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Journal articles on the topic 'Necessidades e demandas de serviços de saúde'

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Braga, Patrícia Pinto, Roseni Rosângela de Sena, Clarissa Terenzi Seixas, Edna Aparecida Barbosa de Castro, Angélica Mônica Andrade, and Yara Cardoso Silva. "Oferta e demanda na atenção domiciliar em saúde." Ciência & Saúde Coletiva 21, no. 3 (March 2016): 903–12. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.11382015.

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Abstract:
Resumo As mudanças no perfil demográfico e epidemiológico da população brasileira e a necessidade de repensar o modelo de atenção em saúde têm levado diversos países, como o Brasil, a pensar a Atenção Domiciliar (AD) como estratégia de atenção. Porém, identifica-se uma lacuna entre a oferta de serviços de AD, as demandas por cuidados e as necessidades em saúde apresentadas pela população. Assim, este artigo analisa as produções científicas, quanto à configuração das relações entre oferta, demanda e necessidades relacionadas à atenção domiciliar em saúde. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados: Cumulative Index to Nursing and Allied Health Literature (CINAHL), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline) e Web of Science. Apesar de poucos artigos se aterem a essa questão, há evidências de que as demandas e as necessidades em saúde pouco têm sido levadas em conta para pensar a organização dos serviços de AD, tanto quantitativa quanto qualitativamente. A análise permite inferir que há um déficit na oferta de serviços de AD no contexto nacional e internacional considerando as demandas por cuidados e necessidades de saúde que se apresentam.
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Silva, Carine S. Sena Lima da, Fabiana Ferreira Koopmans, Lidiane Soares de Andrade, Donizete Vago Daher, Leonardo Maia, Polyana Dávila da Silva, Magda Guimarães de Araújo Faria, et al. "Necessidades de saúde e práticas de cuidados na Atenção Primária em Saúde." Nursing (São Paulo) 22, no. 249 (February 1, 2019): 2668–75. http://dx.doi.org/10.36489/nursing.2019v22i249p2668-2675.

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Abstract:
Objetiva-se analisar a interface entre as necessidades de saúde dos usuários e as práticas de cuidado realizadas na APS. Revisão de escopo nas bases de dados: BVS, PubMed, Web of Science, Scopus, Science Direct, OASISbr e RCAAP, utilizando os descritores: Necessidades e demandas de serviços de saúde; Diagnóstico; Planejamento em saúde e Atenção Primária a Saúde. Encontrou-se 112 artigos e após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão e leitura analítica, foram incluídos 16 estudos. A análise gerou quatro categorias. Evidenciou-se que as práticas de cuidado não estão centradas nas necessidades de saúde dos usuários e sim nos agravos, fortalecendo o modelo biomédico de assistência. Percebeu-se que há uma frágil conexão entre as necessidades de saúde dos usuários e as práticas de cuidado realizadas no contexto da APS. Observa-se um lento avanço em relação ao trabalho com a comunidade na perspectiva de uma integração.
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Costa, Laís Silveira, Carlos Augusto Grabois Gadelha, Taís Raiher Borges, Paula Burd, José Maldonado, and Marco Vargas. "A dinâmica inovativa para a reestruturação dos serviços de saúde." Revista de Saúde Pública 46, suppl 1 (December 2012): 76–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102012000700011.

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Abstract:
Desafios postos pelas mudanças demográficas e epidemiológicas e pela necessidade de redução dos custos têm exigido a reestruturação dos serviços de saúde. Nesse processo, as inovações em saúde aparecem como importantes protagonistas, uma vez que as tecnologias podem desempenhar papel fundamental tanto no que tange à expansão do acesso quanto à adequação do sistema às necessidades da população. Entretanto, a geração de inovação em saúde não se pauta exclusivamente por demandas e condicionantes sanitários; ao contrário, frequentemente reflete uma trajetória de desenvolvimento e pode ser cativa de interesses de grupos restritos da sociedade. Essas questões precisam ser consideradas tanto na análise da complexidade das dimensões da saúde quanto na investigação da potencialidade e dos desafios para o estabelecimento de uma dinâmica inovativa virtuosa para a reestruturação dos serviços em saúde.
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Martins, Sabrina Viana Quiles, and Maria Rita Rodrigues Vieira. "ALEITAMENTO MATERNO: NECESSIDADES E DEMANDAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DAS MÃES NO ALOJAMENTO CONJUNTO." Arquivos de Ciências da Saúde 23, no. 3 (November 18, 2016): 32. http://dx.doi.org/10.17696/2318-3691.23.3.2016.346.

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Silveira, Andressa Da, and Eliane Tatsch Neves. "Dimensão política do cuidado às crianças e adolescentes com necessidades especiais de saúde: uma reflexão." Revista de Enfermagem da UFSM 7, no. 2 (September 11, 2017): 337. http://dx.doi.org/10.5902/2179769221976.

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Abstract:
Objetivo: refletir sobre a dimensão política no cuidado à saúde de crianças e adolescentes com necessidades especiais de saúde. Método: análise reflexiva sobre as políticas de saúde vigente, que se relacionam com a saúde da criança e do adolescente, considerando as demandas apresentadas por estas crianças. Resultados: apresenta-se alguns marcos das políticas públicas e sociais da saúde da criança e do adolescente, entre elas a inclusão dos direitos que asseguram o acesso universal à assistência à saúde. Dentre as políticas sociais, destaca-se a Lei Orgânica da Assistência Social. Conclusão: a despeito de as políticas públicas de saúde assegurarem os direitos de crianças e adolescentes, elas não atendem as especificidades das demandas dessa população que necessitam ser reconhecidas. Faz-se necessário o reconhecimento desta clientela nas taxas epidemiológicas no cenário nacional. O olhar de equidade é essencial para os desiguais que, muitas vezes, não encontram espaços nos serviços de saúde.
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Soares, Teresa Cristina. ""A vida é mais forte do que as teorias" o psicólogo nos serviços de atenção primária à saúde." Psicologia: Ciência e Profissão 25, no. 4 (2005): 590–601. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932005000400008.

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Abstract:
O artigo traz uma reflexão acerca do papel e da função do psicólogo nos serviços de atenção primária à saúde a partir da apresentação de relatos da bibliografia sobre a atuação desse profissional em unidades básicas de saúde (UBS) e no Programa de Saúde da Família (PSF). Mostra exemplos concretos de atuação a partir de vários referenciais teóricos da Psicologia. Discorre sobre a formação do psicólogo, ainda eminentemente clínica e de caráter elitista, com pouco enfoque nas questões de saúde pública do País e na necessidade de se repensar o ensino em função das demandas e necessidades da população.
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Areco, Nichollas Martins, Matias Camila Alessandra, Rosalina Carvalho da Silva, and Cristiane Paulin Simon. "Caracterização dos serviços que atendem adolescentes: interfaces entre saúde mental e drogadição." Psicologia & Sociedade 23, no. 1 (April 2011): 103–13. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822011000100012.

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Abstract:
A relação entre Estado e atendimento às demandas dos adolescentes sofreram mudanças históricas, tendo como importante marco a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Analisamos, com enfoque qualitativo, como os serviços de saúde mental e drogadição de um município do Estado de São Paulo compreendem a demanda dos adolescentes em situação de vulnerabilidade social. As cinco instituições participantes informaram, por meio de questionários, as características dos serviços oferecidos e sua aproximação com a população atendida. Identificamos a fragmentação entre as ações públicas, havendo ora sobreposição de serviços, ora ausência desses, além do distanciamento das necessidades dos adolescentes, o que impossibilita que essas ações ofereçam elementos para que esse público mantenha uma relação positiva frente aos elementos vulnerabilizantes
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Costa, Ana Maria, and Tatiana Lionço. "Democracia e gestão participativa: uma estratégia para a eqüidade em saúde?" Saúde e Sociedade 15, no. 2 (August 2006): 47–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902006000200006.

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Abstract:
As práticas e mecanismos de participação social no campo da saúde constituem referências para a democracia participativa no Brasil. O presente ensaio parte da análise dos Comitês de Promoção de Eqüidade adotados pelo Ministério da Saúde. A eqüidade na saúde, entendida como o provimento de serviços para necessidades específicas de grupos ou pessoas, requer sujeitos e coletividades com poder e autonomia para enunciar seus desejos e necessidades. Os Comitês permitem aos distintos grupos sociais vocalizarem suas demandas e necessidades, provocando respostas articuladas do Governo, valorizando a integração de diversos órgãos governamentais para dentro e para fora do setor da saúde, com transversalidade e intersetorialidade. A institucionalização desta lógica na formulação e na gestão das políticas em saúde permite enfrentar a complexidade dos processos relacionados à saúde e à doença, às desigualdades e às iniqüidades. Ressalta-se a necessidade de mobilizar e re-politizar o debate sobre o direito à saúde, na perspectiva de ampliação da participação e do poder de intervenção dos grupos sociais em situação de exclusão.
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Vieira, Joaquim Edson. "Definição de Necessidades Sociais para o Ensino Médico." Revista Brasileira de Educação Médica 27, no. 2 (August 2003): 153–60. http://dx.doi.org/10.1590/1981-5271v27.2-011.

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Abstract:
Resumo Necessidades sociais são originadas das necessidades de grupos, cuja aceitação decorre da força que esses grupos exercem na sociedade. Tocqueville notou a importância dada ao indivíduo e seu trabalho, e descreve a formação de organizações na sociedade americana. Elas impedem que o governo da sociedade se imponha aos indivíduos. Quando médicos tentam definir necessidades sociais que não as suas próprias, podem não estar comunicando reivindicações legítimas de grupos sociais. O estudo de condições de vida pode revelar identidade com grupos sociais, e o médico, ao assumir este papel, pretende ser o interlocutor de demandas de grupamentos pouco organizados. A organização popular pode não se estabelecer, e uma das alternativas para eliminar essa dificuldade, na área da saúde, seria construir o conceito de “Cidade Saudável”. As escolas médicas têm importante papel nessa proposta, ao ensinarem a diferença entre saúde e serviços de saúde, descobrirem e reconhecerem líderes e se sensibilizarem para envolvê-los na execução do projeto de localidade saudável. Iniciar projetos locais de promoção de saúde que dêem resultados positivos e visíveis e sensibilizar os moradores para a proposta.
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Bezerra, Suely de Oliveira, and Maria Arlete Duarte Araújo. "As (re)configurações das demandas ao serviço social no âmbito dos serviços públicos de saúde." Revista de Administração Pública 41, no. 2 (April 2007): 187–209. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-76122007000200002.

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Abstract:
Este artigo estuda as demandas impostas ao fazer profissional dos assistentes sociais na esfera pública dos serviços de saúde, a partir da redefinição do papel do Estado nos anos 1990. Inicialmente, discorre sobre o caráter reducionista do Estado à luz da política neoliberal implementada pelo governo brasileiro. Depois, lança um olhar sobre as políticas de saúde nos anos 1980 para explicitar as repercussões nos serviços públicos de saúde nos anos 1990. Por último, delineia as configurações e reconfigurações das demandas dirigidas ao serviço social no âmbito dos serviços públicos de saúde e aponta para a necessidade de uma leitura atenta das determinações sociais, históricas, econômicas, políticas e culturais nas expressões da questão social na saúde e, especialmente, das limitações da intervenção profissional nos processos relacionados ao binômio saúdedoença, uma vez que estão atrelados aos processos societários em nível macro.
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Oliveira, Karolina Adrienne Silva, Ariana Colombari de Godoi Floresta, Marianne Cabette De Oliveira, Vanessa Santos De Souza, and Paula de Vasconcelos Freira. "Acolhendo as necessidades de saúde: um relato de experiência." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 7, no. 1 (January 5, 2017): 95. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v7i1.421.

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Abstract:
O atual cenário da saúde pública brasileiro prevê um modelo de assistência à saúde pautada na perspectiva da integralidade do cuidado, tendo a Atenção Básica como eixo estruturante do Sistema Único de Saúde (SUS). Nesta proposta de estruturação, pode-se destacar o acolhimento, diretriz integrante da Política Nacional de Humanização (PNH), que propõe a reorganização do processo de trabalho, pautando na necessidade do sujeito, a fim de garantir acesso universal, escuta qualificada e humanizada, viabilizando o primeiro contato do indivíduo com o serviço de saúde. A gestão do cuidado no município de Juiz de Fora, Minas Gerais passa a ser normatizado através do plano diretor da Atenção Primária à Saúde (PDAPS) a partir de 2014, e então o acolhimento é oficialmente implantado. Relatar a experiência do acolhimento em uma Unidade de Atenção Primária a Saúde (UAPS) de Juiz de Fora, Minas Gerais, sob a ótica de residentes em Saúde da Família do HU/UFJF. Trata-se de um estudo descritivo, relatando a experiência do acolhimento em uma UAPS de Juiz de Fora, Minas Gerais no período de abril a julho de 2016. O acolhimento acontece durante todo turno de trabalho, por profissionais de nível superior: Enfermeiro, Assistente Social e Dentista, incluindo residentes, com escalas de trabalho semanal. Ao chegarem, os usuários se organizam em fila e são direcionados às atividades da unidade: procedimentos, consultas ou demanda espontânea, denominada acolhimento. Os usuários inseridos no fluxo do acolhimento passam por escuta inicial, onde informam nome, número do cartão nacional de saúde, data de nascimento e queixa principal. Em seguida, de forma individualizada, este usuário é direcionado para sala, onde será realizado uma escuta qualificada, organizada e sistematizada, buscando responder as necessidades do usuário, seja por meio de consultas médicas, de enfermagem, odontologia, serviço social ou encaminhamentos para especialidades. Foi notória a importância do acolhimento para efetivação de vínculos com a comunidade, ampliação do acesso aos serviços, possibilitando maior integralidade entre as equipes e as categorias inscritas no serviço. Ainda, é possível perceber um avanço no que tange a compreensão dos usuários sobre a atuação dos profissionais da UAPS, visualizando a possibilidade de atendimento por uma equipe multidisciplinar, não centrado apenas na figura do profissional médico. A prática do acolhimento possibilita a criação de vínculo com usuário, o fortalecimento da comunicação entre a equipe e uma aprendizagem significativa frente às demandas diárias. Entretanto, vê-se a necessidade de inserir os demais profissionais da equipe no acolhimento, buscando o trabalho coletivo efetivo. Ainda é preciso pensar o acolhimento como uma realidade local, em processo de construção, sendo então necessário repensar fluxos e condutas, de modo a ofertar serviço de qualidade que atenda as reais necessidades da população e garanta acesso às políticas públicas.
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Acurcio, Francisco de Assis, and Mark Drew Crosland Guimarães. "Acessibilidade de indivíduos infectados pelo HIV aos serviços de saúde: uma revisão de literatura." Cadernos de Saúde Pública 12, no. 2 (June 1996): 233–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1996000200012.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo apresentar uma revisão de estudos que enfocam o tema da acessibilidade a ações e serviços de saúde. Tem-se demonstrado que indivíduos infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) podem apresentar uma melhor sobrevida dependendo do tipo de acesso que tenham às ações e serviços de saúde, como, por exemplo, acesso a medicamentos profiláticos (por exemplo, zidovudina, pentamidina). Desta forma, o presente trabalho enfatiza e utiliza dados da epidemia do HIV como forma de abordar o tema proposto. O artigo inicia-se com uma exposição do marco teórico sobre acessibilidade, seguida de uma revisão bibliográfica estruturada em quatro tópicos, a saber: 1) aspectos epidemiológicos da AIDS; 2) avaliação de qualidade dos serviços de saúde; 3) acessibilidade às ações e serviços de saúde e 4) estudos de acessibilidade em pacientes infectados pelo HIV. Considerações finais sobre o tema enfocado apontam para a necessidade de se compreender as implicações das diversas barreiras de acesso aos serviços, levando-se em conta os custos sociais e humanos da infecção pelo HIV, as necessidades e demandas dos indivíduos infectados e as conseqüências que o não-atendimento em tempo hábil pode ter para estes indivíduos.
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Alves, Maria Lima, Maria de Fátima Feire Melo Ximenes, and Magnólia Florêncio Fernandes Araújo. "A EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO SUS." HOLOS 5 (October 1, 2015): 414. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2015.1547.

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Abstract:
A necessidade de transcender os limites da sala de aula mediante o exercício de atividades educacionais desenvolvidas em ambientes diversos deve ser pautada considerando-se as particularidades e necessidades que configuram cada ambiente. Assim sendo, a implementação de ações educativas na perspectiva da saúde ambiental nas instituições de saúde são necessárias diante da crescente demanda que envolve questões ambientais nestes serviços. O objetivo do estudo consistiu em difundir os princípios da educação em saúde ambiental em estabelecimentos de saúde do SUS no município de Mossoró-RN. Elencou-se como público alvo profissionais da área e como estratégia pedagógica a metodologia da pesquisa-ação. Diferentes fases metodológicas foram percorridas possibilitando a interação entre os sujeitos da pesquisa e a pesquisadora. As discussões envolvendo a temática da educação em saúde ambiental favoreceram a construção de debates reflexivos acerca das responsabilidades individuais e coletivas que refletem nas questões ambientais em saúde e, sobretudo da necessidade de mudanças de comportamentos e atitudes que promovam a saúde coletiva e a qualidade do ambiente nos serviços de saúde do SUS.
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Sawyer, Diana Oya, Iúri da Costa Leite, and Ricardo Alexandrino. "Perfis de utilização de serviços de saúde no Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 7, no. 4 (2002): 757–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232002000400012.

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Abstract:
Serviços de saúde devem responder às demandas populacionais que resultam da conjugação de fatores sociais, individuais e culturais. Para isso, faz-se necessário o conhecimento do padrão de consumo de serviços de saúde. Neste artigo, quatro perfis de consumo de saúde foram gerados a partir da aplicação da técnica do Grade of Membership (GoM). O modelo teórico de utilização de serviços de saúde proposto por Andersen serviu como marco de referência da análise, permitindo que estimativas da demanda por serviços de saúde fossem feitas segundo níveis altos e baixos de capacitação, necessidade e predisposição para o consumo. Ressalta-se que especial atenção deve ser dada ao grupo de alta necessidade e predisposição, e baixa capacitação, que representa 14% da população brasileira acima de 14 anos de idade (exceto a região Norte) e é composto, predominantemente, por idosos que moram sozinhos e têm alta necessidade de serviços especializados.
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Zarili, Thais Fernanda Tortorelli, and Maria Dionísia do Amaral Dias. "CONTRIBUIÇÃO DA FISIOTERAPIA SEGUNDO MÉDICOS E ENFERMEIROS DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA." Revista Contexto & Saúde 20, no. 38 (June 30, 2020): 67–77. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2020.38.67-77.

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Abstract:
O objetivo do trabalho consiste em identificar os principais obstáculos no processo de trabalho das equipes de Atenção Primária à Saúde (APS) e a contribuição das ações e serviços de Fisioterapia para o cuidado integral dos usuários, segundo a percepção de médicos e enfermeiros da Estratégia de Saúde da Família de Botucatu (SP). Estudo descritivo, com abordagem qualitativa utilizou questionário semiestruturado. As respostas dicotômicas foram analisadas segundo a frequência e as respostas abertas segundo análise temática. Participaram da pesquisa 28 profissionais, na maioria do sexo feminino. Os resultados demonstram a sobrecarga de trabalho pelo excesso de demanda e dificuldades com relação ao próprio serviço, à equipe e à gestão municipal, evidenciou que tais profissionais possuem conhecimento quanto à atuação da Fisioterapia e que há diversas demandas que necessitam do apoio matricial do fisioterapeuta ou de encaminhamentos aos serviços especializados de Fisioterapia, assim como compreendem a contribuição para a resolutividade dos casos atendidos no serviço e a melhoria da qualidade de vida do paciente. A inserção do fisioterapeuta corrobora com a clínica ampliada enquanto ferramenta para o cuidado e o fortalecimento das suas ações deve estar em consonância com as necessidades do território e articuladas com a equipe do serviço.
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Pereira, Queli Lisiane Castro, and Hedi Crecencia Heckler de Siqueira. "O olhar dos responsáveis pela política de saúde da mulher climatérica." Escola Anna Nery 13, no. 2 (June 2009): 366–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452009000200018.

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Abstract:
Trata-se de um estudo qualitativo, exploratório e descritivo que tem como objetivo identificar a busca das usuárias climatéricas do Sistema Único de Saúde por serviços e ações de saúde nos municípios da 3ª Coordenadoria Regional de Saúde do Rio Grande do Sul, na perspectiva dos responsáveis pela política da saúde da mulher. A procura das climatéricas caracterizou-se por ser em função dos sintomas e queixas típicos desta fase, e dúvidas quanto a uma possível gestação. Há de se procurar pôr em prática o direito constitucional da integralidade, preservando os direitos já conquistados pelas mulheres e ampliar os serviços assistenciais, para que possam corresponder, tanto quantitativa como qualitativamente, às demandas, às necessidades de promoção, prevenção e recuperação da saúde das usuárias do sistema de saúde brasileiro.
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SANTOS, Carla Targino Bruno dos. "Envelhecimento no Brasil: da formulação de políticas à estruturação de serviços de saúde integrais." Tempus Actas de Saúde Coletiva 8, no. 1 (March 29, 2014): 65. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v8i1.1454.

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Abstract:
O objetivo desse texto é contribuir para a compreensão do perfil epidemiológico brasileiro e sua demandas para o Sistema Único de Saúde (SUS), a partir da transição demográfica a qual passamos. Pretende-se discutir as repercussões da inversão da pirâmide etária no perfil epidemiológico, bem como na procura e oferta de serviços de saúde, e na formulação de políticas sociais e de saúde para a população idosa no Brasil. Destacam-se ainda as ideias e propostas acerca da mudança de um modelo assistencial medico-privatista para um modelo centrado nas necessidades do usuário, bem como de uma assistência à saúde organizada para atender às condições episódicas e reativas à estruturação de serviços de saúde integrais, que atendam as condições crônicas e aos idosos deste país.
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De Tilio, Rafael, and Juliana De Oliveira. "CUIDADOS E ATENÇÃO EM SAÚDE DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA." Psicologia em Estudo 21, no. 1 (July 12, 2016): 101. http://dx.doi.org/10.4025/psicolestud.v21i1.27142.

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Abstract:
Este estudo objetivou compreender quais são as principais dificuldades e estratégias apontadas por pessoas em situação de rua relacionadas às suas práticas e às políticas públicas de cuidados em saúde, averiguando se atendem de forma efetiva às suas demandas. Trata-se de estudo qualitativo, exploratório e transversal. Os participantes (duas mulheres e quatro homens) têm idade média de 38 anos, estão na rua em média há 16 anos e participaram voluntariamente da pesquisa. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais e analisados por meio da análise de conteúdo temática. Os principais resultados apontam que os entrevistados apresentam várias necessidades não contempladas de cuidado em saúde tendo em vista a precariedade do ambiente que estão inseridos; além disso, eles demandam um espaço de escuta atenta e qualificada para suas necessidades e desamparos sociais, materiais e subjetivos. Portanto, nota-se a importância de estabelecer e/ou aprimorar espaços e serviços de saúde como o Consultório na Rua que viabilizem de forma mais satisfatória o cuidado em saúde na cidade de Uberaba-MG levando em consideração as particularidades dessa população.
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Ceccim, Ricardo Burg, and Luiz Felipe Pinto. "A formação e especialização de profissionais de saúde e a necessidade política de enfrentar as desigualdades sociais e regionais." Revista Brasileira de Educação Médica 31, no. 3 (December 2007): 266–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022007000300009.

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Abstract:
A formação e o exercício profissional não podem seguir linhas paralelas no desenvolvimento de sistemas de saúde, eles precisam de relações orgânicas. A formação gera serviços, condições de provimento e/ou fixação de profissionais, possibilidades de equipe, desenvolvimento e avaliação de tecnologias do cuidado e da assistência, capacidade de compreensão crítica e sensibilidades. A rede de sistemas e serviços de saúde gera campos de práticas, cenários de intervenção, demandas locais, retaguarda científica e tecnológica, inclusão social e oportunidades de entendimento da vida. A partir desse encontro, pode-se falar em compromisso com o enfrentamento das desigualdades regionais e sociais, isto é, podem se estabelecer condições de enfrentamento dos danos da pobreza e das iniqüidades sociais, produzindo conhecimento com mérito científico e relevância social e formação de profissionais de acordo com as necessidades em saúde.
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Laurindo Filho, José, Selma Petra Chaves Sá, Miriam Marinho Chrizostimo, Fernanda Fernanda Pessanha De Oliveira, Bruna Maira Ferreira Barreto Pires, and Mirian Da Costa Lindolpho. "A implicação da espiritualidade na saúde." Enfermagem Brasil 15, no. 5 (December 19, 2016): 280. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v15i5.674.

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Abstract:
Relato de caso que descreve atividades realizadas durante participação de profissionais de distintas áreas em uma iniciativa de oferecimento de cuidados à saúde e suporte religioso à população, entre os dias 13 e 18 de julho de 2015. A compreensão do indivíduo em sua essência, como um ser que possui necessidades no âmbito biológico, psicológico, social e espiritual, que precisam ser atendidas em sua plenitude, remete a reflexões relacionadas à influência da espiritualidade nas respostas humanas aos agravos à saúde. A abordagem inicial à população se deu a partir de contato a transeuntes, que passavam próximo ao local onde se encontra a comunidade religiosa que organizou a atividade, através do qual as pessoas eram convidadas a desfrutar dos serviços oferecidos e suporte religioso. Destaca-se o importante papel social exercido por comunidades religiosas, não apenas no suprimento de necessidades espirituais diretas, como o suporte à religião, mas também a demandas sociais e saúde.Palavras-chave: espiritualidade, saúde, comunidade religiosa.
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Leite, Jáder Ferreira, Lúcia Fátima Carvalho, Magda Diniz Dimenstein, Ana Karenina Arraes Amorim, Rafaele Anjos Paiva, and Andressa Aryane Rêgo. "Produção de sentidos sobre os serviços de saúde: estudo com homens da cidade de Natal-RN." Psicologia em Revista 22, no. 1 (April 1, 2016): 126. http://dx.doi.org/10.5752/p.1678-9523.2016v22n1p126.

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Abstract:
<p>Este estudo analisou os sentidos produzidos por homens usuários a respeito dos<br />serviços de atenção primária em saúde da cidade de Natal-RN. Examinamos<br />dois contextos: unidade básica de saúde (UBS), localizada em um bairro<br />de classe média, e uma unidade de saúde da família (USF), localizada num<br />bairro de classe popular. Realizamos entrevistas semiestruturadas com 24<br />homens, sendo 12 de cada serviço. Os sentidos produzidos se vinculam às<br />experiências vividas com os serviços, especialmente no tocante à relação<br />profissional-usuário e à oferta de serviços. A maioria do grupo da UBS<br />aponta para a pouca resolutividade, gerando sentidos de ineficácia do<br />serviço. Na USF, os sentidos apresentam uma positividade em relação ao<br />serviço, que julgamos ter relação com a natureza da ESF. A assistência à<br />saúde do homem deve ser pensada no sentido da especificidade das suas<br />demandas, considerando a perspectiva de gênero para se alcançar um maior<br />conhecimento das necessidades de saúde da população masculina.</p>
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Porto, Silvia, Mônica Martins, Claudia Travassos, and Francisco Viacava. "Avaliação de uma metodologia de alocação de recursos financeiros do setor saúde para aplicação no Brasil." Cadernos de Saúde Pública 23, no. 6 (June 2007): 1393–404. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2007000600014.

Full text
Abstract:
No início da década de 1990, foi desenvolvida na Inglaterra uma nova metodologia para alocação de recursos financeiros aos serviços de saúde baseada nas necessidades de saúde da população. Essa metodologia caracteriza-se por adotar o modelo teórico de demanda aos serviços de saúde e por empregar dados de utilização dos serviços para estimar o uso com base na necessidade de saúde. Este artigo objetivou avaliar a aplicabilidade dessa metodologia para alocação de recursos federais no Brasil. Empregaram-se dados do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde sobre as internações de curta permanência ocorridas no Brasil em 1999. Foram analisadas 134 áreas geográficas, que cobrem o país como um todo. Os modelos estatísticos para estimar o uso testaram as seguintes variáveis de necessidades: mortalidade infantil; mortalidade geral padronizada; percentual de analfabetos; percentual de domicílios permanentes chefiados por mulheres e média de pessoas por domicílio. Todos os modelos de estimativa do uso de testados apresentaram coeficientes de regressão com sinal negativo, o que indica que a metodologia estudada apresenta restrições em contextos com grandes desigualdades sociais no uso de serviços de saúde, como o do Brasil.
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Pereira, Sofia Laurentino Barbosa. "Saúde mental e intersetorialidade: Reflexões a partir de demandas aos Assistentes Sociais." SER Social 22, no. 46 (January 27, 2020): 72–98. http://dx.doi.org/10.26512/ser_social.v22i46.24947.

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Abstract:
Examinou-se a importância da intersetorialidade na Política de Saúde Mental, a partir das demandas de natureza intersetorial postas pelas pessoas com transtornos mentais aos assistentes sociais que atuamna Rede de Atenção Psicossocial de Teresina, capital do Piauí. É um estudo de abordagem qualitativa, que privilegiou como cenários da pesquisa de campo seis serviços de saúde mental, tendo como sujeitos oito assistentes sociais. A coleta de dados ocorreu no primeiro semestre de 2018, através da realização de entrevistas semiestruturadas, levantamento documental nas instituições e observação com registro em diário de campo. Constatou-se que as pessoas com transtornos mentais apresentam demandas concretas aos assistentes sociais, que envolvem a articulação entre diferentes setores, sobretudo relacionadas à s suas precárias condições de vida, que afetam o processo saúde-doença. Assim, a realização de articulações intersetoriais são imprescindíveis para suprir as necessidades sociais que afetam a saúde mental da população, dentro e fora do sistema de saúde.
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Dutra, Evelyn De Britto, and Vanessa Cabral Gomes. "Qualidade da saúde no brasil: um retrato do seu desempenho baseado na abordagem sistêmica." Revista de Gestão em Sistemas de Saúde 9, no. 3 (October 22, 2020): 554–77. http://dx.doi.org/10.5585/rgss.v9i3.17257.

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Abstract:
O objetivo desse trabalho é avaliar, por meio da abordagem sistêmica, indicadores de qualidade da Saúde no Brasil. A saúde representa um sistema, que transforma insumos em resultado especializados, com serviços para atender às necessidades de saúde dos usuários. Trata-se de uma pesquisa descritiva com dados quantitativos e secundários. O instrumento de pesquisa utilizado foi uma adaptação do Painel de Monitoramento e de Avaliação da Gestão do Sistema Único de Saúde, que divide os indicadores em: entradas - demanda, capital e força de trabalho; processos - participação e controle social; saídas - produtos e resultados. Os principais resultados apontaram que, dos 17 indicadores analisados, somente 7 atenderam ao critério de qualidade, sendo 1 das entradas, 3 no processo e 3 nas saídas. Embora a entrada não esteja sendo suprida com qualidade, os indicadores de resultados mostram que as demandas transformadas conseguem impactar positivamente a saúde da população.
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Deslandes, Suely Ferreira, Edinilsa Ramos de Souza, Maria Cecília de Souza Minayo, Cláudia Regina B. Sampaio Fernandes da Costa, Márcia Krempel, Maria de Lourdes Cavalcanti, Maria Luiza Carvalho de Lima, Samuel Jorge Moysés, Maria Lúcia Leal, and Cleber Nascimento do Carmo. "Caracterização diagnóstica dos serviços que atendem vítimas de acidentes e violências em cinco capitais brasileiras." Ciência & Saúde Coletiva 11, suppl (2006): 1279–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232006000500017.

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Abstract:
Este artigo caracteriza serviços que atendem as vítimas em capitais das cinco regiões brasileiras com altos índices de violências e acidentes.Analisam-se atividades e estratégias de atendimento, perfil das equipes, condições das instalações, equipamentos e insumos, serviços integrados de atenção e de registro de agravos e a ótica de gestores de saúde sobre demandas e necessidades para uma atenção de qualidade às vítimas. O acervo se constitui de 103 serviços: 34 de Recife, 25 do Rio de Janeiro, 18 de Manaus, 18 de Curitiba e 8 de Brasília. Os resultados ainda preliminares indicam: menor número de serviços com atendimentos voltados a idosos; pouco investimento em ações de prevenção; suporte social, atendimento ambulatorial, hospitalar e psicológico são as principais ações empreendidas; encaminhamentos das unidades básicas de saúde requerem atenção nas comunidades e famílias; necessidade de investimentos na capacitação dos profissionais para atendimento; registros precários e feitos manualmente. O texto da Política Nacional de Redução de Morbimortalidade por Acidentes e Violências é pouco conhecido e há desarticulação inter e intra-institucional e entre atendimento pré-hospitalar e de emergência. Em todas as cidades há insuficiência de serviços de reabilitação.
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Bittar, Olímpio J. Nogueira V., José Dínio Vaz Mendes, and Adriana Magalhaes. "Administração de sistemas e serviços de saúde: competências exigidas na atualidade." RAHIS 3, no. 7 (May 20, 2012): 30. http://dx.doi.org/10.21450/rahis.v3i7.1491.

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Abstract:
Objetivo: Estimular debate sobre as competências profissionais necessárias e/ou desejáveis para garantir ao setor saúde, seja público ou privado, gestão com qualidade, alta produtividade e qualidade e custos sustentáveis. Métodos. Apresentação sucinta das variáveis que influenciam o meio interno e externo dos sistemas e serviços de saúde e a sua evolução enquanto quantidade e complexidade de procedimentos ao longo da segunda metade do século XX. Resultado. A dinâmica das mudanças nos sistemas de saúde são acentuadas e rápidas, características que exigem interação entre o aparelho formador de recursos humanos, o gestor e o prestador, na promoção da atualização dos conteúdos das disciplinas de acordo com as necessidades de saúde da população, das atuais demandas do mercado (no que se refere ao setor privado), de doenças novas e negligenciadas e, de tecnologias emergentes. Conclusão. O setor saúde depende cada vez mais de tecnologia e capacitação de recursos humanos. Complicados, complexos, com custos e riscos elevados, necessitam de gestão diferenciada se comparado a outras empresas.
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Rodrigues, Maria Aparecida Pinheiro, Luiz Augusto Facchini, Roberto Xavier Piccini, Elaine Tomasi, Elaine Thumé, Denise Silva Silveira, Vera Maria Vieira Paniz, and Fernando Vinholes Siqueira. "Uso de serviços ambulatoriais por idosos nas regiões Sul e Nordeste do Brasil." Cadernos de Saúde Pública 24, no. 10 (October 2008): 2267–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2008001000008.

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Abstract:
Este estudo avaliou a utilização de serviços ambulatoriais por idosos. Foram utilizados dados de 4.003 idosos do estudo de linha de base que avaliou o Projeto de Expansão e Consolidação do Saúde da Família (PROESF) em 41 municípios das regiões Sul e Nordeste do Brasil. O uso de serviços ambulatoriais foi maior e mais adequado às necessidades de saúde dos idosos no Sul do que no Nordeste. A atenção básica à saúde, em ambas as regiões, atendeu a demanda dos idosos em piores condições sócio-econômicas, porém aqueles com maiores necessidades de cuidados foram atendidos em outros locais. Os resultados indicam que é preciso aumentar a oferta de serviços ambulatoriais de saúde e garantir o acesso aos idosos, especialmente os portadores de limitações funcionais, na Região Nordeste. Em ambas as regiões a atenção básica à saúde, além de promover a eqüidade, deve ter abordagens direcionadas às necessidades de saúde dos idosos.
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Mandú, Edir Nei Teixeira. "A expressão de necessidades no campo de atenção básica à saúde sexual." Revista Brasileira de Enfermagem 58, no. 6 (December 2005): 703–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672005000600014.

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Abstract:
Este artigo aborda os sentidos político-éticos presentes na atenção básica à saúde sexual e reprodutiva em Cuiabá. São discutidos aspectos relacionados à contraditória expressão de necessidades e demandas no campo da sexualidade. Aborda-se sobretudo a sua estreita correlação com as formas históricas de organização da atenção à saúde, considerando também o caráter sociocultural das visões e práticas em saúde e sexualidade. Salienta-se a relevância de uma apreensão mais ampla de necessidades no campo da sexualidade à construção de projetos de atenção integral, considerado o modo como estas se apresentam em um dado serviço de saúde.
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Lima, Rafael Rodolfo Tomaz de, Marcelo Viana da Costa, Rosana Lúcia Alves de Vilar, Janete Lima de Castro, and Kenio Costa de Lima. "Identificando necessidades e possíveis soluções: com a palavra, pessoas idosas na Atenção Primária à Saúde." Saúde em Debate 42, no. 119 (October 2018): 977–89. http://dx.doi.org/10.1590/0103-1104201811915.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste artigo é compreender a percepção de pessoas idosas sobre a atenção à saúde promovida por profissionais da Estratégia Saúde da Família e do Núcleo de Apoio à Saúde da Família para o enfrentamento de suas necessidades. Trata-se de um estudo descritivo com aproximação metodológica qualitativa, fundamentado na perspectiva de usuários da Atenção Primária à Saúde do município de Natal, Rio Grande do Norte, Brasil. Utilizou-se o grupo focal como recurso metodológico, e os dados foram analisados com base no método da Análise de Conteúdo, na modalidade temática. Os resultados foram classificados em três unidades temáticas: (I) Necessidade de boas condições de vida; (II) Necessidade de acesso aos serviços de saúde; e (III) Possibilidades de atendimento às necessidades elencadas. A realização desta pesquisa evidencia que as necessidades das pessoas idosas, no cenário estudado, demandam ações intersetoriais. Outrossim, aponta elementos para uma reflexão crítica sobre a importância da adoção de estratégias nas três esferas de gestão para melhorar os determinantes sociais e diminuir os agravos à saúde dessas pessoas.
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Oliveira, Luzia Aparecida, and Ivan França Junior. "Demandas reprodutivas e a assistência às pessoas vivendo com HIV/AIDS: limites e possibilidades no contexto dos serviços de saúde especializados." Cadernos de Saúde Pública 19, suppl 2 (2003): S315—S323. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2003000800013.

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Abstract:
Objetivando compreender o modo como foram tratadas, em serviços de saúde especializados, as demandas reprodutivas das pessoas vivendo com HIV/AIDS, desenvolveu-se estudo de natureza qualitativa, utilizando-se como referencial teórico o conceito de Necessidades em Saúde e como estratégia metodológica a Observação Participante. O estudo indicou que os trabalhadores compreenderam as demandas reprodutivas como das mulheres, ligadas ao controle da transmissão vertical do HIV. As demandas reprodutivas não foram tomadas como objeto do trabalho coletivo. Foram evidenciadas diferentes racionalidades técnicas, éticas e morais. No pólo dos trabalhadores predominou a lógica do controle da epidemia, e no pólo dos usuários predominou as escolhas ligadas ao modo de vida, consubstanciadas no "aparecimento da gravidez". O reconhecimento da autonomia, quanto às decisões reprodutivas das pessoas vivendo com HIV/ AIDS, parece necessário para a formulação de estratégias assistenciais que respeitem os Direitos Humanos e minimizem os riscos de infecção pelo HIV.
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Ribeiro, José Mendes, Marcelo Rasga Moreira, Francisco I. Bastos, Aline Inglez-Dias, and Fernando Manuel Bessa Fernandes. "Acesso aos serviços de atenção em álcool, crack e outras drogas – o caso do município do rio de Janeiro, Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 21, no. 1 (January 2016): 71–81. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015211.13752014.

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Abstract:
Resumo A reforma psiquiátrica enfatizou garantias individuais, restrições a internações involuntárias, desincentivo a internações psiquiátricas e formação de redes comunitárias de atenção. A diversificação de clientelas e as normativas do Ministério da Saúde se adaptaram às necessidades de suporte aos indivíduos e familiares e às demandas decorrentes crescentes da agenda de atenção aos usuários de drogas. A escassez de serviços públicos comunitários favoreceu a difusão de serviços com práticas clinicamente não padronizadas e o debate sobre internações involuntárias. Analisamos a oferta de serviços de atenção em álcool, crack e outras drogas no município do Rio de Janeiro e observamos barreiras de acesso para serviços públicos especializados e de caráter comunitário de 24 horas e escassez de psiquiatras nas equipes multiprofissionais. Há uma difusão experimental de serviços privados, religiosos ou não, e de abrigos públicos, em resposta às novas demandas. O processo observado configura uma trajetória de experimentalismo na política setorial e são efetuadas recomendações sobre políticas governamentais.
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Junges, José Roque, Rosangela Barbiani, Raquel Brondisia Panizzi Fernandes, Jessica Prudente, Rafaela Schaefer, and Vanessa Kolling. "O discurso dos profissionais sobre a demanda e a humanização." Saúde e Sociedade 21, no. 3 (September 2012): 686–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902012000300014.

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Abstract:
A humanização dos serviços da atenção primária à saúde depende, em grande parte, da resolução das necessidades em saúde e da conseqüente organização da demanda. OBJETIVO: O artigo objetiva conhecer as implicações da demanda sobre a humanização das práticas de atenção primária. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa exploratória com abordagem qualitativa. O universo empírico da pesquisa foi composto por 10 trabalhadores de uma Unidade Básica de Saúde: 1 gestora, 1 médica, 1 dentista, 2 enfermeiros, 3 técnicos em enfermagem, 1 atendente da portaria e 1 encarregado do almoxarifado. A coleta de dados aconteceu em 8 reuniões de discussão focal sobre temas como política de humanização, direito à saúde, integralidade, acolhimento, subjetividade em saúde, processos de trabalho. As discussões foram gravadas e transcritas. Os dados foram trabalhados pela análise do discurso. RESULTADOS: Como resultados, apareceram três repertórios lingüísticos ligados à demanda: compreensão das necessidades em saúde; entendimento do acolhimento como triagem e aplicação de protocolo; influência do modelo biomédico na organização dos serviços. A excessiva demanda e a falta de resolubilidade estão ligadas a uma compreensão das necessidades de saúde como o simples acesso à tecnologia, e do acolhimento apenas como triagem de sintomas. Os profissionais da enfermagem reportam como uma causa da excessiva demanda o fato de que os usuários sempre querem ser atendidos pelo médico, o que pode ser explicado pela cultura da atenção criada pelo modelo biomédico no qual eles próprios se encontram quando entendem as necessidades e o acolhimento na perspectiva biomédica.
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De Araújo, Luciane Pereira, Natan Monsores De Sá, and Adriana Tavares de Moraes Atty. "Necessidades Atuais de Radioterapia no SUS e Estimativas para o Ano de 2030." Revista Brasileira de Cancerologia 62, no. 1 (March 31, 2016): 35–42. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2016v62n1.177.

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Abstract:
Introdução: O câncer se encontra entre as principais doenças crônicas não transmissíveis do mundo e, para 2030, é esperado um aumento na incidência de 54% em relação a 2015. Esse incremento requer estratégias e políticas públicas que visem atender às demandas por tratamento, especialmente terapia de radiação, uma vez que envolve equipamentos e recursos humanos específicos. Objetivos: Apresentar o cenário atual da radioterapia no Brasil, seus recursos estruturais e humanos, bem como estimar o cenário da radioterapia para o país em 2030. Método: Trata-se de um estudo descritivo realizado com base em referencial teórico e conformado a partir de estimativas populacionais, atual e projetada, bancos de dados de sistemas de informação oficiais e sítios de classe profissional, e em legislação e normas emitidas por órgãos que normatizam e licenciam o tema no Brasil. Resultado: Os resultados obtidos demonstram que o déficit em julho de 2015 no Brasil é de 255 serviços de radioterapia e em recursos humanos de 387 radioterapeutas, 546 físico-médicos e 425 supervisores de produção. Para o ano de 2030, o déficit estimado é de 198 serviços de radioterapia e em recursos humanos de 235 físico médicos e 114 supervisores de produção. Conclusão: O envelhecimento populacional e o consequente aumento das doenças crônicas não transmissíveis como o câncer exigem dos serviços públicos de saúde um planejamento que garanta as demandas por tratamento. O déficit, atual e projetado, de radioterapia no Brasil sinaliza a urgência de estratégias e políticas públicas capazes de atender às necessidades apresentadas.
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Carvalho, Catarina Cosmo de Oliveira, Thais Guilherme Pereira Pimentel, and Ivone Evangelista Cabral. "Child with special health needs at one hospital of the brazilian unified health system Criança com necessidades de saúde especiais de um hospital do sistema único de saúde." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (September 1, 2021): 1296–302. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.9756.

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Abstract:
Objetivos: determinar e analisar necessidades de saúde especiais entre crianças hospitalizadas em hospital de alta complexidade, no Rio de Janeiro. Método: estudo transversal e descritivo desenvolvido com 21 familiares de crianças hospitalizadas em unidade intensiva e enfermarias de cuidados agudos, na rede de atenção de alta complexidade. Em 2019, aplicou-se o children with special healthcare needs Screener (CS Screener®) - versão brasileira na entrevista com 21 familiares. Resultados: as crianças hospitalizadas (21/36) apresentaram necessidades e demandas de serviços de saúde relacionadas à doenças e transtornos comportamentais correspondendo a 76,19%. O cuidado da criança dependia do Sistema Único de Saúde e de Assistência social. Quatro possuíam dispositivos tecnológicos implantados; oito eram acompanhadas por especialistas na atenção psicossocial e educação especial. Conclusão: essas crianças se reinternavam frequentemente, ocupando a maioria dos leitos hospitalares do Sistema Único de Saúde, principal referência para a continuidade dos cuidados de enfermagem e uso contínuo de medicamentos.
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Pereira, Lucélia Luiz, and Leonor Maria Pacheco Santos. "Programa Mais Médicos e Atenção à Saúde em uma comunidade quilombola no Pará." Argumentum 10, no. 2 (August 31, 2018): 203–19. http://dx.doi.org/10.18315/argumentum.v10i2.18737.

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Abstract:
O presente artigo teve como objetivo discutir a atenção à saúde em uma comunidade quilombola do Pará após implantação do Programa Mais Médicos. Realizou-se estudo de caso qualitativo, constituído por duas etapas: exploratória e de realização de coleta de dados na comunidade. Utilizou-se as técnicas de entrevistas semiestruturadas, grupo focal e observação participante. Os atores chaves da pesquisa foram constituídos por usuários quilombolas, profissionais de saúde, gestores da secretaria municipal de saúde e representante do conselho municipal de saúde. Foram realizadas 30 entrevistas semiestruturadas, 24 com usuários quilombolas adultos, além de 01 grupo focal e anotações no diário de campo resultante de observação participante. Na análise, adotou-se a técnica de análise de conteúdo, com foco nas etapas empregadas por Bardin: pré-análise, exploração do material, tratamento e interpretação dos resultados. Os resultados apontaram que tanto a comunidade quilombola quanto os gestores apoiam e avaliam positivamente a implantação do Programa Mais Médicos. Em relação à atenção à saúde, os resultados mostraram a insuficiência dos serviços de saúde para garantir um atendimento equitativo e integral à saúde dos usuários quilombolas. Verificou-se uma fragilidade dos vínculos entre equipe da ESF e comunidade e uma inversão da lógica assistencial com maior procura pela atenção hospitalar. Os quilombolas afirmaram a existência de racismo e discriminação no atendimento. Assim, percebeu-se a necessidade dos serviços de saúde compreender as especificidades das demandas das comunidades quilombolas e suas características socioculturais e fomentar ações de combate ao racismo institucional para que sejam ofertados serviços que correspondam às necessidades e anseios desta população.
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Mitre, Sandra Minardi, Eli Iola Gurgel Andrade, and Rosângela Minardi Mitre Cotta. "Avanços e desafios do acolhimento na operacionalização e qualificação do Sistema Único de Saúde na Atenção Primária: um resgate da produção bibliográfica do Brasil." Ciência & Saúde Coletiva 17, no. 8 (August 2012): 2071–85. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232012000800018.

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Abstract:
As políticas públicas adotadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) têm passado por sucessivas transformações, buscando reafirmar a saúde como direito universal. O acolhimento, diretriz operacional da Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS (Humaniza SUS), vem ganhando contornos próprios e relevância na atenção primária à saúde (APS) para garantir acesso humanizado e resolubilidade às demandas de saúde dos usuários e das comunidades no Brasil. Realizou-se uma análise crítica da produção bibliográfica, no Brasil, no período de 1989 a 2009, sobre o acolhimento na operacionalização e qualificação do SUS na APS. As bases de dados consultadas foram SciELO, Lilacs e Medline. Os resultados apontaram avanços na ampliação do acesso aos serviços da APS e profissionais de saúde mais sensíveis às necessidades dos usuários e comunidades. A ausência de articulação em redes integradas, o excesso de demanda, o modelo biomédico hegemônico, a ausência de capacitação e de espaços democráticos e reflexivos para reorganizar o processo de trabalho em saúde têm colocado em questão, de modo cada vez mais incisivo, a potencialidade desta diretriz na operacionalização e qualificação do SUS.
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Coelho, Márcia Oliveira, Maria Salete Bessa Jorge, and Maria Elidiana De Araújo. "O ACESSO POR MEIO DO ACOLHIMENTO NA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE." Revista Baiana de Saúde Pública 33, no. 3 (August 24, 2012): 440. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2009.v33.n3.a225.

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Abstract:
O estudo teve como objetivo discutir como os usuários percebem o acesso às unidades básicas de saúde por meio do acolhimento. A metodologia foi descritiva com abordagem qualitativa, tendo como técnicas de coleta de dados a entrevista clínica e a observação assistemática aplicados aos 30 usuários que participaram. Os resultados, organizados em categorias temáticas, evidenciaram aspectos relacionados à ambiência,garantia de atendimento e acesso aos serviços especializados, e a necessidade da escuta nas instituições de saúde. A pesquisa aponta para existência de uma grande demanda de atendimento, como também uma rede informatizada em oposição à fragilidade do sistema de serviços hierarquizados. Finalmente, aborda a necessidade de reflexão sobre o desafio das equipes de saúde da família na construção de novas práticas de saúde, atreladas ao contexto social, à escuta das necessidades reais e simbólicas, ao diálogo e à troca de saberes entre usuário e profissional de saúde.
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Chinellato, Érica Maria Cazetta, Andressa Karoline de Souza Avelino, and Thais Favaro Danelon. "Escuta, um direito: proposta de ampliação de conhecimento dos serviços prestados na ouvidoria do Hospital das Clinicas/UNICAMP." Sínteses: Revista Eletrônica do SIMTEC, no. 6 (October 27, 2016): 25. http://dx.doi.org/10.20396/sinteses.v0i6.8155.

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Abstract:
As Ouvidorias estão presentes em diversos setores públicos e privados, neste trabalho vamos destacar a Ouvidoria na área da Saúde - SUS, fruto de imensa mobilização social - e seus princípios que são a Integralidade, Equidade e Universalidade. A Ouvidoria do Hospital de Clinicas foi implantado em 2004 e vem aumentando o numero de demandas ao longo destes dozes anos. Durante 2015 foram registradas 1736 demandas distribuidas nas modalidades queixa, solicitação, sugestão, informação/orientação e elogio. Na saúde, a comunicação e a informação, vêm ocupando espaço significativo nos últimos anos, demonstrando resultados, e provocando mudanças no processo comunicativo nesta área. As Ouvidorias hospitalares têm caráter eminentemente social, pois envolvem situações que remetem aos serviços prestados pelo SUS. Concebendo as demandas como resultantes de relações sociais, mesmo quando permeadas pela técnica, como é o caso no âmbito médico-hospitalar, buscou-se compreender o significado dessas relações. Tendo em vista as dificuldades encontradas na gestão dos serviços de saúde, o presente trabalho vem caracterizar o perfil dos usuários que buscam a Ouvidoria como forma de participação social; realizar uma ampla divulgação, de forma precisa e de fácil acesso, de quando e como buscar este canal conforme suas necessidades; concomitantemente com ações de visibilidade do espaço físico da Ouvidoria no HC/UNICAMP (entrega de panfletos e aplicação de 300 questionários), na expectativa de empoderamento do usuário quanto ao setor visto como facilitador e ampliador do acolhimento e escuta em saúde.
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Cardoso, Michelle Rodrigues, and Luís Felipe Ferro. "Saúde e população LGBT: demandas e especificidades em questão." Psicologia: Ciência e Profissão 32, no. 3 (2012): 552–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932012000300003.

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Abstract:
A população LGBT - lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros - é vulnerável quanto ao atendimento de seus direitos humanos, incluindo o acesso aos serviços públicos de saúde. A partir da eminente necessidade de formação dos agentes da saúde no tema LGBT, assim como da elaboração de ações voltadas para as demandas específicas dessa população, é nossa intenção contribuir para a reflexão sobre alguns dos fatores que podem interferir de maneira substancial no processo de saúde da população LGBT. Aprofundamo-nos sobre algumas das questões próprias a cada segmento, sublinhando a importância da atenção dos profissionais da saúde frente às reações em cadeia que implicam o processo de vulnerabilidade e que conduzem ao adoecimento dessa população.
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Viegas, Selma Maria da Fonseca, and Cláudia Maria de Mattos Penna. "As dimensões da integralidade no cuidado em saúde no cotidiano da Estratégia Saúde da Família no Vale do Jequitinhonha, MG, Brasil." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 19, no. 55 (December 2015): 1089–100. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622014.0275.

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Abstract:
Trata-se de estudo de casos múltiplos holísticos qualitativo, fundamentado na Sociologia Compreensiva do Cotidiano, originado de uma tese de doutorado, com a inclusão voluntária de 48 participantes. Teve como objetivo compreender as dimensões da integralidade presentes no cuidado em saúde na concepção de profissionais das equipes de Saúde da Família e de gestores de municípios do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil. A integralidade foi abordada em quatro dimensões: a do ser integral; do atendimento integral às demandas em saúde; da integração dos Serviços de Saúde; da intersetorialidade. Os resultados indicam que não basta que os profissionais possuam um olhar atento e capaz de apreender as necessidades do usuário. É necessário que a população tenha acesso a um Sistema com ações integrais para a materialização da saúde como direito que é de todos.
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Santos, Vandré Rodrigues dos, and Kionna Oliveira Bernardes Santos. "FISIOTERAPIA E PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NOS NÚCLEOS DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA." Revista Pesquisa em Fisioterapia 7, no. 2 (May 29, 2017): 207–14. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v7i2.1318.

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Abstract:
Introdução: A Atenção Primária à Saúde expande a oferta de serviços de modo que, a partir das reais necessidades das populações, surgem novos meios de cuidar. As Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, por exemplo, estão fortemente voltadas para esse campo, já que propõem outra conjuntura para a Saúde. Objetivo: avaliar a implantação das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) por meio da atuação de fisioterapeutas nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo de natureza quantitativa do tipo transversal, censo dos fisioterapeutas incluídos nos Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF), em Salvador-BA. Resultados: Observou-se que apenas 33,3% dos 18 fisioterapeutas possuíam alguma capacitação na área de Práticas Integrativas, 94,4% recomendam ou recomendariam estas práticas e 77,8% avaliaram-nas como resolutivas para as demandas que comumente encontram. Ao analisar a distribuição das Práticas Integrativas na grade de oferta dos 11 Núcleos de Apoio à Saúde da Família do município, a Yoga aparece como a mais ofertada (40,0%) e a Acupuntura, a Homeopatia e o Chi Gong distribuem-se em percentuais iguais de 20,0%. Demais modalidades, apesar de reconhecidas, não eram ofertadas nos serviços. Conclusão: o estudo permitiu possibilitou identificar potencialidades e limitações para a aplicação das Práticas Integrativas no contexto da Atenção Primária à Saúde, foram encontrados baixos indicadores de desenvolvimento das PICs junto ao NASF sendo a Acupuntura, a Homeopatia e as práticas corporais como o Yoga e o Chi Gong as mais ofertadas indicando a necessidade de fomentar a coparticipação entre usuários dos serviços, profissionais e gestores na produção de novas práticas em saúde.
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Araújo, Rosália Teixeira de, Edmeia De Almeida Cardoso Coelho, Marizete Argolo Teixeira, Andiara Rodrigues Barros, Maria de Fátima Alves Aguiar Carvalho, and Mariza Silva Almeida. "Sexualidade e saúde sexual de adolescentes: interseção de demandas para o cuidado." Revista Enfermagem UERJ 27 (March 28, 2019): e38440. http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2019.38440.

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Objetivo: conhecer demandas para o cuidado no âmbito da sexualidade de adolescentes. Método: estudo descritivo, abordagem qualitativa, tendo gênero como categoria analítica. Realizado com 12 adolescentes de dois colégios públicos estaduais do interior da Bahia. Foram utilizadas oficinas de reflexão e questionário para produção do material empírico e analisado pela técnica de análise de discurso. Resultados: Adolescentes consideram a sexualidade como dimensão humana que demanda atenção à saúde, com necessidade de orientações e cuidado direcionados a vulnerabilidades e conhecimento do corpo. As demandas apresentadas revelam um grupo que defende uma sexualidade saudável e prazerosa, livre de tabus e preconceitos, mas carente de orientações. Conclusão: Busca-se assim promover saúde e prevenir agravos, bem como superar desigualdades de gênero abrindo caminhos ao empoderamento das mulheres. Urge a necessidade da aproximação escola e serviços de saúde para implementar políticas que se traduzam em formação e cuidado de adolescentes.
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Queiroz, Mylene. "Panorama da interpretação em contextos médicos no Brasil: perspectivas." Tradterm 23 (October 15, 2014): 193. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.2014.85577.

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Abstract:
<p>Dentre os contextos comunitários em que há necessidade de mediação por meio de interpretação, o da saúde demanda cautela, dado à natureza complexa da atividade médica, que, consequentemente, impõe diferentes desafios aos intérpretes. No Brasil, as barreiras linguísticas enfrentadas por pacientes que não falam a língua portuguesa são tratadas de forma improvisada por intérpretes voluntários sem nenhum treinamento específico. Este artigo discorre sobre as atuais demandas por intérpretes em contextos médicos no Brasil e a necessidade de análises e ações com vistas à formação de um campo profissional que garanta o acesso a serviços de saúde no país por minorias linguísticas. Nesse sentido, este estudo aponta para a necessidade de debater a criação de políticas públicas que não somente reconheçam a demanda, mas que criem ferramentas de acesso linguístico. Aos profissionais e instituições voltados aos estudos da interpretação no contexto brasileiro, cabe colocar em pauta o debate sobre as pesquisas na área da Interpretação Comunitária, a fim de atualizar abordagens teóricometodológicas que atendam demandas de treinamento para intérpretes atuantes em contextos comunitários, entre eles, os da saúde.</p>
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Menezes, Erica Lima Costa de, Magda Duarte dos Anjos Scherer, Marta Inez Verdi, and Denise Pires de Pires. "Modos de produzir cuidado e a universalidade do acesso na atenção primária à saúde." Saúde e Sociedade 26, no. 4 (December 2017): 888–903. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902017170497.

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Resumo Este artigo faz uma revisão da literatura nas bases SciELO, Lilacs, BVS e Medline, e analisa como o trabalho dos profissionais na atenção primária no Brasil contribui para o acesso universal aos serviços de saúde. De uma seleção inicial de 901 artigos, foram incluídos 52, publicados entre janeiro de 2005 e outubro de 2015. Os achados evidenciam elementos do trabalho que influenciam a capacidade do serviço em assegurar o acesso, relacionados a modos de produzir cuidado que ampliam o acesso às ações de saúde. São destacados os seguintes elementos: normativas prescritoras do trabalho; espaços que favorecem o encontro (acolhimento, visitas domiciliares, apoio matricial e atividades coletivas); formação/experiência do trabalhador; relação com o usuário e com o território; vínculo e responsabilização; respeito à autonomia e aos diferentes saberes e culturas; conhecimento da realidade local; carga de trabalho; e valorização/satisfação profissional. Os modos de produzir cuidado descritos contribuem para a ampliação do acesso, tanto pela existência de confiança, vínculo e capacidade de dar resposta às demandas apresentadas pelos usuários, como pela organização de serviços mais flexíveis e atentos às necessidades de saúde dos sujeitos individuais e coletivos.
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Bisco, Gabriela Cristina Braga, and Fernanda De Oliveira Sarreta. "A construção do direito à saúde e do SUS no cenário neoliberal e a contribuição do Serviço Social." Textos & Contextos (Porto Alegre) 18, no. 1 (October 29, 2019): 78. http://dx.doi.org/10.15448/1677-9509.2019.1.31738.

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O presente artigo apresenta os resultados parciais obtidos a partir de pesquisa bibliográfica, realizada no mestrado em Serviço Social da Universidade Estadual Paulista, com apoio da Capes. O objetivo geral do estudo é analisar a política de saúde e a contribuição do trabalho da/o assistente social para a efetivação do direito à saúde no cenário contemporâneo. Como resultado, constata-se que o direito à saúde e o Sistema Único de Saúde (SUS) são conquistas da classe trabalhadora por melhores condições de vida e atendimento às suas necessidades; e, o Serviço Social, é uma profissão que contribui de maneira efetiva para o acesso da população às ações e aos serviços de saúde. No entanto, com o avanço do neoliberalismo, do ataque e do retrocesso nos direitos sociais, o trabalho da/o assistente no SUS é tensionado com os desafios expressivos, as demandas complexas e o aprofundamento das expressões da questão social na saúde. É um cenário que exige uma atuação crítica e propositiva, na direção do projeto ético-político profissional e da reforma sanitária para a construção de estratégias e respostas coletivas na defesa da universalidade desse direito.
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SEPARAVICH, Marco Antonio Alves. "Saúde Masculina: representação e experiência de homens trabalhadores com o corpo, saúde e doença." Tempus Actas de Saúde Coletiva 9, no. 2 (October 28, 2015): 253. http://dx.doi.org/10.18569/tempus.v9i2.1619.

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Este estudo analisou as experiências e representações de homens trabalhadores com o corpo, saúde, doença e cuidado, e os problemas principais de saúde por eles percebidos, quais sejam, a hipertensão arterial e as lombalgias crônicas. Analisou-se como explicam as suas causas; a forma como enfrentam e buscam a resolução ou mitigação desses problemas de saúde, as terapêuticas utilizadas, a interferência que elas acarretam em suas rotinas de vida e identidades. A revisão da literatura da Saúde Coletiva sobre a saúde do homem e masculinidades mostrou que as demandas masculinas na busca por tratamentos nos serviços públicos de saúde e a percepção de que são portadores de necessidades específicas de saúde são minoritárias. Constatou-se também que as abordagens socioantropológicas de como eles convivem e lidam com as enfermidades que os acometem também são raras. Justifica-se, portanto, o interesse e as razões que motivaram este trabalho. As demandas minoritárias masculinas aos serviços de saúde, concebidas a partir da masculinidade tradicional socialmente vigente, e os dados epidemiológicos das altas taxas de morbimortalidade masculina, embasaram a formulação da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH), cujos objetivos buscam promover a melhora da saúde da população masculina na faixa etária dos 20 aos 59, facilitando o seu acesso aos serviços de atendimento integral à saúde na atenção primária. Campinas abriga projeto piloto de tal política. Analisou-se o processo de implementação da PNAISH em um dos centros de saúde da cidade elegido como piloto, cujos serviços estruturam-se na Estratégia Saúde da Família. Entrevistou-se 9 profissionais que nele atuam, especificamente na saúde do adulto, considerando o conhecimento que têm de tal política, as atividades que realizam para o seu atendimento, e os obstáculos observados que dificultam a sua implementação. Para o estudo da experiência da enfermidade com a hipertensão e dores lombares crônicas, entrevistou-se 15 homens, com média etária 56 anos, residentes no bairro da unidade de saúde em questão e que utilizaram em algum momento o serviço público de saúde. As entrevistas de todos os entrevistados foram transcritas, lidas exaustivamente para identificar os temas recorrentes. Na análise, os temas classificados foram distribuídos em categorias gerais, como corpo masculino, cuidados, problemas de saúde, interpretando-os à luz das leituras socioantropológicas realizadas e sempre que possível, articulando a experiência e as representações da enfermidade, através dos relatos interpretados pelo pesquisador. Concluiu-se que as experiências da enfermidade são sempre peculiares e biográficas, no entanto, trazem consigo referências sociais e culturais mais amplas, devendo ser ambas consideradas, para não cobrir de opacidade, tanto as experiências quanto as representações, as pessoas que as vivem e os modos de interpretá-las e significá-las. O estudo da experiência da enfermidade pode, assim, contribuir para a reflexão sobre a inserção e visibilidade masculinas nos serviços públicos de saúde, ampliando o olhar dos agentes implementadores da política de saúde do homem sobre suas ações.
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Santos de Santana, Meire Nubia, Eliana Santos Goldman Pinto, Regina Lúcia de Almeida Lino Vieira, Geferson André Da Silva Costa, Leonam Sodré Santana, Melchisedeck Lemos Nascimento, Priscila Sousa Silva, and Tainan Lopes Seara. "ATENÇÃO Á SAÚDE DO HOMEM NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA SALOBRINHO II." Cidadania em Ação: Revista de Extensão e Cultura 2, no. 1 (June 30, 2018): 88–106. http://dx.doi.org/10.5965/259464122188.

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A Atenção à Saúde do Homem constitui um foco atual de discussão no Sistema Único de Saúde. Compreende-se que por meio de um atendimento integral à saúde desta população, seja possível reduzir o número de agravos e problemas de saúde em faixas etárias mais elevadas e entre os mais jovens, além de proporcionar melhorqualidade de vida para o homem e sua família.Entretanto, admite-se que a adesão da população masculina aos serviços de saúde seja, comparativamente, inferior à observada em parcelas de outros grupos populacionais e muito aquém das reais necessidades que os homens demandam. Esse trabalho constitui-se de uma pesquisa qualitativa realizada no bairro do Salobrinho na população adscritaà Unidade de Saúde da Família Salobrinho II, no município de Ilhéus, no período de janeiro a março de 2013. Foram coletadas informações relativas ao ponto de vista quanto ao adoecimento, qualidade do serviço, fatores que favorecem a adesão, dentre outros, para permitir umaposterior adaptação do serviço às expectativas do homem quanto aos serviços de saúde prestados. Espera-se que esta reflexão seja transformada em melhorias para atendimento dos homens que constituem a clientela do Salobrinho, ao mesmo tempo em que torne possível compartilhar experiências no tocante ao serviço de saúde prestado à população masculina e às comunidades carentes dos bairros periféricos.
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Faraco, Fernando, and Kirsten Meisinger. "Alta performance em atenção primária contribuindo para o quádruplo objetivo nos sistemas de saúde." Revista Científica Faculdade Unimed 1, no. 1 (June 30, 2019): 39–56. http://dx.doi.org/10.37688/rcfu.v1i1.27.

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A Atenção Primária é a base e o centro de sistemas de saúde bem-sucedidos. Para garantir o desejável primeiro contato dos pacientes, acesso é um atributo fundamental desafiador, ainda que a maioria dos serviços de atenção primária se esforce para atender às necessidades e demandas por consultas do paciente em tempo hábil. O atendimento em equipe fornece algum alívio do inevitável gargalo de acesso experimentado pelos provedores de cuidados primários. Acesso sem continuidade leva a cuidados fragmentados e custos mais altos por meio de exames duplicados e desnecessários. A continuidade do cuidado realizada pelas equipes é uma estratégia bem-sucedida para orientar e tranquilizar os pacientes quando eles exigem uma interação de cuidado e podem diminuir os cuidados inadequados pelos serviços de urgência. Tecnologias recentes estão facilitando essas novas relações e ampliando acesso para além do presencial, incluindo interações virtuais ou assíncronas. O relacionamento continua sendo a base da atenção primária. Projetar sistemas dentro dos cuidados primários que melhoram o acesso, o relacionamento e a continuidade promovem maior satisfação nos serviços tanto para pacientes quanto para profissionais de saúde.
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Silva, Marta Maria da, and Telma Cristiane Sasso de Lima. "Serviço social e interdisciplinaridade na atenção básica à saúde." Serviço Social e Saúde 11, no. 1 (May 18, 2015): 113. http://dx.doi.org/10.20396/sss.v11i1.8635032.

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Abstract:
Trata-se do relato de experiência sobre o Serviço Social e a intervenção em equipe multiprofissional na Atenção Básica à Saúde. Apresentam-se o estudo empreendido e as aproximações crítico reflexivas realizadas a partir da participação no grupo tutorial PET Saúde da Família 2010-2011 que levaram à apreensão teórico-prática da interdisciplinaridade e da sua importância para a formação do assistente social. Assume-se como pressuposto que o exercício interdisciplinar está inscrito na Política de Saúde brasileira desde 1988, exigindo um perfil profissional de caráter generalista, envolvido com a prevenção e promoção da saúde, no contexto do SUS. Os resultados obtidos permitem pensar a interdisciplinaridade como categoria determinada pela dinâmica da realidade social, exigindo das equipes profissionais monitoramento constante de suas ações e atitude propositiva e inovadora na organização dos serviços públicos de saúde. A interdisciplinaridade tende a impulsionar a apreensão da realidade como totalidade, no conhecimento do processo saúde-doença e das demandas/necessidades dos usuários, considerados como copartícipes do processo que constrói as ações profissionais e institucionais direcionadas à concretização de uma atenção integral, buscando o acesso efetivo ao direito à saúde.
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Lopes, Roseli Esquerdo, Ana Paula Serrata Malfitano, Ariane Machado Palma, Paula Giovana Furlan, and Eni Marçal de Brito. "Educação e saúde: territórios de responsabilidade, comunidade e demandas sociais." Revista Brasileira de Educação Médica 36, no. 1 suppl 1 (March 2012): 18–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-55022012000200003.

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Este trabalho integra a pesquisa "Ações Básicas de Saúde e a Construção do SUS: Cidadania, Direitos e Políticas Públicas", que questiona, a partir de uma perspectiva sócio-histórica, a Estratégia de Saúde da Família. Discute-se a inclusão/exclusão na Atenção Básica de demandas comunitárias e daquelas referentes a problemáticas não tradicionalmente acolhidas pela saúde, como das pessoas com deficiência ou portadoras de transtorno mental, enfocando-se a ação dos agentes comunitários de saúde (ACS). Destaca-se o papel da formação dos estudantes e a possibilidade de potencializar a integração ensino-serviço para as demandas desses grupos populacionais. Trabalhou-se com três experiências, nas cidades de São Paulo e de São Carlos (SP), buscando definir estratégias para a sensibilização e formação dos ACS para lidar com demandas trazidas pela comunidade. O envolvimento real com a comunidade e a sensibilização/capacitação do ACS acerca das necessidades de grupos populacionais específicos e das demandas sociais para além da saúde básica são estratégias fundamentais para efetivar a noção de responsabilidade territorial em saúde e a real universalização da atenção.
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