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Journal articles on the topic 'Nefrectomia 5'

Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 16 February 2022

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1

Dourado, Beatriz Santos Moreira, Alir Biaggi, Bruno Roque, Felipe Matheus de Almeida, Rodrigo Shigeo, and Amanda Moreira Medina. "Carcinoma renal bem diferenciado, padrão papilar em cão: Relato de caso." Pubvet 15, no. 4 (April 2021): 1–5. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n04a788.1-5.

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Abstract:
O carcinoma renal (CR) é uma neoplasia maligna originária do epitélio tubular renal. Este tipo de neoplasia é rara e acomete geralmente cães machos de meia idade. Os sinais clínicos são inespecíficos, podendo se assemelhar a outras doenças e isso acaba dificultando o diagnóstico que é realizado através dos exames de imagem (ultrassonografia e raio-X), da laparotomia exploratória e histopatológico para confirmação. Para o tratamento sugere-se a nefrectomia em casos de carcinoma renal unilateral e quimioterapia, porém não demonstram um aumento na sobrevida dos pacientes. O presente trabalho tem como objetivo relatar o caso de um cão de 8 anos, que foi atendido devido a sinais de cardiopatia e ao retorno apresentou sinais como êmese, anorexia e dor abdominal. Realizou-se exame de ultrassom, onde identificou-se uma estrutura de 7cm do lado esquerdo, realizou-se também exame de raio-X e posterior laparotomia exploratória, seguida de nefrectomia. O material coletado e enviado para histopatológico confirmou carcinoma renal bem diferenciado, padrão papilar. Após diagnóstico, o paciente foi encaminhado para um especialista em oncologia veterinária, que de acordo com os resultados dos exames realizados novamente, optou-se por não entrar com o tratamento quimioterápico.
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2

Durand, X., B. Molimard, and Y. Bayoud. "Nefrectomia parziale per via laparoscopica robot-assistita transperitoneale." EMC - Tecniche Chirurgiche - Chirurgia Generale 15, no. 1 (November 2015): 1–5. http://dx.doi.org/10.1016/s1636-5577(15)74132-5.

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3

Costa, Andrei Ferreira Nicolau da, Lara de Paula Miranda Pereira, Manoel Luiz Ferreira, Paulo Cesar Silva, Vera Lucia Antunes Chagar, and Alberto Schanaider. "Modelo cirúrgico de insuficiência renal crônica: estudo em coelhos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 36, no. 1 (February 2009): 78–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912009000100014.

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Abstract:
OBJETIVO: Estabelecer um modelo de insuficiência renal crônica (IRC) em coelhos, com perspectivas de seu uso para ações terapêuticas e reparadoras. MÉTODO: Foram utilizados 19 coelhos da linhagem Nova Zelândia, machos, adultos, aleatoriamente distribuídos em três Grupos: Grupo 1 - Controle (n =5), Grupo 2- Simulação (n =7), Grupo 3 - Experimental (n =7). Os animais foram anestesiados com Cetamina e Diazepam e Fentanil por via intramuscular e Sevorane, através de vaporizador. No Grupo 3 realizou-se uma nefrectomia bipolar esquerda e após quatro semanas, uma nefrectomia direita. Todas as amostras do parênquima renal foram pesadas. O Grupo 2 foi submetido a duas laparotomias, sem nefrectomia.. Em todos os grupos foram realizadas avaliações: bioquímicas com dosagens de uréia, creatinina, sódio e potássio; ultra-sonográficas abdominais; cintigráficas e histológicas. RESULTADOS: No Grupo 3 houve aumento progressivo da uréia (p=0.0001), creatinina (p=0,0001), sódio (p= 0,0002) e potássio (p=0,0003). A comparação destes resultados com os dos Grupos 1 e 2, nos diversos intervalos, também revelou elevação sérica, com significância estatística (p < 0,05). A ultra-sonografia identificou aumento do rim esquerdo no grupo 3, após 16 semanas. A cintigrafia comprovou, na 4ª semana, perda de 75%da massa renal esquerda. No Grupo 3, a avaliação histológica evidenciou fibrose subcapsular e intersticial e regeneração tubular. CONCLUSÃO: O modelo experimental de IRC é exeqüível, com sobrevida dos animais, em médio prazo, o que permite o uso deste intervalo como janela terapêutica para testar diferentes ações reparadoras ao parênquima renal comprometido.
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4

Cruz-Ordoñez, Sandra Xochiquetzal, Jesús Javier Torres Gómez, Carlos Emmanuel Estrada Carrasco, Iván Azael Martínez Alonso, and José Gadú Campos Salcedo. "Nefrectomia simple laparoscópica robot asistida con extracción de pieza transvaginal. Reporte de caso." Revista Mexicana de Urología 79, no. 5 (November 15, 2019): 1–6. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v79i5.460.

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Abstract:
Objetivo: Minimizar la morbilidad en la nefrectomía laparoscópica robot asistida con la extracción de la pieza por orificios naturales, asi como estandarizar la técnica quirúrgica laparoscópica robot asistida con extracción de pieza transvaginal a fin de identificar los pasos críticos y posibles complicaciones de este abordaje. Materiales y métodos: Se trata de una paciente femenina de la cuarta década de la vida, multípara, con antecedente de infección de vías urinarias recurrentes, secundaria a hipoplasia renal derecha, documentando la exclusión renal funcional mediante gamagrama renal, se propuso el manejo mediante técnica quirúrgica tradicional, realizando abordaje transperitoneal laparoscópico robot asistido, con el uso de 2 trocares robóticos, un trocar accesorio abdominal y un trocar transvaginal. Resultados: Se utilizaron 2 trocares robóticos, un trocar accesorio en el fondo de saco de Douglas y uno abdominal, con un tiempo operatorio de 45 minutos posterior al acoplamiento robot-paciente, con un sangrado transoperatorio cuantificado en 30 ml. El tiempo de estancia hospitalaria fue de 2 días, con un tiempo promedio de uso de analgésicos de 5 días; en el post operatorio mediato la paciente presentó como complicación la presencia de infección de vías urinarias que ameritó tratamiento mediante antibioticoterapia, sin otras complicaciones. Conclusiones: El abordaje laparoscópico robot asistido con la utilización de orificios naturales para la extracción de la pieza quirúrgica, reduce el costo y la morbilidad trans y post operatoria de las pacientes sometidas a este tipo de abordaje, así mismo reduce el tiempo quirúrgico, el sangrado transoperatorio, la estancia hospitalaria y el uso de analgésicos.
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5

Mosconi, G., E. Persici, Ricci A., C. Kwin Kwedi, A. Nanni Costa, and S. Stefoni. "Trapianto di rene in pazienti con patologia policistica: valutazione pre-trapianto e risultati. Esperienza italiana." Giornale di Clinica Nefrologica e Dialisi 23, no. 3 (January 24, 2018): 95–103. http://dx.doi.org/10.33393/gcnd.2011.1488.

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Abstract:
Lo studio ha analizzato i criteri di gestione e i risultati dei programmi di trapianto nei pazienti con patologia policistica. Sono stati valutati 11.412 trapianti effettuati in Italia nel periodo gennaio 2002-dicembre 2008 (9995 primi trapianti, 114 trapianti combinati fegato/rene, 1303 trapianti da donatore vivente). I pazienti policistici costituiscono il 12% della casistica di primo trapianto da cadavere, il 7% da vivente, il 25% di trapianto combinato fegato/rene. Relativamente alla nefrectomia pre-trapianto lo studio ha evidenziato in 32/35 Centri Trapianto un atteggiamento conservativo (intervento solo in presenza di problemi clinici); la principale indicazione è costituita dall'ingombro addominale. L'86% dei Centri richiede indagini di secondo livello (TC) per lo studio delle dimensioni renali (46% senza, 40% con mezzo di contrasto). Indagini radiologiche (RM o TC) per la ricerca di malformazioni vascolari cerebrali sono richieste nel 97% dei Centri (74% sempre, 23% in presenza di anamnesi familiare per emorragia cerebrale). Nell'ambito dei 9995 primi trapianti (follow-up 16–112 mesi) i pazienti policistici presentano una miglior sopravvivenza del graft rispetto ad altre nefropatie (a 5 anni 86 rispetto 82%, p<0,01). La mortalità risulta sovrapponibile (a 5 anni 94 rispetto a 92,5%). Anche nei programmi di trapianto combinato fegato/rene si registra un miglior andamento del rene trapiantato nei pazienti con ADPKD (a 1 anno 92 rispetto a 79%). (airp)
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6

Oliveira, Pablo Baptista, Marilia Fornaciari Grabois, Fernanda Ferreira da Silva Lima, Paulo Antônio Silvestre de Faria, Vanessa do Nascimento Santos, Francisca Norma Albuquerque Girão Gutierrez, Sima Esther Ferman, and Ricardo Vianna de Carvalho. "Tumor de Wilms Bilateral Sincrônico: Avaliação Cirúrgica e Sobrevida." Revista Brasileira de Cancerologia 64, no. 3 (September 28, 2018): 333–39. http://dx.doi.org/10.32635/2176-9745.rbc.2018v64n3.33.

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Abstract:
Introdução: Os tumores renais representam cerca de 7% de todas as neoplasias malignas da infância. O tumor de Wilms bilateral sincrônico corresponde a 5-7% de todos os nefroblastomas. O tratamento consiste em quimioterapia pré-operatória, seguida de cirurgia conservadora, quimioterapia pós-operatória e, quando indicada, radioterapia. Objetivo: Analisar o tipo de cirurgia e a sobrevida global dos pacientes com tumor de Wilms bilateral sincrônico. Método: Este estudo de coorte retrospectivo incluiu 18 pacientes pediátricos do Hospital do Câncer I, do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva, no Rio de Janeiro, de janeiro de 2000 a dezembro de 2017. Curvas de sobrevida foram calculadas pelo método Kaplan-Meier. Resultados: A idade mediana ao diagnóstico foi de 19 meses, sendo dez casos do sexo feminino. Em 62,5% dos rins operados, foi possível realizar cirurgia conservadora e, em 41,2% (7/17) dos pacientes, em ambos os rins. A sobrevida global em cinco anos, segundo o tipo cirurgia, foi de 87,5% para cirurgia conservadora e de 62,8% para nefrectomia total (p=0,0001). A sobrevida global em cinco anos para a coorte inteira foi de 70,8%. Conclusão: A cirurgia preservadora de tecido renal em crianças com o tumor de Wilms bilateral sincrônico é viável e pode ser realizada com segurança em centros de referência.
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Costilla-Montero, Axel, Ana Laura López-García, Francisco Enrique García-Martinez, José Padilla-Piña, Isaias Padilla-Mota, César Eduardo Rosalez-Velazquez, and Rigoberto Dolores-Velazquez. "Nefrectomía radical laparoscópica experiencia inicial en el Centro Oncológico Estatal ISSEMYM, Toluca." Revista Mexicana de Urología 79, no. 6 (February 10, 2020): 1–10. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v79i6.541.

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Abstract:
Objetivo: Presentar nuestra experiencia inicial en el desarrollo de la nefrectomía radical laparoscópica en el Centro Oncológico Estatal ISSEMyM en Toluca Estado de México Materiales y métodos: Estudio retrospectivo y descriptivo. Se evaluaron de manera retrospectiva todas las nefrectomías radicales laparoscópicas realizadas por diagnóstico de tumoración renal en el centro oncológico estatal ISSEMyM en un periodo de 5 años comprendido entre 2013-2018. Resultados y discusión: Se encontraron 58 pacientes a los que se les realizó nefrectomía laparoscópica durante el periodo de estudio. El tamaño tumoral fue de 1.5 a 12 cm, con un promedio de 5.77 cm. El porcentaje de conversión fue del 12.06%, de los cuales 4 fueron por hemorragia incontrolable en hilio renal. El tiempo promedio quirúrgico fue de 165.2 minutos por procedimiento. El sangrado transoperatorio promedio fue de 369.82 ml. Se tuvieron 4 complicaciones (6.89%), tres clasificadas como Clavien-Dindo II y una Clavien-Dindo III, posiblemente relacionadas al tamaño del tumor ya que en 3 de estos fue mayor de 7 cm. El promedio de días de estancia intrahospitalaria fue de 1.94 días con un rango de 1 a 7 días. Se presentó recurrencia en 3 pacientes (5.17%). Conclusiones: La nefrectomía radical laparoscópica es una excelente técnica para el control oncológico, teniendo las ventajas de la cirugía de mínima invasión. Comparando nuestra experiencia inicial desde 2013 hasta la fecha con la de otros hospitales a nivel nacional e internacional, nos encontramos con resultados trans y posquirúrgicos similares, por lo que se continuará ofreciendo este abordaje.
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Dias, Luiz Antonio Araújo, Benedicto Oscar Colli, and José Barbieri Neto. "Contribuição ao estudo das alterações da artéria carótida do rato hipertenso após clampagem temporária." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 6, no. 2 (December 26, 2017): 25–31. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v6i2.153.

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Abstract:
A clampagem temporária é um método comumente usado em microcirurgia, especialmente na cirurgia dos aneurismas intracranianos. Entretanto, este procedimento não é inócuo à parede vascular. Muitos pacientes com aneurismas intracranianos apresentam hipertensão arterial, que pode lesar a parede arterial, podendo supor-se que a clampagem temporária destes pacientes seja ainda mais deletéria. Este estudo visou analisar as alterações da artéria carótida comum direita (ACCD) de ratos hipertensos, após clampagem temporária. Foram utilizados 50 ratos Wistar, nos quais foi provocada a hipertensão arterial por nefrectomia unilateral e estenose da artéria renal contralaleral. Os animais foram divididos em 2 grupos cujas ACCD foram respectivamente clampadas com microclampes de Yasargil FE 750 e FE 751, durante 30 minutos. Os 2 grupos foram subdivididos em 5 subgrupos e sacrificados em diferentes períodos, até 30 dias após clampagem. Foram realizados estudos histopatológicos ou testes de resistência dos segmentos das ACCDs submetidos à clampagem. As ACC esquerdas foram preparadas para observação das lesões causadas pela hipertensão (grupo controle). O material foi examinado sob o microscópio óptico. No grupo controle observaram-se alterações das células endoteliais e degeneração mixóide na camada média. Não houve diferença das lesões em relação aos microclampes utilizados. Na primeira semana os exames mostraram áreas sem ou com endotélio, com células epitelióides, áreas de necrose de coagulação e áreas com diminuição dos fibroblastos na camada média e proliferação fibroblástica na adventícia, A partir daí as lesões diminuíram e desapareceram nos exames no 30° dia. Não houve ruptura de vaso durante o leste de resistência. Os resultados sugerem que as lesões da ACC de ratos hipertensos pós clampagem temporária apresentam uma rápida recuperação que tornam estas lesões quase imperceptíveis após 30 dias e não induzem pontos fracos na parede vascular.
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Doublet, J. D. "Nefrectomía lumboscópica." EMC - Urología 42, no. 1 (January 2010): 1–7. http://dx.doi.org/10.1016/s1761-3310(10)70016-5.

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Hoznek, A., S. Larré, L. Salomon, A. De La Taille, and C. C. Abbou. "Nefrectomía parcial por vía laparoscópica." EMC - Urología 39, no. 4 (January 2007): 1–9. http://dx.doi.org/10.1016/s1761-3310(07)70055-5.

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Ribal Caparrós, María J., Lluís Peri Cusí, Alejandro Molina Cabeza, Alexa García Larrosa, Francisco Carmona, and Antonio Alcaraz Asensio. "Primera nefrectomía transvaginal híbrida por cáncer renal." Actas Urológicas Españolas 33, no. 3 (January 2009): 280–83. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-4806(09)74141-5.

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Zapata-González, J. A., J. B. Camacho-Castro, A. I. Reyna-Bulnes, S. M. García-Sánchez, F. Reyes-Verástegui, L. E. Niño-Ortiz, F. Vázquez-Venegas, and A. Ramos-Valdes. "Nefrectomía laparoscópica por puerto único: experiencia inicial." Revista Mexicana de Urología 74, no. 1 (January 2014): 15–18. http://dx.doi.org/10.1016/s2007-4085(15)30004-5.

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Alonso, Sergio, Gregorio, S. Sánchez, C. Soler, A. Rando, M. Girón, J. Ángel Tabernero Gómez, A. Aguilera, Jesús Cisneros Ledo, and Javier de la Peña Barthel. "Nefrectomía radical laparoscópica en piezas quirúrgicas de gran tamaño." Actas Urológicas Españolas 33, no. 7 (January 2009): 755–58. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-4806(09)74227-5.

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Zungri telo, E., and E. Alexsandro da silva. "Tratamiento del carcinoma de células transicionales pielocalicilar con nefrectomía parcial." Actas Urológicas Españolas 24, no. 7 (January 2000): 586–89. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-4806(00)72509-5.

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Esteban Domínguez, M., Juan Passas Martínez, Javier Romero Otero, J. Medina Polo, and Alfredo Rodríguez Antolín. "Nefrectomía parcial abierta. Experiencia del hospital universitario 12 de octubre." Actas Urológicas Españolas 33, no. 5 (January 2009): 526–33. http://dx.doi.org/10.1016/s0210-4806(09)74186-5.

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Garza Montúfar, María Esther, Luis Ariel Aguirre-Amador, Sergio Arturo Galaviz- Hernández, Diego Fernando Ramírez- Rodríguez, Miguel Ángel Sandoval- Valle, and Carlos Ely Castañeda –Solís. "Hematoma renal espontáneo. Reporte de serie de casos." Revista Mexicana de Urología 79, no. 2 (June 10, 2019): 1–9. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v79i2.479.

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Abstract:
Antecedentes: El Hematoma Renal Espontáneo (hre) es una patología poco común. El diagnóstico adecuado puede evitar complicaciones que ponen en peligro la vida. El objetivo de este estudio es reportar nuestra experiencia en pacientes diagnosticados con hre. Materiales y métodos: La serie de casos consta de 17 pacientes con hre atendidos en el periodo 2016-2018, se revisaron los expedientes clínicos para recabar su etiología, evolución y tratamiento. Resultados: 12 (70%) pacientes fueron del sexo femenino y 5 (30%) del sexo masculino, con una media de edad de 53.6 años. A todos los pacientes se les realizó Tomografía Axial de Abdomen como método diagnóstico. Catorce pacientes fueron tratados quirúrgicamente (nefrectomía) y tres se manejaron de manera conservadora. La causa más frecuente fue pielonefritis (35%), seguido de tumor maligno en 18%. Por su parte, 29% de los pacientes fueron catalogados como idiopáticos. Discusión y conclusiones: En la serie analizada, el hre fue más frecuente en mujeres, la causa predominante fue la pielonefritis, seguido de los tumores malignos. El tratamiento más frecuente fue la nefrectomía. En casos seleccionados, se puede llevar a cabo un manejo conservador.
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Zarraonandia, Andraca A., M. Ruibal, J. Gonzalez-Dacal, H. Rodriguez, J. Diaz, and V. Garcia-Riestra. "V48 Partial laparoscopic nefrectomy in a renal autotransplant." European Urology Supplements 13, no. 1 (April 2014): eV48. http://dx.doi.org/10.1016/s1569-9056(14)61177-5.

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Mottet, N. "Papel de la nefrectomía en el tratamiento de los cánceres renales metastásicos." EMC - Urología 39, no. 1 (January 2007): 1–6. http://dx.doi.org/10.1016/s1761-3310(07)70072-5.

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Riveros Anglas, Marisa, Jorge Yarinsueca Gutiérrez, Marcia Salas Pérez, Alex Orellana Cortéz, and Fausto Garmendia. "Carcinoma renal de células claras con metás- tasis cerebral, pulmonar y cutánea." Diagnóstico 57, no. 4 (April 18, 2019): 211–14. http://dx.doi.org/10.33734/diagnostico.v57i4.175.

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Abstract:
Varón de 78 años, 2 semanas antes de su ingreso al Hospital Nacional Dos de Mayo (HNDM), presenta dificultad para movilizar el lado derecho del cuerpo, anorexia y apatía. El día del ingreso lo encuentran inconsciente con asimetría facial derecha. Antecedente de nefrectomía izquierda 5 años antes. Examen físico: paciente en regular estado general, PA 110/70; FC: 64; FR: 20, Sat. O2 95%. con trastorno de conciencia, disartria, afasia, hemiparesia derecha directa. Lesión nodular eritomato-violácea en la piel de la región escapular izquierda, de 1.5x 2 cm de diámetro. TAC cerebral: imagen hipodensa amplia en región parietal izquierda con edema vasogénico. TAC pulmonar: masa pulmonar sólida heterogénea en lóbulo superior derecho, nódulos en ambos campos pulmonares y adenomegalia hiliar ipsolateral y biopsia de piel: carcinoma renal de células claras (CRCC).
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Lambis Ricardo, Jorge, Sandra Herrera Lomónaco, Carlos Ballestas Almario, Alfredo Mendoza Luna, Stephany Montenegro Castañeda, and Aura González Peralta. "Carcinoma urotelial de tracto urinario superior: reporte de un caso." Revista Ciencias Biomédicas 6, no. 2 (November 24, 2020): 364–68. http://dx.doi.org/10.32997/rcb-2015-2966.

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Abstract:
Introducción: los carcinomas uroteliales de tracto urinario superior primarios son tumores raros, representan el 5% de todos los cánceres uroteliales y menos del 10% de los tumores renales. Los síntomas son inespecíficos. Son más frecuentes en la 7-8º década de la vida. El pronóstico es pobre para los pacientes con enfermedad avanzada.Caso clínico: masculino de 55 años con hematuria microscópica y dolor lumbar. Ureterorrenoscopia flexible muestra sangrado difuso proveniente de las papilas de cálizsuperior, asociado a lesión de características tumorales. Se realiza nefrectomía abierta izquierda con ureterotomía izquierda. Estudio anatomopatológico reportó carcinoma urotelial invasivo de tracto urinario superior. El paciente presentó evolución satisfactoria.Conclusión: el carcinoma urotelial del tracto superior es una enfermedad rara. Es importante la clasificación y estadificación preoperatoria precisa. El tratamiento de elección es la nefroureterectomía. Rev.cienc.biomed. 2015;6(2):364-368
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Herrera Muñoz, Javier Antonio, Diego Antonio Preciado Estrella, Luis Villalpando Gómez, Zael Santana Ríos, Pedro Martínez Cervera, Anna Scavuzzo, and Miguel Ángel Jiménez-Ríos. "Características clínicas, resultados funcionales y oncológicos de los pacientes con tumores renales tratados con nefrectomía parcial." Revista Mexicana de Urología 79, no. 1 (April 9, 2019): 1–11. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v79i1.393.

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Abstract:
Antecedentes: La nefrectomía parcial (NP) se ha convertido en el manejo estándar de los tumores T1 (£ 7cm) y/o en riñón único, tumores bilaterales y cáncer hereditario. En México existen pocos estudios que reporten los resultados de dicho procedimiento. Objetivo: Conocer las características clínicas, morbilidad perioperatoria y resultados oncológicos y funcionales de la NP en el INCan. Materiales y métodos: Estudio retrospectivo y analítico de los pacientes de NP del año 2000 al 2018. Se reportaron resultados oncológicos y perioperatorios. Resultados: Se analizaron 79 pacientes con 82 NP. Edad media 52 años. El T clínico fue T1a y T1b en 62 (74.6%) y 20 (24.4%) casos respectivamente. Se realizó isquemia caliente en 39 (47.6%) y sin isquemia en 35 (42.7%). La media de tiempo quirúrgico, sangrado y estancia hospitalaria fue de 162 min, 449 ml y 2.1 días respectivamente. El abordaje abierto fue en 70 (85.4%) y laparoscópico en 12 (14.6%). Las complicaciones tempranas se presentaron en 17 (20%) incluyendo 9 (11%) transfusiones; 66 (80.5%) procedimientos reportaron células claras. Los márgenes quirúrgicos fueron negativos en 73 (89%). La sobrevida cáncer específica y sobrevida global a los 5 años fue de 100% y 92% respectivamente. La media estimada de tasa de filtración glomerular (TFG) prequirúrgica fue 88ml/min y de 79ml/min al año. La isquemia renal influyó en la disminución de la TFG. Conclusiones: La CCN en nuestros pacientes muestra resultados similares a lo reportado en otros centros de experiencia internacional por lo que intentar realizarlo en todos los tumores T1 es seguro en nuestra población.
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Zaltzman Girshevich, Samuel, Carlos Sánchez García, Ehimy Marcela Suárez Barajas, and Celso Tomás Corcuera Delgado. "Ascitis posterior a trasplante renal pediátrico. Reporte de un caso." Acta Pediátrica de México 37, no. 6 (October 31, 2016): 328. http://dx.doi.org/10.18233/apm37no6pp328-332.

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Abstract:
La ascitis posterior a un trasplante renal es poco común y generalmente es causada por complicaciones en la técnica quirúrgica. Presentamos el caso de un niño de 5 años de edad con diagnóstico de glomerulonefritis crónica que recibió un trasplante renal de donador vivo relacionado con función adecuada del injerto durante las primeras horas de evolución; 72 horas después de la cirugía, desarrolló ascitis con un gradiente albúmina sérica-ascitis de 0.92 g/ dL. Debido a esto fue necesaria la exploración quirúrgica durante la cual se encontró ascitis en gran cantidad en la cavidad peritoneal con infiltración de líquido entre la cápsula y la superficie del parénquima del riñón nativo; se practicó nefrectomía de este riñón. En el examen histopatológico se observó dilatación acentuada de los vasos linfáticos. La evolución postquirúrgica del paciente fue satisfactoria. La ascitis quilosa se debe al drenaje de linfa hacia la cavidad peritoneal. En la literatura encontramos algunos casos de ascitis de origen linfático después de un trasplante renal. De acuerdo con los hallazgos descritos consideramos que en nuestro caso la ascitis se debió a trasudado de linfa desde la cápsula del riñón nativo, secundario a obstrucción de los vasos linfáticos por manipulación aórtica excesiva durante la cirugía. En pacientes pediátricos sometidos a trasplante renal intraperitoneal que desarrollan ascitis el origen linfático de ésta debe ser considerado.
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Gonzalez-Cuenca, Eduardo, Harvey Mauricio Medrano-Urtecho, Víctor Enrique Corona-Montes, Miguel Maldonado-Ávila, and Jesús Emmanuel Rosas-Nava. "Recurrencia de estenosis ureteropiélica posterior a tratamiento primario: prevalencia, factores asociados y tratamiento laparoscópico." Revista Mexicana de Urología 80, no. 3 (June 1, 2020): 1–8. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v80i3.613.

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Abstract:
Objetivo: El objetivo primario es reportar la prevalencia de estenosis recurrente posterior a pieloplastía primaria y el tratamiento secundario realizado. El objetivo secundario es identificar factores clínicos o quirúrgicos relacionados a estenosis ureteropiélica recurrente. Materiales y métodos: Estudio retrospectivo de pacientes con diagnóstico de estenosis ureteropiélica (EUP) del Hospital General de México “Dr. Eduardo Liceaga” entre 2011-2019. Se incluyeron a pacientes sometidos a pieloplastía primaria, recurrencia de EUP, tratamiento secundario y seguimiento ³6 meses. Se realizó un análisis descriptivo. Resultados: Cincuenta y dos pacientes se sometieron a pieloplastía abierta o laparoscópica como tratamiento primario, 6 presentaron recurrencia EUP (11.5%) a los 44 meses (mediana). Dos pacientes presentaron exclusión renal y se realizó nefrectomía simple laparoscópica. El resto (n=4) se sometieron a la pieloplastía laparoscópica REDO (PLREDO) transperitoneal como tratamiento secundario. Los pacientes con recurrencia presentaron una edad media de 46 años e IMC promedio de 32.57±5 kg/m2, dos de ellos con derivación urinaria previa a la pieloplastía primaria. El tiempo quirúrgico fue mayor para PLREDO VS pieloplastía primaria (192 VS 113 minutos) y sangrado quirúrgico de 52 cc vs 52.9 cc. El hallazgo quirúrgico e histológico en PLREDO fue fibrosis periureteral, en ninguno se evidenció vaso aberrante. La longitud de la estenosis en los pacientes con PLREDO fue mayor a 15 mm (n=4). Obesidad, litiasis y longitud de estenosis (>15mm) fue más frecuente en recurrencia. Conclusiones: En nuestra población se evidenció una prevalencia de recurrencia de EUP de 11.5%, lo cual se encuentra dentro de parámetros internacionales. La PLREDO es una herramienta útil como tratamiento de estenosis recurrente ureteropiélica.
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Sánchez-Núñez, Juan Eduardo, Eloy Rico-Frontana, Francisco Javier Hernández-Calderón, Norma Alejandra Cabrera-Mora, Yunuen Rodríguez-Sánchez, Luis Raymundo Flores-García, Yaneli Flores-Valle, et al. "Características clínicas y factores pronósticos de la pielonefritis enfisematosa: experiencia terapéutica en un centro hospitalario de tercer nivel en México." Revista Mexicana de Urología 80, no. 6 (January 15, 2021): 1–9. http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v80i6.644.

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Introducción: La Pielonefritis Enfisematosa (PE) es una infección necrotizante del tracto urinario superior, asociada a enterobacterias con una evolución subaguda e insidiosa. El diagnóstico es clínico, corroborándose y estadificándose mediante estudio tomográfico. El manejo dependerá de la gravedad del caso, puede ameritar manejo antimicrobiano y vigilancia hasta nefrectomía de urgencia. Objetivo: Describir los factores asociados a gravedad para PE en la población atendida en el servicio de Urología del Hospital General de México. Material y métodos: Estudio observacional, retrospectivo, analítico, obteniéndose para variables cualitativas frecuencias simples y distribución porcentual; para variables cuantitativas, se obtuvieron medidas de tendencia central; para variables con distribución no normal, se obtuvieron mediana y rango intercuartil. La comparación entre grupos se realizó mediante prueba exacta de Fisher (variables cualitativas), y test de U de Mann Whitney e intervalos de confianza al 95% (IC 95%) (variables cuantitativas). La estadística inferencial utilizó razón de momios (RM) para obtener la relación de cada factor para gravedad. Los cálculos fueron realizados con un nivel de confiabilidad de 95% y error alfa de 5%. Resultados: Los factores asociados a gravedad para PE son: bilateralidad (RM 7.5, IC 95 % 1.56-36.8, p 0.011), cólico nefrítico (RM 2.9, IC 95 % 0.70-12.4, p 0.01), leucocitosis (RM 1.5, IC 95 % 0.44-4.92, p 0.04), trombocitopenia (RM 3.2, IC 95% 0.29-34.7, p 0.04), Glasgow <15 (RM 1.3, IC 95 % 0.31-3.39, p 0.001) y Azoemia (RM 1.5, IC 95% 0.44-4.92, p 0.04). Conclusión: La temprana identificación de estos factores permitirá disminuir el riesgo de complicaciones y mejorar la evolución de los pacientes con PE.
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Calvo Vázquez, Iván. "Nefrectomía radical: incidencia de morbilidad y mortalidad en un hospital de tercer nivel." Revista Mexicana de Urología 77, no. 6 (November 28, 2017). http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v77i6.113.

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ANTECEDENTES: la tasa de complicaciones por nefrectomía radical es de 20% y de ésta, 5% se consideran graves.OBJETIVO: determinar la incidencia de morbilidad y mortalidad perioperatoria por nefrectomía radical en pacientes con cáncer renal.MATERIALES Y MÉTODOS: estudio observacional, ambispectivo, en el que se revisaron los expedientes clínicos de pacientes con cáncer renal y nefrectomía radical operados en el Hospital Central Norte de PEMEX entre el 1 de julio de 2009 y el 30 de junio de 2015. Se evaluaron las complicaciones trans y posoperatorias y se clasificaron según su severidad.RESULTADOS: se registraron 89 expedientes, de los que 71 cumplieron con los criterios de inclusión. Se registraron complicaciones transoperatorias en 25.4% de los casos, principalmente el desgarro de vasos de neoformación y adyacentes (8.5%), y 33.8% postoperatorias. La mayoría de los pacientes se clasificaron en estadio GI y GIII; solo 11.3% en GIV y 4.2% de mortalidad (GV).CONCLUSIONES: la mayor parte de las complicaciones fueron de grado bajo (GI a GIII). El sistema estandarizado para clasificación por grado de severidad representa una herramienta útil para evaluar los procedimientos quirúrgicos del cáncer renal.PALABRAS CLAVE: cáncer renal, nefrectomía radical, complicaciones posoperatorias.
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Uscanga-Yépez, Jaime, Ana Martinez-González, Karen Segovia-Sandoval, Roberto Gonzalez-Oyervides, and Eduardo Barrera-Juárez. "Manifestaciones clínicas y resultados oncológicos del cáncer renal en un hospital del norte de México." Revista Mexicana de Urología 78, no. 3 (June 26, 2018). http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v78i3.75.

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OBJETIVO: Reportar la experiencia en el tratamiento quirúrgico de pacientes con carcinoma de células renales y las características histopatológicas de éstas en una institución del norte de México. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio transversal y descriptivo efectuado mediante la revisión de los expedientes de pacientes intervenidos de tumor renal. La decisión de realizar la nefrectomía radical o parcial se estableció según el puntaje de la nefrometría obtenida por tomografía de abdomen contrastada y el criterio del cirujano. Las comorbilidades evaluadas fueron: hipertensión arterial sistémica, diabetes tipo 2, hematuria macroscópica, dolor en el flanco y aumento de volumen en el hipocondrio. También se registró la tasa de filtración glomerular (TFG) antes de la cirugía y en los primeros 15 días posquirúrgicos. La tasa de filtración glomerular se calculó con la fórmula MDRD (Modification of Diet in Renal Disease). Las variables se analizaron con medidas de tendencia central y la supervivencia con las curvas de Kaplan-Meier. RESULTADOS: Se registraron 89 casos. El 74% manifestó algún síntoma, principalmente hematuria y dolor en el flanco. Predominó la nefrectomía radical, con una media de tamaño tumoral de 6.7 cm. El 84% de los casos se clasificó en estadios T1b al T4; la supervivencia cáncer específica estimada a 5 años fue de 90% y supervivencia libre de recurrencia de 83%. El tipo de cirugía no influyó estadísticamente en la función renal posoperatoria (p = 0.33). CONCLUSIÓN: Las características histopatológicas, el tratamiento y la supervivencia de pacientes con cáncer renal son similares a las reportadas en otros países. PALABRAS CLAVE: Cáncer renal; nefrectomía; pronóstico; supervivencia.
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Rodríguez Álvarez, Juan Sebastián. "Carcinoma de conductos colectores de Bellini: recurrencia a mediano plazo." Revista Mexicana de Urología 78, no. 2 (April 24, 2018). http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v78i2.71.

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Abstract:
CASO CLÍNICO: Paciente femenina de 77 años de edad, que inició su cuadro clínico con dolor en el flanco izquierdo, de 20 días de evolución, además de dolor óseo. El ultrasonido reportó una masa dependiente del polo superior del riñón izquierdo. La tomografía simple, complementada con resonancia magnética, evidenció una lesión de 5.7 x 7.3 cm, de consistencia sólida, con necrosis central y extensión hacia el seno renal (T2a; GII). El tratamiento consistió en nefrectomía radical laparoscópica izquierda. Se estableció el diagnóstico de carcinoma de conductos colectores de Bellini. El seguimiento a 5 meses mostró un nuevo ganglio latero-aórtico izquierdo de 16 mm. Se realizó escisión de la lesión y linfadenectomía retroperitoneal, que reportó 20 ganglios con hiperplasia linfoide negativa a malignidad. Treinta y nueve meses después de la nefrectomía, la tomografía computada evidenció dos tumores retroperitoneales: uno paraaórtico y otro intercavoaórtico, compatibles con recurrencia de la enfermedad. Se llevó a cabo metastasectomía, que histopatológicamente reportó un tumor sólido, irregular, de color blanco-grisáceo, con áreas extensas de hemorragia en su porción inferior izquierda y focos discretos de necrosis. Hoy día, después de 42 meses de seguimiento, la paciente se mantiene en vigilancia y sin datos de recurrencia.CONCLUSIONES: El carcinoma de conductos colectores es una neoplasia excepcional. El caso aquí reportado corresponde al de mayor supervivencia y tiempo de recurrencia descrito en un caso de T2M0 sintomático: 39 meses.PALABRAS CLAVE: Carcinoma de conductos colectores; recurrencia; supervivencia.
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González Reynaga, Hugo. "Metástasis ósea como manifestación inicial de carcinoma de células renales. Reporte de un caso." Revista Mexicana de Urología 78, no. 5 (October 19, 2018). http://dx.doi.org/10.48193/rmu.v78i5.143.

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Abstract:
ANTECEDENTES: El carcinoma de células renales supone 2-3% de las neoplasias malignas en pacientes adultos. En Estados Unidos se reportan 31,000 casos nuevos al año, con mortalidad de 2.3%; es más común en varones que en mujeres (1.5:1). La mayoría de los casos ocurre entre los 50-70 años de edad. Un tercio de los tumores evoluciona a metástasis (metástasis sincrónicas) y otro tercio se manifiesta a futuro (metástasis metacrónicas), incluso 20 años después de la nefrectomía.CASO CLÍNICO: Paciente masculino de 64 años, con antecedente de tabaquismo intenso, etilismo ocasional; dolor crónico en el dedo pulgar de la mano izquierda. La tomografía sugirió una tumoración maligna, por lo que se obtuvo una biopsia de la lesión, cuyo reporte histopatológico coincidió con carcinoma de células claras metastásico. El diagnóstico se complementó con la etapificación: tumor renal izquierdo T2b N0 M1, estadio clínico IV. Se efectuó nefrectomía radical izquierda, con resultado histopatológico de carcinoma de células renales variedad de células claras. El seguimiento a dos años no reporta síntomas adicionales y la tomografía no evidencia datos de recurrencia local o a distancia.CONCLUSIÓN: En los últimos años la incidencia de metástasis de carcinoma renal, por orden de aparición, es en pulmón (60%), huesos (20%), hígado (8%), glándulas suprarrenales y cerebro (5%). La radiología ósea no excluye la coexistencia de metástasis. Algunos autores sugieren establecer el diagnóstico temprano de metástasis ósea con gammagrafía versus radiología convencional.PALABRAS CLAVE: Carcinoma de células renales; nefrectomía; metástasis.
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Cerna Arroyo, Allan, Anna Ramírez Montero, Jéssica Esquivel González, Yéssika Gamboa Chaves, and Carlos Rodríguez Rodríguez. "Perfil clínico, epidemiológico y terapéutico del tumor de Wilms pediátrico en Costa Rica." Acta Médica Costarricense 62, no. 3 (September 3, 2020). http://dx.doi.org/10.51481/amc.v62i3.1074.

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Justificación: el tumor de Wilms es el tumor renal maligno más frecuente en pediatría. El manejo terapéutico sigue el principio oncológico de curar la enfermedad mediante cirugía, quimioterapia y radioterapia. Se busca minimizar la toxicidad de los tratamientos. El objetivo del estudio fue describir las características clínicas, epidemiológicas y terapéuticas, con estimaciones sobre la supervivencia de los pacientes con diagnóstico de tumor de Wilms, atendidos en el Servicio de Oncología del Hospital Nacional de Niños “Dr. Carlos Sáenz Herrera”, de la Caja Costarricense de Seguro Social, atendidos durante el periodo de enero de 2009 a diciembre de 2016. Métodos: es un estudio observacional, descriptivo retrospectivo, de una serie de casos de pacientes pediátricos con tumor de Wilms atendidos durante un periodo de 8 años. Se revisó el expediente clínico para disponer de forma retrospectiva de los datos de todos los casos, según las variables de interés. Se aplicó análisis descriptivo de variables cualitativas y cuantitativas, así como para diseñar las curvas de supervivencia de Kaplan-Meier; se complementó con análisis inferencial. Resultados: durante el periodo se atendió un total de 42 pacientes con este diagnóstico, de los cuales un 59,5 % fueron mujeres. La mayor prevalencia se registró en niños de 2 años o menos (66,7 %). Un 95,2 % de los pacientes presentó resultado de histología favorable; todos los casos con histología desfavorable fueron en mujeres. La intervención quirúrgica más común fue la nefrectomía. Todos los pacientes recibieron quimioterapia y solo el 38,1 % recibió radioterapia. Atribuido a la radioterapia, se reportó vómitos como el principal efecto adverso agudo. La supervivencia global estimada a 3 años fue del 85,6 %, y a 5 años fue del 79,9 %; la supervivencia libre de enfermedad fue del 78,8 % a los 3 y 5 años. Conclusiones: en pacientes pediátricos, el tumor de Wilms es una morbilidad oncológica que alcanza una baja frecuencia; aparece en ambos sexos, aunque con histología más desfavorable en mujeres. Ante este diagnóstico, los pacientes reciben tratamiento con cirugía, quimioterapia y radioterapia; la intervención múltiple ha sido exitosa y la gran mayoría de los pacientes alcanzan unasupervivencia prolongada y libre de progresión de enfermedad, a los 5 años, los cuales están más cercanos a lo observado en países de ingresos medios. Descriptores: tumor de Wilms, pediatría, clínica, epidemiología, tratamiento, radioterapia
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