Academic literature on the topic 'Negociações multilaterais de comércio'
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Journal articles on the topic "Negociações multilaterais de comércio"
Oliveira, Amâncio Jorge Nunes de, Janina Onuki, and Emmanuel de Oliveira. "Coalizões Sul-Sul e multilateralismo: Índia, Brasil e África do Sul." Contexto Internacional 28, no. 2 (2006): 465–504. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292006000200004.
Full textCintra, Marcos Antonio Macedo. "A participação brasileira em negociações multilaterais e regionais sobre serviços financeiros." Revista Brasileira de Política Internacional 42, no. 1 (1999): 62–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73291999000100003.
Full textThorstensen, Vera. "A OMC - Organização Mundial do Comércio e as negociações sobre comércio, meio ambiente e padrões sociais." Revista Brasileira de Política Internacional 41, no. 2 (1998): 29–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73291998000200003.
Full textKegel, Patrícia Luiza, and Mohamed Amal. "O design institucional da União Europeia e sua repercussão nas relações com a América Latina." Contexto Internacional 34, no. 1 (2012): 223–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292012000100007.
Full textOliveira, Ivan Tiago Machado. "A ordem econômico-comercial internacional: uma análise da evolução do sistema multilateral de comércio e da participação da diplomacia econômica brasileira no cenário mundial." Contexto Internacional 29, no. 2 (2007): 217–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-85292007000200001.
Full textThorstensen, Vera. "A OMC - Organização Mundial do Comércio e as negociações sobre investimentos e concorrência." Revista Brasileira de Política Internacional 41, no. 1 (1998): 57–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-73291998000100004.
Full textLima, Jordão Horácio da Silva. "Saúde global e política externa brasileira: negociações referentes à inovação e propriedade intelectual." Ciência & Saúde Coletiva 22, no. 7 (2017): 2213–21. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017227.02652017.
Full textQueiroz, Fábio Albergaria de. "Meio ambiente e comércio na agenda internacional: a questão ambiental nas negociações da OMC e dos blocos econômicos regionais." Ambiente & Sociedade 8, no. 2 (2005): 125–46. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2005000200007.
Full textMorosini, Fábio Costa, and João Marcelo Cornetet. "O GOVERNO DE DILMA ROUSSEFF E AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS MULTILATERAIS: RETRAÇÃO SEM DESISTÊNCIA." Conjuntura Austral 4, no. 19 (2013): 4. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.40408.
Full textCunha, Raphael Coutinho da. "Negociações comerciais em uma economia fechada: o Brasil e o comércio de serviços na Rodada Uruguai." Revista Brasileira de Política Internacional 58, no. 1 (2015): 142–63. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7329201500108.
Full textDissertations / Theses on the topic "Negociações multilaterais de comércio"
Farias, Rogério de Souza. "Industriais, economistas e diplomatas : o Brasil e as negociações comerciais multilaterais (1946-1967)." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2012. http://repositorio.unb.br/handle/10482/11197.
Full textSubmitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-09-17T15:17:54Z No. of bitstreams: 1 2012_RogeriodeSouzaFarias.PDF: 4443600 bytes, checksum: d3d558cfde4eebecff274c744faf61d9 (MD5)
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Um dos fundamentos da ordem internacional constituída no ocidente após a Segunda Guerra Mundial foi a criação de um sistema de regras para regular o comércio internacional. Há extensa literatura sobre o assunto, sempre salientando o papel dos Estados Unidos da América, do Reino Unido e de outros países estratégicos. Pouco se sabe como os países em desenvolvimento atuaram na construção desse arcabouço regulatório. O objetivo deste trabalho é contribuir para diminuir essa carência, ao apresentar uma narrativa de como o Brasil portou-se no processo de negociação e implementação dessas regras. Foram industriais, economistas e diplomatas os principais atores dessa dinâmica. É pela análise dessa tríade que é possível compreender como um dos países com o maior projeto de industrialização por substituição de importações conseguiu manter-se membro de um arranjo que promovia exatamente o oposto dessa política. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
The creation of a system or rules in the field of international trade was one of the cornerstones of the post-II World War order. There are numerous works about the issue, almost all highlighting the role of the United States, Britain and other strategic countries. Almost nothing is know about how developing countries acted in the building of this trading order. The object of this thesis is reduce this problem by presenting a narrative of how Brazil acted in the multilateral trading system negotiating process. The main actors in this process were industrialists, economists and diplomats. It is by examining them that is possible to understand how one of the most protectionist countries in the world managed to remain a contracting party of an agreement that jeopardized Brazilian projects of industrialization by import substitution.
Andrade, Júnior Evaristo Nunes de. "Condicionantes estruturais dos acordos comerciais extrarregionais do Mercosul (2000-2014)." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2017. http://repositorio.unb.br/handle/10482/31735.
Full textSubmitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-04-16T21:14:29Z No. of bitstreams: 1 2017_EvaristoNunesdeAndradeJúnior.pdf: 3258987 bytes, checksum: 3daef67e1443d76db230fb8c6bcc0284 (MD5)
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Esta dissertação busca discutir as condicionantes estruturais das negociações comerciais extrarregionais do Mercosul, fora do espectro da Associação Latino-Americana de Integração - ALADI, no período de 2000 a 2014. Neste quesito, é diametralmente oposta a performance negociadora intra-ALADI, com acordos comerciais com quase todos os países da Associação, e a extra-ALADI, com baixa expressividade comercial. A hipótese da dissertação é a de que a obrigação de negociar em conjunto condiciona negativamente a agenda negociadora, o que foi refutado durante o trabalho, tendo sido o tema agrícola a hipótese mais provável. A metodologia utilizada foi a busca por fontes primárias nos documentos oficiais acerca das negociações, entrevistas com negociadores brasileiros e uruguaios e representantes das associações empresariais com interesse no tema, e fontes secundárias da imprensa. O trabalho buscou sistematizar informações e criar tipologias que possam auxiliar a identificar outras razões políticas, econômicas e institucionais que limitaram o andamento de processos de negociação extrarregional, caracterizando variáveis e grupos de interesse envolvidos, seus posicionamentos e sua mudança no tempo e analisar os fatores da conjuntura externa que condicionaram os comportamentos do Mercosul. Por fim, apresentamos possíveis alternativas de políticas no sentido de dar uma contribuição à estratégia negociadora do Mercosul à luz dos achados nesta pesquisa.
This paper seeks to discuss the structural constraints of Mercosur's extraregional trade negotiations, outside the spectrum of the Latin American Integration Association (LAIA) from 2000 to 2014. In this respect, it is diametrically opposed to intra-LAIA negotiating performance, with trade agreements with almost all the countries of the Association, and the extra-LAIA, with low commercial expressiveness. The hypothesis of the dissertation is that the obligation to negotiate together negatively affects the negotiating agenda, which was refuted during the work, being the most likely hypothesis the agricultural theme. The methodology used was the search for primary sources in official documents about the negotiations, interviews with Brazilian and Uruguayan negotiators and representatives of business associations with an interest in the subject, and secondary sources of the press. The work sought to systematize information and create typologies that could help identify other political, economic and institutional reasons that limited the progress of extraregional negotiation processes, characterizing variables and interest groups involved, their positioning and change in time, and analyze the factors of external conditions that conditioned the behavior of Mercosur. Finally, we present possible policy alternatives in order to contribute to Mercosur's negotiating strategy in light of the findings in this research.
Este trabajo busca discutir las condicionantes estructurales de las negociaciones comerciales extrarregionales del Mercosur, fuera del espectro de la Asociación Latinoamericana de Integración - ALADI, en el período 2000 a 2014. En este aspecto, es diametralmente opuesta a la performance negociadora intra-ALADI, con acuerdos comerciales con casi todos los países de la Asociación, y la extra-ALADI, con baja expresividad comercial. La hipótesis de la disertación es que la obligación de negociar en conjunto condiciona negativamente la agenda negociadora, lo que fue refutado durante el trabajo, y el tema agrícola es la hipótesis más probable.. La metodología utilizada fue la búsqueda por fuentes primarias en los documentos oficiales acerca de las negociaciones, entrevistas con negociadores brasileños y uruguayos y representantes de las asociaciones empresariales con interés en el tema, y fuentes secundarias de la prensa. El trabajo buscó sistematizar informaciones y crear tipologías que pudieran ayudar a identificar otras razones políticas, económicas e institucionales que limitaron el andamiento de procesos de negociación extrarregional, caracterizando variables y grupos de interés involucrados, sus posicionamientos y su cambio en el tiempo y analizar los factores de la organización la coyuntura externa que condicionó los comportamientos del Mercosur. Por último, presentamos posibles alternativas de políticas para dar una contribución a la estrategia negociadora del Mercosur a la luz de los hallazgos en esta investigación.
Canesin, Carlos Henrique. "A influência da política agrícola comum na posição da União Européia nas negociações agrícolas do sistema multilateral de comércio GATT/OMC : análise comparada das rodadas Uruguai e Doha." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2009. http://repositorio.unb.br/handle/10482/8944.
Full textSubmitted by Gabriela Ribeiro (gaby_ribeiro87@hotmail.com) on 2011-07-06T13:54:07Z No. of bitstreams: 1 2009_CarlosHenriqueCanesin.pdf: 960507 bytes, checksum: adac80ffe75cd7c6566edb4361c0d6ae (MD5)
Approved for entry into archive by Guilherme Lourenço Machado(gui.admin@gmail.com) on 2011-07-06T14:04:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_CarlosHenriqueCanesin.pdf: 960507 bytes, checksum: adac80ffe75cd7c6566edb4361c0d6ae (MD5)
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O presente trabalho tem como objetivo determinar como opera a influência das diretrizes da Política Agrícola Comum (PAC) da Comunidade Econômica Européia (CEE) / União Européia (UE), com especial atenção para seus processos de reforma, sobre o processo de formação da posição negociadora da comunidade para as negociações multilaterais de comércio no âmbito do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) e da Organização Mundial do Comércio (OMC). Para a compreensão deste processo, estudaremos também como o sistema multilateral influencia a dinâmica da PAC, retroalimentando o processo. Os casos selecionados são os da formação e alterações da posição negociadora da CEE/UE durante as negociações da Rodada Uruguai do GATT e da Rodada Doha (das Ministeriais de Seattle até Hong Kong) da OMC. Nos ocupamos aqui apenas brevemente dos demais condicionantes para o comportamento da UE na mesa de negociações do GATT/OMC e atenção minoritária será dispensada aos demais atores participantes, não nos detendo sob problemas de formação de alianças nem nas dinâmicas alheias à CEE/UE nas negociações multilaterais. O foco desta pesquisa é explicar como a agenda de uma política intra-comunitária setorial como a PAC tem efeitos sobre a posição da UE no sistema internacional. A hipótese levantada é fruto de implicações teóricas e parcialmente derivada de uma análise contrafactual de que substanciais movimentações políticas, lato senso, da União Européia, encontram constrangimentos e restrições institucionais às suas conformações de agenda e implementação política, cujo último bastião tem sido historicamente a estrutura da Política Agrícola Comum. Esta é uma constatação concernente tanto às movimentações da União Européia com desdobramentos sobre suas próprias políticas comunitárias, quanto em seu relacionamento com terceiros. Analisou-se o processo pelo qual se transmite a restrição institucional da PAC desenvolvendo-se um modelo intergovernamentalista derivado da obra de Moravcsik (1997, 1999), um modelo híbrido que leva em conta premissas básicas do institucionalismo e aceita a existência de restrições à ação dos estados que estão fora do jogo inter-estatal. O modelo toma como dado as instituições por meio das quais os estados interagem entre si, as normas e regras deste processo, e as agrega de forma conciliada à dinâmica da barganha intergovernamental clássica observando como será produzido o equilíbrio nestas condições e se haverá alteração destas regras por força desta mesma dinâmica. Conclui-se que a PAC é uma importante restrição à formação da agenda da UE no sistema multilateral de comércio e que seus efeitos, medidos a partir da variação do poder de barganha da comunidade, variam de acordo com a concentração das preferências dos estados-membros e com o timing das suas reformas em relação às negociações no GATT/OMC.
Cardoso, Sidney Amaral. "Convenções ambientais multilaterais e a organização mundial do comércio." Florianópolis, SC, 2003. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86450.
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Para realizarem os objetivos ambientais consagrados em algumas convenções internacionais, os Estados-partes têm que adotar medidas concretas que são restritivas ao comércio internacional. Estas medidas decorrem, quase sempre, da consagração internacional de instrumentos regulatórios de política ambiental, que envolvem, por exemplo, o controle do comércio, por meio da exigência prévia de licenças de exportação e importação. Restrições mais radicais se materializam por meio da vedação do comércio com terceiros Estados (Estados que não são partes na convenção ambiental). A adoção de medidas restritivas ao comércio traz várias conseqüências para a relação entre Convenções Ambientais Multilaterais (CAMs) e as regras da Organização Mundial do Comércio; embora até o presente momento não tenha havido nenhuma controvérsia entre as normas dos dois regimes (o ambiental e o comercial), inúmeros estudos denunciam a existência de conflitos potenciais, que podem ser levados ao Órgão de Solução de Controvérsias (OSC) da OMC. Medidas restritivas ao comércio, tomadas segundo CAMs para a proteção do meio ambiente, podem violar os princípios de não-discriminação que regem o comércio internacional. As discussões sobre a compatibilidade de tais medidas comerciais com as regras do GATT vêm sendo travadas antes mesmo da criação do Comitê sobre Comércio e Meio Ambiente (CTE). A Declaração Ministerial de Doha, de novembro de 2001, expressamente determinou que o CTE, dentre outras atribuições, investigue a necessidade de esclarecimento da relação entre os dois corpos normativos internacionais (parágrafos 31 a 33). Este trabalho visa a investigar então: (i) que CAMs contêm obrigações restritivas ao comércio internacional; (ii) quais são estas restrições e por que são, em alguns casos, necessárias; (iii) quais as principais regras e princípios da OMC relacionados ao tema; (iv) quais os conflitos potenciais e as soluções apontadas até o momento; (v) qual o estágio atual do processo de negociação. A abordagem do tema consistiu, principalmente, na exposição analítica e comparativa da literatura sobre o assunto, sistematizada em três capítulos. Além da análise de estudos prévios sobre o tema proposto, foram usadas outras fontes primárias, dentre as quais ressaltam-se, principalmente, os textos das CAMs e dos Acordos da OMC, além de diversos documentos oficiais produzidos e disponibilizados pelo CTE. Concluiu-se, ao final, que apesar da qualidade e da quantidade de soluções apontadas, não há nenhuma percepção clara, nem nenhum consenso preciso sobre as implicações que possíveis alterações venham a causar para os direitos dos Membros da OMC. Neste cenário de incerteza, é improvável que existam negociações, mas caberá ao CTE melhorar os canais de comunicação, conciliando os objetivos das comunidades ambiental e comercial e aprimorando a qualidade das informações sobre as múltiplas inter-relações que se podem estabelecer entre a liberalização do comércio internacional e a proteção do meio ambiente.
Felipe, Ana Paula Soares. "A política agrícola brasileira : as negociações na OMC." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2006. http://repositorio.unb.br/handle/10482/2181.
Full textSubmitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-10-29T09:53:17Z No. of bitstreams: 1 2006_Ana Paula Soares Felipe.pdf: 426394 bytes, checksum: fe357a8d0eb9451517dd8c205207f16b (MD5)
Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-11-16T12:46:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Ana Paula Soares Felipe.pdf: 426394 bytes, checksum: fe357a8d0eb9451517dd8c205207f16b (MD5)
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No plano internacional, este trabalho descreve o funcionamento das negociações internacionais agrícolas desde a estruturação da Organização Mundial do Comércio (OMC) até a última reunião oficial da organização que foi a Conferência Ministerial de Hong Kong, em dezembro de 2005. O estudo analisa e orienta o debate diante dos pontos relevantes do processo negociador e o significado de uma política agrícola respeitada no comércio mundial. Para isso, são analisados a estruturação e funcionamento da OMC, além das perspectivas dos diversos grupos que atuam nas negociações. Os países participantes da organização e os grupos de interesses defendem questões diversas dependendo da sua situação políticoeconômica ou interesse nacional e as questões podem ser: de acesso a mercado, subsídios às exportações, medidas de apoio interno, cláusula de paz, crédito de exportação, questão do desenvolvimento rural nos países menos desenvolvidos, entre outros. O estudo também apresenta o G20, grupo de países em desenvolvimento que tiveram importância vital nas negociações da OMC, o qual o Brasil é líder do grupo e desempenha um papel importante no processo negociador. Já no plano nacional, a dissertação discute as linhas de decisão interna brasileira levando em consideração as divergências existentes entre o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), e a posição oficial do governo acatada e discutida com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) no processo diplomático internacional. Ademais o trabalho tenta apresentar a inserção da sociedade civil organizada nas negociações internacionais e a sua influência e atuação no processo decisório tanto no plano internacional como nacional. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
This work describes the function of the international negotiations in agriculture since the beginning of the World Trade Organization (WTO) until the last official meeting of the organization, wich happened in the Ministerial Conference of Hong Kong, in December of 2005. The study analyzes and guides the debate in face of relevant points of the negotiating process and the meaning of a respected agricultural politics in the world-wide trade. On this purpose, the structure and the functioning of the WTO are going to be analyzed, just as the perspectives of many groups that act in the negotiations. The participant countries of the organization and the groups of interests defend diverse questions depending on its politicaleconomic situation or national interests, and the questions can be: of access to market, subsidies to exportations, plans of internal support, clause of peace, credit to exportation, question of agricultural managing in less developed countries, among others. The study also presents the G20, group of developing countries that had had a vital role in the negotiations of the WTO, in which Brazil it’s the leader and plays an important role in the negotiating process. In national space, this work argues the lines of Brazilian internal decision taking in consideration the existence of divergences between the Ministry of Agriculture and the Ministry of Agrarian Development, and the official position of the government respected and argued with the Ministry of External Relations in the process international diplomatist. Moreover the work tries in such a way to present the insertion of the civil society in the international negotiations and its influence and performance in the power to decide process in the international plan.
Belli, Benoni. "Interdependencia assimetrica e negociações multilaterais : o Brasil e o regime internacional de comercio : (1985 a 1989)." [s.n.], 1994. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/279407.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas
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Resumo: Não informado
Abstract: Not informed.
Mestrado
Mestre em Ciência Política
Fermanian, Talita Dal Lago. "Relações Internacionais e os desafios ambientais. a posição do Brasil nas negociações multilaterais sobre as mudanças climáticas." Doctoral thesis, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 2019. http://hdl.handle.net/10400.5/18112.
Full textO cenário ambiental está a sofrer alterações numa escala diferente de qualquer outra época. A crise do meio ambiente é agora questão global – ecológica, política, social e económica. Nesse contexto, as mudanças climáticas constituem uma problemática urgente e atual. Assim, o presente estudo visa investigar como as instituições e os regimes internacionais estão a cooperar para o desenvolvimento dos debates no combate às alterações do clima. Analisa-se, desse modo, a performance do Brasil ao nível doméstico, como espelho da sua tomada de decisões na esfera internacional. À luz da teoria da interdependência complexa, por meio da evolução do regime internacional e de seus atuais arranjos institucionais formais, faz-se um paralelo entre as normas internacionais e as políticas climáticas no Brasil. Internacionalmente, analisa-se a posição brasileira durante as diversas negociações multilaterais sobre mudanças do clima, bem como o seu papel na formação da compreensão sobre o impacto e as respostas ao aquecimento global. Finalmente, analisam-se as medidas adoptadas pelo Brasil no plano doméstico a fim de atingir os compromissos a que se propôs no cenário internacional. A tese evidencia a importância do soft power nas relações de cooperação transnacionais para o pós-Quioto e conclui pela necessidade de um maior envolvimento brasileiro em suas políticas ambientais.
The environmental scenario is changing on a different scale from any other time. The crisis of the environment is now a global issue – ecological, political, social and economic. In this context, climate change is an urgent and current problem. Thus, the present study aims to investigate how international institutions and regimes are cooperating in the development of debates in the fight against climate change. In this way, Brazil's performance at the domestic level is analyzed, as a mirror of its decision-making in the international sphere. In light of the theory of complex interdependence, through the evolution of the international regime and its current formal institutional arrangements, a parallel is made between international norms and climate policies in Brazil. Internationally, the Brazilian position is analyzed during the various multilateral negotiations on climate change, as well as their role in shaping understanding of the impact and responses to global warming. Finally, we analyze the measures adopted by Brazil in the domestic sphere in order to reach the commitments proposed in the international scenario. The thesis highlights the importance of soft power in transnational cooperation relations for post-Kyoto and concludes that there is a need for greater Brazilian commitment to its environmental policies.
N/A
Niencheski, Luísa Zuardi. "A interface entre os tratados multilaterais ambientais e as regras de comércio internacional da Organização Mundial do Comércio." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2013. http://hdl.handle.net/10183/127124.
Full textThe following dissertation aims to analyze the compatibility of trade restrictive measures introduced in various multilateral environmental agreements with trade rules, guided by open, non-discriminatory, equitable and predictable multilateral trading relations. This study relies on the agreements examination, case and literature review in the trade and environment area, researching aspects of the fragmentation of international law that recognize the need for coordination between normative self-contained regimes. Likewise, the thesis goes through relevant theories regarding the potential conflict between different norms and competent jurisdictions, demonstrating that it is possible to find the proper way to harmonize them by interpretive methods and general principles of international law. Furthermore, it is required to explore the role introduced under article XX of the GATT 1994 and the jurisprudence that highlight the application of this rule, which provides exceptions to the trade regime, allowing the enforcement of government policies that address the protection of natural resources. Thereby, this study concludes that the provisions of the multilateral environmental and trade treaties interact in the international legal arena, emphasizing that the free trade system is inclined to adapt the environmental agenda among their concerns, responding to the challenge of promoting the balance between the norms of international law and coherence between these various treaties.
Silva, Lígia Dutra. "Agricultura e meio ambiente na mesa de negociações da Organização Mundial do Comércio." Florianópolis, SC, 2008. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89566.
Full textMade available in DSpace on 2012-10-22T23:28:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 260109.pdf: 778898 bytes, checksum: dad6800bbe174a09c2df65167f52da38 (MD5)
O presente trabalho busca analisar as negociações internacionais ocorridas na Organização Mundial do Comércio (OMC), relativas a liberalização dos produtos agrícolas e a possível criação de cláusulas ambientais para regulamentar o acesso aos recursos naturais.
Sakai, Roberta Yoshie. "A ocupação da área central pelo comércio ambulante: negociações e produção do espaço urbano." Universidade de São Paulo, 2011. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18142/tde-27082012-163631/.
Full textThrough the study of the regularized street trading, the research discusses the transformations in the central area influenced by the spatialization of products circuits that constitute the known \"popular trade\". Each circuit triggers a network of specific relationships which can exist in the strictest legality or be linked to smuggling, piracy and counterfeiting. The market of products whose bid is criminalized moves other which transacts \"political commodities\" - political negotiations converted into monetary values - both in the context of trade rules, as those which regulate the appropriation of the territory. The hypothesis is that the negotiations observed in the spaces of street trading constitute a form of downtown\'s territory management, which is shared between Public Power and other agents. By continually transiting in illegal\'s liminality, illicit and informal, they characterize the territory as a \"zone of indeterminacy\" between right and rightless, law and norm, judge and will. It is addressed taking Campinas as a reference, a regional metropolis located within the state of Sao Paulo. The organization of workers in public territory occupations - held by the Prefecture since the 1980s -resulted in the construction of an ideal about the activity, in which the license\'s monetary negotiation plays a key role. To understand this process, the regulatory policies adopted from 2001 to 2004 are analyzed specifically, during which the regularization of new territories pervaded the debate on the meanings of downtown\'s revitalization. The consequences of these policies, as captured in the words of those interviewed from 2005 to 2010, helped to set up a negotiating framework and to identify the complexification of the population which does this activity for a living. The living in the regularized areas between classical dimension and the reconfiguration of street trading from the current informality role in the process of accumulation opens new questions for analyzing the \"degraded\" and \"decadent\" downtown, locus of the popular trade.
Books on the topic "Negociações multilaterais de comércio"
Costa, Ligia Maura, and Celso Cláudio de Hildebrand e. Grisi. Negociações internacionais e a globalização. LTr, 1999.
Mesquita, Paulo Estivallet de. Multifuncionalidade e preocupações não-comerciais: Implicações para as negociações agrícolas na OMC. Ministério das Relações Exteriores - Instituto Rio Branco; FUNAG - Fundação Alexandre de Gusmão, 2007.
Book chapters on the topic "Negociações multilaterais de comércio"
Santos, Hiaman Rodrigues Silva, and Janina Onuki. "PROCESSO DECISÓRIO E NEGOCIAÇÕES: A INSERÇÃO DA RÚSSIA NA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO (OMC)." In Tendências Epistemológico-Teóricas das Ciências Sociais Aplicadas 2. Atena Editora, 2020. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.39120120513.
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