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Books on the topic 'Natura - Sustentabilidade'

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1

Biodiversidad y sustentabilidad. Tuxtla Gutierrez, Chiapas, México: Universidad de Ciencias y Artes del Estado de Chiapas, 2010.

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2

Encontro de Geografia Física da Amazônia (2nd 2008 Universidade Federal do Pará). Amazônia: A utilização de seus recursos naturais e sustentabilidade. Belém, Pará: Editora Amazônia, 2010.

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3

Souza, Adriano Stanley Rocha, Marinella Machado Araujo, and Alessandra Bagno Fonseca Rodrigues de Almeida. Estudos avançados de sustentabilidade urbano-ambiental. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2014.

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4

Franco, Buenafuente Sandra Maria, ed. Amazônia: Riquezas naturais e sustentabilidade sócio-ambiental. Boa Vista/RR: Editora UFRR, 2007.

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5

1958-, Castro Pérez Francisco, ed. Sociedad y ambiente en México: Áreas naturales protegidas y sustentabilidad. Mérida, Yucatán: Universidad Nacional Autónoma de México, Centro Peninsular en Humanidades y Ciencias Sociales, 2014.

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6

Ganem, Roseli Senna, Fabiano José Arcadio Sobreira, and Suely Mara Vaz Guimarães de Araújo. Qualidade e sustentabilidade do ambiente construído: Legislação, gestão pública e projetos. Brasília: Centro de Documentação e Informação, Edições Câmara, 2014.

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7

Sonnet, Fernando H. Sustentabilidad de los recursos, eficiencia y equidad intergeneracional: Una revisión crítica. Córdoba, República Argentina: Universidad Nacional de Córdoba, Facultad de Ciencias Económicas, Departamento de Economía y Finanzas, 2008.

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8

Sonnet, Fernando H. Sustentabilidad de los recursos, eficiencia y equidad intergeneracional: Una revisión crítica. Córdoba, República Argentina: Universidad Nacional de Córdoba, Facultad de Ciencias Económicas, Departamento de Economía y Finanzas, 2008.

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9

Angelo, Humberto. Comércio de madeiras tropicais: Subsídios para a sustentabilidade das florestas do Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente - MMA, Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF, Programa Nacional de Florestas - PNF, 2002.

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10

Ferraz, Claudio. Concessões florestais e exploração madeireira no Brasil: Condicionantes para a sustentabilidade. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Programa Nacional de Florestas, 2002.

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11

Desarrollo con identidad: Comunidad, cultura, y sustentabilidad en los Andes. Quito, Ecuador: Abya Yala, 2006.

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12

Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (Brazil). Pilares para o plano de sustentabilidade financeira do Sistema Nacional de Unidades de Conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas, Departamento de Áreas Protegidas, 2007.

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13

Paisagens pantaneiras e sustentabilidade ambiental. Brasília: Ministério da Integração Nacional, Secretaria Extraordinária do Desenvolvimento do Centro-Oeste, 2002.

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14

Recursos fitogenéticos y sustentabilidad en Chiapas. Tuxtla Gutiérrez, Chiapas: UNICACG, 2008.

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15

Adelina, Schlie Guzmán María, and Luna Cazáres Lorena Mercedes, eds. Recursos fitogenéticos y sustentabilidad en Chiapas. Tuxtla Gutiérrez, Chiapas: UNICACG, 2008.

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16

Adelina, Schlie Guzmán María, and Luna Cazáres Lorena Mercedes, eds. Recursos fitogenéticos y sustentabilidad en Chiapas. Tuxtla Gutiérrez, Chiapas: UNICACG, 2008.

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17

Horowitz, Flavio. A Sustentabilidade nos Tempos de Pandemia. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-175-2.

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Abstract:
A pandemia Covid-19 neste início do século XXI tem nos reiterado que precisamos de soluções globais para problemas globais, uma vez que o vírus SARS-CoV2 se propaga em mais de 160 países, ignorando fronteiras territoriais. Como ocorre com as plantas nas grandes monoculturas agrícolas, o crescimento e o adensamento populacional nos torna mais vulneráveis aos surtos de doenças infecciosas transmissíveis, ainda mais quando é alterada a dinâmica natural dos ecossistemas e aumentada nossa interconectividade. Com a recente diminuição das atividades econômicas baseadas na exploração de recursos naturais, sua carga poluidora em terra, mar e ar mais limpos nos é mostrada pela pandemia, assim como nossa inevitável dependência mútua. No sentido contrário, as medidas de isolamento entre nações – construção de muros, controle rígido de fronteiras – e de distanciamento da população, por elites governamentais ou empresariais, são ineficientes frente às grandes ameaças globais à sustentabilidade do homo sapiens no planeta, promovendo tensões sociais, intolerância à diversidade humana, boicotes econômicos e desenvolvimentos armamentistas. No sentido da harmonia com a Vida no planeta, e a partir das lições da atual pandemia sobre comportamento coletivo, precisamos de instituições globais eficientes, governamentais e empresariais, com planejamento numa visão integradora apoiada em sólidas bases científicas. Ao nível individual, precisamos mais da Solidariedade em suas várias representações culturais (Tzedakah em hebraico; Jen, Chun-tzu, Li em chinês; Namasté em sânscrito; Ubuntu na língua Zulu), e do reconhecimento de que cada pessoa pode contribuir para um ambiente mais harmonioso com pequenas ações ao seu alcance (exemplo: CasaE).
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18

Osvaldo, Sunkel, Universidad de Chile. Centro de Análisis de Políticas Públicas., and Seminario-Taller Sustentabilidad Ambiental del Crecimiento Económico Chileno (1995 : Santiago, Chile), eds. Sustentabilidad ambiental del crecimiento económico chileno. Santiago, Chile: Programa de Desarrollo Sustentable, Centro de Análisis de Políticas Públicas, Universidad de Chile, 1996.

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19

Henriques, Maria Helena. Cartas a um Pai Natal ambiental. Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1459-5.

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Abstract:
Questões contemporâneas como as que remetem para conceitos de ponto de referência natural, de sustentabilidade ou sobre o impacto antrópico nas variáveis ambientais carecem, mais do que nunca, duma aproximação prudente e fundamentada. Demasiadas vezes em demasiados contextos, a leitura excitada e “tremendista” de acontecimentos naturais tem conduzido ao alarmismo na comunicação social e à manipulação social e política das comunidades a diferentes escalas.
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20

Manuel, Castillo Girón Víctor, Aceves Avila Carla D, and Baltazar Mojica José Martin, eds. Gestión para la sustentabilidad del área natural Piedras Bola, Ahualulco de Mercado, Jalisco. Ameca, Jalisco: Universidad de Guadalajara, Centro Universitario de los Valles, 2007.

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21

Manuel, Castillo Girón Víctor, Aceves Avila Carla D, and Baltazar Mojica José Martin, eds. Gestión para la sustentabilidad del área natural Piedras Bola, Ahualulco de Mercado, Jalisco. Ameca, Jalisco: Universidad de Guadalajara, Centro Universitario de los Valles, 2007.

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Manuel, Castillo Girón Víctor, Aceves Avila Carla D, and Baltazar Mojica José Martin, eds. Gestión para la sustentabilidad del área natural Piedras Bola, Ahualulco de Mercado, Jalisco. Ameca, Jalisco: Universidad de Guadalajara, Centro Universitario de los Valles, 2007.

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Manuel, Castillo Girón Víctor, Aceves Avila Carla D, and Baltazar Mojica José Martin, eds. Gestión para la sustentabilidad del área natural Piedras Bola, Ahualulco de Mercado, Jalisco. Ameca, Jalisco: Universidad de Guadalajara, Centro Universitario de los Valles, 2007.

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24

Resiliência, sustentabilidade e desenvolvimento social sob a ótica da engenharia e agronomia. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.rsd191.1120-0.

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Abstract:
O livro “Resiliência, sustentabilidade e desenvolvimento social sob a ótica da engenharia e agronomia” contempla uma coletânea de artigos de diversas áreas do conhecimento com um objetivo em comum: abordar aplicações nas áreas da engenharia e agronomia, e integrar os assuntos estudados aos temas resiliência, sustentabilidade e desenvolvimento social – pilares par a construção de um futuro adaptativo às mudanças impostas. Diante da problemática ambiental crescente em virtude da globalização, as questões relacionadas ao meio ambiente, sua degradação e consequências, passaram a ser discutidas mundialmente. Em 1972, a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano da Organização das Nações Unidas (ONU), foi o gatilho para uma agenda de discussões ambientais, que deu origem ao relatório de Brundtland e outros documentos, e, por conseguinte, ao conceito de sustentabilidade. O termo resiliência foi utilizado pela primeira vez em meados do Século 18 pelo cientista Thomas Young para descrever fenômenos físicos. Atualmente, o termo recebe conceitos adaptáveis a múltiplas áreas de conhecimento. De forma geral, os dicionários definem, no sentido figurado, como “capacidade de superar, de recuperar de adversidades”. Um sistema resiliente denota da capacidade de se responder, resistir e recuperar (ou ainda se reformular) de eventos adversos à sua natureza. Essa característica de recuperação/reformulação de sua condição inicial se alia ao conceito de sustentabilidade – equilibrar as necessidades humanas e a preservação dos recursos naturais sem comprometer as próximas gerações – por meio de uma abordagem integrada. Embora medidas para a sustentabilidade possam não garantir a resiliência de sistemas, as ações para a resiliência devem pretender também a sustentabilidade em seu processo. A engenharia e agronomia devem incorporar processos evolutivos em suas atividades a fim de promover o desenvolvimento social. Seus projetos devem ser capazes de estreitar e aprimorar as relações entre os atores de um sistema ao promover o bem-estar social como aspecto essencial na melhoria da qualidade de vida, de forma equilibrada com a economia e o meio ambiente. Aos leitores iniciantes na temática, o livro ajuda a despertar o interesse sobre o uso racional dos recursos naturais e fornece uma visão ampla sobre alternativas que conduzam a um desenvolvimento equilibrado através de pesquisas sob esta perspectiva. Aos leitores especialistas no assunto, o livro endossa trabalhos com arcabouço teórico e exemplos que irão agregar informações específicas e interessantes. Os trabalhos apresentam revisões bibliográficas e discussões acerca da gestão ambiental e de técnicas e produtos que reduzem o impacto sobre o meio ambiente. Os estudos atravessam as subáreas de saneamento, reúso agrícola, produção de alimentos, pavimentos, ciência dos materiais, edificações e gestão ambiental. Estes estão sequenciados no livro de modo a permitir uma leitura fluida e mais agradável de acordo com a área de interesse.
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25

Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas481.1121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e desigualdade social, além do aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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26

Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas498.2121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e da desigualdade social, e o aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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27

1946-, Fernández Roberto, and Centro de Investigaciones Ambientales FAUD/UNMdP., eds. Territorio, sociedad y desarrollo sustentable: Estudios de sustentabilidad ambiental urbana. Buenos Aires: CIAM, 1999.

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28

EDUEPB, SciELO. Gestão sustentável dos recursos naturais: uma abordagem participativa. 2013.

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29

Territorio, sociedad y desarrollo sustentable: Estudios de sustentabilidad ambiental urbana (Coleccion Ciencias sociales. Novedades). Espacio, 1999.

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30

Simulação, ambiente e energia no espaço construído. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460435.

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Abstract:
Este livro aborda conceitos, tecnologias e métodos relacionados aos aspectos energético, higrotérmico e lumínico, apresentando como pano de fundo o uso de programas de simulação computacional, diagramas e ferramentas simplificadas para estudos analíticos, aplicados ao espaço construído em diferentes climas. Na primeira parte do livro, “Inputs – conforto, vento e luz”, o Capítulo 1 apresenta a ferramenta alemã de simulação computacional ENVI-met e o seu potencial na análise do microclima urbano; o Capítulo 2 mostra as variáveis climáticas e os arquivos climáticos utilizados nas simulações higrotérmica; o Capítulo 3 aborda os programas de simulação aplicados à ventilação natural; e o Capítulo 4 trata da complexidade dos estudos de iluminação e a necessidade de avaliar várias dimensões, simultaneamente. Na segunda parte, “Outputs – ambiente construído e energia”, o Capítulo 5 ensina a identificar o potencial de aproveitamento das envoltórias para integrar sistemas de geração de energia; o Capítulo 6 traz a análise de uma casa pré-fabricada de balanço energético nulo; e o Capítulo 7 insere, à guisa de conclusão, uma visão sistêmica sobre o uso da energia elétrica no país. O livro dialoga com diversos perfis profissionais, pois contempla temas atuais e inovadores para estudantes e profissionais de Arquitetura, Engenharia, Geografia, Planejamento Urbano e áreas relacionadas com a qualidade e sustentabilidade do ambiente construído.
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