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Journal articles on the topic 'Normas de segurança alimentar'

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D. Santana, Aura Danielle, and Carla Eugenia C. Barros. "EFEITOS DAS NORMAS NO AVANÇO DA BIOTECNOLOGIA TRANSGÊNICOS/ SEGURANÇA ALIMENTAR." Revista de Propriedade Intelectual - Direito Constitucional e Contemporâneo 6, no. 1 (2014): 351–86. http://dx.doi.org/10.16928/2316-8080.v6n1p.351-386.

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Ortega, Antonio César, and Michelle da Silva Borges. "Codex Alimentarius: a segurança alimentar sob a ótica da qualidade." Segurança Alimentar e Nutricional 19, no. 1 (February 10, 2015): 71. http://dx.doi.org/10.20396/san.v19i1.8634670.

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Abstract:
As crises e escândalos alimentares, ocorridas principalmente a partir de meados de 1990, tiveram repercussões negativas no mercado mundial de alimentos, perturbando o fluxo de comércio e a confiança dos consumidores. Para que este mercado não entrasse em colapso foram acionados mecanismos que restabelecessem a dinâmica do ambiente institucional do mercado de alimentos, o qual engloba entre outros, o setor público, organismos não governamentais e consumidores. Assim, garantir a inocuidade dos alimentos passou a ser uma meta conjunta de todos os agentes econômicos envolvidos neste mercado. Entre esses mecanismos, destaca-se o Codex Alimentarius. O objetivo desse trabalho é analisar o papel e o funcionamento do Codex no mercado mundial de alimentos. Conclui-se que, ao fazer parte dos Acordos da Organização Mundial de Comércio (OMC), o Codex passou a integrar a agenda política internacional, fazendo parte de um poderoso arcabouço legal para regulamentação do mercado de alimentos. Os países desenvolvidos são os maiores beneficiários desses acordos, uma vez que possuem maior grau de organização, tanto no campo científico-tecnológico, quanto no jurídico, para seguir essas normas e cobrar suas aplicações. Entretanto, os países em desenvolvimento precisam definir políticas públicas e de aperfeiçoamento de seus sistemas de controle, prevenção e inspeção, cuja capacidade e custos vêm apresentando dificuldades.
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LIMA, Anderson Luiz Ignacio, Bruno Leonardo Da Silva PEREIRA, Rosane Justino de Sousa LIMA, Henrique Rego Monteiro DA HORA, and Alline Sardinha Cordeiro MORAIS. "SEGURANÇA DE ALIMENTOS EM UMA REDE DE SUPERMERCADOS A PARTIR DA RDC 275: UMA ABORDAGEM COM AUXÍLIO MULTICRITÉRIO À DECISÃO." Acta Biomédica Brasiliensia 9, no. 3 (December 15, 2018): 80. http://dx.doi.org/10.18571/acbm.188.

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Abstract:
<p>As abordagens para a classificação do nível de adequação à Segurança Alimentar em Supermercados, em geral, consideram uma função de agregação do tipo média ponderada, que apresenta efeitos compensatórios indesejáveis. O presente trabalho explora a aplicação do Auxílio Multicritério à Decisão, mais especificamente no método ELECTRE TRI, à classificação da aderência ao checklist de verificação de adequação às normas de Segurança Alimentar, com o objetivo de apresentar um método onde os resultados sejam apresentados de forma não compensatória e para tal utiliza o software diviz®. Os resultados encontrados foram comparados com um método compensatório que demostrou a influência negativa nos resultados, onde o método ELECTRE TRI se mostrou mais adequado a esse tipo de abordagem.</p>
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Sanchez, Anna Raquel Nunes, Bianca Rocha Martins, Edilson De Jesus Santos, Erica Bruna Nascimento da Silva, Juan Fonseca Baggi, and Gabriela Narezi. "Referenciais pedagógicos para educação em segurança alimentar e nutricional com populações indígenas e rurais do sul da Bahia." Revista Fitos 13, no. 1 (July 8, 2019): 82. http://dx.doi.org/10.17648/2446-4775.2019.751.

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Abstract:
O Núcleo de Estudos em Agroecologia e Produção Orgânica Pau Brasil da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) visa a promoção da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e da Segurança Hídrica (SH) junto aos povos indígenas, agricultores familiares, proprietários e trabalhadores rurais localizados no Sul da Bahia. Para tanto, está sendo desenvolvido um conjunto de ações de ensino, pesquisa e extensão com base nos padrões SAN estabelecidos nacional e internacionalmente. Também são consideradas normas técnicas e legislações aplicáveis à qualidade de água para consumo humano. Através da extensão tecnológica, espera-se contribuir com a qualificação de agentes multiplicadores de educação em SAN, com a produção de materiais didáticos, com a socialização das informações necessárias para o planejamento alimentar das famílias e com a produção agroecológica.
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Paulillo, Luiz Fernando Oriani e., and Luiz Manoel Moraes Camargo Almeida. "Gestão de redes de políticas públicas locais de segurança alimentar: uma análise comparativa dos municípios de Campinas, Araraquara e Catanduva." Gestão & Produção 18, no. 4 (2011): 853–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2011000400012.

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Abstract:
O objetivo principal deste trabalho é descrever e comparar as principais características das redes de políticas públicas locais de segurança alimentar que foram criadas em três municípios do Estado de São Paulo. Estes municípios foram escolhidos por representarem diferentes regiões e tamanhos populacionais e por executarem programas de segurança alimentar estruturalmente similares. Assim, é possível identificar os respectivos entraves institucionais e organizacionais de cada localidade sob a abordagem de redes de políticas públicas. As descrições e avaliações dessas redes de políticas são institucionais e, apesar de certa similaridade em regras, normas, leis e algumas convenções, elas têm diferenças em algumas bases estruturais. O trabalho comparativo está amparado em uma base de pesquisa participativa para avaliar os entraves e eficácias dos programas pertencentes a cada rede local. Os resultados identificaram diferenças estruturais e funcionais nas redes de políticas de segurança alimentar dos três municípios analisados e que determinados fatores (como os graus de centralidade dos gestores locais e o nível de controle de recursos, entre outros) fazem a diferença para as eficácias dos programas, embora fatores funcionais sejam os que necessitem de aprimoramentos mais urgentes. Assim, o trabalho finaliza apontando novos rumos da gestão para que esses programas possam alcançar resultados mais positivos nos próximos anos.
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Pereira, Camilla de Freitas, and Theanna de Alencar Borges. "A SEGURANÇA ALIMENTAR NO USO DE AGROTÓXICOS E O DIREITO DE ESCOLHA DO CONSUMIDOR." Dom Helder Revista de Direito 3, no. 5 (June 18, 2020): 181–205. http://dx.doi.org/10.36598/dhrd.v3i5.1836.

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Abstract:
Este trabalho tem por objetivo investigar os prejuízos causados à saúde humana pelo uso abusivo de agrotóxicos e o direito de escolha do consumidor entre utilizar ou não determinado produto por meio de informações adequadas em suas embalagens. Para alcançar tal objetivo, traça-se a evolução histórica do uso dessas substâncias, e, posteriormente, demonstram-se os danos causados por seu uso. Por fim, elencam-se brevemente as normas nacionais e internacionais que cuidam da segurança alimentar em perspectiva à globalização, apontando a necessidade de interesses públicos e privados convergirem para regulá-las, incluindo questões como direito à informação, publicidade e comercialização segura de produções que utilizem agrotóxicos. A pesquisa utiliza-se da metodologia dedutiva, pesquisa bibliográfica, e da legislação nacional e internacional.
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Oltramari, Karine, Laís Dos Santos, Juliana Rodrigues Dias Guedes, Alice Freitas Da Silva, Carolina Sette Barbosa Damasceno, Liziane Mery Laufer Rodrigues, and Maria Rosi Marques Galvão. "ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA COVID-19 NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE CURITIBA – PR." Revista Contexto & Saúde 20, no. 41 (December 23, 2020): 80–89. http://dx.doi.org/10.21527/2176-7114.2020.41.80-89.

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Abstract:
Este estudo objetivou descrever as estratégias utilizadas para o fornecimento da alimentação escolar no município de Curitiba, Paraná, Brasil, no contexto do enfrentamento da pandemia ocasionada pelo novo coronavírus. Esta ação foi pautada primariamente no Direito Humano à Alimentação Adequada e na autorização em caráter excepcional, da distribuição de gêneros alimentícios aos estudantes de escola pública em todo o país, via Programa Nacional de Alimentação Escolar. O plano de ação utilizado foi a entrega de kits alimentação, cuja composição atendeu as normas vigentes e especificações do Guia Alimentar para a População Brasileira, priorizando alimentos in natura e minimamente processados. Contemplou-se a distribuição de gêneros adquiridos da agricultura familiar e adaptação de alguns alimentos presente no kit para atendimento as Necessidades Alimentares Especiais. Em maio e junho, respectivamente, foram atendidos 131.703 e 132.562 estudantes matriculados, abrangendo escolas, Centros Municipais de Educação Infantil e Centros de Educação Infantil Contratados. Em resumo, esta ação proporcionou a universalidade do programa e a garantia de segurança alimentar e nutricional aos estudantes atendidos durante o período de pandemia.
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Borguini, Renata Galhardo, and Elizabeth Aparecida Ferraz da Silva Torres. "Alimentos orgânicos: qualidade nutritiva e segurança do alimento." Segurança Alimentar e Nutricional 13, no. 2 (February 3, 2015): 64–75. http://dx.doi.org/10.20396/san.v13i2.1833.

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Abstract:
‘Orgânico’ é um termo de rotulagem que indica que o alimento é produzido de acordo com normas específicas que vetam o uso de quaisquer agroquímicos e que está certificado por uma agência devidamente constituída. Esta revisão discute as distinções entre os alimentos orgânicos e convencionais, com respeito à qualidade nutritiva e à segurança do alimento, e evidencia a existência de diversas diferenças qualitativas.
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Medeiros, Filipe Jordão Pereira de, Joyce Galvão de Souza, Iara Nunes de Siqueira, Francisco Rodrigues de Araújo Junior, and José Givanildo da Silva. "Análise de boas práticas de fabricação em usinas de beneficiamento de leite caprino no Cariri." Pubvet 15, no. 9 (September 2021): 1–12. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n09a903.1-12.

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Abstract:
A procura crescente por alimentos seguros tem resultado em uma necessidade das indústrias se adequarem às normas estabelecidas para garantir produtos de qualidade que não ofereçam riscos à saúde dos consumidores. Diversos são os fatores que podem influenciar na qualidade do leite e podem torná-lo um produto impróprio para o consumo humano, como fatores físicos, químicos ou biológicos, os quais poderão contaminar o leite em decorrência de falhas na sua obtenção, no seu processamento ou expedição. Dessa forma, é essencial que estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos obtenham excelentes percentuais de conformidades no que diz respeito às Boas Práticas de Fabricação (BPF), as quais são medidas que devem ser implementadas por indústrias alimentícias com o intuito de garantir os requisitos necessários para a produção de alimentos seguros. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a aplicação das BPF, em usinas de beneficiamento de leite caprino, na região do Cariri paraibano. Foram visitadas quatro usinas de beneficiamento, denominadas de A, B, C e D, sendo verificadas se estão de acordo com as normas de BPF´s. A partir da análise observacional realizada, foi constatado que, dos quatro estabelecimentos estudados apenas as usinas de beneficiamento A e C foram classificadas em grupo 1, sendo considerada de baixo risco à segurança alimentar, e as usinas B e D, por sua vez, foram enquadradas no grupo 2, as quais ofereciam médio risco à segurança alimentar. Foram observadas não conformidades em todos os cinco quesitos da lista, em todos os estabelecimentos, sendo descritas falhas nas edificações, falta de produtos relacionados a higiene pessoal, presença de pragas no interior da indústria, e principalmente, o não cumprimento de alguns Procedimentos de Operações Padronizados. O presente estudo demonstrou que as usinas B e D deverão melhorar seus níveis em relação as BPF’s, tanto para atender os requisitos da legislação vigente, como para oferecer produtos mais seguros aos seus consumidores, tendo em vista o grande número de não conformidades observadas nesses estabelecimentos. Também se faz necessária uma fiscalização mais efetiva dos órgãos competentes para garantir que os estabelecimentos se adequem a todos os quesitos das BPF’s, evitando assim o risco da veiculação de doenças alimentares aos consumidores, desperdícios de matéria-prima bem como prejuízos financeiros para o estabelecimento.
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Barza, Eugênia Cristina Nilsen Ribeiro, and Natália Paulino Bonnomi. "SEGURANÇA ALIMENTAR E ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO: ANÁLISE CRÍTICA DO ACORDO SOBRE A APLICAÇÃO DE MEDIDAS SANITÁRIAS E FITOSSANITÁRIAS - DOI: http://dx.doi.org/10.5216/rfd.v41i2.44801." Revista da Faculdade de Direito da UFG 41, no. 2 (December 7, 2017): 196. http://dx.doi.org/10.5216/rfd.v41i2.44801.

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Abstract:
Resumo: O objeto deste artigo é a análise do impacto do Acordo sobre a Aplicação de Medidas Sanitárias e Fitossanitárias (Acordo SPS) nas políticas regulatórias direcionadas à proteção da segurança alimentar. A problematização do trabalho consiste em demonstrar como o Acordo SPS pode orientar a regulação do Estado para que esta alcance o nível desejado de proteção sem ensejar barreiras protecionistas ao comércio. Para tanto, o presente artigo estuda as principais normas contidas no Acordo SPS, bem como avalia a disputa EC-Biotech, de modo a compreender o posicionamento da OMC acerca da regulação relativa à segurança alimentar promovida pelos Estados. Conclui-se que são três os caminhos, que constituem direitos autônomos, para os Estados desenvolverem uma política regulatória de segurança alimentar em observância ao Acordo SPS: medidas que estão em conformidade com os padrões internacionais (Artigo 3.1); medidas, com justificação científica, que resultem em um nível mais elevado de proteção (Artigo 3.3); e, quando a evidência científica for insuficiente, medidas provisórias com base na informação pertinente disponível (Artigo 5.7).Abstract: The object of this paper is to analyze the impact of the Agreement on the Application of Sanitary and Phytosanitary Measures (SPS Agreement) in the regulatory policy directed to the protection of food safety. The problem faced in this paper is to demonstrate how the SPS Agreement can guide the regulation by the State so that it reaches the desired level of protection without placing protectionist barriers to trade. Therefore, this article examines the main rules contained in the SPS Agreement, as well as assesses the EC-Biotech dispute, in order to understand the WTO's perception of the regulation of food safety promoted by the States. It is concluded that there are three paths, which constitute autonomous rights, for States to develop a regulatory policy for food safety in compliance with the SPS Agreement: measures that comply with international standards (Article 3.1); measures, with scientific justification, that result in a higher level of protection (Article 3.3); and, when scientific evidence is insufficient, provisional measures based on relevant available information (Article 5.7).
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Pinto, Carina Aparecida, Dayane de Castro Morais, Lucimar Aguiar Da Silva, Sylvia do Carmo Castro Franceschini, and Silvia Eloiza Priore. "Insegurança alimentar e estado nutricional de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 7, no. 1 (January 5, 2017): 46. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v7i1.372.

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Abstract:
Segurança alimentar e nutricional caracteriza-se pelo acesso permanente a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente para todas as pessoas, sem comprometer o acesso a outras necessidades básicas. Objetivou-se neste estudo verificar relação entre a situação de (in) segurança alimentar e o estado nutricional de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF). Estudo transversal realizado com 206 famílias beneficiárias do PBF residentes na zona urbana do município de Viçosa, Minas Gerais. Avaliou-se a situação de insegurança alimentar pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Para avaliar o estado nutricional de crianças e adolescentes foram observados os valores em z escore, segundo sexo, dos índices Estatura/Idade e IMC/Idade (WHO 2006; 2007); para adultos e idosos IMC, segundo WHO (1998) e Lipschitz (1994), respectivamente e para gestantes IMC/semana gestacional de acordo com Atalah (1997). Avaliou-se estatura de adultos e idosos com a finalidade de verificar presença de desnutrição pregressa também nestas faixas etárias. Utilizou-se a curva da WHO (2007) e ponto de corte menor que -2 z escore para baixa estatura, com os indivíduos aos 19 anos, pois ao final da adolescência o indivíduo já tem seu crescimento finalizado. Aferiu-se o perímetro da cintura (PC) de adolescentes, adultos e idosos durante a expiração normal, na cicatriz umbilical. Com esta medida e a de estatura calculou-se a relação cintura estatura (RCE), considerando a presença de risco cardiometabólico valores de RCE≥ 0,50, independentemente do sexo e idade. As famílias foram classificadas como em insegurança alimentar e nutricional, pelo estado nutricional, quando pelo menos um de seus integrantes apresentava baixa estatura, baixo peso, excesso de peso (sobrepeso e/ou obesidade) ou risco cardiometabólico. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos da Universidade Federal de Viçosa, com número de parecer 691.641/2014 e a participação dos voluntários ocorreu mediante assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Termo de Assentimento. Realizou-se estatística descritiva dos dados e verificou-se associações entre (in) segurança alimentar e estado nutricional da família pelo teste de qui-quadrado de Pearson. A magnitude da associação foi determinada pela Odds Ratio (OR; IC95%). Adotou-se nível de significância menor que 0,05. Pela EBIA detectou-se prevalência de 82,0% de insegurança alimentar nas famílias, sendo que desta, 56,8% apresentaram insegurança alimentar leve, 17,9% moderada e 7,3% grave. Em relação ao estado nutricional, não observou-se associação entre insegurança alimentar e presença de pelo menos um integrante da família com baixa estatura, baixo peso, sobrepeso, obesidade ou risco cardiometabólico (p>0,05). No entanto, a presença de pelo menos um integrante com distrofia nutricional (baixa estatura, baixo peso ou excesso de peso) ou risco cardiometabólico, esteve presente em 78,7% e 86,8% das famílias em insegurança alimentar, respectivamente. Famílias beneficiárias do PBF constituem público com menor renda e em maior vulnerabilidade social, portanto mais susceptíveis às condições de insegurança alimentar, sendo importante a análise dos fatores associados a (in) segurança alimentar e nutricional. Pois, a EBIA avalia a insegurança alimentar, sendo necessária a avaliação do estado nutricional e do risco cardiometabólico que abrangem a dimensão nutricional.
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De Castro, Tainara Rigotti, and Cristhiane Passos Okawa. "Auditoria de segurança e saúde do trabalho em uma indústria de alimentos do Estado do Paraná." Revista Produção Online 16, no. 2 (June 15, 2016): 678. http://dx.doi.org/10.14488/1676-1901.v16i2.2063.

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Abstract:
Esta pesquisa teve por objetivo avaliar as condições de segurança e saúde no trabalho em uma indústria alimentícia do ramo de atividades de produção de biscoitos e salgadinhos para aperitivo. Por meio de inspeções, entrevistas informais com supervisores e funcionários, foram identificados os riscos para análise da saúde e segurança do trabalho por meio da aplicação de um checklist para verificação das não conformidades presentes no local, com base nas Normas Regulamentadoras (NRs). A indústria apresentou necessidade de implantação de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO), revisão da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), adoção de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), elaboração do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), implantação de sinalização de segurança e da segurança do trabalho em máquinas, necessidade de compra de equipamentos, adoção de medidas na área de ergonomia, entre outros
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Silva, Raquel Baracat Tosi Rodrigues da, Irenilza De Alencar Naas, João Gilberto Mendes dos Reis, and Alexandra Cordeiro. "Transporte de Frangos de Corte e Legislação para a Redução de Perdas." Agrarian 12, no. 46 (December 8, 2019): 514–20. http://dx.doi.org/10.30612/agrarian.v12i46.9217.

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Abstract:
O estudo objetivou identificar os pontos críticos de transporte na produção de frangos e comparar as normas nacionais e internacional. Dados foram identificados na literatura atual sobre normas em: jejum, captura, carregamento, transporte e tempo de espera no abatedouro. Foi utilizado e avaliado o principal manual de boas práticas, europeu e brasileiro. O sistema de comparação estabelecido foi baseado em pontuações, com notas que variaram de 1 a 5 (muito ruim a muito bom). O conceito foi aplicado para cada tipo de exigência, quanto ao nível de conscientização do usuário sobre os problemas enfrentados e a descrição de manuais de boas práticas. Cada manual recebeu um escore e os valores médios dos escores foram calculados e comparados. Aplicou-se a escala adaptada de Likert com escores de 1 a 5 para definir o grau de pertinência da legislação. Foram encontradas divergências em aos Manuais estudados. Uma melhor descrição das ações, nos manuais, poderia contribuir para reduzir perdas no processo produtivo e garantir a segurança alimentar da produção avícola industrial.
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Rossetti, Francini Xavier, Marina Vieira Da Silva, and Lo Wai Yee Winnie. "O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e o desafio da aquisição de alimentos regionais e saudáveis." Segurança Alimentar e Nutricional 23, no. 2 (December 20, 2016): 912. http://dx.doi.org/10.20396/san.v23i2.8647528.

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Abstract:
O artigo discute a aquisição de alimentos regionais para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no contexto da promoção da segurança alimentar e nutricional (SAN). Explora-se o desenho institucional do programa e seus potenciais para fomentar o desenvolvimento local e sustentável, por meio da compra de gêneros alimentícios da agricultura familiar pelo setor público. Os termos alimentos regionais, preparações regionais e hábitos alimentares regionais possuem conceituação ambivalente na literatura científica e institucional, o que possibilita uma oferta de alimentos não saudáveis nos cardápios escolares. Destacou-se o processo de aquisição institucional de gêneros alimentícios dos agricultores familiares e os gargalos existentes, notadamente a falta de documentação por parte dos agricultores familiares, estrutura física e logística e normas sanitárias inadequadas à realidade da agroindústria familiar. A oferta de produtos da agricultura familiar deve ser pautada na produção de alimentos regionais e saudáveis, cujo mercado em vias de consolidação requer delineamento adequado por parte das entidades executoras do PNAE por meio de incentivos à regularização fundiária, acesso a assistência técnica agrícola, produção de base agroecológica e promoção da sociobiodiversidade. A análise da relação entre a promoção da sustentabilidade e a produção/aquisição de alimentos regionais demanda maior número de pesquisas.
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Mendonça, Ariadne Aguiar Vitório, and Alexandre Márcio Toledo. "Tipologias arquitetônicas das queijarias artesanais no semi-árido alagoano." Labor e Engenho 5, no. 4 (December 21, 2011): 34–49. http://dx.doi.org/10.20396/lobore.v5i4.8634447.

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Abstract:
Neste trabalho apresentam-se as tipologias arquitetônicas das queijarias artesanais do semi-árido alagoano, relacionando e verificando as transformações na estrutura física principalmente com as exigências as normas que tratam da higiene e segurança alimentar sobre os produtos lácteos. O objetivo é identificar às categorias tipológicas das queijarias de queijo de coalho e de queijo de manteiga, verificando o atendimento as regulamentações. A caracterização da arquitetura rural pode ser melhor compreendida pela conexão entre o ambiente construído, a atividade produtiva e a cultura, no esforço de identificarem-se as especificidades construtivas ao nível local. Este trabalho teve como base teórica, a determinada por Argollo de co-evolução. As tipologias arquitetônicas das queijarias foram classificadas em três grupos, o tradicional (Fabriqueta), intermediário (Fabriqueta ou Laticínio) e industrial (Laticínio), baseado em critérios relativos ao processo produtivo e ao espaço físico, com respeito à parte interna e externa da propriedade, composição e organização.
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Milhomem Filho, Edem Oliveira, Claudia Simone Baltazar de Oliveira, Luiz Carlos de Lima Silveira, Thiago Matos Cruz, Givago da Silva Souza, José Maria Farah Costa Junior, and Maria da Conceição Nascimento Pinheiro. "A ingestão de pescado e as concentrações de mercúrio em famílias de pescadores de Imperatriz (MA)." Revista Brasileira de Epidemiologia 19, no. 1 (March 2016): 14–25. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201600010002.

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Abstract:
RESUMO: Introdução: Níveis importantes de exposição ao mercúrio associados à ingestão de pescado têm sido demonstrados em populações ribeirinhas residentes em áreas de exploração mineral, como na bacia do Tapajós e do Madeira. Na região do Tocantins, apesar de poucos estudos, não há evidência de exposição humana através da alimentação. Objetivo: Avaliar os níveis de exposição ao mercúrio em famílias de pescadores residentes em área ribeirinha do médio Tocantins, além de quantificar os níveis no pescado consumido por essas famílias. Método: Realizou se um estudo transversal envolvendo famílias de pescadores da comunidade Beira Rio, localizada às margens do Rio Tocantins no município de Imperatriz, Maranhão. Foram coletados dados de perfil sociodemográfico e alimentar, além de amostras de pescado e de cabelo, que foram analisadas através da espectrofotometria de absorção atômica. Resultados: O perfil sociodemográfico foi comum ao da população ribeirinha situada em outras bacias. O perfil alimentar não fugiu à regra do padrão, sendo o pescado a principal fonte de proteína da dieta. As espécies de hábitos piscívoro e zooplâncton apresentaram as maiores concentrações de mercúrio, sendo os valores médios do peixe cachorro 0,2775 µg/g e do mapará 0,1360 µg/g. Dentre as 25 famílias avaliadas, a menor concentração média total/família foi 0,186 ± 0,043 µg/g e a maior foi 5,477 ± 2,896 µg/g. Conclusão: Famílias de Imperatriz possuem baixos níveis de exposição em virtude do consumo alimentar de peixes com baixos níveis de contaminação, incluindo as espécies piscívoras, que se encontravam abaixo do limite máximo de segurança para consumo humano estabelecido pelas normas brasileiras, servindo de referência para outros estudos.
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Ferrari, Carlos Kusano Bucalen, Carolina Fagundes Assumpção, Maressa Caldeira Morzelle, Graziele Souza Lira Ferrari, and Éllen Cristina De Souza. "AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA EM ALIMENTOS DE CANTINAS ESCOLARES NA REGIÃO DO MÉDIO ARAGUAIA (MT/GO)." Revista Baiana de Saúde Pública 37, no. 1 (December 13, 2013): 45. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2013.v37.n1.a166.

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Abstract:
As doenças transmitidas por alimentos têm grande impacto para a saúde coletiva, especialmente para populações suscetíveis como crianças e idosos. O presente estudo teve como objetivo realizar análise microbiológica de diversas preparações servidas nas três principais escolas do Médio Araguaia (MT/GO). Foram selecionadas três escolas, uma privada, uma municipal e uma cooperativa, totalizando 916 alunos. Foram realizadas análises microbiológicas dos alimentos para a contagem de coliformes fecais, bem como dos patógenos Staphylococcus aureus e Salmonella spp. Não foi constatada a presença de S. aureus nas amostras analisadas, bem como a contaminação por coliformes fecais foi extremamente baixa, dentro dos limites permitidos por normas e leis. Entretanto, a contagem de Salmonella spp foi elevada, caracterizando um problema de segurança alimentar e risco à saúde dos escolares. Além disso, foi constatada má higiene pessoal dos manipuladores de alimentos, ausência de sanitário exclusivo, utilização de panos e tábuas de madeira, bem como exposição dos gêneros alimentícios a inadequadas temperaturas de armazenamento. Concluiu-se que as condições microbiológicas dos alimentos foram satisfatórias de acordo com as normas da Anvisa, exceto para as amostras de pizza, em que houve a contaminação por Salmonella spp, indicando provável falta de higiene pessoal dos manipuladores de alimentos.
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Leandro, Luane Guth, and Adriana Regina Bitello. "Commercial establishments and food security in Lajeado, Brazil." Nutrivisa: Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde 3 (July 18, 2016): 15–20. http://dx.doi.org/10.17648/nutrivisa-vol-3-num-1-d.

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Abstract:
A intensa urbanização e a industrialização ocorridas a partir da segunda metade do século XX estimularam o crescimento e o desenvolvimento do segmento do mercado que oferece refeições fora do lar. Tal mercado vem em crescente expansão, trazendo consigo a necessidade de uma maior qualidade das organizações que dele fazem parte. Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo analisar a qualidade higiênico-sanitária de restaurantes nos principais pontos de fluxo do município de Lajeado (RS). Para tanto, foi aplicado um checklist em 34 estabelecimentos, elaborado segundo as Resoluções nº 278/2009 e nº 216/2004, de forma a verificar o nível de “não conformidades” apresentadas. Os restaurantes foram classificados em grupos segundo os critérios estabelecidos na RDC 278/2009. Dos 34 estabelecimentos pesquisados, 64,7% (n=22) enquadraram-se no Grupo nº 2, pois cumpriram de 51% a 75% dos objetivos previstos na norma. Foram observados como inadequações mais recorrentes o desconhecimento da norma; a indisponibilidade do Manual de Boas Práticas e de Procedimentos Operacionais Padronizados (POP); os problemas com o manejo de resíduos; e a manutenção e registro da temperatura dos alimentos nas diversas fases do processo.
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Abe-Matsumoto, Lucile Tiemi, Geni Rodrigues Sampaio, and Deborah H. M. Bastos. "Suplementos vitamínicos e/ou minerais: regulamentação, consumo e implicações à saúde." Cadernos de Saúde Pública 31, no. 7 (July 2015): 1371–80. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00177814.

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Abstract:
Em decorrência das mudanças no padrão alimentar da população, a suplementação da dieta com micronutrientes é prática comum. A preocupação com a saúde e a facilidade de comercialização dos suplementos vitamínicos e/ou minerais, aliadas ao forte apelo publicitário, têm estimulado a população ao consumo indiscriminado desses produtos, o que pode acarretar riscos à saúde. Este trabalho teve como objetivo avaliar a legislação relativa ao cenário do consumo e segurança do uso de suplementos vitamínicos e/ou minerais no Brasil. Verificou-se que as legislações brasileiras a esse respeito são complexas, dificultando o entendimento das normas e a aplicação destas. Estudos sobre o consumo de suplementos pela população brasileira são limitados, e o consumo inadequado por falta de conhecimento é um potencial risco à saúde da população. Concluiu-se que há necessidade de implementação de políticas públicas que promovam o esclarecimento da população, dos profissionais da área de saúde e do comércio sobre o assunto.
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Mio, Louise Larissa May de, Francine Lorena Cuquel, Lino Bittencourt Monteiro, Antonio Carlos Vargas Motta, and Beatriz Monte Serrat. "Produtividade, incidência de podridão-parda e danos por pragas em pêssego cultivado sob produção integrada." Revista Brasileira de Fruticultura 33, spe1 (October 2011): 424–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-29452011000500055.

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Abstract:
O sistema de produção integrada (IP) é uma tecnologia que permite aumentar a segurança alimentar, diminuir a aplicação de produtos químicos e o impacto ambiental. Este trabalho comparou dois pomares de pêssego da cultivar Chimarrita, um deles sob produção integrada e o outro sob manejo convencional (CP), situados na Lapa, Paraná, Brasil. O manejo do pomar CP foi o usualmente aplicado pelos produtores locais, e o manejo IP foi o recomendado pelas Normas Brasileiras de Produção Integrada de Pêssego. Durante três safras (2002, 2003 e 2004), produtividade, calibre dos frutos, incidência de podridão parda e danos (causados por Grapholita, Anastrepha, lagartas e outras causas) foram quantificados em ambos os sistemas. O número de aplicações de inseticidas e fungicidas no CP foi maior que no IP, tal qual ocorreu com a incidência de podridão-parda. Grapholita molesta, Anastrepha spp. e lagartas foram mantidas sob controle durante as três safras. A produtividade, bem como o tamanho dos frutos, foram maiores no IP, indicando as vantagens desse sistema de produção.
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Melo, Filipe de Oliveira, Phillipe Tenório Barbosa, Anna Karollyna Santos de Andrade, Carolayne Silva Gomes, Sara de Souza Costa, and Davi Rodrigues dos Santos. "Avaliação da rotulagem de embalagens de diferentes marcas de produtos lácteos comercializados no município de Batalha, Alagoas." Diversitas Journal 6, no. 2 (May 28, 2021): 1886–98. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v6i2-959.

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Abstract:
RESUMO: A indústria alimentícia tem crescido cada vez mais, consequentemente gerando a necessidade de regulamentos para manter sua qualidade e segurança. No entanto, observa-se que muitas empresas não têm cumprido com o que está presente nas legislações, principalmente no que se diz respeito as informações presentes nos rótulos. Objetivou-se com este trabalho avaliar a rotulagem de produtos lácteos comercializados no município de Batalha, Alagoas, verificando sua conformidade em relação a legislação vigente. Para tal, foi elaborado um “check-list” com 60 itens baseadas na RDC nº 259 e RDC nº 360 da Anvisa. Foram analisados 16 rótulos de diferentes marcas, levando em consideração o que está estabelecido nas normas. O requeijão foi o produto que mais apresentou não conformidades (43%), seguido da bebida láctea achocolatada (25%), bebida láctea sabor morango (18%) e o iogurte (14%) de acordo com o estabelecido para rotulagem geral. Levando em consideração a RDC nº 360 que trata da rotulagem nutricional, o produto que apresentou maior inconformidade foi a bebida láctea sabor morango (37%), seguido da bebida láctea achocolatada (24%), requeijão (22%) e por fim o iogurte (16%) com o menor percentual de não conformidades. Indicando a necessidade de reforço no processo de fiscalização e de adequação dos diversos setores industriais frente legislação vigente. PALAVRAS-CHAVE: Embalagem, check-list, não conformidades, legislação, segurança alimentar.
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Artilha-Mesquita, Carla Adriana Ferrari, Ana Paula Stafussa, Carolina Moser Paraiso, Letícia Misturini Rodrigues, Luciana Alves da Silva, Suelen Siqueira dos Santos, Annecher Rech Marins, and Grasiele Scaramal Madrona. "Avaliação da Gestão da Qualidade e suas ferramentas: aplicabilidade em indústria de alimentos de origem animal." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 7, 2021): e20210111248. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11248.

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Abstract:
Esta pesquisa tem como objetivo avaliar a gestão da qualidade e suas ferramentas de forma a compreender sua aplicabilidade em indústrias alimentícias de origem animal. A metodologia utilizada para o desenvolvimento deste trabalho foi fundamentada na abordagem qualitativa com levantamento bibliográfico em bases de dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Scielo, Pubmed e Google Scholar por meio de concordância entre termos. Dentre as ferramentas disponíveis para as indústrias alimentícias de origem animal, os programas de autocontrole estabelecidos pela Circular n. 175, de 16 de maio de 2005 e a Norma Interna n. 01, de 08 de março de 2017, ambas do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), são procedimentos que atendem as condições de inocuidade e segurança alimentar exigidas pelas legislações, pois se baseiam em sistemáticas inspeções contínuas de todos os fatores que podem interferir de alguma forma na qualidade dos produtos expostos ao consumo da população. Dessa forma, a aplicação e compreensão da gestão da qualidade e de ferramentas como os programas de autocontrole alinham-se com os resultados apresentados, visto que os programas de autocontrole asseguram a condição de segurança alimentar por meio de sua implantação que é definida e controlada pelo sistema de gestão da qualidade, que garante que os elementos inspecionados serão identificados e controlados no processo, com isso, soma-se sua utilização refletida beneficamente, já que converge com as legislações preconizadas, traz validação, segurança e qualidade do produto, e consequentemente, atinge credibilidade ao competir com mercados externos e respaldo com o consumidor final.
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Artilha-Mesquita, Carla Adriana Ferrari, Ana Paula Stafussa, Carolina Moser Paraiso, Letícia Misturini Rodrigues, Luciana Alves da Silva, Suelen Siqueira dos Santos, Annecher Rech Marins, and Grasiele Scaramal Madrona. "Avaliação da Gestão da Qualidade e suas ferramentas: aplicabilidade em indústria de alimentos de origem animal." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 7, 2021): e20210111248. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11248.

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Abstract:
Esta pesquisa tem como objetivo avaliar a gestão da qualidade e suas ferramentas de forma a compreender sua aplicabilidade em indústrias alimentícias de origem animal. A metodologia utilizada para o desenvolvimento deste trabalho foi fundamentada na abordagem qualitativa com levantamento bibliográfico em bases de dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Scielo, Pubmed e Google Scholar por meio de concordância entre termos. Dentre as ferramentas disponíveis para as indústrias alimentícias de origem animal, os programas de autocontrole estabelecidos pela Circular n. 175, de 16 de maio de 2005 e a Norma Interna n. 01, de 08 de março de 2017, ambas do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), são procedimentos que atendem as condições de inocuidade e segurança alimentar exigidas pelas legislações, pois se baseiam em sistemáticas inspeções contínuas de todos os fatores que podem interferir de alguma forma na qualidade dos produtos expostos ao consumo da população. Dessa forma, a aplicação e compreensão da gestão da qualidade e de ferramentas como os programas de autocontrole alinham-se com os resultados apresentados, visto que os programas de autocontrole asseguram a condição de segurança alimentar por meio de sua implantação que é definida e controlada pelo sistema de gestão da qualidade, que garante que os elementos inspecionados serão identificados e controlados no processo, com isso, soma-se sua utilização refletida beneficamente, já que converge com as legislações preconizadas, traz validação, segurança e qualidade do produto, e consequentemente, atinge credibilidade ao competir com mercados externos e respaldo com o consumidor final.
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Coelho, Raquel Pelicer, and José Carlos de Toledo. "Programas para segurança na indústria de alimentos para animais: caracterização e benefícios percebidos com a implantação." Gestão & Produção 24, no. 4 (August 17, 2017): 704–18. http://dx.doi.org/10.1590/0104-530x2262-16.

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Abstract:
Resumo O artigo caracteriza e analisa a implantação de BPF e APPCC e os benefícios percebidos na indústria de alimentos para animais de produção. Realizou-se pesquisa survey com uma amostra de 60 unidades industriais. Além de análise descritiva dos programas adotados, realizou-se análise de cluster, identificando 3 agrupamentos de empresas, diferenciados, principalmente, pelo porte da unidade, mercado e certificações em normas para segurança de alimentos. Embora a qualidade seja uma exigência geral do setor, o entendimento de que a adoção de programas para segurança é importante para a qualidade dos alimentos fornecidos aos animais e dos produtos finais (carne, leite, ovos) parece não ser uma percepção unânime no setor, tendo em vista que 26,7% da amostra ainda não adota o APPCC e apenas 50,0% da amostra possui alguma certificação relacionada à segurança de alimentos. As unidades que atendem a mercados mais exigentes tendem a adotar estes programas e sua certificação. Os principais benefícios internos percebidos, com a implantação, foram a redução na ocorrência de problemas com a segurança do alimento e melhoria no nível de capacitação dos funcionários da área produtiva; quanto aos benefícios externos destacam-se a melhoria na imagem da marca e no nível de satisfação dos clientes.
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Ultchak, Alessandra Alvissus de Melo Salles. "Organismos geneticamente modificados: a legalização no Brasil e o desenvolvimento sustentável." Revista Internacional Interdisciplinar INTERthesis 15, no. 2 (May 28, 2018): 125–42. http://dx.doi.org/10.5007/1807-1384.2018v15n2p125.

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Abstract:
Análise da legalização dos alimentos transgênico no Brasil diante dos riscos e mecanismos de controle em relação à produção e comercialização dos Organismos Geneticamente Modificados (OGMs). Para tanto, realizou-se revisão bibliográfica. A Lei de Biossegurança nº 11.105 de 24 de março de 2005, legalizou a produção de OGMs no Brasil, inicialmente autorizando o plantio da soja geneticamente modificada; desde então, a norma vem sendo adaptada à necessidade de segurança da saúde humana e do meio ambiente. Serão abordadas as deficiências das pesquisas científicas para apuração da segurança do meio ambiente e dos consumidores, assim como a receptividade destes alimentos geneticamente modificados no mercado. Como o Estado Democrático de Direito é responsável pela tutela do meio ambiente e saúde dos seres humanos, será analisado o caminho percorrido sob a óptica da Bioética e Biodireito. Em suma, discute-se problemas referentes a insuficiência de pesquisas científicas quanto a produção de OGMs e segurança alimentar, os riscos de exposição do meio ambiente e do homem a um dano irreversível, a necessidade econômica e tutela do Estado em observância ao desenvolvimento sustentável.
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Dalla Rosa Carvalho, Luna, Fabiana Thomé Da Cruz, and Cimone Rozendo. "PRODUÇÃO DE VERDADES NA ALIMENTAÇÃO." Revista Inter-Legere 2, no. 25 (July 27, 2019): 1–21. http://dx.doi.org/10.21680/1982-1662.2019v2n25id17384.

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Abstract:
A partir de uma análise dos pressupostos que guiam a criação das noções de qualidade e segurança dos alimentos no marco regulatório brasileiro, propomos fazer uma reflexão crítica, apontando como a normatividade relacionada à alimentação se constitui, a partir de quais conceitos e contextos e como ela consegue se estabelecer como “regime de verdade” que acaba por favorecer determinados grupos econômicos, marginalizando e criminalizando práticas sociais diferenciadas culturalmente no que tange a produção e o processamento de alimentos. A forma como se estabelecem as normas em relação à alimentação desde o século XIX no contexto de consolidação do saber médico-sanitarista refletem uma visão de qualidade estrita (pautando-se apenas por critérios higiênico-sanitários) em comparação com noções de qualidade mais amplas que agregam elementos vinculados às diferenças culturais da população e à conservação da biodiversidade. A ideia de uma “virada para qualidade” em que sujeitos-consumidores cada vez mais reflexivos vêm protagonizando processos de mudança no consumo alimentar vêm mostrando os limites do regime industrial de produção de alimentos e apontando para a possibilidade e necessidade de uma qualificação mais democrática dos alimentos.
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Teixeira, Sâmia Killville da Cruz Abreu, Samille Kilvia da Cruz Abreu, Brend Loma Vasconcelos Carneiro, Iara Lílian da Rocha Marques, Iana Loiola Melo, Gisvani Lopes De Vasconcelos, and Mauro Vinicius Dutra Girão. "Avaliação higiênico-sanitária do comércio de peixes antes, durante e após a semana santa no estado do Ceará." Revista Eletrônica Acervo Saúde 12, no. 12 (December 28, 2020): e5479. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5479.2020.

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Abstract:
Objetivo: Verificar as condições higiênico-sanitárias da comercialização de peixes em mercados públicos antes, durante e após o período da Semana Santa em mercados públicos do estado do Ceará. Métodos: Foi realizado estudo investigativo, longitudinal, observacional, através da análise visual por meio de um checklist, baseado em normas do Ministério da Saúde. A coleta de dados ocorreu mensalmente em mercados públicos de quatro municípios do estado Ceará, durante três meses consecutivos. Resultados: As observações evidenciam elevado índice de inconformidades antes, durante e após o período. Dentre os fatores de risco de contaminação encontram-se falhas na higienização de utensílios, nas práticas de higiene dos manipuladores além da presença de vetores mecânicos contaminantes. Conclusão: A comercialização de peixes em mercados públicos indica condições que oferecem riscos de contaminação ao pescado, podendo não ser seguros à saúde do consumidor. Tais achados podem apresentar as autoridades sanitárias do estado do Ceará um panorama da realidade da comercialização de pescado tanto em datas comemorativas quanto ao longo do ano e, assim, estimular a realização de capacitações com os gestores e comerciantes, bem como a reestruturação higiênico-sanitária dos mercados públicos visando à segurança alimentar da população.
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Lima, Valdique Gilberto de, Diego Oliveira da Paz, Paulo Cezar Ceresini, Marcos Aurélio Anequine de Macedo, Regina Maria de Monteiro Castilho, and Antonio Lázaro Sant'Ana. "Análise da conformidade à produção integrada de tomate por agricultores familiares de Vilhena (RO)." Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 14, no. 1 (January 31, 2021): e008040. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2021v14n1e008040.

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Abstract:
A produção de tomate em Vilhena (RO) abastece o mercado local, atendendo inclusive à alimentação escolar pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). A adoção de um sistema de produção integrada de tomate que reduzisse o uso de agrotóxicos resultaria na melhoria da segurança alimentar da população local. O trabalho teve como objetivo caracterizar o sistema de produção dos agricultores familiares de tomate, vinculados à Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Planalto Parecis - Aprocis, do município de Vilhena, e verificar a possível aderência aos parâmetros da produção integrada (PI). O diagnóstico foi realizado no ano de 2018, por meio de visitas técnicas nas áreas de produção de tomate, nas quais 23 produtores da Associação Aprocis foram entrevistados aplicando-se formulário concebido para detectar o nível de aderência dos produtores à PI. Para a análise dos dados empregou-se estatística descritiva. Constatou-se que os sistemas de produção dos agricultores pesquisados não se enquadram nas normas recomendadas de produção integrada, embora cerca da metade das práticas de PI seja utilizada pelos mesmos, o que indica potencial, desse grupo de agricultores familiares, de adotarem o sistema.
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Oliveira, João Victor Lopes, Nayra Cristina da Silva, Diogo Henrique Mendes da Silva, Amanda Brandt de Oliveira Costa da Cunha, Martta Karolaynne Silva dos Anjos, Kessia Kelly Batista da Silva, and Rodrigo Cesar Abreu de Aquino. "Boas práticas para comercialização de alimentos prontos para o consumo em mercados públicos do Recife-PE." Research, Society and Development 10, no. 5 (May 4, 2021): e19510514733. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i5.14733.

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Abstract:
Nos últimos anos, vem crescendo na população a preocupação com a segurança alimentar, devido ao aumento de doenças transmitidas por alimentos. Considerando que os comerciantes de mercados públicos fornecem rotineiramente alimentos para a população, faz-se necessário buscar meios que garantam o seu acesso à informação, assegurando efetiva intervenção nos riscos inerentes ao consumo de alimentos de baixa qualidade higiênico-sanitária. Objetivou-se avaliar as condições higiênico-sanitária para a comercialização de alimentos em mercados públicos do Recife – PE. Trata-se de um estudo do tipo exploratório, descritivo com abordagem quantitativa, realizado nos principais Mercados públicos da Cidade do Recife - PE, que se enquadraram nos critérios de elegibilidade, sendo a amostragem do tipo intencional. Foram incluídos os Mercados Municipais que comercializam alimentos prontos para consumo humano; estabelecimentos comerciais físicos; localizados na Cidade do Recife. A amostra foi composta pelos comerciantes de alimentos dos 15 mercados públicos do Recife-PE. Foi observado que 65,4% dos participantes da pesquisa eram do sexo feminino, com a faixa etária entre 18 e 60 anos, observou-se também que 49% dos participantes cursaram o ensino médio. Observou-se que em 53,3% dos estabelecimentos comerciais físicos (boxes ou lojas) analisados, os manipuladores utilizavam água potável, um percentual baixo já que a água e um item indispensável para todas as etapas do preparo do alimento. A maioria dos comerciantes não seguem as normas higiênico-sanitárias o que gera o comprometimento da qualidade dos alimentos que serão consumidos.
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Vilela, Katia de Fatima, Alair Ferreira de Freitas, Rodney Alves Barbosa, and Marco Paulo Andrade. "Implementação do PNAE no Instituto Federal de Minas Gerais: Entre Discricionariedades, Elementos Institucionais e Relacionais." Research, Society and Development 9, no. 10 (October 21, 2020): e8219109348. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9348.

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Abstract:
O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é a mais antiga política de alimentação escolar brasileira. Em 2009, com a promulgação da Lei nº 11.947, o Programa além de contemplar toda a rede pública de educação básica, cria um novo mercado para os agricultores familiares, ao garantir que, no mínimo, 30% dos repasses do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) devam ser utilizados para aquisição de alimentos oriundos da agricultura familiar. Apesar de sua incontestável importância no âmbito da segurança alimentar e nutricional, bem como no desenvolvimento local, a execução orçamentária do PNAE por parte dos Institutos Federais tem sido de difícil operacionalização. Uma vez que, a implementação e operacionalização envolve interações sociais entre vários atores, bem como elementos institucionais. O objetivo deste artigo é mostrar como diferentes atores implementadores, e suas interações sociais mediadas por elementos institucionais podem estimular dinâmicas particulares de implementação do Programa. Para tanto, o lócus de estudo foi o Instituto Federal de Educação, ciência e Tecnologia de Minas (IFMG) Campus São João Evangelista. Utilizou-se uma abordagem quali-quanti, com estudo bibliográfico, documental, entrevistas e grupo focal. O artigo evidenciou que elementos relacionais e institucionais adotados localmente, influenciam na implementação e nos resultados das políticas públicas. Outro fator relevante diz respeito ao “como” os burocratas de nível de rua exercem suas discricionariedades, a forma que estabelecem seus vínculos, o modo que interpretam o Programa, como determinam normas e ponderam as especificidades locais, e ainda, a proximidade que esses atores devem estabelecem junto aos agricultores familiares.
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Carvalho, Tatiane Do Nascimento, Gislane Da Paixão, Maria Suely Dos Santos Rodrigues, Layanny Samara da Silva Souza, Wandemberg Rocha Freitas, and Thiago De Sousa Fonseca. "Análise físico-química de amostras de leites bovinos crus in natura e UHT comercializados em Paulistana, Piauí." Brazilian Journal of Food Research 10, no. 3 (January 1, 2019): 77. http://dx.doi.org/10.3895/rebrapa.v10n3.11316.

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Abstract:
O leite é um produto perecível e consumido em larga escala na alimentação humana, sendo passível de sofrer fraudes, resultando em um grande risco para a saúde pública. Dessa forma, a presente pesquisa analisou os aspectos físico-químicos de amostras de três leites bovinos crus in natura (A, B e C) e de duas marcas de leites bovinos industrializados (D e E), comercializados em Paulistana, Piauí. Os seguintes parâmetros foram analisados: estabilidade térmica frente ao etanol (72% v/v), teor de acidez titulável, teor de cálcio, presença de amido e íons cloretos e pH. Como resultados, os leites crus in natura A e C apresentaram instabilidade térmica e B apresentou estabilidade. Os índices de acidez foram de A = 0,23%, B = 0,17% e C = 0,27%. Os teores de cálcio de A, B e C foram de 269 mg, 275 mg e 291 mg, respectivamente. A, B e C negativaram para a presença de amido. O leite A positivou para a presença de cloretos e os demais (B e C) negativo. O pH de A e C foi igual a 6,5 e o de B igual a 6,7. Os leites industrializados D e E foram estáveis termicamente e apresentaram acidez titulável = 0,19% e 0,18%, respectivamente. Os teores de cálcio foram de C = 220 mg e E = 249 mg. C e E negativaram nos testes das presenças de amido e cloretos. O pH de C e E foi igual a 6,7. Contudo, os leites A e C apresentaram indícios de insegurança alimentar e os demais (B, D e E) estiveram dentro das normas de segurança.
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Santana, Gizane Ribeiro de, and Lígia Amparo-Santos. "Da promoção da SAN à invisibilidade social: O trabalho dos artífices ambulantes na comida de rua no Brasil." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 28, 2021): e56510212862. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12862.

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Abstract:
O artigo analisa, a partir de uma etnografia desenvolvida no Brasil, como fazeres envoltos na preparação e comercialização da comida de rua, permeados pela Segurança Alimentar e Nutricional, resvalam na luta cotidiana dos ambulantes para garantir a saúde e sobrevivência familiar. O estudo ocorreu no Recôncavo da Bahia. A fase de campo durou sete meses, quando foram produzidas informações, utilizando técnicas como observação sistemática e participante e entrevistas com ambulantes. Fontes alternativas, como reportagens de sites e jornais locais, também compuseram dados de pesquisa. A análise do material empírico fundamentou-se em teóricos como Sennett e Antunes, para tecer compreensões sobre o fenômeno. Constatou-se que os ambulantes da comida de rua desenvolvem fazeres complexos, conciliando trabalho árduo, conhecimentos específicos, técnicas culinárias, habilidade artesanal e engajamento social de artífices, combinados a força produtiva familiar, que permeiam a elaboração da comida na perspectiva de buscar a garantia da SAN. Redes familiares constituídas, principalmente, por mulheres negras, pessoas idosas, entre outros corpos aparentemente excluídos pelo setor formal, que executam um trabalho de baixo rendimento monetário e com alta demanda sobre o tempo de vida, privando-lhes do adequado acesso à saúde e condições isonômicas de SAN. Esses ambulantes, engrossam um rol de trabalhadores invisibilizados, desprotegidos em termos de políticas públicas voltadas ao setor e submetidos a um processo de trabalho precarizado. Desvela-se a perpetuação de uma problemática global: famílias imergem na informalidade para sobreviver, constroem estratégias para adequar-se às normas e negociar o espaço público, contudo, promovem uma ‘patologização da vida’ para manter seus ‘empreendimentos’.
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Mazocco, Caroline Aparecida, Julie Facchini, and Patricia Fassina. "ANÁLISE DA ROTULAGEM DE LEITE EM PÓ INTEGRAL EM RELAÇÃO AOS CRITÉRIOS EXIGIDOS PELAS LEGISLAÇÕES VIGENTES." Revista UNINGÁ Review 36 (March 12, 2021): eURJ3698-eURJ3698. http://dx.doi.org/10.46311/2178-2571.36.eurj3698.

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Abstract:
O Brasil está entre os principais países produtores de leite do mundo. Com o passar dos anos, além da comercialização do leite fluído, a tecnologia conseguiu transformar o líquido em pó através de um processo de evaporação e dessecação que mantém o seu valor nutricional e impede o crescimento de microrganismos deteriorantes e patogênicos. O rótulo do leite em pó, assim como todos os alimentos embalados, deve conter informações obrigatórias que as legislações específicas exigem para manter a comunicação e a segurança alimentar e nutricional do consumidor. O presente estudo objetivou analisar a rotulagem de leite em pó integral produzidos no Vale do Taquari-RS e comercializados em supermercados de uma cidade da região a fim de comparar com os critérios exigidos pelas legislações em vigor. Para a escolha dos produtos foram definidos dois parâmetros, sendo eles embalagem de 400g e leite em pó do tipo integral por ter maior disponibilidade nos mercados visitados. Foram analisados os rótulos tanto para os critérios de rotulagem geral quanto para aqueles de rotulagem nutricional, tendo como base as legislações vigentes que regulamentam a rotulagem de alimentos no Brasil, sendo elas a RDC nº 259/2002, RDC nº 359/2003 e RDC nº 360/2003. Verificou-se que em todos os quesitos avaliados os rótulos estavam em conformidade com as legislações brasileiras vigentes. Ainda, foi possível demonstrar que as indústrias desta região estão seguindo corretamente as normas e especificações que a legislações brasileiras vigentes impõem quanto aos critérios de rotulagem de alimentos.
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Gomes, Marcelo, Janaina do Valle, Dorivaldo da Silva Raupp, Francisco Paulo Chaimsohn, and Aurélio Vinicius Borsato. "Processamento de conservas de palmito caulinar de pupunha contendo diferentes graus de acidez." Ciência e Agrotecnologia 30, no. 3 (June 2006): 569–74. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542006000300025.

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Abstract:
Uma das vantagens da pupunha (Bactris gasipaes) para produção de palmito é seu rendimento, relativamente alto, de palmito caulinar, que pode ser processado de diversas formas. O procedimento de acidificação é essencial para a qualidade dessas conservas no sentido de resultar produtos seguros para o consumo. A pesquisa teve por proposta determinar a suficiência do procedimento de acidificação, aplicado ao processamento de conservas de palmito caulinar para abaixar o pH do palmito in natura até pH seguro dentro das conservas, que, segundo a norma oficial, deve permanecer no equilíbrio igual ou abaixo de 4,5. O processamento que projetou uma acidificação para produzir no equilíbrio pH 4,3 resultou em algumas conservas contendo valores de pH superiores a 4,5, portanto, em desacordo com a norma oficial. No entanto, nos processamentos em que foi projetado para o equilíbrio o pH 4,2 ou 3,9, todas as conservas foram seguras para o consumo. Assim, foi concluído que, para resultar em segurança alimentar, a execução do procedimento de acidificação deve projetar para o pH de equilíbrio um valor abaixo de 4,3, independentemente da salmoura escolhida para a conserva.
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Mattia, Vinícius. "II Seminário Internacional de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável – UNIOESTE /PR." Revista Fitos 14 (October 31, 2020): 8–11. http://dx.doi.org/10.32712/2446-4775.2020.1109.

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Abstract:
Caros leitores, neste suplemento a Revista Fitos publica uma seleção de trabalhos submetidos e apresentados no II Seminário Internacional de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável, ocorrido entre os dias 07 e 09 de agosto de 2019, em Foz do Iguaçu/PR. O evento teve como tema central “Águas, alimentos, saberes, inclusão social e produtiva nos territórios rurais da América Latina”, e foi realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável - PPGDRS da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE campus de Marechal Cândido Rondon/PR, juntamente com a EMBRAPA PANTANAL e demais parceiros. O objetivo do evento foi contribuir para o debate sobre os conceitos, as ações e as estratégias de trabalho que envolve a pesquisa em desenvolvimento rural sustentável, através do contato entre pesquisadores nacionais e internacionais. Além disso, oportunizou aproximação e construção de parcerias entre universidades cujos grupos de pesquisa se dedicam ao tema em questão e, aos pós-graduandos, a oportunidade de conhecer e se vincular às pesquisas interdisciplinares sobre o desenvolvimento rural sustentável. Para cumpri-lo, foram realizadas mesas temáticas que envolveram discussões sobre as perspectivas para o desenvolvimento sustentável, o Estado da arte nos programas de pós-graduação da América Latina, água, alimentos e soberania alimentar e políticas públicas para o desenvolvimento rural sustentável na América Latina. Os debates foram realizados por pesquisadores conceituados do Brasil e de diversos países latino americanos, em especial, Argentina, Paraguai, Bolívia e México. Além disso, o evento contou com a apresentação de trabalhos na modalidade de painéis e, também, apresentações orais que foram divididas em 14 grupos de trabalhos (GTs) de acordo com cada temática. Os trabalhos deste suplemento foram submetidos e apresentados nos diversos GTs que abordaram diferentes enfoques de discussão, mas sempre convergentes na área do desenvolvimento rural sustentável e com abordagem interdisciplinar. Em uma avaliação pós-evento, doutorandos e docentes do PPGDRS, responsáveis pela coordenação destes GTs, realizaram uma análise ampla de todos os artigos apresentados, e foram selecionados 13 com maiores: consistência, relevância, qualidade científica e ligação com o escopo da revista para comporem a presente edição. Com isso, os autores foram informados da indicação para a publicação e, em seguida, providenciou-se a adequação dos textos para atendimento às normas de formatação da Revista Fitos e submissão. Conforme já relatado, os grupos de trabalho instituídos no evento seguiram diferentes temas dos artigos enviados para apresentação e debate, que ocorreu conforme enquadramento das pesquisas em cada temática. Ao todo, foram aceitos 214 trabalhos para a apresentação no evento, os quais estão disponíveis nos Anais do II Seminário Internacional de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável. À título informativo e de contextualização, cada GT está abaixo apresentado de maneira a explicitar o conteúdo trabalhado durante o evento. O GT1 com o tema: “Territórios, redes de solidariedade e desenvolvimento contra-hegemônico” debateu processos de desenvolvimento centrados em redes curtas e longas, comparando-se diferentes iniciativas e se destacando a importância dos territórios, da proximidade e da identidade, a partir dos seus valores econômicos, políticos, culturais e ambientais. No GT2 a temática “Inovações tecnológicas, agroenergia e gestão” tratou das inovações tecnológicas na agricultura familiar, agroecológica e agroindustrial, além de processos de inovação na gestão das propriedades, entidades ligadas à agricultura familiar e gestão de políticas públicas, bem como suas aplicações. Ainda, empreendedorismo e tecnologia social no meio rural, matérias primas com potencial de produção de energia e processos de produção de energia e produtos energéticos no meio rural. O GT3 com o tema: “Agroecologia” teve o objetivo de receber trabalhos e relatos de experiências que enfocassem processos de transição agroecológica, em seus diversos níveis, desde a racionalização e substituição de insumos até a construção de sistemas de alta complexidade. Poderiam também ser enfocados os diferentes campos do desenvolvimento rural em bases agroecológicas que envolvessem a relação sociedade e natureza, uso e conservação dos recursos naturais, manejo de agroecossistemas sustentáveis, construção do conhecimento agroecológico, utilização da homeopatia na transição agroecológica entre outros relacionados ao tema. No GT4, onde o tema foi “Movimentos sociais, reforma agrária e resistência no campo” os artigos e debates foram voltados para os conflitos e lutas pela terra e pela água, a reforma agrária e assentamentos rurais: luta pela terra e luta na terra, os conflitos ambientais e relacionados ao uso agrotóxico, a criminalização dos movimentos sociais, o movimento e luta de mulheres camponesas, os conflitos decorrentes da mineração e grandes obras de infraestrutura, os movimentos sociais antiglobalização, os conflitos agrários nas fronteiras, a teoria dos movimentos sociais no campo, a violência no campo, a soberania alimentar, a luta dos indígenas pela terra e a resistência e modo de vida camponês. Os trabalhos do GT5, que teve como tema “Educação ambiental e gestão de bacias”, apresentaram processos educativos fundamentados nos seguintes enfoques: perspectivas e tendências epistemológicas, praxiológicas, axiomáticas, políticas e metodológicas da Educação Ambiental; educação para a agroecologia, economia campesina e economia solidária; educação no campo, para comunidades tradicionais e povos indígenas; educação inclusiva, e para a acessibilidade, direitos humanos, da terra e justiça ambiental; educação ambiental (formal, não formal e informal), meio ambiente, saúde e proteção das águas; cidades sustentáveis, seguras e resilientes; ética, ciência e sustentabilidade; ética, bioética e meio ambiente; promoção da ética para a vida e para uma cultura da paz; redes de educação ambiental; estudos do território, qualidade da água das nascentes, rios e córregos, “mata ciliar” e processos de uso da terra baseados no conceito de Bacias Hidrográficas; água como fonte de vida e saúde; água, escassez, aproveitamento, cuidado e fonte econômica de recursos; cidadania e desenvolvimento de sociedades sustentáveis; mudanças climáticas, resiliência; territórios resilientes urbanos e rurais. O GT6, com o tema: “Gestão das águas na produção de alimentos” reuniu pesquisas voltadas à gestão das águas e ao uso múltiplo dos recursos hídricos, bem como discutiu ações concretas envolvendo o setor público, empresas, sociedade e seus diferentes usuários. Buscou apresentar soluções e inovações sócias tecnológicas para a promoção do desenvolvimento sustentável e que permitam a produção de alimentos, agregação de valor e melhorias da qualidade com utilização da água de forma sustentável, seja para promover ações que minimizem seu impacto na geração de energia, na produção de alimentos, visados na produção em ambientes aquáticos ou de origem da pesca e da industrialização ou processamento dos alimentos. Buscando trabalhar sobre a “Segurança e soberania alimentar; cultura alimentar: interfaces nos contextos rurais e urbanos” o GT7 debateu os seguintes temas: políticas públicas de SAN; cadeias curtas de comercialização; processamento de alimentos: potencialidades e impactos para a Soberania e Segurança Alimentar; políticas e estratégias sustentáveis para garantir o abastecimento e a comercialização de alimentos; educação para fomentar a escolha alimentar saudável; impactos/efeitos do uso de agrotóxicos sobre a saúde humana e sobre o meio ambiente; valorização cultural alimentar; dos modos de saber-fazer e o patrimônio cultural; transformações nas práticas alimentares na contemporaneidade; publicidade em alimentos para crianças; desperdício de alimentos e suas interfaces; hábitos alimentares; segurança alimentar e gênero; alimentação e diversidade etnosociocultural; aspectos sociais de consumo alimentar por diferentes grupos em grau de vulnerabilidade social. Na temática “Educação do campo; patrimônio cultural e saberes tradicionais; gênero e ruralidades”, trabalhada no GT8, o objetivo foi reunir pesquisas voltadas ao patrimônio cultural e aos saberes tradicionais relativos ao universo das ruralidades: os modos de fazer; as dinâmicas de repasse dos saberes – inclusive, aquelas que envolvem a oralidade; relações intergeracionais; o patrimônio cultural alimentar e suas relações com o território. Discussões de gênero e ruralidade, bem como abordar pesquisas relativas aos aspectos teóricos e metodológicos da Educação do Campo. O GT9 teve como tema “Extensão rural, juventude e sucessão rural, turismo rural” e pretendeu contribuir para maior divulgação de pesquisas relacionadas aos temas, bem como fomentar discussões envolvendo ações concretas no tocante à contribuição da temática em estudo para o desenvolvimento rural sustentável. Buscou-se, ainda, trazer para o âmbito do desenvolvimento rural sustentável questões ligadas ao público alvo da nova ATER, de ações realizadas junto a agricultores familiares: comunidades indígenas, pescadores, quilombolas, povos da floresta, ações extensionistas, horta mandala e urbana, bem como as ações de turismo rural na agricultura familiar e, também, metodologias participativas, como, estudo de diagnósticos. O GT10 contou com a temática do “Cooperativismo de economia solidária” e propôs-se a problematizar e refletir as práticas de cooperação no âmbito do desenvolvimento rural, objetivando a emancipação socioeconômica dos atores, diante dos processos hegemônicos fortalecidos pela dinâmica da globalização. O GT11 onde o tema foi “Agricultura de montanhas e sistemas agroflorestais” teve como objetivo receber trabalhos e relatos de experiências que enfocassem: (1) o desenvolvimento sustentável com base em novos caminhos para a gestão territorial integrada de ambientes montanos em um contexto de mudanças climáticas, incluindo políticas públicas, uso da terra, segurança alimentar e hídrica de suas comunidades; (2) estratégias para a construção de paisagens sustentáveis com base em sistemas agroflorestais. A “Agropecuária sustentável” foi o tema do GT12 e apreciou trabalhos que contribuem para o desenvolvimento sustentável da Agricultura e Pecuária, controle biológico de pragas e doenças, manejo sustentável de solos, produção de leite agroecológico, práticas sustentáveis na agropecuária. No GT13, os trabalhos se voltaram para o tema da “Gestão, legislação e políticas de desenvolvimento rural sustentável” e abrangeu pesquisas sobre a Constituição Federal e proteção ambiental, o Código Florestal Brasileiro, o Sistema Nacional do Meio Ambiente, aspectos jurídicos da poluição, gestão do capital social, empoderamento, custos de produção e comercialização, gestão ambiental e do Agronegócio. Por fim, o GT14 teve o tema “Agricultura, saberes e línguas indígenas” e trouxe o debate e o aprofundamento das discussões sobre o modo de vida, os saberes e línguas das sociedades indígenas brasileiras, o Bem Viver indígena, o uso de recursos naturais e a territorialidade. O Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável – PPGDRS aproveita este espaço também para agradecer a todos os patrocinadores e colaboradores do evento, em especial, à Itaipu Binacional e a CAPES pelo apoio financeiro, a Revista Fitos pela parceria na publicação dos presentes artigos, assim como as demais revistas parceiras. Espera-se, com a publicação deste suplemento, que as pesquisas venham contribuir para o avanço do desenvolvimento rural com sustentabilidade e sirvam de referências para novas pesquisas e aplicação dentro das perspectivas do desenvolvimento propostas pelo PPGDRS e pela Revista Fitos. Tenha uma boa leitura!
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Mattia, Vinícius. "II Seminário Internacional de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável – UNIOESTE /PR." Revista Fitos 14 (October 31, 2020): 8–11. http://dx.doi.org/10.32712/2446-4775.2020.1109.

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Caros leitores, neste suplemento a Revista Fitos publica uma seleção de trabalhos submetidos e apresentados no II Seminário Internacional de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável, ocorrido entre os dias 07 e 09 de agosto de 2019, em Foz do Iguaçu/PR. O evento teve como tema central “Águas, alimentos, saberes, inclusão social e produtiva nos territórios rurais da América Latina”, e foi realizado pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável - PPGDRS da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE campus de Marechal Cândido Rondon/PR, juntamente com a EMBRAPA PANTANAL e demais parceiros. O objetivo do evento foi contribuir para o debate sobre os conceitos, as ações e as estratégias de trabalho que envolve a pesquisa em desenvolvimento rural sustentável, através do contato entre pesquisadores nacionais e internacionais. Além disso, oportunizou aproximação e construção de parcerias entre universidades cujos grupos de pesquisa se dedicam ao tema em questão e, aos pós-graduandos, a oportunidade de conhecer e se vincular às pesquisas interdisciplinares sobre o desenvolvimento rural sustentável. Para cumpri-lo, foram realizadas mesas temáticas que envolveram discussões sobre as perspectivas para o desenvolvimento sustentável, o Estado da arte nos programas de pós-graduação da América Latina, água, alimentos e soberania alimentar e políticas públicas para o desenvolvimento rural sustentável na América Latina. Os debates foram realizados por pesquisadores conceituados do Brasil e de diversos países latino americanos, em especial, Argentina, Paraguai, Bolívia e México. Além disso, o evento contou com a apresentação de trabalhos na modalidade de painéis e, também, apresentações orais que foram divididas em 14 grupos de trabalhos (GTs) de acordo com cada temática. Os trabalhos deste suplemento foram submetidos e apresentados nos diversos GTs que abordaram diferentes enfoques de discussão, mas sempre convergentes na área do desenvolvimento rural sustentável e com abordagem interdisciplinar. Em uma avaliação pós-evento, doutorandos e docentes do PPGDRS, responsáveis pela coordenação destes GTs, realizaram uma análise ampla de todos os artigos apresentados, e foram selecionados 13 com maiores: consistência, relevância, qualidade científica e ligação com o escopo da revista para comporem a presente edição. Com isso, os autores foram informados da indicação para a publicação e, em seguida, providenciou-se a adequação dos textos para atendimento às normas de formatação da Revista Fitos e submissão. Conforme já relatado, os grupos de trabalho instituídos no evento seguiram diferentes temas dos artigos enviados para apresentação e debate, que ocorreu conforme enquadramento das pesquisas em cada temática. Ao todo, foram aceitos 214 trabalhos para a apresentação no evento, os quais estão disponíveis nos Anais do II Seminário Internacional de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável. À título informativo e de contextualização, cada GT está abaixo apresentado de maneira a explicitar o conteúdo trabalhado durante o evento. O GT1 com o tema: “Territórios, redes de solidariedade e desenvolvimento contra-hegemônico” debateu processos de desenvolvimento centrados em redes curtas e longas, comparando-se diferentes iniciativas e se destacando a importância dos territórios, da proximidade e da identidade, a partir dos seus valores econômicos, políticos, culturais e ambientais. No GT2 a temática “Inovações tecnológicas, agroenergia e gestão” tratou das inovações tecnológicas na agricultura familiar, agroecológica e agroindustrial, além de processos de inovação na gestão das propriedades, entidades ligadas à agricultura familiar e gestão de políticas públicas, bem como suas aplicações. Ainda, empreendedorismo e tecnologia social no meio rural, matérias primas com potencial de produção de energia e processos de produção de energia e produtos energéticos no meio rural. O GT3 com o tema: “Agroecologia” teve o objetivo de receber trabalhos e relatos de experiências que enfocassem processos de transição agroecológica, em seus diversos níveis, desde a racionalização e substituição de insumos até a construção de sistemas de alta complexidade. Poderiam também ser enfocados os diferentes campos do desenvolvimento rural em bases agroecológicas que envolvessem a relação sociedade e natureza, uso e conservação dos recursos naturais, manejo de agroecossistemas sustentáveis, construção do conhecimento agroecológico, utilização da homeopatia na transição agroecológica entre outros relacionados ao tema. No GT4, onde o tema foi “Movimentos sociais, reforma agrária e resistência no campo” os artigos e debates foram voltados para os conflitos e lutas pela terra e pela água, a reforma agrária e assentamentos rurais: luta pela terra e luta na terra, os conflitos ambientais e relacionados ao uso agrotóxico, a criminalização dos movimentos sociais, o movimento e luta de mulheres camponesas, os conflitos decorrentes da mineração e grandes obras de infraestrutura, os movimentos sociais antiglobalização, os conflitos agrários nas fronteiras, a teoria dos movimentos sociais no campo, a violência no campo, a soberania alimentar, a luta dos indígenas pela terra e a resistência e modo de vida camponês. Os trabalhos do GT5, que teve como tema “Educação ambiental e gestão de bacias”, apresentaram processos educativos fundamentados nos seguintes enfoques: perspectivas e tendências epistemológicas, praxiológicas, axiomáticas, políticas e metodológicas da Educação Ambiental; educação para a agroecologia, economia campesina e economia solidária; educação no campo, para comunidades tradicionais e povos indígenas; educação inclusiva, e para a acessibilidade, direitos humanos, da terra e justiça ambiental; educação ambiental (formal, não formal e informal), meio ambiente, saúde e proteção das águas; cidades sustentáveis, seguras e resilientes; ética, ciência e sustentabilidade; ética, bioética e meio ambiente; promoção da ética para a vida e para uma cultura da paz; redes de educação ambiental; estudos do território, qualidade da água das nascentes, rios e córregos, “mata ciliar” e processos de uso da terra baseados no conceito de Bacias Hidrográficas; água como fonte de vida e saúde; água, escassez, aproveitamento, cuidado e fonte econômica de recursos; cidadania e desenvolvimento de sociedades sustentáveis; mudanças climáticas, resiliência; territórios resilientes urbanos e rurais. O GT6, com o tema: “Gestão das águas na produção de alimentos” reuniu pesquisas voltadas à gestão das águas e ao uso múltiplo dos recursos hídricos, bem como discutiu ações concretas envolvendo o setor público, empresas, sociedade e seus diferentes usuários. Buscou apresentar soluções e inovações sócias tecnológicas para a promoção do desenvolvimento sustentável e que permitam a produção de alimentos, agregação de valor e melhorias da qualidade com utilização da água de forma sustentável, seja para promover ações que minimizem seu impacto na geração de energia, na produção de alimentos, visados na produção em ambientes aquáticos ou de origem da pesca e da industrialização ou processamento dos alimentos. Buscando trabalhar sobre a “Segurança e soberania alimentar; cultura alimentar: interfaces nos contextos rurais e urbanos” o GT7 debateu os seguintes temas: políticas públicas de SAN; cadeias curtas de comercialização; processamento de alimentos: potencialidades e impactos para a Soberania e Segurança Alimentar; políticas e estratégias sustentáveis para garantir o abastecimento e a comercialização de alimentos; educação para fomentar a escolha alimentar saudável; impactos/efeitos do uso de agrotóxicos sobre a saúde humana e sobre o meio ambiente; valorização cultural alimentar; dos modos de saber-fazer e o patrimônio cultural; transformações nas práticas alimentares na contemporaneidade; publicidade em alimentos para crianças; desperdício de alimentos e suas interfaces; hábitos alimentares; segurança alimentar e gênero; alimentação e diversidade etnosociocultural; aspectos sociais de consumo alimentar por diferentes grupos em grau de vulnerabilidade social. Na temática “Educação do campo; patrimônio cultural e saberes tradicionais; gênero e ruralidades”, trabalhada no GT8, o objetivo foi reunir pesquisas voltadas ao patrimônio cultural e aos saberes tradicionais relativos ao universo das ruralidades: os modos de fazer; as dinâmicas de repasse dos saberes – inclusive, aquelas que envolvem a oralidade; relações intergeracionais; o patrimônio cultural alimentar e suas relações com o território. Discussões de gênero e ruralidade, bem como abordar pesquisas relativas aos aspectos teóricos e metodológicos da Educação do Campo. O GT9 teve como tema “Extensão rural, juventude e sucessão rural, turismo rural” e pretendeu contribuir para maior divulgação de pesquisas relacionadas aos temas, bem como fomentar discussões envolvendo ações concretas no tocante à contribuição da temática em estudo para o desenvolvimento rural sustentável. Buscou-se, ainda, trazer para o âmbito do desenvolvimento rural sustentável questões ligadas ao público alvo da nova ATER, de ações realizadas junto a agricultores familiares: comunidades indígenas, pescadores, quilombolas, povos da floresta, ações extensionistas, horta mandala e urbana, bem como as ações de turismo rural na agricultura familiar e, também, metodologias participativas, como, estudo de diagnósticos. O GT10 contou com a temática do “Cooperativismo de economia solidária” e propôs-se a problematizar e refletir as práticas de cooperação no âmbito do desenvolvimento rural, objetivando a emancipação socioeconômica dos atores, diante dos processos hegemônicos fortalecidos pela dinâmica da globalização. O GT11 onde o tema foi “Agricultura de montanhas e sistemas agroflorestais” teve como objetivo receber trabalhos e relatos de experiências que enfocassem: (1) o desenvolvimento sustentável com base em novos caminhos para a gestão territorial integrada de ambientes montanos em um contexto de mudanças climáticas, incluindo políticas públicas, uso da terra, segurança alimentar e hídrica de suas comunidades; (2) estratégias para a construção de paisagens sustentáveis com base em sistemas agroflorestais. A “Agropecuária sustentável” foi o tema do GT12 e apreciou trabalhos que contribuem para o desenvolvimento sustentável da Agricultura e Pecuária, controle biológico de pragas e doenças, manejo sustentável de solos, produção de leite agroecológico, práticas sustentáveis na agropecuária. No GT13, os trabalhos se voltaram para o tema da “Gestão, legislação e políticas de desenvolvimento rural sustentável” e abrangeu pesquisas sobre a Constituição Federal e proteção ambiental, o Código Florestal Brasileiro, o Sistema Nacional do Meio Ambiente, aspectos jurídicos da poluição, gestão do capital social, empoderamento, custos de produção e comercialização, gestão ambiental e do Agronegócio. Por fim, o GT14 teve o tema “Agricultura, saberes e línguas indígenas” e trouxe o debate e o aprofundamento das discussões sobre o modo de vida, os saberes e línguas das sociedades indígenas brasileiras, o Bem Viver indígena, o uso de recursos naturais e a territorialidade. O Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Rural Sustentável – PPGDRS aproveita este espaço também para agradecer a todos os patrocinadores e colaboradores do evento, em especial, à Itaipu Binacional e a CAPES pelo apoio financeiro, a Revista Fitos pela parceria na publicação dos presentes artigos, assim como as demais revistas parceiras. Espera-se, com a publicação deste suplemento, que as pesquisas venham contribuir para o avanço do desenvolvimento rural com sustentabilidade e sirvam de referências para novas pesquisas e aplicação dentro das perspectivas do desenvolvimento propostas pelo PPGDRS e pela Revista Fitos. Tenha uma boa leitura!
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Gusso, Anibal. "Integração de imagens NOAA/AVHRR: rede de cooperação para monitoramento nacional da safra de soja." Revista Ceres 60, no. 2 (April 2013): 194–204. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2013000200007.

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Abstract:
Uma avaliação inicial das condições do desenvolvimento da safra nacional, enquanto as plantas ainda estão nos campos, é altamente necessária para o cálculo correto das projeções na tomada de decisão e políticas relacionadas com o planejamento governamental e segurança alimentar. O objetivo deste trabalho foi avaliar a adequação dos dados NOAA/AVHRR (National Oceanic and Atmospheric Administration / Advanced Very High Resolution Radiometer) em detectar mudanças nas condições da vegetação, devidas à ocorrência de estresse hídrico, na soja, por meio de uma combinação do índice NDVI (Normalized Difference Vegetation Index) e da LST (Land Surface Temperature). Os dados LST e NDVI foram combinados e comparados pixel a pixel, sobre uma área de cultivo de soja, no Rio Grande do Sul. A relação teórica inversa prevista na combinação de LST e NDVI foi detectada. Foi observado que ocorre um aumento médio na LST em uma safra de ciclo normal (de 301,02 K para 308,36 K), quando comparada a uma safra sob condição de estresse hídrico, no desenvolvimento da cultura. Uma redução média do NDVI foi observada no ciclo normal (de 0,65 para 0,53), comparada com uma safra sob efeitos ocasionados pela estiagem no desenvolvimento da cultura. Foi observado maior correlação da produtividade municipal com LST (R2=0,78) do que com o NDVI (R2 = 0,59). Os resultados obtidos indicam que a integração de imagens do sensor AVHRR, proveniente de diferentes instituições, proporciona a adequada combinação espacial e temporal dos dados LST e NDVI, a fim de detectar a ocorrência de estresse hídrico, bem como sua intensidade, caracterizando as condições do ciclo de desenvolvimento da soja.
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Lacerda, Risia Cristina Coelho, Ana Paula Tiveron, and Severino Matias de Alencar. "Própolis e Segurança Alimentar." Segurança Alimentar e Nutricional 18, no. 2 (February 10, 2015): 99. http://dx.doi.org/10.20396/san.v18i2.8634682.

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Abstract:
A própolis é um material resinoso coletado de plantas e cascas de árvores pelas abelhas Apis mellifera, é dotada de substâncias biologicamente ativas com propriedades antioxidantes, anti-inflamatória, antitumoral e antimicrobiana. O objetivo desse trabalho consistiu em avaliar a segurança alimentar do uso da própolis na prevenção e no tratamento de doenças. O levantamento da literatura estudada foi feito de modo a abordar a relevância das propriedades terapêuticas da própolis através dos vários estudos científicos bem como possíveis efeitos colaterais pelo uso indiscriminado, podendo resultar em reações alérgicas graves. Desta forma, se faz necessário a discussão do tema por corroborar com a saúde pública.
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Souza, Jordanna Peliser Fachinello de, Romilda de Souza Lima, Rose Mary Helena Quint Silochi, and Emanuelle Panatto. "Segurança alimentar e nutricional." Segurança Alimentar e Nutricional 27 (August 18, 2020): e020027. http://dx.doi.org/10.20396/san.v27i0.8659750.

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Abstract:
Este trabalho objetiva discorrer sobre atividades realizadas em projeto de pesquisa e extensão realizado em parceria entre a Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Francisco Beltrão, Centro de Referência de Assistência Social – CRAS e Núcleo de Apoio à Saúde da Família. As ações fazem parte de objetivos de projeto aprovado em comitê de ética da instituição de ensino. O projeto atuou junto a mulheres atendidas pelo CRAS-norte, inseridas no Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF. Dentre as atividades do PAIF, estão aquelas voltadas às ações comunitárias que envolvem palestras e outras atividades cujos temas de interesse são elencados pelo grupo. Saúde e educação alimentar foram temas escolhidos pelas participantes. Destacam-se, neste trabalho, as atividades relativas à segurança alimentar. São apresentados e discutidos os dados mais importantes obtidos pela aplicação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar – EBIA. O projeto foi um espaço de reflexão, de troca e [res] significação da alimentação, não só para as mulheres participantes do projeto, mas também para a equipe técnica, que se propôs à troca e à construção compartilhada do conhecimento. Durante o projeto foi possível identificar algumas mudanças nos hábitos alimentares das mulheres, no entanto, compreende-se que as mudanças acontecem de forma gradual e que cada pessoa leva um tempo diferente para sentir-se preparada para mudar.
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Suzin, Querli Polo, and Joice Fassina. "Nanotecnologia e Segurança Alimentar." Mostra de Iniciação Científica, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão 6, no. 2017 (December 1, 2017): 1–14. http://dx.doi.org/10.18226/35353535.v6.2017.81.

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NITZKE, Julio Alberto, Neidi Garcia PENNA, Lina Yamachita OLIVERAS, Sônia MARTINELLI, Alcilene FRITZ, Carlos Eugenio DAUDT, and Isa Beatriz NOLL. "Segurança alimentar – rompendo barreiras." BRAZILIAN JOURNAL OF FOOD TECHNOLOGY 13, EE01 (November 23, 2010): 2–9. http://dx.doi.org/10.4260/bjft20101304101.

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Lopes, Diana Silva, Ana Mercia Silva Mascarenhas, Nara Jacqueline Souza dos Santos, Tamiles Daiane Borges Santana, Tuany Santos Souza, Julita Maria Pereira Borges, and Gisele da Silveira Lemos. "Notificações de erros de medicação em um hospital geral de urgência e emergência." Research, Society and Development 10, no. 7 (June 23, 2021): e32410716528. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16528.

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Abstract:
Os eventos adversos relacionados a medicamentos podem resultar em repercussões socioconômicas e agravos significativos aos pacientes. Sendo assim, o estudo teve como objetivo a avaliação das notificações de erros de medicação feitas ao Núcleo de Segurança do Paciente de um hospital de urgência e emergência no interior da Bahia. Estudo transversal, descritivo-analítico, realizado em um hospital público de urgência e emergência. Os dados foram coletados a partir das notificações de eventos adversos feitas durante três meses de coleta. O tipo e a classificação do erro foram as variáveis consideradas. O teste de Kolmogorov-Smirnov foi utilizado para avaliação da normalidade das variáveis contínuas, considerando p>0,05 distribuição normal e para comparar as proporções das variáveis categóricas foi utilizado o teste Quiquadrado de Pearson e exato de Fisher. Identificou-se 151 notificações de erros de medicação, classificados por tipo: prescrição (51,7%), administração (45,7%) e dispensação (2,6%). Estes receberam 12 classificações, sendo as mais frequentes: dose incorreta (42,4%), omissão do medicamento (26,5%) e horário de administração (7,9%). A maior ocorrência de notificação de erros foi na Unidade de Terapia Intensiva (46,4%). As classes medicamentas mais envolvidas com os erros foram as do trato alimentar e metabolismo, sistema cardiovascular e anti-infecciosos de uso sistêmico. Dentre os profissionais notificadores os farmacêuticos foram os que mais realizaram notificações. Diante das notificações identificadas e considerando que erros de medicação são eventos evitáveis, sugere-se que esforços sejam dedicados na busca de mais informações para uma melhor avaliação e conhecimento das consequências e possíveis danos relacionados aos erros de medicação.
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Marano, Daniele, Caroline Maria Da Costa Morgado, Amanda Da Silva Franco, and Izabel Cristina Oliveira da Silva Joia. "Relato de Experiência: percurso e desafios para adesão municipal ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional." DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde 16 (March 16, 2021): e50901. http://dx.doi.org/10.12957/demetra.2021.50901.

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Introdução: O Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional possibilita a gestão intersetorial e participativa, e a articulação entre os entes federados para a implementação das políticas promotoras de Segurança Alimentar e Nutricional. Objetivos: Relatar a experiência municipal de Duque de Caxias-RJ para adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional e as principais perspectivas e desafios após essa conquista. Métodos e Resultados: No percurso para adesão ao sistema, os técnicos do Departamento de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável realizaram ações para efetivação da Política de Segurança Alimentar e Nutricional desde 2009, quando foi realizado o primeiro encontro com gestores municipais para mapear as ações, até 2015, quando foram publicadas a Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional e a Lei do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional do município de Duque de Caxias revisadas. Além disso, foi realizado um encontro com secretários municipais visando criar a Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional, instância responsável pela elaboração do Plano Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional. Após árduo trabalho, Duque de Caxias formalizou a criação da Câmara e instituiu os membros de dez secretarias afetas ao tema. Em 2016, após esse longo percurso, o município obteve a adesão ao Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional de forma pioneira no Estado do Rio de Janeiro. Alcançada essa etapa, as principais expectativas foram o fomento à participação social, o fortalecimento da intersetorialidade juntamente com debate sobre a alocação de recursos municipais, e o acesso aos recursos federais. Conclusão: O cenário nacional mudou o que se refletiu nos demais entes federados. Mesmo diante de tantos desafios, ter (e manter) todas as instâncias que compõem o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional em nível municipal é de extrema importância para a efetivação do Direito Humano à Alimentação Adequada.
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Silva, José Graziano da. "Segurança alimentar: uma agenda republicana." Estudos Avançados 17, no. 48 (August 2003): 45–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142003000200004.

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Viegas, Isabel Fernandes Pinto. "Comércio justo e segurança alimentar." Segurança Alimentar e Nutricional 17, no. 1 (February 9, 2015): 133. http://dx.doi.org/10.20396/san.v17i1.8634807.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é relacionar o conceito de Segurança Alimentar em áreas rurais à certificação de Comércio Justo (Fair Trade) e verificar se o Comércio Justo é um dos caminhos para se promover a melhoria das condições de Segurança Alimentar por intermédio da maior inserção de produtores agrícolas marginalizados. A metodologia adotada foi revisão bibliográfica relacionando segurança alimentar, desenvolvimento rural, tendências do comércio internacional com suas consequências e Comércio Justo, tratando possíveis interações e limitações. As tendências recentes têm acentuado as dificuldades das populações agrícolas de países subdesenvolvidos em relação à competitividade, acesso ao mercado e aumentado sua vulnerabilidade com relação ao acesso aos recursos que poderiam garantir-lhes Segurança Alimentar. O Comércio Justo é apresentado como uma alternativa de desenvolvimento agrícola. Os preços mais altos dos seus produtos são fundamentais para garantir a sobrevivência de produtores menos eficientes e competitivos do que os padrões estabelecidos em termos globais. Implica no reconhecimento pelo consumidor de aspectos sociais, ambientais e da qualidade do produto. Ao garantir a inclusão crescente de produtores agrícolas marginalizados, o Comércio Justo poderia ser efetivo em possibilitar maiores rendimentos e um maior acesso econômico à satisfação de suas necessidades básicas, inclusive à Segurança Alimentar.
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Hoffmann, Rodolfo. "Brasil, 2013: mais segurança alimentar." Segurança Alimentar e Nutricional 21, no. 2 (April 27, 2015): 422. http://dx.doi.org/10.20396/san.v21i2.8634472.

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Abstract:
A divulgação, em 2014, dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2013, incluindo a pesquisa suplementar sobre segurança alimentar, permite atualizar as informações sobre esse tema relevante e analisar a evolução da segurança alimentar no País, comparando esses dados com os obtidos nas PNADs de 2004 e 2009. É clara a tendência de redução da insegurança alimentar. O ajuste de modelos de lógite para os dados de 2013 leva a reafirmar que os determinantes fundamentais da segurança alimentar de um domicílio são a renda domiciliar per capita, a escolaridade, a disponibilidade de água encanada, luz elétrica e esgoto apropriado e a estabilidade da renda (o emprego com carteira é mais favorável à segurança alimentar do que o emprego sem carteira ou o trabalho por conta própria). Modelos de lógite estimados agregando os dados de 2009 e 2013 permitem constatar que há parcela da redução da insegurança alimentar associada a mudanças que não foram apropriadamente captadas pelas variáveis explanatórias consideradas. Uma dessas mudanças favoráveis provavelmente é a redução na desigualdade da distribuição da renda. São, ainda, analisadas as frequências das respostas à pergunta sobre a atitude adotada quando faltou alimento.
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Simões, Elsa Barbosa, Vladmir Antero Delgado Silves Ferreira, and Gottlieb Basch. "Segurança Alimentar em Cabo Verde." Segurança Alimentar e Nutricional 27 (November 18, 2019): e020002. http://dx.doi.org/10.20396/san.v27i0.8651211.

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Abstract:
No âmbito da palestra apresentada no 11º Encontro das Fundações da CPLP, sob o lema Segurança Alimentar: O papel das Fundações no Desenvolvimento de Politicas Públicas de Desenvolvimento, escolheu–se para fins deste trabalho, fazer uma análise comparativa, atravéz de entrevistas guiadas a quatro especialistas do sector publico, de ONG e de organismos internacionais de ajuda ao desenvolvimento com experiência na implementação de políticas públicas para que fizessem uma comparação entre a pratica e a teoria na implementação de politicas públicas para a segurança alimentar em Cabo Verde. Concluiu-se que as políticas de bem-estar social não estão de todo salvaguardas e que para dar esta resposta existe uma necessidade premente de se ter uma política efetiva de desenvolvimento sustentável da agricultura, melhorando o foco na qualidade de vida e em políticas económicas e sociais justas e sustentável do ponto de vista ambiental. Apesar de não haver impedimentos legais a organização de associações também não existe mecanismos que promovam a participação no processo de desenvolvimento.
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Nitzke, Julio Alberto, Roberta Thys, Sônia Martinelli, Lina Yamachita Oliveiras, Walter Augusto-Ruiz, Neidi Garcia Penna, and Isa Beatriz Noll. "Segurança alimentar: retorno às origens?" Brazilian Journal of Food Technology 15, spe (November 30, 2012): 02–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-67232012005000044.

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Abstract:
O questionamento sobre a tendência percebida no mercado alimentício de valorizar a alimentação da forma como era consumida no passado e sua congruência com o ritmo de vida e as tecnologias atuais foi a tônica das apresentações e discussões ocorridas durante o 4.º Simpósio de Segurança Alimentar, em Gramado. Os debates aconteceram ao redor dos cinco eixos temáticos: Tendências da alimentação, Comunicação e alimentos, Direito à alimentação, Sustentabilidade e produção de alimentos, e Garantia da qualidade. Em todos esses eixos, ficou muito claro que esta busca pelas origens - seja em seu conteúdo, seja na sua forma - já é mais do que uma tendência, vindo a impor-se como uma nova demanda social e de mercado. Por outro lado, também foi quase uma unanimidade a constatação de que esta acomodação entre antigos valores e novos modos de vida e tecnologia traz muitos desafios, que somente serão vencidos por meio de uma visão colaborativa de segurança alimentar e nutricional sustentável, que envolva os diversos atores por ela responsáveis.
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Junior, Newton Gomes. "Pobreza, desnutrição e segurança alimentar:." SER Social, no. 18 (August 14, 2009): 1–17. http://dx.doi.org/10.26512/ser_social.v0i18.12999.

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Abstract:
O artigo aborda a temática da seguraça alimentar e nutricional, propondo que a mesma seja entendida como um princípio orientador de políticas sociais voltadas para as garantias exigidas pelo atendimento adequados das necessidades humanas básicas. Com esse enfoque, a discussão sobre o direito à alimentação é novamente posicionada no cenário dos direitos básicos tomados com um conjunto único de garantias para que a vida possa ser vivida com sentido.
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Da Gama e Souza, Ana Luiza. "Mudanças climáticas e segurança alimentar: análise das iniciativas de mitigação e o papel do Estado e das empresas do setor agroquímico alimentar, a partir do marco Ruggie,." Revista de Estudos e Pesquisas Avançadas do Terceiro Setor 5, no. 2 (February 27, 2019): 402. http://dx.doi.org/10.31501/repats.v5i2.10171.

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Abstract:
As consequências dos fenômenos das mudanças climáticas e da crescente importância e consequente expansão dos mercados das indústrias químicas e dos agronegócios para a segurança alimentar e sustentabilidade no Brasil já são realidade. Este artigo pretende analisar as principais iniciativas internacionais e internas acerca das diretrizes para o desenvolvimento sustentável e segurança alimentar e algumas estratégias adotadas nacionalmente, avaliando o os limites e possibilidades para a efetivação da segurança alimentar no Brasil, tendo em conta a responsabilidade do Estados e das empresas do setor agrobioquímico alimentar na garantia da segurança alimentar em contexto de mudanças climáticas. No primeiro momento, o artigo propõe analisar as principais iniciativas internacionais e do Estado brasileiras no enfrentamento das consequências das mudanças climáticas para a segurança alimentar e no segundo, analisar o papel das empresas do setor agroquímico alimentar a partir do marco Ruggie.
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