Academic literature on the topic 'Nervo hipoglosso'

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Journal articles on the topic "Nervo hipoglosso"

1

Fortes, Felipe S. G., Erasmo S. Silva, and Luiz U. Sennes. "Relação anatômica entre o nervo hipoglosso e a bifurcação carotídea." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 1 (May 13, 2002): 69–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000100012.

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Abstract:
Introdução: Nas últimas décadas o índice de complicações neurológicas centrais e mortalidade após cirurgia da artéria carótida (tumor do corpo carotídeo e endarterectomia) diminuiu significativamente. A lesão de nervos cranianos continua pouco alterada e elevada, e a lesão do nervo hipoglosso é a mais freqüente. Objetivo: Estudar a relação entre o nervo hipoglosso e a bifurcação carotídea, determinando a distância entre estas estruturas, além de estudar a influência do sexo, idade, raça e comprimento do pescoço sobre esta medida. Forma de estudo: Experimental. Material e método: Foram realizadas 38 dissecções da artéria carótida em 38 cadáveres. Os cadáveres eram colocados em posição padrão (pescoço em extensão de 95º). Após identificação do nervo e da bifurcação carotídea, foi medida a distância entre as estruturas. O comprimento do pescoço foi medido do processo mastóide até a incisura jugular. Resultados: O nervo hipoglosso não foi encontrado abaixo da bifurcação, e a distância entre o nervo e a bifurcação variou de 0.5 a 4.3 cm (média = 2.1 cm, mediana = 2.0 cm, desvio padrão = 0.63 cm). Comprimento do pescoço, sexo, raça e idade não demonstraram significância estatística. Conclusão: Nesta amostra observamos grande variação anatômica entre o nervo hipoglosso e a bifurcação carotídea, e não houve correlação com comprimento do pescoço, sexo, raça e idade. Um melhor entendimento da anatomia do nervo hipoglosso e a sua variação em relação à bifurcação carotídea são importantes para prevenir lesão do nervo hipoglosso.
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2

Rosa, Eduardo Augusto Silva, Isabella Mesquita Venâncio, Nathalia Aidar Bittar, Antenor Tavares De Sá Junior, Patrícia Montini Perazolo, and Rodrigo Santos Beze. "Paralisia do nervo hipoglosso como única manifestação de dissecção espontânea de carótida interna associada a variante da artéria faríngea ascendente." Revista Educação em Saúde 8, no. 1 (July 13, 2020): 234–37. http://dx.doi.org/10.29237/2358-9868.2020v8i1.p234-237.

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Abstract:
Objetivo: A dissecção espontânea de carótida interna é um evento raro, que costuma cursar com quadro sintomático intenso. Relatamos um caso em que a paralisia unilateral do nervo hipoglosso foi a única manifestação de uma dissecção de carótida interna, associada à variação anatômica da artéria faríngea ascendente (AFA). Descrição do caso: Paciente, 53 anos, sem comorbidades e histórico de trauma, queixando-se de disfagia, xerostomia e aumento de volume em língua. Ao exame apresentava paralisia unilateral do nervo hipoglosso, com desvio da língua para esquerda. Exames de imagem revelaram pseudoaneurisma, redução segmentar do calibre da carótida interna e variação anatômica da artéria faríngea ascendente. Considerações Finais: Diante da complexidade da anatomia cervical e da raridade desta apresentação, ressaltamos a importância de indagar a dissecção espontânea de carótida interna em caso de paralisia isolada do nervo hipoglosso sem etiologia aparente.
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3

Tiago, Romualdo Suzano Louzeiro, Flávio Paulo de Faria, Paulo Augusto de Lima Pontes, and Osíris de Oliveira Camponês do Brasil. "Aspectos morfométricos do nervo hipoglosso humano em adultos e idosos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71, no. 5 (October 2005): 554–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992005000500002.

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Abstract:
OBJETIVO: Realizar análise morfométrica das fibras mielínicas do nervo hipoglosso direito, em dois grupos etários, com a finalidade de verificar modificações quantitativas decorrentes do processo de envelhecimento. FORMA DE ESTUDO: anatômico. MATERIAL E MÉTODO: Foi coletado fragmento de 1cm do nervo hipoglosso direito de 12 cadáveres do sexo masculino, sem antecedentes para doenças como diabetes, alcoolismo e neoplasia maligna. A amostra foi dividida em dois grupos: grupo adulto (idade inferior a 60 anos), composto por seis cadáveres; grupo idoso (idade igual ou superior a 60 anos), composto por seis cadáveres. O material foi fixado em solução contendo 2,5% de glutaraldeído e 2% de paraformaldeído; pós-fixado em tetróxido de ósmio 2%; desidratado em concentrações crescentes de etanol e incluído em resina epóxi. Cortes semifinos de 0,3¼m de espessura foram obtidos, corados com azul de toluidina a 1% e avaliados em microscópio de luz acoplado a sistema analisador de imagens. Os seguintes dados morfométricos foram quantificados: área de secção transversal intraperineural, número e o diâmetro das fibras mielínicas. RESULTADOS: A área intraperineural do nervo hipoglosso foi semelhante nos dois grupos etários (p=0,8691). A média da área no grupo adulto foi de 1,697 mm2, e no grupo idoso foi de 1,649 mm2. O número total de fibras mielínicas do nervo hipoglosso foi semelhante nos dois grupos etários (p=0,9018). O grupo adulto apresentou média de 10.286 ± 2308 fibras mielínicas e o grupo idoso apresentou média de 10.141 ± 1590 fibras mielínicas. Foi observada distribuição bimodal das fibras mielínicas, com pico acentuado nas fibras de 9¼m e outro menor nas fibras de 2¼m. CONCLUSÃO: A área intraperineural e o número total de fibras mielínicas do nervo hipoglosso direito é semelhante nos dois grupos etários.
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Martins, Roberto S., and Mario G. Siqueira. "Neurorrafia hemiipoglosso-facial após dissecção intratemporal do nervo facial: análise retrospectiva de 13 pacientes." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 27, no. 01 (March 2008): 01–06. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625523.

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Abstract:
Resumo Introdução: Apesar de a neurorrafia hipoglosso-facial ser considerada uma técnica efetiva para o tratamento da paralisia facial após uma lesão proximal do nervo facial, a freqüente atrofia da hemilíngua no pós-operatório conseqüente à secção completa do nervo hipoglosso é uma complicação muitas vezes incapacitante. Uma das técnicas utilizadas para evitar essa complicação é a neurorrafia hemiipoglosso-facial. Nessa técnica, o nervo facial é dissecado no seu canal, seccionado, deslocado caudalmente e suturado com metade do nervo hipoglosso na região cervical. Objetivo: Analisar retrospectivamente os resultados da técnica de neurorrafia hemiipoglosso-facial em 13 pacientes. Método: Os resultados foram avaliados por meio da classificação da paralisia facial na escala de House-Brackmann. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 42,2 anos e a cirurgia foi realizada no período médio de 6,8 meses após a lesão do nervo facial. Em todos os pacientes, a paralisia era completa. A maioria dos pacientes (70%) apresentou melhora significativa da paralisia facial, de completa para graus II e III. Nenhum paciente apresentou sintomas relacionados à disfunção da hemilíngua. Uma correlação positiva foi identificada entre a idade e o resultado (p < 0,05) e entre o tempo da lesão até a cirurgia e o resultado final (p < 0,05). Conclusões: Concluímos que a neurorrafia hemiipoglosso-facial apresenta bons resultados funcionais, sem complicações significativas. Recomenda-se que a cirurgia seja realizada em um menor tempo possível após a lesão confirmada do nervo facial.
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Silva, Elisabete C. C. F., José R. G. Testa, and Yotaka Fukuda. "Achados fonoaudiológicos em pacientes submetidos a anastomose hipoglosso facial." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 3 (June 2003): 377–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000300013.

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Abstract:
A anastomose hipoglosso-facial (AHF) tem sido realizada em pacientes com lesão dos segmentos mais proximais do nervo facial em que outros procedimentos cirúrgicos não foram possíveis ou não obtiveram êxito. OBJETIVO: O objetivo atual da pesquisa é verificar as alterações na mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios, quanto à função da fala, mastigação e da deglutição, em pacientes submetidos a AHF. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 8 pacientes, com paralisia facial periférica (PFP), submetidos a AHF, na UNIFESP/EPM, no período de 1998 a 2000, sendo 6 do sexo feminino e 2 do sexo masculino, idades entre 21 e 71 anos e mediana de 50 anos. Desses, 5 pós-exerése do Schwannoma do Nervo Vestibular, 1 pós-exerése de Fibrossarcoma, 1 pós-ferimento por arma de fogo e 1 pós-paralisia facial idiopática de má evolução. Na avaliação fonoaudiológica, o protocolo consta de: dados de identificação; classificação da recuperação do nervo facial; tratamentos realizados; simetria facial no repouso e no movimento voluntário; sincinesias para olho, boca, nariz e bochechas; distúrbios fonoarticulatórios e da motricidade da língua; alteração na mastigação e do paladar, e questionário referente ao parecer dos respectivos distúrbios para serem respondidos pelo paciente. RESULTADO: O grau de paralisia pós-anastomose e reabilitação variou para os olhos entre II e V e para a boca entre III e V (House & Brackemann, 1985). Concluímos que recuperação foi satisfatória e importante, mas a expectativa de melhora foi inferior ao esperado pelos pacientes. Foram observados: imprecisão articulatória, disfunção mastigatória, escape bucal de alimentos e disfagia.
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Ulusoy, Hulya, Ahmet Besir, Bahanur Cekic, Muge Kosucu, and Sukran Geze. "Paresia transitória unilateral combinada do nervo hipoglosso e do nervo lingual após intubação para anestesia." Brazilian Journal of Anesthesiology 64, no. 2 (March 2014): 124–27. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjan.2012.12.003.

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Testa, José Ricardo Gurgel, Andy de Oliveira Vicente, Carlos E. C. Abreu, Simone F. Benbassat, Marcos L. Antunes, and Flávia A. Barros. "Colesteatoma causando paralisia facial." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 5 (October 2003): 657–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000500011.

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Abstract:
A paralisia facial causada pelo colesteatoma é pouco freqüente. As porções do nervo mais acometidas são a timpânica e a região do 2º joelho. Nos casos de disseminação da lesão colesteatomatosa para o epitímpano anterior, o gânglio geniculado é o segmento do nervo facial mais sujeito à injúria. A etiopatogenia pode estar ligada à compressão do nervo pelo colesteatoma seguida de diminuição do seu suprimento vascular como também pela possível ação de substâncias neurotóxicas produzidas pela matriz do tumor ou pelas bactérias nele contidas. OBJETIVO: Avaliar a incidência, as características clínicas e o tratamento da paralisia facial decorrente da lesão colesteatomatosa. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo envolvendo dez casos de paralisia facial por colesteatoma selecionados através de levantamento de 206 descompressões do nervo facial com diferentes etiologias, realizadas na UNIFESP-EPM nos últimos dez anos. RESULTADOS: A incidência de paralisia facial por colesteatoma neste estudo foi de 4,85%,com predominância do sexo feminino (60%). A idade média dos pacientes foi de 39 anos. A duração e o grau da paralisia (inicial) juntamente com a extensão da lesão foram importantes em relação à recuperação funcional do nervo facial. CONCLUSÃO: O tratamento cirúrgico precoce é fundamental para que ocorra um resultado funcional mais adequado. Nos casos de ruptura ou intensa fibrose do tecido nervoso, o enxerto de nervo (auricular magno/sural) e/ou a anastomose hipoglosso-facial podem ser sugeridas.
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Souza, Felipe dos Santos, Matheus Furlan Chaves, Mariana Sandy Mada, and Álvaro Moreira Rivelli. "Hemorragia Pontina associada a lesão do nervo hipoglosso em paciente comatoso: Relato de caso / Pontin hemorrhage associated with hypoglossus nerve injury in a comatose patient: Case report." Brazilian Journal of Health Review 3, no. 6 (2020): 17633–38. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n6-175.

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Souza, Felipe dos Santos, Matheus Furlan Chaves, Mariana Sandy Mada, and Álvaro Moreira Rivelli. "Hemorragia Pontina associada a lesão do nervo hipoglosso em paciente comatoso: Relato de caso / Pontin hemorrhage associated with hypoglossus nerve injury in a comatose patient: Case report." Brazilian Journal of Health Review 3, no. 6 (2020): 17633–38. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n6-175.

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Robaina Bordón, J. M., A. González Hernández, L. Curutchet Mesner, and A. Gil Díaz. "Paresia idiopática del nervio hipogloso." Neurología 34, no. 2 (March 2019): 125–27. http://dx.doi.org/10.1016/j.nrl.2016.08.004.

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Dissertations / Theses on the topic "Nervo hipoglosso"

1

Gomes, Daniela Helena Almeida Ferreira. "A neuroestimulação do nervo hipoglosso no tratamento da apneia obstrutiva do sono." Master's thesis, 2017. http://hdl.handle.net/10451/31196.

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Abstract:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2017
A Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) afeta mais de 6% dos adultos a nível mundial e tem vindo a aumentar ao longo dos anos. É uma condição médica muito relacionada com a epidemia da obesidade e com o aumento da esperança média de vida, e acarreta um elevado grau de morbilidade –aumenta a probabilidade de acidentes laborais e de viação, o risco cardiovascular, e tem um impacto negativo na funcionalidade e qualidade de vida do doente. Em alguns doentes, as terapêuticas atualmente disponíveis têm uma eficácia e tolerância a longo prazo limitadas, o que torna necessário o desenvolvimento de alternativas, nomeadamente a Neuroestimulação do Nervo Hipoglosso(NNH). O objetivo deste trabalho é fazer uma análise da informação atualmente disponível e enquadrar a aplicação deste método numa perspetiva clínica.
Obstructive Sleep Apnea(OSA) affects over 6% of the adults worldwide and has been increasing over the past years. It is a medical condition related to the obesity epidemics and the increasing of the medium life expectancy. It carries a considerable degree of morbidity, increasing the probability of work and road traffic accidents, the cardiovascular disease risk, and has a negative effect on the quality of life of the patients. Therapies currently used have a suboptimal efficacy and are poorly tolerated on a long term use for some patients, bringing the necessity to develop alternatives, such as the Hypoglossal Nerve Neurostimulation (HNN). The aim of this work is to analyse the currently available information regarding this subject and frame it in a practical clinical perspective
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Conference papers on the topic "Nervo hipoglosso"

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Ruschel, Leonardo, Ricardo Ramina, Joseph da Silva, Victor da Costa Benaglia, and Guilherme Machado. "Reanimação do nervo facial por anastomose hipoglosso-facial com a técnica terminolateral." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1672711.

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de Sá Júnior, Antenor, Sebastião Peleja, Jean Schoepfer Junior, Isabella Venâncio, Eduardo Rosa, Nathalia Bittar, Mariana Peleja, Patricia Perazolo, Rodrigo Beze, and Sofia Ribeiro. "Paralisia unilateral do nervo hipoglosso como única manifestação de dissecção espontânea de carótida interna associada com a variante da artéria faríngea ascendente." In XXXII Congresso Brasileiro de Neurocirurgia. Thieme Revinter Publicações Ltda, 2018. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1673156.

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