Academic literature on the topic 'Museu de Evora'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Museu de Evora.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Museu de Evora"

1

Alves, Cristiane, and Mirtes Marins de Oliveira. "A tipologia Casa Museu e a passagem do privado ao público: a Casa Museu Ema Klabin e a exposição Mesa (Ex) Posta." DAT Journal 7, no. 4 (2022): 45–61. http://dx.doi.org/10.29147/datjournal.v7i4.680.

Full text
Abstract:
O presente artigo pretende investigar a tipologia Casa Museu e especificamente a Casa Museu Ema Klabin, uma casa museu de colecionador que devido aos aspectos institucionais evoca a memória dos ambientes domésticos, dos fazeres e saberes ali vividos ao mesmo tempo que apresenta objetos e artefatos de uma coleção de interesse cultural que testemunha epistemologias a partir da cultura material. Para tal o presente artigo investiga o ambiente da Sala de Jantar e a exposição Mesa (Ex) Posta realizada desde 2014 em edições semestrais como estudo de caso e busca compreender as articulações que operam por meio do design expositivo, entendido como parte do projeto. O artigo se apoia no campo do colecionismo privado para fazer uma breve apresentação das origens históricas da tipologia Casa Museu e se ancora em autores fundamentais do campo do design, Rafael Cardoso e Igor Kopytoff para compreensão do design expositivo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Rodrigues, Ana Duarte. "“DO WOMEN HAVE TO BE NAKED TO GET INTO THE MET. MUSEUM?” THE GUERRILLA GIRLS’ ODALISQUE: MODELS AND MEANINGS1." Revista Europeia de Estudos Artisticos 4, no. 2 (2013): 45–58. http://dx.doi.org/10.37334/eras.v4i2.57.

Full text
Abstract:
“Do women have to be naked to get into the Metropolitan museum?” foi a questão colocada pelas Guerrilla Girls a todos os habitantes de Nova Iorque com o objetivo de abalar a consciência artística. Depois de um estudo sobre o tema chegaram à conclusão de que se apenas uma minoria de artistas mulheres estava representada mos museus, 85% dos nus eram femininos. Tendo o corpo da Odalisca de Ingres com uma cabeça de gorila como ponto de partida; uma história do nu feminino ao longo da história será analisada criticamente desde a pintura erótica, Vénus de Ticiano. O mesmo corpo perfeito do cânone clássico foi aqui usado com um fim completamente diferente. Enquanto um quer um lugar na sociedade por ser visto e a única maneira de ser visto é através da sua beleza, o outro procura um lugar na sociedade por todos os meios menos a beleza…nunca por usa o corpo perfeito. Enquanto para alguns isto pode parecer óbvio, o significado desta interpretação não deve ser subestimado. De facto, esta abordagem às inflexões únicas do significado do corpo e poder feminino, ao mesmo tempo que cita e evoca a arte clássica, ataca-a no coração distorcendo-a em termos de morfologia, iconografia, função e significado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Brandão dos Anjos, Maylta. "EDUCAÇÃO INFORMAL, MUSEU HISTÓRICO NACIONAL E ZOOLÓGICO: O RELATO DE UMA PROFESSORA DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL." Educação Profissional e Tecnológica em Revista 2, no. 1 (2018): 106–30. http://dx.doi.org/10.36524/profept.v2i1.372.

Full text
Abstract:
Este artigo trata de um relato, cujo objetivo foi levantar uma reflexão sobre a educação informal acontecida no Museu Histórico Nacional e no Zoológico do Rio de Janeiro. Parte da experiência de uma professora da formação profissional que vê, no contexto atual, a importância de registrar um momento acontecido no Museu, espaço que foi e ainda é, apesar do recente incêndio que sofreu, guardador de nosso capital histórico e de nossas memórias ancestrais. O que temos aqui se traduz nas dimensões de um processo humanizado que envolve as questões sociais, políticas, culturais, profissionais e territoriais. Evoca a educação informal colocada numa abordagem mais ampla de conhecimento, e ressalta o campo de construção, conceituações e disputa onde ela se situa. A escolha metodológica por um relato se deu por esse permitir diferentes contornos de exposição e análise, colocando, em crédito, a via formadora de laços afetivos e afetuosos, num processo de narrativa que se pretenda laica e democrática. Dessa forma, o relato apresenta uma prática profissional, exercida na docência, como aporte agregador das relações humanas. Enfatiza a importância da existência de espaços abertos e não excludentes para o acesso de todos que queiram visitar, em estudo e lazer,o que foi organizado como acervo do conhecimento formativo da sociedade. Portanto, este trabalho põe em cena algumas definições e pensamentos que tem o ensino e a ciência como protagonistas de um aprendizado que se coaduna ao prazer das descobertas e ao fortalecimento dos vínculos humanos acontecidos na informalidade da construção do saber. Traz uma experiência concreta de quem quis lecionar com quem quis aprender. Ao findar, a proposta que envolveu a análise foi a de contribuir às diferentes alternativas e desenhos em que a educação informal possa acontecer, ampliando sua ação nas possíveisvertentes da formação profissional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Brandis García, Dolores, and Isabel del Río Lafuente. "Relaciones contemporáneas entre museos, turismo y ciudad." Revista de Estudios Turísticos, no. 201 (September 11, 2023): 9–30. http://dx.doi.org/10.61520/et.2012014.175.

Full text
Abstract:
Se reflexiona sobre la importancia de la cultura en la ciudad actual a través de dos de sus dimensiones, la económica y la del museo como espectáculo. Ambas parecen fundamentales para una sociedad que ha hecho del ocio y el consumo paradigma de vida y para unas ciudades que buscan recursos económicos y estrategias para difundir una imagen culta y diferenciada. Esta situación ha devenido en los últimos 30 años como resultado de transformaciones sociales, económicas y políticas de gran calado, que tienen en la ciudad su marco de referencia. El texto que sigue se divide en dos partes. La primera presenta el postmodernismo como referencia cultural para entender la ciudad actual, evoca ejemplos muy conocidos de ciudades postmodernas y recoge algunos resultados sobre la presencia social y económica de la cultura en la ciudad. La segunda parte reflexiona sobre el nuevo papel de los museos y centros de arte contemporáneo como instrumentos de creación y difusión de cultura, su significado urbano, su generalización universal y termina mostrando las luces y sombras que acompañan a este modelo triunfador de oferta cultural.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Jané, Oscar. "Controlar la frontera en Cataluña. Fortificar y dominar el espacio en la época moderna." Vínculos de Historia Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no. 11 (June 22, 2022): 170–88. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2022.11.07.

Full text
Abstract:
El texto aborda la evolución del análisis historiográfico que se ha llevado a cabo sobre la Cataluña moderna entre finales del siglo XVI y principios del XVIII. Aunque la frontera moderna de Cataluña puede ser múltiple, nos centramos esencialmente en aquella que va desde el Valle de Arán hasta el Mediterráneo. El texto abre con una primera reflexión sobre el camino hacia el cambio de modelo, luego evoca los efectos de las guerras con Francia, con algunos ejemplos concretos, como el de Cerdaña, y, por último, expone la realidad percibida y llevada a cabo con la nueva “fortificación” de la frontera catalana a finales del siglo XVII, cuando el control de Francia se hace evidente. Palabras clave: Frontera, fronterización, fortificaciónTopónimos: Francia, España, Cataluña,Período: época moderna ABSTRACTThe text addresses the evolution of the historiographical analysis that of modern Catalonia between the end of the 16th and the beginning of the 18th century. Although the modern border of Catalonia may be multiple, the focus will essentially be upon the border that runs from the Arán Valley to the Mediterranean. The text opens with an initial reflection on the path towards a change of model, before evoking the effects of the wars with France, with some specific examples, such as that of Cerdanya, and finally presenting the reality perceived and manifested with the new “fortification” of the Catalan border at the end of the 17th century, when French control became evident. Keywords: Border, bordering, fortificationPlace names: France, Spain, CataloniaPeriod: modern era REFERENCIASAyats, A., Louis XIV et les Pyrénées catalanes de 1659 à 1681. Frontière politique et frontières militaires, Trabucaire, Canet, 2002.Bély, L., “La representación de la frontera en las diplomacias durante la Época Moderna”, Manuscrits, 26, (2008), pp. 35-51.— “Westphalie, Pyrénées, Utrecht: trois traités pour redessiner l'Europe”, en O. Jané (ed.), Del Tractat dels Pirineus a l'Europa del segle XXI: un model en construcció, Museu d'Història de Catalunya-Generalitat de Catalunya, Barcelona, 2010, pp. 13-21.Bourret, C., Les Pyrénées centrales du ixe au xixe siècle. La formation progressive d’une frontière, Pyrégraph, Aspet, 1995.Brunet, S., Les prêtres des montagnes. La vie, la mort, la foi dans les Pyrénées centrales sous l'Ancien Régime (Val d'Aran et diocèse de Comminges), PyréGraph, Aspet, 2001.Cámara, A., Fortificación y ciudad en los reinos de Felipe II, ed. NEREA, Madrid, 1998.Camiade, M., Genís, M.T. y Lacombe-Massot, J.-P., “Les mirades en el territori: les fortificacions al massís de l’Albera, el vessant més oriental dels Pirineus”, en Fronteres: una visió des de l'Empordà, Annals de l’Institut d’Estudis Empordanesos, 2011, pp. 491-502.Caner, P. y Vilar, L., “Castells i cases fortificades de Calonge”, Annals de l'Institut d'Estudis Gironins, 23, (1976), pp. 279-320.Capponi, N., “Le strade dell’ invasore. Strategia, fortezze e sistema difensivi nella Toscana dei secoli XVI-XVII”, en Frontiere e fortificazioni di frontera, Edizioni Firenze, Florencia, 2001, pp. 147-164.Carrió Arumí, J., “La política militar hispànica i la persecució de bandolers a Catalunya en els segles XVI-XVII”, Recerques: història, economia, cultura, 69, (2014), pp. 99-130.— Catalunya en l’estructura militar de la Monarquia Hispànica (1556-1640). Tres aspectes: les fortificacions, els soldats i els allotjaments, Tesis doctoral, UB, Barcelona, 2008.Casals, A., “Estructura defensiva de Catalunya a la primera meitat del segle XVI: els comtats de Rosselló i Cerdanya”, en El poder real de la Corona de Aragón: (siglos XIV-XVI),Gobierno de Aragón, Zaragoza, 1996, pp. 83-94.Colás Latorre, G. y Salas Ausens, J. A., Aragón en el siglo XVI. Alteraciones sociales y conflictos políticos, Universidad de Zaragoza, Zaragoza, 1982.Conesa, M., D’herbe, de terre et de sang: La Cerdagne du XIVe au XIXe siècle, Presses universitaires de Perpignan, Perpiñán, 2018.Cornette, J., Le roi de guerre. Essai sur la souveraineté dans la France du Grand Siècle, Editions Payot Rivages, París, 2000, p. 43Cortada, L., Estructures territorials, urbanisme i arquitectura poliorcètics a la Catalunya preindustrial, IEC, Barcelona, 1998, 2 vols.Díaz Capmany, C., “La construcció de la plaça forta de Sant Ferran a Figueres”, AIEE, 36, (2003), pp. 265-295.Dubost, J.-F., “Absolutisme et centralisation en Languedoc au XVIIe siècle (1620-1690)”, Revue d’histoire moderne et contemporaine, 37-3, (1990), pp. 369-397.Dubost, J.-F.y Sahlins, P., Et si on faisait payer les étrangers? Louis XIV. Les immigrés et quelques autres, Flammarion, París, 1999.Espino López, A., Cataluña durante el reinado de Carlos II: política y guerra en la frontera catalana, 1679-1697, Monografies Manuscrits, Bellaterra, 1999.— Las guerras de Cataluña. El Teatro de Marte, 1652-1714, Edaf, Madrid, 2014.— “Entre Francia y España. Conflicto político y defensa hispánica de la frontera en la Cerdaña, 1659-1672”, Hispania, vol. LXXVII, 257, (2017), pp. 705-733.— La Cerdaña en armas. Conflicto e identidad en la frontera catalana, 1637-1714, Ed. Milenio, Lleida, 2017.— Fronteras de la monarquía. Guerra y decadencia en tiempos de Carlos II, Ed. Milenio, Lleida, 2019.— “La nueva frontera militar en la Cerdaña. Las defensas de Puigcerdà (1659-1683)”, Chronica Nova, 47, (2021), pp. 213-242.Espino López, A. y Jané Checa, O. (eds.), Guerra, frontera i identitats, Ed. Afers, Catarroja-Barcelona, 2015.Estanyol, V., El pactisme en guerra (L'organització militar catalana als inicis de la guerra de separació, 1640-1642), Ed. Dalmau, Barcelona, 1999.Ferrier-Caverivière, N., “La guerre dans la littérature française de 1672 à 1715”, en Guerre et pouvoir en Europe au XVIIe siècle, H. Veyrier, Saint-Etienne, 1991, pp. 105-128.Gascón, J., Alzar banderas contra su rey. La rebelión aragonesa de 1591 contra Felipe II, Prensas Universitarias de Zaragoza, Zaragoza, 2010.Gil Pujol, X., De las alteraciones a la estabilidad. Corona, fueros y política en el Reino de Aragón, 1585-1648, Universitat de Barcelona, Barcelona, 1989.Jané Checa, O., Catalunya i França al segle XVII. Identitats, contraidentitats i ideologies a l’època moderna (1640-1700), Afers, Catarroja, 2006.— La identitat de la frontera pirinenca. Efectes socials i polítics al nord de Catalunya des de la creació de Montlluís (1677-1698), Diputació de Girona, Girona, 2008.— Catalunya sense Espanya. Ramon Trobat, ideologia i catalanitat a l’empara de França, Ed. Afers, Catarroja-Barcelona, 2009.— “The boundaries between France and Spain in the Catalan Pyrenees: Elements for the construction and invention of borders”, en K. Stoklosa G. Besier (eds.), European Border Regions in Comparison: Overcoming Nationalistic Aspects or Re-Nationalization?, Routledge, New York-Oxford, 2014, pp. 39-57La Fuente, P. de, “La fortificació del litoral cadaquesenc al segle XVI”, Annals de l’Institut d’Estudis Empordanesos, 34, (2001), pp. 379-400.— “Anàlisi d’alguns aspectes sobre la concepció teòrica del projecte del castell de Sant Ferran”, Annals de l’Institut d’Estudis Empordanesos, 29, (1996), pp. 177-190.— La ciudad como problema militar: Perpiñán y los ingenieros de la monarquía española (ss. XVI-XVII), Tesis Doctoral, UNED, Madrid, 1995 (publicada por el Ministerio de Defensa en 1999).Macías Cordero, N., Tiburzio Spannocchi: su contribución a la fortificación aragonesa, TFG-Arquitectura, UPM, 2020.Martí Escayol, M. A. y Espino López, A., Catalunya abans de la Guerra de Successió: Ambrosi Borsano i la creació d'una nova frontera militar, 1659-1700, Ed. Afers, Catarroja-Barcelona, 2013.Martínez Latorre, D., Giovan Battista Calvi, ingeniero de las fortificaciones de Carlos V y Felipe II (1552-1565), Tesis Doctoral, Ministerio de Defensa, Barcelona, 2002.Muchembled, R., Le temps des supplices. De l’obéissance sous les rois absolus. XVe-XVIIIe siècles, Armand Colin, París, 1992.Nordman, D., Frontières de France, de l’espace au territoire (xvie-xixe siècles), Gallimard, París, 1998.— “La frontera: teories i lògiques territorials a França (segles XVI-XVIII), Manuscrits, 26, (2008), pp. 21-33.Paillissé, M.-A., Mont-Louis place forte et nouvelle (1679-1740), Mémoire de maîtrise, Université Paul-Valéry, Montpellier, 1982.Pernot, J.-F., “Guerre de siège et places fortes”, Guerre et pouvoir en Europe au XVIIe siècle, H. Veyrier, Kronos, Saint-Etienne, 1991, pp.129-150.Peytaví, J., “Salses”, en A. Catafau (ed.), Les celleres et la naissance du village en Roussillon (Xe-XVe siècles), Presses Universitaires de Perpignan, Perpiñán, 2014, pp. 591-601.Porras Gil, C., La organización defensiva española en los siglos XVI-XVII desde el río Eo hasta el Valle de Arán, Publicaciones Universidad de Valladolid, Salamanca, 1995.Poujade, P., Une vallée frontière dans le Grand siècle. Le Val d’Aran entre deux monarchies, Pyrégraph, Aspet, 1998.— “Comunicació i divisió a la frontera septentrional de Catalunya entre els segles XV i XVIII”, Catalan Historical Review, 11, (2018), pp. 137-149.Sahlins, P., Boundaries: the making of France and Spain in the Pyrenees, University of California Press, Berkeley, 1989.Sancho, M., “Apunts per una arqueologia dels castells i fortificacions pre-feudals a l’Alt Pirineu (Urgell, Pallars i Ribagorça), segles VI-X”, Treballs d’Arqueologia, 22, (2018), pp. 5-28.Sanllehy, M.A., “Le Val d’Aran: la frontière et les frontières (XVII et XVIIIe siècles)”, en Pays pyrénéens et Pouvoirs centraux (XVIe-XXe s.), Actes du Colloque International de Foix, Association des Amis des Archives de l’Ariège, Foix, 1993, pp. 467-478.— Comunitats, veïns i arrendataris a la Val d'Aran (S. XVII-XVIII), Garsineu, Tremp, 2 vols., 2007.Sanz Camañes, P., “Fronteras, poder y milicia en la España Moderna. Consecuencias de la administración militar en las poblaciones de la frontera catalano-aragonesa durante la Guerra de Secesión Catalana (1640-1652)”, Manuscrits, 26, (2008), pp. 53-77.— Estrategias de poder y guerra de frontera. Aragón en la Guerra de Secesión catalana (1640-1652), CEMCM, Huesca, 2001.Simon, E. y Obiols, L. (eds.), La Cerdanya de 1603: El Tractat del comtat de Cerdanya de Joan Trigall, Anem Editors, Andorra, 2020.Stopani, A., La production des frontières. Etat et communautés en Toscane (XVIe-XVIIe siècles), École Française de Rome, Roma, 2008.Takayanagi, S., “On projects of citadels in four spanish cities by Tiburzio Spannocchi”, Journal of Architecture and Planning, 81-719, (2016), pp. 225-235.Vivar Lombarte, G., “La fortificació de Catalunya: la introducció de les noves teories europees sobre el bastió (1675-1733)”, Pedralbes, 18-2, (1998), pp. 539-547.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Bahia, Ana Beatriz. "Museu virtual (e plural) de arte." Visualidades 13, no. 1 (2015). http://dx.doi.org/10.5216/vis.v13i1.33885.

Full text
Abstract:
O artigo aborda os museus virtuais de arte, interfaces on-line que essas instituições desenvolvem para ampliar a comunicação com seus públicos. Evoca o conceito de museu plural proposto por Martín-Barbero e discute iniciativas em três tipos de interface: bancos de dados, visitas virtuais e jogos digitais. Analisa a relação obra-espectador que se dá em cada iniciativa, enfocando jogos de três museus: Tate Gallery de Londres, Museu Boijmans de Roterdan e Museu Virtual de Arte Brasileira. Conclui que o emprego de tecnologias não é condição, sequer garantia, para realização do conceito de museu plural, o que depende de como o museu entende seu papel institucional e relaciona-se com seus públicos.Palavras-chave: Museu virtual, obra de arte, Martín-Barbero
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Tan, Baolin. "Diagnostic functions of solar coronal magnetic fields from radio observations." Research in Astronomy and Astrophysics, May 12, 2022. http://dx.doi.org/10.1088/1674-4527/ac6f4b.

Full text
Abstract:
Abstract In solar physics, it is a big challenge to measure the magnetic fields directly from observations in the upper solar atmosphere, including the chromosphere and corona. Radio observations are regarded as the most feasible approach to diagnose the magnetic field in solar chromosphere and corona. However, because of the complexity and diversity of the emission mechanisms, the previous studies have only presented the implicit diagnostic functions of the magnetic field for specific mechanism from solar radio observations. This work collected and sorted out all methods for diagnosing coronal magnetic field from solar radio observations, which are expressed as a set of explicit diagnostic functions. In particular, this work supplemented some important diagnostic methods missed in other reviews. This set of diagnostic functions can completely cover all regions of the solar chromosphere and corona, including the quiet region, active region and flaring source regions. At the same time, it also includes incoherent radiation such as bremsstrahlung emission of thermal plasma above the quiet region, cyclotron and gyro-synchrotron emissions of magnetized hot plasma and mildly relativistic nonthermal electrons above the active regions, as well as coherently plasma emission around flaring source regions. Using this set of diagnostic functions and the related broadband spectral solar radio imaging observations, we can derive the magnetic fields of almost all regions in the solar atmosphere,which may help us to make full use of the spectral imaging observations of the new generation solar radio telescopes (such as MUSER, EVOSA and the future FASR, etc.) to study the solar activities, and provide a reliable basis for the prediction of disastrous space weather events.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Books on the topic "Museu de Evora"

1

textos, Alarcão Jorge, Caetano Joaquim Oliveira coord, and Basarrate Trinidad Nogales coord, eds. Imagens e mensagens: Escultura romana do museu de Évora. Instituto Português de Museus, 2005.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Falcão, José António, and Rui Alfonso Santos. Inventário do Museu de Évora: Colecção de ourivesaria. Secretaria de Estado da Cultura, 1993.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Morais, Rui. A colecção de lucernas romanas do Museu de Évora. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2011.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Museu do Artesanato (Evora, Portugal). Do mundo antigo aos novos mundos: Humanismo, classicismo e notícias dos descobrimentos em Evora, 1516-1624. Comissão Nacional para as Comemorações dos descobrimentos Portugueses, 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Museu de Evora"

1

Alves da Silva, Cristiane, and Mirtes Marins de Oliveira. "O projeto expositivo de uma casa-museu: A sala de jantar como um estudo de caso." In LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.104.g151.

Full text
Abstract:
O espaço expositivo Casa-Museu de Colecionador, caso específico da Casa-Museu Ema Klabin (EKHM), oferece ao campo do design expositivo um espaço ímpar de pesquisa por sua natureza do privado ao público, apresentando objetos reunidos em um acervo. Para um estudo que considere esta abordagem, é necessário considerar um tripé que sustente as práticas deste modelo museológico: o colecionador e o coletor, o próprio acervo e o edifício que o exibe. O estudo de caso destaca aspectos apresentados na Sala de Jantar da EKHM, um ambiente que evoca a domesticidade e convoca a vivência de um espaço museológico. Antiga residência da colecionadora, empresária e mecenas Ema Gordon Klabin, abriga um acervo multicultural que inclui artes visuais, objetos etnográficos, livros, móveis e artes decorativas, exposto em um ambiente preservado em um projeto expositivo que destaca as práticas da casa, a colecionadora e a arquitetura. A sala de jantar, utilizada para fins diplomáticos e sociais, é um espaço iluminado de 4,80 m x 5,30 m, ligado às salas sociais da casa por uma grande porta de vidro que dá acesso ao pátio externo, um ambiente com plantas tropicais e uma fonte italiana (século 18). O acesso é feito pela galeria — ponto obrigatório para quem visita a casa e, agora, o museu — e a sala de estar. Na parede oposta, uma porta camuflada dá acesso à cozinha e à área de serviço — hoje recepção de museu — onde foi feito um serviço à francesa. A mesa de jantar com oito cadeiras foi desenhada por Lottieri Lotteringhi Della Stufa (1919 - 1982) nos anos 1950, e faz uma clara referência ao par de cadeiras francesas no estilo Diretório (século XVIII). Atualmente, o salão de refeições está organizado de acordo com fotografias e outros registros históricos que mostram sua utilização antes da mudança para o status de museu. Expõe documentos e objetos que atestam a memória dos usos e costumes deste espaço original — por exemplo, o “Livro de Recepção” em que a colecionadora descreve cada evento, seus convidados e o planejamento da recepção. Este elemento faz parte da mini exposição “Mesa (Ex)Posta” que, semestralmente, exibe peças de talheres ou combinações de itens, de acordo com os registros de uso. A mesa de jantar é um móvel específico, construído de forma contemporânea para suportar o design expositivo. O conteúdo da mostra é sobre serviços de jantar, jogos de porcelana, talheres de prata, jogos de chá, copos, talheres, travessas, marcadores de mesa, presentes no Centro de Artes Decorativas da Coleção. Ainda neste espaço, um conjunto de obras de arte, incluindo pinturas modernistas, pintura flamenca, arte barroca, imaginário sacro, entre outros, destaca o acervo e o espaço museológico. A sala de jantar evoca a domesticidade e a memória do lar mais do que qualquer outra sala, e nos permite entrar na “biografia dos objetos” para compreendê-los a partir de uma perspectiva da cultura material, investigando sua trajetória no mundo da cultura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Alves da Silva, Cristiane, and Mirtes Marins de Oliveira. "El diseño expositivo de una casa museo: El comedor como caso de studio." In LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.104.g150.

Full text
Abstract:
El espacio expositivo de una Casa Museo de Coleccionistas, tomando como caso específico la Casa Museo Ema Klabin (EKHM), ofrece al campo del diseño expositivo un lugar único para la investigación por su naturaleza de lo privado a lo público, mostrando objetos reunidos en una colección. Para un estudio que considere este enfoque, es necesario considerar un trípode que sustente las prácticas de este modelo de museo: el coleccionista y recolector, la colección en sí y el edificio que la exhibe. El caso de estudio propuesto destaca aspectos presentados en el Comedor de EKHM, un ambiente que evoca la domesticidad y convoca a la experiencia de un espacio de museo. Antigua residencia de la coleccionista, empresaria y mecenas Ema Gordon Klabin, alberga una colección multicultural que incluye artes visuales, objetos etnográficos, libros, muebles y artes decorativas, exhibidos en un ambiente preservado en un diseño expositivo que resalta las prácticas de la casa coleccionista y el edificio de arquitectura. El Comedor, utilizado con fines diplomáticos y sociales, es un espacio iluminado de 4,80m x 5,30m que conecta los salones sociales de la casa con una gran puerta de vidrio que accede al patio exterior, un ambiente con plantas tropicales y una fuente italiana (siglo XVIII). Se accede a ella a través de la galería, imprescindible para los visitantes de la casa y, ahora, del museo y el salón. En la pared opuesta, una puerta camuflada da acceso a las áreas de la cocina y servicio, hoy recepción del museo, donde se realizaba un servicio francés. La mesa del comedor con ocho sillas fue diseñada por Lottieri Lotteringhi Della Stufa (1919-1982) en los años 50’ y tiene una clara referencia a la pareja de sillas francesas de estilo Directory (siglo XVIII). Actualmente, el Comedor se organiza de acuerdo con fotografías y otros registros históricos que dan fe de su uso antes de su cambio a la categoría de museo. Exhibe documentos y objetos que dan fe de la memoria de los usos y costumbres de este original espacio, por ejemplo, el “Libro de Recepción”, en el que el coleccionista describía cada evento, sus invitados y la planificación de la recepción. Este elemento forma parte de la mini exposición “Mesa (Ex) Posta” que, semestralmente, muestra piezas de vajilla o combinaciones de artículos, según los registros de uso. La mesa de comedor es un mueble específico construido contemporáneamente para apoyar el diseño expositivo de esta muestra. El contenido del espectáculo se compone de servicios de cena, juegos de porcelana, cubiertos de plata, juegos de té, vasos, cubiertos, fuentes y marcadores de mesa presentes en el Centro de Artes Decorativas de la Colección. También, en este espacio se muestra un conjunto de obras de arte que incluyen pintura modernista, pintura flamenca, arte barroco, imaginería sacra, entre otros, y destacan la colección y el espacio del museo. El Comedor evoca la domesticidad y la memoria del hogar más que cualquier otro espacio, y nos permite adentrarnos en la “biografía de los objetos” para comprenderlos desde una perspectiva de cultura material, indagando en su trayectoria en el mundo de la cultura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Alcino, Valeria Fabiana. "La imagen inmaterial. Visualidad, sonoridad y política en el arte contemporáneo argentino." In IV Congreso Internacional de Investigación en Artes Visuales. ANIAV 2019. Imagen [N] Visible. Universitat Politècnica de València, 2019. http://dx.doi.org/10.4995/aniav.2019.9095.

Full text
Abstract:
Este trabajo analiza la relación entre la imagen visual, la dimensión sonora y la historia política argentina en la obra Evidencias de Norberto Puzzolo y Eva. La lluvia de Nicola Costantino. La capacidad evocadora de lo sonoro como una dimensión de las emociones, de las huellas de presencias arrebatadas de un tiempo pasado, se propone como un punto de partida para la reflexión sobre el pasado de la historia reciente argentina, una historia en constante revisión y re-construcción. "Evidencias" (2010) -Museo de la Memoria de Rosario- es una instalación en proceso de Norberto Puzzolo (Rosario, 1948). Esta obra trata sobre la ardua búsqueda de las Abuelas de Plaza de Mayo y la restitución de la identidad a sus nietos, hijos de los desaparecidos por el terrorismo de Estado (1976-1983). Desde este punto, se intenta abordar la sonoridad, el movimiento de las imágenes y las múltiples temporalidades: pasado/presente; pasado/futuro; presente/futuro. Pensar el sonido como un signo de presencia/ausencia, como signo de aquello que en un tiempo venidero podrá –o no- estar presente. La instalación Eva. La lluvia (2013) de Nicola Costantino (Rosario, 1964) forma parte de la obra Rapsodia Inconclusa (2013) que a partir de una serie de video-instalaciones trabaja el aspecto íntimo de la vida de Eva Perón. Del grupo, ésta es la producción que evoca la dimensión pública de Evita, pues de una forma abstracta representa los funerales de la importante figura política de la historia argentina. Este estudio considera la desmaterialización visual -que en este caso es conceptual- producida por el aspecto sonoro de la obra como parte fundamental del proceso artístico. En conclusión, esta ponencia intentará explorar las tensiones entre visualidad y sonoridad, las formas inmateriales constitutivas de sentidos vinculadas con poéticas y reconstrucciones de la memoria histórica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography