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Journal articles on the topic 'Ney Matogrosso'

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1

Godoi, Rodolfo. "O cômico na performance artística de Ney Matogrosso." Arquivos do CMD 7, no. 2 (September 3, 2020): 12–26. http://dx.doi.org/10.26512/cmd.v8i2.31149.

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Abstract:
O artigo aborda a comicidade na performance do cantor Ney Matogrosso, em especial em uma de suas músicas de maior sucesso, Homem com H (autoria de Antônio de Barros, composta nos anos 1970). Desenvolvem-se reflexões sobre como a performance artística em questão pode provocar uma inquietação crítica quanto aos padrões sociais de gênero e da heteronormatividade através do humor, mobilizando uma disputa simbólica e se tornando uma referência à memória cultural de grupos LGBTs no país.
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2

Barbosa, João Victor Medeiros, and Kamilla Maria Medeiros Barbosa. "Rosa de Hiroshima na voz e no corpo de Ney Matogrosso." Revista Geografia, Literatura e Arte 2, no. 1 (October 15, 2020): 125–40. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2020.157134.

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Abstract:
O presente trabalho analisa duas realizações de montagens performáticas de Ney Matogrosso distintas entre si da mesma canção, A Rosa de Hiroshima, composta a partir do poema de Vinícius de Moraes. Aborda-se a trajetória artística de Ney Matogrosso a partir da construção de sua autonomia enquanto artista em dois momentos: no grupo Secos e Molhados e após, em sua carreira solo, no show Olhos de Farol, no período de 1973 e 1999, momentos em que realiza sua composição em performance do poema A Rosa de Hiroshima. Observam-se traços peculiares de sua identidade artística em um diálogo entre alguns prismas teóricos sobre a performance e o contexto das suas duas composições, buscando analisar as nuances do movimento do corpo, e sua influência na ressignificação do poema, em cada uma das versões compostas pelo artista.
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3

Campos Costa, Grace, and Lays da Cruz Capelozi. "MARGINALIDADE, CONTRAVIOLÊNCIAE PERFORMANCE: QUESTÕES ACERCA DA OBRA “BANDIDO”(1976)DE NEY MATOGROSSO." Fênix - Revista de História e Estudos Culturais 17, no. 1 (June 14, 2020): 408–17. http://dx.doi.org/10.35355/0000063.

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Abstract:
Tão importante quanto analisar as letras dos compositores da Música Popular Brasileira (MPB) e contextualizá-las historicamente, se faz extremamente necessário não perder de vista o trabalho dos intérpretes que além de ressignificar as canções, ainda possuem um árduo trabalho criativo e corporal que corrobora para que essas canções ganhem sentidos que são intrínsecos as questões do seu próprio tempo. Partindo deste prisma, Robson Pereira da Silva analisa a performance do cantor Ney Matogrosso, por meio das suas interpretações, desenvolturas no palco e o diálogo político-social da década de 1970 que foi marcada pela ditadura militar no Brasil. O recorte proposto pelo autor compreende a fase do início da carreira solo de Ney Matogrosso e abrange o período entre 1976 e 1977, logo após a sua saída do grupo musical Secos e Molhados.
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4

Nogueira, Fernanda. "Metamorfose ambulante: a desidentificação carnavalesca de Ney Matogrosso na militadura brasileira." ETD - Educação Temática Digital 18, no. 4 (November 17, 2016): 769. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v18i4.8646425.

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Abstract:
Este ensaio é um relato crítico sobre a carreira de Ney Matogrosso na década de 1970. Tratamos aqui de ler o repertório estético e político do artista como parte da produção filosófica e crítica brasileira que confronta a ditadura militar e a ordem sexual binária imposta aos corpos, ambas heranças vivas de esferas de controle e dominação implementadas desde a colonização. O texto faz também um chamado a romper com a historiografia tradicional, baseada no acúmulo de informação típico da era do capitalismo cognitivo, em prol de uma epistemologia sensível, que seja capaz de reler repertórios locais populares excluídos do âmbito acadêmico com o intuito de encontrar ali um teoria de gênero situada. A primeira parte desse relato oferece um panorama das motivações que levaram a desenvolver esta pesquisa; logo procura conectar características intervencionistas do trabalho de Ney Matogrosso, a ruptura de expectativas elaborada por ele, e a confrontação de esquemas perceptivos em uma sociedade marcada pela colonialidade e pela ditadura; oferece ainda leituras de época sobre a questão de gênero em seu trabalho e de outros artistas, e termina com trechos de relatos em primeira pessoa de diferentes momentos , onde Ney Matogrosso menciona claramente temas como gênero, sexualidade e sua forma de ativismo artístico, marcado por estratégias camaleônicas, metamórficas, inclassificáveis. As reflexões apresentadas no texto têm como pano de fundo a história da ditadura militar no Brasil, a história dos movimentos homossexuais e feminista, teorias pós-marxistas e pós-estruturais, e políticas existenciais periféricas.
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5

Mesquita, Cristiane. "Ziguezague: em ziguezague entre Ney Matogrosso e Flávio de Carvalho." dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda 6, no. 13 (January 24, 2013): 42. http://dx.doi.org/10.26563/dobras.v6i13.136.

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Abstract:
A oitava edição do ziguezague: desfiles incríveis, conversas transversais, oficinas transitivas1 contou com uma presença muito especial: Ney Matogrosso2. Aos 71 anos de idade, 33 discos lançados e uma vivacidade impressionante, Ney é um artista que nunca se esgota, graças à sua liberdade artística e veia camaleônica. Além de ser um dos maiores intérpretes musicais do Brasil, o cantor é exuberante e seduz um público diversificado com apresentações vigorosas, performances marcantes e figurinos singulares (...)
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6

Da Silva, Robson Pereira. "“Sou quem sou, e não sou nada, sou uma história já contada”: sujeitos cênicos - expressão erótica na obra audiovisual de Ney Matogrosso no contexto de autoritarismo (1975-1982)." Antíteses 8, no. 16 (December 18, 2015): 303. http://dx.doi.org/10.5433/1984-3356.2015v8n16p303.

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Abstract:
<p>Verifica-se, no presente artigo, as investigações acerca das transgressões performáticas de Ney Matogrosso, no contexto da ditadura civil militar brasileira. Desta feita, percebe-se a exibição de sujeitos (tipos/arquétipos) marginais, nos procedimentos performáticos (fonograma, capa, encarte, espetáculo), que configuraram sentido a obra do artista durante as décadas 1970 e 1980. O artista, em suas obras, inverte a ideia regida pela cultura afluente em procedimentos compostos por materiais audiovisuais, oportunizados e difundido em uma indústria cultural, o que garante, historicamente, a materialidade da produção do intérprete da Música Popular Brasileiro – o registro da <em>performance</em>. Neste estudo, preconiza a historicidade da estética da subversão em Ney Matogrosso, como uma atitude política frente ao regime de autoritarismo produtor de interdições do potencial erótico.</p>
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Silva, Robson Pereira da. ""Nenhuma malícia será castigada"." albuquerque: revista de história 7, no. 14 (December 29, 2015): 83–102. http://dx.doi.org/10.46401/ajh.2015.v7.2972.

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Abstract:
No momento em que o Brasil passava por uma “transição” entre a ditadura militar e uma possível redemocratização, caracterizada na chamada reabertura política, o autoritarismo dava mostras de não arrefecer sobre a esfera do comportamento, sexualidade e erotismo. Nesse sentido, o presente artigo busca compreender as possibilidades de transgressão às permanentes interdições supracitadas, especialmente no início da década de 1980, por intermédio da análise do espetáculo Mato Grosso (1982), do artista Ney Matogrosso. As performances do referido espetáculo apresentavam sujeitos marginais do campo social, porém conformadores de arquétipos/identidades sociais brasileiras (índios, caipiras e malandros) como articuladores das demandas de grupos marginalizados efervescentes e candentes de expectativas diante das nuances de mudança que a lenta dissolução do cesarismo militar apresentava. A carnavalização da interdição foi utilizada por Ney Matogrosso como instrumento de expressão dos impulsos eróticos que tendiam ser abafados por uma moral repressora permanente.
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Carias, Felipe Biguinatti. "O Assalto À “Normalidade” Pela Obra Bandido (1976 – 1977), De Ney Matogrosso." Revista Territórios e Fronteiras 13, no. 1 (July 31, 2020): 538. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v13i1.1068.

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Abstract:
O cenário artístico brasileiro, durante o regime militar, participava ativamente na elaboração de linguagens que fizessem crítica ao governo, porém, não havendo consenso por qual caminho deveriam perpassar, se seria pela mensagem textual e engajada ou pela cena performática de grande aceitabilidade do público. Discussão e entrave histórico que Robson Pereira da Silva analisa com maestria na obra Ney Matogrosso... para além do bustiê: performances da contraviolência na obra Bandido (1976-1977).
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9

Silveira, Éderson Luís, and Anísio Batista Pereira. "NEY MATOGROSSO ENTRE BUTLER E FOUCAULT: SOBRE SUJEITOS E SUBVERSÕES DE IDENTIDADES." Revista X 14, no. 4 (September 16, 2019): 240. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v14i4.66064.

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Abstract:
As análises históricas da sexualidade que Michel Foucault realizou acerca dos modos como o sexo foi visto com o passar dos anos forneceram à Judith Butler a base para a formulação de gênero, sexo e sexualidade não como entidades fixas, mas vistas como construídas e reconstruídas ao longo dos anos em diferentes sociedades e contextos. O presente trabalho parte de análise documental de abordagem qualitativa e visa apreender diálogos e tensionamentos que lancem luzes aos estudos de gênero na atualidade. Para isso, haveremos aqui de nos debruçar sobre o excerto de uma entrevista com o artista Ney Matogrosso. Dessa forma, os autores aqui mobilizados com o intuito de trazer contribuições à discussão da produção de sujeitos pela exterioridade e acerca da (des)construção de identidades.
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Véliz, Marivi. "Entre o arquivo de Aruanda e o repertório do amor, a passagem queer até uma outra Brasilidade: Uma análise dos videoclipes das canções “Cavaleiro de Aruanda”, interpretada por Ney Matogrosso, e “Carta de Amor” de Maria Bethânia." Arteriais - Revista do Programa de Pós-Gradução em Artes 4, no. 6 (July 31, 2018): 95. http://dx.doi.org/10.18542/arteriais.v4i6.5964.

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Abstract:
ResumoA palavra queer é importada dos estudos acadêmicos americanos, e pelo mesmo pode ser problemática para a análise de contextos culturais onde a sexualidade e o gênero são constantemente negociados nos processos de sobrevivência. Este parece ser o caso do Brasil, onde as influências da cultura indígena e africana fazem parte de tradições populares. Em certo sentido, estas expressam uma subversão dos binários associados ao sexo ou o gênero. Esta subversão é reproduzida e estetizada pela mídia convencional e independente num diálogo íntimo. Faz parte do que pode ser visto nos videoclipes e nas canções “Cavaleiro de Aruanda”, interpretada por Ney Matogrosso, e “Carta de Amor” de Maria Bethânia. AbstractQueer is a concept imported from American academia, and for that reason it might be problematic to analyze cultural contexts where sexuality and gender are constantly negotiated in the survival process. This seems to be the case in Brazil where the influences of indigenous and African cultures form a fundamental component of the popular traditions. In some way, they can express a subversion of the binaries associated with sexuality and gender. This subversion is reproduced and aestheticized either by independent or mass media as part of an intimate dialogue. This could be seen in the video clips and the lyrics of “Cavaleiro de Aruanda” performed by Ney Matogrosso and “Carta de Amor” written and performed by Maria Bethânia.
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Rodrigues, Walace. "CULTURA ANDRÓGINA NOS FINAIS DO SÉCULO XX: REVOLUCIONANDO AS ARTES PERFORMÁTICAS BRASILEIRAS." O Teatro Transcende 21, no. 1 (December 14, 2016): 03. http://dx.doi.org/10.7867/2236-6644.2016v21n1p03-15.

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Abstract:
O objetivo principal deste escrito é refletir sobre a importância do submundo cultural andrógino no Brasil e as potencialidades críticas que certas atividades artísticas ligadas a tal submundo fizeram florescer. Neste texto busco trabalhar com conceitos (como cultura, submundo e androginia) e com personalidades do mundo do entretenimento (como o grupo Dzi Croquettes, o cantor Ney Matogrosso e a performista Laura de Vison) que marcaram uma época de profícua produção artística nas três últimas décadas do século XX. Alguns destes artistas são desconhecidos do grande público, porém suas performances mostram grande valor crítico e desconstrutor.
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Jarpa Manzur, María del Pilar. "Bananas y otros frutos del deseo: divas y subversiones en la performance de Ney Matogrosso." Aisthesis. Revista Chilena de Investigaciones Estéticas 66 (January 13, 2020): 211–33. http://dx.doi.org/10.7764/aisth.66.10.

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Barros, Patrícia Marcondes de. "O Glam Rock brasileiro: moda e comportamento andrógino na década de 1970." Domínios da Imagem 13, no. 25 (April 20, 2020): 65. http://dx.doi.org/10.5433/2237-9126.2019v13n25p65.

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Abstract:
A presente pesquisa analisa Moda e comportamento relacionado à androginia do gênero musical Glam rock, surgido na Inglaterra no final dos anos 1960, como uma provocação à estética naturalista hippie. Por meio de pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico documental (documentários, impressos alternativos de época e peças publicitárias), analisaremos num primeiro momento a estética andrógina inerente ao Glam Rock que ganhou visibilidade com astros a exemplo de David Bowie, Marc Bolan e Lou Reed. Posteriormente, perscrutaremos a referida estética no Brasil, expressa por artistas como Ney Matogrosso, Edy Star e o grupo teatral Dzi Croquettes que escandalizaram o público brasileiro em tempos de ditadura militar com suas performances viscerais e figurinos extravagantes, transcendendo as fronteiras entre o feminino e o masculino. O Glam rock criou uma identidade rebelde através do corpo e da androginia, subvertendo ideias estabelecidas na vida e na Moda.
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Almeida, Maria Mota. "Entre a Baixa - Chiado (Lisboa) e a Rua do Ouvidor (Rio de Janeiro): patrimónios também literários." Revista Geografia, Literatura e Arte 1, no. 1 (April 30, 2021): 29–50. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2021.169233.

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Abstract:
Pretendemos com este artigo abordar a importância que os escritores e as respetivas obras detêm para a (re)descoberta e (re)leitura das cidades, por meio da deambulação pelas ruas, facilitando a criação de itinerários literários. A comparação de um trecho da cidade de Lisboa - Baixa, Chiado, Bairro Alto – e um do Rio de Janeiro - Rua do Ouvidor - espelhados, respetivamente, em um conto de Branquinho da Fonseca (1905-1974) e em uma obra de Joaquim Leitão (1875-1956), autores coetâneos, servirá de base para esse nosso passeio. Com efeito, o conto “A Tragédia de D. Rámon” (1938), inserido na coletânea Caminhos Magnéticos e o livro Do Civismo e da Arte no Brasil (1900), permitem-nos, ao deambular pelas ruas das ditas cidades, compreender o potencial das mesmas enquanto espaço de sociabilidade, de vivências e de afetos. Potencial esse subordinado às dinâmicas culturais e sociais que lhe estão inerentes, numa determinada época, filtradas pelo olhar do escritor que é também um flâneur (Walter Benjamin, 1994), um observador, um leitor minucioso da cidade através do registo polifónico da vivência da(s) rua(s). Nessa intersecção entre literatura e turismo pretendemos fomentar o gosto de viajar acompanhado pelos escritores e dar a conhecer outros encantos dessas duas ‘cidades maravilhosas’. Em termos metodológicos faremos o levantamento dos patrimónios e dos locais que compõem a obra e que irão permitir, mediante a metodologia de análise de conteúdo (Bardin) , uma leitura do espaço urbano. Proporemos um itinerário que sirva de motivação para uma visita em que se pretende conhecer os escritores, resgatar a memória e contribuir para um turismo diferenciado apostado na personalização. Ao adaptar para o cinema o conto de Branquinho da Fonseca, a “A Tragédia de D. Rámon”, sob o título de Caminhos Magnéticos – estreou no Brasil em 2018 e em Portugal, em 2019 – o realizador Edgar Pêra convida dois artistas brasileiros: Ney Matogrosso, para interpretar um ‘espírito’ chamado André, e Helena Ignez.
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Silva, Daniel da. "Black Mothers and Black Boats: Queer, Indigenous, and Afro-Brazilian Intersections in Ney Matogrosso's "Mãe preta (Barco negro)"." Journal of Lusophone Studies 4, no. 1 (June 18, 2019). http://dx.doi.org/10.21471/jls.v4i1.305.

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Abstract:
As part of his 1975 solo debut album, Água do céu-pássaro, Ney Matogrosso recorded a cover of "Barco negro," a Portuguese fado made famous by Amália Rodrigues and based on an earlier Brazilian song, "Mãe-preta," written by Caco Velho and Piratini and recorded by Os Tocantins in 1943. Matogrosso conflates the two versions, titling the track, "Mãe preta (Barco negro)." This article marks Matogrosso’s recording as an iteration of transgender voice and locates—in his performance and album artwork—queer, indigenous, and Afro-Brazilian intersections that rework the mãe preta figure central to Brazil’s foundational narrative. Making use of Hortense Spiller’s theorization of the trans-Atlantic slave trade as "body-theft," I argue that Matogrosso’s referents and trans voice reembody the Luso-Afro-Brazilian black mother in ways that unsettle Lusotropicalism and haunt Portuguese nationalist tropes.
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Rodrigues, Walace. "A CULTURA ANDRÓGINA NO BRASIL DO FINAL DO SÉCULO XX: DZI CROQUETTES, NEY MATOGROSSO E LAURA DE VISON." Revista Gênero 17, no. 2 (December 4, 2017). http://dx.doi.org/10.22409/rg.v17i2.950.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é pensar sobre a importância do submundo cultural andrógino no Brasil e as potencialidades críticas que certas atividades artísticas ligadas a tal submundo fizeram florescer. Neste escrito buscamos trabalhar com conceitos (como cultura, submundo e androginia) e com personalidades do mundo do entretenimento (como o grupo Dzi Croquettes, o cantor Ney Matogrosso e a performista Laura de Vison) que marcaram uma época - as três últimas décadas do século XX - de profícua produção artística. Alguns destes artistas são desconhecidos do grande público, porém suas performances mostravam grande valor crítico e desconstrutivo
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