To see the other types of publications on this topic, follow the link: Nervo hipoglosso.

Journal articles on the topic 'Nervo hipoglosso'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 41 journal articles for your research on the topic 'Nervo hipoglosso.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Fortes, Felipe S. G., Erasmo S. Silva, and Luiz U. Sennes. "Relação anatômica entre o nervo hipoglosso e a bifurcação carotídea." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 68, no. 1 (May 13, 2002): 69–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992002000100012.

Full text
Abstract:
Introdução: Nas últimas décadas o índice de complicações neurológicas centrais e mortalidade após cirurgia da artéria carótida (tumor do corpo carotídeo e endarterectomia) diminuiu significativamente. A lesão de nervos cranianos continua pouco alterada e elevada, e a lesão do nervo hipoglosso é a mais freqüente. Objetivo: Estudar a relação entre o nervo hipoglosso e a bifurcação carotídea, determinando a distância entre estas estruturas, além de estudar a influência do sexo, idade, raça e comprimento do pescoço sobre esta medida. Forma de estudo: Experimental. Material e método: Foram realizadas 38 dissecções da artéria carótida em 38 cadáveres. Os cadáveres eram colocados em posição padrão (pescoço em extensão de 95º). Após identificação do nervo e da bifurcação carotídea, foi medida a distância entre as estruturas. O comprimento do pescoço foi medido do processo mastóide até a incisura jugular. Resultados: O nervo hipoglosso não foi encontrado abaixo da bifurcação, e a distância entre o nervo e a bifurcação variou de 0.5 a 4.3 cm (média = 2.1 cm, mediana = 2.0 cm, desvio padrão = 0.63 cm). Comprimento do pescoço, sexo, raça e idade não demonstraram significância estatística. Conclusão: Nesta amostra observamos grande variação anatômica entre o nervo hipoglosso e a bifurcação carotídea, e não houve correlação com comprimento do pescoço, sexo, raça e idade. Um melhor entendimento da anatomia do nervo hipoglosso e a sua variação em relação à bifurcação carotídea são importantes para prevenir lesão do nervo hipoglosso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Rosa, Eduardo Augusto Silva, Isabella Mesquita Venâncio, Nathalia Aidar Bittar, Antenor Tavares De Sá Junior, Patrícia Montini Perazolo, and Rodrigo Santos Beze. "Paralisia do nervo hipoglosso como única manifestação de dissecção espontânea de carótida interna associada a variante da artéria faríngea ascendente." Revista Educação em Saúde 8, no. 1 (July 13, 2020): 234–37. http://dx.doi.org/10.29237/2358-9868.2020v8i1.p234-237.

Full text
Abstract:
Objetivo: A dissecção espontânea de carótida interna é um evento raro, que costuma cursar com quadro sintomático intenso. Relatamos um caso em que a paralisia unilateral do nervo hipoglosso foi a única manifestação de uma dissecção de carótida interna, associada à variação anatômica da artéria faríngea ascendente (AFA). Descrição do caso: Paciente, 53 anos, sem comorbidades e histórico de trauma, queixando-se de disfagia, xerostomia e aumento de volume em língua. Ao exame apresentava paralisia unilateral do nervo hipoglosso, com desvio da língua para esquerda. Exames de imagem revelaram pseudoaneurisma, redução segmentar do calibre da carótida interna e variação anatômica da artéria faríngea ascendente. Considerações Finais: Diante da complexidade da anatomia cervical e da raridade desta apresentação, ressaltamos a importância de indagar a dissecção espontânea de carótida interna em caso de paralisia isolada do nervo hipoglosso sem etiologia aparente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Tiago, Romualdo Suzano Louzeiro, Flávio Paulo de Faria, Paulo Augusto de Lima Pontes, and Osíris de Oliveira Camponês do Brasil. "Aspectos morfométricos do nervo hipoglosso humano em adultos e idosos." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 71, no. 5 (October 2005): 554–58. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992005000500002.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Realizar análise morfométrica das fibras mielínicas do nervo hipoglosso direito, em dois grupos etários, com a finalidade de verificar modificações quantitativas decorrentes do processo de envelhecimento. FORMA DE ESTUDO: anatômico. MATERIAL E MÉTODO: Foi coletado fragmento de 1cm do nervo hipoglosso direito de 12 cadáveres do sexo masculino, sem antecedentes para doenças como diabetes, alcoolismo e neoplasia maligna. A amostra foi dividida em dois grupos: grupo adulto (idade inferior a 60 anos), composto por seis cadáveres; grupo idoso (idade igual ou superior a 60 anos), composto por seis cadáveres. O material foi fixado em solução contendo 2,5% de glutaraldeído e 2% de paraformaldeído; pós-fixado em tetróxido de ósmio 2%; desidratado em concentrações crescentes de etanol e incluído em resina epóxi. Cortes semifinos de 0,3¼m de espessura foram obtidos, corados com azul de toluidina a 1% e avaliados em microscópio de luz acoplado a sistema analisador de imagens. Os seguintes dados morfométricos foram quantificados: área de secção transversal intraperineural, número e o diâmetro das fibras mielínicas. RESULTADOS: A área intraperineural do nervo hipoglosso foi semelhante nos dois grupos etários (p=0,8691). A média da área no grupo adulto foi de 1,697 mm2, e no grupo idoso foi de 1,649 mm2. O número total de fibras mielínicas do nervo hipoglosso foi semelhante nos dois grupos etários (p=0,9018). O grupo adulto apresentou média de 10.286 ± 2308 fibras mielínicas e o grupo idoso apresentou média de 10.141 ± 1590 fibras mielínicas. Foi observada distribuição bimodal das fibras mielínicas, com pico acentuado nas fibras de 9¼m e outro menor nas fibras de 2¼m. CONCLUSÃO: A área intraperineural e o número total de fibras mielínicas do nervo hipoglosso direito é semelhante nos dois grupos etários.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Martins, Roberto S., and Mario G. Siqueira. "Neurorrafia hemiipoglosso-facial após dissecção intratemporal do nervo facial: análise retrospectiva de 13 pacientes." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 27, no. 01 (March 2008): 01–06. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625523.

Full text
Abstract:
Resumo Introdução: Apesar de a neurorrafia hipoglosso-facial ser considerada uma técnica efetiva para o tratamento da paralisia facial após uma lesão proximal do nervo facial, a freqüente atrofia da hemilíngua no pós-operatório conseqüente à secção completa do nervo hipoglosso é uma complicação muitas vezes incapacitante. Uma das técnicas utilizadas para evitar essa complicação é a neurorrafia hemiipoglosso-facial. Nessa técnica, o nervo facial é dissecado no seu canal, seccionado, deslocado caudalmente e suturado com metade do nervo hipoglosso na região cervical. Objetivo: Analisar retrospectivamente os resultados da técnica de neurorrafia hemiipoglosso-facial em 13 pacientes. Método: Os resultados foram avaliados por meio da classificação da paralisia facial na escala de House-Brackmann. Resultados: A idade média dos pacientes foi de 42,2 anos e a cirurgia foi realizada no período médio de 6,8 meses após a lesão do nervo facial. Em todos os pacientes, a paralisia era completa. A maioria dos pacientes (70%) apresentou melhora significativa da paralisia facial, de completa para graus II e III. Nenhum paciente apresentou sintomas relacionados à disfunção da hemilíngua. Uma correlação positiva foi identificada entre a idade e o resultado (p < 0,05) e entre o tempo da lesão até a cirurgia e o resultado final (p < 0,05). Conclusões: Concluímos que a neurorrafia hemiipoglosso-facial apresenta bons resultados funcionais, sem complicações significativas. Recomenda-se que a cirurgia seja realizada em um menor tempo possível após a lesão confirmada do nervo facial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Silva, Elisabete C. C. F., José R. G. Testa, and Yotaka Fukuda. "Achados fonoaudiológicos em pacientes submetidos a anastomose hipoglosso facial." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 3 (June 2003): 377–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000300013.

Full text
Abstract:
A anastomose hipoglosso-facial (AHF) tem sido realizada em pacientes com lesão dos segmentos mais proximais do nervo facial em que outros procedimentos cirúrgicos não foram possíveis ou não obtiveram êxito. OBJETIVO: O objetivo atual da pesquisa é verificar as alterações na mobilidade dos órgãos fonoarticulatórios, quanto à função da fala, mastigação e da deglutição, em pacientes submetidos a AHF. FORMA DE ESTUDO: Clínico prospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Foram avaliados 8 pacientes, com paralisia facial periférica (PFP), submetidos a AHF, na UNIFESP/EPM, no período de 1998 a 2000, sendo 6 do sexo feminino e 2 do sexo masculino, idades entre 21 e 71 anos e mediana de 50 anos. Desses, 5 pós-exerése do Schwannoma do Nervo Vestibular, 1 pós-exerése de Fibrossarcoma, 1 pós-ferimento por arma de fogo e 1 pós-paralisia facial idiopática de má evolução. Na avaliação fonoaudiológica, o protocolo consta de: dados de identificação; classificação da recuperação do nervo facial; tratamentos realizados; simetria facial no repouso e no movimento voluntário; sincinesias para olho, boca, nariz e bochechas; distúrbios fonoarticulatórios e da motricidade da língua; alteração na mastigação e do paladar, e questionário referente ao parecer dos respectivos distúrbios para serem respondidos pelo paciente. RESULTADO: O grau de paralisia pós-anastomose e reabilitação variou para os olhos entre II e V e para a boca entre III e V (House & Brackemann, 1985). Concluímos que recuperação foi satisfatória e importante, mas a expectativa de melhora foi inferior ao esperado pelos pacientes. Foram observados: imprecisão articulatória, disfunção mastigatória, escape bucal de alimentos e disfagia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Ulusoy, Hulya, Ahmet Besir, Bahanur Cekic, Muge Kosucu, and Sukran Geze. "Paresia transitória unilateral combinada do nervo hipoglosso e do nervo lingual após intubação para anestesia." Brazilian Journal of Anesthesiology 64, no. 2 (March 2014): 124–27. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjan.2012.12.003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Testa, José Ricardo Gurgel, Andy de Oliveira Vicente, Carlos E. C. Abreu, Simone F. Benbassat, Marcos L. Antunes, and Flávia A. Barros. "Colesteatoma causando paralisia facial." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 69, no. 5 (October 2003): 657–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992003000500011.

Full text
Abstract:
A paralisia facial causada pelo colesteatoma é pouco freqüente. As porções do nervo mais acometidas são a timpânica e a região do 2º joelho. Nos casos de disseminação da lesão colesteatomatosa para o epitímpano anterior, o gânglio geniculado é o segmento do nervo facial mais sujeito à injúria. A etiopatogenia pode estar ligada à compressão do nervo pelo colesteatoma seguida de diminuição do seu suprimento vascular como também pela possível ação de substâncias neurotóxicas produzidas pela matriz do tumor ou pelas bactérias nele contidas. OBJETIVO: Avaliar a incidência, as características clínicas e o tratamento da paralisia facial decorrente da lesão colesteatomatosa. FORMA DE ESTUDO: Clínico retrospectivo. MATERIAL E MÉTODO: Estudo retrospectivo envolvendo dez casos de paralisia facial por colesteatoma selecionados através de levantamento de 206 descompressões do nervo facial com diferentes etiologias, realizadas na UNIFESP-EPM nos últimos dez anos. RESULTADOS: A incidência de paralisia facial por colesteatoma neste estudo foi de 4,85%,com predominância do sexo feminino (60%). A idade média dos pacientes foi de 39 anos. A duração e o grau da paralisia (inicial) juntamente com a extensão da lesão foram importantes em relação à recuperação funcional do nervo facial. CONCLUSÃO: O tratamento cirúrgico precoce é fundamental para que ocorra um resultado funcional mais adequado. Nos casos de ruptura ou intensa fibrose do tecido nervoso, o enxerto de nervo (auricular magno/sural) e/ou a anastomose hipoglosso-facial podem ser sugeridas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Souza, Felipe dos Santos, Matheus Furlan Chaves, Mariana Sandy Mada, and Álvaro Moreira Rivelli. "Hemorragia Pontina associada a lesão do nervo hipoglosso em paciente comatoso: Relato de caso / Pontin hemorrhage associated with hypoglossus nerve injury in a comatose patient: Case report." Brazilian Journal of Health Review 3, no. 6 (2020): 17633–38. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n6-175.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Souza, Felipe dos Santos, Matheus Furlan Chaves, Mariana Sandy Mada, and Álvaro Moreira Rivelli. "Hemorragia Pontina associada a lesão do nervo hipoglosso em paciente comatoso: Relato de caso / Pontin hemorrhage associated with hypoglossus nerve injury in a comatose patient: Case report." Brazilian Journal of Health Review 3, no. 6 (2020): 17633–38. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv3n6-175.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Robaina Bordón, J. M., A. González Hernández, L. Curutchet Mesner, and A. Gil Díaz. "Paresia idiopática del nervio hipogloso." Neurología 34, no. 2 (March 2019): 125–27. http://dx.doi.org/10.1016/j.nrl.2016.08.004.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Socolovsky, Mariano, Carolina Martins, Albert Rhoton, Alvaro Campero, and Pablo Ajler. "Mini-mastoidectomía para anastomosis hipogloso-facial con sección parcial del nervio hipogloso." Surgical Neurology International 3, no. 7 (2012): 400. http://dx.doi.org/10.4103/2152-7806.104405.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Pariente, L., P. Camarena, M. Koo, A. Sabaté, and J. Armengol. "Neuroapraxia del nervio hipogloso tras hemiartroplastia de hombro." Revista Española de Anestesiología y Reanimación 61, no. 5 (May 2014): 277–80. http://dx.doi.org/10.1016/j.redar.2013.04.011.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Bascarevic, Vladimir, Miroslav Samardzic, Lukas Rasulic, and Vesna Simic. "Rekonstruktivna hirurgija povreda facijalisa." Acta chirurgica Iugoslavica 50, no. 1 (2003): 63–67. http://dx.doi.org/10.2298/aci0301063b.

Full text
Abstract:
The facial nerve is main motor nerve of the face and its injury leads to total ipsilateral paralysis. There are several surgical procedures in reconstruction of the facial nerve, and the most frequent one is hypoglosso-facial anastomosis. In this study were analysed a series of 69 patients operated on Institute of neurosurgery from 1981 to 2000 year. The most frequent cause of injury was the operation of cerebellopontine angle tumors, as well as the skull base fractures. Hypoglosso-facial anastomosis was done in 57 patients, in 5 cases we performed nerve grafting in the cerebellopontine angle, and in 7 patients the facial nerve was operated peripherally. Results were analyzed in 27 of 57 patients with hipoglosso-facial nerve anastomosis. Functional recovery was achived in 22 (81,4%) patients.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Randi, Bruno Azevedo, Juliana Mandato Ferragut, Rodrigo Eduardo da Silva, Eduardo José Caldeira, and Elaine Minatel. "DISTÂNCIA DOS NERVOS FACIAL- HIPOGLOSSO; UM FATOR IMPORTANTE EM ANASTOMOSES CIRÚRGICAS." Perspectivas Médicas 22, no. 2 (November 22, 2011): 6. http://dx.doi.org/10.6006/perspectmed.22.060211.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Pego Reigosa, Robustiano, María Esther Vázquez López, Adriana Gómez Gigirey, Francisco Manuel Brañas Fernández, Francisco Martínez Vázquez, Roberto Piñeiro Bolaño, and José Antonio Cortés Laíño. "Afectación aislada del nervio hipogloso y disección carotídea recurrente." Revista de Neurología 41, no. 06 (2005): 381. http://dx.doi.org/10.33588/rn.4106.2005015.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Flores Justa, Ana, José María Santín Amo, Ángel Sesar Ignacio, Paula Román Pena, Carla Frieiro Dantas, Ramón Serramito García, Martín Raposo Furelos, and Beatriz Menéndez Cortezón. "Parálisis aislada del nervio hipogloso ocasionada por quistes occipitoatloideos." Revista de Neurología 69, no. 02 (2019): 87. http://dx.doi.org/10.33588/rn.6902.2019017.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Fonseca, Adriano Santana, Nilvano Alves de Andrade, Miguel Leal Andrade Neto, and Vyrna Medeiros de Moura Santos. "Bilateral hipoglossal nerve palsy in necrotizing otitis externa." Brazilian Journal of Otorhinolaryngology 73, no. 4 (July 2007): 576. http://dx.doi.org/10.1016/s1808-8694(15)30115-4.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Figueiredo Neto, Nicandro De, Johnny Wesley G. Martins, Miguel Farage Filho, and Fernando Guilhon Henriques. "Hemiatrofia facial de romberg: relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 53, no. 4 (December 1995): 795–98. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x1995000500015.

Full text
Abstract:
Os autores apresentam o caso de uma paciente de 45 anos de idade com história de 15 meses de evolução, de hemiatrofia progressiva da face e língua à esquerda. A investigação laboratorial e de imagens foi normal, incluindo exames de sangue de rotina, líquido cerebro-espinhal, provas de função hepática, renal e reumáticas; além de raio X, tomografia computadorizada e ressonância magnética de crânio. A eletroneuromiografia mostrou alterações neurogênicas periféricas dos nervos trigêmio motor e hipoglosso, predominantemente à esquerda. Esses achados são compatíveis com o diagnóstico de hemiatrofia facial de Romberg, motivando a discussão de diversos aspectos desta rara doença de acordo com o relato e com a literatura.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Rodríguez Ogando, A., M. C. Miranda Herrero, H. Avellón Liaño, P. Castro de Castro, and M. Vázquez López. "Parálisis de nervio hipogloso como complicación del uso de mascarilla laríngea." Anales de Pediatría 70, no. 3 (March 2009): 312. http://dx.doi.org/10.1016/j.anpedi.2008.09.015.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Falavigna, Asdrubal, Fabrício Molon da Silva, and Alessandra Souto Hennemann. "Fratura de côndilo occipital associada a fratura de Jefferson e lesão dos nervos cranianos caudais: relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 4 (December 2002): 1038–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000600030.

Full text
Abstract:
A fratura de côndilo occipital (FCO) é patologia que pode passar despercebida à avaliação médica, não só por sua infrequência (1%) como pela variedade de diagnóstico clínico e dificuldade na visualização dessa área ao exame radiológico de rotina. Essa fratura pode vir associada a lesões de nervos cranianos (31%), sendo o hipoglosso o mais comumente envolvido (67%). É rara sua associação com fratura de Jefferson. Relatamos o caso de uma paciente de 58 anos, que desenvolveu FCO, lesão de nervos cranianos caudais e fratura de Jefferson após uma queda. O tratamento preconizado foi tração cervical por seis semanas seguida pelo uso de halo-colete por três meses. Houve consolidação óssea e regressão da lesão nervosa. O objetivo deste relato é alertar para que, uma vez diagnosticada a FCO, está indicada investigação radiológica da transição crânio-cervical pela possibilidade da presença de lesões simultâneas nervosas, de nervos cranianos e ósseas, como por exemplo a fratura de Jefferson. Apesar de suas associações serem raras, devem ter seu diagnóstico conhecido para poder ser manejadas adequadamente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Pérez García, Irene Camila, Juan David Salcedo Betancourt, Elsa Carolina Ríos Rosado, Álvaro J. Ruiz Morales, Juan Camilo Ospina García, and Patricia Hidalgo Martínez. "Estimulación del nervio hipogloso: una nueva alternativa en el tratamiento de la apnea obstructiva del sueño." Universitas Médica 55, no. 3 (March 22, 2014): 286–96. http://dx.doi.org/10.11144/javeriana.umed55-3.enhn.

Full text
Abstract:
Introducción: la apnea obstructiva del sueño (AOS) es el trastorno respiratorio del sueño más frecuente. La terapia de elección es la presión positiva continua de la vía aérea (CPAP), pero se ha descrito mala adherencia en su uso. La estimulación del nervio hipogloso (ENH) se encuentra entre las nuevas modalidades de tratamiento en estudio.Objetivo: revisar la fisiopatología de este trastorno, así como la efectividad y seguridad de la ENH como terapia de la AOS.Metodología: se realizó una búsqueda en la base de datos de Medline utilizando las palabras clave: Sleep Apnea, Syndrome; Sleep Apnea, Obstructive; Hypoglossal Nerve; Electrodes, Implanted; Implantable Neurostimulators, y Electric Stimulation Therapy.Resultados: se encontraron 267 artículos, de los cuales se seleccionaron 27 según los criterios de inclusión y exclusión. Adicionalmente, se hizo una búsqueda secundaria de estos artículos. La ENH ha mostrado un perfil de efectividad y seguridad favorable con alta adherencia como tratamiento de la AOS. Sin embargo, no se recomienda en pacientes con un índice apnea-hipopnea > 50, ya que produce una reducción parcial, inferior que la que puede producir el CPAP.Conclusiones: la ENH ayuda a corregir, parcialmente, uno de los mecanismos fisiopatológicos de la AOS. Si bien en la revisión se encontraron datos que sugieren efectividad y seguridad aceptables en corto plazo, se necesitan más estudios sobre efectividad y seguridad a largo plazo, sobre comparación directa con CPAP en algunos casos y sobre uso bilateral de esta nueva modalidad terapéutica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Niño-Nuván, Fabián Camilo, Paola Andrea Gómez-Rueda, Carlos Javier Lozano-Triana, and Edna Margarita Quintero. "Neurofibroma del hipogloso en un niño colombiano. Reporte de caso." Revista de la Facultad de Medicina 66, no. 1 (January 1, 2018): 125–28. http://dx.doi.org/10.15446/.v66n1.56914.

Full text
Abstract:
Se presenta el caso de un paciente masculino de 14 años de edad, con antecedente de dos intervenciones quirúrgicas debidas a la presencia de una masa a nivel sublingual —la primera a los 8 meses de edad y la segunda a los 13 años— y sin información de estudios histopatológicos. Cerca de 8 meses después de la última intervención quirúrgica es valorado por el Servicio de Cirugía Maxilofacial de la Fundación Hospital Pediátrico de La Misericordia en Bogotá D.C., Colombia, por crecimiento acelerado de la misma lesión y por problemas en la deglución y el lenguaje. En la revisión del paciente se encuentra una masa importante sublingual, dificultad en el lenguaje, deformidad mandibular y alteraciones en la mordida, por lo que se decide intervenir quirúrgicamente de nuevo. El resultado de la biopsia es un tumor mesenquimal benigno característico de neurofibroma, que por su ubicación sugiere probable compromiso del nervio hipogloso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Niño-Nuván, Fabián Camilo, Paola Andrea Gómez-Rueda, Carlos Javier Lozano-Triana, and Edna Margarita Quintero. "Neurofibroma del hipogloso en un niño colombiano. Reporte de caso." Revista de la Facultad de Medicina 66, no. 1 (January 1, 2018): 125–28. http://dx.doi.org/10.15446/revfacmed.v66n1.56914.

Full text
Abstract:
Se presenta el caso de un paciente masculino de 14 años de edad, con antecedente de dos intervenciones quirúrgicas debidas a la presencia de una masa a nivel sublingual —la primera a los 8 meses de edad y la segunda a los 13 años— y sin información de estudios histopatológicos. Cerca de 8 meses después de la última intervención quirúrgica es valorado por el Servicio de Cirugía Maxilofacial de la Fundación Hospital Pediátrico de La Misericordia en Bogotá D.C., Colombia, por crecimiento acelerado de la misma lesión y por problemas en la deglución y el lenguaje. En la revisión del paciente se encuentra una masa importante sublingual, dificultad en el lenguaje, deformidad mandibular y alteraciones en la mordida, por lo que se decide intervenir quirúrgicamente de nuevo. El resultado de la biopsia es un tumor mesenquimal benigno característico de neurofibroma, que por su ubicación sugiere probable compromiso del nervio hipogloso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Ulusoy, Hulya, Ahmet Besir, Bahanur Cekic, Muge Kosucu, and Sukran Geze. "Paresia transitoria unilateral combinada del nervio hipogloso y del nervio lingual después de la intubación para anestesia." Brazilian Journal of Anesthesiology (Edicion en Espanol) 64, no. 2 (March 2014): 124–27. http://dx.doi.org/10.1016/j.bjanes.2012.12.003.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Souza, Ricardo Pires de, Ademar José de Oliveira Paes Junior, and Richard Volpato. "O espaço sublingual." Radiologia Brasileira 36, no. 1 (January 2003): 35–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842003000100009.

Full text
Abstract:
O espaço sublingual é um espaço de forma semilunar situado no soalho da boca. Estende-se desde a superfície interna da margem alveolar até a base da língua. Localiza-se medialmente ao músculo milo-hióideo, que o separa dos espaços submentoniano e submandibular,anteriormente ao complexo hioglosso-estiloglosso e lateralmente ao músculo genioglosso. A presença de tecido conjuntivo frouxo e tecido gorduroso como conteúdo neste espaço confere aspecto característico na tomografia computadorizada e na ressonância magnética, permitindo sua fácil identificação. Contém ainda a glândula sublingual, a porção profunda da glândula submandibular e seu ducto, a artéria e veia lingual, além dos nervos lingual, glossofaríngeo e hipoglosso. Suas relações são de grande importância, uma vez que lesões originadas na orofaringe e na cavidade oral podem envolver esta área. Os autores analisam a anatomia deste espaço e suas estruturas componentes, relacionando-as com enfermidades que o acometem. Os métodos de imagem são úteis na avaliação e compreensão dessas lesões, podendo também orientar condutas terapêuticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Guilleminault, Christian, and Karem Josefina Parejo-Gallardo. "Historia del síndrome de apnea-hipopnea obstructiva del sueño (SAHOS)." Revista de la Facultad de Medicina 65, no. 1Sup (August 2, 2017): 11–16. http://dx.doi.org/10.15446/revfacmed.v65n1sup.59725.

Full text
Abstract:
La historia de la apnea obstructiva del sueño es larga y complicada desde sus primeras descripciones en el siglo XIX con el relato de Pickwick en la primera novela de Charles Dickens. La definición de este término por parte de diferentes investigadores resalta la importancia de comprender las entidades asociadas al síndrome, como la hipoventilación alveolar y la somnolencia diurna excesiva. De esta forma, los estudios neurofisiológicos adelantados desde entonces, el desarrollo de la conferencia de la sociedad europea de neurología de 1964, la descripción del síndrome en pacientes pediátricos, la confirmación de la comorbilidad cardiovascular asociada a la enfermedad, la traqueostomía como tratamiento y la creación de implantes de estimuladores del nervio hipogloso —pasando por el descubrimiento de Sullivan de la presión positiva como tratamiento en casa— han sido esenciales para la comprensión de este síndrome.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Baptista, Peter, Octavio Garaycochea, Laura Álvarez-Gómez, Juan Alcalde, Manuel Alegre, and Elena Urrestarazu. "Cirugía de implante de estimulador de nervio hipogloso en el síndrome de apnea obstructiva del sueño: nuestra experiencia preliminar." Acta Otorrinolaringológica Española 69, no. 1 (January 2018): 42–47. http://dx.doi.org/10.1016/j.otorri.2017.02.005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Vallejo-Balen, Andrés, Sandra Irene Zabala-Parra, and Steve Amado. "Tratamiento quirúrgico por otorrinolaringología en el síndrome de apnea-hipopnea obstructiva del sueño (SAHOS)." Revista de la Facultad de Medicina 65, no. 1Sup (August 2, 2017): 109–14. http://dx.doi.org/10.15446/revfacmed.v65n1sup.59667.

Full text
Abstract:
El síndrome de apnea-hipopnea obstructiva del sueño (SAHOS) se caracteriza por la obstrucción parcial o el colapso total de la vía aérea superior, de manera intermitente y repetitiva, por lo que, en un principio, se vio el manejo quirúrgico como una alternativa curativa para esta patología. Sin embargo, en la actualidad se reconoce que la cirugía, aun sin lograr tasas de efectividad muy altas de manera consistente, sí mejora la tolerancia y adaptación a la terapia de presión positiva, la cual sigue siendo la primera línea de manejo.Así, el primer paso antes de pensar en cualquier procedimiento quirúrgico es un adecuado diagnóstico topográfico, de modo que siempre se debe realizar una nasofibrolaringoscopia para identificar el o los sitios de obstrucción. Además, se sabe que el 75% de los pacientes presentan obstrucciones en múltiples niveles y que, cuando el abordaje se hace multinivel, se logra corregir el SAHOS hasta en un 95%. Entre los procedimientos vigentes se encuentran cirugías de nariz, paladar blando, amígdalas, base de lengua, estimulación del nervio hipogloso y procedimientos del esqueleto facial, así como procedimientos coadyuvantes, entre los que están radiofrecuencia e implantes de paladar.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Arias-Gómez, M., J. M. Santín-Amo, D. Castro-Bouzas, A. Prieto-González, A. Arcos-Algaba, L. Díaz-Cabanas, and M. Gelabert-González. "Parálisis aislada del nervio hipogloso secundaria a quiste articular atlanto-occipital. Presentación de un caso y revisión de la literatura." Neurocirugía 21, no. 4 (2010): 322–25. http://dx.doi.org/10.1016/s1130-1473(10)70127-5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Hohitidze, O. E. "Neuroarchitectonics of the medulla oblongata of cattle." Scientific Messenger of LNU of Veterinary Medicine and Biotechnologies 22, no. 100 (December 23, 2020): 103–7. http://dx.doi.org/10.32718/nvlvet10018.

Full text
Abstract:
The article presents data from the study of neuroarchitectonics of the medulla oblongata of cattle. The main attention was paid to the peculiarities of neuronal morphology, determination of their type and prevalence of a certain population of cells in the tissue. The study was performed on 23 brain samples taken from animals aged 2–11 years. To reveal the architectonics of neurons, methods of fabric impregnation with silver were used according to Golgi, Ramon-Kahal and Bolshovsky. The main criteria for determining the type of cells were such features as: cell body size, its shape, number and distribution of processes, their thickness, tortuosity and branching. According to the results, we can identify four main populations of neurons, which are represented by such morphofunctional cell types as: reticular, large polygonal (motor), small round (sensory) and spindle-shaped. The largest population consists of reticular neurons, the second most common are sensory, then motor and the least represented spindle-shaped. It was found that the population of sensory-type neurons includes such structures as the Gracilis and Cutaneus nucleus, the complex of olive inferior nuclei and the nucleus of the solitary tract. Motor are represented respectively in the dorsal, ventral and lateral motor nuclei, the hipoglossy nucleus, the ventral nucleus of the vagus nerve and the ventral subunit of the dorsal nucleus of the vagus nerve. Spindle-shaped neurons are represented only in the dorsal subunit of the dorsal nucleus of the vagus nerve, and reticular form the largest population represented by the reticular formation and the lateral nucleus. A certain pattern of distribution of cell types in the tissue is traced. Thus, the most archaic and architectural – reticular neurons form the center of cell mass, while specialized forms of cells – motor and sensory distributed on the periphery. In a separate type, spindle-shaped neurons of the dorsal nucleus of the vagus nerve are isolated, as cells of the transition link from reticular to motor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Acosta, Monserrath, Gustavo Román, and Evelyn Tovar. "Colgajo naso geniano para reconstrucción de lesiones de cavidad oral." Oncología (Ecuador) 31, no. 2 (August 13, 2021): 104–13. http://dx.doi.org/10.33821/557.

Full text
Abstract:
Introducción: La maxilectomía es la intervención quirúrgica recomendada para la exéresis de neoplasias faciales, esta técnica comprende la resección de los maxilares y de estructuras anatómicas adyacentes, y conlleva diferentes grados de alteración funcional. La reconstrucción de defectos medio faciales representa un gran desafío, se utilizan diferentes técnicas desde el uso de prótesis obturadoras, colgajos locales, hasta colgajos libres, con la finalidad de la mayor recuperación de funciones sofisticadas como el habla, la deglución y la ventilación en vía área superior. Reporte de caso: Paciente hombre de 89 años de edad con 4 meses de evolución de masa tumoral de crecimiento progresivo y constante en la mitad del paladar superior y se extiende tomando el maxilar superior derecho. Al examen físico se observa la cavidad con deficiente cuidado de las piezas dentales y una masa tumoral de más de 15 cm de diámetro que deforma la cavidad oral. Evolución: Se realizó tumorectomía y vaciamiento ganglionar con preservación de nervio espinal, hipogloso, lingual, musculo esternocleidomastoideo, vena yugular interna, vena y arteria facial. Se realizó una reconstrucción de neopaladar con colgajo nasogeniano. La patología definitiva recibida en días posteriores reportó un carcinoma escamo celular pobremente diferenciado de estirpe epitelial con borde quirúrgico positivo para el tumor. Dentro del período postoperatorio el paciente presentó una neumonía asociada a los cuidados de la salud, acompañada con déficit neurológico, el cuadro involucionó hasta sepsis de origen pulmonar y fallece 21 días posteriores a la cirugía. Conclusiones: El crecimiento acelerado de una masa del maxilar en este paciente se asoció con la presencia de un carcinoma escamo celular pobremente diferenciado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Murzaev, B. "Cutting the nerve and its consequences 1. Biedl. Ueber das histologische Verhalten der peri pheren Nerven und ihrer Centren nach der Durchschneidung. Wien. Klin. Wochenschrift, 1897 № 17. 2. Marinesco. On the phenomena of reporation in the nerve centers after the section of peripheral nerves. Press medic .; 1898 № 82. 3. A. Van-Gehuchten. The repair phenomena in the nerve centers after the section of the peripheral nerves. Press medic .; 1899 № 1. 4. М. А. Halipré. State of the nucleus of the hipoglossus nineteen months after the section of the corresponding nerve in the rabbit. C. r. h. d. s. d. the Soc. of Biology. 1899 № 3, p. 43—44." Neurology Bulletin VII, no. 3 (November 25, 2020): 157–63. http://dx.doi.org/10.17816/nb50125.

Full text
Abstract:
The question, about which will be discussed below, with all the mania, which he repeatedly turned out to be observers, is still far from complete solution. New and new research arouses new interpretations. Biedl (1), dealing with this issue using the Nissl method, obtained such data. Along the nerve cut in the ganglion cells, which represent the beginning of its fibers, after 3 days, one can detect degenerative changes in the cellular structure in the form of dilution and fine-grained decay of the chromatin substance in the spinal nodes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Ferreira, Jussara Rocha, Patrícia Marques Fortes, Alessandra Guerra Chaves Dias, and Rosimeire Alves Silva. "Anatomia dos ramos linguais do nervo hipoglosso em Sus scrofa domesticus, L., 1758." Acta Scientiarum. Biological Sciences 31, no. 1 (April 16, 2009). http://dx.doi.org/10.4025/actascibiolsci.v31i1.772.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Ángel Ignacio Pérez Álvarez. "Monoparesia idiopática de nervio hipogloso." Neurorecordings, May 23, 2018, 1. http://dx.doi.org/10.26429/nr-5225.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

GALLEGO-SÁNCHEZ, Yhovany, Mikel VICENTE-PASCUAL, Daniel VÁZQUEZ-JUSTES, and Leandro ANDREU-MENCIA. "Parálisis idiopática del nervio hipogloso. Descripción de un caso." Revista ORL, August 16, 2020, 4. http://dx.doi.org/10.14201/orl.23513.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Vicente-Pascual, Mikel, Yhovany Gallego-Sánchez, Daniel Vázquez-Justes, and Leandro Andreu-Mencía. "Etiología de la parálisis del nervio hipogloso. Revisión sistemática." Revista ORL, July 22, 2020, 6. http://dx.doi.org/10.14201/orl.23515.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Álvaro Sánchez Larsen and Alberto Grande Martín - Hospital General De Albacete. "Cefalea occipital y paresia del nervio hipogloso: Síndrome del cóndilo occipital." Neurorecordings, February 14, 2015, 1. http://dx.doi.org/10.26429/nr-3877.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Yazici, Demet, Ayse Karaogullarindan, Gokhan Kuran, and Ayse Karakaya. "An uncommon complication: Isolated unilateral hypoglossal nerve palsy after septorhinoplasty." SiSli Etfal Hastanesi Tip Bulteni / The Medical Bulletin of Sisli Hospital, December 28, 2017, 338–41. http://dx.doi.org/10.5350/semb.20161017120517.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Gerard Mayà Casalprim and Daniel Santana Moreno. "Paralisis del nervio hipogloso aislada idiopática con hiperintensidad hemilingual en secuencia FLAIR." Neurorecordings, November 25, 2020, 1. http://dx.doi.org/10.26429/nr-5556.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Santín-Amo, J. M., D. Castro-Bouzas, A. Prieto-González, M. Arias-Gómez, A. Arcos-Algaba, L. Díaz-Cabanas, and M. Gelabert-González. "Parálisis aislada del nervio hipogloso secundaria a quiste articular atlanto-occipital: Presentación de un caso y revisión de la literatura." Neurocirugía 21, no. 4 (August 2010). http://dx.doi.org/10.4321/s1130-14732010000400006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Safridawat, Safridawat, Hidayaturrahmi Hidayaturrahmi, Natasya Wanda, Nova Dian Lestari, and Syahrul Syahrul. "HEMICHOREA/HEMIBALISMUS DENGAN HIPERGLIKEMIA NONKETOTIK PADA STROKE ISKEMIK AKUT." Majalah Kedokteran Neurosains Perhimpunan Dokter Spesialis Saraf Indonesia 37, no. 2 (March 1, 2020). http://dx.doi.org/10.52386/neurona.v37i2.117.

Full text
Abstract:
HEMICHOREA/HEMIBALLISM ASSOCIATED WITH NONKETOTIC HYPERGLYCEMIC ON ACUTE ISCHEMIC STROKEABSTRACTHemichorea/hemiballism (HCHB) associated with nonketotic hyperglycemia in acute ischemic stroke is a well-recognized syndrome characterized by the sudden occurrence of hemichorea or more severe expression like hemiballism. The hyperkinetic movements involve the face, arm, or leg. HCHB in acute ischemic stroke is a movement disorder that is rarely reported with hyperkinetic movement. This case report aimed to describe patient with HCHB associated with hyperglycemia as prior sign of stroke ischemic and propose a possible pathophysiology. We report three patients who had HCHB accompanied by hemiparesis, facial and hypoglossus nerve palsy. Laboratory results showed increased serum glucose levels and negative urine ketones. Imaging findings of head CT scan found an infarction in the basal ganglia. Patients are treated with antiplatelet and or anticoagulant therapy and correction of hyperglycemia with additional therapy of dopamine receptor antagonistThe combination of a recent or old striatal lesion and hyperglycemia induce HCHB, causing increased inhibition of the subthalamic nucleus and causing decreased GABAergic inhibition of the thalamus. Diabetes mellitus should always be suspected in patients who develop HCHB movements. When hyperglycemia is detected and treated, movement disorders resolve within a few days and the administration of dopamine receptor antagonists can be considered.Keywords: Hemiballism, hemichorea, hyperglycemia, ischemic strokeABSTRAKHemichorea/hemibalismus (HCHB) yang berhubungan dengan hiperglikemia nonketotik pada stroke iskemik akut adalah sindrom yang ditandai oleh munculnya hemichorea yang terjadi secara tiba-tiba atau disertai dengan gejala yang lebih berat, seperti hemibalismus. Pergerakan hiperkinetik meliputi wajah, lengan dan tungkai. HCHB pada stroke iskemik akut merupakan gangguan pergerakan hiperkinetik yang jarang dilaporkan. Laporan kasus ini bertujuan untuk menggambarkan pasien yang mengalami keluhan HCHB sebagai gejala awal terjadinya stroke iskemik disertai dengan hiperglikemia dan memperkirakan penjelasan patofisiologi yang mungkin terjadi pada pasien ini. Kami melaporkan tiga pasien dengan keluhan HCHB sebagai gejala awal stroke iskemik akut yang disertai hiperglikemia. Pada ketiga kasus tersebut keluhan disertai dengan paresis nervus fasialis, hipoglossus serta hemiparesis ekstremitas kontralateral lesi. Kadar glukosa serum meningkat dan keton urin negatif. Gambaran CT scan menunjukkan adanya infark di ganglia basalis. Pada tata laksana kami menemukan bahwa koreksi hiperglikemi disertai pemberian terapi antikoagulan dan atau antiplatelet serta agen neuroleptik dapat menyebabkan perbaikan luaran pada gejala HCHB secara perlahan. Kombinasi lesi striatal baru dan hiperglikemia dapat menginduksi terjadinya HCHB karena kedua hal tersebut dapat menyebabkan peningkatan inhibisi inti subtalamik dan gangguan inhibisi GABAergic talamus. Diabetes melitus harus selalu dicurigai pada pasien dengan keluhan HCHB. Ketika hiperglikemia terdeteksi dan ditatalaksana, gangguan gerakan menghilang dalam beberapa hari dan dapat dipertimbangkan dengan pemberian terapi neuroleptik.Kata kunci: Hemibalismus, hemichorea, hiperglikemia, stroke iskemik
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography