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Journal articles on the topic 'Nordestern'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 1 February 2022

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1

Gomes, Ana Ângela Farias, and Keline Pereira. "CHANCHADAS, CINEJORNAIS, CANGAÇO E CINEMA NOVO: O NORDESTE NO CINEMA ENTRE OS ANOS 50 E 60." Interfaces Científicas - Humanas e Sociais 8, no. 3 (September 8, 2020): 307–20. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3801.2020v8n3p307-320.

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Abstract:

O artigo aborda a produção cinematográfica brasileira entre as décadas de 1950 e 1960 para investigar os modos como o Nordeste é tematizado. Ora espaço do arcaísmo nacional, ora representação do Brasil real com todas as suas complexidades, o Nordeste no cinema deste período reflete as forças sociais em movimento no país. Há a tentativa de uma indústria nacional cinematográfica que copia a estética hollywoodiana através das chanchadas e do Nordestern; a política assistencialista enaltecida nos cinejornais; e a revolução estético-política proposta pelo Cinema Novo, presente principalmente nos filmes de Glauber Rocha.

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2

Gonçalves Pereira, Fabiana Da Camara. "O Western americano na poética de Glauber Rocha e "Deus e o Diabo na Terra do Sol"." Revista Contracampo, no. 10/11 (December 15, 2004): 73. http://dx.doi.org/10.22409/contracampo.v0i10/11.529.

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Abstract:

Neste trabalho trataremos das relações entre Deus e o Diabo na Terra do Sol, filme dirigido por Glauber Rocha em 1963, e sua relação com a tradição do western desenvolvida até esse momento. Para consegui-lo, abordaremos um pouco da história do gênero e traçaremos sua evolução dos primórdios do cinema mudo até a década de 19 6n0a,s produções hollywoodianas. Também lançaremos um breve olhar sobre o ciclo de filmes sobre o cangaço, ou nordestern, ocorrido no Brasil entre 1950 e 1960. A formação estética de Glauber, sua práxis criativa e o inegável engajamento no estabelecimento e renovação do Cinema Novo também são fatores essenciais. O entrecruzar destas trajetórias nos ajudará a compreender os pontos de interesse do cineasta - rupturas e continuidades - além de delinear, prescindindo da teleologia, a gênese de sua poética sertaneja.

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3

Guillen, Isabel. "Nordeste:." Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas, no. 19 (May 13, 1999): 116–17. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.1999.v.159.

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4

Aragão, Éverton Alves. "Nordeste." Epígrafe 8, no. 8 (March 17, 2020): 86–109. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v8i8p86-109.

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Abstract:

Este artigo identifica e localiza o Nordeste brasileiro no campo da História Ambiental em uma perspectiva temporal a partir do paradigma dos historiadores e de seus trabalhos publicados. Utilizamos, em nossa pesquisa, livros, teses, dissertações, monografias e artigos, para auxiliar este balanço e na identificação de possíveis temáticas para a História Ambiental no Nordeste. Essas produções, em sua maioria, foram resultadas das recentes mudanças sociais e das medidas governamentais, que promoveram entre os historiadores novos olhares epistemológicos para o verde (PONTING, 1995) e para a paisagem (SCHAMA, 1996). Nesse sentido, observamos que desde a publicação dos primeiros trabalhos de História Ambiental no Brasil – já na década de 1980, há estudos que se enquadram – suas temáticas e potenciais objetos de estudos estão concentrados no eixo Sul-Sudeste do país, devido ao apoio econômico às pesquisas e à solidez da questão ambiental nessas regiões. Todavia, o Nordeste possui características que o distinguem do restante do território nacional – a exemplo de seu clima, vegetação, fauna etc. Essa região, portanto, se mostra com novos desafios teóricos, necessidades e possibilidades de diálogo intelectual – que vagarosamente estão sendo abertos nos últimos anos.

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5

Carvalho, Maria Lúcia Gonçalves de. "Agroindústria no Nordeste." Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas, no. 10 (December 13, 1994): 65–82. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.1994.v.529.

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6

Ab' Sáber, Aziz. "Floram: Nordeste Seco." Estudos Avançados 4, no. 9 (August 1990): 149–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141990000200007.

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7

Alves-Araújo, Anderson, Maria Fátima Araújo Lucena, and Marccus Alves. "Quiinaceae do Nordeste." Rodriguésia 61, no. 3 (September 2010): 415–20. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201061305.

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Abstract:

Resumo Quiinaceae está representada no Nordeste do Brasil por quatro espécies e dois gêneros: Lacunaria crenata, Quiina cruegeriana, Q. florida e Q. glazovii. Na Região, ocorrem exclusivamente em floresta atlântica, com preferência por ambientes mais úmidos e preservados. São registrados casos de endemismos na floresta atlântica (Q. glazovii) e disjunção entre as florestas amazônica e atlântica ao norte do rio São Francisco (Q. cruegeriana e Q. florida). São apresentados comentários sobre distribuição geográfica, habitats, caracteres diagnósticos e ilustrações, além de um novo sinônimo.

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8

Correia De Andrade, Manuel. "Le Nordeste brésilien." Cahiers d'outre-mer 49, no. 193 (1996): 3–30. http://dx.doi.org/10.3406/caoum.1996.3594.

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9

Lima, Pedro Ernesto Freitas. "Nordestes, curadoria e identidade." MODOS: Revista de História da Arte 5, no. 1 (January 30, 2021): 33–52. http://dx.doi.org/10.20396/modos.v5i1.8663904.

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Abstract:

O presente artigo, síntese da minha tese de doutorado, se detém sobre como obras de artistas contemporâneos do Nordeste têm sido interpeladas a partir de narrativas identitárias em uma série de curadorias de Moacir dos Anjos dedicadas à discussão de sua proposição sobre o “artista nordestino”, compreendendo eventos realizados entre os anos de 1998 e 2006 nas cidades de Fortaleza, Recife e São Paulo. Questionamos como os trabalhos desses artistas reverberam e lidam com essa interpelação identitária, atravessada por questões como a “invenção” do Nordeste e o “regionalismo” freyreano. Para isso, discutimos a trajetória de algumas obras recorrentes nesses eventos e o modo como foram interpeladas por outras narrativas propostas por diferentes curadores. Procuramos demonstrar como obras e curadorias se beneficiam de associações estratégicas e temporárias às identidades, complexificando noções como “rótulo” e representação.

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10

Enap, RSP. "0 Nordeste e a Constituinte - As Frustrações e Esperanças do Nordeste." Revista do Serviço Público 43, no. 7 (June 12, 2017): 33–37. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i7.1904.

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11

Tonneau, Jean-Philippe, Ghislaine Duqué, and Paulo Diniz. "Desenvolvimento territorial no Nordeste:." Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas 22, no. 2 (December 13, 2004): 29–39. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.2003.v22.218.

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Abstract:

O texto apresenta uma experiência de pesquisa–ação realizada por pesquisadores da Universidade Federal de Campina Grande em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lagoa Seca — PB, com a ONG AS-PTA, e com o CIRAD, visando fazer, a partir de uma metodologia participativa, um diagnóstico do impacto das políticas públicas sobre a agricultura familiar, no intuito de valorizar experiências de desenvolvimento local. Partindo disso, objetivamos propor recomendações de políticas de desenvolvimento territorial mais adaptadas às aspirações dos agricultores. O artigo resgata essa experiência, analisando a metodologia de pesquisa e seus resultados, e sugerindo recomendações para as políticas de desenvolvimento rural.

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12

VAINFAS, Ronaldo. "Nordeste flagelado pelos nazistas." Varia Historia 36, no. 71 (August 2020): 571–76. http://dx.doi.org/10.1590/0104-87752020000200011.

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13

Barbosa, Ana-Mae. "Artes plásticas no Nordeste." Estudos Avançados 11, no. 29 (April 1997): 241–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141997000100013.

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14

Sandroni, Laila, Bruno Tarin, Jaborandy Tupinambá, Eudora Berniolles, and Cécile Bourgade. "Nouvelles ethnopolitiques du Nordeste." Vacarme 78, no. 1 (2017): 54. http://dx.doi.org/10.3917/vaca.078.0054.

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15

DE ARAÚJO, TÂNIA BACELAR. "Um intéprete do nordeste." REVISTA ECONOMIA POLÍTICA DO DESENVOLVIMENTO 3, no. 1 (August 24, 2011): 67. http://dx.doi.org/10.28998/repd.v3i1.295.

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Abstract:

O Brasil perdeu, no dia 22 de junho de 2007, um de seus mais importantes intérpretes. Da mesma geração de Caio Prado, Celso Furtado, Milton Santos, Josué de Castro e Gilberto Freyre, ele também dedicou sua inteligência e sua capacidade de análise para tentar interpretar o Brasil e, em especial, o Nordeste. No caso de Manuel Correia, sua obra-prima foi publicada em meados dos anos sessenta: A Terra e o Homem no Nordeste, que se tornou leitura obrigatória para quem quer conhecer as bases da organização socioeconômica da Região.

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Haesbaert, Rogério. "Ser "Gaúcho" no Nordeste." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 19 (April 1, 1994): 13–16. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i19.412.

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Coutinho, Priscila Muniz, Ariane Dias Borges, Isadora Araújo Menezes, Palloma Victoria Nunes e. Silva, and Sauloéber Tarsio de Souza. "Do sul ao nordeste." Educação em Revista 22, no. 2 (August 13, 2021): 85–104. http://dx.doi.org/10.36311/2236-5192.2021.v22n2.p85.

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Abstract:

O texto versa sobre dois periódicos científicos especializados no campo da História da Educação: a Revista História da Educação (RHE, UFRGS/UFSM/PUC-RS - 1997) e a History of Education in Latin America (HistELA, UFRN – 2018), tratando-se da primeira revista especializada e a mais recente lançada no país. O trabalho objetiva corroborar para a produção de conhecimento acerca dos veículos de difusão da ciência e contribuir para o desenvolvimento de reflexões gerais sobre o referido campo de estudos no Brasil. Deste modo, desenvolvemos uma análise comparativa bibliométrica das temáticas, recorte temporal e recorte espacial das publicações tomando como fontes o conteúdo das páginas online das revistas, levantamento bibliográfico sobre o tema, pesquisas já realizadas com a mesma proposta e entrevista com uma editora da HistELA. A discussão sobre as aproximações e particularidades entre periódicos de contextos distintos contribui para a compreensão do campo científico como espaço de movimento, conflito e colaboração. Os dados observados permitem traçar características importantes do campo que se mantém nos periódicos analisados e marcar suas diferenças em função das duas décadas de atividades que as separam.

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18

Suassuna, Ariano, Paulo Cavalcanti, Renato Carneiro Campos, Eurícledes Formiga, Hermilo Borba Filho, and Jaime C. Diniz. "O Nordeste e sua música." Estudos Avançados 11, no. 29 (April 1997): 219–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141997000100012.

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19

Ab'Sáber, A. N. "Referências bibliográficas do Nordeste seco." Estudos Avançados 13, no. 36 (August 1999): 115–43. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141999000200007.

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20

Moraes, Gizelda Santana. "Carolina Bori, Presença no Nordeste." Psicologia USP 9, no. 1 (1998): 113–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-65641998000100018.

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21

Riedl, Mário. "Análise regional do COREDE Nordeste." Perspectiva Econômica 4, no. 2 (December 4, 2008): 65–85. http://dx.doi.org/10.4013/pe.20082.04.

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22

Wanderley Correia Dantas, Eustógio. "Le Nordeste, déconstruit ou reconstruit ?" Outre-Terre N° 56, no. 1 (2019): 200. http://dx.doi.org/10.3917/oute2.056.0200.

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Melo, Alcilia Afonso de Albuquerque. "Fábrica Wallig do nordeste S.A." Labor e Engenho 13 (November 4, 2019): e019011. http://dx.doi.org/10.20396/labore.v13i0.8655916.

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Abstract:

Este artigo trata-se de uma análise arquitetônica do complexo industrial que abrigou a Fábrica Wallig Nordeste S.A, localizada no bairro do Distrito Industrial da cidade de Campina Grande, agreste paraibano. Possui como objetivo, refletir sobre a instalação de projetos arquitetônicos oriundos de regiões brasileiras distintas geograficamente, mas que procuraram adaptações aos condicionantes do lugar no qual a obra foi edificada, trabalhando com uma mão de obra local, e procurando soluções construtivas que empregassem materiais e técnicas do território. Na contemporaneidade, observa-se que os acervos modernos e industriais encontram-se em constante risco, e por isso, a importância em refletir sobre a preservação dos mesmos. A edificação/objeto desse artigo- era sede da empresa Wallig Nordeste S.A, uma fábrica de fogões domésticos pertencente ao Grupo Wallig do Rio Grande do Sul. O autor do projeto do grande complexo industrial foi o escritório “Sérgio e Pellegrini Cia Ltda, Estúdio de arquitetura, urbanismo e decorações”, localizado em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul e que o apresentou em 1965 para os trâmites legais. A solução projetual denota uma preocupação em resolver os problemas climáticos locais, ao observar-se uma série de soluções que serão abordadas nesse artigo, levando à discussão da estreita relação entre a produção arquitetônica industrial e o lugar. Após o fechamento da fábrica, a edificação manteve-se inutilizada por mais de vinte anos, e somente em 2006, a mesma voltou a ser utilizada, quando foi criado o Condomínio Industrial Wallig que abriga dezesseis microempresas.

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24

Peixoto, Sanclever Freire, and Adriana Maria Coimbra Horbe. "Bauxitas do nordeste do Amazonas." Revista Brasileira de Geociências 38, no. 2 (June 1, 2008): 406–22. http://dx.doi.org/10.25249/0375-7536.2008382406422.

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Wiesebron, Marianne L. "Antônio Silvino, cangaceiro do Nordeste." Caravelle 53, no. 1 (1989): 93–112. http://dx.doi.org/10.3406/carav.1989.2409.

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26

Brayner, Vânia. "Museu do Homem do Nordeste." Comunicação & Educação 14, no. 2 (August 30, 2009): 127. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v14i2p127-134.

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De Claudino-Sales, Vanda. "MEGAGEOMORFOLOGIA DO NORDESTE SETENTRIONAL BRASILEIRO." Revista de Geografia 35, no. 4 (September 18, 2018): 442. http://dx.doi.org/10.51359/2238-6211.2018.238241.

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Abstract:

O presente trabalho apresenta uma reconstituição da história da paisagem geomorfológica em grande escala, do ponto de vista espacial e temporal, relativa ao Nordeste setentrional brasileiro. A reconstituição se dá a partir dos recortes estruturais comandados por três episódios da tectônica de placas (orogênese do Atlântida, Orogênese Brasiliana e divisão do Pangea). Isso implica na ocorrência de geoformas diversificadas, como platôs sedimentares, maciços cristalinos e superfícies aplainadas com amplo controle estrutural, as quais resultam da erosão diferencial que atacou a malha estrutural existente. Salienta-se que a morfologia regional não data do Terciário classicamente admitido, sendo bem mais antiga.

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Maia, Rubson P., and Hilario H. R. Bezerra. "Structural control of the refief in Northeastern Brazil." Mercator 13, no. 1 (April 30, 2014): 127–41. http://dx.doi.org/10.4215/rm2014.1301.0010.

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29

Pereira Júnior, Edilson. "INDUSTRIAL DYNAMICS AND URBANIZATION IN THE NORTHEAST OF BRAZIL." Mercator 14, no. 4 (December 23, 2015): 63–81. http://dx.doi.org/10.4215/rm2015.1404.0005.

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Mussi, Ricardo, Saulo Rocha, and Tarcísia Alves. "COMMON MENTAL DISORDERS IN QUILOMBOLA’S COMMUNITIES INHABITANTS OF BAHIA, BRAZILIAN NORTHEAST." Psicologia, Saúde & Doença 20, no. 3 (November 2019): 698–710. http://dx.doi.org/10.15309/19psd200312.

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31

Souza, Pamela, Gelson Fambrini, Renan Queiroz, and Leonardo Oliveira. "GEOLOGIA DA ÁREA NORDESTE DA FOLHA POÇO DA CRUZ, BACIA DE JATOBÁ, NORDESTE DO BRASIL." Estudos Geológicos 30, no. 1 (December 17, 2020): 45–78. http://dx.doi.org/10.18190/1980-8208/estudosgeologicos.v30n1p45-78.

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Abstract:

The Jatobá Basin is located in the south-central portion of Pernambuco state and northern Bahia and Alagoas, it has an area of approximately 5000 km² in a NE-SW preferred direction and sedimentary record has approximately 3 km. It is a rift basin developed under extensional tectonic events related to the rupture of the Gondwana supercontinent and it marks the northern limit of the aborted Recôncavo-Tucano-Jatobá rift system. The stratigraphic succession in the Campos district, Ibimirim (PE), comprises the Syneclise sequence and Rift Initiation sequence as well as part of the Rift Climax sequence of the basin. Using columnar sections and identifying sedimentary facies, six stratigraphic units were recognized, in addition to the quaternary coverage. The two lower fluvial-marine units are related to the siluro-devonian sedimentary records of the Syneclise sequence,while fluvial-eolic and lacustrine sediments of the upper units mark the Rift Initiation and Rift Climax sequences. The Aliança Formation, discussed in a particular way in this paper, represents the first sedimentary records of the beginning of the Neojurassic rift (Dom João stage). Since it was deposited in a lacustrine system, this formation has highly fossiliferous decimetric carbonate levels arranged in thick pelitic packages, suggesting deposition during times of energy variations within a shallow lake. The detailing of the stratigraphy of these deposits, associated with petrographic and paleontological studies, brings a new understanding of the depositional system that occurred in this environment and the first processes that started the opening of the rift during the Upper Jurassic.

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Costa, Vasco Ribeiro da. "Uma solução para o nordeste brasileiro." Revista do Serviço Público 86, no. 1 e 2 (January 28, 2019): 13–31. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v86i1.3667.

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Abstract:

Ao apresentarmos o trabalho que se segue, tivemos por objetivo estudar as condições possíveis da construção de um canal permanente para levar água do Rio S. Francisco às regiões sacrificadas pela seca no Nordeste Brasileiro.

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Araújo, Tarcisio Patricio de, Aldemir do Vale Souza, and Roberto Alves de Lima. "Nordeste: economia e mercado de trabalho." Estudos Avançados 11, no. 29 (April 1997): 55–77. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40141997000100004.

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OLIVEIRA, ROBERTO VÉRAS DE. "Trabalho no Nordeste em perspectiva histórica." Estudos Avançados 30, no. 87 (August 2016): 49–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142016.30870004.

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Abstract:

resumo Este ensaio tem como propósito identificar e analisar, em perspectiva histórica, as dinâmicas sociais do trabalho que se estabeleceram no Nordeste, especialmente a partir da reconfiguração socioeconômica da região empreendida com a criação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), no final dos anos 1950. Motivado pela retomada na última década de uma agenda de grandes projetos público-privados no país e na região, busca-se sob um olhar retrospectivo contribuir para adensar o entendimento do momento atual e de suas possibilidades de desdobramentos, no que tange aos temas dos padrões de desenvolvimento e das correspondentes relações de trabalho.

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Andrade, Carlos, and Manuel Santos. "A carpintaria naval do nordeste paraense." Acta of Fisheries and Aquatic Resources 05, no. 03 (2017): 28–36. http://dx.doi.org/10.46732/actafish.2017.5.3.28-36.

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Barbosa, Fernando. "Oportunidades y mercados del Nordeste Asiático." Colombia Internacional, no. 39 (October 1997): 13–25. http://dx.doi.org/10.7440/colombiaint39.1997.03.

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Tonneau, Jean-Philippe, Marc Piraux, and Émilie Coudel. "Territorial innovation in the Brazilian Nordeste." Cahiers Agricultures 20, no. 3 (May 2011): 235–40. http://dx.doi.org/10.1684/agr.2011.0487.

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Buompadre, María L. "Bibliografía referida al nordeste 2013 – 2014." Folia Histórica del Nordeste, no. 22 (January 1, 2014): 297. http://dx.doi.org/10.30972/fhn.02261.

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Buompadre, María Lidia. "Bibliografía referida al Nordeste 2014 – 2015." Folia Histórica del Nordeste, no. 23 (December 1, 2015): 307. http://dx.doi.org/10.30972/fhn.02344.

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40

Buompadre, María L. "Bibliografía referida al nordeste 2014–2015." Folia Histórica del Nordeste, no. 24 (April 24, 2015): 205. http://dx.doi.org/10.30972/fhn.024310.

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Foschiatti, Ana María. "Censo 2010 nordeste argentino. Características demográficas." Geográfica digital 10, no. 20 (October 31, 2013): 1. http://dx.doi.org/10.30972/geo.10202209.

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Matos, Fernanda Laís de, and Vânia Maria Andrade Brayner Rangel. "PLANOS REGIONAIS DE CULTURA NO NORDESTE." Políticas Culturais em Revista 7, no. 1 (August 17, 2014): 67. http://dx.doi.org/10.9771/1983-3717pcr.v7i1.10655.

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Abstract:

O presente artigo tem por objetivo analisar exemplos de planos territoriais de cultura, com natureza regional. Procurou-se, por meio da análise de diferentes propostas, entender se a Região Nordeste – com a identidade mais insistentemente (auto)proclamada como regionalista – carece de plano regional de cultural.

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CASTRO ANTUNES, João Henrique, and José Carlos Costa. "Novidades fitossociológicas do nordeste alentejano (Portugal)." Acta Botanica Malacitana 36 (December 1, 2011): 202–9. http://dx.doi.org/10.24310/abm.v36i1.2822.

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Abstract:

Phytosociological novelties of the Northeast Alentejo (Portugal) Palavras chave. Stauracanthus lusitanicus, Sedum marianum, matos, Ulici argentei-Cistion ladaniferi, Cicendion. Key words. Stauracanthus lusitanicus, Sedum marianum, scrubland, Ulici argentei-Cistion ladaniferi, Cicendion.

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Gomes, E. S. L. "Padre Rolim: O “Anchieta” do Nordeste." Estudos de Religião 26, no. 42 (June 30, 2012): 151–68. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1078/er.v26n42p151-168.

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Silva, Edson. "A Afirmação dos Índios no Nordeste!" Revista Crítica Histórica 2, no. 4 (2011): 314–19. http://dx.doi.org/10.28998/rchvl2n04.2011.0015.

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Dias, Geraldo. "Recepção de Nietzsche no Nordeste Brasileiro." Aufklärung: journal of philosophy 7, esp (October 24, 2020): 15–28. http://dx.doi.org/10.18012/arf.v7iesp.56762.

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Correia Dantas, Eustogio Wanderley. "Les mutations du Nordeste du Brésil." Hérodote 131, no. 4 (2008): 137. http://dx.doi.org/10.3917/her.131.0137.

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Broggio, Céline, Martine Droulers, and P. Grandjean. "L'irrigation dans le Nordeste du Brésil." L'information géographique 63, no. 5 (1999): 223–31. http://dx.doi.org/10.3406/ingeo.1999.2670.

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Durazzo, Leandro. "Apontamentos sobre língua indígena no Nordeste." Novos Debates 3, no. 1-2 (January 15, 2017): 32–36. http://dx.doi.org/10.48006/2358-0097-3105.

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De Carvalho, Maria Rosário. "A institucionalização da antropologia no Nordeste." Raízes: Revista de Ciências Sociais e Econômicas 40, no. 2 (December 31, 2020): 228–51. http://dx.doi.org/10.37370/raizes.2020.v40.652.

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Abstract:

O artigo, partindo do caráter memorialista e desdobrando as notas para a atividade “Conversa com o Autor”, durante a 43ª Reunião da ANPOCS, em 2019, e do esforço de produção do Memorial apresentado para o concurso de professor Titular, recupera o campo da antropologia praticada no Nordeste, com foco no contexto etnológico. A autora se apropria de forma reflexiva da sua formação, que tem seu ingresso na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, da Universidade Federal da Bahia, no departamento de antropologia e etnologia, no final da década de 1970, tendo percorrido anteriormente a licenciatura e o bacharelado em Ciências Sociais, no início da mesma década, sob a orientação do professor Pedro Agostinho. Reflete-se aqui os desafios e as constrições resultantes do período de repressão política. Refletindo-se sobre o campo da etnologia indígena, na Bahia, recupera-se a importância do projeto de pesquisa sobre as Populações Indígenas da Bahia, em 1971, e que é renomeado, em 1980, como Programa de Pesquisa sobre os Povos Indígenas do Nordeste Brasileiro. A hipótese defendida é que, apesar de se creditar uma mudança substantiva na Antropologia a partir da implantação dos primeiros programas de pós-graduação, quando se recupera o contexto etnológico – e a trajetória da autora é utilizado como material comprovatório –, pode-se constatar que se fazia antropologia desde o início do século XX, com um caráter de pesquisa científica, mesmo com o autodidatismo. Apresenta-se também, como elementos agregadores da hipótese, o processo de institucionalização da antropologia na região Nordeste, no Ceará e Pernambuco.

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