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Journal articles on the topic 'Não alfabetizado'

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Marchesoni, Laís Bastos, and Elsa Midori Shimazaki. "ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO: EXPLORARANDO CONCEITOS." Educação: Teoria e Prática 31, no. 64 (March 15, 2021): 1–17. http://dx.doi.org/10.18675/1981-8106.v31.n.64.s14368.

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Abstract:
Ao identificarmos a necessidade de pesquisar conceitos de letramento e alfabetização, desenvolvemos a presente pesquisa com o objetivo de compreendê-los por meio de diversos autores que discutem e investigam sobre tais processos. Para atender ao objetivo, realizamos uma pesquisa bibliográfica pautada nos pressupostos da Psicologia Histórico-Cultural. Compreender conceitos de alfabetização e letramento e a relação entre eles é imprescindível para que se possam construir práticas efetivas de leitura e escrita. Este estudo permitiu a constatação de que alfabetização e letramento são processos distintos, porém indissociáveis. Concluímos que ser alfabetizado vai além do simples conhecimento sobre o código linguístico, ou seja, não basta apenas conhecer as letras do alfabeto. Saber decodificar algumas palavras ou frases não é suficiente para ter domínio do uso da língua escrita. Constatamos que ser alfabetizado ultrapassa um simples conhecimento sobre as letras e, por fim, verificamos que, em uma sociedade com a cultura letrada, como a atual, mais que alfabetizados, os indivíduos precisam ser letrados, ou seja, ademais de terem domínio da leitura e da escrita, precisam utilizá-las em seu cotidiano, dando-lhes significado social.
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Ferreira, Waleika Da Cruz, Espedito Fidelis de Araújo, José Oreste de Oliveira, and Francisco Marcôncio Targino de Moura. "Práticas de Alfabetização na Perspectiva do Letramento / Literacy Practices from the Literacy Perspective." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 49 (February 28, 2020): 325–39. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i49.2336.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta uma discussão sobre a temática alfabetização e letramento. Fundamenta-se na perspectiva da teoria construtivista e do alfabetizar letrando onde se aproxima do processo natural do desenvolvimento psicológico da criança. Analisa e faz uma reflexão teórica em torno das práticas pedagógicas dos professores. Amplia essa reflexão com recomendações a respeito do alfabetizar na perspectiva do letramento. A temática busca investigar diferentes concepções baseadas em discussões de diferentes autores (SOARES, 2003; KRAMER, 1998; FRANCHI, 2012; FERREIRO, 2010) sobre práticas de alfabetização. Isto porque com o desenvolvimento da sociedade contemporânea apenas o acesso ao mecanismo da escrita não é suficiente para que o indivíduo participe da sociedade; é preciso, além de ser alfabetizado, saber fazer uso da leitura e da escrita nos contextos sociais em que está inserido.
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Ferreira Costa, Kleber Ferreira, Renata Ferreira Rios, and Wellington Moreira Lopes. "O letramento dos invisíveis: a operacionalização dos letramentos por adultos não alfabetizados." Revista do GELNE 21, no. 1 (April 2, 2019): 77–88. http://dx.doi.org/10.21680/1517-7874.2019v21n1id16071.

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Abstract:
Pegar o ônibus, ler a bula de remédio, acessar redes sociais são atividades corriqueiras no cotidiano de sujeitos letrados em nossa sociedade, mas para o adulto não alfabetizado essas e outras práticas sociais são vivenciadas com momentos de resistência e (re) construção do modo de agir diante do novo. Nesse contexto, este artigo tem por objetivo investigar que mecanismos de letramentos são acionados pelos adultos não alfabetizados em meio à sociedade grafocêntrica, que permite sua interação com os multiletramentos. Esta pesquisa tomou por base os estudos de Soares (2005), Cavalcante Jr. (2009), Tfouni (2010), Bosi (2003) e outros, que a luz da abordagem qualitativa, de cunho exploratório nos levou a entender como adultos não alfabetizados operacionalizam os letramentos diversos em seu cotidiano. PALAVRAS-CHAVE: Letramentos; Operacionalização; Adultos não-alfabetizados.
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Cury Sarian, Maristela. "HISTÓRIA, MEMÓRIA E AQUISIÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA ESCOLA: A DISCURSIVIDADE DA RECUPERAÇÃO PARALELA E O USO DAS TICS." Revista Educativa - Revista de Educação 20, no. 3 (November 14, 2018): 637. http://dx.doi.org/10.18224/educ.v20i3.6849.

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Abstract:
Este trabalho, inscrito na perspectiva da Análise de Discurso proposta por Pêcheux e Orlandi, apresenta a análise da atividade de língua portuguesa “Uso de laptop no reforço escolar”, realizada numa escola pública da cidade de São Paulo, extraída da página do Programa Um Computador por Aluno — PROUCA, a fim de dar visibilidade: às filiações de sentido das nomeações reforço escolar e recuperação paralela produzem em nossa sociedade; ao modo pelo qual o sujeito não alfabetizado é individualizado nessa discursividade; à memória da alfabetização em nossa formação social e à tensão língua imaginária e língua fluida nessa política de inclusão.
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Fantin, Monica. "Os cenários culturais e as multiliteracies na escola." Comunicação e Sociedade 13 (June 20, 2008): 69–85. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.13(2008).1145.

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Abstract:
Os cenários da cultura contemporânea colocam diferentes desafios para o professor, que além da capacidade de escrever e ler, necessita emergir na cultura e dominar os códigos das diferentes linguagens. Nesse contexto, a educação para os media, entendida neste texto como mídia-educação, discute sobre as possibilidades educativas de ver, interpretar, problematizar e produzir os mais diferentes tipos de textos de forma crítica e criativa, utilizando todos os meios, linguagens e tecnologias disponíveis. Considerando que os media não podem mais estar excluídos de um processo de alfabetização, precisamos pensar sobre o que significa estar alfabetizado no século XXI e isso implica ressignificar os conceitos de literacia, media literacy e das multiliteracies. É o que este artigo discute, ampliando a concepção de alfabetização e configurando outros cenários para imaginar a Escola Estação Cultura.
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Assolini, Filomena Elaine, and Leda Verdiani Tfouni. "Os (des)caminhos da alfabetização, do letramento e da leitura." Paidéia (Ribeirão Preto) 9, no. 17 (December 1999): 25–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x1999000200004.

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Abstract:
Considerando que o vocábulo letramento tem sido diferente e freqüentemente utilizado por profissionais da educação, buscamos investigar, com base nos postulados teórico-metodológicos da análise do discurso de "linha" francesa e nos trabalhos de Tfouni sobre alfabetização e letramento, os diferentes enfoques de letramento que atualmente circulam no contexto escolar, bem como as conseqüências e implicações para a prática de ensino de leitura e de escrita decorrentes desses enfoques.Realizamos entrevistas com professores e assistimos a aulas por eles ministradas com o objetivo de verificar se suas concepções de letramento eram levadas a efeito no ensino de leitura e de escrita. Uma das conclusões a que chegamos é que, no contexto escolar, letramento é tomado como sinônimo de alfabetização, sendo o aluno não-alfabetizado rotulado de "iletrado", "ignorante" e "analfabeto". Criticamos tal enfoque e apresentamos as propostas de alfabetização letrada e de um trabalho que considere leitura como atribuição de sentidos.
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Sampaio, Fernando Alisson Santos, and Simone Bueno Borges da Silva. "Da decodificação ao projeto de leiturização: perspectivas para o ensino de leitura nas escolas." Tabuleiro de Letras 13, no. 1 (June 19, 2019): 130. http://dx.doi.org/10.35499/tl.v13i1.6140.

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Abstract:
Nos dias atuais, muitos estudos no campo dos Letramentos têm se debruçado sobre a divisão social das técnicas de uso da escrita, cujo efeito, numa sociedade hierarquizada e estratificada, desvela e aponta, consequentemente, para uma distribuição desigual das técnicas de acesso aos bens simbólicos, assim como reforça os traços excludentes da população brasileira. Entre os aspectos que corroboram para este cenário está uma proposta de ensino de leitura com foco na Alfabetização, desprezando, assim, as dimensões sociais e políticas do ato de ler. A partir disso, formamos muitos alfabetizados e poucos letrados. Em consequência, há a expansão do iletrismo, caracterizando-se pela exclusão das condições que permitam aos estudantes participarem das redes de circulação de impressos. Nesse sentido, neste trabalho, por meio de uma revisão de literatura (FREIRE, 1989; KLEIMAN, 1995; 2000; 2004; ROJO, 2009; STREET, 2014), tenho como objetivo defender uma concepção de formação em leitura não mais centrada no alfabetizado, mas sim no leitor, a partir de um Projeto de Leiturização (FOUCAMBERT, 1994). Ademais, apresento possibilidades de trabalho com a leitura de um modo mais efetivo e democrático. Os resultados apontam que um processo formativo pautado nos usos sociais da escrita e da leitura contribuem significativamente para a formação de leitores críticos, bem como de pessoas mais preparadas para o enfrentamento dos entraves de sua comunidade.
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Lima, Francisco Renato. "O sujeito letrado e não alfabetizado em Central do Brasil: cenas de oralidade e letramento." Research, Society and Development 8, no. 2 (January 1, 2019): e2582633. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i2.633.

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Abstract:
Central do Brasil, premiado filme brasileiro, de 1998, do cineasta Walter Salles, traz, pelas lentes da grande tela – o cinema – o retrato 3 X 4 de um Brasil analfabeto e suas implicações sociais e ideológicas. Por essa ótica, este estudo bibliográfico, de natureza qualitativa, tem por objetivo refletir sobre a presença de práticas de letramento social, construídas através do discurso dos sujeitos letrados, embora não alfabetizados, retratados no filme. A análise demonstra que, os processos de leitura, escrita e oralidade são instâncias indissociáveis na sociedade letrada atual, construída sobre a égide do grafocentrismo, ou seja, cada vez mais centrada na leitura e na escrita, com significado e significância em seus territórios de interação social.
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Tfouni, Leda Verdiani. "Letramento e autoria." Cadernos de Linguística 2, no. 1 (February 24, 2021): 01–20. http://dx.doi.org/10.25189/2675-4916.2021.v2.n1.id299.

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Abstract:
Em minha proposta de letramento, a relação entre ser alfabetizado e ser letrado não élinear, o que acarreta um giro teórico e metodológico na questão, visto que deixamos deconsiderar indivíduos empíricos que fazem uso da língua escrita, e sim posições de sujeito dentrodo continuum do letramento, o que implica considerar o lado da perda. Refiro-me às práticasorais, que coexistem com a economia escriturística. Defendo a proposta de um continuum, agraduação de um saber sobre a escrita, que seria independente de variáveis tais comoalfabetização, escolaridade e escolarização. Senso assim, não é a língua que é considerada comoparâmetro, mas os discursos que servem de suporte às práticas letradas. Também a dicotomialíngua oral/língua escrita não serve mais, devido à interpenetração. O que está em questão não ése o sujeito é alfabetizado, mas em que medida ele pode ocupar a posição de autor. Mobilizarei osconceitos de dispersão e deriva para descrever o processo de autoria. O sujeito ocupa a posição deautor quando retroage sobre o processo de produção de sentidos, procurando amarrar a dispersãoque está sempre se instalando, devido à equivocidade da língua, e produz aquilo que Lacandenominou de point de capiton, lugares do processo de enunciação onde há indícios de que osujeito efetuou um movimento de retorno ao enunciado, e pode, assim, olhá-lo de outro lugar. Seconsegue cercar a dispersão, o autor, no entanto, não irá nunca evitar a deriva de sentidos,produto da equivocidade da língua. Ao longo da exposição, apresentarei análises de corpora.
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Miléo, Irlanda Do Socorro de Oliveira, and Léia Gonçalves de Freitas. "ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EJA SOB A ÓTICA DISCENTE: PROBLEMATIZANDO AS PRÁTICAS ESCOLARES." Nova Revista Amazônica 8, no. 3 (December 6, 2020): 151. http://dx.doi.org/10.18542/nra.v8i3.9633.

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Abstract:
Esta pesquisa problematiza as possíveis dificuldades enfrentadas no percurso formativo dos alunos da Educação de Jovens e Adultos – EJA de uma escola pública no município de Porto Moz – PA, cujo objetivo central foi analisar as prováveis dificuldades encontradas no processo de alfabetização e letramento, a partir da concepção dos alunos. A metodologia utilizada foi a pesquisa de campo com abordagem qualitativa, acrescida de questionário semiestruturado aplicado aos alunos da 2.ª etapa da referida escola, que após analisado evidenciou os seguintes resultados: o processo de alfabetização e o letramento ocorrem desarticulados, evidenciando a existência apenas do primeiro ato, já que esse processo não compreende o mundo sociocultural dos estudantes; estes, por sua vez, percebem a aprendizagem da leitura e da escrita a partir da contextualização das práticas sociais, de modo que o indivíduo se torne, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado. E, embora os estudantes da EJA tenham percepção dessa articulação, reconhecem que na escola, há esforço dos docentes por trabalhar as experiências e as vivências comunitárias e profissionais dos alunos.
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Fernandes, Ivoni de Souza. "A IMPORTÂNCIA DE ALFABETIZAR LETRANDO O IDOSO." Olhar de Professor 19, no. 2 (February 21, 2019): 182–95. http://dx.doi.org/10.5212/olharprofr.v.19.11814.

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Abstract:
Este artigo é resultado de uma observação durante o processo de alfabetização com idoso da Universidade Aberta para Terceira Idade (UNATI), da Pontifícia Universidade Católica de Goiás no ano de 2016. O trabalho discute a questão: Se é possível alfabetizar letrando. Tem como objetivo compreender os aspectos relevantes acerca da alfabetização, letramento e aprendizagem. A metodologia deste estudo baseou-se na pesquisa bibliográfica, e se fundamenta em Soares (2014), Kleiman (1998), Carvalho (2007) e outros. A alfabetização e o letramento são processos que se entrelaçam, são indissociáveis e devem acontecer de forma simultânea. Letrar é apreender as habilidades do hábito de ler e escrever, enquanto alfabetizar refere-se ao aprendizado das técnicas para a compreensão da linguagem e seus conteúdos gramaticais. Uma pessoa alfabetizada pode não ser letrada, pois não possui o hábito da leitura e não consegue responder às necessidades sociais da escrita e da leitura. A alfabetização e o letramento devem caminhar lado a lado no processo de aprendizagem. É importante alfabetizar letrando para que o idoso seja inserido no contexto cultural da sociedade. Propõe-se neste trabalho a urgência de resgatar as características de cada concepção e refletir sobre o papel do professor para que este consiga contemplar, no seu fazer pedagógico, uma proposta de alfabetizar letrando. Espera-se que este trabalho possa colaborar para o avanço da temática.
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Mota, Márcia Maria Elia Peruzzi da, and Nelimar Ribeiro de Castro. "Alfabetização e consciência metalingüística: um estudo com adultos não alfabetizados." Estudos de Psicologia (Campinas) 24, no. 2 (June 2007): 169–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-166x2007000200004.

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Abstract:
Este estudo - com vinte e cinco adultos (5 não alfabetizados, 7 com nível de leitura intermediário e 13 com nível de leitura mais avançado) - foi delineado para investigar o papel da alfabetização no desenvolvimento da consciência metalingüística. Os adultos realizaram várias tarefas de consciência sintática e fonológica. Os resultados das análises de variância não paramétricas realizadas mostraram que os adultos não alfabetizados tiveram performances inferiores, em geral, a dos alfabetizados. No entanto pouca diferença foi encontrada entre os grupos de leitores. Os resultados sugerem que a alfabetização tem um efeito no desenvolvimento metalingüístico.
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Pandim, Gildaris Ferreira. "O valor das línguas na realidade de ensino-aprendizagem em Cabo Verde." Domínios de Lingu@gem 14, no. 4 (May 5, 2020): 1087–110. http://dx.doi.org/10.14393/dl44-v14n4a2020-3.

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Abstract:
Este artigo registra um panorama a propósito de algumas das medidas político-educacionais empreendidas no que toca ao ensino do português enquanto língua oficial e não-materna na realidade africana. Atenta especificamente à situação sociolinguística de Cabo Verde, cuja língua materna é um fator de diversidade a ser incluído nessa conjuntura. O reconhecimento jurídico ou o não reconhecimento das línguas faladas numa nação orienta seus estatutos na sociedade, contribuindo para valorações positivas ou negativas. Considera-se que a língua permite o desenvolvimento psíquico e permeia os relacionamentos interacionais. Ao ser alfabetizado num idioma não-materno, questiona-se o processo de construção da identidade social do aprendiz, na relação com o ambiente escolar, com sua própria língua e com a língua do outro. O artigo objetiva demonstrar, para a realidade em estudo, que a interpenetração da língua e da cultura na sociedade dá-se diferentemente em cada um dos idiomas, o cabo-verdiano e o português.
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Lutufo, Cesar. "A eterna luta do bem contra o mal:." Revista Dissertar, no. 14 e 15 (June 2, 2008): 75–78. http://dx.doi.org/10.24119/16760867ed07109.

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Abstract:
No momento em que nos propusermos a escrever esse artigo pesamos no paradigma do cuidado, explicando pelo teólogo Leonardo Boff. O cuidado com a educação, o cuidado com a mensagem dirigida dos leitores, que formam um universo heterogêneo de ideias, de olhares e de desejos. Lembramos que nossos escritores representam uma Abordagem, um olhar de um velho professor, colecionador de gibis, fã de super-heróis e que, como muitos meninos e meninas do Brasil, foi alfabetizado em casa, antes mesmo de cursar a primeira série do fundamental, lendo, com o apoio dos pais e irmãos mais velhos, Mickey, Pato Donald, Zé Carioca, Fantasma, Mandrake, Capitão américa, Homem de Ferro, Batman, Superman, etc. Não conseguiremos, portanto, esgotar o tema, aliás, não é nosso objetivo. Desejamos sim, alimentar um intenso debate sobre a importância das HQs na educação infanto-juvenil e porque não fizer adulta já que as HQs contemporâneas têm se revelado fortes aliados na formação de um olhar mais consciente em relação ao mundo Atual.
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Ricardo, Eliane Aparecida, and Ana Paula Rodrigues. "Revisão de estudos sobre alfabetização e letramento na cidade de Uberaba/MG." Iniciação & Formação Docente 7, no. 4 (January 25, 2021): 1032. http://dx.doi.org/10.18554/ifd.v7i4.5212.

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Abstract:
A linguagem é o principal meio de expressão humana, tornando-se objeto de estudo desde os primórdios das civilizações, assim, é importante se debruçar sobre a temática a fim de refletir sobre as diferenças entre ser alfabetizado e ser letrado, enfatizando o importante papel do professor no processo de alfabetização e letramento. Para fundamentar este trabalho recorremos à estudiosos como Magda Soares (2004), Moratti (2006) além de estudiosos da linguagem como Geraldi (2012). Destacamos que este estudo tem o escopo bibliográfico, uma vez que surge da pesquisa na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), com as palavras-chave Alfabetização, Letramento e Educação Infantil, onde filtramos estudos na cidade de Uberaba/MG. Após a seleção dos trabalhos, foi aplicado o critério de exclusão que se delimita estudos voltados para a Educação Infantil. Desta forma no presente artigo buscou-se, através de uma revisão bibliográfica, entender as diferenças entre o letramento e a alfabetização a fim de compreender como o professor deve aliar tais conceitos em sua pratica de ensino, na Educação Infantil. Como resultados, observamos que apenas um trabalho abordou a temática, no âmbito da Educação Infantil, o que demonstra a necessidade de maior discussão sobre praticas de ensino na Educação Infantil que possibilitem ao aluno melhores condições de aprendizagem, a fim de que se tornem proficientes na competência leitora e consequentemente desenvoltos na escrita. Magda Soares (2004), aponta que alfabetização e letramento são processos distintos, no entanto, devem ser trabalhados de forma conjunta e contínua para que assim possam se complementar e dar condições aos alunos de não apenas decodificar as palavras, mas também compreendê-las e significa-las.
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Araújo, Gleicy Karine Nascimento de, Rafaella Queiroga Souto, Fábia Alexandra Pottes Alves, Rute Costa Régis de Sousa, Albanita Gomes da Costa de Ceballos, Rafael da Costa Santos, Érica Verônica de Vasconcelos Lyra, and Renata Torres de Assis Nogueira. "Capacidade funcional e fatores associados em idosos residentes em comunidade." Acta Paulista de Enfermagem 32, no. 3 (June 2019): 312–18. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201900043.

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Abstract:
Resumo Objetivo Estimar o nível de capacidade funcional, as doenças autorreferidas e fatores associados entre idosos comunitários. Métodos Estudo quantitativo, descritivo, transversal, realizado com 159 idosos. Foram utilizados o questionário Brazil Old Age Schedule (BOAS), a escala de Lawton e Brody, o índice de Katz e um questionário de doença autorreferida. Resultados Na amostra de 159 participantes, 85 idosos tinham entre 60 e 70 anos, eram do sexo feminino, viúvos, divorciados ou nunca casados, sabiam ler e escrever, não trabalhavam e recebiam salário mínimo. Para as atividades básicas da vida diária, ter diabetes foi o fator mais importante, com 7.30 vezes a probabilidade de ser dependente. Para atividades instrumentais e avançadas da vida diária, não ser alfabetizado e sofrer acidente vascular cerebral (AVC), respectivamente, foram os fatores mais importantes. Conclusão A capacidade funcional foi associada à osteoporose e AVC, e teve correlação com doenças autorreferidas.
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Carneiro, Bruno Gonçalves, Eduardo Di Oliveira Pires, Antônio Divino Dutra Filho, and Élcio Alves Guimarães. "Perfil dos cuidadores de idosos de instituições de longa permanência e a prevalência de sintomatologia dolorosa." ConScientiae Saúde 8, no. 1 (May 11, 2009): 75–82. http://dx.doi.org/10.5585/conssaude.v8i1.1559.

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Abstract:
A maior parte da população que envelhece no Brasil necessita de um cuidador. O estudo objetivou descrever o perfil dos cuidadores de idosos em instituições de longa permanência e identificar a prevalência de sintomatologia dolorosa nesses profissionais. Elaborou-se questionário contemplando questões sobre aspectos demográficos, caracterização do trabalho, formação profissional e escolaridade, dificuldades na realização diária das atividades profissionais e possibilidades de melhorar tal prática, incluiu-se versão traduzida e validada do Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Foram entrevistados 11 cuidadores, sendo a maioria mulheres, com idade média de 37,6 anos. No quesito escolaridade, o item não-alfabetizado representou 9%, o primeiro grau incompleto e o segundo grau completo representaram 27,2%, e o terceiro grau incompleto, 18,2%. Os participantes informaram que não recebiam treinamento na instituição, sendo esse item citado como responsável pelas dificuldades na prática profissional. Houve presença de dor ou desconforto em algum segmento do sistema musculoesquelético em todos os entrevistados.
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Azevedo, Márcio Adriano de, and Andrezza Maria B. do Nascimento Tavares. "EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL: CAMINHOS E DESCAMINHOS NO CONTEXTO DA DIVERSIDADE." HOLOS 4 (August 3, 2015): 107. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2015.3182.

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Abstract:
O artigo discute a educação de jovens e adultos e a educação profissional no âmbito de expansão dos Institutos Federais, nomeadamente na região do Mato Grande norte-rio-grandense, marcada por uma ampla diversidade política, socioeconômica e cultural. Resulta de pesquisa fomentada pelo CNPq, a qual mapeou e levantou indicadores acerca de ofertas, programas e projetos, como o ProJovem Campo e o Brasil Alfabetizado, tendo como público-alvo jovens e adultos pouco escolarizados ou em busca de qualificação profissional. A realização do estudo mostra que a maioria dos projetos e programas ofertados têm caráter compensatório, geralmente não têm acompanhamento pedagógico e funcionam em condições precárias. Por outro lado, a implantação de um Campus do IFRN ampliou as possibilidades de acesso à educação com qualidade e perspectivas de inserção no mundo do trabalho.
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De Belchior, Aucélia Cristina Soares. "Avaliação da funcionalidade de pacientes com sequelas de acidente vascular cerebral por meio da escala MIF." Fisioterapia Brasil 19, no. 5 (November 6, 2018): 208. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v19i5.2624.

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Abstract:
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é definido por um conjunto de sinais e sintomas neurológicos, com distúrbios focais, ou globais, da função cerebral com uma provável origem vascular, que pode levar a morte, e possui uma duração maior que 24 horas. Objetivo: Avaliar a funcionalidade de pacientes com sequela de AVC, em duas cidades no interior da Paraíba. Metodologia: Pesquisa do tipo descritiva e quantitativa com uma amostra de 50 indivíduos, com idade acima de 18 anos, com o diagnóstico clínico de AVC, realizada no período de fevereiro de 2017. Utilizou-se um questionário sociodemográfico com perguntas sobre idade, gênero, profissão e ocupação, tipo de AVC, hemicorpo afetado e realização de fisioterapia, e a medida de independência funcional (MIF) para análise da funcionalidade desses pacientes. Resultados: A maioria dos indivíduos deste estudo possui faixa etária de 67 anos ou mais, do gênero feminino e alfabetizado. São casados e possuem renda mensal familiar de um salário mínimo. A maioria não soube informar o hemicorpo acometido, porém informaram a etiologia do AVC. Conclusão: Verificou-se que a maioria dos indivíduos apresenta independência moderada na realização de suas atividades diárias, não havendo diferença significativa entre os indivíduos com sequela nos lados dominantes e não dominantes.Palavras-chave: acidente vascular cerebral, déficit neurológico, incapacidade funcional.
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Oliveira, Kelly Caroline, Hiléia Monteiro Maciel-Cabral, and Cirlande Cabral da Silva. "ENTRE A DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E O ENSINO DE CIÊNCIAS: UMA PERSPECTIVA A PARTIR DOS PROFESSORES DA SALA DE CIÊNCIAS DO SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO/MANAUS-AM." Revista Ciências & Ideias ISSN: 2176-1477 11, no. 3 (December 14, 2020): 138. http://dx.doi.org/10.22407/2176-1477/2020.v11i3.1452.

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Abstract:
A escola, embora tenha um papel importante na construção do conhecimento científico, sozinha não consegue alfabetizar cientificamente seus alunos. A Divulgação Científica vai além do ensino tradicional, possibilitando a transformação do aluno em um indivíduo alfabetizado cientificamente nos temas que englobam ciência e tecnologia, áreas do conhecimento tão comuns nos dias de hoje. O objetivo dessa pesquisa foi conhecer a percepção das professoras que atuam na Sala de Ciências do Serviço Social do Comércio/Manaus-AM a respeito da divulgação científica e sua relação com o ensino de ciências. Os métodos de coleta de dados utilizados foram questionário, observação e entrevista, aplicados às três professoras que atuam naquele local. Sob a perspectiva das professoras buscou-se compreender a complexa relação entre DC e Ensino de Ciências investigando possíveis relações existentes, com ênfase nos benefícios para aprendizagem. As contribuições da DC para o ensino de Ciências, na visão das professoras, alcançam os estudantes principalmente no despertar de sua motivação trabalhando conteúdos significativos, além do enriquecimento pedagógico estabelecendo condições para aulas mais dialogadas nesses espaços diversificados (Sala de Ciências). Por fim, espera-se que professores e divulgadores científicos apropriem-se das relações entre estes contextos educacionais (como a Sala de Ciências) para pensarem suas práticas sem limitar-se às características epistemológicas e metodológicas enraizadas de seus respectivos campos de atuação, mas tendo consciência das possibilidades e potencialidades que esses locais apresentam para a DC e o ensino de Ciências.
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Ferreira, Juliana Battistus Mateus. "O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA CRÍTICA NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM O MÉTODO PAULO FREIRE." Revista Temas em Educação 26, no. 2 (June 20, 2018): 103. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.2359-7003.2017v26n2.35872.

Full text
Abstract:
O cunho conscientizador do pensamento pedagógico de Paulo Freire justifica sua aplicação no ensino de crianças, pois, ao analisar a prática pedagógica freireana, percebe-se que ela se desenvolve basicamente por meio do diálogo e da ação reflexiva, ferramentas de ensino perfeitamente cabíveis aos processos educativos de alfabetização de todas as faixas etárias. Portanto, a pesquisa teórica aqui desenvolvida tece relações com a pesquisa prática, a fim de pensar na eficácia desse pensamento pedagógico no processo alfabetizador do infante, usando elementos teóricos e práticos e recursos didáticos que favoreçam a aproximação da realidade do educando com o processo de ensino, num ambiente escolar cujo objetivo seja de alfabetizar conscientizando. Para isso, parte-se da premissa de que a conscientização não é um conteúdo a ser ensinado, portanto, não se restringe a determinada faixa etária, mas é um modo de ensinar, reflexo de uma concepção de mundo, de indivíduo e de sociedade. Palavras-chave: Pensamento pedagógico de Paulo Freire. Alfabetização de crianças. Conscientização.
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OLIVEIRA, Cassia Carolina Braz de, and Eduardo José MANZINI. "Encaminhamento e Perfil do Público-Alvo da Educação Especial de uma Sala de Recursos Multifuncionais: Estudo de Caso." Revista Brasileira de Educação Especial 22, no. 4 (December 2016): 559–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-65382216000400007.

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Abstract:
RESUMO: a definição do público-alvo da Educação Especial está na legislação. No entanto, neste percurso muitos dos alunos atendidos foram excluídos do serviço por não estarem contemplados nesta nova nomenclatura, levantando os questionamentos: estes alunos recebem algum tipo de atendimento? Mesmo não estando definidos na legislação, frequentam as Salas de Recursos Multifuncionais (SRM)? Nesse sentido, os objetivos propostos foram: pontuar os motivos para o encaminhamento dos alunos para a SRM e identificar quem são os alunos que frequentam a SRM. A metodologia da pesquisa foi baseada no estudo de caso, tendo uma SRM como lócus. Os participantes foram: a professora especialista e a coordenação da Educação Especial. Foram utilizados para a coleta de dados a entrevista semiestruturada, a análise dos documentos dos alunos que frequentavam a SRM e roteiros de observação. Para o tratamento dos dados realizou-se a triangulação de dados. Os resultados obtidos apontaram que quatro dos alunos que frequentavam o atendimento educacional especializado (AEE) na SRM possuíam deficiência intelectual, quatro eram denominados alunos com necessidades educacionais especiais, e não era necessário o laudo para a matrícula. Os motivos para o encaminhamento, em sua maioria, eram baseados no rendimento que o aluno apresentava na classe regular e se estava alfabetizado ou não; outros motivos, como deficiência e a solicitação dos pais para a avaliação, também estavam presentes. Conclui-se que o lócus da pesquisa possuía uma estrutura divergente da legislação quanto aos alunos considerados Públicos-alvo da Educação Especial.
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Lopes, Laíra Sá, Thais Régis Aranha Rossi, and Maria Cristina Teixeira Cangussu. "AMBIENTE FAMILIAR E CÁRIE DENTÁRIA EM PRÉ-ESCOLARES DO MUNICÍPIO DE SALVADOR (BA), 2005." Revista Baiana de Saúde Pública 33, no. 3 (August 24, 2012): 428. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2009.v33.n3.a224.

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Abstract:
O cuidado com a saúde no contexto familiar é importante para a saúde bucal da criança. Assim, o objetivo deste estudo foi identificar a experiência de cárie dental em crianças de 1 a 5 anos de idade e fatores associados ao contexto familiar que se associam à mesma. Conduziu-se um estudo transversal, com 360 famílias com crianças residentes em seis áreas cobertas pelo Programa de Saúde da Família em Salvador (BA). Os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS) foram aplicados no exame clínico oral e entrevista foi realizadacom as mães ou responsáveis. Posteriormente, realizou-se análise descritiva, bivariada e de regressão logística não condicional (método stepwise, p 0,05). Os resultados referem-se a 415 crianças examinadas, em que 31,81% possuíam pelo menos um adulto não alfabetizado na família e 43,61% realizavam uma escovação diária ou menos. Aos 5 anos o ceo-d foi 1,87 e 57,01% estavam livres de cárie. Foram obtidos como potenciais fatores associados à presença de cárie, possuir condições ambientais de água, luz e esgoto desfavoráveis (OR=1,88; I.C. 95% 1,18 – 2,98) e ter histórico de dor na cavidade oral (OR=2,09; IC 95% 1,16 – 3,73).
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Aranda, Maria Alice de Miranda, Silvia Cristiane Alfonso Viédes, and Cristina Pires Dias Lins. "O pacto nacional pela alfabetização na idade certa (PNAIC) como política educacional." Laplage em Revista 4, no. 2 (May 15, 2018): 40. http://dx.doi.org/10.24115/s2446-6220201842471p.40-53.

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Abstract:
O presente estudo analisou o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) como política educacional redimensionada no que tange ao processo alfabetizador da criança. Metodologicamente, com base na abordagem qualitativa, fez-se uso da pesquisa bibliográfica e documental. Por um lado, apreendeu-se com o estudo que ao constatar no cenário brasileiro um alto índice de crianças que não estavam alfabetizadas ao final do 3º ano do Ensino Fundamental, o governo apressou em sua defesa e instituiu o PNAIC como um meio de reverter o referido cenário. Contudo, o desafio continua tendo em vista que os resultados da ANA retratam que a estagnação da alfabetização da criança persiste no Brasil. Por outro lado, constatou-se que o PNAIC, desde sua implantação à implementação, cumpriu o papel como política educacional alicerçada pela pactuação entre os entes federados.
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FERREIRA LEMOS DA SILVA, RENATO. "ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA." Revista Territórios 03, no. 05 (May 31, 2021): 249–55. http://dx.doi.org/10.53782/209.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo refletir sobre o processo de alfabetização científica no âmbito da educação básica. Nas últimas duas décadas, trabalhos sobre o assunto vêm sendo desenvolvidos no Brasil, e alguns livros publicados e divulgados. Alfabetização Científica consiste num conjunto de conhecimentos que facilitam a vivência de homens e mulheres no mundo, fornecendo-lhes informações para futuros debates que permitirão agir diretamente em sua transformação. Os conhecimentos científicos são transportados para realidade, dando explicações para vida dos indivíduos, permitindo que tenham condições de intervenção direta em sua realidade. A alfabetização científica e seus atributos perpassam por grandes divergências no meio acadêmico, variando de cunho mais filosófico, social ou científico. Vivemos num mundo em que aqueles que não são minimamente alfabetizados em língua materna (não adquiriram leitura e escrita) são distanciados socialmente. Realizando simplesmente a aquisição destas habilidades de leitura e escrita, terão contato com os conhecimentos socialmente produzidos, e espera-se que adquiram criticidade acerca da prática social realizada no mundo. Estes conhecimentos que permitem opinar, não garantem uma intervenção direta na realidade, para tanto se tem a necessidade de alfabetizar cientificamente, indo além do ler, escrever e criticar, buscando ampliar os horizontes dos indivíduos, para que tenham a leitura do mundo facilitada, entendendo a necessidade de transformá-lo para melhor.
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Flores, Nayyara Glícia Calheiros, and Maria Cecília Martinelli Iório. "Limitação de atividades em idosos: estudo em novos usuários de próteses auditivas por meio do questionário APHAB." Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia 17, no. 1 (March 2012): 47–53. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-80342012000100010.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar limitações auditivas de idosos com perda auditiva sensorioneural de grau moderado a severo segundo variáveis escolaridade e grau da perda auditiva, por meio do questionário de auto-avaliação Abbreviate Profile of Hearing Aid Benefit (APHAB). MÉTODOS: Foi aplicado o questionário em 30 idosos antes e após três meses de uso da amplificação. A amostra foi composta por 60% mulheres e 40% homens, com média de idade de 71,6 anos. O grau de escolaridade foi distribuído em três categorias: não-alfabetizado, ensino fundamental e ensino médio. Os dados foram analisados estatisticamente. Os escores foram comparados por sub-escala, e a avaliação geral pela subtração desses escores. Além disso, foi calculada a associação entre benefício e grau de escolaridade e grau de perda auditiva. RESULTADOS: O estudo comparativo entre os escores obtidos na aplicação do questionário sem e com prótese auditiva revelou diferença nas sub-escalas Facilidade de Comunicação, Reverberação e Ruído Ambiental, com valores de p<0,001. Na sub-escala Aversão aos Sons ocorreu piora com a amplificação. Houve melhora no desempenho com prótese auditiva na avaliação geral nas três sub-escalas. Não houve associação entre o benefício obtido com a prótese auditiva, grau de escolaridade e grau de perda auditiva. CONCLUSÃO: Há benefício nas sub-escalas: Facilidade de Comunicação, Reverberação e Ruído Ambiental. Não há associação entre benefício, escolaridade e grau da perda auditiva. O benefício obtido na sub-escala Ruído Ambiental é menor que nas sub-escalas Facilidade de Comunicação e Reverberação.
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Oliveira, Rosane Alves Pretto de. "A GESTÃO ESCOLAR E O OLHAR PEDAGÓGICO NO COTIDIANO DA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DE SUPERAÇÃO DA NÃO APRENDIZAGEM DA LEITURA E DA ESCRITA." Revista Prática Docente 6, no. 1 (March 22, 2021): e009. http://dx.doi.org/10.23926/rpd.2021.v6.n1.e009.id1000.

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Abstract:
O presente artigo descreve as ações conjuntas entre professoras e gestora escolar para possibilitar que estudantes superassem a não aprendizagem da leitura e da escrita. Face ao índice de reprovação, divulgado em 2018 no município, demonstrando que cerca de 300 alunos reprovaram no 3º ano do Ensino Fundamental, surge a preocupação nas escolas em melhorar esse resultado. Nesse cenário, apresenta-se a experiência de uma escola municipal, descrevendo os procedimentos adotados para auxiliar nessa aprendizagem. A partir de grupos de discussão, debatiam-se alternativas e ações a serem implementadas para preencher lacunas na alfabetização de 13 crianças, de dois 3ºanos do Ensino Fundamental que, ao final do primeiro trimestre de 2019, apresentavam-se, ainda, não alfabetizados. No projeto, professoras e gestora escolar acompanharam de perto o processo pedagógico, planejando e desenvolvendo estratégias que possibilitaram a aprendizagem das crianças; promoveram reflexões e mudança acerca da metodologia utilizada para alfabetizar na escola e a prática colaborativa.
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Nowinski da Rosa, Eliane. "POR UMA ALFABETIZAÇÃO FONOLÓGICA EM L1: A FORMAÇÃO DOCENTE." VERBUM. CADERNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO. ISSN 2316-3267 8, no. 2 (September 10, 2019): 236–54. http://dx.doi.org/10.23925/2316-3267.2019v8i2p236-254.

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Abstract:
O presente estudo buscou investigar os currículos dos cursos de Pedagogia e Letras/Português, pertencentes a instituições de ensino superior gaúchas. O intuito era verificar se esses cursos oferecem disciplinas voltadas especificamente à área de fonética e fonologia da LP, visto que este conhecimento é primordial para o professor/alfabetizar promover o desenvolvimento do processo de aquisição de leitura em seus alfabetizandos. Os resultados da análise revelaram que os cursos de Pedagogia não oferecem tais disciplinas, enquanto a maioria dos cursos de Letras/Português ofertam essas disciplinas. Nesse sentido, sugere-se a adoção de disciplinas voltadas à área de fonética e fonologia da LP não só nas matrizes curriculares dos cursos de Pedagogia, mas também nos de Letras/Português, que ainda não as possuem, devido a sua relevância à formação docente.Palavras-chave: Alfabetização Fonológica. Leitura. Formação de professor
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Nascimento, Lidiane Souza Trindade, Ana Lúcia Gatti, and Cesar Augusto Bana. "Cursos de cuidadores de idosos: a clientela, o conteúdo e a qualificação." Acta Scientiarum. Human and Social Sciences 41, no. 1 (May 3, 2019): 46159. http://dx.doi.org/10.4025/actascihumansoc.v41i1.46159.

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Abstract:
A necessidade de cuidadores, quer formais quer informais, aumenta à proporção do aumento da população de idosos, uma vez que a instalação de doenças crônicas não transmissíveis e a perda de funcionalidade ampliam-se com o passar dos anos, comprometendo a capacidade do idoso de cuidar de si. A regulamentação da profissão e a qualificação dos cuidadores ainda não estão estabelecidas claramente. A pesquisa objetivou levantar, por meio de busca eletrônica e contatos diretos com as instituições, os cursos oferecidos no estado de São Paulo, tendo em vista a duração, as exigências iniciais aos que pretendem cursá-los, o conteúdo programático explicitado, os docentes envolvidos na proposta e a inclusão ou não de parte prática. Um total de 39 cursos apresentou-se como ativos. Ter 16 anos e ser alfabetizado foram as menores exigências encontradas, mas nem sempre os critérios estavam claramente estabelecidos. O número de horas dos cursos foi, em média, de 64, entretanto variou de quatro a 200. O certificado era fornecido por 71,8%, mesmo que alguns não incluíssem estágio em sua proposta. Quase todos os cursos contavam com um enfermeiro como docente, sendo que vários tinham profissionais provenientes de diversas formações. Os programas, quando obtidos, apresentaram grande diversidade de conteúdos, nem sempre compatíveis com o número de horas proposto. Observa-se, diante de tais resultados, que, a despeito dos esforços para regulamentação da profissão, os cursos de qualificação ainda são muito díspares, oferecendo espaço para que muitos obtenham certificados que não oferecem qualquer garantia de qualificação para o atendimento da população idosa, a qual requer cuidados específicos. Destaca-se que as condições da realidade merecem ser objeto de discussão pelos envolvidos no cuidado com idosos, tanto em espaços acadêmicos como sociais mais amplos.
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Azevedo, Márcio Adriano, Andrezza Maria B. do Nascimento Tavares, Sônia Cristina Ferreira Maia, and Maria Aparecida de Queiroz. "INDICADORES PARA A QUALIDADE SOCIAL EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CONTEXTO DA DIVERSIDADE: HORIZONTES E ADVERSIDADES." HOLOS 6 (February 8, 2015): 175. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2014.2523.

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Abstract:
O presente artigo é resultado de pesquisa desenvolvida com fomento do edital universal 2011 do CNPq, visando à construção de indicadores da qualidade educativa para a educação de jovens e adultos no contexto da diversidade, tendo como parâmetro os índices e os indicadores oficiais, bem como aqueles decorrentes das ofertas dos sistemas oficiais de educação – estado e municípios –, além dos programas e projetos desenvolvidos em espaços escolares e não escolares, em municípios da Região do Mato Grande norte-rio-grandense. Para a realização dos estudos, adotamos alguns procedimentos teórico-metodológicos, como a revisão bibliográfica, consulta em banco de dados oficiais, como o IBGE, análise documental, produção de fotografias, notas de campo e aplicação de questionário aberto junto às Secretarias Municipais de Educação de alguns municípios da região do Mato Grande que trabalham com a EJA. Em que pese reconhecer os avanços, como a ampliação das ofertas e a implementação de programas e projetos, como o Brasil Alfabetizado, os índices e os indicadores da investigação mostram que as iniciativas governamentais e não governamentais voltadas para a EJA no Brasil e na região do Mato Grande ainda não promovem os resultados esperados, sendo muitas vezes descontínuas e tendo o caráter compensatório. A realização da pesquisa permitiu, assim, a produção do conhecimento acerca da construção de indicadores sociais para a educação de jovens e adultos em espaços escolares e não escolares diversos, além de ter instigado a reflexividade em torno dos desafios e das possibilidades para vislumbrarmos a qualidade social da educação como um princípio de direito que deve ser garantido pelo Estado brasileiro, tema que vem permeando intensa e tensamente os debates na atual agenda da política educacional.
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Hilario, Micleiton Dos Santos, and Samira Casagrande. "O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DOS ALUNOS DA EJA: UM OLHAR ATENTO ÀS DIFERENÇAS." Revista Saberes Pedagógicos 3, no. 3 (September 18, 2019): 188. http://dx.doi.org/10.18616/rsp.v3i3.5368.

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Abstract:
Suscitar uma discussão nos meios educacionais e não educacionais sobre a Educação de Jovens e Adultos é urgente e fundamental. Mesmo que se tenha a consciência da obrigatoriedade da educação, uma parcela da população ainda é excluída do sistema regular de ensino e da sociedade, pois o analfabeto sofre com atitudes preconceituosas nas práticas sociais. Optou-se por este tema por considerá-lo de extrema importância aos olhos de quem acredita e luta por uma educação justa e igualitária e ainda por não ser uma questão muito explícita na sociedade. Assim, trazer a problemática a ser pensada na situação em que se encontram os alunos da EJA na sociedade torna-se imprescindível. A metodologia escolhida para este estudo é a pesquisa de campo com um roteiro composto de cinco perguntas, com o objetivo geral de analisar como os alunos da EJA se percebem alfabetizados e letrados dentro de suas diferenças. Este trabalho traz pontos de discussão teórica a respeito das dificuldades, preconceito e a alfabetização e letramento dos alunos jovens e adultos, mostrando como se perceberam alfabetizados com suas especificidades e como enfrentaram o preconceito ao voltarem à escola depois de anos. Em suma, a partir das leituras e da pesquisa feita com os pesquisados pode-se perceber que, mesmo com tantas dificuldades e desafios os impedindo de seguir em busca dos seus objetivos, os alunos se mostraram vitoriosos e provaram que é possível se alfabetizar dentro de suas diferenças.PALAVRAS-CHAVE: Educação de jovens e adultos. Alfabetização e letramento. Preconceito.
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Motta, Flávia de Mattos. "Raça, gênero, classe e estupro: exclusões e violências nas relações entre nativos e turistas em Florianópolis." Physis: Revista de Saúde Coletiva 16, no. 1 (July 2006): 29–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-73312006000100003.

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Abstract:
Este trabalho apresenta o caso de Jairo. Nascido em Florianópolis, negro, filho de uma empregada doméstica, Jairo testemunha, em sua história de vida, a exclusão econômica, social e racial: na infância, abandona a escola na quarta série sem ter sido alfabetizado; na adolescência, trabalhando na construção civil e biscates, não se adapta ao mundo do trabalho e, aos poucos, se inicia nas contravenções e pequenos crimes (uso de drogas, pequenos furtos). Aos 19 anos é preso (espancado), julgado e condenado a 17 anos de prisão por haver espancado, roubado e estuprado uma turista (branca, classe média) entre as dunas próximas à sua casa quando esta voltava da praia. Mesmo considerando-se o caso como exemplar das mais bárbaras formas de violência contra a mulher, as quais se pretende combater, a abordagem deste trabalho está focada em outra questão. Esse caso dá visibilidade a uma determinada dimensão das relações entre nativos e estrangeiros no cenário paradisíaco das praias de Florianópolis: a dimensão violenta dessas relações - para as quais concorrem (em certos casos, cumulam) os aspectos raça, cultura, classe e gênero.
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Silva, Maria Luiza Gabriel da, and Eliana Maria Ormelezi. "A metodologia do trabalho pessoal: uma proposta inclusiva de ensino para o aluno com deficiência intelectual." Veras 2, no. 2 (September 21, 2012): 260. http://dx.doi.org/10.14212/veras.vol2.n2.ano2012.art103.

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Abstract:
Este artigo apresenta reflexões sobre a educação inclusiva a partir de um estudo a respeito da metodologia de ensino adotada em uma escola particular do Estado de São Paulo que visa ao atendimento à diversidade de alunos. Na escola pesquisada, o ensino fundamental está organizado em dois momentos distintos: aula coletiva (AC) e trabalho pessoal (TP). Nas situações de aprendizagens durante o TP, objeto do estudo aqui em pauta, os alunos têm a possibilidade de atendimento individualizado com os professores. Assim, o objetivo desta pesquisa de campo foi analisar como tal metodologia pode ser efetiva e coerente em relação ao atendimento da proposta da educação inclusiva, enquanto estratégia de intervenção para os alunos com deficiência intelectual. Para refletir sobre essa questão, foi realizada uma entrevista com uma das diretoras do ensino fundamental e foram feitas intervenções a partir de observações com um aluno com deficiência intelectual matriculado no 6o ano e ainda não alfabetizado. Os resultados da pesquisa mostraram que a metodologia do TP pode contemplar intervenções possíveis para o desenvolvimento da aprendizagem do aluno com deficiência intelectual na perspectiva da educação inclusiva, sendo este um caminho em construção que requer trabalho em equipe.
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Silva Saraiva, Emanuela Machado, Aron Paiva Mota Florêncio, Natália Bitu Pinto, Ricardo Peres Do Souto, Maria de Fátima Rocha Barreto, Gustavo De Oliveira Alencar, and Camila Alencar Bezerra. "PERFIL SOCIOECONÔMICO E FARMACOTERAPÊUTICO DOS USUÁRIOS DO PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR EM JUAZEIRO DO NORTE- CE." Infarma - Ciências Farmacêuticas 29, no. 3 (September 25, 2017): 255–63. http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v29.e3.a2017.pp255-263.

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Abstract:
De acordo com a Constituição Brasileira, Saúde é um direito de todos e dever do Estado. Algumas políticas foram e continuam sendo adotadas com o intuito de elevar a qualidade dos serviços de saúde e alargar o acesso da população aos medicamentos essenciais, a exemplo dessas políticas o governo federal instituiu em 2004, o Programa Farmácia Popular do Brasil (PFPB). O presente artigo tem como objetivo traçar o perfil socioeconômico e farmacoterapêutico dos usuários do Programa Farmácia Popular atendidos na unidade de Juazeiro do Norte-CE. Trata-se de um estudo exploratório, descritivo, com abordagem quantitativa com amostra de 100 entrevistados de ambos os sexos, entre 20 e 70 anos, sendo a coleta de dados realizada através de questionário semiestruturado. Dentre os 100 participantes da pesquisa, 77% eram do sexo feminino; 22% têm entre 61-70 anos de idade; 79% declaram-se não alfabetizado; 78% afirma ter renda familiar entre 1-2 salários mínimos; 22% dos entrevistados eram hipertensos; 61% dos medicamentos destinam-se ao tratamento da hipertensão; 96% afirmam que o PFPB atende suas expectativas; 69% declara não ter condições de custear o tratamento medicamentoso. Além da perspectiva de saúde pública, o PFPB, desempenha um papel social importante de responsabilidade pública para com a população carente efetividade e viabilidade desse programa, demonstra-se o perfil do seu usuário, ao passo que se sugere estratégias que permitam um maior alcance do programa, tais como a revisão do elenco de medicamentos para inclusão de mais fármacos e maior divulgação.
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Marques Dourado Mendes, Henrique, Jean Carlos Soares, and Nilza Roque Sobrinho Mendes. "ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA DE QUALIDADE." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, no. 3 (April 29, 2021): 326–36. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i3.175.

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Abstract:
Atualmente nas escolas do Brasil, encontramos um grande problema ao se tratar da precariedade da alfabetização, pois se percebe que muitas pessoas já escolarizadas são consideradas analfabetas funcionais, e que não são capazes de compreenderem o que leem. Entretanto, através da realidade encontrada nas escolas, é fundamental que os professores possam compreender o que é alfabetização e o que é letramento, para assim poderem desenvolver melhor a sua prática pedagógica, sempre visando uma alfabetização significativa. (MOREIRA, 1993) Logo, o presente texto é resultado de uma pesquisa bibliográfica sobre alfabetização, e um dos principais objetivos é expressar os significados do processo de alfabetização e do processo de letramento, procurando explicitar a especificidade de cada um e a importância da conciliação entre ambos, além de propor uma reflexão entre teoria e prática educacional de se alfabetizar letrando. A Alfabetização e o Letramento caminham juntos, e considera-se um repensar da aquisição da língua escrita, baseado no alfabetizar letrando, que não deve ser trabalhado de maneira independente na realidade da Educação Infantil, já que é fundamental para a vida, a formação e o desenvolvimento do ser humano, em qualquer idade. (GARCIA, 1998)
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Bezerra, Francislene Fernandes, Maria da Conceição Alves, and Wisla Barbosa da Silva Sales. "A Importância do Letramento para as Práticas Alfabetizadoras / The Importance of Literacy for the Learning Practices." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 49 (February 28, 2020): 698–706. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i49.2388.

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Abstract:
O presente estudo visa explanar acerca da relevância do letramento como uma prática de alfabetizar o aluno. Conceituando o que consiste alfabetização e letramento, contrapondo os seus conceitos diversos, demonstrando a necessidade de implementar o letramento como método de alfabetizar, como um método inovador na forma de educar. Ressaltando ademais que ambos devem ser aplicados em conjunto, uma vez que não pode falar em alfabetizar sem utilizar o letramento como meio para tal fim. São práticas inseparáveis que devem ser aplicadas pelo educador. A metodologia utilizada no trabalho é uma abordagem qualitativa, através de análise de livros, textos, artigos sobre a temática, constituindo uma pesquisa bibliográfica. Diante do estudo em apreço, percebeu-se que o letramento têm sua indispensabilidade verídica na construção da alfabetização do aluno, que o letramento em conjunto com a alfabetização abre caminhos para a formação intelectual do ser humano, ofertando para estes a compreensão do que está adquirindo de conhecimento, sobre o que está lendo e escrevendo. Palavras-chave: Letramento. Alfabetização. Educação.
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Tfouni, Leda Verdiani, Geraldo Romanelli, Ana Mana Alvares, and Roberta M. da S. Garcia. "Afinal, para que serve a escola?: representação feita por adultos alfabetizados e analfabetos." Paidéia (Ribeirão Preto), no. 4 (July 1993): 31–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x1993000100004.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo investigar qual a opinião que grupos de adultos alfabetizados e não alfabetizados fazem da escola, bem como as suas representações subjacentes acerca do papel social dessa instituição. Mais especificamente, procura-se verificar se a experiência concreta com a vida escolar, aliada à alfabetização, leva as pessoas a terem opiniões sobre a escola que seriam diferentes daquelas opiniões de pessoas analfabetas, com pouca, ou nenhuma, experiência escolar.
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Beraldi, Gabriel Moreira, and Alda Maria Coimbra. "Quadrinhos: uma abordagem multimodal para o ensino de Filosofia." EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação 4, no. 9 (January 5, 2018): 114. http://dx.doi.org/10.26568/2359-2087.2017.2529.

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Abstract:
A complexidade da realidade que nos cerca exige múltiplas formas de interação, interpretação e reação que transcendem o ler e escrever, fazendo com que o processo de ensino e aprendizagem seja alvo de profunda reflexão. Dessa forma, estudos recentes apontam para a importância da questão do multiletramento e da multimodalidade no contexto escolar. Letrar-se não é o mesmo que ser alfabetizado, vai além do decifrar códigos, diz respeito a dar significado a eles (CATTO, 2013; FERRAZ, 2008; FIGUEIREDO; GUARINELLO, 2013). Nesse sentido há múltiplos letramentos que se constroem de muitos modos. Para fundamentar essa discussão contamos com as contribuições de Halliday (1994) sobre a Linguística Sistêmico-Funcional, e de Fairclough (2003), com a Análise Crítica do Discurso (2003), para quem todo discurso traz consigo uma visão de mundo e uma carga ideológica. Nesse sentido, apresentamos uma sequência didática para a disciplina de Filosofia, no 2º ano do Ensino Médio, em uma instituição pública estadual, cujo objetivo é fazer uma análise do Mito da Caverna de Platão (2000) lançando mão de recursos de pré-leitura, leitura e pós-leitura, além de reproduzir, em forma de HQ, o texto platônico, possibilitando aos alunos (re) fazer relações entre este e a realidade.
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Acebal, Júlia Souza, Guilherme Correa Barbosa, Thiago da Silva Domingos, Silvia Cristina Mangini Bocchi, and Aline Tieme Uemura Paiva. "O habitar na reabilitação psicossocial: análise entre dois Serviços Residenciais Terapêuticos." Saúde em Debate 44, no. 127 (December 2020): 1120–33. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104202012713.

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Abstract:
RESUMO Buscou-se analisar a interlocução das condições e das necessidades de moradia dos usuários em sofrimento psíquico grave dos Serviços Residenciais Terapêuticos em relação à inserção social e à autonomia. Pesquisa transversal realizada com 74 moradores dos Serviços Residenciais Terapêuticos de um município do interior do estado de São Paulo. Foi aplicado Instrumento para Estudos das Condições de Moradias de Portadores de Transtorno Mental Grave. O tratamento dos dados ocorreu por meio do programa Statistical Package Social Sciences, utilizando medidas descritivas e análise estatística com o teste qui-quadrado, considerando Intervalo de Confiança de 95% e p-valor<0,05. Entre os participantes, predominaram: sexo feminino, cor branca, não alfabetizado, sem parceiros e sem vínculo empregatício, morando mais que dois anos no serviço residencial e, em média, há 38 anos em tratamento psiquiátrico. Identificaram-se diferenças entre os serviços residenciais em relação à inserção social e à autonomia dos usuários e se discute a influência da localização geográfica desses serviços. A centralidade das residências terapêuticas à rede de saúde implica a promoção de inserção, autonomia e satisfação dos usuários em sofrimento psíquico grave. Assim, a fragilidade do habitar compromete a efetivação da reabilitação psicossocial compreendida no tripé: trabalho, rede social e moradia.
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Acebal, Júlia Souza, Guilherme Correa Barbosa, Thiago da Silva Domingos, Silvia Cristina Mangini Bocchi, and Aline Tieme Uemura Paiva. "Living in psychosocial rehabilitation: analysis between Two Residential Therapeutic Services." Saúde em Debate 44, no. 127 (December 2020): 1120–33. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104202012713i.

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Abstract:
RESUMO Buscou-se analisar a interlocução das condições e das necessidades de moradia dos usuários em sofrimento psíquico grave dos Serviços Residenciais Terapêuticos em relação à inserção social e à autonomia. Pesquisa transversal realizada com 74 moradores dos Serviços Residenciais Terapêuticos de um município do interior do estado de São Paulo. Foi aplicado Instrumento para Estudos das Condições de Moradias de Portadores de Transtorno Mental Grave. O tratamento dos dados ocorreu por meio do programa Statistical Package Social Sciences, utilizando medidas descritivas e análise estatística com o teste qui-quadrado, considerando Intervalo de Confiança de 95% e p-valor<0,05. Entre os participantes, predominaram: sexo feminino, cor branca, não alfabetizado, sem parceiros e sem vínculo empregatício, morando mais que dois anos no serviço residencial e, em média, há 38 anos em tratamento psiquiátrico. Identificaram-se diferenças entre os serviços residenciais em relação à inserção social e à autonomia dos usuários e se discute a influência da localização geográfica desses serviços. A centralidade das residências terapêuticas à rede de saúde implica a promoção de inserção, autonomia e satisfação dos usuários em sofrimento psíquico grave. Assim, a fragilidade do habitar compromete a efetivação da reabilitação psicossocial compreendida no tripé: trabalho, rede social e moradia.
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Angélico, Rane Cristina Pereira, Aminna Kelly Almeida de Oliveira, Daliane Déborah Negreiros da Silva, Quinidia Lúcia Duarte De Almeida Quithé de Vasconcelos, Isabelle Katherinne Fernandes da Costa, and Gilson De Vasconcelos Torres. "Socio-demographic profile, clinical and health of people with venous ulcers treated at a university hospital." Revista de Enfermagem UFPE on line 6, no. 1 (December 3, 2011): 62. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.2052-14823-1-le.0601201209.

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Abstract:
ABSTRACT Objective: to characterize sociodemographic, health and clinic conditions people with venous ulcers treated at a university hospital in Natal/RN. Method: a descriptive study, which had as its target population 30 people with venous ulcers. We used the following inclusion criteria: to have venous ulcers, have more than 18 years, be served in outpatient surgical clinic HUOL. Data collection was performed by a collection instrument that addressed the sociodemographic, health and clinical characteristics of respondents. The data collected were organized into electronic database by typing in Microsoft Excel spreadsheet application, tabulated and presented in tables and descriptive way. Such research was considered by the Ethics Committee in Research of HUOL/UFRN, obtaining Certificate of Appreciation Presentation to Ethics CAAE 0148.0.051.000-10. Results: 76.7% were female, 83.3% illiterate/literate/high school, 73.3% earned less than minimum wage, 53.3% had chronic diseases, 93.3% were non-alcoholic and/or non-smoker, 73.3% had one or more relapses, 60.0% had granulation tissue/epithelialization in the VU/43.3% had serosanguinous exudate and 100.0% of respondents had ulcers of grade III/grade IV. Conclusion: the results showed a predominantly female clientele, with low education and income, with chronic diseases, non-drinkers or non-smokers, with the presence of one or more relapses, VU with granulation tissue/epithelialization and exudate serosanguinous. All patients with tissue loss in grade III / grade IV. Descriptors: venous ulcers; health profile, nursing. RESUMO Objetivo: caracterizar as condições sociodemográficas, saúde e clínicas das pessoas com úlcera venosa atendidas em um Hospital Universitário de Natal/RN. Método: estudo descritivo, que teve como população alvo 30 pessoas com úlcera venosa (UV). Foram adotados os seguintes critérios de inclusão: ter úlcera venosa; ter mais de 18 anos; ser atendido no ambulatório de clínica cirúrgica do HUOL. A coleta de dados foi realizada por meio de um instrumento de coleta que abordava as características sociodemográficas, saúde e clínicas dos pesquisados. Os dados coletados foram organizados em banco de dados eletrônicos por meio de digitação em planilha do aplicativo Microsoft Excel, tabulados e apresentados em tabelas e de forma descritiva. Tal pesquisa foi apreciada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HUOL/UFRN, obtendo Certificado de Apresentação para Apreciação Ética (CAAE) 0148.0.051.000-10. Resultados: 76,7% eram do sexo feminino, 83,3% não alfabetizado/alfabetizado/Ens. Fundamental, 73,3% ganhavam menos de um salário mínimo, 53,3% possuíam doenças crônicas, 93,3% eram não etilistas e/ou tabagistas, 73,3% apresentaram uma ou mais recidivas, 60,0% granulação/epitelização no leito da UV, 43,3% exsudato serosanguinolento e 100,0% dos pesquisados possuíam úlceras em grau III/grau IV. Conclusão: foi evidenciado uma clientela predominantemente feminina, com baixo nível de escolaridade e renda familiar, pessoas com doenças crônicas associadas, não etilistas ou tabagistas, presença de uma ou mais recidivas, leito da UV com granulação/epitelização, exsudato serosanguinolento e totalidade dos pacientes com perda tecidual em grau III/grau IV. Descritores: úlcera venosa; perfil de saúde; enfermagem. RESUMEN Objetivo: caracterizar las condiciones socio-demográficas y clínicas de salud para las personas con úlceras venosas tratados en hospital de la Universidad de Natal/RN. Método: se realizó un estudio descriptivo, que tuvo como población objetivo 30 personas con úlceras venosas (UV). Se utilizaron los criterios de inclusión: tener úlceras venosas, tienen más de 18 años, se sirve en HUOL clínica de cirugía ambulatoria. La recolección de datos fue realizada por instrumento de recolección que se dirigió a salud socio-demográficos, clínicos y de los encuestados. Los datos recogidos fueron organizados en base de datos electrónica, simplemente introduciendo aplicación de hoja de cálculo Microsoft Excel, tabulados y presentados en tablas y forma descriptiva. Este tipo de investigación fue examinado por el Comité de Ética en Investigación de HUOL/UFRN, la obtención de Certificado de Presentación agradecimiento a la Ética (CAAE) 0148.0.051.000-10. Resultados: 76,7% mujeres, 83,3% analfabetos/alfabetizado/Ens. Fundamentalmente, 73,3% gana menos del salario mínimo, 53,3% tenían enfermedades crónicas, 93,3% eran no-alcohólicas y/o fumador, 73,3% tenían una o más recaídas, 60,0% granos / epitelización en lecho de radiación UV exudado serosanguinolento 43,3% y 100,0% de los encuestados tenían úlceras de grado III/IV grado. Conclusión: los resultados mostraron una clientela predominantemente femenina, con bajo nivel educativo e ingresos, las personas con enfermedades crónicas, no bebedores o fumadores, presencia de una o más recaídas, UV de grano cama/epitelización y exudado serosanguinolento todos los pacientes con pérdida de tejido en grado III/IV grado. Descriptores: úlcera venosa, enfermería, perfil de salud.
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Barreto Lima, Martonio Mont'Alverne, and Thaís Araújo Dias. "O estigma dos não alfabetizados e a democracia brasileira: a inelebigibilidade dos “excluídos de dentro”." Revista Brasileira de Direito 15, no. 3 (December 1, 2019): 135. http://dx.doi.org/10.18256/2238-0604.2019.v15i3.3920.

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Abstract:
O presente estudo realiza análise dos pressupostos rousseaunianos que preconizam a democracia participava, diante da impossibilidade de elegibilidade dos não alfabetizados brasileiros sob à égide do conceito “excluídos de dentro” proposto por Pierre Bourdieu e Champagne frente a perspectiva democrática. O exercício da cidadania não está restrito ao sufrágio. No bojo do Estado Democrático de Direito encontra-se a representatividade da pluralidade de indivíduos que compõe a sociedade. A imposição de limites à participação política, enquanto direito fundamental, seja na capacidade eleitoral ativa ou passiva é um paradoxo do processo permanente de democratização. A não alfabetização, per si, é falha macrossistêmica. Este estudo se respalda na epistemologia da pesquisa quanti-qualitativa, do tipo analítico-crítico, desenvolvido a partir da utilização de multimétodos no exame da práxis da democracia representativa, com lentes interdisciplinares. Analisam-se dados disponibilizados pelo sítio eletrônico do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), bem como os conceitos políticos, jurídicos e antropológicos presentes na bibliografia corrente e a legislação referente à temática, visando responder: em que medida a pseudoinclusão dos não alfabetizados no sistema eleitoral brasileiro os tornaram “excluídos de dentro” em uma democracia participativa? Nessa conjuntura, objetiva-se analisar a compatibilidade dos princípios da igualdade e da soberania popular diante da inelegibilidade dos não alfabetizados com fulcro na sistematização de elementos democráticos essenciais. Conclui-se que para o rompimento da estigmatização dos não analfabetos no sistema democrático é necessário a elegibilidade e o incentivo a formação educacional destes.
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Lopes, Adna Pontes Neves, and Carla Alexandra da Silva Moita Minervino. "Consciência fonológica em adultos não alfabetizados." Revista CEFAC 17, no. 5 (October 2015): 1466–74. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0216201517519214.

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Abstract:
Resumo: OBJETIVO: analisar a estimativa da habilidade em consciência fonológica de adultos não alfabetizados. MÉTODOS: participaram da pesquisa 44 adultos, de ambos os sexos, com a idade superior a 28 anos. Os adultos foram divididos em dois grupos, a saber: (1) não alfabetizados, (2) alfabetizados na infância. Utilizou-se os seguintes instrumentos: Ficha sobre dados sociodemográficos; Teste de Habilidades Preditoras da Leitura (THPL), composto por tarefas de rima, aliteração e segmentação, administrados de forma individual e em um tablet. RESULTADOS: ocorreu diferença significante na estimativa de habilidade em consciência fonológica entre os dois grupos. Destaca-se que a habilidade na tarefa de rimar foi significantemente superior no grupo de adultos alfabetizados. Observou-se que a tarefa de segmentar palavras foi considerada a mais difícil. Os resultados sugerem um padrão de habilidade, a saber: Aliteração > rima > segmentação. Um dado interessante refere-se ao tempo de execução da tarefa; foi verificado que houve diferença estatisticamente significante no que se refere ao tempo de execução das tarefas de aliteração, segmentação e rima entre os dois grupos analisados. CONCLUSÃO: ao verificar a correlação entre tempo de execução e habilidade na tarefa, foi possível perceber que a correlação não ocorreu nos dois grupos da mesma forma: no grupo de alfabetizados houve correlação positiva e no grupo de não alfabetizados correlação negativa.
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SILVA, ALINE. "ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: HISTÓRICO E INFLUÊNCIA DO EDUCADOR PAULO FREIRE." Revista Territórios 03, no. 07 (July 31, 2021): 07–15. http://dx.doi.org/10.53782/218.

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Abstract:
O presente artigo trata da evolução da educação de jovens e adultos ao longo dos anos por meio da obra das autoras Claudia Regina de Paula, Marcia Cristina de Oliveira e dos artigos citados a seguir. Sua trajetória foi marcada por atrasos na alfabetização da população devido a fatos políticos e históricos que não tinham a educação como prioridade. A vida do educador Paulo Freire, tendo como fonte o almanaque histórico produzido por Maria José Vale, Sonia Maria Gonçalves Jorge e Sandra Benedetti, enfrenta em seu tempo histórico os desafios de alfabetizar com um ideal reflexivo e atuante na sociedade. De acordo com os relatórios do Ministério da Educação, da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, o artigo de Sergio Haddad e Maria Clara Di Pierro, percebe-se a evolução da educação nos anos que se passaram, porém é cada vez maior o número de jovens e adultos, até mesmo com crianças e adolescentes na educação básica, alfabetizados que não vão além das primeiras letras. Sugere o desafio ao educador contemporâneo, à luz das ideias de Paulo Freire, para transformar esta realidade e formar cidadãos críticos, capazes de analisar sua realidade a partir da reflexão e do diálogo para ter a competência de atuar de maneira consciente.
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Demo, Pedro. "Alfabetizações: desafios da nova mídia." Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação 15, no. 57 (December 2007): 543–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-40362007000400006.

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Abstract:
O desafio da alfabetização ganhou nova dimensão com o mundo digital, em particular com novos textos virtuais. A alfabetização tradicional - ler, escrever e contar - torna-se mero pressuposto, já que nenhuma criança deixa de usar o computador por não saber ler e escrever. Em conseqüência, o termo é usado no plural, primeiro, para indicar o contexto sócio-histórico da alfabetização (não apenas técnico), e, segundo, para assinalar novos desafios da iniciação para a vida e para o mercado. De fato, a linguagem usada na escola hoje vai tornando-se apenas uma parte das linguagens de que necessitamos para organizar, construir e reconstruir as oportunidades sociais. A alfabetização deveria ser feita, desde logo, com computador, já na 1ª série, para proporcionar esta habilidade crucial a todas as crianças. Computador, no entanto, é apenas ferramenta. Não substitui o professor. Para que o computador se torne motivo de aprendizagem, é imprescindível a presença de um professor que saiba unir duas habilidades essenciais: saber alfabetizar e saber lidar com a máquina para construir nela o melhor ambiente possível de alfabetização, em especial usando as simulações virtuais.
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Matias, Neyfsom Carlos Fernandes. "Relações entre Nível Socioeconômico, Atividades Extracurriculares e Alfabetização." Psico-USF 23, no. 3 (July 2018): 567–78. http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712018230314.

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Abstract:
Resumo Este estudo investigou as implicações do nível socioeconômico (NSE) na alfabetização, na inserção de crianças em atividades oferecidas por organizações não governamentais (ONGs) e os impactos dessas ações no desempenho escolar. A amostra da pesquisa foi composta por 560 estudantes do segundo ano de escolarização de oito escolas municipais de Belo Horizonte (MG), sendo que 301 eram do sexo masculino e 259 do sexo feminino. Os dados utilizados foram os resultados da Provinha Brasil e os NSEs das escolas. Os resultados indicaram que a taxa de alunos alfabetizados não ultrapassou 62,00% do total da amostra, a interferência do NSE no rendimento acadêmico e na vinculação dos estudantes com as ONGs. Conclui-se que o NSE impacta no desempenho escolar no início da alfabetização, na busca das famílias por locais para deixar suas crianças em segurança, como as ONGs, e as ações dessas instituições influenciaram indiretamente o processo de alfabetização.
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Lins, Michel Francisco, and Rosane Toebe Zen. "Relatos de uma alfabetizadora: experiências que a história não conta / Reports of a literacy: experiences that the history does not tell." Revista de História e Historiografia da Educação 4, no. 10 (July 2, 2020): 84. http://dx.doi.org/10.5380/rhhe.v4i10.72877.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo relatar a História da Educação do Oeste do Paraná contada pela voz de quem viveu esse momento histórico. A alfabetizadora em questão Maria de Lourdes professora leiga de carreira, a qual, sem nunca haver chegado à posição de um professor formado, dedicou quase toda a sua vida ao magistério, está conviveu muitos anos na realidade rural entendo da vivência das comunidades de colonos proporcionando a esse uma maior “facilidade” no cuidado e no trabalho pedagógico com seus alunos principalmente por se tratar de salas multiseriadas. A releitura dos acontecimentos históricos forma feitos a partir de entrevista gravada dando assim credibilidade a narrativa histórica. Apresentaremos uma outra parte da história aquela vivenciada pelo sujeito e contada a partir de suas experiências no campo educacional da alfabetização. Muito se tem questionado acerca de qual seria a forma mais adequada de ensinar a ler e a escrever, no entanto, a professora soube muito bem desenvolver em sua profissão sem tais pesquisas, baseando-se apenas em sua professora alfabetizadora, o que nos induz a refletir sobre as ações e teorias que norteiam o processo de ensino alfabetizador.***This study aimed to report the History of Education in Western Paraná, told by the voice of those who lived this historic moment. The literacy teacher in question Maria de Lourdes, a lay career teacher, who, without ever having reached the position of a trained teacher, dedicated almost her entire life to teaching, has lived for many years in rural reality, understanding the experience of settler communities by providing to this, a greater “ease” in the care and pedagogical work with its students, mainly because they are multiseries rooms. The reinterpretation of historical events was made from a recorded interview thus giving credibility to the historical narrative. We will present another part of the story that experienced by the subject and told from his experiences in the educational field of literacy. Much has been questioned about what would be the most appropriate way to teach reading and writing, however, the teacher knew how to develop in her profession without such research, based only on her literacy teacher, which induces us to reflect on the actions and theories that guide the literacy teaching process.
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Breda, Thiara Vichiato, and Rafael Straforini. "Alfabetizar letrando: possibilidades para uma cartografia porosa." Ateliê Geográfico 14, no. 2 (August 7, 2020): 280–97. http://dx.doi.org/10.5216/ag.v14i2.58950.

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Abstract:
Este artigo objetiva contribuir para o debate sobre o sentido do significante cartografia escolar que, ora fixa-se na defesa do processo de alfabetização, ora no de letramento, como se fossem processos incomunicáveis e totalizantes. Assumindo os fundamentos da Teoria do Discurso, nossa proposição aqui é a da articulação em detrimento da dicotomização desses conceitos, defendendo o sentido de alfabetizar letrando. Trata-se de uma proposta que parte da compreensão de que o processo de letramento vai além, e não contra o entendimento de alfabetização. Na bibliografia dominante, a alfabetização cartográfica é compreendida como um processo específico e imprescindível, que exige um trabalho metodológico e didático-pedagógico para se ensinar a lógica do sistema cartesiano do mapa, ao passo que o letramento estaria atrelado ao domínio e uso social das linguagens cartográficas. Defendemos aqui uma ação pedagógica sob a perspectiva do alfabetizar letrando, que desloca a ênfase habitual da localização espacial como centro do processo, criando condições para uma cartografia porosa que permita aos alunos se apropriarem da linguagem cartográfica também como práticas socioespaciais de significação. Palavras-chave: Cartografia escolar, alfabetizar letrando, linguagem cartográfica, práticas socioespaciais de significação.
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Pires Pereira, Íris Susana, Fernanda Leopoldina Viana, and Cristina Vieira da Silva. "Sobre a formação do professor alfabetizador: contributos para a caracterização do conhecimento de base do professor alfabetizador." Perspectiva 33, no. 1 (June 18, 2015): 231–59. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2014v33n1p231.

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Abstract:
Neste texto recuperamos o quadro teórico proposto por Lee S. Shulman para dar resposta à seguinte questão: Qual o conhecimento de base do professor alfabetizador? A partir desta questão, entende-se que o ensino da alfabetização implica a convocação e a operacionalização de conhecimentos de diferentes naturezas, alguns dos quais subinvestigados e, por isso mesmo, ainda dependentes das intuições e práticas não sistematizadas e dificilmente passíveis de aprendizagem nos contextos de formação académica. Argumenta-se que é pela mesma ordem de razões que a tarefa pedagógica de ensinar a ler se torna difícil de conceber para os jovens professores. Defende-se que o modelo do conhecimento do professor alfabetizador que apresentamos se configura como basilar na concepção da formação do professor alfabetizador no atual contexto formativo português, que também é brevemente caracterizado.
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Monteiro, Maria Iolanda. "Práticas incentivadoras e controle de aprendizagem na alfabetização." Educação (UFSM) 1, no. 1 (May 18, 2010): 97–110. http://dx.doi.org/10.5902/198464441368.

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Abstract:
Esste trabalho consiste na investigação da variedade de ações educativas de uma professora alfabetizadora e suas relações com o rendimento escolar dos alunos, visando compreender as práticas, sem perder de vista elementos que fazem parte da escola e de seu contexto. Para alcançar os objetivos, utilizaram-se entrevistas e observação participante. A análise do cotidiano da sala de aula envolveu o estudo das práticas incentivadoras para identificar as relações que contribuíram para o controle de aprendizagem na alfabetização. Nessa perspectiva, organizaram-se outras classes de dados para se estudar esse controle, como a natureza da atividade, natureza de participação da professora e dos alunos, práticas avaliativas e situações de (re)ensino. Os resultados permitiram identificar que as práticas pedagógicas apresentam caráter contraditório, porque foram organizadas para facilitar a compreensão, eliminar as dificuldades, dúvidas e para desenvolver certas habilidades, mas não ofereceram muitas situações de desenvolvimento, de tal modo que o aluno pudesse ultrapassar os padrões estabelecidos pela educadora e apresentar diferentes resultados. Concluiu-se que as características do desempenho escolar apresentaram uma dependência significativa das práticas da educadora. Percebeu-se ainda, ao se analisar a configuração do cotidiano escolar, que continua fazendo parte da realidade das práticas pedagógicas nas escolas a preocupação em homogeneizar e classificar o desempenho, disseminando, assim, um controle que encaminha os alunos a reagirem de determinadas maneiras. A investigação da variedade de ações educativas evidencia a importância de um desenvolvimento profissional docente, cujo processo de profissionalização abrangesse o investimento na identidade de professor alfabetizador. Palavras-chave: Práticas alfabetizadoras. Identidade de professor alfabetizador. Formação docente.
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