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Journal articles on the topic 'Músculos oblíquos'

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Marcucci, Fernando Cesar Iwamoto, Nathália Sigilló Cardoso, Karla de Souza Berteli, Márcia Regina Garanhani, and Jefferson Rosa Cardoso. "Alterações eletromiográficas dos músculos do tronco de pacientes com hemiparesia após acidente vascular encefálico." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 65, no. 3b (September 2007): 900–905. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2007000500035.

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Abstract:
O acidente vascular encefálico é a principal causa de incapacidade crônica em adultos, porém poucos estudos avaliaram a motricidade do tronco nestes indivíduos. OBJETIVO: Comparar a atividade mioelétrica do tronco entre indivíduos hemiparéticos e controle. MÉTODO: Foram avaliados oito indivíduos hemiparéticos e oito controles, por meio de eletromiografia de superfície (EMGs), durante atividades de flexão dos membros inferiores e rotação do tronco em supino; levantar e elevação dos membros superiores na posição sentada. RESULTADOS: O músculo reto abdominal parético apresentou maior ativação que o grupo controle (p=0,031) durante a flexão dos membros inferiores. Os músculos oblíquos apresentaram, bilateralmente, maior ativação na elevação dos membros inferiores do que na rotação (p=0,014 e p=0,002, respectivamente). Não houve diferenças entre músculos eretores durante as atividades. CONCLUSÃO: Os músculos flexores do tronco de indivíduos hemiparéticos apresentaram alterações motoras no reto abdominal do lado parético e realizam compensações por meio dos oblíquos externos.
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2

Oliveira, Luciana Oyi de, Maria Antonieta da A. Ginguerra, and Mariza Aparecida Polati. "Disfunções dos músculos oblíquos nas variações alfabéticas." Arquivos Brasileiros de Oftalmologia 64, no. 6 (November 2001): 535–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27492001000600007.

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3

Pontes, Isadora Machado, Sebastião Osmar Lourenço Neto, Thiago Alves Hungaro, Ana Carolina Zanin Sacoman Kurihara, and Yoshio Sagata. "Ruptura de musculatura abdominal: relato de caso." Revista Eletrônica Acervo Saúde, no. 49 (June 18, 2020): e3427. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e3427.2020.

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Abstract:
Objetivo: Relatar o caso de uma paciente com ruptura do músculo oblíquo e transverso, com consequente hematoma desencadeado por crise de tosse, cujo tratamento conservador proporcionou uma evolução favorável. Detalhamento do caso: Paciente sexo feminino, 63 anos, admitida no pronto socorro com equimose em quadrantes inferiores do abdome, com dois dias de evolução, após crise de tosse, culminando em quadro de dor de forte intensidade em flanco esquerdo. Realizada ultrassonografia de abdome inferior (US), sendo detectado líquido livre na cavidade abdominal e tomografia computadorizada (TC) de abdome superior e inferior que evidenciou ruptura dos músculos oblíquos e transverso do abdome com volumoso hematoma no local. Iniciou-se tratamento conservador com medicação sintomática e repouso absoluto. Houve boa evolução e após 45 dias, retornou assintomática e com melhora evidente das equimoses. Considerações Finais: O caso relatado e a literatura pesquisada fornecem embasamento para a discussão da terapêutica de uma situação rara e pouco discutida que é o hematoma espontâneo da musculatura abdominal, e evidenciam que o tratamento conservador é capaz de obter resultados satisfatórios na resolução do quadro.
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Mesquita e Silva, Tatiana, Érika Christina Gouveia Da Conceição, Abrahão Augusto Juviniano Quadros, Márcia Cristina Bauer Cunha, and Acary Souza Bulle Oliveira. "Exercícios aquáticos para equilíbrio em pacientes com Síndrome Pós-Poliomielite." Revista Neurociências 18, no. 1 (March 31, 2001): 36–43. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2010.v18.8517.

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Abstract:
Objetivo. Descrever os efeitos dos exercícios aquáticos em pacientes cadeirantes com Síndrome Pós-Poliomielite (SPP) para equilíbrio de tronco, dor, e atividades de vida diária. Método. Estudo realizado na piscina aquecida do setor de doenças neuromusculares (UNIFESP/EPM). Foram estudados 02 pacientes com SPP, que realizaram exercícios aquáticos duas vezes por semana, com duração de 45 minutos cada sessão, durante 24 semanas. As avaliações consistiam na Escala de Atividades de vida diária (Barthel), Escala de Equilíbrio (Berg Scale), Escala Visual Analógica (EVA) e mensuração de força muscular pelo Manual Measurement Test (MMT), antes e após o programa de hidroterapia. O protocolo realizado incluiu exercícios para musculatura de tronco, enfatizando os músculos: reto abdominal, oblíquos interno e externo e para-vertebrais. Também foram incluídos exercícios respiratórios, alongamentos musculares e relaxamento. Resultados. Após 24 semanas de treinamento os pacientes apresentaram melhora em: força muscular (grau 4 para 5 em extensão e rotação de tronco), do equilíbrio de tronco (13,4%), atividades de vida diária (transferências, controle vesical e locomoção), (27,7%), e na dor (69,3%). Conclusão. O programa de exercícios aquáticos para treinamento da musculatura de tronco em pacientes com SPP trouxe benefícios para força, diminuição da dor e melhora do equilíbrio de tronco, facilitando as atividades de vida diária
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Loss, Jefferson F., Monica O. Melo, Cristina H. Rosa, Artur B. Santos, Marcelo La Torre, and Yumie O. Silva. "Atividade elétrica dos músculos oblíquos externos e multífidos durante o exercício de flexoextensão do quadril realizado no Cadillac com diferentes regulagens de mola e posições do indivíduo." Brazilian Journal of Physical Therapy 14, no. 6 (December 2010): 510–17. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-35552010000600010.

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Bevilaqua-Grossi, Débora, Lílian Ramiro Felicio, Rebeca Simões, Kelly Rafael Ribeiro Coqueiro, and Vanessa Monteiro-Pedro. "Avaliação eletromiográfica dos músculos estabilizadores da patela durante exercício isométrico de agachamento em indivíduos com síndrome da dor femoropatelar." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 11, no. 3 (June 2005): 159–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922005000300001.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi comparar a atividade elétrica dos músculos vasto medial oblíquo (VMO), vasto lateral longo (VLL) e vasto lateral oblíquo (VLO) durante os exercícios isométricos de agachamento wall slide a 45º (WS 45º) e 60º (WS 60º) de flexão do joelho. Foram avaliadas 15 mulheres clinicamente saudáveis e 15 mulheres com síndrome da dor femoropatelar (SDFP). Os registros eletromiográficos foram obtidos por eletrodos ativos simples conectados a um eletromiógrafo durante a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) do WS 45º e WS 60º. Os dados foram analisados pela média dos valores do root mean square (RMS) do sinal eletromiográfico, normalizado pela média do RMS obtido no agachamento a 75º de flexão do joelho. A análise estatística empregada foi o teste ANOVA two way (p < 0,05) e teste de Duncan post hoc (p < 0,05). Os resultados revelaram que o exercício WS 60º apresentou maior atividade elétrica nos músculos VMO, VLL e VLO quando comparado com o WS 45º, para os grupos controle e SDFP. Durante o WS 60º, para o grupo controle, não foram observadas diferenças na atividade dos músculos VMO, VLO e VLL, sugerindo um equilíbrio na atividade elétrica destes músculos, enquanto que no WS 45º o músculo VLL apresentou maior ativação quando comparado com os músculos VMO e VLO. Para o grupo SDFP, esse equilíbrio entre as porções medial e lateral do músculo quadríceps foi observado em ambos os exercícios. Esses dados sugerem que WS 60º, para o grupo controle, pode ser mais efetivo para programas de fortalecimento muscular. Contudo, para o grupo com SDFP, ambos os exercícios podem ser indicados durante o programa de reabilitação. Além disso, a ausência de diferenças na atividade eletromiográfica dos músculos VMO, VLO e VLL entre os grupos, neste estudo, sugere que o desequilíbrio muscular pode não ser um fator predisponente da SDFP.
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Cardoso, Jefferson Rosa, Artur Inacio Prado, Henrique Kiyoshi Iriya, Ana Beatriz de Almeida Noronha Santos, and Hugo Maxwell Pereira. "Atividade eletromiográfica dos músculos do joelho em indivíduos com reconstrução do ligamento cruzado anterior sob diferentes estímulos sensório-motores: relato de casos." Fisioterapia e Pesquisa 15, no. 1 (2008): 78–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502008000100013.

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Abstract:
O objetivo deste foi descrever a atividade eletromiográfica dos músculos estabilizadores do joelho de indivíduos que receberam diferentes enxertos na cirurgia de reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA). Foram avaliados dois casos de enxerto patelar, dois de enxerto posterior e dois controle, durante seis estímulos proprioceptivos ao indivíduo em apoio unipodal (em solo, prancha inclinada, prancha redonda, balancinho e rollerboard em sentido ântero-posterior, AP, e médio-lateral, ML). O sinal eletromiográfico normalizado foi captado durante contração isométrica voluntária máxima (CIVM) de cada músculo (vasto medial oblíquo, vasto lateral, semitendinoso, bíceps femoral e gastrocnêmio). Ao comparar os músculos vasto medial oblíquo e vasto lateral entre os casos, foi encontrada porcentagem da CIVM maior na amostra com enxerto patelar durante os estímulos solo, prancha inclinada e rollerboard AP, enquanto nos casos de enxerto posterior isso ocorreu sob os estímulos de balancinho e prancha redonda. Ao analisar somente os músculos flexores, os sujeitos com enxerto posterior apresentaram maior atividade sob os estímulos de balancinho e rollerboard ML. Conclui-se que os casos com enxerto patelar ativam mais sua musculatura que aqueles com enxerto posterior; e a quantidade de ativação muscular parece variar para cada estímulo sensório-motor, conforme o tipo de enxerto usado. Estes achados podem orientar a reabilitação de indivíduos submetidos à cirurgia de reconstrução do LCA.
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Da Rosa, Eduardo Freitas, Debora Cantergi, João Pereira Neto, Bruno Gilberto Dias Morem, and Jefferson Fagundes Loss. "Comparação da atividade eletromiográfica em músculos do powerhouse no roll up e roll back no solo e no Cadillac do método Pilates." Fisioterapia Brasil 19, no. 2 (May 11, 2018): 183. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i2.2306.

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Abstract:
Introdução: A lombalgia é um problema de saúde pública que acomete grande parte da população em algum momento da vida. Exercícios físicos realizados pelo método Pilates são descritos na literatura como uma opção de tratamento. Entretanto, existem poucos estudos que elucidam movimentos adequados para este fim. Objetivo: Comparar a ativação elétrica dos músculos oblíquo externo, oblíquo interno e multífido durante exercícios abdominais no solo e no Cadillac, para identificar diferenças na atividade neuromuscular da musculatura flexora e extensora do tronco. Material e métodos: Onze mulheres realizaram oito repetições dos exercícios The Roll Up e Roll Back. Durante os movimentos, foi avaliada a extensão e flexão do quadril a partir da análise eletromiográfica de superfície. Resultados: A ativação eletromiográfica do músculo oblíquo externo foi estatisticamente significativo, nas duas fases do movimento, no exercício The Roll Up em comparação ao exercício Roll Back. Contudo, oblíquo interno e multífido não apresentaram diferenças quando comparados os exercícios. Conclusão: O exercício realizado no solo (The Roll Up) apresentou maior demanda da musculatura flexora e extensora. Esse achado representa um passo importante na compreensão de critérios objetivos para a elaboração de programas de reabilitação nas lombalgias e para o condicionamento físico utilizando o método Pilates.Palavras-chave: cinesioterapia, eletromiografia, postura, lombalgia.
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Lemos, Luciana Plentz Marquardt, Catiane Souza, Artur Bonezi, Edgar Santiago Wagner Neto, Katty Otilia Motta Tosetto, Maria Cecília Pereira López, and Jefferson Fagundes Loss. "Atividade elétrica muscular de vasto medial, vasto medial oblíquo, vasto lateral, glúteo médio e tensor da fáscia lata no exercício footwork realizado no reformer segundo o método Pilates." Fisioterapia Brasil 20, no. 4 (July 4, 2019): 22. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i4.3066.

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Abstract:
Introdução: Rael Isacowitz preconiza que o vasto medial obliquo (VMO) pode ter sua ação privilegiada durante o exercício Footwork quando os pés estão afastados e o quadril em rotação externa. Objetivos: Verificar a influência de cinco variações do exercício Footwork no Reformer na ativação do VMO, vasto medial (VM), vasto lateral (VL), glúteo médio (GM) e tensor da fáscia lata (TFL). Metodologia: Vinte mulheres realizaram cinco variações do exercício footwork: Parallel Toes (PT), V–Position Toes (VT), Open V–Position Toes (OVT), PT com overball (PTO) e PT com banda elástica ao redor dos joelhos (PTBE). Eletromiografia de superfície foi utilizada para avaliar a atividade muscular com base na contração voluntária máxima. ANOVA de medidas repetidas de dois fatores (músculos e variações) foi utilizada para análise estatística (p < 0,05). Resultados: Os resultados mostraram que houve diferença significativa do TFL e do GM em relação ao VM, VL e VMO quando comparados entre todas variações, mas não foi detectada diferença entre estes dois músculos. O músculo GM apresentou diferença entre a situação PTBE com todas as outras variações. O músculo TFL apresentou diferença nas situações PTO e PTBE em comparação com as demais variações, mas não entre si. Conclusão: Não houve diferença clinicamente relevante na atividade elétrica do músculo vasto medial obliquo, conforme preconizado por Rael Isacowitz.Palavras-chave: reabilitação, eletromiografia, síndrome de dor patelofemoral.
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Leme, Pedro Luiz Squilacci, Darcy Lisbão Moreira de Carvalho, Marcio Botter, Otto-Michael Pius Höhne, José Alberto Salinas, and Arildo de Toledo Viana. "Estudo anatômico da parede anterior do abdome em cadáver e hérnia de Spiegel." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 28, no. 6 (December 2001): 414–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912001000600006.

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Abstract:
OBJETIVO: Tentar correlacionar a hérnia de Spiegel com eventuais alterações anatômicas da parede anterolateral do abdome. Abordar as particularidades do estudo anatômico em cadáver, com destaque aos músculos oblíquo interno, transverso abdominal, aponeurose de Spiegel, linha semilunar e ao aparecimento de hérnias de Spiegel. MÉTODO: A parede anterolateral do abdome foi dissecada em 31 cadáveres frescos do Departamento de Patologia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, sendo realizada nos dois primeiros cadáveres a dissecção unilateral e nos 29 restantes o estudo bilateral da parede abdominal, completando 60 dissecções. Considerando que operamos no Hospital São Luiz Gonzaga, da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, 13 doentes com 14 hérnias de Spiegel, pudemos correlacionar os elementos clínicos aos estudos anatômicos em cadáver. RESULTADOS: Defeitos encontrados nos músculos e aponeuroses: Oblíquo externo: 4/60 (6,6%) - Oblíquo interno: 6/60 (10%) - Transverso abdominal: 14/60 (23,3%). Disposição dos músculos em forma de feixes de fibras: Oblíquo interno: 10/60 (16,6%) - Transverso abdominal: 12/60 (20%). CONCLUSÕES: As variações anatômicas e os defeitos encontrados, durante as dissecções do oblíquo interno e transverso abdominal, não se acompanharam de hérnias de Spiegel no cadáver, já a gordura pré-peritoneal, dissecando as fibras da aponeurose de Spiegel e oblíquo interno, foi encontrada nas operações e nas dissecções, podendo representar uma relação entre os defeitos musculoaponeuróticos da parede anterolateral do abdome e a hérnia de Spiegel.
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Paula, Rosangela Menezes de, William Dhein, Catiane Souza, Edgar Santiago Wagner Neto, and Jefferson Fagundes Loss. "Análise eletromiográfica de músculos do tronco e pelve durante o leg circle no solo e com molas no Cadillac." Fisioterapia e Pesquisa 27, no. 3 (July 2020): 271–76. http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/19015827032020.

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Abstract:
RESUMO O objetivo do estudo é investigar, através da EMG, se é possível alterar a exigência dos músculos estabilizadores do tronco e da pelve, executando o exercício Leg Circle no solo e com diferentes posicionamentos das molas no Cadillac. Treze instrutoras praticantes de Pilates por no mínimo seis meses e sem dor realizaram 10 repetições do exercício Leg Circle em três situações: (1) Solo; (2) Molas altas (MA); (3) Molas médias (MM). Foram obtidos dados de EMG dos músculos oblíquo interno do abdômen/transverso do abdômen (OI/TS), oblíquo externo do abdômen (OE), reto abdominal (RA) e multífidos (MU) apresentados em percentual da CIVM. As comparações foram realizadas através da ANOVA de medidas repetidas (α=0,05). Todos os músculos sofreram influência do posicionamento da mola. No solo, as maiores ativações ocorreram nos músculos RA e OE, enquanto nas execuções realizadas com molas, os músculos mais recrutados foram OI/TS (MM) e MU (MA). Os músculos RA e OE não obtiveram diferenças entre as situações MA e MM. A execução do exercício Leg Circle no solo e com molas gera alterações no recrutamento dos músculos avaliados. Observa-se também que, ao analisar o exercício realizado no Cadillac entre molas altas e molas médias, houve diferença apenas para os músculos OI/TS e MU.
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Pulzatto, Flávio, Karina Gramani-Say, Ana Cristina Barroso de Siqueira, Gilmar Moraes Santos, Débora Bevilaqua-Grossi, Anamaria Siriani de Oliveira, and Vanessa Monteiro-Pedro. "A influência da altura do step no exercício de subida posterior: estudo eletromiográfico em indivíduos sadios e portadores da síndrome da dor femoropatelar." Acta Ortopédica Brasileira 13, no. 4 (2005): 168–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522005000400002.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi avaliar a influência da altura de um step na atividade elétrica dos músculos vasto medial oblíquo (VMO), vasto lateral longo (VLL) e vasto lateral oblíquo (VLO) no exercício de subida posterior. Participaram do estudo 27 indivíduos do sexo feminino, sendo 15 sadios (21,13 ± 2,17 anos) e 12 portadores da Síndrome da Dor Femoropatelar-SDFP (21,08 ± 2,31 anos). A atividade elétrica foi captada por eletrodos de superfície. Os indivíduos subiram o step em duas alturas diferentes (45º e 75º de flexão do joelho) no sentido posterior. A integral do sinal elétrico normalizado pela média das repetições foi utilizada para o estudo da relação de ativação VMO:VLO e VMO:VLL. A ANOVA two-way e o post hoc de Duncan (p < 0,05) mostraram que no grupo SDFP, os valores da relação VMO:VLO e VMO:VLL foram maiores no ângulo de 45º do que a 75º. No grupo Controle, a relação VMO:VLO foi maior a 45º que a 75º enquanto que a relação VMO:VLL foi maior no ângulo de 75º. Os resultados deste estudo sugerem que o exercício de subida posterior no step a 45º está indicado no tratamento da SDFP, pois ativou mais seletivamente o músculo VMO.
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Santos, Gilmar Moraes, Lilian Gerdi Kittel Ries, Fabiana Flores Sperandio, Karina Gramany Say, Flávio Pulzatto, and Vanessa Monteiro-Pedro. "Tempo de início da atividade elétrica dos estabilizadores patelares na marcha em sujeitos com e sem síndrome de dor femoropatelar." Fisioterapia em Movimento 24, no. 1 (March 2011): 125–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000100014.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: A síndrome de dor femoropatelar (SDFP) é um problema comum que afeta uma em cada quatro pessoas. A alteração no tempo de ativação e a intensidade de contração dos músculos vasto medial oblíquo (VMO) e vasto lateral (VL) são consideradas fatores importantes na etiologia da SDFP. No entanto, existem poucos estudos sobre a função da porção oblíqua do vasto lateral (VLO) e nenhum sobre o tempo de ativação (onset) do VLO em atividades funcionais em sujeitos normais e com SDFP. OBJETIVO: Assim, o objetivo do estudo foi investigar o tempo de início de atividade eletromiográfica nos músculos VMO, VLO e VL longo (VLL) durante a marcha. MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra foi formada por 15 sujeitos sem e 12 com SDFP. Dados eletromiográficos foram obtidos dos músculos VMO, VLL e VLO durante caminhada na esteira sem inclinação. A diferença relativa no onset (DRO) entre VMO-VLL e VMO-VLO foi determinada a partir da média de três passadas. RESULTADOS: Houve diferença entre os sujeitos com e sem SDFP em relação à DRO entre VMO-VLL. Nos sujeitos com SDFP, a ordem de início da atividade elétrica foi VLL seguida por VLO e após VMO. Nos indivíduos sem a patologia, a ordem foi diferente: primeiro VMO após VLO e, por último, VLL. CONCLUSÃO: Os achados sugerem que a ativação do VMO após o VLL poderia auxiliar no desenvolvimento e na manutenção da SDFP, enquanto o tempo de ativação do VLO possui menor participação.
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Araújo, Paula Carneiro Silva de, and Kátia Nunes Sá. "Atividade eletromiográfica durante exercícios de estabilização dinâmica do tronco." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 10, no. 1 (November 3, 2011): 7. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v10i1.5046.

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Abstract:
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: x-small;">O objetivo deste estudo foi o de caracterizar a atividade muscular estabilizadora do reto, oblíquo e transverso abdominal nas diferentes posições do membro inferior em exercícios de fortalecimento abdominal. Participaram da pesquisa trinta indivíduos hígidos, sem história de distúrbios neuromusculares, ortopédicos ou cardiovasculares, com faixa etária de 21 a 27 anos (24,23 ± 1,92). Os participantes foram instruídos a realizar exercícios de estabilização dinâmica de tronco em três diferentes posições do membro inferior, nos quais a atividade elétrica dos músculos abdominais foi analisada utilizando-se o biofeedback de superfície no músculo reto abdominal e no oblíquo externo, além de biofeedback pressórico na região lombar, simultaneamente. Com os membros inferiores em flexão de quadril e joelho, com pés apoiados no solo, e flexão de quadril e joelho em 90º, sem apoio, foi observada a atividade similar da musculatura flexora de tronco, com aumento proporcional da atividade eletromiográfica, de acordo com o aumento do nível de dificuldade do exercício, sem alteração significativa da musculatura profunda. Porém, com os membros inferiores em flexão de quadril e joelho em 90º, apoiados em uma superfície, foi observada uma redução da atividade dos músculos reto abdominal e oblíquo externo, quando comparada com a de outros exercícios, com resultado eletromiográfico significativo do transverso abdominal. Os resultados encontrados sugerem que, no exercício com os membros inferiores em flexão de quadril e joelho, com pés apoiados no solo, e flexão de quadril e joelho em 90º, sem apoio, existe um predomínio no recrutamento do sistema muscular global, enquanto que no exercício com os membros inferiores em flexão de quadril e joelho em 90º, apoiados em uma superfície, foi observada uma melhor atuação do sistema muscular local. </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: small;"> </span></p>
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Marques, Nise Ribeiro, Camilla Zamfolini Hallal, and Mauro Gonçalves. "Padrão de co-ativação dos músculos do tronco durante exercícios com haste oscilatória." Motriz: Revista de Educação Física 18, no. 2 (June 2012): 245–52. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-65742012000200004.

Full text
Abstract:
Este estudo objetivou comparar o padrão de co-ativação dos músculos do tronco durante exercícios com uma haste oscilatória. Participaram do estudo doze voluntárias, que realizaram três diferentes exercícios. A atividade eletromiográfica foi coletada dos músculos oblíquo interno (OI), oblíquo externo (OE), reto abdominal (RA), multifido (MU) e iliocostal lombar (IL). O sinal de eletromiografia (EMG) foi analisado no domínio do tempo (RMS) e foram calculadas as razões: ântero-posterior (A/P=RA+OE+OI/MU+IL), MU/IL e OE/OI. A oscilação bilateral da haste no plano frontal (exercício II) provocou maior valor da razão MU/IL que a oscilação unilateral da haste no plano sagital (exercício III). Já a oscilação bilateral da haste no plano frontal (exercício II) e a oscilação unilateral da haste no plano sagital (exercício III) geraram maior valor de OI/OE que a oscilação bilateral da haste no plano transverso (exercício I). Portanto, os exercícios II e III exigem maior ativação de músculos estabilizadores do tronco, sendo mais indicados para treinamentos que visem o maior recrutamento destes músculos nas atividades de vida diária.
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Silveira, Aline Prieto de Barros, Laura Zanforlin Nagel, Dayane Dias Pereira, Angela Kazue Morita, Deborah Hebling Spinoso, Marcelo Tavella Navega, and Nise Ribeiro Marques. "Efeito agudo de exercícios do método Pilates na ativação dos músculos do tronco de pessoas com e sem dor lombar." ConScientiae Saúde 15, no. 2 (October 6, 2016): 231–40. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v15n2.6407.

Full text
Abstract:
Introdução: O método Pilates é indicado para reabilitação de pacientes com dor lombar inespecífica (DLI). Contudo, o efeito deste treinamento no padrão de recrutamento muscular é desconhecido. Objetivo: Analisar o efeito agudo do método Pilates na ativação dos músculos do tronco em indivíduos com e sem DLI. Métodos: Participaram do estudo 18 sujeitos, separados em dois grupos: grupo com DLI e sem DLI. No primeiro dia de coleta, foram obtidos: dados pessoais, medidas antropométricas e familiarização com os exercícios. No segundo dia, foram realizados: teste de elevação do braço, teste de Biering-Sorensen, os exercícios e reavaliação. Foram coletados os sinais eletromiográficos dos músculos: oblíquo interno, multífido lombar, iliocostal lombar e reto abdominal. Resultados: Após o treinamento, o grupo com DLI apresentou, no teste de Biering-Sorensen, maior ativação do iliocostal lombar (p=0,016) e menor ativação do oblíquo interno (p=0,031). Conclusão: Uma sessão do método Pilates foi capaz de alterar o padrão de recrutamento dos músculos do tronco em indivíduos com DLI.
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Bessa, Sâmia Najara Freitas, Elielton Pedroza dos Santos, Renata Augusta Gomes Silveira, Paulo Henrique Barros Maia, and Jamilson Simões Brasileiro. "Atividade eletromiográfica do vasto medial oblíquo em portadoras da síndrome da dor patelofemoral." Fisioterapia e Pesquisa 15, no. 2 (2008): 157–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502008000200008.

Full text
Abstract:
A síndrome da dor patelofemoral (SDPF) é uma das afecções que mais acometem a articulação do joelho. Embora sua etiologia não seja completamente conhecida, uma disfunção do músculo vasto medial oblíquo (VMO) tem sido apontada como possível fator desencadeante. Este estudo visou avaliar, por meio de eletromiografia, se algum exercício, dentre dez exercícios resistidos usuais, produz ativação seletiva do VMO, com vistas a sua utilização clínica. Vinte voluntárias do sexo feminino, sendo dez com SDPF (24,7±4,35 anos) e dez saudáveis, controle (22,5±1,58 anos), foram submetidas à avaliação eletromiográfica dos músculos VMO, vasto lateral longo e vasto lateral oblíquo (VLO) durante a realização de 10 exercícios, incluindo cadeia cinética aberta e fechada, em diferentes angulações do joelho e posições do quadril. Os resultados mostram que nenhum dos exercícios se revelou seletivo para o VMO, tendo alguns mostrado ativação seletiva do VLO. No grupo com SDPF observou-se menor atividade eletromiográfica de todos os vastos em oito dos dez exercícios propostos, quando comparado ao controle; observou-se ainda, no grupo SDPF, menor relação VMO/VLO (0,63) do que no grupo controle (0,82, p<0,05). Embora, dentre os propostos, nenhum exercício tenha se mostrado eficaz para promover a ativação seletiva do VMO, os exercícios de agachamento unipodal com rotação medial e lateral da tíbia mostraram-se mais indicados para sujeitos com SDPF.
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Firmino, Raíne Costa Borba, Ana Karolina Pontes de Lima, Cristiana Machado da Rosa e. Silva Almeida, and Silvana Maria de Macêdo Uchôa. "Influência do Conceito Bobath na função muscular da paralisia cerebral quadriplégica espástica." Revista Neurociências 23, no. 4 (December 31, 2015): 595–602. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2015.v23.7992.

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Introdução. A Paralisia Cerebral (PC) é uma desordem que ocorre no Sistema Nervoso Central e interfere no funcionamento do sistema músculo esquelético. O conceito Bobath é baseado na neuroplasti­cidade e se utiliza da facilitação, normalização/adequação do tônus e reeducação do movimento, para auxiliar no desenvolvimento do movimento desejado. Objetivo. Avaliar a influência do Conceito Bobath na função muscular de um paciente com PC quadriplégica espástica. Método. Relato de caso sobre uma criança com PC qua­driplégica espástica, realizado no período de novembro de 2013, nos Laboratórios da Universidade Católica de Pernambuco. O paciente foi submetido à avaliação clínica, física e análise cinético-funcional, através da eletromiografia, durante o repouso e a intervenção com os manuseios do Conceito Bobath (mobilização pélvica, alongamento do músculo iliopsoas e rotação de tronco). Resultados. Pode-se observar, por meio da eletromiografia, que dentre todos os manuseios aplicados, houve uma maior ativação dos músculos oblíquo interno/transverso do abdome (OI/TrA) (34,1μV) e paravertebrais (38,7μV) durante a mobilização pélvica para o lado direito. Conclusões. Em uma única sessão, a análise eletromiográfica mostrou que a intervenção com os manuseios do Conceito Bobath pode apresentar benefícios na ativação de grupos musculares envolvidos no controle de tronco e no alinha­mento postural.
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Souza, Catiane, Edgar Santiago Wagner Neto, Fabiane De Oliveira Brauner, Debora Cantergi, Willian Dhein, and Jefferson Fagundes Loss. "Leg circles no Cadillac: efeito de diferentes posições de mola na ativação de estabilizadores do tronco." Caderno de Educação Física e Esporte 17, no. 2 (November 5, 2019): 153–60. http://dx.doi.org/10.36453/2318-5104.2019.v17.n2.p153.

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Introdução: A correta ativação da musculatura estabilizadora do tronco é essencial em diversas situações, inclusive prevenção e tratamento de lombalgias. A ativação adequada desses músculos é um princípio do Método Pilates, porém nem todos os efeitos das variações dos exercícios estão descritos da literatura. Objetivo: comparar a atividade elétrica de músculos do power house (reto abdominal, oblíquo externo, oblíquo interno/transverso abdominal e multífido) durante a execução do exercício Leg Circles no aparelho Cadillac com mola alta e com mola baixa. Métodos: Foram selecionadas 10 instrutoras de Pilates, 30 anos (±5), 58 Kg (±7), estatura 163 cm (±7) que foram submetidas a testes de contrações isométricas voluntárias máximas, e logo após, à realização do Leg Circles no Cadillac com a mola alta e baixa. Foi coletada a atividade elétrica dos músculos reto abdominal, oblíquo interno/transverso abdominal, oblíquo externo e multífido. Resultados: A ativação do oblíquo interno foi maior na mola alta (p=0,002), assim como a ativação do multífido (p=0,042). Já o oblíquo externo foi mais ativado na mola baixa (p=0,001). O reto abdominal não variou sua ativação (p=0,375). Conclusão: A mola alta pode ser acatada como a posição mais adequada para ativar a musculatura profunda do tronco, visto que nesta situação houve maior ativação do multífido e do oblíquo interno/transverso abdominal, somados à menor ativação do oblíquo externo e a baixa ativação no reto abdominal encontrados na situação com mola alta. ABSTRACT. Leg circles on Cadillac: effect of different spring positions on the activation of stabilizers in the trunk. Background: The correct activation of the trunk stabilizing muscles is essential in several situations, including prevention and treatment of low back pain. Proper activation of these muscles is a principle of the Pilates Method, but not all the effects of exercise variations are described in the literature. Objective: compare the electric activity of power house muscles (rectus abdominis, external oblique, internal oblique/transverse abdominal and multifidus) during the execution of the Leg Circles exercise with high spring and low spring in Cadillac apparatus. Methods: Ten Pilates instructors were selected, with 30 years (±5), 58 kg (±7), 163 cm (±7) who underwent maximum voluntary isometric contraction tests before the execution of the Leg Circles on the Cadillac, with high and low spring. The electrical activity of the rectus abdominis, internal oblique/transverso abdominal, external oblique and multifidus muscles was collected. Results: The internal oblique (p=0,002) and the multifidus (p=0,042) activations were greater on the high spring. However, the external oblique showed a higher activation on the lower spring (p = 0.001). The abdominal rectus did not change its activation = 0.375). Conclusion: The high spring can be considered as the most suitable position to ac-tivate the deep musculature of the trunk, since the greater activation of the multifidus and of the internal oblique/transverse abdominal, together with the lower activation of the external oblique and the low acti-vation in the rectus abdominus found in the high spring situation.
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Caetano, Edie Benedito, Luiz Angelo Vieira, João José Sabongi Neto, Maurício Ferreira Caetano, and Rodrigo Guerra Sabongi. "Anastomose de Riché-Cannieu: estrutura, função e significância clínica." Revista Brasileira de Ortopedia 54, no. 05 (September 2019): 564–71. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2017.12.019.

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Resumo Objetivo Definir a anatomia e a incidência da anastomose de Riché-Cannieu, ou seja, a comunicação entre os nervos medianos e ulnar na palma da mão. Materiais e Métodos Foram dissecadas 60 mãos de 30 cadáveres frescos de adultos, entre 1979 a 1982, e 20 mãos entre 2011 e 2015, num total de 80 mãos, no Departamento de Anatomia da nossa instituição. A incidência da anastomose de Riché-Cannieu e a inervação dos músculos da região do tênar foram estudadas. Resultados A anastomose de Riché-Cannieu foi identificada em todas as mãos dissecadas (100%). A anastomose de Riché-Cannieu extramuscular foi registrada em 57 mãos, e a intramuscular, em 19, e a associação das anastomoses extra e intramuscular, em 4 mãos. O componente ulnar da anastomose de Riché-Cannieu foi sempre do seu ramo profundo. O ramo anastomótico oriundo do nervo originava-se do ramo recorrente do nervo mediano na maioria das observações. A dupla inervação mediano-ulnar apenas da cabeça profunda do músculo flexor curto do polegar foi identificada em 29 de 80 mãos. Observou-se dupla inervação apenas da cabeça superficial do músculo flexor curto do polegar em 13 mãos. Foi observada dupla inervação das cabeças superficial e profunda do flexor curto do polegar em 14 mãos. A cabeça oblíqua do adutor do polegar recebeu inervação dupla em 12 mãos. A cabeça profunda do músculo flexor curto do polegar e a cabeça oblíqua do adutor do polegar foram inervadas duplamente em nove mãos. A cabeça transversa do adutor do polegar recebeu inervação dupla em duas mãos. A inervação dupla da cabeça profunda do flexor curto do polegar e da cabeça transversa do adutor do polegar foi observada em uma mão. Conclusão De acordo com o presente estudo, a anastomose de Riché-Cannieu deve ser considerada uma conexão nervosa normal, e não uma variação anatômica. O conhecimento dessa anastomose é essencial, pois a presença dessa comunicação neural pode resultar em achados clínicos, cirúrgicos e eletromiográficos confusos em casos de lesões ou síndromes compressivas dos nervos mediano ou ulnar.
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Panhan, Ana Carolina, Mauro Gonçalves, Giovana Duarte Eltz, Marina Mello Villalba, Adalgiso Coscrato Cardozo, Larissa Bianchi, and Fausto Bérzin. "Avaliação eletromiográfica do exercício swan na Wunda Chair: Co-ativação dos músculos do core." Fisioterapia Brasil 20, no. 3 (June 19, 2019): 418. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v20i3.2261.

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Abstract:
A principal finalidade do método Pilates é desenvolver uma automação dos músculos do core. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi analisar a razão eletromiográfica dos músculos Oblíquo Interno (OI) e Reto do Abdômen (RA) localizados na parte anterior do tronco, a razão eletromiográfica dos músculos Multífido (MU) e Longuíssimo do Tórax (LO) localizados na parte posterior do tronco, e também a razão ântero-posterior (A/P=RA+IO/LO+MU) desses músculos durante o exercício swan do método Pilates, realizado sobre a Wunda Chair. Na comparação entre as três razões, foram encontradas diferenças estatísticas (p = 0,0103), apenas entre as razões ântero-posterior (A/P), e entre a razão dos músculos localizados na parte posterior do tronco (MU/LO). Os resultados demonstraram que houve um predomínio na atividade eletromiográfica dos músculos da região posterior em relação aos músculos da região anterior do tronco e que os músculos estabilizadores apresentaram maior atividade eletromiográfica em comparação com os músculos globais ou mobilizadores. O exercício swan pode ser utilizado como forma de treinamento para a musculatura do tronco, e como consequência gerar maior estabilidade a coluna vertebral, pois o exercício prioriza a diminuição da carga sobre a coluna vertebral.Palavras-chave: Pilates, eletromiografia, core, co-ativação.
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Figueiredo, Sandra I. S., Luciana B. M. Araújo, Rosa H. S. Ferraz, Flávio R. Guimarães, Jéssica L. Cantarini, and Eugênio G. Araújo. "Bases ósseas e musculares dos cortes comerciais do tronco de jacaré-do-Pantanal (Caimanyacare Daudin, 1802)." Pesquisa Veterinária Brasileira 35, no. 8 (August 2015): 749–61. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2015000800007.

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Abstract:
Resumo: O consumo de carne de jacaré-do-Pantanal tornou-se uma tendência de mercado e uma cadeia produtiva em ascensão no Estado de Mato Grosso, sendo 28,40% da carne comercializada nos últimos quatro anos oriundos do tronco. Estudos evolutivos, morfofisiológicos, ontogenéticos e tecnológicos foram desenvolvidos, mas não há descrição da musculatura e bases ósseas dos cortes comerciais. Objetivou-se descrever os músculos e correspondentes bases ósseas dos cortes filé de lombo, filé mignon e aparas. Na descrição óssea, utilizaram-se seis carcaças desossadas de exemplares juvenis de jacaré-do-Pantanal, além de um exemplar adulto, obtido por doação após óbito, do Zoológico da UFMT. Os ossos foram macerados em água corrente, clareados e descritos. Para a descrição muscular, 24 exemplares juvenis foram abatidos e esfolados, conservados em freezer e descongelados quando utilizados, sem qualquer fixação. Após a evisceração, foram dissecados em ambos os antímeros. Os músculos semiespinhal, longuíssimo e iliocostal, fixados nas vértebras e costelas torácicas, lombares e sacrais, formam o filé de lombo. O corte aparas é constituído pelos músculos grande dorsal, serrátil, peitoral e abdominais (oblíquo externo, oblíquo interno, transverso e reto), cuja base óssea corresponde as costelas torácicas, lombares e sacrais, a gastrália, o esterno e o epipúbis. Por sua vez, o m. puboisquiofemoral interno cranial, localizado na região sublombar e o m. troncocaudal, da superfície ventral da pelve, compreendem o filé mignon.
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Pinto, Fábia Ribeiro, Adriana Saraiva, Janine Ribeiro Camatti, and Cleber Santos Luz. "Avaliação da sinergia abdomino-pélvica durante atividades funcionais em mulheres nulíparas: série de caso." Revista Pesquisa em Fisioterapia 8, no. 1 (September 17, 2018): 110–18. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v8i1.1795.

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INTRODUÇÃO: É relevante compreender que as disfunções do assoalho pélvico (DAP) feminino são condições clínicas que acometem um número crescente de mulheres a cada ano, constituindo um problema de saúde pública. DAP podem ter relação com o desequilíbrio entre a sobrecarga tensional dessa musculatura e a diminuição da capacidade desses músculos em suportar o aumento da pressão nessa região, uma vez que essa musculatura deve se contrair durante qualquer atividade que promova o aumento da pressão intra-abdominal favorecendo a manutenção da continência. OBJETIVO: analisar a presença desta sinergia em três voluntárias descrevendo o comportamento da atividade eletromiográfica de músculos localizados no assoalho pélvico e no abdome durante as atividades funcionais: andar, sentar/levantar, segurar peso, agachar, pular e tossir. MATERIAIS E MÉTODOS: Série de três casos, envolvendo voluntárias jovens universitárias nulíparas, sem queixas miccionais. Foi mensurado o registro da atividade eletromiográfica dos músculos do assoalho pélvico e o grupo muscular formado pelo transverso abdominal e oblíquo interno durante as atividades funcionais, utilizando a eletromiografia de superfície. RESULTADOS: O sinal eletromiográfico aumentou em relação ao repouso durante as atividades funcionais de tossir, pular, agachar, sentar/levantar, segurar peso e andar em ambas as musculaturas analisadas. As maiores atividades eletromiográficas foram observadas durante as atividades de pular e agachar, e as menores ao segurar peso, andar e sentar/levantar. CONCLUSÕES: A partir da coleta eletromiográfica dos músculos transverso abdominal/ oblíquo interno e esfíncter anal externo em três voluntárias nulíparas foi possível observar sinergia destas musculaturas durante as atividades funcionais propostas. Estudos que envolvam grupos maiores de voluntárias, são necessários para podermos afirmar as respostas sobre a sinergia entre esses grupos musculares durante as atividades funcionais.
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Silveira, Aline Prieto de Barros, Laura Zanforlin Nagel, Dayane Dias Pereira, Ângela Kazue Morita, Deborah Hebling Spinoso, Marcelo Tavella Navega, and Nise Ribeiro Marques. "Efeito imediato de uma sessão de treinamento do método Pilates sobre o padrão de cocontração dos músculos estabilizadores do tronco em indivíduos com e sem dor lombar crônica inespecífica." Fisioterapia e Pesquisa 25, no. 2 (June 2018): 173–81. http://dx.doi.org/10.1590/1809-2950/17594425022018.

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RESUMO Este estudo teve por objetivo analisar o efeito imediato de uma sessão de exercícios do método Pilates sobre o padrão de cocontração (agonista/antagonista) dos músculos superficiais (iliocostal lombar e reto abdominal) e profundos (oblíquo interno e multífido) do tronco em indivíduos com e sem dor lombar durante teste de resistência muscular localizada. Participaram do estudo sujeitos adultos, de ambos os sexos, com idade entre 19 e 59 anos, separados em dois grupos: grupo com dor lombar (n=9) e grupo sem dor lombar (n=9). Foram coletados os sinais eletromiográficos dos músculos: oblíquo interno (OI), multífido lombar (MU), iliocostal lombar (IL) e reto abdominal (RA), durante as contrações isométricas voluntárias máximas e o teste de Biering-Sorensen antes e após a realização do protocolo de exercícios do método Pilates. Foi calculada a cocontração entre OI/MU direito e esquerdo (OI/MUd, OI/MUe) e RA/IL direito e esquerdo (RA/ILd e RA/ILe). A cocontração entre OI/MUd, OI/MUe, RA/ILd e RA/ILe foi, respectivamente, 41,4, 32,4, 56 e 31,2% maior no grupo com dor lombar (p<0,001 e p=0,003, p=0,004 e p=0,01). A condição inicial apresentou cocontração antagonista 26,3 e 43,4% maior entre OI/MUd (p=0,023, p=0,03). Uma sessão de treinamento com exercícios do método Pilates foi capaz de reduzir a cocontração entre os músculos do tronco (em indivíduos com e sem dor lombar inespecífica).
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Santos, Fhilipe Rodrigues Alves, Franciel José Arantes, Adriano Alves Pereira, Daniela Cristina de Oliveira Silva, Sheliane Jéssica de Oliveira Vieira Góes, and Frederico Balbino Lizardo. "Comparação da atividade eletromiográfica de músculos do core no exercício prancha ventral com bosu." Revista Andaluza de Medicina del Deporte 13, no. 2 (December 10, 2019): 60–64. http://dx.doi.org/10.33155/j.ramd.2019.12.001.

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Objetivo: Analisar e comparar a atividade eletromiográfica (domínio temporal e espectral) dos músculos reto do abdome, oblíquo externo do abdome, oblíquo interno do abdome, eretor da espinha e multífido no exercício prancha ventral em superfície instável: bosu normal e invertido, durante 45 segundos de contração isométrica. Método: Quinze voluntários, adultos jovens, saudáveis e fisicamente ativos (21.73 ± 1.31 anos, estatura 177.10 ± 3.90 cm; 74.27 ± 5.38 kg, e 10.97 ± 1.60 % gordura corporal), sem histórico de lombalgia. O sinal eletromiográfica foi analisado no domínio temporal e espectral em três etapas distintas em cada exercício: Início (ETAPA A: 5 a 10 segundos), meio (ETAPA B: 20 a 25 segundos) e fim (ETAPA C: 40 a 45 segundos) e normalizado pela contração isométrica voluntária máxima. Utilizou eletrodos de superfície diferenciais simples com ganho de 20 vezes. No tratamento estatístico foi aplicado teste ANOVA two-way, com post hoc de Sidak (p<0.05). Resultados: Foi demonstrada similaridade na atividade eletromiográfica no domínio temporal de todos os músculos comparando bosu normal e invertido. Além disso, os resultados exibiram aumento da atividade eletromiográfica e redução da frequência mediana (slope negativo) durante as diferentes etapas em ambos os exercícios. Conclusão: Devido à similaridade de atividade eletromiográfica, a escolha da utilização da bosu normal ou invertido não se difere para indivíduos treinados, entretanto, a escolha do tempo de 45 segundos é uma estratégia interessante para aumentar a atividade eletromiográfica dos músculos do core e trabalhar a resistência à fadiga muscular, fatores imprescindíveis para prevenção de lombalgia.
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Porto Silva Costa, Isabela, Talita Trindade França, Ana Clara Guerreiro Araújo de Gouvêa, Isabela Rita De Carvalho Cunha, and Fabio Luís Scarpa Bosso. "Paresia do IV nervo com sinal de Bielschowsky positivo: um relato de caso." Health Residencies Journal - HRJ 2, no. 10 (March 13, 2021): 1–7. http://dx.doi.org/10.51723/hrj.v2i10.119.

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O nervo troclear participa do movimento extrínseco dos olhos, através do músculo oblíquo superior. Seu acometimento não é frequente entre as lesões dos pares cranianos e é comumente congênito, relacionado a hipertensão ou ao trauma. A lesão causada por trauma cranioencefálico (TCE) geralmente ocorre em acidente automobilístico, com trauma orbitário direto ou frontal e tem maior incidência no gênero masculino. Os principais achados incluem hipertropia, diplopia vertical, limitação da depressão em adução e inclinação da cabeça para o lado oposto ao músculo oblíquo superior paralisado, manobra conhecida como sinal de Bielchowsky positivo. O objetivo deste estudo é relatar o caso de um paciente de 54 anos, do gênero masculino, que apresentou diplopia após um TCE causado por um acidente automobilístico, tendo como principal hipótese, no momento da consulta, a paresia do IV nervo craniano à esquerda. A paresia dos nervos responsáveis pelos movimentos oculares após TCE é uma entidade com possibilidades de tratamento conservador e cirúrgico, que devem ser minuciosamente observados para melhor prognóstico e estratégia terapêutica.
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Fehr, Guilherme Lotierso, Alberto Cliquet Junior, Ênio Walker Azevedo Cacho, and João Batista de Miranda. "Efetividade dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada no tratamento da síndrome da dor femoropatelar." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 12, no. 2 (April 2006): 66–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922006000200002.

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O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos terapêuticos dos exercícios em cadeia cinética aberta (CCA) e cadeia cinética fechada (CCF) no tratamento da síndrome da dor femoropatelar (SDFP). Para tanto, 24 voluntários portadores de SDFP foram aleatoriamente divididos em dois grupos: grupo I (n = 12): realizou exercícios em CCA; grupo II (n = 12): realizou exercícios em CCF. Os grupos foram submetidos a oito semanas consecutivas de tratamento, que consistiu de três sessões semanais realizadas em dias alternados. Para análise dos padrões de ativação dos músculos vasto medial oblíquo (VMO) e vasto lateral (VL) os sinais eletromiográficos (EMG) foram adquiridos com eletrodos bipolares de superfície, quantificados pela raiz quadrada da média (root mean square RMS) e normalizados pela contração isométrica voluntária máxima do quadríceps. Por meio de escalas avaliou-se a intensidade da dor e funcionalidade dos voluntários. A análise dos valores da razão VMO/VL nos grupos I e II demonstrou que não houve diferenças significativas entre os tempos pré e pós-tratamento nas fases concêntrica (p > 0,05) e excêntrica (p > 0,05) dos exercícios em CCA e CCF. Apesar disso, o músculo VMO apresentou menor taxa de ativação em relação ao VL na fase excêntrica do exercício em CCF. Foram encontrados aumentos significativos na funcionalidade (p < 0,05) e redução da intensidade da dor (p < 0,05) entre os tempos pré e pós-tratamento em ambos os grupos, porém, o grupo II mostrou-se superior ao grupo I nestas duas variáveis. Os resultados deste estudo sugerem que, de acordo com as condições experimentais utilizadas, os exercícios em CCA e CCF não provocaram mudanças nos padrões de ativação EMG dos músculos VMO e VL; entretanto, promoveram melhora da funcionalidade e redução da intensidade da dor após oito semanas de intervenção, sendo que os exercícios em CCF foram superiores aos em CCA.
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Ribeiro, Gabriel, Valdeci Carlos Dionísio, and Gil Lúcio Almeida. "Atividade eletromiográfica durante o agachamento unipodal associado a diferentes posições do pé." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 13, no. 1 (February 2007): 43–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922007000100010.

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Abstract:
O objetivo principal deste estudo foi quantificar a atividade muscular durante a realização de agachamento unipodal com variações na técnica. Oito voluntários saudáveis realizaram agachamentos associados a cinco tipos de posição do pé: posição neutra, sobre cunha com 10º de declive, sobre cunha com 10º de aclive, sobre cunha com 10º de inclinação medial e sobre cunha com 10º de inclinação lateral. Foram avaliados os dados eletromiográficos dos músculos vasto medial oblíquo, vasto lateral, reto femoral, bíceps femoral, gastrocnêmio lateral e tibial anterior, utilizando a ANOVA fator único. O valor eletromiográfico integrado de todos os músculos não foi estatisticamente diferente nos cinco tipos de posição do pé. Os resultados deste estudo sugerem que diferentes tipos de posicionamento do pé durante o agachamento unipodal não provocam alterações no padrão de recrutamento muscular.
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Santos, Gilmar Moraes, Karina Gramani Say, Flávio Pulzato, Anamaria Siriani de Oliveira, Débora Bevilaqua-Grossi, and Vanessa Monteiro-Pedro. "Relação eletromiográfica integrada dos músculos vasto medial oblíquo e vasto lateral longo na marcha em sujeitos com e sem síndrome de dor femoropatelar." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 13, no. 1 (February 2007): 17–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922007000100005.

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Abstract:
O objetivo deste estudo foi determinar se existe diferença na ativação dos músculos vasto medial oblíquo (VMO) e vasto lateral longo (VLL) durante a marcha em esteira plana e inclinada a 5° entre sujeitos clinicamente normais e portadores da síndrome da dor femoropatelar (SDFP). Dados eletromiográficos foram obtidos dos músculos VMO e VLL em 15 sujeitos clinicamente normais e em 12 portadores da SDFP. O valor da relação VMO/VLL foi determinado a partir da média de oito passadas, em cada condição, obtidas durante 12s. O teste t de Student mostrou não haver diferença significativa na relação VMO/VLL entre os dois grupos, independente da condição. Apesar de não haver diferença significativa, os sujeitos do grupo controle mostraram maiores valores na relação VMO/VLL, nas duas condições testadas, do que os sujeitos do grupo SDFP. Os achados sugerem que a relação da atividade elétrica dos músculos VMO e VLL, em indivíduos com e sem SDFP, é igual na marcha, tanto em superfície plana como em com inclinação de 5°.
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Siqueira, Gisela Rocha de, Geisa Guimarães de Alencar, Érika da Cruz de Melo Oliveira, and Vanessa Queiroz Melo Teixeira. "Efeito do pilates sobre a flexibilidade do tronco e as medidas ultrassonográficas dos músculos abdominais." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 21, no. 2 (April 2015): 139–43. http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922015210202180.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: a Pilates consiste em um método de treinamento físico e mental que trabalha a flexibilidade e a força muscular. Esse método prioriza fortalecer o conjunto de músculos responsável pelo controle de tronco, chamado de Powerhouse e, consequentemente, aumentar o trofismo dos músculos abdominais reto do abdome, oblíquo interno e externo, transverso do abdome, glúteos, músculos do períneo e paravertebrais lombares.OBJETIVO: avaliar o efeito do método Pilates sobre o trofismo do grupamento abdominal e na flexibilidade do tronco, comparado à aplicação de uma técnica tradicional de fortalecimento dos músculos abdominais e alongamentos estáticos em mulheres saudáveis.MÉTODOS: treze mulheres sedentárias e saudáveis na faixa etária entre 18 e 25 anos foram submetidas a 10 sessões de Pilates grupo Pilates, n = 6 e 10 sessões de alongamento e fortalecimento tradicionais grupo controle, n = 7. Antes e após as intervenções, o trofismo da musculatura abdominal das voluntárias foi avaliado através do ultrassom e a flexibilidade do tronco através do flexímetro.RESULTADOS: no grupo Pilates, após a intervenção, houve um aumento significativo das medidas ultrassonográficas do reto do abdome, da amplitude da rotação para direita e esquerda e da inclinação da coluna vertebral para a esquerda. No grupo controle, observou-se melhora apenas na rotação para a esquerda.CONCLUSÃO: o número de sessões pode ter sido insuficiente para que ocorresse aumento do trofismo de todos os músculos avaliados e da flexibilidade do tronco. É importante investir em pesquisas sobre Pilates, especialmente com a utilização de métodos de imagem mais acurados.
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Nobre, Thatiana Lacerda. "Comparação dos exercícios em cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada na reabilitação da disfunção femoropatelar." Fisioterapia em Movimento 24, no. 1 (March 2011): 167–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502011000100019.

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INTRODUÇÃO: A disfunção femoropatelar (DFP) é uma patologia caracterizada por dor na região patelofemoral resultante de alterações físicas e biomecânicas dessa articulação. Seu índice de incidência é alto, representando uma queixa comum em cerca de 20% da população, e sua etiologia ainda permanece desconhecida. OBJETIVO: Esta revisão de literatura tem como objetivo comparar a eficácia dos exercícios em cadeia cinética aberta com os em cadeia cinética fechada, para a recuperação funcional dos portadores da disfunção femoropatelar. METODOLOGIA: Foi realizada uma revisão sistemática nas bases de dados LILACS, MEDLINE, SciELO e PubMed como termo de procura das palavras disfunção femoropatelar, cadeia cinética aberta e cadeia cinética fechada. DISCUSSÃO: O desequilíbrio de forças dos estabilizadores dinâmicos da patela, do vasto medial oblíquo (VMO) e do vasto lateral (VL) ainda é considerado o fator primordial para o surgimento dos sintomas, já que essa alteração causa o aumento das forças de reação e compressão femoropatelar. Com a finalidade de recuperar o equilíbrio da forças dos músculos que atuam como estabilizadores do joelho e como forma de restituir estabilidade à articulação, os exercícios em cadeia cinética aberta (CCA) e em cadeia cinética fechada (CCF) têm sido empregados em programas de reabilitação dos distúrbios femoropatelares. CONCLUSÃO: Os benefícios para a aplicação desses protocolos não são bem documentados, faltando evidências científicas para comprovar a real eficácia desses exercícios na melhora do desempenho do músculo quadríceps femoral ou auxiliar no equilíbrio muscular dos estabilizadores dinâmicos da patela.
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Oliveira, Valéria Mayaly Alves de, Laísla da Silva Paixão Batista, Lucas Pereira Lopes de Souza, Ana Carolina Rodarti Pitangui, and Rodrigo Cappato de Araújo. "Influência de diferentes tipos de calçado na atividade eletromiográfica do músculo quadríceps de mulheres ao subir e descer degrau." Fisioterapia em Movimento 26, no. 3 (September 2013): 605–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-51502013000300014.

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INTRODUÇÃO: A síndrome da dor femoropatelar (SDFP) é caracterizada por dor difusa na região retropatelar, aumentada durante realização de tarefas diárias, tais como subir e descer escadas e ajoelhar. A SDFP tem maior prevalência em mulheres jovens e sua etiologia não é totalmente conhecida. OBJETIVO: Avaliar a influência do uso de diferentes tipos de calçados na atividade dos músculos estabilizadores da patela durante as tarefas de subir e descer degrau. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram do estudo dez mulheres saudáveis e dez mulheres com SDFP. As voluntárias realizaram as tarefas de subir e descer um degrau em três situações: descalças, usando tênis e salto alto de 10 cm. Durante a realização das tarefas, foi registrada com eletrodos superficiais a atividade eletromiográfica dos músculos vasto medial oblíquo (VMO), vasto lateral (VL) e reto femoral (RF). A comparação intergrupos foi realizada com o teste t não pareado; para a análise intragrupo, utilizou-se ANOVA com medidas repetidas e post hoc Tukey, todos com um nível de significância de 5%. RESULTADOS: Os resultados demonstraram, no grupo controle, aumento da atividade do VMO nas tarefas concêntrica e excêntrica realizadas com salto alto. No entanto, no grupo SDFP, a atividade do VMO não foi influenciada em nenhuma das condições testadas. Não foram observadas diferenças estatísticas na razão VMO/VL e no tempo de ativação dos músculos. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que em mulheres assintomáticas uso do calçado de salto alto modificou a atividade de todos os músculos. Entretanto, mulheres com SDFP não apresentaram alterações no VMO.
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Souza, Lucas Pereira Lopes de, Valéria Mayaly Alves de Oliveira, Laísla Da Silva Paixão Batista, Ana Carolina Rodarti Pitangui, Rodrigo Cappato de Araújo, and Marcos Pinotti. "Efeito de diferentes calçados no ínicio da atividade eletromiográfica dos músculos estabilizadores da patela." ConScientiae Saúde 9, no. 4 (December 30, 2010): 597–602. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v9i4.2447.

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Introdução: A síndrome da dor femoropatelar (SDFP) é caracterizada por uma dor difusa na região retopatelar. A SDFP tem maior prevalência em mulheres jovens e sua etiologia não é totalmente conhecida. Objetivo: O objetivo desse trabalho foi comparar a porcentagem de disparo inicial (PDI) dos músculos vasto medial oblíquo (VMO) e vasto lateral longo (VLL) de mulheres saudáveis com disfunção femoropatelar (SDFP) ao sentar e levantar de um banco, calçando sapatos de salto alto, tênis e descalças. Métodos: Vinte mulheres foram divididas em dois grupos: controle e SDFP. O início da atividade EMG dos músculos VMO e VLL foi registrada durante a realização das tarefas, executadas com diferentes calçados. Para a comparação das PDIs foi utilizado o teste Qui-quadrado com p0,05. Resultados: Verificou-se que o uso do tênis e do salto alto proporcionaram aumento da PDI no grupo controle. No entanto, nenhuma diferença foi observada no grupo SDFP. Conclusão: Os resultados sugerem que os indivíduos com SDFP não apresentam respostas adaptativas ao uso de diferentes calçados.
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Pereira, Saulo Gonçalves, Andre Luiz Quagliatto Santos, Daniela Crstina Silva Borges, Priscilla Rosa Queiroz Ribeiro, and Rogério Rodrigues De Souza. "Bone and muscular anatomy of the forearm and hand in Tapirus terrestris (Perissodactyla, Tapiridae)." Biotemas 30, no. 2 (May 25, 2017): 35. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n2p35.

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http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n2p35Existem duas espécies de anta brasileira, os maiores mamíferos terrestres do Brasil, as quais pertencem à ordem dos Perissodactyla, assim como os equinos. Objetivou-se descrever a anatomia óssea e muscular do antebraço e mão de Tapirus terrestris e fazer considerações adaptativas. Foram utilizadas cinco peças anatômicas doadas por um criadouro ao Laboratório de Ensino e Pesquisa em Animais Silvestres da Universidade Federal de Uberlândia (LAPAS-UFU), após óbito sem traumas. Os ossos foram analisados, os músculos dissecados, e ambos descritos. Os ossos que constituem o esqueleto do antebraço e mão da anta são a ulna, rádio, metacarpos, carpos, falanges e sesamoides. Os músculos são: M. extensor carpo radial, M. ulnar lateral, M. flexor carpo radial, M. extensor radial comum, M. extensor longo dos dedos II, III, IV e V, M. extensor digital lateral, M. abdutor longo, M. flexor digital superficial, M. flexor digital profundo, M. flexor carpo ulnar, M. flexor oblíquo do carpo, M. interósseos e M. lumbricais. Os acidentes ósseos e a estrutura muscular estão adaptados para o desenvolvimento do nicho do animal.
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Jassi, Fabrício José, Tiago Del Antonio, Raphael Gonçalves de Oliveira, Laís Campos de Oliveira, Neri Alves, Fábio Mícolis de Azevedo, Thaís Cristina Chaves, and Rúben de Faria Negrão Filho. "ACURÁCIA DE TESTES FUNCIONAIS NA IDENTIFICAÇÃO DA PRÉ-ATIVAÇÃO DE MÚSCULOS LOMBOPÉLVICOS." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 22, no. 4 (August 2016): 291–96. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220162204156108.

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RESUMO Introdução: Ajustes antecipatórios (pré-ativação) dos músculos profundos do tronco aumentam a estabilidade lombopélvica. Estudos prévios demonstram que indivíduos assintomáticos podem apresentar atrasos no início de ativação muscular e alterações físico-funcionais. No entanto, não foram encontrados estudos que tenham verificado se testes físico-funcionais (TFF) são capazes de identificar alteração no início de ativação dos músculos estabilizadores lombopélvicos. Objetivo : Verificar os níveis de sensibilidade, especificidade e acurácia de um conjunto de testes de avaliação da capacidade física funcional para detectar alterações na pré-ativação dos músculos transverso do abdome/oblíquo interno (TrA/OI) e multífido lombar (ML) durante o teste de movimento rápido de flexão do ombro (TMRFO). Método : Participaram do estudo 27 voluntários assintomáticos para dor lombar, com média de idade de 23,8 anos (desvio padrão: 2,2), e que foram submetidos aos TFF e TMRFO para determinação do início da ativação dos músculos profundos do tronco por meio da eletromiografia de superfície. Foi verificada sensibilidade e especificidade e análise da acurácia através da curva ROC (Receiver Operating Characteristic) e teste de qui-quadrado para comparações entre porcentagens (p < 0,05) . Resultados : A "pré-ativação" foi a condição que ocorreu com maior frequência no grupo como um todo, bem como em ambos os gêneros, com exceção do TrA/OI no gênero feminino (χ2 = 0,28/P = 0,58). Entre todos os TFF aplicados, o de enrolamento repetitivo do tronco apresentou maior valor de sensibilidade, especificidade e área sob a curva ROC (0,75; 0,73; 0,74, respectivamente) . Conclusão : Entre os TFF avaliados, o de enrolamento repetitivo do tronco mostrou níveis aceitáveis de acurácia para identificar alterações na ativação da musculatura estabilizadora lombopélvica em voluntários assintomáticos para dor lombar. Assim, o teste de enrolamento repetitivo do tronco pode ser utilizado na clínica para predizer alterações na ativação dos músculos profundos do tronco.
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Aandreollo, Nelson Adami, Luiz Roberto Lopes, Nelson Ary Brandalise, Marcelo Amade Camargo, and João de Souza Coelho-Neto. "Tratamento cirúrgico do divertículo de Zenker: diverticulopexia versus diverticulectomia." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 20, no. 4 (December 2007): 245–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202007000400006.

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RACIONAL: Divertículo faringoesofágico, conhecido como de Zenker, é herniação adquirida na mucosa faríngea através de um defeito muscular entre as fibras oblíquas do músculo constritor inferior da faringe e as transversas do músculo cricofaríngeo. OBJETIVO: estudo retrospectivo, não randomizado, compararando os resultados da diverticulopexia e diverticulectomia, ambas associadas à miotomia do músculo cricofaríngeo, no tratamento do divertículo de Zenker. MÉTODOS: Quarenta pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico entre 1989 e 2003, dos quais 38 (95%) foram seguidos. Vinte e oito eram do sexo masculino (70%) e 12 femininos, com média de idade de 62,5 anos (21 a 85 anos). Vinte e quatro pacientes (60%) foram submetidos à diverticulopexia ou elevação, e 16 à diverticulectomia ou ressecção, através de cervicotomia esquerda, com miotomia do músculo cricofaríngeo. RESULTADOS: Resultados excelentes (Visick I), foram verificados em 84,6% dos pacientes submetidos à diverticulectomia e 66,6% dos pacientes submetidos à diverticulopexia. Na análise global de todos os casos estudados, 27 (11 ressecções e 16 elevações - 72,9%) apresentaram Visick I; 8 (2 ressecções e 6 elevações - 21,6%) apresentaram Visick II; e 2 (elevações - 5,4%) apresentaram Visick III. Não foi registrado nenhum caso na classificação de Visick IV. A incidência de complicações pós-operatórias registrada nos dois grupos foi semelhante (P>0,05). Foi verificado a presença de neoplasia maligna em um caso submetido a ressecção (2,5%). CONCLUSÃO: A diverticulopexia com miotomia do músculo cricofaríngeo é mais indicada em doentes geriátricos, pequenos divertículos e doentes com risco operatório elevado. A diverticulectomia é boa opção em grandes divertículos e doentes jovens, para prevenir o risco de transformação maligna. Esta casuística mostrou melhores resultados com a diverticulectomia em comparação com a diverticulopexia.
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Garcia, Fabiana R., Fábio M. Azevedo, Neri Alves, Augusto C. Carvalho, Carlos R. Padovani, and Rúben F. Negrão Filho. "Efeitos da eletroestimulação do músculo vasto medial oblíquo em portadores de síndrome da dor patelofemoral: uma análise eletromiográfica." Brazilian Journal of Physical Therapy 14, no. 6 (December 2010): 477–82. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-35552010000600005.

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Da Silva, Gilvan Vasconcelos. "Disfunção muscular e lombalgia em pilotos de helicóptero." Fisioterapia Brasil 6, no. 4 (March 18, 2018): 281. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v6i4.2008.

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Abstract:
O presente trabalho tem como objetivo levantar as possíveis diferenças de equilíbrio muscular entre os pilotos de helicóptero (PH) com queixa de lombalgia (LBG) e aqueles sem histórico de dor. Para realizar o levantamento de dados, aplicou-se um questionário similar àquele utilizado em estudos realizados na Holanda, acerca do efeito do vôo de helicóptero sobre a saúde dos pilotos. Os dados coletados no referido questionário foram: idade, peso, altura, horas totais de vôo em aeronaves de asas rotativas, média de horas voadas por semana, nível de atividade física, característica, freqüência, intensidade e região da dor, sua relação com o vôo, etc. A amostra foi composta por 21 pilotos de helicóptero (a idade foi de 33,8 ± 8,7, peso 78,9 ± 12,4, altura 1,77 m ± 0,15). Cada piloto da amostra passou por uma bateria de testes: inicialmente aferiram o peso e a estatura, em seguida realizaram a avaliação postural, a goniometria de cinco articulações e, por último, a perimetria de sete seguimentos do corpo. Todos esses procedimentos tiveram o objetivo de verificar a presença de algum desequilíbrio muscular que pudesse estar envolvido com a causa da LBG nessa população. Após a resposta do questionário, constatouse que 16 pilotos (76,2%) reportaram queixa de LBG durante ou imediatamente após o vôo, e 05 reportaram não sentir dor alguma, sendo, então, divididos em dois grupos: PC (pilotos com dor) e PS (pilotos sem dor). O grupo que relatou LBG apresentou uma maior caracterização de enrolamento horizontal de ombro, abdução de escápula, retificação dorsal, retificação lombar e quadril em retroversão, que o grupo sem dor. Esses desvios posturais e os resultados da goniometria permitiram inferir que alguns músculos encontravam-se encurtados (serrátil anterior, peitoral menor, trapézio superior, abdominais superiores, extensores do quadril) e outrosArtigo originalalongados (trapézio médio e inferior, rombóide, eretor da coluna lombar, flexores do quadril, oblíquo externo). O levantamento bibliográfico e a pesquisa realizada com os pilotos permitiram a identificação dos principais grupos musculares, supostamente envolvidos nos fatores desencadeantes da lombalgia nessa população. Esse estudo poderá contribuir para o desenvolvimento de futuras pesquisas sobre a influência e a relação dos músculos na etiologia da lombalgia. Palavras-chave: músculos, lombalgia, pilotos, helicóptero.
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Corrêa, João Carlos Ferrari, Rúben De Faria Negrão Filho, and Fausto Bérzin. "Estudo EMG e eletrogoniométrico na instabilidade patelofemoral." ConScientiae Saúde 3 (January 9, 2008): 37–47. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v3i0.314.

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Abstract:
Qualquer condição que perturbe o controle motor adequado poderá resultar em uma marcha dita patológica, tendendo a gerar um prejuízo primário à marcha ou criar mecanismos compensatórios secundários para que ela mantenha uma função útil. A instabilidade patelofemoral é uma condição patológica na qual o restabelecimento da marcha significa maior funcionalidade para o paciente. Surge, então, a necessidade do estudo do comportamento biomecânico e de tais indivíduos, o qual pode otimizar o processo de reabilitação. Este artigo deriva de pesquisa sobre o comportamento eletromiográfico dos músculos Vasto Medial Oblíquo (VMO) e Vasto Lateral (VL) e eletrogoniométrico da articulação do joelho, durante a realização da marcha em aclive e declive, com dez voluntários saudáveis (grupo-controle); posteriormente, verificou-se se houve alteração nesse comportamento, durante a marcha, em dez voluntários com instabilidade patelofemoral (grupo patológico), de forma a identificar precocemente tal patologia. Os dados foram coletados utilizando-se dois pares de eletrodos de superfície do tipo ativos, bipolares e diferenciais e um eletrogoniômetro. Os resultados, por meio da análise de correlação cruzada e coeficiente de variação, não demonstraram diferença estatisticamente significante nos voluntários com instabilidade patelofemoral, quando comparados ao grupo-controle.
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Batista, Laísla da Silva Paixão, Valéria Mayaly Alves de Oliveira, Lucas Pereira Lopes de Souza, Ana Carolina Rodarti Pitangui, and Rodrigo Cappato de Araújo. "Influência do calçado de salto alto na atividade eletromiográfica do músculo quadríceps em mulheres com e sem síndrome da dor femoropatelar durante a tarefa de levantar e sentar." Fisioterapia e Pesquisa 20, no. 1 (March 2013): 2–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-29502013000100002.

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Abstract:
O objetivo do estudo foi analisar a influência do calçado de salto alto na atividade eletromiográfica (EMG) do músculo quadríceps durante a tarefa de sentar e levantar. Participaram deste estudo 10 voluntárias assintomáticas com 20,2±3,0 anos e 10 voluntárias com síndrome da dor femoropatelar (SDFP) com 21,3±3,4 anos. As voluntárias executaram a tarefa de sentar e levantar em 3 diferentes condições: descalças, com tênis e com calçado de salto de 10 cm. A atividade EMG do vasto medial oblíquo (VMO), vasto lateral (VL) e reto femoral (RF) foi registrada durante a execução das tarefas por meio de eletrodos de superfície simples diferencial conectados ao eletromiógrafo. Para comparação entre grupos e tarefas, foi utilizado o teste ANOVA com medidas repetidas e o post hoc do teste de Tukey (p<0,05). Os resultados demonstraram maior atividade EMG do músculo VMO, no grupo Controle, durante as tarefas de levantar e sentar utilizando o salto alto. No grupo SDFP, foi observado aumento da atividade EMG do VL na tarefa de levantar do banco e diminuição da razão VMO:VL com o uso do salto alto. Os resultados mostraram que o uso do salto alto pode provocar um aumento da atividade do VL em relação ao VMO em mulheres com SDFP, fato esse que pode colaborar para o mau alinhamento patelar e agravamento da SDFP. Portanto, os resultados sugerem que esse tipo de calçado deve ser evitado por mulheres com SDFP.
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Simone, Finzi, Mauro Goldchmit, and Carlos Souza-Dias. "Correção de hipotropia na posição primária do olhar mediante a tenectomia unilateral do músculo oblíquo superior próximo a inserção em estrabismo essencial." Arquivos Brasileiros de Oftalmologia 62, no. 5 (October 1999): 605–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27491999000500010.

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Araújo, Marcelo Poderoso de, Ronald Bispo Barreto da Silva, Leandro Ejnisman, Tarcísio Eloy Pessoa de Barros Filho, Reginaldo Perilo Oliveira, Alexandre Fogaça Cristante, and Alexandre Sadao Iutaka. "Avaliação da relação entre parâmetros antropométricos (peso e altura) e a topografia da raiz de L4 no espaço intertransversário L4-L5 através do acesso paramediano à coluna vertebral- Um estudo anatômico em vinte e um cadáveres." Acta Ortopédica Brasileira 16, no. 2 (2008): 98–101. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522008000200007.

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Abstract:
As hérnias discais extremolaterais correspondem a 10% das hérnias discais sintomáticas, mais comumente localizadas nos níveis L3-L4 e L4-L5. Por muitos anos, a abordagem cirúrgica das hérnias lombares foraminais e extraforaminais foi feita através de via de acesso posterior mediana com hemilaminectomia e facetectomia total ou parcial. A abordagem cirúrgica dessa patologia pela via paramediana, entre os músculos multífido e longuíssimo (via de Wiltse), tem a vantagem de poupar o paciente de perdas ósseas e permitir uma visão mais oblíqua do neuro-foramen. Essa abordagem permite, com mínima mobilização da raiz de L4, acesso ao disco L4-L5 e eventuais herniações extra-foraminais do mesmo. Nosso objetivo é avaliar se há relação entre características antropométricas de um indivíduo e a localização da raiz de L4 no espaço intertransversário, acessado pela via de Wiltse, para com isso poder antecipar alguns riscos cirúrgicos. Foram realizadas dissecções em 21 cadáveres (42 lados) e obtidas as respectivas medidas de peso e altura além da distância entre a base do processo transverso de L5 e o ponto onde a raiz de L4 o cruza. A análise dos dados nos permite concluir que não há relação estatisticamente significativa entre as variáveis envolvidas.
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Pretti, Carolina Farinella. "Tratamento fisioterapêutico de disfunção femoropatelar." Fisioterapia Brasil 8, no. 6 (January 1, 2018): 448. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v8i6.1820.

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Abstract:
A disfunção femoropatelar (DFP) é a alteração mais encontrada dentre as patologias do joelho. A proposta deste trabalho foi elaborar um protocolo de tratamento para DFP permitindo diminuição de dor, melhora da função e propriocepção. Foi realizado um relato de caso de um indivíduo do sexo feminino, 18 anos de idade, com diagnóstico de DFP em joelho direito, atendido no setor de Fisioterapia Ortopédica do Centro de Estudos da Educação e Saúde da UNESP por meio de uma avaliação fisioterapêutica (ao início do tratamento), duas reavaliações (nas sexta e décima semanas) e aplicação da Escala de Avaliação para a Articulação Patelofemoral no início e no final do tratamento. A partir dos dados colhidos, o tratamento foi estabelecido por meio de eletro-estimulação no músculo vasto medial oblíquo associado a exercícios isométricos e isotônicos, exercícios de propriocepção e exercícios em cadeia cinética fechada (agachamento). Nos casos de relato de dor foi utilizado ultra-som e crioterapia. Ao final de todas as sessões de tratamento a paciente apresentou redução da dor, aumento de força dos membros inferiores, melhora da função e melhora proprioceptiva­­­­­­­­­­. Portanto, o protocolo de tratamento estabelecido para a paciente em questão mostrou-se eficaz e benéfico para controlar a dor, promover melhora de função e propriocepção.Palavras-chave: disfunção femoropatelar, tratamento fisioterapêutico, propriocepção, eletro-estimulação.
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Gracitelli, Mauro Emilio Conforto, Danilo Ricardo Okishi de Oliveira, Henrique Mennucci de Haidar Jorge, Marcelo Poderoso de Araújo, Tarcísio Eloy Pessoa de Barros Filho, Reginaldo Perilo Oliveira, Alexandre Sadao Iutaka, Alexandre Fogaça Cristante, Douglas Kenji Narazaki, and Leonardo dos Santos Correia. "Mapeamento do trajeto extraforaminal da raiz L4 no espaço intertransversário L4-L5 através do acesso paramediano à coluna vertebral." Acta Ortopédica Brasileira 14, no. 5 (2006): 246–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-78522006000500002.

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Abstract:
As hérnias discais extremolaterais correspondem a 10% das hérnias discais sintomáticas, mais comumente localizadas nos níveis L3-L4 e L4-L5. Por muitos anos, a abordagem cirúrgica das hérnias lombares foraminais e extraforaminais foi feita através de via de acesso posterior mediana com hemilaminectomia e facetectomia total ou parcial. Inúmeras foram as variações propostas para essa técnica a fim de se evitar a facetectomia e suas repercussões biomecânicas, que ocasionavam com certa freqüência o surgimento de dor lombar baixa devido à instabilidade vertebral criada. A abordagem cirúrgica dessa patologia pela via paramediana, entre os músculos multífido e longuíssimo (via de Wiltse), tem a vantagem de poupar o paciente de perdas ósseas e permitir uma visão mais oblíqua do neuro-foramen. Essa abordagem permite, com mínima mobilização da raiz de L4, acesso ao disco L4-L5 e eventuais herniações extra-foraminais do mesmo. Nosso objetivo é apresentar um estudo do trajeto extra-foraminal da raiz de L4 no espaço intertransversário L4-L5. Para isso, foram realizadas dissecções em 10 cadáveres (20 lados) e obtidas as medidas baseadas em 6 parâmetros anatômicos. A análise dos dados nos permite concluir que as hérnias discais extremo-laterais no nível L4-L5 podem ser acessadas com relativa segurança através da via paramediana.
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Huran Araújo, Alexandra, Mateus Dias Antunes, José Roberto Andrade do Nascimento Júnior, Paolo Marcello Da Cunha Fabro, and Daniel Vicentini de Oliveira. "Informações dos profissionais de educação física em programa de exercícios físicos para indivíduos com condromalácia patelar." Caderno de Educação Física e Esporte 15, no. 2 (December 8, 2017): 115–20. http://dx.doi.org/10.36453/2318-5104.2017.v15.n2.p115.

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O objetivo do estudo foi investigar informações de profissionais de Educação Física sobre a prescrição de exercício físico para portadores de condromalácia patelar. Trata-se de um estudo transversal. A amostra foi composta por 50 profissionais de Educação Física, atuantes em salas de musculação de academias no município Maringá - PR. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário semiestruturado pelos próprios autores, composto por questões referentes a dados sociodemográficos, conhecimento clínico sobre condromalácia patelar e sobre exercícios físicos para portadores da doença. A análise foi realizada mediante uma abordagem de estatística descritiva. Para a apresentação dos resultados, foi utilizado frequência e percentual para as variáveis categóricas e, média e desvio-padrão para as variáveis numéricas. Dos profissionais participantes, prevaleceu egressos de instituição privada do sexo feminino (64%) com idade de 26 a 30 anos (46%). A maioria dos profissionais tinha se formado há 5 anos (86%), não cursou outra graduação (86%) ou especialização (74%), tiveram algum conteúdo sobre condromalácia patelar durante a graduação (54%), foi apontada como uma patologia do joelho (82%), sendo o músculo quadríceps femoral o principal músculo envolvido na patologia (78%), e 80% dos participantes reconheceram as fibras oblíquas do músculo vasto medial têm como medializadora da patela. Grande parte dos profissionais de Educação Física que atuam nas salas de musculação das academias do município de Maringá, relataram ter tido na graduação informações sobre condromalácia patelar, possuem conhecimento básico da patologia e dos cuidados que ela exige.ABSTRACT. Information of professionals of physical education in program of physical exercises for individuals with patelar condromalácia. The aim of this study was to investigate information from Physical Education professionals about the prescription of physical exercise for patients with patellar chondromalacia. This is a cross-sectional study. The sample consisted of 50 Physical Education professionals, who worked in gym rooms in Maringá - PR. Data collection was performed through a questionnaire semi-structured by the authors, consisting of questions regarding sociodemographic data, clinical knowledge about patellar chondromalacia and about physical exercises for patients with the disease. The analysis was performed using a descriptive statistics approach. For the presentation of the results, frequency and percentage were used for the categorical variables and, mean and standard deviation for the numerical variables. Of the professionals participating, there was a prevalence of female students (64%) aged 26 to 30 years (46%). Most of the professionals had graduated 5 years (86%), did not attend another undergraduate (86%) or specialization (74%), had some content on patellar chondromalacia during graduation (54%), was knee (82%), the quadriceps femoris muscle being the main muscle involved in the pathology (78%), and 80% of the participants recognized the oblique fibers of the vastus medialis muscle as mediating the patella. Most of the Physical Education professionals who work in the gymnasium rooms of the municipalities of Maringá, reported having undergraduate information about chondromalacia patelar, have basic knowledge of the pathology and the care it requires.
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Krieger, Fernanda Teixeira, and Anelise Caron Lambert. "Efeito do debilitamento do músculo oblíquo superior hiperfuncionante associado à anteriorização do músculo oblíquo inferior na divergência vertical dissociada." Arquivos Brasileiros de Oftalmologia 64, no. 4 (August 2001). http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27492001000400009.

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Frasson, Adriano, Tomás Mendonça, Helena Tanaka, and Marivaldo Oliveira. "Miocimia do músculo oblíquo superior: Relato de um caso." Arquivos Brasileiros de Oftalmologia 60, no. 5 (1997). http://dx.doi.org/10.5935/0004-2749.19970040.

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Augusto, Denise DalAva, Paula Pinheiro Ventura, João Felipe De Souza Nogueira, and Jamilson Simões Brasileiro. "Efeito imediato da estimulação elétrica neuromuscular seletiva na atividade eletromiográfica do músculo vasto medial oblíquo." Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano 10, no. 2 (July 18, 2008). http://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2008v10n2p155.

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Trein Júnior, João A., Rosane C. Ferreira, Greg Phan, and J. Bronwyn Bateman. "Resultado visual favorável em meningite criptocócica e presença de paresia bilateral do músculo oblíquo superior." Arquivos Brasileiros de Oftalmologia 62, no. 3 (1999). http://dx.doi.org/10.5935/0004-2749.19990011.

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UNICASTELO, Universidade Camilo Castelo Branco. "Anais da VIII Jornada Odontológica da Unicastelo." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 5 (December 14, 2016). http://dx.doi.org/10.21270/archi.v5i0.1795.

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Abstract:
CATEGORIA PAINELP 01. NÓDULOS PULPARES - CALCIFICAÇÕES. TAVARES, THAÍS RUAS; SEKI, NATHALIA MARIKO ASSAKAWA; SOUZA, EDMARA REGINA DIAS; SIVA, AMANDA SOUZA; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM; MORETI, LUCIENI CRISTINA TROVATI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 02. ACIDENTES E COMPLICAÇÕES NA ABERTURA CORONÁRIA. SOUZA, EDMARA REGINA DIAS; SEKI, NATHALIA MARIKO ASSAKAWA; TAVARES, THAÍS RUAS; SIVA, AMANDA SOUZA; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM; MORETI, LUCIENI CRISTINA TROVATI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 03. DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS. SOUZA, ISABELE TEODORO DE; SANTOS, BEATRIZ MAGRI DOS; ARANTES, GABRIELI DE MAGALHAES; FERREIRA, LARISSA QUEIROZ; SILVA, WAGNER RAFAEL DA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 04. GENES MARCADORES DE RESISTÊNCIA À TETRACICLINA NO BIOFILME DE DEPENDENTES QUÍMICOS E NÃO DEPENDENTES. SOUZA, ISABELE TEODORO DE; BRUZADIN, LEONARDO NASCIMENTO; SILVA, WAGNER RAFAEL DA; BOER, NAGIB PEZATI; RANIERI, ROBSON VARLEI; OKAMOTO, ANA CLÁUDIA; JÚNIOR, ELERSON GAETTI-JARDIM; CUNHA-CORREIA, ADRIANA SALES. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 05. GENES MARCADORES DE RESISTÊNCIA A ANTIMICROBIANOS NO BIOFILME DE OVINOS SAUDÁVEIS OU COM PERIODONTITE. BRUZADIN, LEONARDO NASCIMENTO; BRUZADIN, LETÍCIA NASCIMENTO; SILVA, WAGNER RAFAEL DA; RANIERI, ROBSON VARLEI; OKAMOTO, ANA CLÁUDIA; DUTRA, IVERALDO DOS SANTOS; JÚNIOR, ELERSON GAETTI-JARDIM; CUNHA-CORREIA, ADRIANA SALES. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 06. ANATOMIA COMPARADA DA REGIÃO CERVICAL DE AVES E HUMANOS. FRANCISCO, CAROLINE SANCHES VICK; SPAZIANI, AMANDA OLIVA; FRANCISCO, JAQUELINE SANCHES VICK; VERONESI, CAMILA LUCCHESE; PEREIRA, ALEXANDRE MIRANDA; TALIARI, JEAN DONIZETE SILVEIRA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 07. INVESTIGAÇÃO DA PREVALÊNCIA DO MÚSCULO PIRAMIDAL EM CADÁVERES HUMANOS. FRANCISCO, CAROLINE SANCHES VICK; SPAZIANI, AMANDA OLIVA; ANDREANI, GIOVANNA; FRANCISCO, JAQUELINE SANCHES VICK; RAMOS, ROGÉRIO RODRIGO; BATIGÁLIA, FERNANDO; CHACON, ERIVELTO LUÍS. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 08. FISSURAS PULMONARES E PARIETAIS COM ADERÊNCIA DOS FOLHETOS VISCERAIS: RELATO DE CASO. FRANCISCO, JAQUELINE SANCHES VICK; SPAZIANI, AMANDA OLIVA; ANDREANI, GIOVANNA; FRANCISCO, CAROLINE SANCHES VICK; TALIARI, JEAN DONIZETE SILVEIRA; RAMOS, ROGÉRIO RODRIGO; PEREIRA, ALEXANDRE MIRANDA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 09. ANÁLISE DOS VASOS RENAIS EM CADÁVERES HUMANOS: RELATO DE CASO. FRANCISCO, JAQUELINE SANCHES VICK; FRANCISCO, CAROLINE SANCHES VICK; SPAZIANI, AMANDA OLIVA; BOER, LUIS FERNANDO RICCI; RAMOS, ROGÉRIO RODRIGO; BATIGÁLIA, FERNANDO. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 10. ESTRATÉGIA PARA DESCARTE E TRATAMENTO ECOLÓGICO DE EFLUENTE DE FORMOL EM LABORATÓRIO DE ANATOMIA. MOREIRA, PABLO DE SOUZA; RAMOS, ROGÉRIO RODRIGO; BOER, LUÍS FERNANDO RICCI; PAVÃO, GUSTAVO DALAN; MIORIN, ANA PAULA GOBATE; BATIGÁLIA, FERNANDO. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 11. DISTRIBUIÇÃO DOS GENES LIGADOS ÀS B-LACTAMASES DE AMPLO ESPECTRO DE AÇÃO ENTRE OS ANAERÓBIOS BUCAIS OBRIGATÓRIOS. BRUZADIN, LETÍCIA NASCIMENTO; BRUZADIN, LEONARDO NASCIMENTO; SILVA, WAGNER RAFAEL DA; OKAMOTO, ANA CLAUDIA; SCHWEITZER, CHRISTIANE MARIE; JÚNIOR, ELERSON GAETTI-JARDIM; CUNHA-CORREIA, ADRIANA SALES. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 12. SINCERIDADE DOS PACIENTES DURANTE A ANAMNESE. BASI, LAYNI ANDRADE; MARTINS, YASMIN DUTRA; MOTA, BIANCA MARQUES; RIBEIRO, RAIANIFER APARECIDA GARCIA; FERRARI, MIRELLA TAIS SIQUEIRA FIDELIS; SILVA, WAGNER RAFAEL DA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 13. A IMPORTÂNCIA DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR PARA A PREVENÇÃO DA PNEUMONIA NOSOCOMIAL. DINIZ, GABRIEL EUGENIO MANIGA; SILVA, FELIPE HENRIQUE QUIRINO DA; BATISTA, AMANDA DA FONSECA MORAES; BELONI, MARIA CRISTINA VERMEJO; SOUZA, EDUARDO GIOVANI DE; SILVA, GABRIELA FERNANDA ISMARSI DA; BENTO, JACQUELINE CRISTINA DA SILVA; TEMPEST, LEANDRO MOREIRA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 14. LIMAS EASY PRODESING LOGIC - NOVA TECNOLOGIA EM LIMAS - PROPOSTA DE LIMA ÚNICA. MARCELINO, VANESSA CRISTINA DA SILVA; BOER, NILTON CÉSAR PEZATI; OGATA, MITSURO; BOAS, LARISSA VILAS; MORETI, LUCIENI CRISTINA TROVATI; FERNANDES, KARINA GONZALEZ CAMARA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 15. ANÁLISE DA PREVALÊNCIA VARIAÇÃO ANATÔMICA DO MÚSCULO PALMAR LONGO EM SERES HUMANOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. CAETANO, NELIZE MAIOLI; SPAZIANI, AMANDA OLIVA; ANDREANI, GIOVANNA; ARAUJO, ISABELLA MOREIRA; MULLER, KARLA MARIA; RAMOS, ROGÉRIO RODRIGO; TALIARI, JEAN DONIZETE SILVEIRA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 16. ANÁLISE DA VARIAÇÃO ANATÔMICA DO MÚSCULO PLANTAR EM CADÁVERES HUMANOS. CAETANO, NELIZE MAIOLI; ANDREANI, GIOVANNA; SPAZIANI, AMANDA OLIVA; FRANCISCO, JAQUELINE SANCHES VICK; FRANCISCO, CAROLINE SANCHES VICK; RAMOS, ROGÉRIO RODRIGO; BATIGÁLIA, FERNANDO; BOER, NAGIB PEZATI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 17. CÁLCULO DO SERVIÇO ODONTOLÓGICO. BRUZADIN, LEONARDO NASCIMENTO; BRUZADIN, LETÍCIA NASCIMENTO; BOER, NILTON CESAR PEZATI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 18. PROPRIEDADES E PERSPECTIVAS ATUAIS DAS CÉLULAS-TRONCO DERIVADAS DE POLPA DENTÁRIA HUMANA. CARNEIRO, MARIA CAROLINA; PACCHIONI, HENRIQUE VILLAR TELLES LUNARDELI; RODRIGUEZ, LARISSA SANTANA. Fundação Municipal e Cultural de Santa Fé do Sul - FUNEC.P 19. PREVALÊNCIA DA DOENÇA CÁRIE EM PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS. MARCOS, FABIANY CARINA; CORREIA, ADRIANA SALES CUNHA; CRUZ, MARLENE CABRAL COIMBRA DA; SAKASHITA, MARTHA SUEMI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 20. IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO ODONTOLÓGICA NA PREVENÇÃO DA PNEUMONIA ASSOCIADA À VENTILAÇÃO MECÂNICA. PROCÓPIO, MONIQUE SOUZA; GIACHETTO, FELIPE; SILVA, WAGNER RAFAEL DA; BOER, NAGIB PEZATI; GAETTI-JARDIM, ELLEN CRISTINA; JÚNIOR, ELERSON GAETTI-JARDIM; CUNHA-CORREIA, ADRIANA SALES. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 21. FORMALIZAÇÃO E GLICERINAÇÃO: ESTUDO DE PREFERÊNCIA DE TÉCNICA DE CONSERVAÇÃO ANATÔMICA POR ACADÊMICOS. SPAZIANI, AMANDA OLIVA; FRANCISCO, CAROLINE SANCHES VICK; ANDREANI, GIOVANNA; CAETANO, NELIZE MAIOLI; CARVALHO, BRUNA KLINGELFUS; FRANCISCO, JAQUELINE SANCHES VICK; TALIARI, JEAN DONIZETE SILVEIRA; PEREIRA, ALEXANDRE MIRANDA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 22. PREVALÊNCIA DO MÚSCULO PALMAR LONGO EM ANTEBRAÇOS DE CADÁVERES HUMANOS. SPAZIANI, AMANDA OLIVA; FRANCISCO, CAROLINE SANCHES VICK; ANDREANI, GIOVANNA; CAETANO, NELIZE MAIOLI; FRANCISCO, JAQUELINE SANCHES VICK; RAMOS, ROGÉRIO RODRIGO; TALIARI, JEAN DONIZETE SILVEIRA; BATIGÁLIA, FERNANDO. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 23. VARIAÇÃO ANATÔMICA: ORIGEM DA ARTÉRIA RADIAL EM CADÁVER HUMANO. PAVÃO, GUSTAVO DALAN; MINGATOS, GISELA SANT´ANA; FERREIRA, AUGUSTO SÉTTEMO; BOER, LUIS FERNANDO RICCI; BATIGÁLIA, FERNANDO; RAMOS, ROGÉRIO RODRIGO. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 24. AVALIAÇÃO COMPARATIVA IN VITRO DA AÇÃO DE SUBSTÂNCIAS ANTIMICROBIANAS INTRACANAIS UTILIZADAS COMO AGENTES CURATIVOS TRADICIONAIS COM O OTOCIRIAX®.DUNGUE, JULIANA ROMERA; MORETI, LUCIENI CRISTINA TROVATI; BOER, NILTON CÉSAR PEZATI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 25. RECONSTRUÇÃO DE MAXILA ATRÓFICA POR ENXERTIA AUTÓGENA. REIS, WILLYAM FONTES; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM; INGRACI, MARIÂNGELA BORGHI; FABRIS, ANDRÉ LUÍS DA SILVA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 26. RELATO DE CASO DE PROCESSO ESTILOIDE ALONGADO. MOREIRA, PABLO DE SOUZA; MEDINA, THIAGO; PASTRELLO, FERNANDO HENRIQUE HONDA; CARVALHO, BRUNA KLINGELFUS; BOER, NAGIB PEZATI; BATIGÁLIA, FERNANDO. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 27. DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE LIMITAÇÃO DA ABERTURA BUCAL: RELATO DE CASOS. OLIVEIRA, EVELYN GONÇALVES DE; ARIKAWA, YARA MATSU TORRES; JACOMETO, WILLIAN HENRIQUE; SANTOS, RAFAEL CID DOS; ZUIM, PAULO ROBERTO JUNQUEIRA; CARVALHO, KARINA HELGA TURCIO DE. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 28. ACIDENTES E COMPLICAÇÕES EM ENDODONTIA: SOBREOBTURAÇÃO. RELATO DE CASO CLÍNICO. MARIN, RENATA MARIA CRISTINA; MERENDA, ALINE DENICE; OGATA, MITSURU; PEZATI, NILTON CEZAR; MORETI, LUCIENE CRISTINA TROVATI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 29. RADIOLOGIA DIGITAL. NETO, JOÃO ABADIO DE OLIVEIRA; FILIPPIN, CAROLINA; HOSHINO, ISIS ALMELA ENDO; FERNANDES, JENIFFER CRISTINA; GUBOLIN, SIMONE. Centro Universitário do Noroeste Paulista – UNORP.P 30. DIAGNÓSTICO DEFINITIVO FRENTE A LESÃO EM PALATO – RELATO DE CASO. QUEIROZ, MARCELA BLINI DE SOUZA; LIMA, LAÍS FERNANDA CASTILHO; MORAES, LAIS MILLIANA DOS SANTOS; SANTOS, RAFAEL CID DOS; BORTOLUZO, PAULO HENRIQUE; BOER, NAGIB PEZATI; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 31. CORRELAÇÃO ENTRE ORTODONTIA E PERIODONTIA - RELATO DE CASO CLÍNICO. OLIVEIRA, EVELYN GONÇALVES DE; SOUZA, JOÃO MARCELO DE FRANCESCO; SILVA, HELOISI FRANÇA MARQUES DA; DUNGUE, JULIANA ROMERA; JACOMETO, WILLIAN HENRIQUE; ROLIM, VALÉRIA CRISTINA LOPES DE BARROS. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 32. A INCIDÊNCIA CÁRIE NA PRIMEIRA INFÂNCIA. MULATO, BÁRBARA DIAS; FRANCESCHINI, ANA CAROLINA ALVES; SOUZA, JÉSSICA PEREIRA DE; SILVA, JÉSSICA CRISTINA DA; CARREIRA, HEITOR DE SOUZA; SILVA, LUIZ FELIPE OLIVEIRA DA; ANTONIO, REGINA ROBERTA; ROSA, ANA PAULA BERNARDES. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 33. AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONHECIMENTO DE MONITORAS DE CEMEI SOBRE PRIMEIROS SOCORROS. CRUZ, MARINA COIMBRA DA; NETO, PEDRO BRANDEMARTI; GIRALDELLI, SHIZUMI ISERI; FERREIRA, AUGUSTO SÉTTEMO; JOSÉ, BRUNO BRAGA; FERREIRA, FLÁVIO CARLOS RUY. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 34. SEDAÇÃO MÍNIMA NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO DE PACIENTE ESQUIZOFRÊNICO – RELATO DE CASO. ALVES, TATIANE MARIA SILVA; BOER, NAGIB PEZATI; OLIVEIRA, ELEN DAIANE DE; CORREIA, THIAGO MEDEIROS; CUNHA-CORREIA, ADRIANA SALES. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 35. TERAPIA ENDODÔNTICA EM DENTE PERMANENTE COM MORTE PULPAR E RIZOGÊNESE INCOMPLETA: RELATO DE CASO CLÍNICO. COSTA, ANTONIO HENRIQUE CAMPOS DA; BORTOLO, AMANDA FLAVIA; PIMENTA, CAROLINA BASSO RODRIGO; FERNANDES, KARINA GONZALES CÂMARA; BOER, NILTON CÉSAR PEZATE; MORETI, LUCIENI CRISTINA TROVATI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 36. INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS E DISSEMINAÇÃO DE MICRORGANISMOS SUPERINFECTANTES E OPORTUNISTAS NA BOCA DE PACIENTES HOSPITALIZADOS. GIACHETTO, FELIPE; SILVA, WAGNER RAFAEL DA; BOMBARDA, FÁBIO; GAETTI-JARDIM, ELLEN CRISTINA; SCHWEITZER, CHRISTIANE MARIE; JÚNIOR, ELERSON GAETTI-JARDIM; BOER, NAGIB PEZATI; CUNHA-CORREIA, ADRIANA SALES. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis / FOA-UNESP – Campus Araçatuba.P 37. AS PLANTAS MEDICINAIS NO CONTROLE DO BIOFILME BUCAL. ESTEVES, EDMILSON DA SILVA; ESTEVES, ÉDRYLA MORAES; GALBIATTI, JULIANA SILVA; BASSO, TATIANE; AGRELI, KAMILLA CARNEIRO; LOPES, RAFAELLA PANTOJA; SILVA, NATIELE FERREIRA DA; COVIZZI, UDERLEI. Universidade do Norte Paulista - UNORP - Jd Alto Rio Preto - São José do Rio Preto.P 38. MUCOCELE EM VENTRE LINGUAL DE PACIENTE PEDIÁTRICO - TRATAMENTO CIRÚRGICO. FERREIRA, JULIANA PAULA; CORREIA, ADRIANA SALES CUNHA; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM; SANTOS, RAFAEL CID DOS; SOARES, RODOLFO POLLO; PEGORETTO, MARCELO PERLES; LUCIA, MARIÂNGELA BORGHI INGRACI DE. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 39. VISITA ACADÊMICA AO HOSPITAL DO CÂNCER DE BARRETOS - RELATO DE EXPERIÊNCIA. PONCIANO, VITÓRIA DE ARAUJO; BRUZADIN, LEONARDO NASCIMENTO; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM; CRUZ, MARLENE CABRAL COIMBRA DA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 40. ENDODONTIA REGENERATIVA NO TRATAMENTO DE DENTE COM RIZOGÊNESE INCOMPLETA: RELATO DE CASO CLÍNICO. FANTI, LARISSA BARRADAS; FERNANDES, KARINA GONSALEZ CÂMARA; MORETI, LUCIENI CRISTINA TROVATI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 41. ODONTOLOGIA EM MISSÃO HUMANITÁRIA EM DOURADOS-MS. PIGARI, ANA LAURA; CRUZ, MARLENE CABRAL COIMBRA DA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 42. FRATURA RADICULAR OBLÍQUA EM PRIMEIRO PRÉ-MOLAR INFERIOR ESQUERDO PERMANENTE. ADAMI, BRUNA CARLA PEREIRA; MERENDA, ALINE DENICE; MORETI, LUCIENI CRISTINA TROVATI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 43. USO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NA AVALIAÇÃO DO NERVO ALVEOLAR INFERIOR EM PACIENTES COM PARESTESIA APÓS EXODONTIA DO TERCEIRO MOLAR. CRUZ, LUCAS COIMBRA DA; CRUZ, MARINA COIMBRA DA; CRUZ, DANIELA MOREIRA DA; LALIER, RAFAEL TEODORO LOPES; SANO, RUBENS SATO; SANO, RENATO SATO; JÚNIOR, ARIOVALDO JOSÉ DO NASCIMENTO; CRUZ, MARLENE CABRAL COIMBRA DA. Santa Casa de Misericórdia de Fernandópolis / Centro de Diagnóstico por Imagem de Fernandópolis.P 44. PAPILOMA ESCAMOSO EM MUCOSA LABIAL SUPERIOR: RELATO DE CASO. OLIVEIRA, BRUNA IRIS DE; JUSTE, LARISSA CRISTINA; TOMO, SAYGO; STEFANINI, ALINE REIS; CRUZ, MARLENE CABRAL COIMBRA DA; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 45. FIBROMA EM VENTRE LINGUAL DECORRENTE DE PIERCING LINGUAL. MAFRA, ANA CLARA FONTES; SILVA, LAURA; STEFANINI, ALINE REIS; MORETI, LUCIENI CRISTINA TROVATI; BOER, NILTON CESAR PEZATI; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 46. CLAREAMENTO DE DENTES DESVITALIZADOS: RELATO DE CASO CLÍNICO. SOUZA, JUNIO FABIANO RIBEIRO DE; SILVA, JULIANA RODRIGUES DE ALMEIDA; FERNANDES, KARINA GONZALES CÂMARA; OGATA, MITSURU; MORETI, LUCIENI CRISTINA TROVATI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 47. FENÔMENO DE EXTRAVASAMENTO DE SALIVA: RELATO DE CASO. TAGLIARI, EDILAINE RITA DA MATA; SILVA, SILVANA LUIZ DA; TOMO, SAYGO; STEFANINI, ALINE REIS; CRUZ, MARLENE CABRAL COIMBRA DA; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 48. DISPLASIA CEMENTO ÓSSEA FLORIDA: RELATO DE CASO CLÍNICO. DUNGUE, JULIANA ROMERA; BARBOSA, PEDRO AUGUSTO CAETANO; OLIVEIRA, EVELYN GONÇALVES DE; BOER, NILTON CÉSAR PEZATI; FERNANDES, KARINA GONZALES CAMARA; MORETI, LUCIENI CRISTINA TROVATI. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 49. DIAGNÓSTICO E CONDUTA CLÍNICA FRENTE A NÓDULO EM MUCOSA LABIAL – RELATO DE CASO. QUEIROZ, GEOVANIA MELO; MENEZES, CAROLINE PEREIRA; TOMO, SAYGO; STEFANINI, ALINE REIS; BOER, NAGIB PEZATI; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 50. DIAGNÓSTICO DE ÚLCERA MALIGNA EM LÍNGUA DE PACIENTE SEM HÁBITOS DE RISCO. NOGUEIRA, CARLA MONISE; GOBERO, RAFAELA CORTELASSI; TOMO, SAYGO; STEFANINI, ALINE REIS; FERNANDES, KARINA GONZALES CAMARA; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 51. TRATAMENTO DE CARCINOMA EPIDERMÓIDE BUCAL EM LÁBIO INFERIOR. ARMELIN, ANGELA MARIA LAURINDO; SILVEIRA, LUCAS DE JESUS DA; SANTOS, RAFAEL CID DOS; STEFANINI, ALINE REIS; BORTOLUZO, PAULO HENRIQUE; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 52. ATENDIMENTO MÉDICO PRÉ-HOSPITALAR NO BRASIL: EVOLUÇÃO HISTÓRICA. FERREIRA, AUGUSTO SÉTTEMO; CRUZ, MARINA COIMBRA DA; CAMARGO, RENAN PAES DE; CRUZ, LUCAS COIMBRA DA; CRUZ, DANIELA MOREIRA DA; CRUZ, MARLENE CABRAL COIMBRA DA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 53. AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONHECIMENTO DE MONITORAS DE CEMEI SOBRE MAUS TRATOS INFANTIL. JOSÉ, BRUNO BRAGA; FERREIRA, AUGUSTO SÉTTEMO; CRUZ, MARINA COIMBRA DA; GIRALDELLI, SHIZUMI ISERI; FERREIRA, FLÁVIO CARLOS RUY. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.P 54. FATORES DE RISCO PARA ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE). CAMARGO, RENAN PAES DE; CRUZ, MARINA COIMBRA DA; CRUZ, LUCAS COIMBRA DA; CRUZ, DANIELA MOREIRA DA; CRUZ, MARLENE CABRAL COIMBRA DA. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.CATEGORIA ORALOr 1. SEDAÇÃO INALATÓRIA COM ÓXIDO NITROSO EM CLÍNICA UNIVERSITÁRIA – RELATO DE CASO. ALVES, TATIANE MARIA SILVA; BOER, NAGIB PEZATI; SANTOS, RAFAEL CID DOS; CORREIA, THIAGO MEDEIROS; FABRIS, ANDRÉ LUIS DA SILVA; CUNHA-CORREIA, ADRIANA SALES. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.Or 2. CISTO DENTÍGERO DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO – RELATO DE CASO. SOARES, RODOLFO POLLO; SANTOS, RAFAEL CID DOS; STEFANINI, ALINE REIS; FABRIS, ANDRÉ LUIS DA SILVA; BORTOLUZO, PAULO HENRIQUE; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.Or 3. FOTOGRAFIA ODONTOLÓGICA COM SMARTPHONE. SANTOS, RAFAEL CID DOS; SOARES, RODOLFO POLLO; TOMO, SAYGO; MARCELINO, VANESSA CRISTINA DA SILVA; BARROS, RAISA MENDONÇA; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM; BORTOLUZO, PAULO HENRIQUE; ROLIM, VALÉRIA CRISTINA LOPES DE BARROS. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.Or 4. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DE NEOPLASIA LIPOMATOSA INCOMUM EM ASSOALHO BUCAL. SANTOS, RAFAEL CID DOS; SOARES, RODOLFO POLLO; TOMO, SAYGO; STEFANINI, ALINE REIS; FABRIS, ANDRÉ LUIS DA SILVA; BORTOLUZO, PAULO HENRIQUE; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.Or 5. SEDAÇÃO CONSCIENTE COM MIDAZOLAM EM ODONTOPEDIATRIA: RELATO DE CASO. MAIA, JESSICA ANSELMO; CORREIA, THIAGO MEDEIROS; CUNHA-CORREIA, ADRIANA SALES. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.Or 6. CONDUTA DO CIRURGIÃO-DENTISTA FRENTE ÀS COMPLICAÇÕES BUCAIS ADVINDAS DA RADIOTERAPIA EM REGIÃO DE CABEÇA E PESCOÇO. PONCIANO, VITÓRIA DE ARAUJO; GIACHETTO, FELIPE; FREITAS, ALANA GARCIA; SUEMI SAKASHITA, MARTHA; ANTONIO, RAQUEL CARROS; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM; CUNHA-CORREIA, ADRIANA SALES. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.Or 7. FRATURA DE COMPLEXO ZIGOMÁTICO-ORBITÁRIO DECORRENTE DE ACIDENTE DE TRABALHO “CHIFRADA DE BOI”. FERNANDES, GABRIELA CAROLINE; MOMESSO, GUSTAVO ANTONIO CORREA; POLO, TÁRIK OCON BRAGA; DUAILIBE, CIRO; JÚNIOR, IDELMO RANGEL GARCIA; FAVERANI, LEONARDO PEREZ. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis / Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – Campus de Araçatuba Departamento de Cirurgia e Clínica Integrada.Or 8. MICOSE PROFUNDA EM BOCA: DIAGNÓSTICO E CONDUTA CLÍNICA. RODRIGUES, TAWANA GOMES; JUNIOR, CARLOS LEITE DA SILVA; SANTOS, RAFAEL CID DOS; STEFANINI, ALINE REIS; MORETI, LUCIENI CRISTINA TROVATI; BORTOLUZO, PAULO HENRIQUE; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.Or 9. ANAERÓBIOS BUCAIS GRAM-NEGATIVOS EM PACIENTES HIV POSITIVOS COM DIFERENTES CONDIÇÕES IMUNOLÓGICAS. GIACHETTO, FELIPE; SILVA, WAGNER RAFAEL DA; BOER, NAGIB PEZATI; BOSQUE, ALINE VALSECHI; MECA, LIVIA BUZATI; GAETTI-JARDIM, ELLEN CRISTINA; JÚNIOR, ELERSON GAETTI-JARDIM; CUNHA-CORREIA, ADRIANA SALES. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis/ FOA-UNESP – Campus Araçatuba.Or 10. TRATAMENTO CIRÚRGICO DE CARCINOMA ESPINOCELULAR EM LÁBIO – RELATO DE CASO. MARCELINO, VANESSA CRISTINA DA SILVA; STEFANINI, ALINE REIS; LUCIA, MARIANGELA BORGHI INGRACI DE; FABRIS, ANDRÉ LUIS DA SILVA; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.Or 11. APRESENTAÇÃO CLÍNICA SEVERA DE LÍQUEN PLANO: RELATO DE CASO. HERNANDES, ANA CAROLINA PUNHAGUI; GOMES, LARA STORTE; SANTOS, RAFAEL CID DOS; TOMO, SAYGO; BORTOLUZO, PAULO HENRIQUE; SIMONATO, LUCIANA STEVAM. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.Or 12. TRATAMENTO DE HEMANGIOMA EM LÁBIO SUPERIOR COM AGENTE ESCLEROSANTE. TONIOLI, ISABELA BOMBONATO; TOMO, SAYGO; BOER, NAGIB PEZATI; SIMONATO, LUCIANA ESTEVAM; LUCIA, MARIÂNGELA BORGHI INGRACI DE. Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO - Campus Fernandópolis.Or 13. OBLITERAÇÃO DE TÚBULOS DENTINÁRIOS UTILIZANDO DENTIFRÍCIOS CONTENDO TRIMETAFOSFATO DE SÓDIO APÓS DESAFIO ÁCIDO. ESTUDO IN VITRO. TOLEDO, PRISCILA TONINATTO ALVES DE; FAVRETTO, CARLA OLIVEIRA; SILVA, MÁRJULLY EDUARDO RODRIGUES DA; DANELON, MARCELLE; MORAIS, LEONARDO ANTÔNIO DE; DELBEM, ALBERTO CARLOS BOTAZZO; PEDRINI, DENISE. Faculdade de Odontologia de Araçatuba, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP.Or 14. EFEITO DA ADIÇÃO DO HEXAMETAFOSFATO DE SÓDIO NO CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO SOBRE A DESMINERALIZAÇÃO DO ESMALTE. MORAIS, LEONARDO ANTONIO DE; HOSIDA, THAYSE YUMI; TOLEDO, PRISCILA TONINATTO ALVES DE; DANELON, MARCELLE; SOUZA, JOSÉ ANTÔNIO SANTOS; DELBEM, ALBERTO CARLOS BOTAZZO; PEDRINI, DENISE. Faculdade de Odontologia de Araçatuba - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP.
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