Academic literature on the topic 'Mycosphaerella fijiensis/bananier'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Mycosphaerella fijiensis/bananier.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Mycosphaerella fijiensis/bananier"

1

Kassi, FM, OJ Badou, ZF Tonzibo, Z. Salah, LNDGE Amari, and D. Kone. "Action du fongicide naturel NECO contre la cercosporiose noire (Mycosphaerella fijiensis Morelet) chez le bananier plantain (AAB) en Côte d’Ivoire." Journal of Applied Biosciences 75, no. 1 (April 15, 2014): 6192. http://dx.doi.org/10.4314/jab.v75i1.3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

HANADA, ROGÉRIO E., LUADIR GASPAROTTO, and J. CLÉRIO R. PEREIRA. "Sobrevivência de conídios de Mycosphaerella fijiensis em diferentes materiais." Fitopatologia Brasileira 27, no. 4 (July 2002): 408–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582002000400013.

Full text
Abstract:
Determinou-se o período de sobrevivência de conídios de Mycosphaerella fijiensis sobre diversos materiais como: madeira, plástico, tecido de algodão, papelão, pneu, ferro (carcaça de automóvel), folhas e frutos de bananeira (Musa sp.), materiais possíveis de transportar e disseminar o patógeno a longas distâncias. Concomitantemente, avaliou-se a sobrevivência de M. fijiensis associada a folhas de bananeira com mais de 50% da área foliar lesionada. Os materiais foram infestados com conídios de M. fijiensis, em locais predeterminados, produzidos em meio de BDA. Os materiais, as folhas e os frutos infestados e as folhas com sintomas da doença, foram mantidos em sala com condicionador de ar (17,8 - 20,1 ºC e 40 - 50% U.R.), em sala com temperatura ambiente (23,6 - 29,8 ºC e 55 - 75% U.R.) e também em um galpão em condições de campo (22,2 - 30,9 ºC e 60 - 92% U.R.). As avaliações foram feitas imediatamente após a infestação e com um, três, cinco, sete, dez, 13, 18, 23, 30 e 60 dias, removendo-se os conídios e semeando-os em placas de Petri contendo ágar-água, mantidas em incubadora a 25 ºC ± 2 ºC, no escuro. Após 24 h, avaliou-se, sob microscópio ótico, a germinação dos conídios. O comportamento da sobrevivência dos conídios nos diferentes materiais e associados nas folhas doentes, foi semelhante nos três ambientes testados. Os conídios de M. fijiensis permaneceram viáveis até a última avaliação (60 dias) em folhas de bananeira e tecido de algodão; até 30 dias em papelão, madeira, plástico e pneu; até 18 dias em frutos e até dez dias em ferro.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Gasparotto, Luadir, J. Clério R. Pereira, Arailde F. Urben, Rogério E. Hanada, and Mirza C. N. Pereira. "Heliconia psittacorum: hospedeira de Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka-negra da bananeira." Fitopatologia Brasileira 30, no. 4 (August 2005): 423–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582005000400016.

Full text
Abstract:
Em setembro de 2003, em Manaus, Amazonas, foram observadas manchas foliares, muito semelhantes àquelas de sigatoka-negra causada por Mycosphaerella fijiensis em folhas de Heliconia psittacorum. Efetuou-se o isolamento do patógeno e, para o teste de patogenicidade, foi utilizada a técnica de inoculação cruzada com os isolados de H. psittacorum e de bananeira (Musa spp.) da cv. Prata Anã. Em ambas as espécies o teste foi positivo. Com o auxílio do microscópio óptico, da literatura disponível e dos testes de patogenicidade, confirmou-se que H. psittacorum é hospedeira de M. fijiensis, sendo este o primeiro relato da ocorrência de M. fijiensis em helicônias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Hanada, Rogério E., Luadir Gasparotto, and José Clério R. Pereira. "Eficiência de desinfestantes na erradicação de conídios de Mycosphaerella fijiensis aderidos à superfície de bananas." Fitopatologia Brasileira 29, no. 1 (February 2004): 94–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000100015.

Full text
Abstract:
Os conídios de Mycosphaerella fijiensis agente causal da Sigatoka-negra da bananeira (Musa spp.) podem ser disseminados a longas distâncias, aderidos em diversos materiais, como tecidos e caixas. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo selecionar desinfestantes eficientes para inibir a germinação de conídios do patógeno. Foram testados benomil, amônia quaternária, digluconato de chlorhexidina, formaldeído, óleo essencial de pimenta longa (OEPL), Ecolife-40, thiabendazole e hipoclorito de sódio, nas concentrações de 1, 5, 10, 25, 50 e 100 mg/l. Os conídios do isolado LPM 472 foram produzidos em BDA. Para os testes transferiu-se 1 ml de uma suspensão de 10(5) conídios/ml de M. fijiensis para cada tubo de ensaio com 1ml de desinfestante na sua respectiva concentração. Após 30 h de incubação à temperatura ambiente, com o auxílio de um microscópio óptico, quantificou-se a viabilidade de 100 conídios, computando-se apenas os germinados. A amônia quaternária, o benomil, o Ecolife-40 e o thiabendazole a 100 mg/l inibiram totalmente a germinação. Esses mesmos produtos, aplicados em frutos colhidos em área com a doença, apresentaram a mesma eficiência, via imersão ou pulverização, nas concentrações de 100 e 200 mg/l.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Gasparotto, Luadir, José Clério R. Pereira, Sônia Maria F. Albertino, and Mirza Carla N. Pereira. "Plantio adensado não controla a sigatoka-negra da bananeira." Acta Amazonica 38, no. 2 (2008): 189–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672008000200001.

Full text
Abstract:
Algumas publicações relatam que o adensamento populacional dos bananais reduz a severidade da sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis). Instalou-se um ensaio com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos 1.600, 2.000, 2.400, 2.800 e 3.200 plantas.ha-1 da cultivar D'Angola foram instalados em parcelas agrupadas de 2.000 m² cada. O tamanho das parcelas foi fixo e o número de plantas por parcela variou conforme o espaçamento adotado para cada população. A área de 2.000 m² foi dividida em quatro subáreas de 500 m², considerando-as como parcelas. Em cada subárea selecionaram-se 15 plantas centrais para serem avaliadas. Na época do florescimento registraram-se a severidade da doença na folha n.°10 e o número de folhas viáveis. Na colheita, a altura e o diâmetro do pseudocaule e o peso dos cachos, das pencas e dos frutos. A análise conjunta dos dados indica que todos os tratamentos foram semelhantes entre si e que o adensamento das plantas não controlou a sigatoka-negra.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Souza, Napoleão S. de, and Emir Feguri. "Ocorrência da Sigatoka Negra em bananeira causada por Mycosphaerella fijiensis no Estado de Mato Grosso." Fitopatologia Brasileira 29, no. 2 (April 2004): 225. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582004000200020.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Beveraggi, A., X. Mourichon, and G. Sallé. "Étude comparée des premières étapes de l'infection chez des bananiers sensibles et résistants infectés par le Cercospora fijiensis (Mycosphaerella fijiensis) agent responsable de la maladie des raies noires." Canadian Journal of Botany 73, no. 9 (September 1, 1995): 1328–37. http://dx.doi.org/10.1139/b95-144.

Full text
Abstract:
A study of the first infection stages of banana by Cercospora fijiensis was carried out using an experimental host–parasite system including three cultivars, Yangambi km5 (Musa, AAA, Ibota subgroup), Fougamou (Musa, ABB, Pisang awak subgroup), and Grande naine (Musa, AAA, Cavendish subgroup). These cultivars are representative of three host responses to infection: highly resistant (cessation of the infection process after the first streak stage), partially resistant, and susceptible. Observations on the early stages of infection and the chronology of events linked to the host plant (cellular necrosis) and to the parasite (cessation of growth) showed two different interactions in cvs. Fougamou and Yangambi. These observations were confirmed by an ultrastructural study. Partial resistance in cv. Fougamou appeared to be partly linked to a préexistent anti-fungal, plant phenolic component. In the highly resistant cv. Yangambi, an active defense mechanism took place just after penetration of stomata by the fungus. Key words: Cercospora fijiensis, banana, host–parasite interactions, mechanisms of resistance, polyphenols.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Santos, Silvia Correa, Luciana Celeste Carneiro, Américo Nunes da Silveira Neto, Euter Paniago Júnior, Henrique Gonçalves de Freitas, and Cecília Nascimento Peixoto. "Caracterização morfológica e avaliação de cultivares de bananeira resistentes a Sigatoka Negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) no sudoeste goiano." Revista Brasileira de Fruticultura 28, no. 3 (December 2006): 449–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452006000300024.

Full text
Abstract:
Cinco cultivares de bananeira resistentes a Sigatoka Negra foram cultivadas na área experimental da Universidade Federal de Goiás, no município de Jataí, localizado na região Sudoeste do Estado. O objetivo foi introduzir genótipos resistentes a Sigatoka Negra no Estado, bem como fazer a caracterização morfológica desses materiais nessas condições climáticas. O trabalho foi realizado por meio da avaliação, em três ciclos produtivos, dos seguintes componentes de produção: intervalo em dias entre o plantio e o florescimento, número de folhas no florescimento e na colheita, número de pencas por cacho, frutos por cacho e frutos por penca, comprimento do cacho e dos frutos e peso do engaço, das pencas e do cacho. As cultivares falsa FHIA-18 e Caipira produziram em média aos 393 dias, apresentando maior precocidade em relação às demais cultivares. Como era esperado, a FHIA-21, que é uma bananeira tipo Terra, apresentou um ciclo maior (488 dias). O clima e a altitude de Jataí-GO podem ter contribuído para o aumento do ciclo das cinco cultivares quando comparado com outras regiões. Para as características de produção, a FHIA-01 e a falsa FHIA-18 se destacaram das demais. Para o número de pencas, a Thap Maeo se destacou nos três ciclos, mostrando a característica deste genótipo. As maiores alturas na floração foram observadas nas cultivares FHIA-21 e Thap Maeo, que também foram as que mais sofreram com os efeitos do vento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Gómez-Correa, Juan Camilo, Walter Smith Torres-Aponte, Daniel Gerardo Cayón-Salinas, Lilliana María Hoyos-Carvajal, and Darío Antonio Castañeda-Sánchez. "Modelación espacial de la Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis M. Morelet) en banano cv. Gran Enano." Revista Ceres 64, no. 1 (February 2017): 47–54. http://dx.doi.org/10.1590/0034-737x201764010007.

Full text
Abstract:
RESUMEN Mycosphaerella fijiensis M. Morelet, es uno de los agentes causales del “complejo Sigatoka”, el cual, es la enfermedad más destructiva en los cultivos de banano y plátano. En el presente trabajo, se modeló espacialmente mediante técnicas geoestatísticas, la hoja más joven manchada (HMJM), como variable biológica indicadora del estado de severidad de la enfermedad en la plantación, con el objetivo de determinar su estructura y categoría de dependencia espacial. La HMJM se evaluó en las semanas 43, 45, 46 y 47 de 2005, em 71 plantas de banano cv. Gran Enano con emisión reciente de su inflorescencia, ubicadas en las intersecciones de una malla irregular, con una distancia mínima entre pares de plantas de 21 m y una distancia máxima de 1077 m, en una finca bananera situada en el municipio de Carepa (Antioquia), zona de vida bosque húmedo tropical (bh-T). La variable presentó un comportamiento anisotrópico para las semanas 45, 46 y 47; éste, se describió a partir de un modelo gaussiano en cada una de las semanas, con un rango de dependencia espacial decreciente de 673.25, 345.53 y 296.36 m, respectivamente, el cual diverge de los modelos reportados en otras investigaciones en patosistemas similares. Los modelos que se ajustaron para las semanas 45 y 47, evidenciaron fuerte dependencia espacial; el modelo de la semana 46, moderada dependencia espacial y el modelo de la semana 43, nula dependencia espacial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Aguirre Forero, Sonia Esperanza, Nelson Virgilio Piraneque Gambasica, and Juan Carlos Menjivar Flores. "Relación entre las propiedades edafoclimáticas y la incidencia de sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) en la zona bananera del Magdalena-Colombia." Revista de Investigación Agraria y Ambiental 3, no. 2 (October 7, 2012): 13. http://dx.doi.org/10.22490/21456453.970.

Full text
Abstract:
La sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis Morelet) es la enfermedad más limitante del cultivo del banano a escala mundial, su severidad se magnifica a niveles epidémicos y aumenta con el monocultivo de cultivares y clones genéticamente uniformes. En Colombia ocasiona pérdidas en regiones exportadoras de Urabá y Magdalena donde su manejo depende del uso de agroquímicos, sin lograr su erradicación. En la búsqueda de métodos para reducir la presión del patógeno en la zona bananera del departamento del Magdalena–Colombia, se determinó la relación entre el clima, propiedades edáficas y la incidencia de la enfermedad. Se utilizaron los sistemas de información geográfica, se digitalizaron los datos de las variables edáficas reportadas en el estudio de suelos IGAC (2009), los registros de las estaciones meteorológicas existentes en la región y la información de incidencia del patógeno. Como resultado se establecieron 3 áreas (alta, media y baja incidencia) y se evidenció correlación positiva entre incidencia de la enfermedad con precipitación (r=0,56), magnesio intercambiable Mg+2 (r=0,45), microporosidad (r= 0,40), el contenido de arcilla (r= 0,54) y la evaporación (r= 0,51), se observó que existen condiciones edáficas que inciden en la presencia de la enfermedad, variables a tener en cuenta en el manejo del cultivo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Dissertations / Theses on the topic "Mycosphaerella fijiensis/bananier"

1

Rivas-Platero, Gonzalo Galileo. "Effets de fondation et différenciation génétique aux échelles continentale et locale chez Mycosphaerella fijiensis, champignon responsable de la maladie des raies noires du bananier." École nationale supérieure agronomique (Montpellier), 2003. http://www.theses.fr/2003ENSA0013.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Alquier-Baudoin, Christine. "Recherche d'un test précoce de sélection pour la résistance du bananier (Musa sp) à la maladie des raies noires (Mycosphaerella fijiensis)." Paris 11, 1985. http://www.theses.fr/1985PA112206.

Full text
Abstract:
La recherche de nouvelles variétés de bananier résistantes à Mycosphaerella fijiensis nécessite la mise en œuvre de techniques faisant appel à la culture in vitro. L'établissement d'un test précoce de résistance est indispensable à la valorisation de ces méthodes. On a essayé de mettre au point des tests, permettant la reconnaissance de caractères de résistance portés par des cals ou des plantules issues de culture in vitro. Un extrait brut (E. B. ) a été obtenu à partir de cultures de M. Fijiensis. La cercosporine n'a pas pu être mise en évidence dans cet E. B. La toxicité du champignon et de l'E. B. Vis-à-vis de cals de bananier a été testée en les plaçant séparément dans la même boîte de culture. Seul le champignon s'est révélé toxique dans ces conditions, et ce sur toutes les variétés étudiées. L'inoculation du champignon en laboratoire s'est avérée très délicate. L'injection d'E. B. Dans la feuille des plantules de bananiers met en évidence son action toxique. Les variations du niveau de réaction des différentes variétés ne semblent pas en rapport avec leur niveau de résistance à M. Fijiensis. Si les résultats obtenus ne permettent pas encore la mise en place d'un test pratique de résistance, ils devraient contribuer à améliorer la connaissance des différents mécanismes de résistance
The research of new banana varieties resistant to Mycosphaerella fijiensis needs the use of technics involving in vitro culture. The establishment of an early test of resistance is necessary for the valorization of the methods. We tried to design some tests, permitting the detection of resistance characters carried by calluses or plantlets from in vitro culture. A crude extract (C. E. ) was obtained from cultures of M. Fijiensis. No evidence for the presence of cercosporin in this C. E. Was found. The toxicity of the fungus or of the C. E. Against calluses of banana was tested by placing them separately in the same Petri dish. Only the fungus was showed to be toxic in these conditions, and equally on all the varieties studied. The inoculation of fungus into leaves of banana in laboratory was difficult. The injection of C. E. In leaves of bananas reveals its toxic action. The variations of level of reactions among different varieties don't seem to be in relation with their resistance ability's. Even if the results obtained don't yet permit the establishment of a practical test of resistance, they might contribute to improve the knowledge of different mechanisms of resistance
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Rieux, Adrien. "Etude des processus de dispersion et des flux géniques chez un champignon phytopathogène : le cas de Mycosphaerella fijiensis à l’échelle d’un bassin de production Camerounais." Thesis, Montpellier, SupAgro, 2011. http://www.theses.fr/2011NSAM0011.

Full text
Abstract:
La dispersion est un processus clef dans la dynamique et l'évolution des populations naturelles. En plus de son rôle primordial dans les processus de colonisation, la dispersion influence également les processus d'adaptation des organismes. Chez les pathogènes, une meilleure compréhension des processus de dispersion apparaît de ce fait être un enjeu majeur pour mieux les contrôler. Durant cette thèse, nous avons étudié les processus de dispersion et quantifié les flux de gènes qui en découlent chez le champignon parasite du bananier Mycosphaerella fijiensis. Cette étude a été réalisée à l'échelle locale d'un bassin de production du Cameroun (la région dite du Moungo) et nous avons combiné plusieurs approches complémentaires considérant différentes échelles spatio-temporelles. Dans un premier temps, nous avons décrit, à l'aide de marqueurs génétiques neutres, la structuration spatiale des populations de M. fijiensis dans la région du Moungo qui présente différentes barrières potentielles à la dispersion. Nous n'avons décelé aucun effet du paysage ni de la distance géographique sur la structuration génétique. Cependant, une rupture spatiale dans les fréquences alléliques, vraisemblablement de nature historique a été mise en évidence. Ces résultats suggèrent l'existence de grandes populations de M. fijiensis s'écartant de l'équilibre mutation-dérive. Dans un second temps, nous avons utilisé la théorie des clines génétiques pour étudier les forces à l'origine de la mise en en place et de l'évolution de gradients spatiaux de fréquences alléliques. En particulier, l'analyse de la variation spatio-temporelle de la discontinuité génétique précédemment détectée par un modèle de clines neutres nous a permis d'estimer l'intensité des flux géniques ( =1175 m/génération). Finalement, nous avons mesuré la distribution des distances de dispersion des deux types de spores produites par M. fijiensis à partir d'une source d'inoculum primaire. Cette expérimentation nous a permis de confirmer que les ascospores participent à une dispersion à grande distance alors que les conidies sont impliquées dans une dispersion à très courte distance. Nous avons estimé une distance moyenne de dispersion de 3,12 et de 283 mètres/génération respectivement pour les conidies et les ascospores et montré que le noyau de dispersion des ascospores est caractérisé par une queue lourde. Cette thèse a permis de préciser comment M. fijiensis se disperse et les estimations réalisées pourront être intégrées dans des modèles théoriques afin de mieux comprendre l'évolution des résistances aux fongicides et de définir des stratégies durables d'utilisation raisonnée des traitements chimiques
Dispersal is a key process for both the dynamics and evolution of natural populations. In addition to being crucial for colonization, dispersal also influences the processes occurring during adaptation. For pathogens, a better understanding of dispersal processes may improve our capacity to control the diseases that they cause. In this thesis, we studied dispersal processes and quantified gene flow in the banana plant pathogen Mycosphaerella fijiensis at the local scale of a production area in South-West Cameroon (named Moungo). For this purpose, several approaches differing in the spatio-temporal scale to which they refer were combined. First, neutral markers were used to describe the spatial genetic structure of this pathogen in the Moungo area, which includes several potential ecological barriers to dispersal. No effects on genetic structure of landscape elements or geographical distance were found. However, we detected a spatial break in allelic frequencies that appeared to be explained by an historical event. This result suggests the existence of large M. fijiensis populations out of the mutation-migration-drift genetic equilibrium. Second, genetic cline theory was applied to study the evolutionary forces implicated in the installation and evolution of spatial gradients in allelic frequencies. More specifically, we analysed the spatio-temporal variation of the genetic discontinuity previously detected through a neutral cline model to estimate the intensity of gene flow in this area ( =1175 m/generation). Lastly, we measured the distribution of dispersal distances of M. fijiensis spores from a primary source of inoculum was. Such an experiment allowed us to confirm that conidia are implicated in short-distance dispersal whereas ascospores are responsible for spread of the disease over longer distances. The estimated mean dispersal distance travelled by spores was 3.12 and 283 metres/generation for conidia and ascospores, respectively, and the ascospore dispersal kernel was shown to be fat-tailed. This thesis adds to global knowledge of M. fijiensis dispersal and the measures of dispersal estimated in this work will be useful in parameterizing models aimed at a better understanding of the spatial patterns of fungicide resistance evolution under different management strategies
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Landry, Clara. "Modélisation des dynamiques de maladies foliaires de cultures pérennes tropicales à différentes échelles spatiales : cas de la cercosporiose noire du bananier." Thesis, Antilles-Guyane, 2015. http://www.theses.fr/2015AGUY0835/document.

Full text
Abstract:
Cette thèse concerne la modélisation des dynamiques de maladies foliaires de cultures pérennes tropicales à différentes échelles spatiales. Cette approche de modélisation est appliquée à la cercosporiose noire du bananier. Il s’agit d’explorer et de déterminer les paramètres environnementaux et de résistance de l’hôte ayant une influence significative sur la dynamique spatiotemporelle de la maladie et d’apporter des éléments associés au contrôle de la cercosporiose noire.Deux modèles ont été développés dans le cadre de cette thèse. La dynamique épidémiologique au niveau de la plante est décrite par un modèle mécaniste décomposé en un modèle de croissance de la plante et un module épidémiologique décrivant le cycle épidémique du pathogène. L’architecture du bananier est prise en compte par le biais de compartiments foliaires positionnés dans l’espace. Le modèle a été validé par un jeu de données indépendant. Les expérimentations numériques et l’analyse de sensibilité du modèle réalisées par les méthodes de Morris et de e-FAST ont permis de mieux comprendre le fonctionnement épidémique de cette maladie et d’identifier les paramètres influant le plus la dynamique épidémique en particulier la vitesse d’extension des lésions, la durée d’incubation et l’efficacité d’infection .L’approche bayésienne a permis de prendre en compte l’information a priori disponible pour ces trois paramètres sur lesquels a porté l’inférence statistique. L’analyse de sensibilité du modèle a également permis d’identifier l’influence de deux paramètres liés à la croissance de la plante : le nombre de feuilles sur une plante et le rythme d’émission foliaire Un modèle de dynamique spatio-temporelle de la cercosporiose noire a été développé à l’échelle d’un territoire à partir d’enquêtes effectuées enMartinique pendant la période d’invasion de cette maladie de septembre 2010 à mai 2012. Les données récoltées étant censurées, l’inférence des paramètres du modèle a été réalisée dans un cadre bayésien en utilisant un algorithme d’augmentation de données. Le modèle et l’inférence développés permettent de reconstruire la dynamique spatio-temporelle de l’invasion et de prédire la fin d’invasion sur le territoire.Les deux modèles de dynamiques spatio-temporelles développés à deux échelles spatiales différentes ont permis d’acquérir des informations importantes pour construire des outils de conception de méthode de contrôle de la cercosporiose noire des bananiers
This thesis concerns the modeling of the dynamics of foliar diseases of tropical tree crops at different spatial scales. This modeling approach is applied to black Sigatoka of banana. It is to explore and determine the environmental parameters and host resistance has a significant influence on the spatiotemporal dynamics of the disease and to provide elements associated with the control of Sigatoka noire.Deux models were developed as part of this thesis. The epidemiological dynamics at the plant is described by a mechanistic model decomposed into a growth model of the plant and an epidemiological unit describing the pathogen epidemic cycle. The architecture of the banana is taken into account through foliar compartments positioned in space. The model was validated by an independent data set. Numerical experiments and model sensitivity analysis performed by the methods of Morris and e-FAST enabled to better understand the functioning of this epidemic disease and identify the parameters affecting the most dynamic epidemic especially speed extension of the lesions, the incubation period and efficiency of Bayesian .L'approche infection allowed to take into account prior information available for these three parameters that were the statistical inference. The model sensitivity analysis also identified the influence of two parameters related to plant growth: the number of leaves on a plant and rate of leaf emission A dynamic model of space-time Black Sigatoka has been developed at the scale of a territory from surveys enMartinique during the period of invasion of the disease from September 2010 to May 2012. The data collected being censored, inference of model parameters has was performed in a Bayesian framework, using a data augmentation algorithm. The model developed and inference possible to reconstruct the spatiotemporal dynamics of the invasion and predict the end of the invasion territoire.Les two spatio-temporal dynamics models developed at two different spatial scales has been gained important information for build tools design method of control of black Sigatoka of banana
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Vasconcelos, Emanuel Novaes. "A sigatoka-negra da bananeira (Mycosphaerella fijiensis Morelet) no estado de Minas Gerais: estudo de caso." Universidade Federal de Viçosa, 2013. http://locus.ufv.br/handle/123456789/5871.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:58:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1058323 bytes, checksum: 6b28eb55ea2237955a72ef93867127be (MD5) Previous issue date: 2013-12-17
Black Sigatoka, caused by Mycosphaerella fijiensis, is one of the most detrimental diseases for banana plantations in Brazil and worldwide. Although its occurrence in the state of Minas Gerais (MG) was first reported in 2004, the fears of economic disaster to banana growers never materialized along the past ten years. There is a clear paradox in this case, for a disease known to be devastating to this crop. Here this paradox is examined in detail and a narrative of the events that preceded and followed the first reports of the disease in MG. The initiatives taken by federal and state agencies to control the spread of the disease are discussed as well as the reasons and body of legislation behind the decisions that were taken along the years. A visit was made to the Zona da Mata region in Minas Gerais in areas regarded as being "positive" for the occurrence of the disease was performed. Interviews with banana growers in this region as well as extension workers, scientists and other professionals involved with the issue since 2004 were made. In addition, we analyzed data from surveys carried out by different groups at different occasions after the supposed outbreak in 2004. Evidence shows that the disease did not progress to new areas, and in 2007 it was not found in the areas in municipalities that are still strangely considered as "positive for the occurrence of disease". All reports from such studies (published or not) mention the contradiction between the predictions of a disastrous expansion of the disease and the observed continuation of the status quo for banana plantations for all areas in MG. Although awkward, the more acceptable hypothesis is that mistakes in identification of the pathogen have been originally committed. The final elucidation of the paradox is discussed and suggestions for modifying the federal and state legislation and regulations in order to repair the present situation and prevent the emergence of similar situations in the future are presented.
A Sigatoka-negra, causada por Mycosphaerella fijiensis, é uma das doenças mais prejudiciais à cultura da bananeira no Brasil e no mundo. Embora sua ocorrência tenha sido relatada pela primeira vez em 2004 no Estado de Minas Gerais, o temido desastre econômico esperado para os bananicultores do estado, passados dez anos, não se confirmou. Há um claro paradoxo neste caso, para uma doença sabidamente devastadora para a cultura. Realizou-se aqui um estudo deste paradoxo, pretendendo-se construir uma narrativa dos eventos que antecederam e se seguiram a esta ocorrência em MG, avaliando-se como as iniciativas para o controle da disseminação da doença foram conduzidas pelos órgãos de defesa agropecuária federal e estadual e como foram embasadas suas decisões, bem como discutindo o impasse gerado pelas imperfeições da legislação em vigor a cada tempo. Uma visita à região da Zona da Mata mineira em , em que foram feitas entrevistas com bananicultores desta região, assim como técnicos e profissionais envolvidos com o tema e que participaram de forma efetiva dos trabalhos conduzidos a partir de 2004. Além disso, analisaram-se os dados de levantamentos e monitoramentos realizados no período subsequente a 2004, mostrando que a doença não avançou para novas áreas, e que a partir de 2007 ela não foi encontrada nas áreas que ainda Todos os estudos posteriores a 2004 (publicados ou não) citam a contradição entre as previsões sobre um avanço do fungo e a observada continuação do status quo para a bananicultura mineira. A hipótese mais aceitável, embora embaraçosa, é a de que equívocos na identificação do patógeno tenham sido cometidos. A resolução final da situação paradoxal que se vive nesta questão em Minas Gerais é discutida e sugestões para a modificação da legislação e normas federais e estaduais de modo a corrigir este problema e problemas futuros são apresentadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Coello, Danilo Isaac Vera. "Componentes epidemiológicos e progresso da Sigatoka negra em bananeira e bananeira-da-terra." Universidade Federal de Viçosa, 2003. http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/10120.

Full text
Abstract:
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-04-24T12:31:48Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 486412 bytes, checksum: ea7846af4d8a5809764bfecb46fb6ed2 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-04-24T12:31:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 486412 bytes, checksum: ea7846af4d8a5809764bfecb46fb6ed2 (MD5) Previous issue date: 2003-12-17
A sigatoka negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, ocasiona perdas que oscilam entre 50 a 100% na produção de bananeira e bananeira-da-terra. Visando obter informação sobre epidemias da sigatoka negra em ambas as musáceas, realizaram-se dois experimentos. No primeiro, avaliaram-se os componentes epidemiológicos: períodos de incubação e latente médio; severidade aos 24 e 40 dias; freqüência de infecção; intervalo, em dias, para atingir a severidade máxima; dias transcorridos do aparecimento de sintomas até atingir a severidade máxima; e as áreas abaixo da curva da severidade e da porção necrosada. Verificou-se que M. fijiensis não foi específico para bananeira ou bananeira-da-terra e que as populações variam quanto à agressividade. A inoculação artificial em mudas pode ser usada para avaliar componentes de resistência de diferentes genótipos à doença. No segundo experimento, estudou-se o progresso da doença em plantações comerciais de bananeira 'Williams' e bananeira-da-terra 'Barraganete', durante as épocas seca e chuvosa. Independentemente da época avaliada, os valores de área abaixo da curva da severidade estimados para bananeira foram maiores que para bananeira-da-terra. Na época chuvosa, o progresso da doença foi maior que na época seca. Em bananeira-da-terra, detectou-se correlação significativa da severidade e o número de horas semanais com temperatura entre 24 e 28°C e umidade relativa maior de 90%, quando se consideraram os valores das variáveis climatológicas registrados quatro e três semanas antes da severidade, nas épocas seca e chuvosa, respectivamente. Não se detectou correlação significativa de severidade e intensidade de precipitação pluviométrica, nas duas épocas avaliadas. Este é o primeiro relato de estudos de sigatoka negra em bananeira-da-terra no Equador, nas épocas seca e chuvosa. É, também, o primeiro estudo de componentes epidemiológicos de isolados equatorianos de M. fijiensis. Os resultados obtidos serão importantes para subsidiar o manejo da sigatoka negra, bem como programas de melhoramento que visem obter resistência a M. fijiensis.
Black sigatoka, caused by the fungus Mycosphaerella fijiensis, is the most important leaf disease of banana and plantain crops, causing 50 to 100% production losses. To generate information regarding black sigatoka epidemics on both Musacea, two experiments were conducted. In the first, isolates of M. Fijiensis obtained from diseased leaves of banana and plantain from several regions of Ecuador, were inoculated in banana and plantain plantlets. The following epidemic components were evaluated: mean incubation and latent periods, initial severity, infection frequency, number of lesions/leaf area, days to reach maximum severity, area under disease progress curve for severity, and area under disease progress curve of leaf necrosis. Regarding all components, it was found that M. fijiensis was not specific for either banana or plantain, and that there is variability in fungal aggressiveness. It was concluded that artificial inoculation of M. fijiensis in plantlets can be used in evaluating disease resistance components of different genotypes. In the second experiment, disease progress was studied in commercial crops of banana 'Williams' and plantain 'Barraganete', during dry and rainy seasons. In both seasons, area under disease progress curve (AUDPC) on banana was higher than AUDPC for iplantain. Values of AUDPC in plantain were higher in the rainy season than in the dry season. Correlation analysis was done between weather variables and disease severity in plantains. Disease severity was not correlated with temperature, relative humidity, or precipitation. Significant correlation was detected between severity and both number of hours with temperature ranging from 24 to 28° C and relative humidity higher than 90%, when these variables were registered four or three weeks before severity assessment, in either dry or rainy seasons, respectively. This is the first report of epidemiological studies of Black Sigatoka in plantains in the dry and rainy seasons, in Ecuador. It is also the first study of aggressiveness components of M. fijiensis, which may become important to assist future breeding programs to obtain resistance against the pathogen.
Dissertação importada do Alexandria
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Carlier, Jean. "Etude de la structure des populations, par rflp, de mycosphaerella fijiensis, agent responsable de la maladie des raies noires des bananiers." Paris 11, 1994. http://www.theses.fr/1994PA112227.

Full text
Abstract:
Le champignon ascomycete mycosphaerella fijiensis (anamorphe: paracercospora fijiensis), agent responsable de la maladie des raies noires, constitue l'un des principaux facteurs limitants de la production des bananiers. L'expansion de cette maladie en afrique, en amerique latine et dans le pacifique est recente. Dans ces regions, m. Fijiensis s'est generalement substitue a l'espece mycosphaerella musicola (anamorphe: pseudocercospora musicola), agent responsable d'une autre maladie foliaire des bananiers, la maladie de sigatoka. Nous avons etudie la structure genetique des populations de m. Fijiensis, sur l'ensemble de la zone de production intertropicale, a l'aide de marqueurs moleculaires rflp. Une banque genomique de m. Fijiensis a ete construite et des sondes correspondant a des sequences uniques ont ete isolees. L'utilisation de ces sondes a permis de mettre en evidence une differenciation genetique importante entre les deux especes m. Fijiensis et m. Musicola. La synonymie de m. Fijiensis var difformis, variete decrite en amerique latine, avec m. Fijiensis est confirmee par cette etude moleculaire. Au sein de l'espece m. Fijiensis, 20 locus rflp ont ete etudie sur un echantillon de plus de 140 isolats. Cet echantillon represente 5 populations provenant des differentes regions de production bananieres (le sud est asiatique avec les philippines et la papouasie-nouvelle-guinee, l'afrique, l'amerique latine et le pacifique). Une diversite allelique et genotypique importante a ainsi ete mise en evidence chez m. Fijiensis. Pour chacune des populations etudiees, les 20 locus rflp sont a l'equilibre gametique montrant ainsi l'importance du role de la reproduction sexuee dans la structure genetique des populations de m. Fijiensis. Une diversite allelique plus elevee a ete detectee dans les deux populations du sud est asiatique. Les alleles des populations provenant des regions d'introduction recente de la maladie sont retrouves majoritairement dans les populations du sud est asiatique. Ces resultats sont en accord avec l'hypothese d'un centre d'origine de la maladie des raies noires situe dans le sud est asiatique. Ils montrent, de plus, que le centre de diversite de m. Fijiensis n'est pas localise uniquement en papouasie-nouvelle-guinee, zone supposee d'origine de ce pathogene. La perte de diversite genetique dans les autres regions est due a des effets de fondation qui ont entraine une forte differenciation genetique entre les populations. L'existence de tels effets suggere des flux de genes tres limites entre le sud est asiatique, l'afrique, l'amerique latine et le pacifique
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Onautshu, Odimba Didy, Anne Legrève, and Djailo Benoît Dhed'A. "Caractérisation des populations de Mycosphaerella fijiensis et épidémiologie de la cercosporiose noire du bananier dans la région de Kisangani, RDC." Phd thesis, 2013. http://tel.archives-ouvertes.fr/tel-00920881.

Full text
Abstract:
La maladie des raies noires (MRN), causée par le champignon ascomycète Mycosphaerella fijiensis, est l'une des maladies les plus dévastatrices du bananier (Musa spp.). Elle constitue une contrainte majeure à sa production, particulièrement dans les pays des tropiques humides où le bananier est une culture alimentaire de base. L'objectif de cette thèse a été de caractériser les populations de M. fijiensis et d'étudier l'épidémiologie de la MRN dans la région de Kisangani (RDC) en vue d'évaluer les stratégies de protection intégrée à développer dans les cultures de bananiers et bananiers plantains. La particularité de notre approche réside en la combinaison d'études en laboratoire, selon des approches classique et moléculaire, et des expérimentations sur le terrain pour mieux connaître les caractéristiques épidémiologiques de la maladie selon les saisons et les systèmes de cultures. Les caractéristiques phénotypiques des souches isolées de Kisangani sur milieu PDA étaient typiques de l'espèce M. fijiensis. Cette identification a été confirmée selon une approche moléculaire sur base du séquençage d'une partie de l'ADN ribosomal incluant les régions ITS (internal transcribed spacers) et le gène 5,8S. L'existence des deux types de croisement Mat1-1 et Ma1-2 au sein de la population a été révélée mais un déséquilibre entre les deux idiomorphes a été remarqué. L'évaluation de la pathogénicité des souches a montré que toutes les souches testées ont un pouvoir pathogène vis-à-vis du cultivar Cavendish " Grande Naine ". Notre étude a aussi permis de ressortir des différences de virulence selon les souches. Les tests de sensibilité aux fongicides ont montré que les souches de la RDC sont sensibles aux triazoles et au carbendazime, mais certaines souches seraient résistantes à l'azoxystrobine. Sur le plan épidémiologique, notre étude a révélé que les deux formes fongiques (anamorphe et téléomorphe) sont présentes non seulement en saison des pluies mais également en saison subsèche. Elles jouent donc un rôle important dans l'épidémiologie de la maladie. L'incidence de la maladie 6 Résumé a été légèrement moindre en saison subsèche qu'en saison humide. Une comparaison de la progression de la maladie pendant les deux saisons selon le système de culture a révélé que le développement de la MRN a été plus lent en forêt secondaire qu'en jachère et en jardin de case et l'incidence et la sévérité ont été plus grandes sur les plantains que sur les bananes. La meilleure tolérance du cultivar Yangambi Km5 a été confirmée. Ces résultats ont apporté des éléments nouveaux sur l'épidémiologie de la maladie dans la région de Kisangani et sur les caractéristiques de la population en présence. Ils ont été exploités pour établir une liste de recommandations visant à mieux gérer les dégâts de M. fijiensis, un pathogène au potentiel évolutif important.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Hoß, Reinhart [Verfasser]. "Untersuchungen zur Funktion und Spezifizität pilzlicher Sekundärmetaboliten im Pathosystem "Schwarze Sigatokakrankheit" der Banane (Musa sp - Mycosphaerella fijiensis) / vorgelegt von Reinhart Hoß." 1998. http://d-nb.info/98616478X/34.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Book chapters on the topic "Mycosphaerella fijiensis/bananier"

1

Coelho, Elizangela Barbosa, Luzia Correa Dunenemann, and Francenilson da silva. "LEVANTAMENTO FITOPATOLÓGICO DE DOENÇAS DA BANANEIRA COM ÊNFASE À SIGATOKA NEGRA (Mycosphaerella fijiensis, MORELET) EM ASSENTAMENTOS NO MUNICÍPIO DE THEOBROMA – RONDÔNIA." In Aspectos Fitossanitários da Agricultura, 93–100. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.40920130311.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography