Contents
Academic literature on the topic 'Nicarágua - história - revolução, 1979-1990'
Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles
Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Nicarágua - história - revolução, 1979-1990.'
Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.
Journal articles on the topic "Nicarágua - história - revolução, 1979-1990"
Chang-sheng, Shu. "UMA HISTÓRIA DE DOIS TRIÂNGULOS: RELAÇÕES SINO-VIETNAMITAS DURANTE 1949-1990." Revista da Escola Superior de Guerra 30, no. 61 (August 14, 2017): 128–46. http://dx.doi.org/10.47240/revistadaesg.v30i61.156.
Full textCAMOZZATO, Nathalia Muller. "MÁRIO DE ANDRADE: A “LÍNGUA BRASILEIRA”, A ORALIDADE E A RACIALIDADE." Trama 16, no. 37 (February 27, 2020): 112–24. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v16i37.23813.
Full textDissertations / Theses on the topic "Nicarágua - história - revolução, 1979-1990"
Gonçalves, Felipe Canova. "A TV dos sandinistas : identidade nacional e televisão na Revolução Nicaraguense (1979-1990)." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2015. http://dx.doi.org/10.26512/2015.02.D.18117.
Full textSubmitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-05-08T17:07:09Z No. of bitstreams: 1 2015_FelipeCanovaGonçalves.pdf: 6107315 bytes, checksum: 61aa9d4eb1877f3c0412f8fe3e2bd91c (MD5)
Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-05-11T15:00:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_FelipeCanovaGonçalves.pdf: 6107315 bytes, checksum: 61aa9d4eb1877f3c0412f8fe3e2bd91c (MD5)
Made available in DSpace on 2015-05-11T15:00:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_FelipeCanovaGonçalves.pdf: 6107315 bytes, checksum: 61aa9d4eb1877f3c0412f8fe3e2bd91c (MD5)
O governo revolucionário da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) na Nicarágua, ocorrido de 1979 a 1990, construiu, entre várias experiências de reestruturação dos meios de comunicação, uma televisão estatal no marco de serviço público, o Sistema Sandinista de Televisão (SSTV). Embora o rádio fosse o meio de maior impacto no país, a televisão contribuiu diretamente no processo de reelaboração da identidade nacional proposto pelo sandinismo em seu projeto de desenvolvimento. Este trabalho analisa de que modo a televisão nicaraguense, surgida com as políticas de comunicação e cultura sandinistas, contribuiu nesta reelaboração da identidade nacional durante a Revolução Nicaraguense. A escolha do objeto se deve ao entendimento de que devemos resgatar uma experiência original, relevante no contexto latino-americano, de políticas de comunicação e cultura que permitiram a apropriação da televisão pelos sandinistas, divulgando-a ao público brasileiro. Quanto ao referencial teórico, abordamos a relação entre identidade e nação, priorizando as formulações elaboradas por intelectuais nicaraguenses, e o debate sobre comunicação em voga durante os anos setenta e oitenta, relevante para o entendimento do tema. Como metodologia, assumimos a abordagem dialética cruzando distintas técnicas de pesquisa: pesquisa bibliográfica, análise documental, análise fílmica, entrevistas semiestruturadas e histórias de vida. Centramos a análise na prática da comunicação participativa e na música como expressão da cultura revolucionária e entretenimento, que somadas à concepção de televisão como serviço público, constituem três elementos-chave da contribuição do SSTV à reelaboração da identidade nacional. A integração nacional por meio de uma rede ampla de transmissão, a participação ativa no campo cultural e a criação de programas nacionais com protagonismo popular foram estabelecidos como pressupostos de atuação da televisão dos sandinistas. Com as dificuldades decorrentes da guerra e a derrota do projeto cultural sandinista, a televisão converte-se em um projeto interrompido e é dilapidada após a derrota eleitoral dos sandinistas em 1990.
The revolutionary government of the Sandinista National Liberation Front (FSLN) in Nicaragua, which occurred from 1979 to 1990, built between several experiments of restructuring of the media, a state television in the mark of the public service, the Sandinista Television System (SSTV). Although the radio was the greatest impact vehicle in the country, television contributed directly to the reworking process of national identity proposed by the Sandinistas in your development project. This paper analyzes how the Nicaraguan television, that arose from the communication policies and Sandinistas culture, contributed on this reworking of national identity during the Nicaraguan Revolution. The choice of the object is due to the understanding that we must recover a unique experience, relevant in the Latin American context, of communication and culture policies that allowed the appropriation of television by the Sandinistas, disseminating it to the Brazilian public. As for the theoretical framework, we approach the relationship between identity and nation, prioritizing the formulations prepared by Nicaraguan intellectuals, and the debate about communication in force during the seventies and eighties, relevant to comprehension of the topic. As methodology, we assume the dialectic approach by crossing different research techniques: literature review, document analysis, film analysis, semi-structured interviews and life histories. We focus our analysis on the practice of participatory communication and on the music as an expression of revolutionary culture and entertainment, which if added to a concept of television as a public service, are the three key elements of SSTV contribution to reworking of the national identity. The national integration through an extensive network of transmission, active participation in the cultural field and the creation of national programs with popular leadership put the assumptions of these performance that, with the difficulties arising from the war and the defeat of the Sandinista cultural project, is converted in an unfinished project and is dilapidated after the electoral defeat of the Sandinistas in 1990.
Matijascic, Vanessa Braga. "El Salvador : da guerra civil às reformas institucionais dos anos 1990 /." Franca, 2014. http://hdl.handle.net/11449/126319.
Full textBanca: Hector Luis Saint-Pierre
Banca: Samuel Alves Soares
Banca: Luis Fernando Ayerbe
Banca: Carlos Gustavo Poggio Teixeira
Resumo: Durante a guerra civil (1980-1992), El Salvador foi prioridade da política externa dos Estados Unidos para a América Central, quando a administração Ronald Reagan apoiou as forças armadas do país na vislumbrada vitória militar contra as guerrilhas salvadorenhas, reunidas na Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN). A estratégia estadunidense de contrainsurgência para El Salvador buscou evitar o mesmo resultado conquistado na Nicarágua pelos sandinistas, quando os guerrilheiros da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) chegaram à presidência após mais de 40 anos de governos da família Somoza. Durante o final da Guerra Fria, quando a guerra civil salvadorenha atingiu o "equilíbrio militar", muitos países e organizações multilaterais vislumbraram o caminho das negociações como a única alternativa para o fim da guerra civil em El Salvador. Defende-se nesta tese que, mesmo nesse novo contexto histórico, foi possível a concretização do interesse dos Estados Unidos: a desmobilização das guerrilhas salvadorenhas, simbolizando o fim dos grupos de esquerda no país. Nessa nova, pacífica e multilateral alternativa, houve a manutenção do rumo conservador no país e preservou-se a América Central como a tradicional área de influência dos Estados Unidos. Ademais, as negociações promovidas pela ONU nos anos 1990, a redação dos acordos de paz e as reformas institucionais implementadas (forças armadas, criação da polícia civil e modernização do judiciário) conformaram não somente os interesses dos atores locais e multilaterais, mas, sobretudo, tornaram possível a continuidade da manutenção dos interesses dos Estados Unidos. Se antes não foi possível extinguir as guerrilhas salvadorenhas, a alternativa pacífica permitiu a via "voluntária" da desmobilização das guerrilhas ao longo da execução do mandato da operação de paz das Nações Unidas em El Salvador (ONUSAL), entre os...
Abstract: During its civil war (1980-1992), El Salvador was a top priority of the United States foreign policy towards Central America, when the Reagan administration supported that country's armed forces in the search of a military victory against the Salvadoran guerrillas, coordinated by the Farabundo Martí National Liberation Front (FMLN). The US counterinsurgency strategy for El Salvador sought to avoid an outcome similar to the one achieved by the Sandinistas in Nicaragua, when guerrilla fighters of the Sandinista National Liberation Front (FSLN) made their way to the Nicaraguan presidency more than 40 years after the Somoza family's rule. When the Salvadoran civil war reached its "strategic military balance" at the end of the Cold War, many countries and multilateral organizations found negotiations the only alternative to end civil war in El Salvador. It is argued in this dissertation that even in this new historical context, it was possible for the United States to achieve its interests, which was the dismantling of the Salvadoran guerrillas, symbolizing the end of left-wing groups in the country. In this new, peaceful and multilateral alternative, the path to conservative politics was preserved in the country and Central America remained as a traditional area of US influence. In addition, the United Nations negotiations in the 1990s, the drafting of peace agreements and the implementation of institutional reforms (armed forces, creation of a civilian police and modernization of the judiciary system) were aligned not only to the interests of local and multilateral actors, but above all preserved US interests. If it had not been possible to eliminate the Salvadoran guerrillas in the 1980s, this peaceful alternative would allow for the "voluntary" dismantling of guerrillas throughout the execution of the United Nations Peacekeeping Operation mandate in El Salvador (ONUSAL) between 1991 and 1995
Resume: Durante la guerra civil (1980-1992), El Salvador fue la prioridad de la política externa de los Estados Unidos en Centroamérica, cuando la administración Reagan apoyó a las fuerzas armadas para la búsqueda de la victoria militar contra la guerrilla salvadoreña, agrupadas por el Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional (FMLN). La estrategia de contrainsurgencia de los Estados Unidos en El Salvador intentaba evitar el resultado positivo logrado por los sandinistas en Nicaragua, cuando los guerrilleros del Frente Sandinista de Liberación Nacional (FSLN) llegaron a la presidencia del país, después de más de 40 años de dominio político de la familia Somoza. Cuando la guerra civil de El Salvador alcanzó el "equilibrio estratégico militar" en el final de la Guerra Fría, muchos países y organizaciones multilaterales previeron el camino de la negociación como la única alternativa para ponerle fin. Se sostiene en la tesis que, incluso en este nuevo contexto histórico, el interés principal de los Estados Unidos se pudo consolidar en relación a la desmovilización de la guerrilla salvadoreña, símbolo del fin de los grupos de izquierda en la región. En este nuevo escenario multilateral, la política conservadora se mantuvo en el país, así como, la de Centroamérica, resguarda como zona de influencia de los Estados Unidos. Además, las negociaciones llevadas a cabo por las Naciones Unidas en la década de los 90's ayudaron a promover la paz y las reformas institucionales (militares, policiales y de modernización de la justicia), de acuerdo no sólo con los intereses de los actores locales y multilaterales, sino principalmente preservando los intereses de los Estados Unidos. Ya que no fue posible eliminar antes a la guerrilla salvadoreña, la alternativa pacífica permitió la desmovilización voluntaria de la guerrilla a lo largo de las operaciones de paz de las Naciones Unidas...
Doutor
Matijascic, Vanessa Braga [UNESP]. "El Salvador: da guerra civil às reformas institucionais dos anos 1990." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2014. http://hdl.handle.net/11449/126319.
Full textDurante la guerra civil (1980-1992), El Salvador fue la prioridad de la política externa de los Estados Unidos en Centroamérica, cuando la administración Reagan apoyó a las fuerzas armadas para la búsqueda de la victoria militar contra la guerrilla salvadoreña, agrupadas por el Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional (FMLN). La estrategia de contrainsurgencia de los Estados Unidos en El Salvador intentaba evitar el resultado positivo logrado por los sandinistas en Nicaragua, cuando los guerrilleros del Frente Sandinista de Liberación Nacional (FSLN) llegaron a la presidencia del país, después de más de 40 años de dominio político de la familia Somoza. Cuando la guerra civil de El Salvador alcanzó el equilibrio estratégico militar en el final de la Guerra Fría, muchos países y organizaciones multilaterales previeron el camino de la negociación como la única alternativa para ponerle fin. Se sostiene en la tesis que, incluso en este nuevo contexto histórico, el interés principal de los Estados Unidos se pudo consolidar en relación a la desmovilización de la guerrilla salvadoreña, símbolo del fin de los grupos de izquierda en la región. En este nuevo escenario multilateral, la política conservadora se mantuvo en el país, así como, la de Centroamérica, resguarda como zona de influencia de los Estados Unidos. Además, las negociaciones llevadas a cabo por las Naciones Unidas en la década de los 90's ayudaron a promover la paz y las reformas institucionales (militares, policiales y de modernización de la justicia), de acuerdo no sólo con los intereses de los actores locales y multilaterales, sino principalmente preservando los intereses de los Estados Unidos. Ya que no fue posible eliminar antes a la guerrilla salvadoreña, la alternativa pacífica permitió la desmovilización voluntaria de la guerrilla a lo largo de las operaciones de paz de las Naciones Unidas...
Durante a guerra civil (1980-1992), El Salvador foi prioridade da política externa dos Estados Unidos para a América Central, quando a administração Ronald Reagan apoiou as forças armadas do país na vislumbrada vitória militar contra as guerrilhas salvadorenhas, reunidas na Frente Farabundo Martí de Libertação Nacional (FMLN). A estratégia estadunidense de contrainsurgência para El Salvador buscou evitar o mesmo resultado conquistado na Nicarágua pelos sandinistas, quando os guerrilheiros da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) chegaram à presidência após mais de 40 anos de governos da família Somoza. Durante o final da Guerra Fria, quando a guerra civil salvadorenha atingiu o equilíbrio militar, muitos países e organizações multilaterais vislumbraram o caminho das negociações como a única alternativa para o fim da guerra civil em El Salvador. Defende-se nesta tese que, mesmo nesse novo contexto histórico, foi possível a concretização do interesse dos Estados Unidos: a desmobilização das guerrilhas salvadorenhas, simbolizando o fim dos grupos de esquerda no país. Nessa nova, pacífica e multilateral alternativa, houve a manutenção do rumo conservador no país e preservou-se a América Central como a tradicional área de influência dos Estados Unidos. Ademais, as negociações promovidas pela ONU nos anos 1990, a redação dos acordos de paz e as reformas institucionais implementadas (forças armadas, criação da polícia civil e modernização do judiciário) conformaram não somente os interesses dos atores locais e multilaterais, mas, sobretudo, tornaram possível a continuidade da manutenção dos interesses dos Estados Unidos. Se antes não foi possível extinguir as guerrilhas salvadorenhas, a alternativa pacífica permitiu a via voluntária da desmobilização das guerrilhas ao longo da execução do mandato da operação de paz das Nações Unidas em El Salvador (ONUSAL), entre os...
During its civil war (1980-1992), El Salvador was a top priority of the United States foreign policy towards Central America, when the Reagan administration supported that country's armed forces in the search of a military victory against the Salvadoran guerrillas, coordinated by the Farabundo Martí National Liberation Front (FMLN). The US counterinsurgency strategy for El Salvador sought to avoid an outcome similar to the one achieved by the Sandinistas in Nicaragua, when guerrilla fighters of the Sandinista National Liberation Front (FSLN) made their way to the Nicaraguan presidency more than 40 years after the Somoza family's rule. When the Salvadoran civil war reached its strategic military balance at the end of the Cold War, many countries and multilateral organizations found negotiations the only alternative to end civil war in El Salvador. It is argued in this dissertation that even in this new historical context, it was possible for the United States to achieve its interests, which was the dismantling of the Salvadoran guerrillas, symbolizing the end of left-wing groups in the country. In this new, peaceful and multilateral alternative, the path to conservative politics was preserved in the country and Central America remained as a traditional area of US influence. In addition, the United Nations negotiations in the 1990s, the drafting of peace agreements and the implementation of institutional reforms (armed forces, creation of a civilian police and modernization of the judiciary system) were aligned not only to the interests of local and multilateral actors, but above all preserved US interests. If it had not been possible to eliminate the Salvadoran guerrillas in the 1980s, this peaceful alternative would allow for the voluntary dismantling of guerrillas throughout the execution of the United Nations Peacekeeping Operation mandate in El Salvador (ONUSAL) between 1991 and 1995
Sá, Roger dos Anjos de. "A revolução sandinista: do triunfo à derrota (1979-1990)." Universidade Federal de Goiás, 2014. http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/4063.
Full textApproved for entry into archive by Erika Demachki (erikademachki@gmail.com) on 2015-02-03T17:56:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Roger dos Anjos de Sá - 2014.pdf: 2409543 bytes, checksum: 0ca0c54b9202cdac71aefbd8a49fd939 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Made available in DSpace on 2015-02-03T17:56:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Roger dos Anjos de Sá - 2014.pdf: 2409543 bytes, checksum: 0ca0c54b9202cdac71aefbd8a49fd939 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-09-25
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG
In July 1979, the Sandinista Revolution triumphed in Nicaragua, thus constituting a political framework of great importance for the history of the last quarter of the twentieth century. In front of the revolutionary process, was the FSLN (Sandinista National Liberation Front), an organization founded in the early 1960s inspired by Augusto César Sandino, a nationalist who fought against the domination exerted by the United States of America in that country in the late 1920s and in the beginning of next decade. Sandino was assassinated at the behest of the then chief of the National Guard, Anastasio Somoza García, in 1934. In 1937, Somoza took over the government of Nicaragua inaugurating the longest of all dictatorships of America, which lasted until 1979. Associated various political ideologies derived from various social segments the FSLN led a popular uprising that toppled the dictatorship and began a period of intense disputes and social, economic and political transformations in Nicaragua. The tactic of economic transformation was conducted by the mixed economy and the political model was guided by plurality. Meanwhile the Sandinista Front sought to consolidate its hegemony through the cooptation of popular and mass organizations and also through the establishment of an Army. A few years after the revolutionary triumph came one armed counterrevolution, what made the consigning a war that consumed in huge sums of money following years and a concentration in military defense of the Revolution. The counterrevolutionary forces were formed under the auspices of the American government of Ronald Reagan. In this sense, the period between 1979 and 1990, Nicaragua became an important center of American interference, which combined the groups opposing the Sandinista Front, mainly the bourgeoisie and the upper hierarchy of the Catholic Church constituted together, armed groups, the cons, who fought with the government a civil war. The Sandinista Revolution lasted until 1990, when the FSLN was defeated electorally by a counterrevolutionary coalition called UNO (National Union Opposition) that was financed by the United States.
Em julho de 1979, a Revolução Sandinista triunfou na Nicarágua, constituindo assim um marco político de grande relevância para a história do último quartel do século XX. Na dianteira do processo revolucionário, estava a FSLN (Frente Sandinista de Libertação Nacional), organização fundada no início da década de 1960 inspirada em Augusto César Sandino, um nacionalista que lutou contra a dominação exercida pelos Estados Unidos da América naquele país no final dos anos 1920 e no início da década seguinte. Sandino foi assassinado a mando do então chefe da Guarda Nacional, Anastásio Somoza García, em 1934. Em 1937, Somoza assumiu o governo da Nicarágua, inaugurando a mais longa de todas as ditaduras da América, que durou até 1979. Associados a diversas ideologias políticas oriundas de variados segmentos sociais, a FSLN liderou uma insurreição popular que derrubou a ditadura e iniciou um período de intensas disputas e transformações sociais, econômicas e políticas na Nicarágua. A tática de transformação econômica foi conduzida pela economia mista e o modelo político foi pautado pela pluralidade. Entrementes a Frente Sandinista buscou consolidar sua hegemonia mediante a cooptação de organizações populares e de massa e também através da constituição de um Exército. Poucos anos após o triunfo revolucionário, surgiu uma contrarrevolução armada, o que fez com que se consignasse uma situação de guerra que consumiu nos anos seguintes enormes somas monetárias e uma concentração na defesa militar da Revolução. As forças contrarrevolucionárias foram formadas sob a tutela do governo norte-americano de Ronald Reagan. Neste sentido, no período entre 1979 e 1990, a Nicarágua tornou-se um importante polo da ingerência norte-americana, que aliada a grupos opostos a Frente Sandinista, principalmente à burguesia e à alta hierarquia da Igreja Católica, constituíram juntos grupos armados, os contras, que travaram com o governo uma guerra civil. A Revolução Sandinista durou até 1990, quando a FSLN foi derrotada eleitoralmente por uma coalização contrarrevolucionária denominada UNO (União Nacional Opositora), financiada pelos Estados Unidos.