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Journal articles on the topic 'Mulheres na literatura'

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1

De Souza, Sandra Duarte. "Representações de gênero na literatura evangélica." Estudos de Religião 31, no. 3 (December 20, 2017): 317. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v31n3p317-331.

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Abstract:
A literatura evangélica direcionada ao público feminino, não raras vezes se apresenta como um “manual de conduta” para as mulheres, visando “aconselhá-las” em seu cotidiano. Esse artigo apresenta e analisa as representações de gênero evocadas nesse tipo de literatura, com especial enfoque para cinco títulos que durante anos estiveram entre os mais vendidos no Brasil e que têm as mulheres como público alvo. Verifica-se que as representações de gênero dominantes nesse tipo de literatura, afirmam uma mulher paradigmática cuja identidade se constitui necessária e obrigatoriamente por meio do casamento e da maternidade.
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Gagnebin, Jeanne Marie. "LITERATURA, MULHERES, DISCURSO FILOSÓFICO. SOBRE HELENA." Revista Ideação 1, no. 42 (December 17, 2020): 22. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i42.5957.

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Abstract:
RESUMO: Este artigo pretende estabelecer, a partir da figura de Helena na tradição poética e filosófica (platônica) grega, como o discurso filosófico se constitui por uma recusa semelhante da beleza da ficção e da sedução das mulheres. Ficção e “feminino” apresentariam uma valorização da ambiguidade e da pluralidade de possíveis que coloca em risco a definição unívoca do conceito filosófico clássico de “verdade”. PALAVRAS-CHAVE: Ficção, Feminino, Filosofia.ABSTRACT: This paper aims to establish, based on the figure of Helen in the Greek poetic and philosophical (Platonic) tradition, how the philosophical discourse is constituted by a similar refusal of the beauty of fiction and the seduction of women. Fiction and “feminine” would present an appreciation of ambiguity and the plurality of possible ones that put at risk the univocal definition of the classic philosophical concept of “truth”.KEYWORDS: Fiction. Feminine. Philosophy.
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Silva, Carla Marins, Fernanda Maria do Valle Martins Lopes, and Octavio Muniz da Costa Vargens. "A vulnerabilidade da mulher idosa em relação à AIDS." Revista Gaúcha de Enfermagem 31, no. 3 (September 2010): 450–57. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472010000300007.

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Abstract:
Trata-se de revisão sistemática da literatura que abrange o período de 1994 a 2009, cujo objetivo foi discutir a vulnerabilidade da mulher idosa em relação às Doenças Sexualmente Transmissíveis e Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids). Foi realizada a busca nas bases: Biblioteca Virtual em Saúde, Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), usando-se como descritores vulnerabilidade, mulher e Aids. Foram analisados 18 textos incluindo artigos em periódicos, teses e dissertações. Concluiu-se que mulheres idosas e vulnerabilidade à Aids estão diretamente relacionadas, através de características de gênero que perpassam pela submissão, construídas histórica e socialmente. É fundamental o desenvolvimento de estudos que gerem publicações acessíveis às mulheres, de modo a possibilitar que estas possam ver a si mesmas como sujeitos em risco de contrair Aids pelo simples fato de serem mulheres.
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Silva, Mayane Karyne Amâncio da, Géssyca Luyse Procópio Gonzaga, and Kevan Guilherme Nóbrega Barbosa. "Traumatismos maxilofaciais em mulheres vítimas de violência física: Revisão de literatura." Research, Society and Development 10, no. 9 (August 2, 2021): e55910918485. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18485.

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Abstract:
Objetivo: Descrever os traumas faciais em mulheres que são vítimas de violência e a atuação do Cirurgião- Dentista no atendimento desses casos. Métodos: Trata-se de um estudo de revisão narrativa da literatura sobre a temática traumatismos maxilofaciais em mulheres vítimas de violência física. Resultados: A região da face se torna um alvo pelo fato de o agressor poder visualizar claramente a sensação de dor, sendo uma forma de exteriorizar o domínio sobre a mulher, uma vez que muitas vezes seu desejo é depreciá-la e torná-la submissa. É possível utilizar parâmetros de que a cada 4 minutos uma mulher é agredida, sendo seus parceiros/companheiros caracterizados como os principais agressores (65,6%), seguido dos ex-companheiros (24,2%), conhecidos (8,73%) ou desconhecidos (1,47%). Dentre os traumatismos maxilofaciais decorrentes de violência contra a mulher, tem sido reportado que as injúrias em tecidos moles na face são as mais prevalentes. Conclusão: Conclui-se que os traumatismos maxilofaciais por violência em mulheres tem um número expansivo, com isso se faz preciso o reconhecimento do cirurgião dentista no cenário intervindo no combate à violência.
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Izzo, José Rubens. "Mulheres." GV-executivo 5, no. 2 (October 3, 2006): 68. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v5n2.2006.34346.

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Abstract:
No passado, a principal imagem que talvez retratasse as mulheres era a de mãe ou de esposa. Hoje, depois de alguns avanços e de intensa luta pela igualdade de direitos, os retratos do feminismo se diversificaram. Neste ensaio, o leitor pode observar diversas facetas em que se apresenta o feminino em nossas sociedades. As mulheres estão presentes nas artes, na literatura, na religião e no teatro, bem como no cotidiano mais concreto, como mães e trabalhadoras braçais. Vistas em conjunto, essas imagens dão testemunho da ampla participação das mulheres na construção daquilo que é genuinamente humano.
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Marins, Liliam Cristina, and Cielo Griselda Festino. "MULHERES EM TRADUÇÃO: LITERATURA E INCLUSÃO SOCIAL." Revista X 14, no. 5 (November 26, 2019): 22. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v14i5.67169.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir as relações de poder e resistência por meio da tradução cultural, interlingual e literária provenientes de grupos considerados “minoritarizados”, como é o caso das mulheres de diferentes culturas. Entendemos que no ato da tradução as perspectivas ideológicas se manifestam não somente na temática, mas também no uso da linguagem, dos estilos narrativos e das estratégias de tradução que as tornam uma arma de resistência. Para ilustrar essa discussão, consideramos a apropriação do texto shakespeariano Romeu e Julieta por uma mulher da terceira idade, parte de uma comunidade maior, embora marginalizada – a Universidade da Terceira Idade. Em um movimento de expansão interpretativa, o gênero dramático e o modus operandi textual são ressignificados, a partir de uma perspectiva comunitária, social e ideológica. Logo, consideramos o que significa o ato tradutório em comunidades plurilíngues como a indiana, nos focando nas traduções de contos escritos por mulheres, sobre temáticas femininas, nas línguas vernáculas da Índia traduzidas para o inglês assim como para outras línguas regionais. Essa discussão está baseada no conceito de expansão interpretativa de Monte Mór (2015) e da tradução de Baker (2006), Derrida (2005), Devy (1997), Sobral (2008) e Tymockzo (2006).
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Santos, Daniela Barsotti, and Elisabeth Meloni Vieira. "Imagem corporal de mulheres com câncer de mama: uma revisão sistemática da literatura." Ciência & Saúde Coletiva 16, no. 5 (May 2011): 2511–22. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232011000500021.

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Abstract:
A mulher passa por um importante processo de reformulação da imagem corporal quando lida com o câncer de mama. Este artigo objetiva a compreensão da relação que o câncer de mama e seus tratamentos têm no processo de (re)elaboração da imagem corporal das mulheres, visando assim ao fomento de subsídios para a formação e a capacitação de profissionais de saúde mais atentos à promoção da qualidade de vida delas. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura de artigos científicos publicados entre 2004 e 2009 disponíveis em três bases de dado; 56 artigos foram revisados e agrupados em quatro categorias. Destacamos a necessidade de mais estudos que contemplem características socioculturais de mulheres com câncer de mama, sobre diferenças na (re)elaboração da imagem corporal de mulheres jovens e de mulheres mais velhas, e de publicações brasileiras sobre a experiência pessoal e aspectos socioculturais específicos de mulheres com câncer de mama.
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8

Félix, Regina R. "Sexo-política na literatura brasileira por mulheres." Revista Estudos Feministas 17, no. 2 (August 2009): 628–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2009000200022.

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Silveira, Rosa Maria Hessel, and Iara Tatiana Bonin. "Gênero, heroísmo e patriotismo em obras de literatura para crianças." Revista HISTEDBR On-line 9, no. 34 (October 23, 2012): 255. http://dx.doi.org/10.20396/rho.v9i34.8639592.

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Abstract:
No presente artigo analisamos representações de mulher presentes em obrasliterárias destinadas a crianças escolarizadas das primeiras décadas do século XX: CultoCívico, escrita por João Roque Moreira Gomes, que circulou entre professores sul-riograndenses, e Heroínas e Mártires Brasileiras, de autoria de Renato Sêneca Fleury,dedicada principalmente a meninas leitoras. Estas coletâneas de poesia e prosa sãomarcadas por um ideário patriótico e forte inspiração cívica, valores característicos doperíodo. Através de uma análise discursiva, buscamos delinear certo perfil feminino,observando que nos textos examinados figuram mulheres devotadas ao lar e à família, queassumem a maternidade como condição natural e que educam os filhos para o patriotismo,a honradez e o respeito às instituições legais. Figuram ainda mulheres heroínas que, emcontextos de guerra, assumem frentes de combate, lutando ao lado de seus maridos, ouainda, como mulheres consagradas à caridade, atuam em hospitais de campanha, cuidandodos soldados com zelo maternal. Tais obras apresentam e enaltecem acontecimentosprotagonizados por mulheres e homens e, através de exemplos edificantes, colaboram paranaturalizar determinados atributos femininos, ensinando sobre patriotismo e sobre práticasdesejáveis naquele contexto histórico.
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BARBOSA DA SILVA CORDEIRO, MAISA, and RAUER RIBEIRO RODRIGUES. "Literatura juvenil e crítica feminista: emancipação nos contos de fada de Marina Colasanti." Signo 45, no. 84 (September 1, 2020): 47–59. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v45i84.15385.

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Abstract:
Este trabalho analisa a representação de mulheres nos contos “A primeira só” e “São os cabelos das mulheres”, presentes nos livros Uma ideia toda azul (1979) e Com certeza tenho amor (2009), de Marina Colasanti. Nosso objetivo é defender que há, nos contos analisados, transgressões de gênero a partir da alteração do papel da mulher nos contos de fadas. Se, majoritariamente, nos contos de fadas, o destino das personagens mulheres é alterada a partir da interferência mágica ou masculina, em Colasanti as próprias mulheres modificam seu destino ao se posicionarem eticamente contra o domínio patriarcal. Os contos analisados apontam para o questionamento, no plano do literário, de valores patriarcais ainda vigentes, por meio de personagens que se debatem com a condição de assujeitamento na qual elas estão imersas.
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Albuquerque, Thays Keylla de. "DIREITOS HUMANOS E LITERATURA: A DITADURA PELOS OLHOS DAS MULHERES." Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 33 (July 31, 2020): 231–44. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v33i1.14952.

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Abstract:
Neste artigo, discuto como as narrativas pós-ditatoriais escritas por mulheres revelam as perseguições de gênero e problematizam as violações dos direitos humanos ontem e hoje no Brasil. Para isso, a análise se centra na literatura de Adriana Lisboa, Azul Corvo (2014), e de Maria Pilla, Volto semana que vem (2015). No desenvolvimento das reflexões, uso um conjunto de estudos, destaco as considerações de Elizabeth Jelin (2002), de Eurídice Figueiredo (2017) e Lilia Schwarcz (2019). A partir da relação da literatura com a memória e a história, podemos conhecer mais os horrores que sofreram as mulheres no contexto ditatorial, a partir da lógica repressora que considerava o gênero em violências verbais e físicas, por exemplo, no momento de deter, torturar e assassinar não apenas militantes, mas também as mulheres da rede familiar das pessoas acossadas pelo Estado. Palavras-chave: Mulher e ditadura. Literatura brasileira contemporânea. Adriana Lisboa. Maria Pilla.
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Dos Santos, Izani Gonçalves, Isaias Pereira Da Silva, and Yata Anderson Gonzaga Masullo. "Mulheres no cárcere: Uma revisão de literatura sobre a realidade das mulheres encarceradas." Geopauta 4, no. 3 (October 7, 2020): 255–73. http://dx.doi.org/10.22481/rg.v4i3.6837.

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Abstract:
O aumento da quantidade de mulheres encarceradas nos sistemas prisionais, crescem exponecialmente nas últimas décadas. Embora com participação reduzida em relação aos homens na criminalidade, há violação e desigualdade de seus direitos, e invisibilidade das políticas públicas que deveriam garantir o seu regresso a sociedade em condições adequadas. Nesse contexto, objetiva-se compreender a realidade e as singularidades do sistema carcerário feminino no Brasil e no mundo. O presente estudo desenvolveu extensa revisão de literatura, com base em estudos científicos sobre as mulheres encarceradas. A pesquisa desenvolvida, identificou a necessidade da implementação de diferentes metodologias que visam avaliar a realidade das mulheres encarceradas, bem como o desenvolvimento e redirecionamento de políticas públicas ligadas as mulheres nos sistemas prisionais e setores da sociedade.
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Silva, Fernanda Bandeira da, Camila Natália Santos de Sousa, Edilmara Patrícia Rocha, Antonio Junior Amorim dos Santos, Eliane Fraga da Silveira, and Dóris Cristina Gedrat. "Homens agressores de mulheres: uma revisão sistemática de literatura." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 53 (July 23, 2020): e3481. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3481.2020.

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Abstract:
Objetivo: Descrever e revisar informações sobre o homem autor de violência contra mulheres, no âmbito das relações intimas, em artigos encontrados nos sites indexadores BVS e SciELO. Métodos: A pesquisa foi tipificada como transversal descritiva e quantitativa. Os descritores utilizados foram “homem” e “agressor”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados entre 2015-2019, escritos em língua portuguesa com cunho descritivos/exploratórios transversais e quantitativos ou quanti-qualitativos. O critério de exclusão foi: não abordar o tema da violência entre parceiros íntimos – um homem e uma mulher. As informações buscadas foram: faixa etária, cor/etnia, escolaridade, tipo de agressão praticada, relação com a vítima, causa da agressão, influência de drogas ou álcool e trabalho e renda. A pesquisa foi realizada em dezembro de 2019. Resultados: Com os descritores empregados, os artigos recuperados não apresentaram todas as informações buscadas. Somente o tipo de agressão e relação com a vítima foram informações encontradas na maioria dos artigos, o que demonstra que a partir dos descritores utilizados não é possível montar um perfil completo do homem autor de violência contra a mulher. Considerações finais: A partir das informações coletadas nos artigos recuperados, descrevem frequentemente o perfil do homem agressor de mulheres como esposo praticante de violência física.
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Torrão Filho, Amilcar. "Rosas rubras e soberbas: O corpo da mulher luso-brasileira na literatura de viagem (séculos XVIII e XIX)." Revista História & Perspectivas 31, no. 59 (June 24, 2019): 8–21. http://dx.doi.org/10.14393/hep-v31n59p8-21.

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Abstract:
O corpo feminino foi um dos grandes mistérios para os viajantes europeus que visitaram o Brasil entre os séculos XVIII e XIX. De um lado a mulher branca não correspondia aos ideais clássicos de beleza e recato; por outro, a beleza parecia estar ao lado das mulheres negras ou mulatas. Este artigo pretende rever algumas das imagens criadas pela literatura de viagem sobre a mulher luso-brasileira, revisitando alguns mitos como a ausência de mulheres nos espaços públicos, o ciúme “oriental” de seus pais e maridos, o desleixo das mulheres brancas e a sensualidade das negras e mulatas.
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Souza, Florentina Da Silva. "Mulheres negras escritoras." Revista Crioula, no. 20 (December 20, 2017): 19. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-7169.crioula.2017.141317.

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Abstract:
O artigo se debruça sobre o importante papel da literatura produzida por mulheres negras como espaço de resistência ao epistemicídio que nega a elas o lugar de sujeitos de conhecimento. A expressão de força e atuação dessas mulheres é registrada de formas diversificadas, em livros, sites, blogs, no facebook, em revistas e jornais e também declamando nos saraus e slams.
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Beserra, Patrícia Josefa Fernandes, Maria Miriam Lima da Nóbrega, Jordana De Almeida Nogueira, and Greicy Kelly Gouveia Dias Bittencourt. "Production of women on vulnerability to HIV / aids: an integrative review of the literature Produção sobre vulnerabilidades de mulheres ao hiv/aids: uma revisão integrativa da literatura." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 7, no. 5 (December 30, 2015): 105. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2015.v7i5.105-118.

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Abstract:
Objetivo: Conhecer os fatores associados às vulnerabilidades de mulheres ao HIV/aids. Métodos: Elaborou-se uma revisão integrativa nas bases de dados LILACS, SCIELO e MEDLINE, com os descritores HIV; SIDA; vulnerabilidade; saúde da mulher e/ou HIV; Aids; vulnerability; women's health, no período de 2002 a 2012. Resultados: A amostra de 40 artigos permitiu a identificação de 06 fatores: Ausência do preservativo em relacionamentos estáveis, Relações de gênero e poder, Submissão feminina nas relações afetivas, Racismo e violência contra a mulher, Uso de drogas e Situação socioeconômica. Discussão: Evidenciou-se que a vulnerabilidade de mulheres ao HIV é resultado de um conjunto de fatores e características que levam a contextos de vulnerabilidade. Conclusão: Discutir essas vulnerabilidades implica em refletir sobre valores individuais ou de grupo, crenças, sexualidade, etnia, situação social, cultural, comportamentos de risco que estão levando as mulheres à contaminação, aumentando a epidemia da doença. Descritores: Vulnerabilidade; HIV; SIDA; Saúde da mulher.
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Machado, Liandre Padilha, and Vera Lucia Freitag. "Cuidado de enfermagem a mulher vítima de violência sexual: uma revisão integrativa da literatura." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 17, 2021): e33210212595. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12595.

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Abstract:
Objetivo: investigar na literatura científica o cuidado de enfermagem á mulher vítima de violência sexual. Metodologia: revisão integrativa da literatura. A questão norteadora foi: qual a produção científica acerca do cuidado de enfermagem as mulheres vítimas de violência sexual. Os descritores foram: cuidados de enfermagem; delitos sexuais e mulheres, e, cuidados de enfermagem; mulheres e o termo alternativo, abuso sexual, realizada na Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), elencando as bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual de Enfermagem (BDENF), Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica (MEDLINE) e Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud (IBECS). Após aplicado os critérios de inclusão e exclusão, selecionou-se oito artigos para a amostra final. A partir dos resultados, elaborou-se um tema: Resultados: o cuidado de enfermagem a mulher vítima de violência sexual. Estes mostraram que existem lacunas em relação ao cuidado prestado pelos profissionais de enfermagem, seja pela forma de acolhimento/abordagem/cuidado, bem como a não utilização de protocolos específicos de atendimento, havendo falhas no encaminhamento dos casos. Ainda, observou-se que onde acontecia um acolhimento humanizado, as mulheres sentiam-se mais a vontade para relatar o ocorrido. Conclusão: faz necessário que os profissionais de saúde, em especial a enfermagem, adquiram conhecimento sobre este complexo cuidado, capacitando-se para a efetividade das ações, cuidando na integralidade e expondo a mulher o mínimo possível, compreendendo a complexidade da dor que perpassa o físico, o qual impacta significantemente no emocional e desestrutura sua vida e maneira de viver.
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Esteves, Alexandra. "As mulheres e a doença." Caderno Espaço Feminino 34, no. 1 (August 1, 2021): 38–64. http://dx.doi.org/10.14393/cef-v34n1-2021-4.

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Abstract:
Em Portugal, não abundam os trabalhos, no âmbito da história das mulheres, sobre as doenças específicas do sexo feminino, embora o parto e os riscos que lhe são inerentes estejam muito presentes na literatura médica, designadamente nos séculos XVIII e XIX. Sem haver a pretensão de colmatar essa lacuna, pretendemos, com o presente artigo, dar a conhecer, entre outros aspetos, as enfermidades que mais afetavam a mulher em diferentes contextos, o modo como a sociedade e a medicina encaravam a condição feminina e era justificada a pretensa inferioridade da mulher face ao sexo masculino, que terapias eram usadas para combater os males de que padeciam, que produtos e processos usados para a prática do aborto. Para a consecução dos objetivos estabelecidos, recorremos, essencialmente, à literatura médica e a estudos que versam sobre a temática que constitui objeto do nosso trabalho. PALAVRAS-CHAVE: Mulher. Doença. Literatura Médica. Terapias.
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Alves, Henrique Roriz Aarestrup, and Clarisse Odete Faccio Fronza. "LITERATURA E HISTÓRIA: MULHERES NEGRAS BRASILEIRAS NOS CORDÉIS DE JARID ARRAES." Revista de Literatura, História e Memória 17, no. 29 (July 2, 2021): 127–52. http://dx.doi.org/10.48075/rlhm.v17i29.26094.

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Abstract:
Este artigo propõe destacar mulheres negras apresentadas como heroínas em literatura de cordel de Jarid Arraes (2017), revisando aspectos relacionados à condição da mulher escrava no Brasil, para dar visibilidade à sua participação na luta pela liberdade dos escravos, considerando que, historicamente, foram tratados como objeto/mercadoria e tiveram suas ações suprimidas na história, referido por Chalhoub e Silva (2009) como o paradigma da ausência do negro nos registros oficiais, sobretudo no que tange à participação da mulher nesse processo. Para tal, o livro Heroínas Negras Brasileiras em 15 cordéis, de Jarid Arraes (2017) foi definido como o corpus, justificado pela relevância da temática que apresenta, também por ser produzido em cordel, um gênero literário que, semelhante ao tratamento oficial dado ao protagonismo dessas mulheres, por muito tempo, teve seu valor colocado à margem do que se considerou Literatura; e, ainda, porque tem, como autora, uma mulher negra: elementos que dialogam entre si. A análise da obra possibilita, entre outras, as seguintes conclusões: a mulher negra instruída acerca de sua ancestralidade tem aumentadas suas possibilidades de emancipação e empoderamento, apesar das desigualdades de gênero e raça que persistem; o papel significativo que jovens escritoras negras desempenham na propagação do legado dessas heroínas, abalando, assim, o paradigma da ausência da mulher negra na história oficial da escravidão brasileira.
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Chaves, Adller Moreira. "MULHERES NA POLÍTICA LEGISLATIVA: literatura, discurso e prática." Revista Foco 10, no. 3 (December 4, 2017): 106. http://dx.doi.org/10.28950/1981-223x_revistafocoadm/2017.v10i3.463.

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Abstract:
Durante as últimas décadas as mulheres têm conquistado espaços que antes eram relegadas, mudando os espaços e sendo mudadas neles. Desta forma, este artigo discute sobre o que a literatura tem dito sobre as mulheres na política institucional, comparando com práticas e discursos que circundam uma vereadora de uma cidade do interior da Bahia. Para isso, produzio os dados através de uma história de vida e de estudos documentais e bibliográficos, a priore e a posteriori. Para analisa-los foi utilizada uma análise de discurso. O trabalho constatou que apesar de conquistar diversos espaços sociais, a sociedade e os partidos políticos ainda tratam a mulher como não pertencente a política institucional, ficando apenas na retórica questões de igualdade de oportunidades e participação. Outro importante elemento que afasta as mulheres da política, é a construção social de cada uma, fazendo com que dificulte a participação delas na vida pública. During the last decades women have conquered spaces that were previously relegated, changing spaces and being changed in them. In this way, this article discusses what literature has said about women in institutional policy, comparing with practices and discourses that surround a city councilwoman from a city in the interior of Bahia. For this, it produced the data through a history of life and of documentary and bibliographic studies, the prior and the posteriori. A discourse analysis was used to analyze them. The paper found that despite conquering several social spaces, society and political parties still treat women as not belonging to institutional policy, leaving only rhetoric issues of equal opportunities and participation. Another important element that removes women from politics is the social construction of each one, making it difficult for them to participate in public life.
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Queiroz, Fernanda Roberta Rodrigues, and Thales Nascimento Buzan. "OS CAMINHOS DA LITERATURA INFANTIL ESCRITA POR MULHERES." IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS 23, no. 2 (December 6, 2019): 159–69. http://dx.doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29203.

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Abstract:
Este artigo tem como finalidade abordar questões relacionadas à autoria feminina na Literatura Infantil, como a trajetória histórica dessa escrita, a abertura para debates, a desconstrução de estereótipos, a escrita feminina infantil do século XIX e a literatura infantil escrita por mulheres negras. Buscamos abordar, nesse contexto, a representação social da mulher e os caminhos para a escrita infantil junto com uma bagagem ideológica que proporcionou uma grande mudança desse campo literário. Palavras-chave: Literatura Infantil. Autoria feminina. Gênero. Raça. Referências AVANCI, Patrícia. Retratos da mulher na literatura infantil: desigualdades de gênero em uma pré-escola. Monografia (Pedagogia) - Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, 2004. DUARTE, Cônstancia L. Nísia Floresta. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, Massangana, 2010. Disponível em: www.dominiopublico.com.br. Acesso em: 16 maio 2019. hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013. HUNT, Peter. Crítica, teoria e literatura infantil. São Paulo: Cosac Naify, 2010. LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história e histórias. 2. ed. São Paulo: Ática, 1985. LOURO, Guacira Lopes. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posições, Campinas, v. 19, n. 2, maio/ago. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pp/v19n2/a03v19n2.pdf. Acesso em: 24 abr. 2019. MENDONÇA, Simone Cristina. Mulheres e educação no Brasil do Século XIX. Polifonia, Cuiabá, v. 21, n. 30, p. 228-241, jul-dez, 2014. OLIVEIRA, Alaíde Lisboa de. A bonequinha preta. São Paulo: Lê,1938. PINTO, Neusa Baptista. Cabelo ruim?: a história de três meninas aprendendo a se aceitar. Cuiabá: Tanta Tinta, 2007. SANTOS, A. do N. Pátria, nação, povo brasileiro na produção didática de Manoel Bonfim e Olavo Bilac: Livro de leitura (1899) e Atravez do Brasil (1910). São Paulo, 2010. 122f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 2010. SANTOS, Salete Rosa Pezzi dos. Literatura infantil e gênero: subjetividade e autoconhecimento. Conjectura, Caxias do Sul, v. 14, n. 2, jul./dez. 2009. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/conjectura/article/view/21. Acesso em: 18 abr. 2019. SANTOS, Shirlene Almeida dos. Do silêncio à caneta: a escrita da mulher negra na literatura negro-brasileira. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2016. SCHMIDT, Aline Van Der. Entre, coelhos, tranças e guerras: dilemas contemporâneos na literatura infantil de Angola de Ondjaki. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014. SHOWALTER, Elaine. A crítica feminista no território selvagem. In: HOLLANDA, Heloísa Buarque de (org.). Tendências e impasses: o feminismo como crítica da cultura. Rio de Janeiro: Rocco, 1994. p. 23-57. SOARES, Lívia Maria Rosa; CARVALHO, Diógenes Buenos Aires. A representação da menina e da mulher no conto de fadas moderno: novos destinos em “Além do bastidor” e “A moça tecelã” de Marina Colasanti. Teresina: Signo, 2014. TATAR, Maria. Introdução. In: ______. Contos de fadas: edição comentada e ilustrada. Tradução Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. TELES, N. Escritoras, escritas, escrituras. In: PRIORE, Mary Del (org.). História das mulheres no Brasil. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2008. p. 401-442. TENKA, Lia Zatz. Preta pretinha. São Paulo: Biruta, 2007. ZILBERMAN, Regina (org.). A produção cultural para a criança. 4. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990. (Novas Perspectivas, 3).
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Kamita, Rosana Cássia. "Mulheres e Literatura: Sob a perspectiva do sublime." Cadernos de Literatura Comparada 35 (2016): 103–17. http://dx.doi.org/10.21747/16451112/litcomp35a6.

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De Andrade, Laerson da silva, Larissa Bezerra Oliveira, Geovane Borges Fontana, Gabriela Dell' Dell' Antônio Guimarães, Flavia Batista Portugal, and Marluce Mechelli Siqueira. "Mulheres e alcoolismo: uma revisão integrativa da literatura." Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research 22, no. 3 (April 27, 2021): 156–70. http://dx.doi.org/10.47456/rbps.v22i3.23382.

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Abstract:
Introdução: O alcoolismo é um problema de saúde pública e também um dos principais fatores de risco à saúde. O alcoolismo feminino possui peculiaridades, uma vez que as repercussões são intensas, precoces e potencializam a vulnerabilidade social feminina. Objetivo: Identificar as evidências científicas acerca do alcoolismo feminino no Brasil. Métodos: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura. Os critérios de inclusão foram artigos publicados entre 2006 e 2016, nos idiomas português, inglês ou espanhol e relativos a estudos primários. O levantamento dos artigos científicos foi realizado em novembro de 2018, nas bibliotecas digitais Scielo, Lilacs e Medline. Foram utilizados os seguintes descritores: Álcool, Alcoolismo, Abstinência de Álcool, Abstinência Alcoólica, Síndrome da Dependência Alcoólica e Transtornos Relacionados ao Uso de Álcool e Mulheres. A partir da seleção da amostra, foi estruturado um banco de dados com as seguintes informações: ano de publicação, autores, título do artigo, delineamento do estudo, objetivos, resultados e nível de evidência. Resultados: Foram selecionados 31 artigos e identificados os seguintes temas: fatores de proteção; fatores de risco; uso de álcool na gravidez; tratamento; papel social e sua relação com o alcoolismo e vulnerabilidades. Conclusão: A análise da literatura revelou o álcool como fator de risco para diversos agravos, como: violência doméstica, abandono familiar, conflitos familiares e comorbidades psicossociais. A produção científica brasileira sobre o impacto do alcoolismo na saúde feminina é essencial para estruturar as abordagens sobre o alcoolismo feminino, serviços de saúde, enfrentamento às vulnerabilidades sociais e promoção dos fatores de proteção.
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Sousa, Jhonata Willian Amaral, Nayara Lays França dos Santos, Milena Pereira da Silva, Isabella Francilayne de Jesus Lima, Bruna Hipólito Moreira Reis, Soraia Silva Odílio de Oliveira, Paula Nicoly Maria de Oliveira, et al. "Qualidade de vida e a assistência de enfermagem à mulher no período climatérico: uma revisão da literatura." Research, Society and Development 9, no. 11 (November 21, 2020): e4409119956. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9956.

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Abstract:
O climatério é um processo biológico vivenciado pela mulher que corresponde à transição do ciclo reprodutivo para o não reprodutivo, ocorrendo comumente entre 45 e 65 anos de idade, e tem como marco principal a menopausa, designada como o último ciclo menstrual. O presente estudo objetiva investigar as principais alterações do climatério na saúde das mulheres, suas implicações para a qualidade de vida das mulheres climatéricas e as principais condutas de enfermagem na assistência à saúde das mulheres no período climatérico. Estudo de revisão narrativa da literatura realizado por meio da busca de artigos na Biblioteca Virtual em Saúde, em março de 2020. A amostra do estudo foi composta por 6 estudos publicados nos últimos 5 anos. Os resultados revelaram que os sinais e sintomas vivenciados pelas mulheres no climatério são diversos, mas que os componentes psicológicos apresentam mais impacto na qualidade de vida do que os sintomas físicos. Ademais, a assistência de enfermagem à mulher climatérica é voltada para educação em saúde, embora haja lacunas e limitação dos profissionais da saúde quanto a abordagem desse tema, sendo necessária a educação continuada dos profissionais da saúde para uma assistência integral de qualidade.
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Machado Silveira, Gabriela, and Adriana Maria De Abreu Barbosa. "Quando as Mulheres Amam." Caderno Espaço Feminino 33, no. 2 (January 10, 2021): 319–43. http://dx.doi.org/10.14393/cef-v33n2-2020-15.

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Abstract:
Esse trabalho objetiva analisar criticamente a produção discursiva de duas escritoras nordestinas, a saber: Rachel de Queiroz e Heleusa Câmara. Especificamente, busca-se averiguar como três personagens femininas em obras dessas autoras lidam com o amor romântico, se alguma delas o rejeita, critica, ou o tem como objetivo de vida. PALAVRAS-CHAVE: Amor romântico. Gênero. Literatura de Autoria Feminina.
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Deus, Lílian Paula Serra E. "Orlanda Amarílis, Vera Duarte e Dina Salústio: a tessitura da escrita de autoria feminina na ficção cabo-verdiana." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 33 (May 5, 2021): 74–87. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0633.

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Abstract:
A escrita de autoria feminina, em especial das escritoras cabo-verdianas Orlanda Amarílis, Dina Salústio e Vera Duarte, contribui para a construção da identidade cabo-verdiana e caminha na direção da contestação da violação de direitos, sobretudo, da mulher. Objetivou-se perscrutar, a partir da tessitura da escrita de autoria feminina, a construção de uma literatura que, ao focar o olhar nas mulheres, para além de, inicialmente, intentar rasurar o ideal colonialista, pautado em uma estrutura patriarcal, expõe, repisa, denuncia, e ressignifica a realidade das mulheres em contextos de opressão. Dessa maneira, a escrita de Amarílis, de Duarte e de Salústio irrompem as fronteiras cabo-verdianas para abarcar “vozes-mulheres” outras que, pelos caminhos da literatura, desconstroem violências estruturais e reconstroem identidades silenciadas.
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Ribeiro, Margarida Calafate. "NAS MALHAS DO IMPÉRIO: HISTÓRIA, LITERATURA, MULHERES E EXCLUSÃO." Via Atlântica, no. 12 (December 21, 2007): 13. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i12.50079.

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Abstract:
ESTE ARTIGO PARTE DO TEMA LITERATURA E EXCLUSÃO PARA ANALISAR A LONGA EXCLUSÃO DAS MULHERES COMO SUJEITOS HISTÓRICOS NA HISTÓRIA PORTUGUESA E OS SEUS REFLEXOS NA LITERATURA. NO ARTIGO É FEITA UMA ANÁLISE SUMÁRIA DESSA SITUAÇÃO NA LITERATURA, COM ESPECIAL LEITURA DA LITERATURA CONTEMPORÂNEA E EM PARTICULAR DE NOVAS CARTAS PORTUGUESAS, DE MARIA ISABEL BARRENO, MARIA VELHO DA COSTA E MARIA TERESA HORTA, E DA PINTURA DE PAULA REGO, EM QUE SE DENUNCIA A DISCRIMINAÇÃO, AO MESMO TEMPO EM QUE SE ASSINALA A RUPTURA DE UMA SITUAÇÃO COM A ESPESSURA DE SÉCULOS.
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Silva, Eliane Da Conceição. "Carolina Maria de Jesus e a literatura marginal: uma questão de gênero." Século XXI: Revista de Ciências Sociais 9, no. 1 (October 30, 2019): 21. http://dx.doi.org/10.5902/2236672537081.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar a posição de Carolina Maria de Jesus na chamada Literatura Marginal através de uma análise de sua obra, ressaltando sua importância para o fortalecimento da perspectiva da mulher negra na Literatura Marginal. Ao reconhecermos a relevância de Carolina Maria de Jesus para a Literatura Marginal é possível discutir os entraves para o entendimento de sua escrita, especificamente de uma perspectiva de gênero. Sendo assim, questões de classe, raça e gênero se inter-relacionam e perpassam a obra, expondo os problemas de autonomia, de reconhecimento e de ascensão social para as mulheres negras. Para isso, analisamos o contexto histórico de Carolina Maria de Jesus e sua origem social, procurando ir além do estereótipo de uma mulher negra e pobre que escreve, e que, após a ascensão, se submeteu aos diferentes usos de sua imagem. Por fim, pretendemos mostrar como a escrita de Carolina é referência e inspiração para outras mulheres, uma vez que apresenta o ponto de vista daquelas que são duplamente silenciadas, mas que buscam na literatura o meio para contar suas próprias histórias.
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Meireles, Fernando, and Luciana Vieira Rubim Andrade. "Magnitude eleitoral e representação de mulheres nos municípios brasileiros." Revista de Sociologia e Política 25, no. 63 (September 2017): 79–101. http://dx.doi.org/10.1590/1678-987317256304.

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Abstract:
Resumo É argumento corrente na literatura sobre representação política de mulheres que sistemas mais proporcionais aumentam as chances de mulheres serem eleitas. O objetivo deste artigo é testar esta hipótese usando dados dos municípios brasileiros. Explorando uma regra estabelecida pelo Tribunal Superior Eleitoral em 2004 e 2008, que fixou o número de vereadores de cada município de acordo com o número de habitantes, utilizamos regressão descontínua (RD) para estimar o efeito causal de uma cadeira a mais na representação política de mulheres nas câmaras municipais. Nossos resultados mostram que este efeito é substantivo: onde havia uma cadeira adicional, quase 40% mais mulheres foram eleitas, e a probabilidade de um município eleger ao menos uma mulher aumentou em cerca de 20 pontos percentuais. Por outro lado, a explicação deste fenômeno contraria as hipóteses da literatura: especificamente, mostramos que uma cadeira a mais aumentou apenas o número de candidatos homens concorrendo, o que fragmentou suas votações e os deixou com desempenhos eleitorais piores. Deste modo, mesmo não tendo suas votações afetadas pelo número de cadeiras, mais mulheres acabaram eleitas.
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Vieira, Laíze Amaral, and Zâmia Aline Barros Ferreira. "A Influência dos Procedimentos Estéticos na Autoestima de Mulheres que Sofreram Violência Conjugal /." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 53 (December 28, 2020): 493–500. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i53.2833.

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Abstract:
Resumo: A violência contra a mulher ultrapassa os aspectos físicos, e atualmente o tipo de violência mais frequente é a psicológica. Em muitos relatos, as vítimas evidenciam o estrago que tudo isso gera na autoestima, principalmente quando se trata da imagem que elas têm de si. Objetivo: analisar os benefícios dos procedimentos estéticos na autoestima de mulheres que sofreram violência conjugal e identificar as consequências da violência conjugal na autoestima da mulher. Metodologia: revisão integrativa de literatura realizada através das bases de dados BVS (Biblioteca Virtual de Saúde), LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde), e Scielo (Biblioteca Eletrônica Científica Online), no período de agosto a outubro de 2020.. Resultados: Os achados dessa investigação demostraram que os procedimentos estéticos trazem benéficios na autoestima de mulheres vítimas de violência conjugal. Conclusão: é importante que haja mais pesquisas acerca da temática abordada, afim de demostrar a importância dos procedimentos estéicos na autoestima das mulheres em situação de violência conjugal.
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Oliveira, Amanda Jacobsen de, Juliana Prestes de Oliveira, and Anselmo Peres Alós. "A voz da multiplicidade no reconhecimento da literatura feminina: leituras de Rita Schmidt." RUA 23, no. 2 (December 5, 2017): 415. http://dx.doi.org/10.20396/rua.v23i2.8651150.

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Abstract:
Falar do político e do social implica considerar as relações em seu contexto. Por isso, diante das ocorrências atuais no âmbito nacional (envolvendo questões de gênero e direitos das mulheres), ainda que publicado em 1997, o livro Mulheres e Literatura: (Trans)Formando Identidades, organizado por Rita Terezinha Schmidt, mostra sua relevância e atualidade, uma vez que pautas que pareciam seguir para um caminho da resolução pertinente, agora, infelizmente, aparentam retroceder nesse processo. Assim, essa resenha procura discorrer sobre as variadas vozes reunidas por Rita Schmidt para refletir acerca da mulher no contexto literário e cultural, promovendo um diálogo que demonstra a complexidade e multiplicidade pertinentes ao tema discutido.
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Gomes, Carlos Magno. "Marcas da violência contra a mulher na literatura." Revista Diadorim 13 (June 28, 2013): 1–11. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2013.v13n0a3981.

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Abstract:
Este artigo traz um estudo sobre as representações da violência contra a mulher na literatura brasileira contemporânea. Analisam-se diferentes formas de femicídio -- o homicídio feminino -- com destaque para essa violência no conto “A língua do P” (1974), de Clarice Lispector. Metodologicamente, parte-se das abordagens sociológicas que envolvem esse crime, propostas por Heleieth Saffioti e Lia Zanotta Machado. Com uma abordagem politizada da Lei Maria da Penha, investiga-se o crime contra mulheres como parte da violência da sociedade patriarcal.
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Santos, Francisca Pereira dos. "O LIVRO DELAS: AUTORIA FEMININA NO CORDEL, CANTORIA E GRAVURA." Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 33 (July 31, 2020): 218–30. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v33i1.14951.

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Abstract:
Nesta comunicação, apresenta-se a pesquisa que deu origem ao livro delas – catálogo de mulheres autoras no cordel e na cantoria nordestina –, revelando-se os caminhos e percursos de quase duas décadas na construção de uma historiografia das mulheres no campo da literatura de cordel e repente no Nordeste do Brasil. Esta publicação – construída a partir da crítica feminista, dos estudos da mulher, de gênero e da oralidade –, apresenta e demarca a presença e a territorialização de mulheres no campo da cultura, sendo tanto um contributo aos estudos do folheto, xilogravura e cantoria, quanto uma nova história para essa área, até então, marcadamente masculina. Palavras-chave: Mulher. Cordelista. Cantadora.
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NUNES, Erica Carneiro, Bruna Camila Araujo da SILVA, Danieli AMORIM, and Gustavo Fernando Sutter LATORRE. "DISFUNÇÃO SEXUAL FEMININA E PARTO NORMAL: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA." Revista Brasileira de Ciências da Saúde 21, no. 4 (November 15, 2017): 24182. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2017v21n4.24182.

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Abstract:
Introdução: A vida sexual faz parte do bem-estar do indivíduo e é parte integrante da saúde global.A disfunção sexual pode determinar efeitos nocivos sobre a autoestima da mulher e seus relacionamentos. Objetivo: Verificar a influência do parto vaginal na vida sexual da mulher. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura por intermédio de uma pesquisa eletrônica da literatura, recorrendo as bases de dados PUBMED e LILACS. Foram utilizados os termos “Natural Childbirth”, “Sexual Dysfunction, Physiological”, “Parto” e “disfunção sexual”, filtrado por limite sexo feminino e humano, nas línguas inglesa, espanhola e portuguesa. A pesquisa ocorreu de junho a agosto de 2015.Foram incluídos oito artigos da base PUBMED e cinco da LILACS, que explorassem a disfunção sexual em mulheres que tiveram parto normal sem/ou com auxílio de extração, sem diferenciação das mulheres primíparas e multíparas. Resultados: Os problemas sexuais são mais frequentes no pós-parto, especialmente no vaginal instrumentado com episiotomia, fórceps e/ou vácuo extração, embora ainda reste discussão com relação à correlação entre a frequência de lesões e a via de parto. Há ainda alterações significativas na prevalência dos problemas sexuais ao longo dos primeiros seis meses, independentemente da via de parto, mas o percentual vai diminuindo após esse tempo. Conclusão: A prevalência de disfunção sexual é maior em mulheres que passaram pelo parto vaginal, especialmente o instrumentalizado, sendo mais pronunciada nos primeiros meses após o parto, e diminuindo seis meses após. DESCRITORES Disfunção Sexual Fisiológica. Parto Obstétrico. Gestação. Períneo
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De Oliveira, Lucas Nonato, Fernanda Soares De Oliveira, Lucian Matias Araujo, Luciano Lucindo Da Silva, Zeile Da Mota Crispim, and Valéria Borges Domingues Batista Lucindo. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E SEXUAL CONTRA A MULHER: REVISÃO INTEGRATIVA." HOLOS 8 (December 31, 2017): 275. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2017.1903.

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Abstract:
A violência doméstica e sexual atinge mulheres de todas as classes sociais, raças e culturas. Afetando assim o bem estar, a segurança, o desenvolvimento pessoal, profissional, e acima de tudo a auto-estima das mulheres, tornando-as frágeis e inseguras. O estudo teve como objetivo analisar a violência doméstica e sexual sofrida pela mulher brasileira e trata-se de uma revisão integrativa da literatura das publicações nos periódicos indexados nas bases de dados Literatura Latino-Americana em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). A busca dos artigos foi realizada por meio dos descritores: violência contra a mulher, violência doméstica, maus-tratos conjugais, mulheres mal tratadas, foram selecionados 12 artigos. O estudo mostrou que tem maior ocorrência de tais atos no país quando associados ao o uso de álcool (26%) das agressões cometidas, após a mulher sofrer algum tipo de agressão tem maior chance de desencadear fatores como ansiedade (15,15) medo (12,12), vergonha (12,12), isolamento social (9,09%). A pesquisa mostrou que a violência contra a mulher ainda se encontra oculta nos lares brasileiros, embora na maioria das vezes não seja denunciada por medo dos agressores e por vergonha da exposição. Observou-se também que as principais causas de violência são o ciúme, a ingestão de bebida alcoólica e o uso de drogas. Essas atitudes violentas freqüentemente ocasionam nas mulheres problemas de ansiedade, depressão e até suicídio.
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Lousa, Pilar Lago e., and Maria Clara Dunck Santos. "Leia mulheres: Literatura, empoderamento e divulgação da autoria feminina em Goiânia." Em Tese 22, no. 3 (October 27, 2017): 62. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.3.62-77.

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Abstract:
Em Um teto todo seu, Virginia Woolf denuncia as limitações de gênero que têm excluído as mulheres do ofício literário. Para descortinar a participação destas na construção da história, surgem iniciativas de resistência ao monopólio intelectual masculino, como o Leia Mulheres, clube de leitura brasileiro fundado a partir da ação #readwomen2014. Incentivar a leitura de obras escritas por mulheres, estimular o aumento da participação delas na literatura e contribuir para uma reorientação do mercado editorial são alguns dos objetivos da iniciativa. Este artigo realiza uma leitura acurada da atuação do Leia Mulheres de Goiânia, em 2016, a fim de verificar as experiências trocadas no clube e de que maneira sua existência pontua questões que permeiam não apenas a relação dos participantes com as obras lidas, mas também o lugar da literatura de autoria feminina, sua importância e resistência em uma sociedade excludente. PALAVRAS-CHAVE: autoria feminina; empoderamento de mulheres; leia mulheres; clube de leitura.
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Costa, Juliana Cristina, and Marcos Vinícius Ferreira de Oliveira. "A NARRADORA ESTÁ ENTRE NÓS: O FIAR DA NARRATIVA NOS CONTOS-RELATOS DE INSUBMISSAS LÁGRIMAS DE MULHERES (2011)." IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS 23, no. 2 (December 6, 2019): 119–25. http://dx.doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29198.

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Abstract:
A partir das considerações feitas por Walter Benjamin acerca do narrador moderno e no que constitui uma boa narrativa, este artigo busca analisar como a narradora de Insubmissas lágrimas de mulheres (2011), de Conceição Evaristo, é representada. Através de uma análise panorâmica dos contos que constituem a obra, é possível perceber que a construção narrativa se dá pelo entrecruzamento do real com o ficcional e a narradora se coloca como uma ouvinte de histórias que buscam evidenciar as experiências de mulheres a qual se identifica. Palavras-chave: Walter Benjamin. Literatura negra brasileira. Narrativa. Referências ADORNO, Theodor W. Notas de literatura. Tradução Jorge de Almeida. São Paulo: 34, 2012. AUDRE, Lorde. Transformação do silêncio em linguagem em ação. Disponível em http://www.geledes.org.br/a-transformacao-do-silencio-em-linguagem-e- acao/#gs.8EBVThc. Acesso em: 03 fev. 2017. BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 2012. EVARISTO, Conceição. Insubmissas lágrimas de mulheres. Belo Horizonte: Nandyala, 2011. ______. Gênero e etnia: uma escre(vivência) de dupla face – mesa de escritoras convidadas do X Seminário Nacional Mulher e Literatura, I Seminário Internacional Mulher e Literatura/UFB, 2003. HUTCHEON, Linda. Poética do pós-modernismo. Tradução Ricardo Cruz. Rio de Janeiro: Imago, 1991. THOMPSON. John B. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de comunicação. Petrópolis: Vozes, 1995.
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Abrahão, Eliane Morelli, and Tatiana Lunardelli. "Os livros de cozinha: uma literatura inspiradora." Esferas, no. 15 (November 21, 2019): 112. http://dx.doi.org/10.31501/esf.v0i15.11250.

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Abstract:
Este artigo revela como os compêndios culinários foram arquitetados por suas autoras. Comparamos os livros de cozinha de Sylvia Ferreira de Barros, Lucia Queiroz e Honoria Martins de Mello com os manuscritos de Custodia Leopoldina de Oliveira, Anna Henriqueta de Albuquerque Pinheiro e Barbara do Amaral C. Penteado. Trata-se de documentos escritos por mulheres e para mulheres, que nos revelam as permanências dos saberes e sabores alimentares da sociedade paulista, entre 1860 a 1930.
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Gomes de Lima, Emanuelle Valéria, and Maria Simone Marinho Nogueira. "MARGUERITE PORETE E A ESCRITA DE SI: ENTRE A LITERATURA E A FILOSOFIA." Revista Ideação 1, no. 42 (December 17, 2020): 396. http://dx.doi.org/10.13102/ideac.v1i42.5007.

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Abstract:
A Igreja, o Judiciário, o homem, ocuparam, desde os primórdios, os ambientes institucionais, sociais, literários e filosóficos. E, por isso, tentaram, por extenso período, evitar que mulheres ocupassem os mesmos espaços e cargos, sendo, portanto, negligenciadas em suas habilidades e, da mesma forma, silenciadas em seus lugares de fala. Apesar disso, algumas mulheres na Idade Média transgrediram essas vontades e subverteram a ordem do mundo naquele momento. É o caso de Marguerite Porete, mulher e escritora, autora da obra O espelho das almas simples e aniquiladas e que permanecem somente na vontade e no desejo do Amor, desobedecendo os ditames do campo literário/filosófico/teológico medieval ao escrever para que outras mulheres pudessem entender outra perspectiva que não apenas a da instituição Igreja que, naquela época, muitas vezes demonstrou colocar a instituição acima dos preceitos de Deus. Dito isso, o presente artigo analisa, na obra supracitada, através de uma revisão bibliográfica, o discurso da personagem Alma, a fim de verificar até que ponto as marcas linguísticas da memória retomam uma escrita de si.
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Barbosa, Renata Cerqueira. "Educação, Gênero e Interseccionalidade na Literatura Augustana." Mare Nostrum 11, no. 1 (September 28, 2020): 235–57. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2177-4218.v11i1p235-257.

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Abstract:
A interseccionalidade é um conceito sociológico que possibilita tratar das questões de gênero de forma mais abrangente, considerando o status social e etnia no processo de construção da imagem feminina nas abordagens relativas aos estudos de gênero em geral, e neste estudo em particular. Este artigo tem por objetivo tratar da educação das mulheres romanas em seu contexto social, levando em conta a produção literária do momento, bem como o entrelaçamento de fatores de discriminação. Aqui será analisada a influência dos círculos literários na publicação dos trabalhos elegíacos de uma mulher em especial: Sulpícia, “a Elegíaca”.
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Ribeiro, Ana Elisa. "Leitura e literatura nas redes: seis casos sobre criar, existir e resistir." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 32 (March 1, 2021): 97–111. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0732.

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Abstract:
Neste trabalho, partimos das noções de redes sociais e de conversações em rede, com Manuel Castells e Raquel Recuero, para mostrar seis casos de projetos ou de ocorrências relacionadas à potência das conversações na web, em especial no campo da literatura contemporânea. Quatro desses casos relacionam-se a escritoras que se apropriam dos meios digitais para criar, existir e resistir, alcançando relativo sucesso em seus objetivos de combater a invisibilização e o apagamento de vozes e autorias femininas. As três categorias (criar, existir e resistir) são aqui empregadas como pilares da leitura sobre as ações desses seis casos recentes, quais sejam: “Mulheres Emergentes”, site da escritora e editora mineira Tânia Diniz; “Mulherio das Letras”, coletivo de escritoras de todo o país pelo Facebook; “Leia Mulheres”, ação multinacional voltada à leitura de livros escritos por mulheres; “Bondelê”, canal da escritora e editora Mariana Mendes no YouTube, cujo objetivo é resenhar e entrevistar escritoras contemporâneas; além dos eventos reativos ocorridos em relação às peças de divulgação de um prêmio literário mineiro e de um evento literário do Instituto Moreira Salles (RJ). Em todos os casos, é possível observar como as conversações potenciadas pelas redes digitais são capazes de desarticular ou, no mínimo, incomodar o que esteve posto, dentro e fora do computador.
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Atienzo, Daniela Rebeca Campos, and Maria Carolina De Godoy. "Mulheres e literatura: vozes de reconhecimento, transgressão e identidade." Letrônica 13, no. 1 (April 8, 2020): 34935. http://dx.doi.org/10.15448/1984-4301.2020.1.34935.

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Abstract:
O interesse deste artigo é tratar de vozes de escritoras negras que representam sua condição tanto no plano individual quanto coletivo. Para tanto, a proposta é estudar a poesia da brasileira contemporânea Cristiane Sobral e o poema “Me gritaron Negra”, da peruana Victoria Santa Cruz (1923-2014), a fim de compará-las quanto ao modo de reconhecerem-se negras e às suas afirmações identitárias no campo literário, por meio da representação de múltiplas vozes e as raízes ancestrais. Para a discussão teórica e crítica, centraremos em Deleuze (1977), Bernd (1988), Spivak (1988); e Hall (2005). É importante ressaltar como a identidade é construída a partir do olhar do Outro em debate com o próprio sistema de pensamento, por conseguinte constataremos como as conexões que se estabelecem entre as múltiplas vozes presentes nos poemas reafirmam suas raízes ancestrais e de “identificação” vistas como “um processo em andamento” (HALL, 2006), e não como uma obra acabada e fixa.
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Uber, Beatrice, Leila Shaí Del Pozo González, and Marina Luisa Rohde. "Construção da memória coletiva pela literatura: mulheres na América." Revista Letras Raras 9, no. 2 (June 14, 2020): 68. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i2.1756.

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Abstract:
Perante a historiografia oficial, os grandes acontecimentos em relação aos descobrimentos de novas terras e os movimentos migratórios eram apresentados pelas figuras masculinas. Assim sendo, a história tradicional não considerava, por exemplo, o ponto de vista feminino. Dessa forma, houve um apagamento da presença, da atuação e dos sentimentos da mulher em relação aos fatos ao seu redor. Todavia, a literatura surge com o intuito de propor novas abordagens desse passado, apresentar um discurso subjetivo e descentralizado ao mesmo tempo, bem como preencher as lacunas deixadas por testemunhos centrais e oficiais. É por meio do discurso memorialístico que muitas personagens femininas obtêm a oportunidade de que sejam expostos seus prismas e que seja ofertada à historiografia oficial alternativas criativas e inovadoras para muitos de seus acontecimentos. As narrativas híbridas de história e ficção podem ser apresentadas pelas versões acríticas, críticas desconstrutivas e mediadoras. Assim, as diegeses romanescas podem ofertar ao seu leitor inúmeras versões de um mesmo evento e buscar enaltercer ou contestar determinados acontecimentos pela arte literária. Nesse sentido, tencionamos usar romances históricos que apresentam discursos memorialísticos para dar foco às nossas análises. Consequentemente, nessa linha de estudo, esse artigo conta com o suporte teórico de Halbwachs ([1968] 2003), Bernd (2013), Candau (2016) e Fleck (2017).
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Kunh, Joyce, and Bianca De Oliveira Valadares. "Fisioterapia preventiva para mulheres idosas: uma revisão de literatura." Health of Humans 2, no. 2 (August 26, 2020): 1–7. http://dx.doi.org/10.6008/cbpc2674-6506.2020.002.0001.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar determinados esportes para desenvolver capacidades físicas humanas e, mais especificamente, a autonomia funcional de mulheres idosas envolvidas em atividade física. O objetivo é determinar a capacidade do corpo e sua forma de desenvolvimento, pois assim será possível destacar as diferenças entre o trabalho concluído, fornece resultados comparativos e apontar como a natureza do exercício físico que interfere no planejamento e na execução da autonomia funcional, e qual atividade física apropriada durante a epidemia.
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Silva, Giuliana Fernandes e., Larissa Trigoli Lima, Rafaella Dias de Carvalho, Pedro Paulo Corrêa Santana, and Luiz Carlos Moraes França. "Mulheres climatéricas no ambiente de trabalho: Revisão integrativa da literatura." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 16, 2021): e47310817514. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17514.

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Abstract:
O presente estudo teve como objetivo investigar as evidências científicas acerca das influências do climatério no cotidiano de trabalho de mulheres que vivenciaram essa fase. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizado entre maio e setembro de junho de 2020, com publicações entre o período de 2010 a 2020, nos idiomas português, inglês e espanhol que abordassem a temática nas bases de dados PUBMED, Biblioteca Virtual em Saúde e Literatura Latino Americana. Os resultados dos estudos evidenciam o climatério como uma fase complexa na percepção das mulheres e apontam a dificuldade em conviver com os sintomas no ambiente de trabalho. Sinalizaram também, que neste cenário inferem o aumento sobre a intensidade dos sintomas. Abordam ainda sobre a qualidade de vida das mulheres e questões relativas à vida sexual destacando a forma negativa vivenciada nesta fase. O conhecimento da população feminina acerca do climatério ainda é deficiente e/ou escasso e a sintomatologia desta fase pode afetar a capacidade nas atividades do trabalho de algumas mulheres. Essa condição reflete em fragilidades quanto a sua autopercepção para o desempenho de seus afazeres. E conclui-se que o estudo contribui com evidências atuais possibilitando criação de estratégias aos profissionais na assistência às demandas das mulheres. É necessário maior esclarecimento para que as mulheres tenham uma compreensão sobre a fase fisiológica do climatério.
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Travisan, Bianca Caroline. "Mulheres e liderança." Revista de Empreendedorismo, Negócios e Inovação 3, no. 1 (June 10, 2018): 4–18. http://dx.doi.org/10.36942/reni.v3i1.168.

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Abstract:
Este trabalho buscou compreender como as mulheres lidam com as barreiras encontradas ao longo de suas carreiras na busca por cargos de liderança em hospitais privados na cidade de Maringá. A partir de um estudo qualitativo e descritivo, realizado em 2017, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com quinze mulheres de sete hospitais privados de Maringá. Os resultados revelaram que as líderes enfrentam diversas dificuldades ressaltadas pela literatura, como maternidade, dupla jornada de trabalho e machismo. Embora elas consigam alcançar cargos de liderança, eles são, em sua maioria, secundários, ou seja, é raro elas ocuparem cargos de primeiro escalão nos hospitais privados. Ainda, as organizações pesquisadas estão impregnadas de valores machistas e relações de poder, que se converteram em um grande obstáculo para as mulheres pesquisadas. Concluiu-se que, apesar das dificuldades enfrentadas, as mulheres conseguem alcançar os cargos de liderança desejados e que os maiores obstáculos decorrem da manutenção da posição ocupada.
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Ghiraldelli Júnior, Paulo. "Mulheres e administração." GV-executivo 5, no. 2 (October 3, 2006): 48. http://dx.doi.org/10.12660/gvexec.v5n2.2006.34342.

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Abstract:
Há uma mística sobre a mulher, ainda. Ela, uma vez na administração de países ou empresas, traria mais harmonia e suavidade ao mundo. Mas a “teoria da administração” das mulheres, em oposição à dos homens, ainda não se fez, se é que se poderia ter uma. Mas a idéia poderia não ser absurda, pois hoje em dia há quem fale não somente em “literatura das mulheres”, mas em “filosofia das mulheres”. E a mística permanece: o que seria uma teoria da administração feminina ou feminista?
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Castro, Lorenna Roberta Barbosa, and Dirceu Pereira Siqueira. "HELENA, DE MACHADO DE ASSIS, O AMPARO CONSTITUCIONAL DE 1824, E A CONSTITUIÇÃO DE 1988: DIREITOS DA PERSONALIDADE A TODAS." Revista de Direito, Arte e Literatura 6, no. 1 (September 10, 2020): 98. http://dx.doi.org/10.26668/indexlawjournals/2525-9911/2020.v6i1.6652.

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Abstract:
O presente estudo tem por objetivo apresentar breve panorama do Direito e Literatura no Brasil e, especificamente, analisar o amparo constitucional às mulheres na obra Helena, de Machado de Assis, que será feito pela teoria do direito na literatura. Pelo método dedutivo, far-se-á uso da revisão bibliográfica para levantamento dos principais textos sobre direito e literatura no Brasil, direito das mulheres, diplomas jurídicos, além da perspectiva dos direitos da personalidade. Em conclusão identificou-se que, embora a omissão constitucional imperial às mulheres deu lugar a previsão de igualdade na democracia (1988), ainda há que se lutar pelo reconhecimento social das mulheres.
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Lourenço, Daiane Da Silva. "LITERATURA COMO TECNOLOGIA DE GÊNERO: REPRESENTAÇÕES ALTERNATIVAS DE MULHER POR ESCRITORAS INGLESAS NO SÉCULO XIX." Revista X 15, no. 7 (December 31, 2020): 470. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v15i7.75006.

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Abstract:
No início do século XIX, na Inglaterra, as mulheres estavam sob rígidas convenções de gênero. A educação feminina era voltada a preparar as jovens para atenderem a um ideal de mulher normalizado. Apesar das barreiras existentes devido aos padrões de gênero, escritoras publicaram romances focados em experiências femininas.Este artigo discute como essas obras são tecnologias de gênero que contribuíram para (re)construir as identidades de leitoras. A partir da crítica feminista e dos estudos culturais, representações de mulheres em Orgulho e Preconceito (1813), de Jane Austen, são analisadas. A análise revela que através de estratégias de escrita presentes no texto literário a educação feminina e o ideal de mulher são questionados. O comportamento “desviante” de Elizabeth Bennet é usado para desestabilizar a feminilidade hegemônica. Na época de publicação do romance, a personagem, como representação de sujeito, inseriu formas alternativas de ser mulher no imaginário social que podem ter influenciado a identidade de leitoras.
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Rodrigues, Pamela Raiol, and Juliana Maia de Queiroz. "O tornar-se escritora em Lésbia (1890), de Maria Benedita Câmara Bormann (Délia)." Raído 14, no. 35 (November 17, 2020): 260–81. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v14i35.12123.

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Abstract:
No romance Lésbia (1890), de Maria Benedita Câmara Bormann (Délia), a protagonista Arabela se torna uma afamada escritora no Oitocentos brasileiro. A fim de compreender como esta personagem feminina ascende socialmente em um período de privações, fizemos uma pesquisa bibliográfica sobre a vida da mulher de elite no Brasil oitocentista (VERONA, 2013), delineando a relação entre as mulheres e a literatura (HAHNER, 2018) e o panorama do mercado editorial do século XIX (DUARTE, 2017; HALLEWELL, 2017). O presente artigo tem como objetivo traçar um breve histórico acerca da vida feminina no Brasil Império, com o intuito de entender como se estabeleceu o vínculo entre as mulheres e a escrita literária em nosso nascente mercado livreiro. Para tanto, analisamos o enredo do romance, salientando as dificuldades enfrentadas na carreira de escritora da protagonista, causadas, sobretudo, por sua condição enquanto mulher em um campo majoritariamente patriarcal. Por fim, observamos que a narrativa mescla História e ficção em descrições significativas da vida literária sob a perspectiva da mulher escritora no Oitocentos. Além disso, neste trabalho, intentamos valorizar a literatura feita por mulheres no século XIX e, assim, contribuir para o não apagamento de Bormann (Délia), uma das primeiras escritoras brasileiras.
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