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Danilevičius, Arvydas, Juozas Šidiškis, and Paulius Čikotas. "Prognostiniai veiksniai, lemiantys pooperacinę veidinio nervo funkciją klausos nervo neurinomų chirurgijoje." Lietuvos chirurgija 1, no. 4 (January 1, 2003): 0. http://dx.doi.org/10.15388/lietchirur.2003.4.2390.

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Abstract:
Arvydas Danilevičius, Juozas Šidiškis, Paulius ČikotasKauno medicinos universiteto klinikų Neurochirurgijos klinikaEivenių g. 2, LT-3007 KaunasEl paštas: adanilevicius@yahoo.com Įvadas / tikslas Straipsnyje aptariami veiksniai, kurie turi įtaką veidinio nervo funkcijai priešoperaciniu, ankstyvuoju ir vėlyvuoju pooperaciniu laikotarpiu, taip pat siekiama apibrėžti prognozės kriterijus, kurie padėtų pagerinti pooperacinius rezultatus išsaugant veidinio nervo funkciją. Ligoniai ir metodai Buvo tiriami ligoniai, gydyti nuo klausos nervo neurinomų (KNN). Iš jų 130 operuoti naudojant retrosigmoidinę (RS), 21 – vidurinės kaukolės daubos ir 23 – subokcipitalinę operacinę prieigą (SB). Veidinio nervo funkcija prieš operaciją ir po jos buvo vertinta pagal House-Brackmanno (H/B) skalę. Rezultatai vertinti atsižvelgiant į amžių, lytį, klausos lygį, smegenų kamieno pažeidimo lygį, likvoro cirkuliacijos sutrikimus, naviko dydį ir operacinę prieigą. Rezultatai Diagnozuotų 83,5% KNN buvo III–IV stadijų. Veidinio nervo funkcijos sutrikimas prieš operaciją tiesiogiai siejosi su klausa (p < 0,05), pusiausvyros sutrikimu (p < 0,01), KNN stadija (p < 0,05), bulbariniais simptomais (p < 0,05), piramidinio trakto pažeidimu (p < 0,05) ir okliuzinės hidrocefalijos išreikštumu (p < 0,05). Veidinio nervo funkcijos pablogėjimas po operacijos dažniau pasitaikė naudojus subokcipitalinę, rečiau – retrosigmoidinę ir rečiausiai – vidurinės kaukolės daubos operacinę prieigą (p < 0,05). Vėlyvuoju pooperaciniu laikotarpiu veidinio nervo funkcijos pablogėjimo tikimybė yra didesnė vyresniems nei 70 metų ligoniams, kuriems prieš operaciją diagnozuota okliuzinė vandenė (p < 0,05) ar III–IV stadijos KNN. Išvados Kad išsaugotume nepažeistą pooperacinę veidinio nervo funkciją ir likusią klausą, pasirenkant chirurginę prieigą ir operacijos dydį labai svarbu atsižvelgti į klausos sutrikimo lygį operuojamoje pusėje, naviko dydį ir ligonio amžių. Prasminai žodžiai: klausos nervo neurinoma, vestibulinė švanoma, veidinis nervas, tilto-smegenėlių kampo navikai, chirurginis gydymas Prognostic factors for facial nerve preservation in vestibular schwanomma surgery Arvydas Danilevičius, Juozas Šidiškis, Paulius Čikotas Background / objective Factors that may influence the function of the facial nerve before the operation in the early and late postoperative periods are discussed, with the aim of estimating the prognostic criteria, that may help to preserve the facial nerve function and thus to improve the postoperative results. Patients and methods The study cohort comprised consecutively treated patients with vestibular schwanomma (VS), of whom 130 underwent operation via retrosigmoid (RS) approach, 21 by middle fossa (MF) and 23 by suboccipital (SO) approach. Facial nerve function, before the surgery and after it, was evaluated according to the House-Brackmann grade. The results were evaluated taking into consideration the patient's age, sex, hearing level, the degree of brainstem damage, cerebrospinal fluid circulation disorders, tumor size and surgical approach. Results 83.5% of the VS were diagnosed in III–IV stages. The level of facial nerve function disorders before the operation had a direct relationship with hearing (p < 0.05), balance disorders (p < 0.01), stage of VS (p < 0.05), bulbar symptoms, (p < 0.05), pyramidal tract injury (p < 0.05) and occlusive hydrocephalus intensity (p < 0.05). Worsening of the facial nerve function after surgery was more frequently observed when the suboccipital surgical approach was used; it was less frequent after retrosigmoid and least after middle fossa surgical approach (p < 0.05). There is a greater possibility of worsening the facial nerve function in the late postoperative period among older patients and if occlusive hydrocephalus (p < 0.05) and the III–IV stage of VS had been been diagnosed before the operation. Conclusions Incomplete hearing loss on the VS side, tumor size and the age of patients are very important factors for the choice of surgical approach and surgery extent because, if it is possible, we must save not only the facial nerve function, but also hearing. Keywords: acoustic neuroma, vestibular shwanomma, facial nerve, cerebellopontine angle tumors, surgical treatment
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Testa, José Ricardo Gurgel, Andy de Oliveira Vicente, Carlos E. C. Abreu, Simone F. Benbassat, Marcos L. Antunes, and Flávia A. Barros. "Colesteatoma causando paralisia facial." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 5 (October 2003): 657–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000500011.

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Abstract:
A paralisia facial causada pelo colesteatoma é pouco freqüente. As porções do nervo mais acometidas são a timpânica e a região do 2º joelho. Nos casos de disseminação da lesão colesteatomatosa para o epitímpano anterior, o gânglio geniculado é o segmento do nervo facial mais sujeito à injúria. A etiopatogenia pode estar ligada à compressão do nervo pelo colesteatoma seguida de diminuição do seu suprimento vascular como também pela possível ação de substâncias neurotóxicas produzidas pela matriz do tumor ou pelas bactérias nele contidas. OBJETIVO: Avaliar a incidência, as características clínicas e o tratamento da paralisia facial decorrente da lesão colesteatomatosa. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo envolvendo dez casos de paralisia facial por colesteatoma selecionados através de levantamento de 206 descompressões do nervo facial com diferentes etiologias, realizadas na UNIFESP-EPM nos últimos dez anos. RESULTADOS: A incidência de paralisia facial por colesteatoma neste estudo foi de 4,85%,com predominância do sexo feminino (60%). A idade média dos pacientes foi de 39 anos. A duração e o grau da paralisia (inicial) juntamente com a extensão da lesão foram importantes em relação à recuperação funcional do nervo facial. CONCLUSÃO: O tratamento cirúrgico precoce é fundamental para que ocorra um resultado funcional mais adequado. Nos casos de ruptura ou intensa fibrose do tecido nervoso, o enxerto de nervo (auricular magno/sural) e/ou a anastomose hipoglosso-facial podem ser sugeridas.
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Martins, Roberto S., and Mario G. Siqueira. "Neurorrafia hemiipoglosso-facial após dissecção intratemporal do nervo facial: análise retrospectiva de 13 pacientes." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 27, no. 01 (March 2008): 01–06. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625523.

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Abstract:
Resumo Introdução: Apesar de a neurorrafia hipoglosso-facial ser considerada uma técnica efetiva para o tratamento da paralisia facial após uma lesão proximal do nervo facial, a freqüente atrofia da hemilíngua no pós-operatório conseqüente à secção completa do nervo hipoglosso é uma complicação muitas vezes incapacitante. Uma das técnicas utilizadas para evitar essa complicação é a neurorrafia hemiipoglosso-facial. Nessa técnica, o nervo facial é dissecado no seu canal, seccionado, deslocado caudalmente e suturado com metade do nervo hipoglosso na região cervical. Objetivo: Analisar retrospectivamente os resultados da técnica de neurorrafia hemiipoglosso-facial em 13 pacientes. Método: Os resultados foram avaliados por meio da classificação da paralisia facial na escala de House-Brackmann. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 42,2 anos e a cirurgia foi realizada no período médio de 6,8 meses após a lesão do nervo facial. Em todos os pacientes, a paralisia era completa. A maioria dos pacientes (70%) apresentou melhora significativa da paralisia facial, de completa para graus II e III. Nenhum paciente apresentou sintomas relacionados à disfunção da hemilíngua. Uma correlação positiva foi identificada entre a idade e o resultado (p < 0,05) e entre o tempo da lesão até a cirurgia e o resultado final (p < 0,05). Conclusões: Concluímos que a neurorrafia hemiipoglosso-facial apresenta bons resultados funcionais, sem complicações significativas. Recomenda-se que a cirurgia seja realizada em um menor tempo possível após a lesão confirmada do nervo facial.
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Borin, Andrei, Ronaldo Nunes Toledo, Paulo Lee Ho, José Ricardo Gurgel Testa, Oswaldo Laércio Mendonça Cruz, and Yotaka Fukuda. "Influência do AMP cíclico na regeneração do nervo facial em ratos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 5 (October 2008): 675–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000500007.

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Abstract:
Estimular a regeneração do nervo facial é ainda hoje um desafio. OBJETIVO: Estudar a possível influência neurotrófica do nucleotídeo cíclico adenosina monofosfato (AMPc) na regeneração do nervo facial de ratos Wistar. MÉTODO: Trinta e dois animais foram submetidos à transecção completa com sutura imediata do nervo facial direito, sendo divididos em expostos ou não expostos à aplicação tópica de AMPc, com análises comportamentais (movimentação de vibrissas e fechamento da rima palpebral) e histométrica (contagem de fibras mielinizadas) em dois períodos, 14 e 28 dias após a lesão. RESULTADO: Encontramos diferenças estatísticas (p<0,05) nas análises comportamental e histométrica no 14º dia, sugerindo uma precocidade na regeneração do nervo facial exposto ao AMPc. CONCLUSÃO: Nosso estudo constatou uma possível ação neurotrófica do AMPc na regeneração do nervo facial em ratos.
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Acioly, Marcus André, Carlos Telles, Pedro Santana, and Paulo Henrique Pires de Aguiar. "Reanimação da face paralisada: o ponto de vista neurocirúrgico." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 28, no. 03 (September 2009): 109–13. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625566.

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Abstract:
Resumo Objetivo: Revisão e discussão de técnicas consagradas na reanimação da face paralisada e das inovações sobre o tema. Método: Pesquisa bibliográfica abrangendo o banco de dados eletrônico Medline e pesquisa manual em jornais e revistas médicas, compreendendo o período de 1980 a 2008; facial nerve palsy, facial paralysis, reanimation e reconstruction foram utilizadas como palavras-chave. Conclusão: A despeito dos avanços nas técnicas de monitorização intraoperatória, a lesão do nervo facial permanece sendo uma complicação frequente nos pacientes submetidos à cirurgia de base de crânio. A paralisia facial acarreta alterações funcionais, cosméticas e psicológicas, representando um grande desafio à cirurgia reconstrutiva. Atualmente, uma miríade de técnicas encontra-se disponível para reanimação da face paralisada. A escolha da abordagem adequada leva em consideração a idade do paciente, o tempo de lesão facial, assim como a topografia da lesão do nervo facial, entre outros.
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Costa, Heloisa Juliana Zabeu Rossi, Ciro Ferreira da Silva, Gustavo Polacow Korn, and Paulo Roberto Lazarini. "Regeneração pós-traumática do nervo facial em coelhos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 6 (December 2006): 786–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000600009.

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Abstract:
A paralisia facial periférica traumática constitui-se em afecção freqüente. OBJETIVO: estudo da regeneração pós-traumática do nervo facial em coelhos, por avaliação funcional histológica dos nervos traumatizados comparados aos normais contralaterais. METODOLOGIA: Vinte coelhos foram submetidos à compressão do tronco do nervo facial esquerdo e sacrificados após duas (grupo AL), quatro (BL) e seis (CL) semanas da lesão. A comparação entre os grupos foi feita pelas densidades total e parcial de axônios mielinizados. ESTUDO ESTATÍSTICO: método de Tukey (p < 0,05). RESULTADOS: Houve recuperação funcional parcial após duas, e completa após cinco semanas. Na análise qualitativa, verificou-se em AL um padrão degenerativo, com maior processo inflamatório tecidual. Em BL, sinais de regeneração neural, praticamente completa em CL. Os nervos normais (N) apresentaram DT média de 15705,59 e DP média de 21800,75. O grupo BL revelou DT média de 10818,55 e DP média de 15340,56 e o CL, DT média de 13920,36 e DP média de 16589,15. BL obteve 68,88%, e o grupo CL, 88,63% da DT de N. N mostrou DP maior que os lesados; porém, esta não evidenciou diferença estatística entre BL e CL. A DT dos nervos revelou-se um método analítico mais fidedigno do que a DP estudada.
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Borin, Andrei, Ronaldo Nunes Toledo, Simone Damasceno de Faria, José Ricardo Gurgel Testa, and Oswaldo Laércio Mendonça Cruz. "Modelo experimental comportamental e histológico da regeneração do nervo facial em ratos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 6 (December 2006): 775–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000600008.

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Abstract:
O estabelecimento de modelos experimentais é o passo inicial para estudos de regeneração neural. OBJETIVO: Estabelecer modelo experimental de regeneração do nervo facial. MATERIAIS E MÉTODOS: Ratos Wistar com secção completa e sutura do tronco do nervo facial extratemporal, com análise comportamental e histológica até 9 semanas. FORMA DE ESTUDO: Estudo prospectivo experimental. RESULTADOS: Progressiva recuperação clínica e histológica dos animais. CONCLUSÃO: Estabelecemos um método aceitável para o estudo de regeneração do nervo facial em ratos.
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Anjos, Amanda Alves Silva dos, Brenda dos Anjos Moura, Joedy Maria Costa Santa Rosa Lima, and Palmyra Catarina Santa Rosa Lima. "Toxina botulínica para correção de assimetria facial pós AVC: relato de caso clínico." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 18, 2020): e7549109214. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9214.

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Abstract:
Introdução: A paralisia facial, é caracterizada pela incapacidade de movimentar os músculos faciais, que são responsáveis pela mímica facial, isso ocorre devido a uma lesão causada no nervo facial (VII) par de nervo craniano. No que diz respeito às causas de assimetrias faciais podem ser multifatoriais, podendo ser de origem congênita, adquirida (devido a lesões ou doenças), e de desenvolvimento. O uso da toxina botulínica, tem sido uma grande aliada uma vez que, proporciona benefícios para os tratamentos estéticos realizados por profissionais especializados. Objetivo: Dessa forma, o objetivo deste trabalho é relatar um caso clínico sobre a aplicação de toxina botulínica para correção de assimetria facial por paralisia pós AVC. Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem descritiva do tipo relato de caso clínico realizado em consultório odontológico na cidade de Maceió-AL. Relato de caso: Paciente NLFS, professora, sexo feminino, 45 anos, compareceu ao consultório no dia 21/01/2020 para fazer avaliação, a paciente relatou a seguinte queixa principal: assimetria facial devido a paralisia hemifacial no lado esquerdo do rosto. Conclusão: Todavia pode-se concluir que o tratamento com Toxina Botulínica-A foi eficaz para devolver estética, simetria, função e equilíbrio muscular à face da paciente.
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Pukenytė, Rūta, Gytis Šustickas, Jelena Ščerbak, Darius Aukštikalnis, and Rimvydas Ašoklis. "Regos nervo sužalojimas: literatūros apžvalga." Lietuvos chirurgija 9, no. 1-2 (January 1, 2011): 0. http://dx.doi.org/10.15388/lietchirur.2011.1.2089.

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Abstract:
Rūta Pukenytė1, Gytis Šustickas2, Jelena Ščerbak2, Darius Aukštikalnis1, Rimvydas Ašoklis1 1 Vilniaus universiteto Ausų, nosies, gerklės ir akių ligų klinika, Santariškių g. 2, LT-08661 Vilnius2 Vilniaus universiteto Neurologijos ir neurochirurgijos klinika, Šiltnamių g. 29, LT-04130 VilniusEl. paštas: rutapuke@bamba.lt; gytis.sustickas@gmail.com Regos nervo pažeidimas siejamas su sunkiu galvos smegenų, veido ar akiduobės sužalojimu, galinčiu sukelti negrįžtamą regėjimo praradimą. Straipsnio tikslas – apžvelgti literatūrą regos nervo sužalojimų etiologijos, patogenezės, diagnostikos ir gydymo klausimais. Reikšminiai žodžiai: regos nervo sužalojimas, regos nervo avulsija, tiesioginis, netiesioginis regos nervo sužalojimas, trauminė optinė neuropatija, regos nervo dekompresija, kortikosteroidai. Optic nerve injury: review of the literature Rūta Pukenytė1, Gytis Šustickas2, Jelena Ščerbak2, Darius Aukštikalnis1, Rimvydas Ašoklis1 1 Vilnius University, Ear, Nose, Throat and Eyes Clinic, Santariškių Str. 2, LT-08661 Vilnius, Lithuania2 Vilnius University, Clinic of Neurology and Neurosurgery, Šiltnamių Str. 29, LT-04130 Vilnius, LithuaniaE-mail: rutapuke@bamba.lt; gytis.sustickas@gmail.com Injury of the optic nerve is associated with a serious brain, facial and orbital trauma that may be the cause of irreversible vision loss. The purpose of the article is to review the literature for the ethiological, pathological, diagnostical and treatment aspects of the optic nerve trauma. Key words: optic nerve trauma, optic nerve avulsion, direct, indirect optic nerve injury, traumatic optic neuropathy, optic nerve decompression, corticosteroids.
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Faria, Simone Damasceno de, José Ricardo Gurgel Testa, Andrei Borin, and Ronaldo N. Toledo. "Padronização das técnicas de secção do nervo facial e de avaliação da mímica facial em ratos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 72, no. 3 (June 2006): 341–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992006000300008.

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Abstract:
OBJETIVOS: Padronização da técnica de secção do nervo facial extratemporal em ratos e elaboração de uma escala de avaliação da mímica facial desses animais antes e após essa secção. TIPO DE ESTUDO: Experimental. MÉTODO: Vinte ratos Wistar foram anestesiados com xilasina e ketamina e submetidos à secção do nervo facial próximo à sua emergência pelo forame mastóideo na pele. Todos os animais foram avaliados. Foram observados: fechamento ocular, reflexo de piscamento, movimentação e posicionamento das vibrissas, e foi elaborada uma escala de avaliação e graduação destes parâmetros. RESULTADOS: O tronco do nervo facial foi encontrado entre a margem tendinosa do músculo clavotrapézio e a cartilagem auricular. O tronco foi seccionado proximal à sua saída pelo forame mastóideo e os cotos foram suturados com nylon 9-0. Foi elaborada uma escala de avaliação e graduação da mímica facial independente para olho e vibrissa e a somatória dos parâmetros, como forma de avaliar a face paralisada. A ausência de piscamento e de fechamento ocular recebeu valor 1; a presença de contração do músculo orbicular, sem reflexo de piscamento, valor 2; fechamento ocular de 50% através de reflexo de piscamento, valor 3, o fechamento de 75%, valor 4. A presença de reflexo de piscamento com fechamento ocular completo recebeu valor 5. A ausência de movimento e posição posterior das vibrissas recebeu pontuação 1; tremor leve e posição posterior, pontuação 2; tremor maior e posição posterior, pontuação 3 e movimento normal com posição posterior, pontuação 4. A movimentação simétrica das vibrissas, com posição anterior recebeu pontuação 5. CONCLUSÃO: O rato apresenta anatomia que permite fácil acesso ao nervo facial extratemporal, possibilitando secção e sutura desse nervo de forma padronizada. Também foi possível estabelecer uma escala de avaliação e graduação da mímica facial dos ratos com paralisia facial a partir da observação clínica desses animais.
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Lazarini, Paulo R., Alessandro M. F. Fernandes, Veridiana S. B. Brasileiro, and Sérgio E. V. Custódio. "Paralisia Facial Periférica por comprometimento do tronco cerebral: A propósito de um caso clínico." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 1 (May 13, 2002): 140–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000100024.

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Abstract:
É apresentado um caso clínico de paciente portador de paralisia facial periférica com comprometimento de toda a hemiface direita. Durante a investigação clínica, esperava-se que o comprometimento topográfico do nervo facial se desse a partir de sua emergência na ponte. Após exames de imagem, evidenciou-se lesão expansiva no tronco cerebral. Deste modo, a classificação de paralisia facial como periférica ou central não atende a este caso. O uso de uma classificação utilizando os núcleos do nervo facial como referência pode ser mais adequado na investigação clínica da paralisia facial.
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Silveira, Roberto Leal, Sebastião Nataniel Silva Gusmão, Fernando Antonio Patriani Ferraz, Guilherme Cabral Filho, and Uédson Tazinaffo. "Evolução do tratamento dos neurinomas do acústico." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 6, no. 3 (December 26, 2017): 13–26. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v6i3.165.

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Abstract:
Os autores fazem a revisão da literatura sobre o tratamento dos neurinomas do acústico, enfatizando a evolução das técnicas cirúrgicas que possibilitaram, de maneira consecutiva, a diminuição da morbidade e mortalidade, a preservação da função do nervo facial, e a conservação da audição remanescente. O acesso suboccipital retrossigmóideo transmeatal representa o método de escolha para abordar os neurinomas de diversos tamanhos, com possibilidade de preservar as funções dos nervos facial e coclear, com pequenas taxas de mortalidade e morbidade. A evolução da técnica microcirúrgica possibilitou a dissecação do nervo coclear do tumor, na tentativa de se preservar sua função. O tratamento por métodos coadjuvantes tem evoluído, e a radiocirurgia estereotáxica representa uma alternativa promissora para o tratamento dessas neoplasias.
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Bento, Ricardo E., Eduardo A. S. Vellutini, Felix H. Pahl, A. J. Tedesco-Marchese, Gilberto S. Formigoni, Hector C. Navarro, and A. Miniti. "Topodiagnóstico na paralisia facial periférica." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 43, no. 3 (September 1985): 275–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1985000300006.

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Abstract:
A importância do topodiagnóstico na paralisia facial periférica é a localização anatômica precisa da lesão neural. Consiste ele na realização de testes clínicos para avaliar as funções de cada um dos ramos do nervo. O Grupo de Paralisia Facial do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com estatística de 873 pacientes, demonstra que praticamente 50% dos casos, das mais diversas etiologias, apresentavam lesão suprageniculada. A importância desse dado é a indicação da via de acesso, quando necessária a exploração cirúrgica do nervo facial.
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Borges, Vanderci, and Henrique Ballalai Ferraz. "Espasmo Hemifacial." Revista Neurociências 9, no. 1 (January 23, 2019): 5–8. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2001.v9.8926.

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Abstract:
O espasmo hemifacial é uma mioclonia segmentar da face, que acomete os músculos inervados pelo nervo facial ipsilateral, de modo unilateral. Costuma ocorrer em adultos e é mais freqüente em mulheres. Pode estar associado a uma compressão vascular do nervo facial em sua emergência, no tronco cerebral. O tratamento de primeira escolha fazse com injeções de toxina botulínica A, com bons resultados.
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Carvalho, Fernanda Souto, and Bruno Cezario Costa Reis. "Diagnóstico de paralisia facial associada à otite média aguda: uma revisão de literatura." Revista Eletrônica Acervo Médico 5 (April 8, 2022): e9924. http://dx.doi.org/10.25248/reamed.e9924.2022.

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Abstract:
Objetivo: Analisar o padrão das complicações relacionadas a otite média aguda, relacionando com a idade. Avaliando, assim, a existência da paralisia facial como principal diagnóstico pós infecção. Métodos: A abordagem metodológica deste trabalho se propõe a um compilado de pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa e caráter descritivo por meio de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados National Library of Medicine, Biblioteca Virtual em Saúde e Directory of Open Access Journals. Os descritores utilizados foram “Facial Paralysis”, “Otitis Media” e “Diagnosis”. Os critérios de inclusão foram ensaios clínicos, randomizados ou não randomizados, estudos de caso-controle, estudo de coorte, livre acesso, publicados em inglês, português, espanhol, no intervalo de 2017 a 2022. Resultados: Dentre as complicações da otite média aguda a paralisia do nervo facial e Schwannoma do nervo facial como principal complicação da otite média. Sendo a paralisia resultante de infecção do sétimo nervo, sendo a mais comum das patologias dos pares cranianos. Considerações finais: Dessa forma, a paralisia facial periférica é a principal complicação pós infecção otológica, sendo a principal causa nos menores de 18 anos.
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Minatti Hannuch, Suzanmeire Negro, Meire Argentoni, Ana Claudia Piccolo, and Jose Geraldo de Camargo Lima. "Aspectos Propedêuticos do Nervo Facia." Revista Neurociências 2, no. 2 (October 31, 1999): 55–63. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.1994.v2.9046.

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Sandrini, Francisco Aurelio Lucchesi, Edwaldo Dourado Pereira-Júnior, and Cosme Gay-Escoda. "Anastomose do nervo facial de coelhos com cola de fibrina: estudo da velocidade de condução nervosa." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 73, no. 2 (April 2007): 196–201. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992007000200009.

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Abstract:
OBJETIVO: Este estudo tem o objetivo de avaliar através da velocidade de condução nervosa com eletrodos de superfície a utilização da cola de fibrina na anastomose nervosa. MÉTODOS: Neste experimento, foram avaliadas as diferenças entre as velocidades de condução nervosa pré e pós-operatória do nervo facial esquerdo de 12 coelhos. Foi verificada a existência de correlação entre a velocidade de condução nervosa e o número de axônios regenerados no pós-operatório. Os nervos transeccionados foram unidos com cola de fibrina. O potencial de ação motora foi obtido com o uso de eletrodos de superfície. O eletrodo de estimulação foi colocado imediatamente à frente do pavilhão auditivo (tronco do nervo facial) e o eletrodo de gravação foi colocado no músculo quadrado do lábio inferior. RESULTADOS: A média normal da velocidade de condução nervosa foi de 36,53 m/seg. Ao final do período, a velocidade de condução nervosa atingiu um valor de aproximadamente 81% do valor normal. Não foi observada correlação significativa entre a velocidade de condução nervosa pós-operatória e o número de axônios regenerados (p=0,146). CONCLUSÃO: A anastomose com cola de fibrina pode ser utilizada para anastomose nervosa no modelo animal e nervo estudados.
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Yonamine, Fernando Kaoru, Juliane Tuma, Rogério Fernandes Nunes da Silva, Maria Claudia Mattos Soares, and José Ricardo Gurgel Testa. "Paralisia facial associada à otite média aguda." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 2 (April 2009): 228–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000200011.

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Abstract:
A otite média aguda com paralisia facial não é uma associação muito freqüente. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a evolução da paralisia facial decorrente de otite média aguda. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados 40 pacientes com esta associação de patologias, num total de 2758 casos de paralisa facial atendidos neste período no setor de distúrbios do nervo facial. Todos os pacientes foram avaliados clinicamente com dados epidemiológicos, prognósticos e evolutivos. RESULTADOS E CONCLUSÃO: A paralisia foi súbita em 95% dos casos. A recuperação foi de 85% para o grau I (House-Brackman) e 15% para o grau II (House-Brackman). O tratamento foi clínico com antibiótico e corticoterapia com bons resultados. Nos pacientes com mau prognóstico elétrico a descompressão do nervo facial fez com que a evolução fosse favorável.
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Barros, Henrique Caetano de, Alcidézio Luíz Sales de Barros, and Mônica Patrícia Rodrigues do Nascimento. "Uso da Acupuntura no Tratamento da Paralisia Facial Periférica." Revista Neurociências 20, no. 2 (March 31, 2001): 246–53. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2012.v20.8290.

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A paralisia facial periférica (PFP) é a neuropatia craniana aguda mais comum entre os pares cranianos, caracterizando-se por uma lesão do nervo facial. Afeta a musculatura mímica da face, como também, a audição, glândulas salivares e lacrimais. O diagnóstico é realizado através de avaliações clínicas e de testes eletrofisiológicos. Vários es­tudos mostram evidências de efeitos benéficos da acupuntura na PFP, entre eles: melhora da contração muscular, da circulação sanguínea e da nutrição tecidual. Objetivo. Este estudo teve por objetivo acom­panhar a evolução de um paciente com paralisia de Bell, submetido ao tratamento com acupuntura. Método. Participou deste estudo, uma voluntária com paralisia de Bell, submetida à anamnese e à clas­sificação na escala de House-Brackmann. Foram realizados os testes de função muscular, antes e após a terapia, como também, um teste eletroneuromiografico, antes do tratamento e repetido após 10 e 20 sessões de acupuntura, para avaliar o estado neurofisiológico do nervo facial. Resultados. A paciente evoluiu do grau V para o grau II na escala de House-Brackmann e de um potencial de ação muscular de 18% para 31%. Conclusões. Foi observado, através dos testes, que uma boa função dos músculos da face, não caracteriza necessariamente uma total integridade do nervo facial. Unitermos. Paralisia Facial, Acupuntura
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Vieira, Mauro Becker Martins, Rodrigo de Andrade Pereira, Nilson Barbosa dos Santos Júnior, and Raissa Vianna Pinto. "Ressecção subcapsular da glândula submandibular." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 67, no. 6 (November 1, 2001): 825–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992001000600011.

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Introdução: A cirurgia das patologias inflamatórias das glândulas salivares está associada a uma maior incidência de paralisias temporárias pós-operatórias se comparada a cirurgia dos tumores. Tal fato se deve à dissecção mais laboriosa e mais traumática dos ramos motores do nervo facial, e sua exposição ao processo inflamatório dos tecidos vizinhos. A glândula submandibular é o tecido salivar mais freqüentemente ressecado devido à patologia inflamatória e a não rara paresia temporária do ramo mandibular é fonte de desconforto para o paciente. A remoção da gordura peri-glandular com seus linfonodos não tem a mesma importância que para os tumores. Objetivo: Portanto, temos realizado para sialolitíase e sialoadenites crônicas da submandibular a ressecção subcapsular da glândula. Forma de estudo: Propectivo randomizado. Material e método: Após uma incisão cervical transversa, a cápsula é aberta na parte inferior da glândula e descolada da mesma em sentido superior. O ramo mandibular do nervo facial não é identificado e os vasos faciais são preservados após cuidadosa ligadura dos ramos para a glândula. Na suspeita de patologia neoplásica mudamos o procedimento para a cirurgia tradicional. Resultados: Nos 5 casos estudados, 2 femininos e 3 masculinos, não foi observada paresia pós-operatória. Outras vantagens são a economia do tempo cirúrgico normalmente necessário para a dissecção do nervo e a preservação dos vasos faciais que podem ser usados no futuro como base de retalhos.
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Teixeira, Manoel Jacobsen, Alexandre C. do Amaral, and Rodrigo Labruna. "Rizotomia percutânea por radiofreqüência no tratamento das algias ororrinofaringofaciais resultantes de tumores malignos." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 18, no. 04 (December 1999): 194–202. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625001.

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Abstract:
ResumoSão apresentados os resultados do tratamento de 39 doentes com dor orofaríngea e facial, resultante de neoplasias malignas regionais pela rizotomia percutânea por radiofreqüência do nervo trigêmeo associada, em 16 casos, à rizotomia percutânea do nervo glossofaríngeo e/ou raízes cervicais.Ocorreram complicações em três (7,7%) doentes. As complicações que correram de forma associada foram: paresia de motricidade ocular, disestesias focais, ceratite, úlcera de córnea e paresia mastigatória. Em três doentes, a rizotomia por radiofreqüência do nervo trigêmeo foi realizada bilateralmente. Um doente que desenvolveu dor facial por desaferentação decorrente da neuropatia actínica e da rizotomia trigeminal prévia foi submetido à nucleotratotomia espinal estereotáxica do nervo trigêmeo. Os resultados do tratamento foram excelentes em 36 casos. Ocorreu recidiva da dor em 7,7% dos doentes. Em dois doentes, reoperação necessária foi uma nova rizotomia do nervo trigêmeo para tratamento da recorrência da dor.Conclui-se que a rizotomia percutânea, por radiofreqüência, é um procedimento útil para o tratamento da dor orofacial decorrente do câncer. A nucleotratotomia trigeminal estereotáxica deve ser indicada como complemento à rizotomia, quando houver recidiva da dor ou ocorrência dela por desaferentação.
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Brito, José Nazareno Pearce de Oliveira, Aline Lariessy Campos Paiva, Danilo Dos Santos Silva, Lucas De Moraes Brito, Monik Filismina Costa Moura, Lucídio Portella Nunes Filho, and Ricardo Marques Lopes De Araújo. "Resultados tardios da descompressão microvascular do nervo facial pela artéria vertebral." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 23, no. 3 (March 28, 2018): 242–45. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v23i3.1197.

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Abstract:
Espasmos faciais constituem afecção rara, caracterizada por contrações assimétricas, involuntárias e paroxísticas da musculatura facial. Frequentemente são de acometimento unilateral e levam a situação desconfortável e prejudicial à qualidade de vida dos pacientes. Na maioria das vezes, o quadro inicia-se gradualmente no músculo orbicular dos olhos, seguindo-se por acometimento do andar inferior da face ipsilateralmente. Os espasmos são causados por compressão vascular, mais comumente provocada pela presença da artéria cerebelosa póstero-inferior (PICA) ou da artéria cerebelosa antero-inferior (AICA) (sendo mais raro o envolvimento da artéria vertebral) sobre a raiz do nervo facial, na REZ (Root Entry Zone). Injeção de toxina botulínica no músculofacial envolvido é uma opção terapêutica medicamentosa, no entanto possui benefícios transitórios ao longo da terapia. A descompressão microvascular é um tratamento efetivo, com baixas taxas de complicação. Descreve-se o caso de um paciente de 65 anos portador de contrações involuntárias e esporádicas da musculatura orbicular do olho esquerdo de caráter insidioso e progressivo. Optou-se por microcirurgia descompressiva com interposição de teflon entre artéria vertebral esquerda e o nervo facial na fossa posterior, com significativa melhora clínica, e regressão progressiva dos espasmos até sua completa remissão.
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Cioffi, Mariana Angelica Berardi, Gabriela Diesel Silveira, Miguel Eenrique Rivera Gomez, Geraldo Machado Filho, Milton Paulo de Oliveira, and Marcos Ricardo de Oliveira Jaeger. "Ritidoplastia no tratamento da paralisia facial secundária a lesão do nervo facial." Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP) – Brazilian Journal of Plastic Sugery 33 (2018): 87–89. http://dx.doi.org/10.5935/2177-1235.2018rbcp0055.

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Silva, Elisabete C. C. F., José R. G. Testa, and Yotaka Fukuda. "Achados fonoaudiológicos em pacientes submetidos a anastomose hipoglosso facial." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 3 (June 2003): 377–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000300013.

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Abstract:
A anastomose hipoglosso-facial (AHF) tem sido realizada em pacientes com lesão dos segmentos mais proximais do nervo facial em que outros procedimentos cirúrgicos não foram possíveis ou não obtiveram êxito. OBJETIVO: O objetivo atual da pesquisa é verificar as alterações na mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios, quanto à função da fala, mastigação e da deglutição, em pacientes submetidos a AHF. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 8 pacientes, com paralisia facial periférica (PFP), submetidos a AHF, na UNIFESP/EPM, no período de 1998 a 2000, sendo 6 do sexo feminino e 2 do sexo masculino, idades entre 21 e 71 anos e mediana de 50 anos. Desses, 5 pós-exerése do Schwannoma do Nervo Vestibular, 1 pós-exerése de Fibrossarcoma, 1 pós-ferimento por arma de fogo e 1 pós-paralisia facial idiopática de má evolução. Na avaliação fonoaudiológica, o protocolo consta de: dados de identificação; classificação da recuperação do nervo facial; tratamentos realizados; simetria facial no repouso e no movimento voluntário; sincinesias para olho, boca, nariz e bochechas; distúrbios fonoarticulatórios e da motricidade da língua; alteração na mastigação e do paladar, e questionário referente ao parecer dos respectivos distúrbios para serem respondidos pelo paciente. RESULTADO: O grau de paralisia pós-anastomose e reabilitação variou para os olhos entre II e V e para a boca entre III e V (House & Brackemann, 1985). Concluímos que recuperação foi satisfatória e importante, mas a expectativa de melhora foi inferior ao esperado pelos pacientes. Foram observados: imprecisão articulatória, disfunção mastigatória, escape bucal de alimentos e disfagia.
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Constanzo, Felipe, Mariana Basso Spadoni, Letícia Chaffin Barbosa Peruffo, and Ricardo Ramina. "Schwannoma Esporádico do Nervo Troclear." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 27, no. 4 (April 23, 2018): 326–30. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v27i4.1547.

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Introdução: Os schwannomas intracranianos representam 8% dos tumores do compartimento craniano. Habitualmente se originam dos nervos vestibular, trigeminal ou facial. Os schwannomas do nervo troclear são entidades raras, com menos de100 casos na literatura, e 33% com confirmação histológica. Relato de Caso: Mulher de 32 anos, com história de três meses de parestesias dimidiadas à esquerda, sem diplopia ou outras queixas visuais. A ressonância magnética evidenciou lesão sólidocísticaocupando a cisterna ambiens e do ângulo pontocerebelar à direita. Foi submetida a ressecção microcirúrgica da lesão, confirmada histopatológicamente como schwannoma, e com identificação da origem na porção cisternal do nervo troclear. Após cirurgia, a paciente apresentou melhora completa dos sintomas pré-operatórios, sem novos déficits. Revisão da Literatura: Foram usadas as bases de dados on-line PubMed, MEDLINE e Web of Science, resultando em 94 pacientes com 95 schwannomas encontrados na literatura. Do total, 33% tinham confirmação histológica. 42% foram submetidos a cirurgia, 16% a radiocirurgia, e 42% não foram tratados. Ressecção completa da lesão foi obtida em 58% dos pacientes tratados cirurgicamente. Conclusão: Os schwannomas de nervo troclear são lesões raras que devem fazer parte do diagnóstico diferencial das lesões tumorais, que ocupam a cisterna do ângulo pontocerebelar.
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Medeiros, Jovany L. Alves de, J. A. Maciel Nóbrega, and Neil Ferreira Novo. "Eletroneurografia do nervo facial métodos de estimulação e registro." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 50, no. 2 (June 1992): 168–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1992000200006.

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Abstract:
Neste estudo os autores se propõem a estabelecer os pontos mais adequados para o registro do potencial de ação muscular composto dos músculos frontal, orbicular do olho e músculos do sulco nasolabial, após estimulação do nervo facial. Também, o melhor posicionamento do eletrodo estimulador e a variação entre as amplitudes do primeiro e último potencial de ação muscular composto dos músculos do sulco nasolabial, após 20 estímulos supramáximos sucessivos.
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Busnardo, Camila Araújo, Duvaldo Eurides, Marcelo Emílio Beletti, Letícia Binda Baungarten, Ednaldo Carvalho Guimarães, Frederico Ozanan Carneiro e. Silva, Lorena Borges Alves, et al. "Neurorrafia do ramo bucal dorsal do nervo facial em coelhos com proteção de segmento intestinal alógeno." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 46, no. 3 (June 1, 2009): 228. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2009.26771.

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Abstract:
Foram utilizados 18 coelhos, Nova Zelândia, machos, adultos, para avaliação clínica e histológica do reparo do ramo bucal dorsal do nervo facial, decorridos 15, 30 e 60 dias de pós-operatório (PO). Os animais foram distribuídos em dois grupos para secção e aproximação epineural do ramo bucal com fio náilon monofilamentoso 10-0. Nos animais do grupo I, o nervo foi revestido com proteção de segmento de jejuno alógeno conservado em glicerina a 98% e o grupo II apenas aplicação de sutura epineural. Nos coelhos dos dois grupos ocorreu retorno da movimentação do lábio superior a partir da oitava semana. Verificou-se infiltrados celulares e células gigantes com fibrose desorganizada e fibras colágenas do envoltório alógeno entremeadas ao tecido conjuntivo. Aos 15 e 30 dias de PO, os cotos distais de ambos os grupos encontravam-se com degeneração walleriana e aos 60 dias, com fibras regeneradas. A reparação do ramo bucal dorsal do nervo facial com o segmento intestinal não foi significativamente diferente nos coelhos do controle, quanto à avaliação de recuperação funcional e histológica.
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Fabrin, Saulo, Odinê Maria Rêgo Bechara, Evandro Marianetti Fioco, Danilo Stefani Esposto, Eloisa Maria Gatti Regueiro, Simone Cecilio Hallak Regalo, and Edson Donizetti Verri. "Acupuntura Aplicada na Paralisia Facial de Bell com Base nas Ramificações do Nervo Facial." Revista Brasileira de Terapias e Saúde 7, no. 1 (December 31, 2016): 1–6. http://dx.doi.org/10.7436/rbts-2016.07.01.01.

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Veloso Ramos, Guilherme, Luiza Vale Coelho, Marcio Bruno Figueiredo Amaral, and Roger Lanes Silveira. "ACESSO PRÉ-AURICULAR TRANSMASSETÉRICO." RAHIS- Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde 18, no. 4 (November 7, 2021): 116–18. http://dx.doi.org/10.21450/rahis.v18i4.7304.

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Abstract:
Introdução: As fraturas candilares representam cerca de 17,5% a 52% de todas as fraturas de mandíbula¹. O tratamento pode variar de redução incruenta à redução aberta e fixação interna². Dentre as várias técnicas propostas para a exposição das fraturas subcondilares, a abordagem retromandibular consiste em uma técnica consagrada e muito utilizada³. Entretanto, essa técnica, como todas as técnicas, pode apresentar algumas limitações e riscos, como de paralisia definitiva do nervo facial e desenvolvimento de fistulas salivares da glândula parótida4. Objetivo: Apresentar uma nova técnica para exposição das fraturas subcondilares. Metodologia: Após a realização dos atendimentos iniciais do trauma e confirmação da necessidade cirúrgica das fraturas subcondilar através do exame clínico e de imagem, oito pacientes foram submetidos a redução aberta e fixação interna. Nestes pacientes, foi realizada a técnica proposta: incisão pré-auricular em pele e subcutâneo, com dissecção através do sistema músculo-aponeurótico superficial; identificação e preservação da cápsula da glândula parótida, que é suavemente retraída; identificação da fáscia e dos ramos terminais do nervo facial, que são afastados e preservados; pequena incisão em fáscia e músculo masseter posterior, com dissecção do mesmo até o periósteo; exposição da região subcondilar, onde se encontra a fratura, com sua redução e fixação; fechamento por planos, preservando a integridade do nervo facial. Resultados: A abordagem pré-auricular com dissecção transmassetérica foi realizada em 8 pacientes com idade média de 34,37 anos. O tempo médio de espera para a intervenção cirúrgica foi de 2,57 dias. Na avaliação pós-operátoria a fistula salivar de baixo débito da glândula parótida foi observada em apenas um paciente (12,5%). Não foi relatado nenhum caso de paralisia definitiva do nervo facial, ocorrendo paralisia transitória com resolução espontânea completa em até 7 dias de pós operatório em 37,5% dos casos. Em 62,5% dos casos, não ocorreu nenhuma paresia no pós operatório imediato. Conclusão: A nova abordagem pré-auricular transmassetérica demonstrou ser uma opção confiável e segura para o acesso das fraturas subcondilares, apresentando baixo risco de lesões, não havendo complicações definitivas. Palavras-chaves: Nova abordagem, fratura de côndilo, trauma
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Cannoni, Luiz Fernando, Luciano Haddad, Nelson Saade, Márcio Alexandre Teixeira da Costa, and José Carlos Esteves Veiga. "Lesões traumáticas de nervos cranianos." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 31, no. 04 (December 2012): 184–94. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625707.

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Resumo Objetivo: Documentar a incidência de lesões traumáticas de nervos cranianos, assim como a etiologia traumática, correlacionar as lesões dos nervos cranianos com achados radiológicos (lesões cranianas e intracranianas) e estudar lesões múltiplas de nervos cranianos. Métodos: Cinquenta e quatro pacientes admitidos no Serviço de Emergência da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo com lesões traumáticas nos diferentes nervos cranianos foram incluídos. Todos os pacientes foram submetidos à radiografia simples de crânio, tomografia computadorizada e, quando indicada, ressonância magnética de encéfalo. Os pacientes foram divididos em três grupos de acordo com o escore da Escala de Coma de Glasgow (ECG) em: trauma leve (ECG de 13 a 15), moderado (ECG de 9 a 12) e grave (ECG de 3 a 8). Resultados: Os nervos cranianos mais afetados de forma isolada foram olfatório, facial e oculomotor. O atropelamento foi a causa mais comum de lesão de nervos cranianos de forma isolada, assim como nas lesões de múltiplos nervos. Contusões e hematomas extradurais foram as lesões intracranianas mais frequentes. Conclusão: Neuropatia craniana de etiologia traumática ocorre frequentemente e deve ser pesquisada à admissão do paciente, pois pode exigir descompressão de estruturas nervosas importantes como nervo óptico e facial.
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Café, Maria Ester Massara, Rogério da Costa Rodrigues, and Agnella Massara Viggiano. "Você conhece esta síndrome?" Anais Brasileiros de Dermatologia 83, no. 2 (April 2008): 167–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962008000200012.

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Abstract:
A síndrome de Sturge-Weber é doença congênita esporádica composta por malformação capilar dérmica facial na área do ramo oftálmico do nervo trigêmio, associada a malformações vasculares das leptomeninges e dos olhos. Sintomas extracutâneos incluem convulsões, hemiplegia, retardo mental e glaucoma.
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Bernardes, Daniele Fontes Ferreira, Maria Valéria Schmidt Goffi Gomez, and Ricardo Ferreira Bento. "Eletromiografia de superfície em pacientes portadores de paralisia facial periférica." Revista CEFAC 12, no. 1 (November 13, 2009): 91–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462009005000052.

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Abstract:
OBJETIVO: estudar a atividade eletromiográfica dos músculos frontal, orbicular dos olhos, zigomáticos, orbicular da boca em indivíduos normais e pacientes portadores de paralisia facial e o índice de simetria entre os dois lados da face. MÉTODOS: foram avaliados por meio da eletromiografia de superfície, seis indivíduos sem histórico de alteração na musculatura facial e seis pacientes com paralisia facial periférica. Para a avaliação eletromiográfica foram solicitados os seguintes movimentos (ao esforço máximo): elevação da testa, fechamento de olhos, protrusão labial e retração labial. RESULTADOS: encontrou-se que em indivíduos normais a média dos potenciais eletromiográficos para ambos os lados da face é semelhante, demonstrando que a integridade do nervo facial é fundamental para o equilíbrio da mímica facial. Nos pacientes com paralisia facial a média dos potenciais eletromiográficos para ambos os lados da face é significativamente diferente (evidenciando a falta de inervação neural). CONCLUSÃO: os resultados eletromiográficos mostraram diferença estatisticamente significante entres os dois lados da face nos indivíduos normais e nos pacientes com paralisia facial.
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Borges, Alexandre Secorun, José Luiz de Mello Nicoletti, Armen Thomassian, Ênio Pedone Bandarra, and Ana Laura Angeli. "Doença vestibular periférica decorrente de osteoartropatia temporoioídea em um eqüino." Ciência Rural 33, no. 3 (June 2003): 579–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782003000300029.

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Abstract:
Um eqüino com 22 anos de idade apresentou síndrome vestibular periférica associada à paralisia de nervo facial esquerdo devido à osteoartropatia temporoioídea. O exame endoscópico das bolsas guturais mostrou alteração de contorno da bula timpânica esquerda e aumento de volume da extremidade proximal do osso estiloióide do mesmo lado.
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Vilela, Daniela Salgado Alves, Fernando Oto Balieiro, Alessandro M. F. Fernandes, Edson I. Mitre, and Paulo R. Lazarini. "Síndrome de Melkersson-Rosenthal: relato de casos e revisão da literatura." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 5 (October 2002): 755–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000500024.

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Abstract:
A síndrome de Melkersson-Rosenthal é rara, de etiologia desconhecida e de provável predisposição hereditária. Caracteriza-se pela presença de edema orofacial recidivante, língua plicata e episódios recorrentes de paralisia facial periférica. Após surtos repetidos, déficits permanentes da movimentação facial podem ser responsáveis por transtornos na comunicação, na alimentação e alterações estéticas que determinam danos psíquicos aos pacientes. A abordagem terapêutica da paralisia facial periférica nesta síndrome merece atenção especial e diferenciada das outras etiologias. Nosso objetivo é revisar as características clínicas e discutir as opções terapêuticas existentes na literatura com a desta casuística. Relatamos quatro casos clínicos com paralisia facial periférica e confrontamos os tratamentos instituídos com os dados provenientes da revisão da literatura. Dois dos casos relatados apresentaram evolução favorável da paralisia facial mesmo sem tratamento medicamentoso, os outros dois casos foram submetidos à descompressão do nervo facial. Em um deles, houve recuperação significativa da movimentação facial. O outro mostrou recorrência da paralisia mesmo após a descompressão parcial. Os pacientes com a síndrome de Melkersson-Rosenthal e que exibem paralisia facial com má evolução ou quadros recidivantes, podem ser abordados cirurgicamente.
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Florez, Rosangela Aló Maluza, Raquel Lang, Adriano Mora Veridiano, Renato de Oliveira Zanini, Pedro Luiz Calió, Ricardo dos Santos Simões, and José Ricardo Gurgel Testa. "Ultraestrutura do nervo facial intratemporal em pacientes com paralisia facial idiopática: estudo de evidências de infecção viral." Brazilian Journal of Otorhinolaryngology 76, no. 5 (October 2010): 639–42. http://dx.doi.org/10.1590/s1808-86942010000500017.

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Orsini, Marco, Clynton Lourenço Correa, Marcos RG De Freitas, Viviane Marques, Adriana Leico Oda, Victor Hugo Bastos, Silmar Teixeira, Carlos Eduardo Cardoso, and Eduardo Trajano. "Paralisia facial periférica e linha do tempo: do empirismo à prática baseada em evidências." Fisioterapia Brasil 18, no. 5 (February 27, 2018): 667. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v18i5.1565.

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Abstract:
Uma das grandes preocupações com pacientes vitimados por Paralisia Facial Periférica (PFP) transcorre sobre a eficácia dos programas de reabilitação. Muitos médicos permanecem cautelosos na orientação de como proceder após a medicalização, pois a lesão periférica do VII nervo craniano pode gerar graves repercussões na mímica facial e, consequentemente, na qualidade de vida dos pacientes [1].Algumas questões nos intrigam: qual seria o tempo de inicio dos programas de recuperação após a lesão numa região ainda “inflamada” e necessitando de repouso para recuperação? A reabilitação não poderia contribuir para alterar em demais a excitabilidade axonal, provocando sincinesias? Não seria necessário um período mínimo de repouso para inicio do tratamento de recuperação das funções comprometidas? O que dizer dos programas que envolvem eletroterapia? Qual o real papel da fonoaudiologia? [2-4].Esse artigo de opinião é importante para a troca de saberes entre médicos e profissionais que lidam com PFP, buscando, em última análise, oferecer o que possuímos de mais atual sobre o tema. As questões acima levantadas ainda permanecem carentes de explicações baseadas em evidências – motivo dessa troca de saberes.O principal sintoma da PFP é a paresia\paralisia facial súbita. Metade dos pacientes combalidos queixa-se de dor retro-auricular que pode perdurar dias. Comumente o quadro álgico emerge cerca de 72 horas antes da paralisia, podendo também ocorrer no momento da instalação. O comprometimento da gustação e do lacrimejar são observados em alguns casos; sintomas decorrentes da disfunção parassimpática. A PFP raramente é recorrente, sendo que na recidiva ou na paralisia facial bilateral devemos excluir miastenia gravis, lesões de base do crânio que estejam comprometendo o nervo facial, além de doenças sistêmicas. Causas infecciosas devem ser sempre investigadas [5,6].Estudos envolvendo autópsias demonstraram a existência de infecção latente pelo vírus Herpes simples (VHS) no gânglio geniculado do nervo facial na maioria dos indivíduos avaliados, existindo, portanto, fatores que podem estar associados a sua reativação [7]. Pesquisas laboratoriais e clínicas têm identificado “gatilhos” relacionados à reativação de infecções pelo VHS, tais como radiação ultra-violeta, trauma local, coinfecções, exposição ao frio, estresse, distúrbios do humor e estados de imunossupressão [6]. O tratamento da PFP requer abordagem médica, fisioterapêutica e fonoaudiológica. Pode ser medicamentoso apenas ou associado à terapia de reabilitação ou ainda medicamentoso e cirúrgico seguido da reabilitação orofacial.Dados exportados da Cochrane com 2280 participantes submetidos ao tratamento com antivirais [8], demonstraram que: o nível de evidência dos artigos é baixo; os benefícios em associar antivirais com corticosteróides em comparação com corticosteróides isolados para o tratamento PFP de vários graus de gravidade torna-se a melhor opção; corticosteróides isolados foram mais eficazes do que os antivirais isolados. É consenso que a combinação de antivirais e corticosteróides reduz sequelas da PFP em comparação com os corticosteróides em regime de monoterapia. Não foi identificado aumento significativo nos eventos adversos do uso de antivirais em comparação com placebo ou corticosteróides [8]. A utilização de toxina botulínica tipo A em associação com biofeedback é considerada uma estratégia a médio|longo prazo para gerenciamento das sincinesias [9].Temos em mente que a taxa de recuperação está relacionada com a gravidade dos danos provocados ao nervo e, logicamente, as causas da paralisia. A terapia (fisioterapia\fonoaudiologia) dos músculos da mímica facial pode ser eficaz nesses pacientes, embora tenhamos um nível C de evidência no que tange à reabilitação. Não há recomendação de tratamento específico dirigido a causa específica; Do mesmo modo, não há evidências disponíveis no momento da intervenção em relação ao tempo de início do quadro clinico. Ensaios controlados e randomizados ainda são escassos [10].
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Brischke, Jeani Aparecida Petrik, Célia Patrícia Müller Rodrigues, Juliana Marques Lindenberg, Carlos Augusto Nassar, and Mariângela Monteiro de Melo Baltazar. "Sequência de Moebius e a condição de saúde bucal: Relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 17 (December 22, 2021): e120101724182. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24182.

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Abstract:
A Síndrome de Moebius é uma desordem congênita neurológica rara, com prevalência de 1:250.000 indivíduos, sem etiologia definida. A principal característica da síndrome é a paralisia do nervo facial (VII par de nervo craniano), podendo comprometer outros nervos, o diagnóstico pode ser dado ainda na infância. O tratamento deve ser realizado por uma equipe multiprofissional com acompanhamento periódico. O objetivo desse trabalho foi relatar o caso de uma paciente acometida pela Síndrome de Moebius dando ênfase à condição de saúde bucal. Este trabalho foi realizado no Centro de Atenção e Pesquisa em Anomalias Craniofaciais - CEAPAC localizado na cidade de Cascavel- PR. Paciente M. C. S. R. com dezenove anos de idade, sexo feminino, foi encaminhada ao CEAPAC para realização de tratamento odontológico. Ao exame físico observou-se características típicas de portadores da Síndrome de Moebius e o exame intraoral revelou precária condição dentária e dos tecidos adjacentes. O tratamento odontológico foi realizado em ambiente clínico e sob anestesia local. Considerando as graves implicações desencadeadas pela síndrome é de extrema importância o acompanhamento do paciente por uma equipe multiprofissional de maneira precoce e periódica.
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Vasconcelos, Belmiro Cavalcanti do Egito, Gabriela Granja Porto, and Ricardo Viana Bessa-Nogueira. "Anquilose da articulação têmporo-mandibular." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 74, no. 1 (February 2008): 34–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992008000100006.

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Abstract:
A anquilose pode ser definida como sendo a fusão das superfícies articulares e seu tratamento é um verdadeiro desafio devido à alta taxa de recorrência. OBJETIVO: Descrever seis casos clínicos tratados pela técnica da reconstrução articular, avaliar os resultados dessas cirurgias e fazer uma revisão da literatura. METODOLOGIA: A população estudada neste estudo retrospectivo foi obtida dos prontuários do hospital universitário e tinha que ter sido submetida a cirurgia para tratamento de anquilose por reconstrução aloplástica ou autógena entre os períodos de março de 2001 e outubro de 2005. Dados como a máxima abertura de boca (MAB), etiologia, tipo de anquilose e tratamento, e ocorrência de recidiva e lesão do nervo facial foram coletados no pré-operatório, através dos prontuários, e no pós-operatório, através de entrevista. RESULTADOS: A média da MAB no pré-operatório foi de 9,6mm (0 a 17mm) e no pós-operatório foi de 31,33mm (14mm a 41mm), não houve lesão do nervo facial e apenas em um caso houve recidiva da anquilose. CONCLUSÃO: A reconstrução da articulação com material autógeno ou alógeno, para o tratamento da anquilose da ATM se mostrou eficaz em relação à MAB pós-operatória, recidiva e função da articulação.
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Antunes, Marcos L., Maria C. M. Soares, Andy O. Vicente, José R. G. Testa, and Yotaka Fukuda. "Paralisia facial periférica bilateral na leucemia linfóide aguda: relato de caso." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 70, no. 2 (April 2004): 261–64. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992004000200018.

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Abstract:
A mímica facial é fundamental para a expressão e comunicação humana, que são possíveis apenas através da integridade do nervo facial. Sendo assim, a paralisia facial periférica (PFP) pode deixar seqüelas estéticas, funcionais e psicológicas. A causa mais comum é a paralisia de Bell (50 a 80%), onde a maioria dos pacientes apresenta manifestação unilateral. O acometimento bilateral simultâneo é raro, sendo a leucemia a neoplasia que com maior freqüência pode resultar nesse tipo de manifestação. A seguir, relatamos o caso de um paciente de dezoito anos de idade apresentando leucemia linfóide aguda (LLA) e PFP simultânea, ambas refratárias ao tratamento quimioterápico, culminando com o óbito cinco meses após o início da PFP. Realizou-se considerações importantes sobre a fisiopatologia da PFP na LLA, além de uma revisão da literatura.
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Serra, André Victor Pinto, Carlos Vinícius Ayres Moreira, Roberto Almeida De Azevedo, Nilmara Dias Santos, and Larissa Oliveira Ramos Silva. "SINDROME DE MOEBIUS EM PACIENTE COM FISSURA LABIOPALATINA: RELATO DE CASO." Journal of Dentistry & Public Health 8, no. 4 (December 18, 2017): 125–31. http://dx.doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v8i4.1562.

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Abstract:
A síndrome de Moebius ou sequencia de Moebius (SM), desordem congênita rara, não progressiva, de severidade variada, tem como principal manifestação paralisia uni ou bilateral do nervo facial, que confere inatividade dos músculos da expressão facial por ele inervados. As manifestações orofaciais que acompanham a SM são fissura palatina, língua fissurada, tônus dos músculos faciais e da língua deficiente, hipoplasia dentária, sialorreia por ausência de selamento labial, cárie, doença periodontal, micrognatia, microstomia, mordida aberta, úvula bífida, dificuldade da realização de movimentos excursivos mandibulares, pequenas fissuras palpebrais, ptose palpebral, epicanto bilateral, hipertelorismo ocular, deformidade da orelha externa com perda ocasional da audição. Portadores de SM com paralisia facial bilateral apresentam incapacidade para sorrir, devido à ausência de movimentos de elevação dos lábios e da comissura labial, além de dificuldades na fala, mastigação e deglutição. O objetivo deste estudo é relatar a abordagem terapêutica em paciente de 08 anos de idade portador de fissura pós forame associada à Síndrome de Moebius atendido no Serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial do centro de fissurados das Obras Sociais Irmã Dulce (Salvador, Bahia), que apresentou ausência de expressão facial, déficit motor ocular, ausência de selamento labial com sialorreia, microstomia, hiperplasia gengival generalizada e dentes decíduos cariados. A paralisia facial e as malformações orofaciais e musculoesqueléticas apresentadas por portadores da síndrome de Moebius tem uma série de implicações sobre a saúde geral e bucal. A abordagem precoce do cirurgião-dentista é fundamental para o estabelecimento de uma condição bucal que garanta melhor qualidade de vida ao paciente.
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Serra, André Victor Pinto, Carlos Vinícius Ayres Moreira, Roberto Almeida De Azevedo, Nilmara Dias Santos, and Larissa Oliveira Ramos Silva. "SINDROME DE MOEBIUS EM PACIENTE COM FISSURA LABIOPALATINA: RELATO DE CASO." Revista Bahiana de Odontologia 8, no. 4 (December 18, 2017): 125. http://dx.doi.org/10.17267/2238-2720revbahianaodonto.v8i4.1562.

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Abstract:
A síndrome de Moebius ou sequencia de Moebius (SM), desordem congênita rara, não progressiva, de severidade variada, tem como principal manifestação paralisia uni ou bilateral do nervo facial, que confere inatividade dos músculos da expressão facial por ele inervados. As manifestações orofaciais que acompanham a SM são fissura palatina, língua fissurada, tônus dos músculos faciais e da língua deficiente, hipoplasia dentária, sialorreia por ausência de selamento labial, cárie, doença periodontal, micrognatia, microstomia, mordida aberta, úvula bífida, dificuldade da realização de movimentos excursivos mandibulares, pequenas fissuras palpebrais, ptose palpebral, epicanto bilateral, hipertelorismo ocular, deformidade da orelha externa com perda ocasional da audição. Portadores de SM com paralisia facial bilateral apresentam incapacidade para sorrir, devido à ausência de movimentos de elevação dos lábios e da comissura labial, além de dificuldades na fala, mastigação e deglutição. O objetivo deste estudo é relatar a abordagem terapêutica em paciente de 08 anos de idade portador de fissura pós forame associada à Síndrome de Moebius atendido no Serviço de Cirurgia Bucomaxilofacial do centro de fissurados das Obras Sociais Irmã Dulce (Salvador, Bahia), que apresentou ausência de expressão facial, déficit motor ocular, ausência de selamento labial com sialorreia, microstomia, hiperplasia gengival generalizada e dentes decíduos cariados. A paralisia facial e as malformações orofaciais e musculoesqueléticas apresentadas por portadores da síndrome de Moebius tem uma série de implicações sobre a saúde geral e bucal. A abordagem precoce do cirurgião-dentista é fundamental para o estabelecimento de uma condição bucal que garanta melhor qualidade de vida ao paciente.
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Pereira, Rodrigo dos Santos, Jonathan da Silva Ribeiro, and Raphael Capelli Guerra. "Enucleação como alternativa de tratamento cirúrgico para o adenoma pleomórfico: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 1 (October 22, 2020): 55–58. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i1.4826.

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Abstract:
O adenoma pleomórfico é um tumor benigno que acomete as glândulas salivares tendo maior incidência na glândula parótida. Seu tratamento é motivo de discussão entre os profissionais devido a sua particularidade na abordagem de acordo com o nervo facial. Este relato de caso demonstra a enucleação como uma técnica cirúrgica conservadora que buscou remover o tumor, através de um acesso retromandibular, visando reduzir complicações transcirúgicas e pós-operatórias.
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Pereira, Rodrigo dos Santos, Jonathan da Silva Ribeiro, and Raphael Capelli Guerra. "Enucleação como alternativa de tratamento cirúrgico para o adenoma pleomórfico: relato de caso." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 1 (October 22, 2020): 55–58. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i1.4826.

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Abstract:
O adenoma pleomórfico é um tumor benigno que acomete as glândulas salivares tendo maior incidência na glândula parótida. Seu tratamento é motivo de discussão entre os profissionais devido a sua particularidade na abordagem de acordo com o nervo facial. Este relato de caso demonstra a enucleação como uma técnica cirúrgica conservadora que buscou remover o tumor, através de um acesso retromandibular, visando reduzir complicações transcirúgicas e pós-operatórias.
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Bianchini, Esther Mandelbaum Gonçalves, Rogério Bonfante Moraes, Daniella Nazario, and João Gualberto de Cerqueira Luz. "Terapêutica interdisciplinar para fratura cominutiva de côndilo por projétil de arma de fogo: enfoque miofuncional." Revista CEFAC 12, no. 5 (October 2010): 881–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462010000500020.

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Abstract:
TEMA: ferimentos causados por projéteis de arma de fogo apresentam alta incidência na região da cabeça e face. A articulação temporomandibular pode estar envolvida, além de estruturas anatômicas importantes como o nervo facial, necessitando de equipe multidisciplinar para efetuar tratamento adequado. PROCEDIMENTOS: apresentação de caso clínico de fratura condilar cominutiva causada por projétil de arma de fogo tratado de forma não-cirúrgica associado à terapia miofuncional orofacial. Paciente encaminhado para avaliação e procedimentos fonoaudiológicos após conduta da equipe de cirurgia bucomaxilofacial, sem remoção do projétil, alojado superficialmente, próximo da origem do músculo esternocleidomastóideo à direita, com fratura condilar cominutiva e lesão do nervo facial. Foram aspectos observados em avaliação: mordida aberta anterior, importante redução da amplitude dos movimentos mandibulares com desvios para o lado acometido, ausência de lateralidade contralateral, dor muscular, paralisia e parestesia em terço médio e superior da hemiface direita. Realizadas sessões de terapia miofuncional seguindo protocolo específico para traumas de face constando de: drenagem de edema; manipulações na musculatura levantadora da mandíbula ipsilateral; ampliação e correção dos movimentos mandibulares; procedimentos específicos referentes à paralisia facial e reorganização funcional direcionada. RESULTADOS: após oito semanas de terapia os resultados obtidos mostram restabelecimento de amplitude e da simetria dos movimentos mandibulares, reorganização da mastigação, adequação da deglutição e fala, remissão da sintomatologia dolorosa e remissão da paralisia do terço médio. CONCLUSÃO: o tratamento conservador da fratura por meio da terapia miofuncional orofacial resultou na reabilitação funcional da mandíbula e face dirigindo os movimentos e estimulando a adequação das funções estomatognáticas.
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Menhô, Fabiana Martins, Ruth Elisa Sued Paulino, Larissa Aparecida Pereira da Silva, Paloma Feitosa Pinho Gomes, Laila Morais Nahass Franco, and Bernardo Campos Faria. "Otite externa necrotizante com paralisia facial periférica e trombose do seio cavernoso." Revista de Medicina 98, no. 3 (July 22, 2019): 226–30. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v98i3p226-230.

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Abstract:
Otite externa necrotizante (OEN), conhecida antigamente como otite externa maligna (OEM), atinge o conduto auditivo externo, causando otalgia intensa, otorreia fétida, e em casos mais severos, comprometimento dos ossos do crânio e déficit neurológico. O agente etiológico mais comum é a Pseudomonas aeruginosa. Acomete principalmente pacientes idosos, diabéticos e imunodeprimidos. O comprometimento de nervo craniano levando a paralisia facial e trombose dos seios intracranianos são de piores prognósticos. O diagnóstico depende da suspeita clínica inicialmente. Os exames complementares são imprecisos, embora essenciais no seguimento. A abordagem multidisciplinar é sempre recomendada. O objetivo do trabalho é relatar as complicações clínicas de um caso de otite externa necrotizante com paralisia facial que evoluiu para trombose do seio cavernoso, levando ao óbito.
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Garcia, Lícia Regina Siqueira, José Jailson de Almeida Junior, Henrique Affonso Oliveira Souza Neto, and Lígia Rejane Siqueira Garcia. "Acupuntura no tratamento da paralisia facial periférica: uma revisão sistemática." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 10, no. 29 (March 31, 2020): 155–65. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2358-3088.2020.10.29.155-165.

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Abstract:
A paralisia facial periférica é um distúrbio de instalação repentina, marcado pelo enfraquecimento dos músculos de um dos lados do rosto. Objetivo: revisar publicações científicas que demonstrem os efeitos e os resultados da utilização da acupuntura no tratamento da paralisia facial periférica. Realizou-se busca nas bases de dados Pubmed, Medline, Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde, resultando na seleção de cinco ensaios clínicos randomizados. A acupuntura demonstrou eficácia no alívio dos sintomas da doença: cefaléia, neuralgia do trigemio e dor retro-aurícular, além de melhorar a recuperação muscular e a qualidade de vida dos pacientes. Os ensaios clínicos não demostraram a eficácia da acupuntura em relação a outros tratamentos. A acupuntura é uma possibilidade de tratamento seguro em pacientes com Paralisia Facial Periférica, visto que não houve relato de eventos adversos graves nos estudos, e contribuiu satisfatoriamente para recuperação do nervo facial tanto na fase aguda quanto na fase tardia da doença.Descritores: Terapia por Acupuntura, Paralisia Facial, Terapias Complementares. Acupuncture in the treatment of peripheral facial paralysis: a systematic reviewAbstract: Peripheral facial paralysis is a sudden onset disturbance, marked by weakening of the muscles on one side of the face. Objective: to review scientific publications those demonstrate the effects and results of the use of acupuncture in the treatment of peripheral facial paralysis. The search was done in the database websites: Pubmed, Medline, Scielo, Virtual Health Library, resulting in five randomized clinical trials. Acupuncture has demonstrated efficacy in relieving the symptoms of the disease: headache, trigeminal neuralgia and retro-auricular pain, as well as improving muscle recovery and quality of life of patients. The clinical trials did not demonstrate the efficacy of acupuncture in relation to other treatments. Acupuncture is a safe treatment option in patients with Peripheral Facial Paralysis, since there were no reports of serious adverse events in the studies and contributed satisfactorily to facial nerve recovery in both the acute and late phases of the disease.Descriptors: Acupuncture Therapy, Facial Paralysis, Complementary Therapies. Acupuntura en el tratamiento de la parálisis facial periférica: una revisión sistemáticaResumen: La parálisis facial periférica es una alteración repentina de inicio, marcada por el debilitamiento de los músculos de un lado de la cara. Objetivo: revisar las publicaciones científicas que demuestren los efectos y resultados del uso de la acupuntura en el tratamiento de la parálisis facial periférica. La búsqueda se realizó en los sitios web de la base de datos: Pubmed, Medline, Scielo, Virtual Health Library, resultando en cinco ensayos clínicos aleatorizados. La acupuntura ha demostrado eficacia para aliviar los síntomas de la enfermedad: dolor de cabeza, neuralgia del trigémino y dolor retro-auricular, así como mejorar la recuperación muscular y la calidad de vida de los pacientes. Los ensayos clínicos no demostraron la eficacia de la acupuntura en relación con otros tratamientos. La acupuntura es una opción de tratamiento seguro en pacientes con parálisis facial periférica, ya que no hubo informes de acontecimientos adversos graves en los estudios y contribuyó satisfactoriamente a la recuperación del nervio facial tanto en las fases aguda como tardía de la enfermedad.Descriptores: Terapia por Acupuntura, Parálisis Facial, Terapias Complementarias.
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Jesus, Leila Bonfim de, and Daniele Fontes Ferreira Bernardes. "Caracterização funcional da mímica facial na paralisia facial em trauma de face: relato de caso clínico." Revista CEFAC 14, no. 5 (January 31, 2012): 971–76. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-18462012005000005.

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Abstract:
TEMA: mímica facial na paralisia facial ocasionada por trauma de face. PROCEDIMENTOS: estudo de caso da mímica facial de um paciente com paralisia facial periférica no lado direito com sequelas decorrente de trauma por projétil de arma de fogo, adulto jovem do sexo masculino, comerciante autônomo. Foi realizada análise documental e fotográfica por meio de anamnese, avaliação e escala de graduação de da paralisia facial House e Brackmann. RESULTADOS: na avaliação da paralisia facial em repouso encontrou-se no lado direito (lesado): desvio de comissura labial, desvio de filtro, narina mais elevada e olho mais aberto. Em movimento, ainda no lado da lesão, observou-se: abolição de rugas frontais, incompetência no fechamento ocular natural e fechamento completo ao forçar, ausência de elevação de narina, rima naso-labial mais pronunciada, protrusão labial desviada para este lado, pouca retração labial, eversão de lábio inferior, comissura labial elevada, desvio de filtro, reduzida capacidade de inflar bochechas. O paciente apresentou sincinesia de olho/lábios e contratura com hipertonia de frontal, prócero, levantador da asa do nariz, risório, zigomático maior, zigomático menor, levantador do lábio superior, depressor do lábio inferior, mentual no lado da lesão e a fratura ocorreu em côndilo direito e o paciente referiu dor orofacial ao dormir e ao mastigar no lado comprometido. CONCLUSÃO: a lesão do nervo facial associada ao trauma de face provocou a alteração da mímica facial no lado direito o que gerou desfiguramento e distúrbios da mastigação.
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Inamorato, Elaine, Roberto Gomes Nogueira, Susanmeire N. Minatti-Hannuch, and Eliova Zukerman. "Displasia fibrosa do osso temporal e vasculopatia oclusiva cerebral relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 50, no. 2 (June 1992): 225–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1992000200018.

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Abstract:
Displasia fibrosa é doença óssea benigna de etiologia desconhecida. O envolvimento craniofacial pode causar distúrbios neurológicos. O diagnóstico é feito pelo aspecto radiográfico. É apresentado uni caso de associação entre quadro clínico de displasia fibrosa, com envolvimento do nervo facial, infartos cerebrais e título elevado de anticorpo anticar-diolipina. A angiografia mostrou oclusões de várias artérias cerebrais. O exame pós-morte revelou infarto recente do miocárdio, amolecimento cerebral isquêmico e arteriosclerose generalizada.
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Markus, Glaucya Wanderley Santos, Paolla Mendes Vieira Mascarenhas, Milena Aires de Oliveira, Jorgiane Cunha Leal Martins, and Reobbe Aguiar Pereira. "Fios de Polidioxanona e Toxina Botulínica como alternativa no tratamento da Paralisia Facial de Bell: relato de experiência." Research, Society and Development 10, no. 16 (December 17, 2021): e513101623724. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23724.

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Abstract:
A Paralisia de Bell afeta o sétimo nervo craniano que gera perda da função dos músculos faciais unilateralmente. O presente estudo tem como objeto relatar a experiência vivenciada em um tratamento alternativo da paralisia de Bell. Trata-se de um relato de experiência que descreve o acompanhamento de uma paciente com síndrome de Bell, vivenciado em uma clínica particular, Palmas – Tocantins, Brasil. Durante o período entre outubro de 2020 e setembro de 2021 foram realizados 13 sessões com a paciente utilizando a toxina botulínica e fios de Polidioxanona, onde pode-se perceber uma melhoria na motilidade muscular e redução na assimetria. O diagnóstico é clínico e também de exclusão onde deve-se realizar um exame físico detalhado, o tratamento envolve o uso de medicamentos, métodos físicos e até cirurgia. O tratamento alternativo empregado no caso relatado se mostrou bastante eficaz, melhorando a estética facial da paciente e sua autoestima.
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Silva, Maria Lídia de Abreu, José Horácio Aboudib, and Cláudio Cardoso de Castro. "Anatomia aplicada do ramo temporal do nervo facial: estudo do risco potencial de lesão durante a cirurgia do rejuvenescimento facial." Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (Impresso) 25, no. 4 (December 2010): 604–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-51752010000400007.

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