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Lúcius, Mota Batista. "O oboé lírico de Osvaldo Lacerda: um olhar sobre seu conjunto de obras para oboé." Cuadernos de Música, Artes Visuales y Artes Escénicas 13, no. 2 (June 1, 2018): 175–87. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.mavae13-2.oold.

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Abstract:
Neste artigo, foram estudadas pela primeira vez todas as obras contidas no catálogo de Osvaldo Lacerda escritas para oboé. Ao considerar em conjunto as obras de um compositor, vislumbra- se com maior profundidade como o mesmo concebe a escrita idiomática de um instrumento em particular (Mota e Louro 2014; Tokeshi 2002; Zorzetti 2008). O objetivo do artigo é argumentar que para Lacerda a característica mais importante do oboé é o lirismo e que ele buscou explorar essa particularidade do oboé acima das demais. Os procedimentos metodológicos incluíram análise e comentários de onze obras para oboé de Osvaldo Lacerda interpretadas sob a ótica do conceito de identidade cultural do oboé (Burgess e Haynes 2004). Entre os resultados discutidos estão questões sobre o idiomatismo, demandas técnicas e possibilidades de uso didáticos do conjunto. A análise das obras sugere que, para Lacerda, o oboé era um vocal na sua essência, razão pela qual, em sua abordagem do instrumento, optou por se manter próximo a certos princípios ligados à técnica e identidade do oboé desde o século XVIII. O artigo avança para além de discussões sobre a forma e a adesão de Lacerda ao nacionalismo musical brasileiro, buscando dar uma interpretação ao conjunto desde uma ótica do oboísta. As obras de Lacerda para oboé quase sempre são peças características cujos títulos remetem a gêneros típicos do nacionalismo musical brasileiro. Por outro lado, os títulos das obras fazem referências a arquétipos do nacionalismo brasileiro através das referências musicais e geográficas, remetendo-se ao Sertão, Interior e a espaços urbanos.
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Baia, Silvano Fernandes. "“Professor, você não tem orgulho de ser brasileiro?”: a música do Brasil no fim do século XIX e início do século XX." ouvirOUver 13, no. 1 (May 25, 2017): 202. http://dx.doi.org/10.14393/ouv20-v13n1a2017-15.

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Abstract:
Este texto apresenta a transcrição adaptada para artigo de uma palestra proferida a alunos do curso de Música da Universidade Federal de Uberlândia. A palestra expôs uma visão panorâmica da música no Brasil do fim do século XIX às primeiras décadas do século XX, em especial nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. O artigo identifica quatro vertentes composicionais, abrangendo desde uma linha mais afinada ao romantismo europeu até os compositores/intérpretes populares não letrados musicalmente que começaram a registrar suas invenções após a chegada da gravação mecânica ao Brasil, em 1902. Também localiza os primórdios do nacionalismo na música erudita brasileira, situa o surgimento da corrente do nacionalismo musical no fim dos anos 1920 como uma escola composicional que foi hegemônica até meados dos anos 1960, além de observar a relação dos músicos com o Estado a partir da ditadura de Getúlio Vargas. Enfim, analisa o caráter autoritário do projeto do nacionalismo musical para concluir com a observação de seu aspecto conservador ao cumprir um papel de resistência às técnicas composicionais surgidas na primeira metade do século XX. ABSTRACT This text presents a transcription adapted for paper of a lecture for Music college students at Federal University of Uberlândia. The lecture presented a panoramic view of the music in Brazil between the late 19th Century and the first decades of the 20th Century, especially in the cities of Rio de Janeiro e São Paulo. Four major compositional lines are identified, ranging from those more aligned with European romanticism up until the composers/performers who are musically non-literate, whose inventions started being registered only after the arrival of mechanical recording in Brazil in 1902. The study herein indicates the beginnings of nationalism in Brazilian classical music and the emergence of the stream of musical nationalism in the late 1920's, as a compositional school that was hegemonic until the mid-1960's. It also takes into account the relation between musicians and the State of former president Getúlio Vargas’s dictatorship. It analyses the authoritarian character of the nationalist musical project and in conclusion, refers to its conservative aspect, seeing that it played a role of resistance to new compositional techniques that emerged in the first half of the twentieth century. KEYWORDS Brazilian music; Musical nationalism; History of Brazilian Music
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Ferreira Junior, José, and Antonio Carlos Araújo Ribeiro Junior. "Prometeus desacorrentados: a influência do discurso nacionalista dos anos 60 no processo de (des)construção do jazz brasileiro * Prometheus unleashed: the nationalism speech influence in the process of (de)construction of brazilian jazz." História e Cultura 6, no. 2 (September 10, 2017): 267. http://dx.doi.org/10.18223/hiscult.v6i2.2050.

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Abstract:
O artigo faz uma análise inicial do discurso nacionalista dos anos 1960, tentando investigar até que ponto os embates políticos e ideológicos desse período influíram nos rumos do jazz brasileiro. Uma vez que não se tem um consenso até hoje no âmbito da crítica musical para denominar e caracterizar o jazz tocado no Brasil, divergindo-se entre os rótulos “jazz brasileiro” e “música instrumental brasileira”. Acredita-se que alguns fatores contribuíram para esse cenário, por exemplo: o conservadorismo da crítica contra o teor antropofágico dos músicos brasileiros; o estabelecimento da canção popular, e de seu aspecto político, como fator fundamental de autenticidade musical; e, por fim, a ideia de um jazz como música alienante, corroborada pela intelligentsia da Música Popular Brasileira – conhecida como MPB, conceito hegemônico a partir da segunda metade do século XX.
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Monti, Ednardo Monteiro Gonzaga do. "PROPOSTAS PEDAGÓGICAS DE OSCAR LORENZO FERNANDEZ PARA O ENSINO DA MÚSICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS (1930-1931)." História da Educação 20, no. 49 (August 2016): 227–38. http://dx.doi.org/10.1590/2236-3459/61437.

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Abstract:
Resumo Este estudo tem como objetivo analisar a proposta pedagógica de Lorenzo Fernandez, músico nacionalista que atuou no Instituto Nacional de Música e na Universidade do Distrito Federal - UDF -, instituições sediadas na cidade do Rio de Janeiro, então capital da República. A principal fonte documental mobilizada nesta investigação é o periódico Illustração Musical (1930-1931). Como resultado percebe-se que, para Lorenzo Fernandez, a base do ensino da música nas escolas públicas era a formação de professores por meio de cursos especializados com ênfases musicais e pedagógicas consistentes, uma proposta que dependia dos investimentos do governo brasileiro vigente no período em questão.
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Mendonça, Joêzer de Souza. "A Canção do Senhor na terra dividida: a música engajada dos protestantes brasileiros sob repressão militar e religiosa." Per Musi, no. 34 (August 2016): 113–31. http://dx.doi.org/10.1590/permusi20163405.

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Abstract:
Resumo Este artigo examina uma seleção de cânticos protestantes socialmente engajados produzidos nos anos 1970, período em que a polarização cultural-ideológica entre "alienados" e "engajados" existente no circuito da música popular brasileira repercutiu na esfera da música cristã brasileira. O objetivo é averiguar os componentes de nacionalismo musical e engajamento social desses cânticos protestantes e também analisar como essas canções expressavam uma idealização do futuro, "o dia que virá" prognosticado tanto pelas canções de protesto seculares como também pelos cânticos protestantes.
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Silva, Eliana Monteiro, Amilcar Zani, and Marisa Milan Candido. "A Composição de Eunice Katunda no contexto político e musical brasileiro." Revista Extraprensa 12, no. 2 (August 19, 2019): 114–37. http://dx.doi.org/10.11606/extraprensa2019.157504.

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Abstract:
Este artigo analisa a contribuição da compositora Eunice Katunda à música erudita brasileira do século XX, à luz de alguns dos principais eventos históricos e políticos que lhe serviram de pano de fundo. Visando proporcionar uma maior compreensão de como tais contextos podem ter influenciado sua obra, esta é aqui apresentada em quatro fases distintas: Fase de Formação (até 1945), Fase Música Viva (1946-1950), Fase Nacionalista (1951-1968) e Fase Final (após 1968). Como principais fontes foram consultados livros e arquivos do musicólogo Carlos Kater, primeiro biógrafo da compositora, e das historiadoras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling, além de artigos e livros de autores diversos.
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Contier, Arnaldo Daraya. "Mário de Andrade e a Música Brasileira." Revista Música 5, no. 1 (May 1, 1994): 33. http://dx.doi.org/10.11606/rm.v5i1.55070.

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Abstract:
Mário de Andrade defendia a pesquisa do folclore como a principal fonte temática e técnica do compositor erudito preocupado com a criação de uma música nacionalista e brasileira, durante as décadas de 1920 e 30. O projeto de Mário de Andrade explicitou-se na sua poesia "Paulicéia Desvairada", no "Prefácio Interessantíssimo" (sons e palavras) e n'A Escrava que não era Isaura (traços futuristas e nacionalistas). O programa doutrinário e programático sobre a construção do discurso a respeito da nacionalização da música no Brasil foi defendido pelo autor de Macunaíma nos seguintes textos: O ensaio sobre a música brasileira; Compêndio de História da Música; Introdução à Estética Musical; Evolução social da música brasileira (1939); o texto de colorações políticas para a ópera Café; O Banquete, artigos editados no Música, doce música; críticas publicadas no rodapé semanal da Folha da Manhã, sob o título de "O mundo musical" (início dos anos 40).
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Monti, Ednardo Monteiro Gonzaga do. "Educação musical e uma nova hierarquia de valores no contexto da pós-modernidade." EccoS – Revista Científica, no. 34 (September 4, 2014): 215–28. http://dx.doi.org/10.5585/eccos.n34.3618.

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Abstract:
So propostas no presente artigo algumas reflexes sobre o ensino de msica no contexto da educao brasileira. Focalizam-se contrastes da ps-modernidade com o perodo conhecido como Era Vargas, um tempo fortemente caracterizado pela ideologia nacionalista. O estudo fundamenta-se na Teoria dos Valores ancorada nas idias de Scheler (1955), Reale (1996), Goergen (2005) e Werneck (1996; 2003). Tambm so utilizados os pensamentos de Hall (2003) e Bauman (2001; 2005; 2007) sobre a identidade cultural na ps-modernidade e o conceito de comunidades imaginadas de Anderson (1989; 2005). Segue, ento, uma anlise de abordagem qualitativa de entrevistas semi-estruturadas, realizadas com seis professores de msica formados pelo Conservatrio Nacional de Canto Orfenico, principal instituio brasileira de formao de docentes de msica para o ensino regular escolar na primeira metade do sculo passado. Nas entrevistas foram detectados reflexos de valores cultivados pela ideologia nacionalista, numa anlise da hierarquia de valores do passado em contraste com os contextos ps-modernos.
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Monti, Ednardo Monteiro Gonzaga do. "“Terminologia Musical” e “Origem do Fado”: cultura política e identidade nacional nos estudos musicológicos de Mário de Andrade, publicados na revista Illustração Musical (1930-1931)." Educar em Revista, no. 65 (September 2017): 67–83. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.53221.

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Abstract:
RESUMO O horizonte do presente artigo é as questões do Modernismo e sua vinculação com a cultura política, pela perspectiva da identidade nacional, nos estudos musicológicos “Terminologia Musical” e “Origem do Fado”, escritos por Mário de Andrade e publicados na revista Illustração Musical. Esse periódico é a principal fonte documental mobilizada neste trabalho. A revista, dirigida pelo maestro Oscar Lorenzo Fernândez, circulou entre músicos, educadores, frequentadores de teatros, salas de concerto, conservatórios e escolas de música do Brasil entre 1930 e 1931. A discussão aqui proposta indica que Andrade ressaltava a necessidade de uma terminologia musical originalmente nacional e reivindicava a brasilidade na origem do fado, porém, sem desvalorizar a produção e a aceitação portuguesas desse estilo musical. Percebe-se que a construção de uma terminologia musical nacional significava uma possível conexão do Movimento Modernista com a cultura política iniciada no Governo Vargas e, ao mesmo tempo, uma continuidade que contrapunha as ideias dos críticos que condenavam o Modernismo, considerando-o apenas um evento (Semana de Arte Moderna, que aconteceu na cidade de São Paulo, em fevereiro de 1922), com data específica e público glamoroso. Observa-se, também, que Andrade entendia o “achado da origem” do fado como parte do processo de consolidação da cultura nacionalista brasileira, capaz de captar recursos do Estado, visando à ampliação da arte nacionalista em expansão naquele período.
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Evangelista, Simone, and Simone Pereira de Sá. "Gêneros musicais, conservadorismo e nacionalismo: trilhas sonoras da convocação a atos políticos em defesa da presidência brasileira." Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação 44, no. 2 (August 2021): 175–88. http://dx.doi.org/10.1590/1809-5844202129.

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Abstract:
Resumo O trabalho tem como objetivo investigar as apropriações de diferentes gêneros musicais por militantes da direita radical brasileira. Para isso, analisamos vídeos de convocação para as manifestações populares de 15 de março de 2020. Propomos dois conjuntos de discussões: 1) o papel dos gêneros musicais enquanto construções sociais cujas relações afetivas constituem experiências e 2) disputas ocorridas em torno do conceito de cultura popular articulando debates caros aos Estudos Culturais às discussões sobre distinção e capital cultural de Bourdieu (2007). Conclui-se que rock e música clássica têm sido utilizados para construir as narrativas políticas destes grupamentos políticos, em apropriações que materializam sentimentos associados ao nacionalismo e ao conservadorismo.
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Souza, Carla Delgado de. "Brasil em pauta." Revista de Antropologia da UFSCar 4, no. 1 (June 1, 2012): 67–85. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v4i1.63.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar um tipo de pedagogia musical desenvolvido no Brasil em âmbito nacional: o canto orfeônico. Implementado durante os anos 1930 por Heitor Villa-Lobos, o canto orfeônico foi uma disciplina curricular das escolas públicas brasileiras com vistas a desenvolver noções de disciplina, civismo e educação artística em crianças e adolescentes. Tendo como eixo central desta reflexão o teor nacionalista e civilizatório dessa prática pedagógica, presente em todo o processo desse ensino musical, são analisados tanto o processo de ensino-aprendizagem quanto o repertório musical da disciplina. Para tanto, utilizo o material escrito por Villa-Lobos, entre os vários artigos, livros didáticos, relatórios e demais fontes documentais, pertencentes aos arquivos do Museu Villa-Lobos.
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Farias, George Manoel. "Convenções e invenções em torno da tópica 5 - #5 - 6 no processo musical nacionalista no Brasil." Per Musi, no. 29 (June 2014): 147–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-75992014000100015.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo averiguar o processo de consolidação da tópica 5 - #5 - 6 na música brasileira, bem como seu uso como elemento de significação nacionalista em canções de compositores como Pixinguinha, Ary Barroso e Gonzaguinha, buscando estabelecer um diálogo com a teoria semiótica de Roy Wagner, que trata do continuo processo de transformação ao qual os elementos simbólicos de qualquer grupo cultural estão sujeitos.
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Carneiro, André Luis da Silva Pereira. "Retocai o céu de Anil: sintomas do desenvolvimentismo na MPB (1946-1968)." Epígrafe 10, no. 1 (June 1, 2021): 414–40. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v10i1p414-440.

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Abstract:
O texto presente soma-se à uma vasta bibliografia acerca do nacionalismo, sua relação com o imaginário popular e em última instância com a cultura brasileira. O recorte temporal data do período entre 1946 e 1968, compreendendo sua continuidade com o projeto desenvolvimentista em curso desde os anos de 1930 mas também levando em consideração as rupturas; especialmente após 1964. Os critérios de analise para a cultura de um país periférico são oferecidos por Frantz Fanon em sua obra ‘Os Condenados da Terra’ e como fonte dos diferentes imaginários nacionais serão elencadas algumas obras da MPB. Posteriormente o texto propõe algumas consequências e repercussões desse momento histórico trazendo até o momento presente críticas as atuais disputas de imaginário na cena musical.
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Fresca, Camila Ventura. "Música e nacionalismo: lutas e disputas na fundação dos conservatórios do Rio de Janeiro e de Bruxelas." OPUS 26, no. 2 (October 1, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.20504/opus2020b2602.

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Abstract:
Partindo de uma discussão sobre escolas nacionais de música, o artigo examina a criação e o impacto da “escola franco-belga” de violino no Conservatório de Bruxelas, a partir da independência da Bélgica, em 1830. Os ensinamentos da escola franco-belga, por sua vez, tiveram grande ressonância entre os músicos brasileiros até a segunda metade do século XX e podem ser sentidos também na fundação do Instituto Nacional de Música, no Rio de Janeiro, a partir de 1890. Procuramos mostrar que, na fundação de ambas as instituições de ensino, as questões musicais, ao serem examinadas com minúcia, mostram-se intrinsecamente ligadas, e por vezes subordinadas, às disputas que eram travadas no âmbito político. Estas se relacionavam à afirmação nacional de Estados que acabavam de passar por transformações em seus regimes.
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Marques, Wladimir De Oliveira, and Monique Andries Nogueira. "O ensino de música nas escolas brasileiras, da Colônia à Ditadura civil-militar: faces do conservadorismo." CAMINHOS DA EDUCAÇÃO: diálogos, culturas e diversidades 3, no. 1 (May 1, 2021): 125–44. http://dx.doi.org/10.26694/caedu.v3i1.12396.

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Abstract:
O presente texto tem por objetivo identificar traços do conservadorismo, pedagógico e teórico, que é preponderante na história do ensino de música nas escolas brasileiras. O recorte observado tem início com as práticas jesuíticas, ainda no período colonial, passando por 1854, quando foi publicada a primeira norma institucionalizando o ensino de música nas escolas brasileiras, pelo período do Canto Orfeônico – primeira grande política pública de educação musical –, chegando até 1971, quando foi promulgada a Lei de Diretrizes e Bases 5.692, que implementa a disciplina Educação Artística nos currículos escolares. Tendo como referência obras de Fonterrada (2008), Monti (2015), Penna (2013), Jardim (2009, 2012) entre outros, são apresentados elementos metodológicos e históricos do ensino de música no Brasil, a fim de se identificar seu caráter conservador, por vezes marcado pelo eurocentrismo e outras por um ufanismo nacionalista, que flerta com o fascismo. Por fim, a reflexão de que, embora tenha sido alvo de diferentes e importantes iniciativas, por vezes bem-intencionadas e conectadas a propostas mais criadoras, o ensino de música nas escolas brasileiras, no recorte temporal escolhido, seguiu marcado por seu caráter conservador.
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Paranhos, Adalberto. "A CRUZADA DA PURIFICAÇÃO NACIONAL CONTRA A BOSSA NOVA: ECOS DE UM DEBATE." Revista de Estudos de Cultura 4, no. 1 (July 2, 2018): 19–36. http://dx.doi.org/10.32748/revec.v4i1.9507.

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Abstract:
Tempos atrás, Elomar, o cantador das caatingas, exprimiu toda a sua insatisfação em relação à Bossa Nova, um caso explícito, segundo ele, de “puxa-saquismo cultural” de quem resolveu “jazzar o samba” para entrar no mercado norte-americano. Este artigo procura evidenciar que ouvir Elomar falar equivale a comprar um bilhete para uma viagem sem volta rumo ao passado, pois suas palavras representam, sob vários aspectos, um eco tardio de argumentos esgrimidos por nacionalistas ferrenhos, a exemplo do pesquisador e jornalista José Ramos Tinhorão e outros mais. No rastro do sucesso da Bossa Nova, entre o fim dos anos 1950 e a década de 1960, a reação se instalou e estalou, pondo em movimento uma verdadeira cruzada de purificação da música popular brasileira, uma versão à moda da casa de uma espécie de “nazismo cultural”. Este texto, escrito fora dos padrões acadêmicos mais ortodoxos, mergulha, a partir da crítica às formulações de Elomar, no debate do período em torno da Bossa Nova. Dirigido especialmente a não iniciados na matéria, ele, tal como aparece aqui, é um fragmento inicial de um longo artigo, publicado em 1990,sem nunca haver chegado até hoje aos meios de comunicação digital.Palavras-chave: Samba e jazz. Bossa Nova. Nacionalismo musical.
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Santos, Marília Paula dos. "Ecos armoriais." Música Popular em Revista 6, no. 2 (December 28, 2019): 29–54. http://dx.doi.org/10.20396/muspop.v6i2.13160.

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Abstract:
O Armorial foi um Movimento cultural, político e artístico que englobou diversas formas de arte. Idealizado pelo escritor Ariano Suassuna (1927-2014) e integrado por inúmeros intelectuais e artistas, o Movimento objetivava criar uma arte erudita autenticamente brasileira. Acreditava que a matéria-prima para isto estava nos interiores do Nordeste do Brasil, pois a globalização não havia chegado de maneira tão enfática nestes lugares. Das artes do Movimento, a música foi um dos elementos que mais se sobressaiu, de modo que até os dias atuais é possível perceber sua influência na composição e performance de vários grupos e artistas. Diante disto, procuramos entender, no estado de Pernambuco, como se dá o vínculo de certos repertórios e práticas musicais atuais com a música armorial. Para isto foram realizadas entrevistas com artistas que integraram o Movimento Armorial e com aqueles que têm produzido música com sua influência. Nosso entendimento também ocorre através da compreensão da cultura. Procuramos entender como o Nordeste foi criado epistemologicamente e refletimos sobre os contextos de nacionalismo, regionalismo, fronteiras e criação de identidades.
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Volpe, Maria Alice. "A Teoria da Obnubilação Brasílica na História da Música Brasileira: Renato Almeida e "A Sinfonia da Terra"." Música em Perspectiva 1, no. 1 (July 7, 2008). http://dx.doi.org/10.5380/mp.v1i1.11719.

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Abstract:
Trata da construção historiográfica do nacionalismo musical brasileiro enfocando obras fundacionais. Busca mapear concepções de identidade nacional no quadro das teorias “cientificistas” que influenciaram o pensamento sócio-antropológico brasileiro, a crítica literária e, conforme propomos aqui, a historiografia musical. A Escola do Recife explicou o “caráter nacional” segundo duas teorias: o determinismo racial e o determinismo geográfico (mesologismo). Tais concepções influenciaram os autores das primeiras histórias da música brasileira. O presente estudo aborda uma das vertentes da teoria do "caráter nacional" do período inaugural da musicologia brasileira, norteada pelo determinismo geográfico. O livro de Renato Almeida (1928) é analisado à luz da teoria da “obnubilação brasílica” de Araripe Júnior, que via no parâmetro ‘meio’ (clima e geografia) fator de conformação da cultura, fundamentado no mesologismo. Com base nas idéias de Araripe sobre a literatura, analisaremos o capítulo onde Almeida propõe que a formação do “caráter nacional” brasileiro devia-se primordialmente ao impacto da natureza sobre o homem e a adaptação ao meio hostil dos trópicos, manifestando-se na música. A paisagem local foi critério historiográfico não apenas como “tópico” nacionalista, mas, sobretudo, na identificação de uma “expressividade” musical brasileira.
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Breunig, Tiago Hermano. "Ponto contra ponto: o debate sobre a nacionalização musical no Brasil e o Café." Orfeu 5, no. 3 (December 16, 2020). http://dx.doi.org/10.5965/2525530405032020313.

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Abstract:
O presente artigo procura analisar as perspectivas envolvidas nos embates entre erudito e vanguarda, de um lado, e popular e folclore, de outro, em torno da politização da arte e da nacionalização musical no Brasil da primeira metade do XX, especialmente a partir de H. J. Koellreutter. Para tanto, confrontamos as perspectivas de autores como T. W. Adorno e Antonio Gramsci, H. J. Koellreutter e Mário de Andrade, recorrendo aos acervos documentais destes para compreender como a musicalização de Café, de Mário de Andrade, por H. J Koellreutter, se inscreve no debate sobre o nacionalismo musical brasileiro.
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Dudeque, Norton. "Realismo musical, nacionalismo e a Série Brasileira de Nepomuceno." Música em Perspectiva 3, no. 1 (March 10, 2011). http://dx.doi.org/10.5380/mp.v3i1.20985.

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Abstract:
O texto aborda a utilização de elementos estruturais na música que podem ser relacionados a Realismo em música. A Série Brasileira de Nepomuceno é frequentemente classificada como uma das obras precursoras do nacionalismo na música brasileira. No entanto, outras vertentes de entendimento da obra podem ser consideradas. Neste texto, Realismo em música é abordado com o propósito de prover uma alternativa no entendimento da narrativa musical nesta obra de Nepomuceno. Realismo em música; nacionalismo; Nepomuceno; Série Brasileira.
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Silveira, Raísa Farias, and Guilherme Sauerbronn De Barros. "Reflexões sobre a Identidade Nacional nos Choros para Piano Solo de Radamés Gnattali." Musica Theorica 2, no. 1 (January 10, 2018). http://dx.doi.org/10.52930/mt.v2i1.39.

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Abstract:
A temática nacional é frequentemente abordada nos trabalhos sobre Radamés e sua obra, porém costumam referir-se isoladamente a materiais musicais oriundos de estilos/gêneros reconhecidos como portadores de brasilidade. Neste artigo a discussão se apoia nas análises literárias realizadas pelo crítico Roberto Schwarz sobre a obra Memórias Póstumas de Brás Cubas (1880-1881), nas quais o crítico encontra uma relação mimética entre a estrutura narrativa do romance e o comportamento característico das classes dominantes do Segundo Reinado – o qual se projeta à frente no tempo a ponto de se tornar característica constituinte de uma identidade percebida como brasileira –. Esta descrição faz referência a uma identidade nacional que reconhecemos como mediatória, alternativa aos conceitos correntes de nacionalismo romântico e nacionalismo modernista. Analogamente, encontramos na poética de Radamés tratamento semelhante conferido ao material musical, relação da qual se ocupa este artigo e que será discutida com apoio na análise do choro Manhosamente, composto na década de 1940.
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Duro Goldberg, Luiz Guilherme. "Alberto Nepomuceno: vínculos modernistas no Trio em Fá sustenido menor (1916)." Música em Perspectiva 3, no. 1 (March 10, 2011). http://dx.doi.org/10.5380/mp.v3i1.20982.

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Abstract:
Albeto Nepomuceno tem sido descrito, pela tradição historiográfica brasileira, invariavelmente, pelos seus vínculos com o nacionalismo musical. No entanto, como interpretar as considerações a respeito de seu modernismo musical? Uma das obras pilares para esse entendimento é o seu Trio em fá sustenido menor, para violino, violoncelo e piano, composto em 1916. Tendo as críticas de sua estreia e da Audición de Obras de Compositores Brasileños, ocorrido em Buenos Aires, em 1919, como substrato, procedeu-se a análise dessa obra para, a partir daí, compreender os pareceres nelas veiculados, bem como diagnosticar os seus vínculos com o modernismo musical.
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Vidal, João Vicente. "wagnerismo de Alberto Nepomuceno e sua evolução na canção de câmara." Musica Theorica 5, no. 1 (April 27, 2021). http://dx.doi.org/10.52930/mt.v5i1.135.

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Abstract:
Na historiografia musical brasileira, grande destaque foi dado ao papel de Alberto Nepomuceno no processo de formação de uma canção de câmara “brasileira”, cantada em português e de caráter nacionalista. Pouca atenção se deu, porém, ao papel do wagnerismo do compositor neste mesmo processo. Articulando uma contextualização histórica do fenômeno à apreciação analítica de uma amostra da produção do compositor, o estudo procura evidenciar sua compreensão e emprego de “categorias” wagnerianas de composição musical entre os anos de 1894 e 1901. Em perspectiva histórica e comparativa, culminando com um exame mais detido da canção vernacular Turqueza op. 26 n. 1, torna-se possível delinear aspectos gerais e específicos do wagnerismo de Nepomuceno, englobando três diferentes “soluções” do compositor para o problema do Lied wagnerista de sua época. Palavras-chave: Nepomuceno; wagnerismo; canção de câmara
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Milani, Vinícius Tadeu. "Tropicalismo, nacionalismo e contracultura: as afinidades entre a canção e o teatro tropicalistas (1966-1969)." Sociologias Plurais 4, no. 3 (November 22, 2018). http://dx.doi.org/10.5380/sclplr.v4i3.62826.

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Abstract:
O “movimento” Tropicalista constituiu-se e consolidou-se no período de 1966 e 1969, dialogando com as diversas esferas da produção cultural brasileira. As encenações das peças O Rei da vela (1933) e Roda Viva (1968), ao lado do álbum Tropicália ou Panis et Circensis (1968) e do compacto É proibido proibir (1968) representam diferentes respostas, na produção teatral e musical, de um processo que causou grande impacto na cultura brasileira, e especificamente entre as esquerdas, que cristalizavam uma produção artística com diferenciadas propostas nacionais-populares. As inovações, incorporações, rupturas, e a radicalização estética operada por Caetano Veloso e José Celso, são temas abertos à análise em torno do diálogo entre suas produções e das críticas às propostas nacionais- populares. Em nossa pesquisa, pretendemos analisar tanto os debates em torno dos álbuns e das peças, como as suas letras e encenações. Nosso objetivo é lançar luz sobre as afinidades existentes entre as obras dos artistas destacados, e como essas afinidades nos permitem problematizar a relação entre produção cultural e processo social de determinado período da história brasileira. Palavras-Chave: tropicalismo; nacionalismo; arte e sociedade; ditaduramilitar.
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Picchi, Achille. "A Intenção Nacionalista na Canção de Câmera: Toada P’ra Você de Oscar Lorenzo Fernandez." Musica Theorica 2, no. 1 (January 10, 2018). http://dx.doi.org/10.52930/mt.v2i1.37.

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Abstract:
Este artigo trata da canção de câmera Toada P’ra Você op.56, de Oscar Lorenzo Fernandez, uma das essenciais canções de câmera do repertório brasileiro. Propõe uma análise musical, textual e texto-música, do pianismo e da vocalidade, metodologia original decalcada de muitas fontes e sintetizada há muitos anos de pesquisa por este pesquisador, sobre a canção de câmera nacional. Chega a alguns pontos de reflexão sobre as relações texto-música e realização da canção e sua respectiva interpretação.
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Paranhos, Adalberto. "Querelas e aquarelas do Brasil: o jazz na mira do nacionalismo musical (anos 1920-1960)." Orfeu 5, no. 3 (December 16, 2020). http://dx.doi.org/10.5965/2525530405032020225.

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Abstract:
É comum estabelecer-se uma associação imediata entre a propalada “influência do jazz” e a emergência e consolidação da Bossa Nova. Este artigo, no entanto, empreende uma viagem de volta no tempo e pretende documentar, de forma analítica, como as lutas de representações travadas entre setores que cultuavam a tradição e a brasilidade e outros que se apresentavam como modernizantes antecederam em muito aquela época. Para tanto, num apanhado geral, retrocede ao período pós-Primeira Guerra Mundial a fim de flagrar a eclosão das jazz bands, que na “era do jazz”, nos anos 1920, estenderam seu raio de alcance a diferentes pontos do Brasil, incluindo cidades interioranas. Em sua marcha ascendente, a penetração de elementos musicais estadunidenses prosseguiu, especialmente na década de 1930, num momento em que o fox-trot se converteu no gênero de música estrangeira mais gravado no país. Na esteira desse fenômeno, este texto objetiva, então, capturar as reações ao que foi entendido como um processo de desnacionalização da música popular brasileira, que culminaria com a preparação de terreno para a “desfiguração” do samba “autêntico” promovida pelo samba-canção e pela Bossa Nova.
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Marun Filho, Nahim. "O Étude n° 2 em dó menor de Henrique Oswald." Revista Música Hodie 19 (July 25, 2019). http://dx.doi.org/10.5216/mh.v19.56834.

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Abstract:
Apresentamos uma análise das diferenças rítmicas e harmônicas encontradas entre a única edição disponível e o manuscrito do Étude n° 2 em Dó menor, da série Trois Études para piano solo de Henrique Oswald. A hipótese apresentada é que a Edição Bevilacqua desta obra foi uma idiossincrasia do nacionalismo, imposta por alguma instância, ao estilo do compositor. Concluímos que a edição impressa, perpetuada por diversas gravações, possui além de erros de harmonia, inúmeros ritmos brasileiros adulterados, que resultam forçados e sem sentido musical dentro do estilo do compositor. Tais ritmos foram louvados por diversos autores nacionalistas, mas causam estranheza quando consideramos a unidade evidente da série dos Trois Études, e a coerência da estética pianística de Oswald.
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Moya, Fernanda Nunes. "OS ESCRITOS SOBRE MÚSICA DE MáRIO DE ANDRADE: Em defesa do nacionalismo musical e da criação da Discoteca Pública Municipal de São Paulo." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 8, no. 11 (April 21, 2011). http://dx.doi.org/10.18817/ot.v8i11.76.

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Abstract:
Neste artigo, analisarei as diversas defesas feitas por Mário de Andrade, em sua obra, dospropósitos da Discoteca Pública Municipal, criada por ele quando nomeado diretor de cultura dacidade de São Paulo em 1935, e do seu ideal de nacionalização da música a partir de elementosfolclóricos da cultura brasileira.
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