-me a caminhar junto dele, adquiri o hábito do caderno de campo, construí pontes e me perguntei até onde era a historiadora e/ou a esposa do etnólogo. Encontrei-me em trânsito, sentindo vigor por uma pesquisa que não era minha, mas ali estava por motivos, a princípio, afetivos. Dos textos etnográficos com que já tive contato sempre me marcou Um jogo absorvente: notas sobre a briga de galos balinesa, de Clifford Geertz, em A interpretação das culturas (2008), produzido pelo autor quando esteve naquele país com sua esposa. É interessante perceber que a história está repleta de relatos de viajantes, de Bali na Indonésia ao Semiárido do Brasil, de homens acompanhados por “suas” mulheres. Este relato é sobre quando observei, opinei e construí minha própria experiência como pesquisadora, durante a busca de meu marido em entender sobre a cultura dos Kalankó. Aqui apresento meus escritos e memórias de campo, baseados no método etnográfico e na observação participante.
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Pezzuol Mazza, Giovanna. "Esculpir a vida com palavras: Autobiografia de Marina Núñez del Prado (1908-1995)." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 24 (July 11, 2018): 155–88. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.24.2018.2880.

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Marina Núñez del Prado (1908-1995), escultora boliviana, iniciou seus estudos na Academia Nacional de Bellas Artes de La Paz, na qual se tornou a primeira professora, em 1930. Paulatinamente, obteve reconhecimento no circuito artístico internacional, com destaque para sua participação na 26ª edição da Bienalle di Venezia, em 1952. Participou ativamente do movimento indigenista andino em sua vertente artística, e grande parte de sua produção busca representar aspectos das tradições indígenas bolivianas. Em suas obras, optou por centrar suas atenções na representação da mulher indígena, principal eixo condutor de seu trabalho. Este artigo tem como objetivo discutir questões levantadas a partir da análise de sua autobiografia, intitulada Eternidad en los Andes e publicada em 1973, na qual se destacam os principais marcos de seu desenvolvimento artístico e profissional. Além disso, esse documento contém uma série de fotografias, selecionadas pela própria artista, que estabelecem paralelos interessantes com o texto elaborado, e que serão parcialmente analisadas.
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Dietrich, Wolf. "Conservação e inovação no campo léxico do parentesco: o caso do Mbyá e do Guaraní paraguaio (Tupí-Guaraní)." Revista Brasileira de Linguística Antropológica 6, no. 1 (December 21, 2018): 195–216. http://dx.doi.org/10.26512/rbla.v6i1.21066.

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Os resultados do volume II do Atlas Lingüístico Guaraní-Românico (cerca de 300 mapas), focalizado na terminologia do parentesco da zona bilingue Guaraní-Espanhol do Paraguai e de partes adjacentes do Brasil e da Argentina, com a inclusão de oito pontos de exploração indígena, Mbyá e Avá-Nhandeva, mostram a manutenção da maior parte do sistema tradicional do parentesco horizontal e vertical nas línguas indígenas (denominação dos irmãos e irmãs, dos avós, dos filhos, netos, dos primos, sobrinhos, tios e sogros). O elemento próprio do sistema tradicional era e é a distinção entre termos não-relacionais e termos relacionais com respeito ao sexo do falante. No Guaraní paraguaio observa-se, porém, a perda de várias distinções tradicionais, entre a referência ao homem ou à mulher, entre irmãos maiores e menores; mudanças na distinção tradicionalmente precária entre ‘pai’ e ‘tio’, ‘filho’ e ‘primo’. A terminologia hierárquica mantém-se só no centro da família nuclear moderna.
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Pagliaro, Heloisa. "A revolução demográfica dos povos indígenas no Brasil: a experiência dos Kayabí do Parque Indígena do Xingu, Mato Grosso, Brasil, 1970-2007." Cadernos de Saúde Pública 26, no. 3 (March 2010): 579–90. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2010000300015.

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Abstract:
O artigo analisa a dinâmica demográfica dos Kayabí, povo de língua Tupi, do Parque Indígena do Xingu, Brasil Central, no período 1970-2007, com base em informações do registro de eventos vitais do Programa de Saúde da Universidade Federal de São Paulo no Xingu. O contato dos Kayabí com a sociedade nacional, na região do Alto rio Teles Pires, entre 1920 e 1950, deu origem a depopulação das aldeias por confrontos e epidemias de doenças infecto-contagiosas, resultando na emigração paulatina de alguns grupos Kayabí para o Xingu, onde até hoje vivem. Entre 1970 e 2007, a população Kayabí no Xingu cresceu 4,8% ao ano, passando de 204 para 1.162 habitantes. No período 2000-2007, a taxa bruta de natalidade era de 51 nascimentos por mil habitantes, a de fecundidade total de 7,8 filhos por mulher, a taxa bruta de mortalidade de 3,5 óbitos por mil habitantes e a de mortalidade infantil de 17,5 óbitos por mil nascimentos. Na população, 56,2% eram menores de 15 anos de idade. Os resultados mostram que, a exemplo do que vem ocorrendo com outros povos indígenas no Brasil, os Kayabí também estão se recuperando em população.
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Huyer, Bruno Nascimento. "ENTRE O DEVIR E A TRANSFORMAÇÃO: REFLEXÕES ANTROPOLÓGICAS ENTRE OS MBYÁ-GUARANI NO CONE SUL." Espaço Ameríndio 9, no. 3 (December 24, 2015): 86. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.58064.

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Abstract:
Este trabalho é resultado de pesquisas antropológicas realizadas entre os Mbyá-Guarani na Região Sul do Brasil e norte da Argentina. Baseando-se no método etnográfico, a pesquisa buscou noções nativas de relação com as alteridades, humanas e não humanas. Para este fim, o trabalho dividiu-se em duas partes: a primeira centra-se na análise de um homem que acabou transformando-se em onça ao desejar em excesso o sangue das carnes cruas. A segunda parte busca apresentar como essa transformação pode informar a relação dos Mbyá com os não indígenas. Para isso, parte-se da história de um mbyá que, enfeitiçado por uma mulher não indígena, casa-se com ela e passa a morar na cidade, abandonando sua família. Essas duas histórias parecem sugerir que, do mesmo modo que o Mbyá motivado pelo desejo de carne (crua) transforma-se em onça e abandona seus parentes para viver na floresta, há os Guarani que, enfeitiçados pela carne (nua) dos não indígenas, abandonam suas famílias para viver nas cidades. Conclui-se que a relação com outrem necessita ser praticada com os cuidados de uma boa distância para não cair no risco da mestiçagem.
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Orellana, Jesem D. Y., Geraldo M. Cunha, Ricardo Ventura Santos, Carlos E. A. Coimbra Jr., and Maurício S. Leite. "Prevalência e fatores associados à anemia em mulheres indígenas Suruí com idade entre 15 e 49 anos, Amazônia, Brasil." Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil 11, no. 2 (June 2011): 153–61. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292011000200006.

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OBJETIVOS: investigar a prevalência e os fatores associados à ocorrência de anemia em mulheres indígenas Suruí com idade entre 15 e 49 anos. MÉTODOS: estudo transversal realizado a partir de levantamento censitário em 2005 na terra indígena Sete de Setembro, localizada em Rondônia, Brasil. A dosagem de hemoglobina (Hb) foi realizada pelo aparelho β-hemoglobinômetro portátil. Pontos de corte de anemia: Hb <12,0 g/dL nas não gestantes; Hb <11,0 g/dL nas gestantes. Dados demográficos e de status socioeconômico (SSE) foram obtidos por meio da aplicação de questionário padronizado. A primeira etapa da análise estatística incluiu os testes: qui-quadrado; qui-quadrado de tendência linear; t de Student; linearidade e análise de variância. Na segunda etapa, o modelo logístico final foi ajustado. RESULTADOS: a prevalência global de anemia nas não gestantes foi de 67,3% e nas gestantes de 81,8%. A análise multivariada demonstrou que as mulheres com um ou dois filhos anêmicos com idade entre 6 e 35 meses tiveram três vezes mais chances de serem anêmicas; mulheres do estrato SSE baixo apresentaram 3,5 vezes mais chance de serem anêmicas. A chance de uma mulher Suruí do SSE baixo ter anemia aumentou em 26% em relação às do estrato SSE alto. CONCLUSÕES: a anemia é um grave problema de saúde nas mulheres Suruí e é influenciada por características familiares/domiciliares, incluindo descendentes com anemia e condições socioeconômicas. Argumenta-se que medidas de tratamento e prevenção voltadas ao controle da anemia nos Suruí devem considerar tais fatores.
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