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Magliano, Teresa M. Alconada, Javier F. Botto, A. Veronica Godoy, V. Vaughan Symonds, Alan M. Lloyd, and Jorge J. Casal. "New Arabidopsis Recombinant Inbred Lines (Landsberg erecta × Nossen) Reveal Natural Variation in Phytochrome-Mediated Responses." Plant Physiology 138, no. 2 (May 20, 2005): 1126–35. http://dx.doi.org/10.1104/pp.104.059071.

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Mohrholz, Anne, Hequan Sun, Nina Glöckner, Sabine Hummel, Üner Kolukisaoglu, Korbinian Schneeberger, and Klaus Harter. "The Striking Flower-in-Flower Phenotype of Arabidopsis thaliana Nossen (No-0) is Caused by a Novel LEAFY Allele." Plants 8, no. 12 (December 13, 2019): 599. http://dx.doi.org/10.3390/plants8120599.

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Abstract:
The transition to reproduction is a crucial step in the life cycle of any organism. In Arabidopsis thaliana the establishment of reproductive growth can be divided into two phases: Firstly, cauline leaves with axillary meristems are formed and internode elongation begins. Secondly, lateral meristems develop into flowers with defined organs. Floral shoots are usually determinate and suppress the development of lateral shoots. Here, we describe a transposon insertion mutant in the Nossen accession with defects in floral development and growth. Most strikingly is the outgrowth of stems from the axillary bracts of the primary flower carrying secondary flowers. Therefore, we named this mutant flower-in-flower (fif). However, the transposon insertion in the annotated gene is not the cause for the fif phenotype. By means of classical and genome sequencing-based mapping, the mutation responsible for the fif phenotype was found to be in the LEAFY gene. The mutation, a G-to-A exchange in the second exon of LEAFY, creates a novel lfy allele and results in a cysteine-to-tyrosine exchange in the α1-helix of LEAFY’s DNA-binding domain. This exchange abolishes target DNA-binding, whereas subcellular localization and homomerization are not affected. To explain the strong fif phenotype against these molecular findings, several hypotheses are discussed.
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3

Costa, Patrícia Rosalba Salvador Moura, Felipe Bruno Martins Fernandes, and Mariângela Moreira Nascimento. "2020: o ano que (des)construiu nossas perspectivas, nossas vidas, nossos lutos." Cadernos de Gênero e Diversidade 6, no. 3 (January 26, 2021): 4. http://dx.doi.org/10.9771/cgd.v6i3.43204.

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4

Windsor, Aaron J., and Candace S. Waddell. "FARE, a New Family of Foldback Transposons in Arabidopsis." Genetics 156, no. 4 (December 1, 2000): 1983–95. http://dx.doi.org/10.1093/genetics/156.4.1983.

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Abstract:
Abstract A new family of transposons, FARE, has been identified in Arabidopsis. The structure of these elements is typical of foldback transposons, a distinct subset of mobile DNA elements found in both plants and animals. The ends of FARE elements are long, conserved inverted repeat sequences typically 550 bp in length. These inverted repeats are modular in organization and are predicted to confer extensive secondary structure to the elements. FARE elements are present in high copy number, are heterogeneous in size, and can be divided into two subgroups. FARE1’s average 1.1 kb in length and are composed entirely of the long inverted repeats. FARE2’s are larger, up to 16.7 kb in length, and contain a large internal region in addition to the inverted repeat ends. The internal region is predicted to encode three proteins, one of which bears homology to a known transposase. FARE1.1 was isolated as an insertion polymorphism between the ecotypes Columbia and Nossen. This, coupled with the presence of 9-bp target-site duplications, strongly suggests that FARE elements have transposed recently. The termini of FARE elements and other foldback transposons are imperfect palindromic sequences, a unique organization that further distinguishes these elements from other mobile DNAs.
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5

Haesbaert, Rogerio. "ABOUT CONTEMPORARY URBAN IN-MOBILITIES." Mercator 14, no. 4 (December 23, 2015): 83–92. http://dx.doi.org/10.4215/rm2015.1404.0006.

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Fernandes, Gilmar Martins de Freitas, and Maria Ivonice de Albuquerque Alves. "Entrei no Curso de Letras, e agora? Recontando histórias de quatro futuras professoras de inglês." Iniciação & Formação Docente 7, no. 2 (July 31, 2020): 391. http://dx.doi.org/10.18554/ifd.v7i2.3775.

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Abstract:
O presente artigo tem como caminho teórico-metodológico a Pesquisa Narrativa. Nesta pesquisa objetivo contar e compor sentidos das experiências vividas por mim e outras três professoras de inglês pré-servico durante nossos processos de formação docente em um Curso de Letras de uma universidade do interior de Mato Grosso. No decorrer desta pesquisa narrativa nós compartilhamos nossas experiências sobre nossas escolhas pelo curso, bem como pela língua inglesa como habilitação para nossa certificação e sobre momentos (des) motivadores no curso. A composição de sentidos das nossas narrativas de vida possibilitou, dentre outras questões, identificar que nossas experiências práticas, pessoais e profissionais motivadoras vividas no Curso de Letras parecem ter sido mais significativas que os desafios encontrados, tanto que todas nós expressamos o desejo de exercer a docência e aprimorar nossos conhecimentos em língua inglesa.
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Valle, Lílian do. "Perda de tropeço: a igualdade como ponto de partida." Educação & Sociedade 24, no. 82 (April 2003): 259–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-73302003000100016.

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Abstract:
Onde fixar, em terras brasileiras, a atualidade e a importância da aventura de O mestre ignorante? No ponto de partida, Jacotot havia colocado a igualdade, feita pedra de tropeço que descreve o estilo de diferentes trajetórias que o texto acaba por suscitar. No seio da "sociedade pedagogizada", a história da educação pública não pode ser dissociada do percurso totalmente excêntrico que veio descrevendo a exigência da igualdade política dos cidadãos. Sob as bases da desigualdade, nossas experiências educacionais vêm sendo construídas e, com elas, nossos ideais, nossas expectativas, nossas concepções acerca do ensinar, do aprender, do mestre, do aluno, do saber... Pedra de tropeço, a injunção à igualdade nos devolve às nossas práticas e instituições, a nossos modos de ser professor e de alimentar a ficção desigualitária. E se partir da igualdade significasse para o professor, por uma vez, partir... de sua própria realidade?
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8

Silva, Decauita Poliana Peixoto da, Núbia Déborah Araújo Caramello, and Patrícia Soares de Maria de Medeiros. "Nossas Águas, Nossos Rios: proposta de um e-book voltado à educação ambiental para as águas." Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 8, no. 19 (2021): 1125–36. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas(2021)081933.

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Abstract:
Em vista aos aspectos normativos e à necessidade da participação social para a efetiva gestão ambiental e dos recursos hídricos, a educação ambiental torna-se um veículo de instrumentalização da população sobre os impactos enfrentados pelos rios e igarapés. Desta forma, buscou-se realizar uma ação de educação ambiental como uma maneira de aproximação da população com os recursos hídricos locais e regionais do Município de Ji-Paraná, Rondônia, Brasil. Para tanto, foi desenvolvido um e-book sobre os recursos hídricos locais, direcionado a educadores ambientais, para que estes possam utilizar as informações no engajamento da comunidade sobre as questões relacionadas aos corpos hídricos do município. A elaboração do e-book foi direcionada para a localidade do Município de Ji-Paraná, parte central do Estado de Rondônia. O objetivo do presente trabalho foi descrever a metodologia utilizada na produção do e-book, de forma que possa fomentar a reprodução do método para outras localidades, destacando a relevância da educação ambiental para a gestão hídrica. Com o intuito de melhor instrumentalizar o educador em suas práticas de Educação Ambiental foram utilizados, no desenvolvimento do e-book, dados sobre estudos ambientais da região, sobretudo, das microbacias urbanas do Município de Ji-Paraná, entre 2010 e 2020, coletados a partir de fontes oficiais, bem como de trabalhos científicos já desenvolvidos na região. Como resultado, observa-se que considerar a pesquisa científica regional proporciona a construção de um material didático a partir da realidade vivenciada dos atores, o que pode levar ao empoderamento nos diálogos participativos de gestão hídrica.
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Marino Junior, Raul. "Alguns Casos Mais Ilustrativos que Muito Mexeram com Nossos Sentimentos Médicos." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 31, no. 2 (April 15, 2020): 162–69. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v31i2.1775.

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Godinho Gil, Ana. "A Terra Subtil." Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas 3, no. 2 (January 10, 2021): 247–61. http://dx.doi.org/10.21680/2595-4024.2020v3n2id23261.

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Abstract:
Vivemos tempos estranhos e ameaçadores. Pandemia e alterações climáticas são suficientemente graves para nos deixar numa perplexidade sem nome. Como descrever o que se está a passar nos múltiplos planos em que se desdobram as nossas subjectividades? Que aconteceu aos nossos corpos e aos nossos afectos? À nossa potência de vida? Pensamos numa hipótese - experimentar cruzar a mudança radical dos nossos hábitos e mentalidades com a transformação dos sistemas sociais, agindo todos juntos, acreditando noutra coisa – na Terra.
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Melo, Maria de Fatima Aranha de Queiroz e. "Controvérsias metodológicas em psicologia social: revendo posturas no campo." Psicologia & Sociedade 25, no. 1 (2013): 19–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-71822013000100004.

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Abstract:
Este artigo se propõe a apresentar o fragmento de um estudo realizado em torno da brincadeira de pipas - atividade lúdica tradicional que se mantém em nossos dias entre crianças e jovens -, mobilizando controvérsias metodológicas eliciadas em campo sobre a postura do pesquisador, sobre o papel dos atores enquanto coautores de nossas histórias e sobre as implicações éticas de nossas escolhas na maneira de abordar nossos pesquisados. Utilizamos como fundamento teórico-metodológico a Teoria Ator-Rede, buscando exercitar uma prática de pesquisa apoiada na necessária polidez inerente à construção do conhecimento, ideia defendida por Despret e por Latour. Para esses autores, uma pesquisa só valeria a pena se, ao seu final, as partes envolvidas tivessem se diferenciado em relação a como eram em seu início.
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Spaich, W. "Nosoden-Therapie und Nosoden-Herstellung." Allgemeine Homöopathische Zeitung 206, no. 04 (April 13, 2007): 215–18. http://dx.doi.org/10.1055/s-2006-935033.

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Brilhante, Aline Veras Morais, and Cláudio Moreira. "Formas, fôrmas e fragmentos: uma exploração performática e autoetnográfica das lacunas, quebras e rachaduras na produção de conhecimento acadêmico." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 20, no. 59 (December 2016): 1099–113. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622016.0130.

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Abstract:
Nesta autoetnografia performática, os autores exploram a simultaneidade de contar e resistir histórias de experiências vividas como educadores. Usando nossas vidas como recurso, utilizamos nossas experiências como professores, responsáveis pelo processo de formação de nossos futuros colegas, empregando a autoetnografia (AE) da performance e a escrita performática (EP) como nosso referencial teórico-metodológico. A EP da AE revela uma tensão entre passado e presente; uma tensão produtiva entre a aparência e a realidade, bastante necessária na manutenção da sanidade intelectual em nossos cotidianos. De muitas maneiras, este artigo é um roteiro de uma performance – um diálogo crítico sobre AE e EP na academia brasileira; uma teorização coletiva sobre autoetnografia performática e as particularidades das experiências escavadas neste processo; uma performance na escrita; uma performance encenada diante de uma plateia ao vivo; uma performance, na página, para os leitores interessados.
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Rosa, Aline de Oliveira. "Espelho, espelho meu... a ferida narcísica de um colonialismo falocêntrico." PerCursos 22, no. 48 (May 21, 2021): 061–82. http://dx.doi.org/10.5965/1984724622482021061.

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Abstract:
O que aconteceria se nossos corpos falassem, se nossas bocas amordaçadas gritassem o silêncio de todos esses séculos? Grada Kilomba, em A memória da plantação, nos expõe que, através da criação de uma nova linguagem decolonial, é possível a reconstrução das estruturas de poder e que as identidades marginalizadas podem, então, reconfigurar a noção de conhecimento. Sabemos que o sistema patriarcal moderno colonizou ao longo da história nossas narrativas, nossas línguas, que são intraduzíveis para os colonizadores, sendo a língua um ideal regulatório. bell hooks, em E eu não sou uma mulher?, descreve como a literatura foi eficaz na criação de um imaginário dos corpos negros. Lugones nos fala como o processo moderno colonial de gênero aprisiona os corpos latino-americanos, ou mesmo, como Lélia Gonzalez chama, amerifricanos. A partir dessas vozes e do pensamento feminista decolonial, defendo a urgência que temos em criar uma nova linguagem fugindo das restrições gramaticais que perpassam o gênero, a sexualidade e racialidade, sendo essas categorias imbricadas. É preciso tomar uma posição de autores e não de objetos, narrar nossa própria história, dando lugar a um outro vocabulário, delatando nossos silêncios, nossas máscaras de mordaças colonizadoras, nossas vozes torturadas, nossas línguas rompidas, idiomas impostos, discursos impedidos. Escrever é, portanto, um ato de resistência e uma fome coletiva e política de ganhar voz. Proponho um trabalho que é, ao mesmo tempo, um discurso político e uma narrativa pessoal e poética, que coloque a precariedade, a dor, a emoção, as experiências dos corpos amerifricanos incorporados no discurso e que rompa com a lógica colonial moderna capitalista, e que também é patriarcal.
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Carvalho, Aline Vieira de, and Joana Carolina Schossler. "Editorial." Revista Arqueologia Pública 14, no. 1 (June 30, 2020): 1–3. http://dx.doi.org/10.20396/rap.v14i1.8660183.

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Abstract:
Em tempos tão difíceis se torna crucial encontrarmos espaços que permitam a pulsão da vida. O termo vindo da psicanálise é genérico, sabemos, controverso, com toda certeza, mas há algo nele que pode nos acenar para o presente e para o futuro. Em meio a tantos discursos de ódio, morte e miséria, é preciso encontrarmos algum sentido para o amanhã. Esses sentidos estão tanto na garantia de nossos direitos básicos, como educação, saúde, alimentação, moradia digna, entre outros previstos em nossa Carta Constituinte de 1988, mas também podem ser inventados em nossas pesquisas, em nossas salas de aula, nas artes, no compartilhar um sentido comum com uma comunidade, entre inúmeras outras possibilidades. A pulsão da vida pode ser alimentada pelos nossos desejos de construção do presente e do futuro melhor (e para nós, autoras desse Editorial, o melhor significa mais justo, igualitário e inclusivo para todos).
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Hänni, A. "Nosoden." Zeitschrift für Klassische Homöopathie 9, no. 05 (April 2, 2007): 202–7. http://dx.doi.org/10.1055/s-2006-937204.

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Dembitzer, Benny. "GLOBALIZAÇÃO: CUIDADO COM O QUE DESEJA." Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental 9 (May 29, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.19177/rgsa.v9e020201-8.

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Abstract:
A globalização fez muito bem a muita gente. Mudou o nosso mundo e abriu novos horizontes, modificou as dimensões nas quais vemos o mundo. Estamos agora ligados a todo o mundo, pois superamos o confinamentos dos nossos pequenos mundos. Mas isso significa que vivemos em um mar de rosas?Foram levantados assuntos sérios que devem ser cuidadosamente observados. É necessário revisitar os temas relacionados à globalização, porque esta começa a assemelhar-se a uma caixa de Pandora: cresceu fora de controle e começa mesmo a desafiar alguns fundamentos das nossas vidas. É importante questionar vários aspectos e analisar como podemos mitigar as forças negativas que surgiram no âmbito dessa mudança fundamental operada em nossas vidas e em nossas sociedades.
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Ferreira, Rafael dos Reis, João Antonio de Moraes, Pedro Bravo de Souza, Marcelo Marconato Magalhães, Camila da Cruz Silva, and Ricardo Pereira Tassinari. "EDITORIAL." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 13, no. 34 (July 8, 2021): i—v. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2021.v13n34.pi-v.

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Abstract:
A Kínesis – Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia apresenta para a comunidade acadêmica filosófica mais uma edição, o Volume 13, Número 34 (2021). Publicamos 19 artigos, 1 tradução e 1 resenha. Sublinhamos mais uma vez nossos agradecimentos aos pesquisadores que compõem o Conselho Científico da Kínesis e também aos pareceristas ad hoc pela colaboração e disponibilidade permanente para atender nossas solicitações de parecer. Agradecemos, por fim, aos autores pesquisadores por confiarem a submissão e publicação de suas pesquisas à Kínesis. Convidamos nossos leitores para apreciarem mais este número.
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Almeida, Renan Mendes de, Thiago Miranda Cruz, Renan Gonçalves, Luiz Paulo Rosa, Ronaldo Emerick Moreira, and Carlos Alberto Segato. "ESTUDO DE TRANCAS COM SISTEMA DIGITAL DE MONITORAMENTO." Revista Univap 22, no. 40 (December 6, 2016): 215. http://dx.doi.org/10.18066/revistaunivap.v22i40.451.

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Abstract:
Nós nunca estamos completamente seguros em nossos ambientes frequentados no cotidiano. Acessos indevidos de pessoas em nossos meios, como casas e empresas são possíveis e em muitos casos realizados com muita facilidade, em especial as nossas residências. Não menos importante é a nossa segurança na rede, pois podemos ter informações importantes violadas. Tendo em mente o problema em questão, o monitor de acessos traz consigo a união em termos materiais e digitais, tornando mais seguro o acesso aos ambientes em que for instalado, oferecendo informações em páginas da web que podem ser monitoradas de qualquer lugar.
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Editores, Os. "EDITORIAL." Movimento (ESEFID/UFRGS) 15, no. 1 (March 26, 2009): 7–8. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.8107.

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Abstract:
Apontamos para a grande receptividade que a Movimento tem tido no contexto da Educação Física Brasileira, o que expressa a relevância que a área tem atribuído aos temas publicados na linha editorial do periódico. Por um lado esta demanda nos estimula e acaba por conduzir muitas das nossas deliberações: ela foi um dos fatores que nos levou a decidir que a revista deveria ser publicada trimestralmente. Por outro, significa um aumento considerável de trabalho, tanto para a nossa equipe editorial, como – e talvez principalmente – para os nossos pareceristas, estes que têm sido incansáveis em responder às nossas solicitações.
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Borrillo, Daniel. "A LIVRE DISPOSIÇÃO DE SI: O MAIS FUNDAMENTAL DOS DIREITOS HUMANOS." Revista Direitos Humanos e Democracia 7, no. 14 (December 23, 2019): 7–14. http://dx.doi.org/10.21527/2317-5389.2019.14.7-14.

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Abstract:
Este texto pretende trazer à luz algumas das ideias presentes na obra intitulada “Disposer de son corps: un droit encore à conquérir”, lançada em abril de 2019 pela Editora Textuel Paris pelo Professor de Direito Privado da Universidade de Paris II, Doutor Daniel Borrillo. Inscrevendo-se nas notícias políticas do debate parlamentar relativo à Lei de Bioética na primavera de 2019, Borrillo questiona-se: somos realmente senhores das nossas vidas, dos nossos corpos, dos nossos destinos? Com base nesses questionamentos, propõe-se uma reflexão crítica sobre as principais nuanças relacionadas à vida, à morte, à sexualidade e à intimidade.
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Costa, Luis Artur, and Tania Mara Galli Fonseca. "Tuta e a cidade: arquivos domésticos das infâmias urbanas." Fractal : Revista de Psicologia 28, no. 2 (August 2016): 221–30. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0292/1445.

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Abstract:
Resumo O presente ensaio utiliza estratégias biografemáticas para acontecimentalizar nossos arquivos domésticos da infâmia urbana. Não se busca juízo ou verossimilhança. Não se pretende dizer o que o personagem experienciou: seria sufocar mais uma vez sua voz. Pretende-se apenas experimentar ver que cidade se vê ao nos reinventarmos com o contágio-tuta. Que cidade se produz ao nos afundarmos nas heceidades da sua vida ao ponto de repensar as nossas? É deste modo que se busca acontecimentalizar nossa cidade com fragmentos infames em uma heterotopia doméstica que acontecimentalize os arranjos de subjetivação existentes em nossas cidades desde seu surgimento até a atualidade.
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Bensusan, Hilan. "Observações sobre a libido colonizada: tentando pensar ao largo do patriarcado." Revista Estudos Feministas 12, no. 1 (April 2004): 131–55. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2004000100007.

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Abstract:
Nestas observações procuro refletir sobre algumas conseqüências da maneira como pensamos e vivemos nossos desejos. Procuro contrastar nossos desejos com a idéia de liberdade e com a maneira como pensamos a natureza. Isso me leva rapidamente a pensar na pornografia, na identidade masculina e em seguida no nosso regime de auto-estima. Desemboco então em um conjunto de temas que se relacionam com as estruturas institucionais e emocionais do patriarcado sob um regime de heterossexualidade normatizada. Tento considerar esses temas sob um ponto de vista da experiência de quem foi treinado na masculinidade e se incomoda com suas conseqüências. Procuro encontrar um modo de repensar o agenciamento de nossos desejos e encontrar caminhos para um exercício de nossas capacidades de desejo que sejam, de alguma forma, mais livres.
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Rocha de Oliveira, Glauce. "CRER PARA VER: EM BUSCA DE UMA HUMANIDADE MAIS HUMANA." Revista X 14, no. 5 (November 26, 2019): 151. http://dx.doi.org/10.5380/rvx.v14i5.67730.

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Abstract:
Ver não é crer, nem apenas interpretar. Ver é construir sentido por meio de nossos sentidos e nosso corpo (ROCHA DE OLIVEIRA, 2008). Com o objetivo de contribuir para o entendimento crítico de nosso cotidiano cada vez mais visual(izado) e incentivar a busca de novos olhares (a começar pelo nosso próprio), abordaremos, neste trabalho, três dimensões do visual: transparência, visualidade e espaço de concepção ou diálogo. Questionando a credibilidade atribuída à visão e percebendo que vemos com base em lentes cultural e historicamente construídas, temos a chance de nos tornar menos ingênuos e manipuláveis. Resgatando, na vida adulta,o que nos torna humanos – “seres de linguagem, cooperadores e amorosos”, segundo Maturana e Verden-Zöller (2002) –, podemos abrir espaços de diálogos. Para tanto, faz-se necessário questionar nossas lentes culturalmente adquiridas, para que consigamos ver com nossos olhos de dentro, que enxergam nossas identidades de natureza (FOUCAULT, 2006) e são capazes de nos ensinar novas ações e formas de conviver diferentes da cultura patriarcal em que ainda vivemos.
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Rascke, Karla Leandro, Geovanni Gomes Cabral, Erinaldo Vicente Cavalcanti, and Marcus Vinicius Reis. "Editorial." Escritas do Tempo 2, no. 6 (December 17, 2020): 1–2. http://dx.doi.org/10.47694/issn.2674-7758.v2.i6.2020.0102.

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Abstract:
Dimensões como o tempo histórico linear, evolutivo e eurocêntrico, numa concepção de História dos grandes temas e cânones, evidenciadas na produção didática até a década de 1990, revelam tensões quanto a saberes e conhecimentos ainda hoje presentes em nossa área. Muitas vezes, embasados em categorias coloniais, nossos livros didáticos, nossas narrativas e nossas linhas interpretativas reforçam plataformas discursivas racializantes, ocidentalizadas e simplificadas dos processos históricos. Silêncios e banalizações podem provocar distorções na e sobre a História ensinada (CONCEIÇÃO, 2017). A História e seu ensino requerem reflexões críticas e construtivas, no sentido de compreender processos, escolhas e intenções quanto aos acontecimentos e partícipes.
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Barceleiro, Marcos. "Is the path right?" Journal of Clinical Dentistry and Research 16, no. 2 (May 16, 2019): 158–60. http://dx.doi.org/10.14436/2447-911x.16.2.158-160.cmc.

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Abstract:
"Estamos nos aproximando de mais um encontro do Grupo Brasileiro de Professores de Dentística. E, como acontece em todos os nossos congressos, professores renomados sempre estão presentes, trazendo o que há de mais atual dentro dos assuntos que dizem respeito à nossa especialidade. Além disso, serão realizadas algumas discussões relativas ao ensino da Dentística nas universidades brasileiras. Assim como no passado se discutiu, por exemplo, qual seria o melhor método para proteção do complexo dentinopulpar, ou se ainda haveria espaço para o ensino do amálgama em nossas universidades, traremos nesse próximo encontro algumas discussões importantes sobre o ensino de procedimentos adesivos em nossas universidades."
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Hirata, Ronaldo. "ÉTICA e EDUCAÇÃO familiar." Journal of Clinical Dentistry and Research 17, no. 3 (November 20, 2020): 6–7. http://dx.doi.org/10.14436/2447-911x.17.3.006-007.edt.

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Abstract:
Tenho pensado muito na Odontologia atual: em que ponto perdemos o controle sobre os limites do marketing (travestido, sempre, de liberdade de mercado, influenciando não somente pacientes, mas também jovens odontólogos impressionáveis), e quando perdemos a noção do relacionamento profissional/paciente, no qual buscaríamos não o que ele quer, mas sim o que ele necessita. Lutamos tanto pela liberdade de divulgação dos nossos trabalhos, de exposição dos nossos casos clínicos, mas, aparentemente, não temos a mesma disposição para lutar a favor dos pacientes — que, hoje, estão sendo submetidos a essa avalanche de sobretratamentos estéticos mal realizados e, sobretudo, pessimamente indicados. Fui crítico? Essa é a ideia. Transformamos nossas “lentes de contato”,
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Dariva, Neyha Guedes. "UM RECORTE SOBRE O FAZER FILOSÓFICO NO BRASIL: EDUCAÇÃO, AUTONOMIA E CONSCIENTIZAÇÃO." Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), no. 32/33 (November 11, 2020): 146–54. http://dx.doi.org/10.26512/resafe.v1i32/33.35119.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo traçar um recorte da filosofia brasileira, no contexto das pedagogias críticas, em relação a uma forma tradicional do fazer educacional. Para isso, destacamos as noções básicas da tradição filosófica que são caras à filosofia nacional, bem como estabelecemos suas inovações e preocupações pontuais, apresentando um pensamento filosófico local, situado dentro de nossas próprias temáticas e necessidades enquanto país. A educação ganha centralidade nesta discussão, enquanto ferramenta fundamental para a melhoria da condição social. A filosofia produzida no Brasil, por fim, merece destaque por situar-se dentro de nossas próprias concepções de mundo e dialogar com nossos próprios processos históricos.
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Enap, RSP. "Nossos Colaboradores." Revista do Serviço Público 97, no. 4 (October 5, 2017): 152. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v0i4.2809.

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Arantes, Leonardo. "Nossos Clássicos." GEOgraphia 10, no. 19 (April 28, 2010): 122. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2008.1019.a13555.

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Arantes, Leonardo. "Nossos Clássicos." GEOgraphia 10, no. 19 (April 28, 2010): 122. http://dx.doi.org/10.22409/geographia2008.v10i19.a13555.

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32

Harbauer, R. Schmitz. "Nosoden-Fälle." Zeitschrift für Klassische Homöopathie 7, no. 02 (April 3, 2007): 65–74. http://dx.doi.org/10.1055/s-2006-937090.

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33

Harbauer, R. Schmitz. "Nosoden-Fälle." Zeitschrift für Klassische Homöopathie 7, no. 03 (April 3, 2007): 117–20. http://dx.doi.org/10.1055/s-2006-937100.

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34

Müller, H. V. "Die Nosoden." Zeitschrift für Klassische Homöopathie 24, no. 05 (April 2, 2007): 213–22. http://dx.doi.org/10.1055/s-2006-937928.

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Amaris Ruidiaz, Paola, Elenilton Vieira Godoy, and Marcio Antonio da Silva. "O Mágico de Oz, o Mito da Caverna e os currículos de matemática." Zetetike 28 (December 18, 2020): e020028. http://dx.doi.org/10.20396/zet.v28i0.8658657.

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Abstract:
A partir da apresentação de dois cenários fictícios — O Mágico de Oz e o Mito da Caverna —, o objetivo é argumentar que os currículos de Matemática, os currículos, a Educação Matemática, a Educação, a Pedagogia, entre outros campos de pesquisa, são fortemente inspirados na metáfora do desejo pela falta. No caso do “Mágico de Oz” e das idealidades do “Mito da Caverna”, nos prendendo ao que é desejável, sempre apontando para um futuro que nunca chega. Com isso, talvez pudéssemos pensar na possibilidade de agir molecularmente, nas nossas salas de aula, nas nossas pesquisas, nas nossas falas e nos nossos textos para que possamos não buscar o desejável ideal de estudante, de professor, de aula de matemática, de escola, de currículo; mas que façamos o que é possível fazer, a partir de um posicionamento político que nos dê clareza de que é possível construir uma outra ética da existência.
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Guenther, Mariana. "Como será o amanhã? O mundo pós-pandemia." Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA) 15, no. 4 (July 28, 2020): 31–44. http://dx.doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10766.

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Abstract:
A pandemia da COVID-19 nos forçou a repensar muitos de nossos hábitos e costumes, nos fez reinventar formas de nos relacionar com o mundo e nos trouxe importantes reflexões sobre o que realmente importa para nossas vidas e sobre os resultados das nossas atitudes em relação ao meio ambiente. Nesse artigo discuto como os impactos ambientais estão relacionados ao surgimento de doenças, analiso os efeitos do isolamento social sobre o meio ambiente, e proponho algumas mudanças que podemos pôr em prática no futuro, diante de todas as reflexões impostas por esse momento que estamos vivendo. A educação ambiental tem um papel fundamental nesse processo de reflexão e ação, e será nossa grande aliada nessa próxima década.
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Montoya, Adrian Oscar Dongo, Rafael dos Reis Ferreira, Patrícia Unger Raphael Bataglia, Ana Claudia Saladini, Orlando Mendes Fogaça Junior, and Eliane Paganini da Silva. "Editorial." Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas 13, no. 1 (July 8, 2021): 1–4. http://dx.doi.org/10.36311/1984-1655.2021.v13n1.p1-4.

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Abstract:
Revista Schème apresenta o Volume 13, Número 1. Agradecemos aos pesquisadores que compõem o Conselho Editorial e o Conselho Consultivo da Schème e também aos pareceristas ad hoc pela colaboração e disponibilidade permanente para atender nossas solicitações de parecer. Agradecemos, por fim, aos autores pesquisadores por confiarem a submissão e publicação de suas pesquisas na Schème. Convidamos nossos leitores para apreciarem mais este número.
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Lopes, Claudio Neves. "Autismo e Família: O Desenvolvimento da Autonomia de um Adolescente com Síndrome de Asperger e a Relação Familiar." REVISTA DIÁLOGOS E PERSPECTIVAS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL 5, no. 1 (April 24, 2018): 53–66. http://dx.doi.org/10.36311/2358-8845.2018.v5n1.05.p53.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é fazer uma reflexão sobre o envolvimento familiar e autonomia de uma pessoa com Síndrome de Asperger (SA). Nesse artigo serão tratadas questões que abordam a importância da família na construção da autonomia de um adolescente com essa síndrome. Sabemos da importância da autonomia em nossas vidas para que possamos fazer nossas próprias escolhas, refletir sobre nossos atos, reconhecer erros e acertos e definir nossas metas. Para alguém com SA essa autonomia requer a ajuda de especialistas e o apoio da família. O desenvolvimento da autonomia envolve fatores culturais, sociais e as características pessoais. Para que a família possa oferecer suporte para um adolescente com SA, na construção de sua autonomia, deve-se ter iniciado um trabalho a partir do momento em que se recebe o diagnóstico, por isso a importância do diagnóstico precoce. É de suma importância, para se dar apoio ao adolescente com SA, que a família busque informações e auxílio profissional.
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Pedro, Ana Paula Da Silveira Simões. "ÉTICA E LIVRE ARBITRIO." Nuances: estudos sobre Educação 23, no. 24 (December 26, 2012): 15–34. http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v23i24.1887.

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Abstract:
Será que as nossas decisões e ações são pautadas pelo livre arbítrio ou, pelo contrário, são causalmente determinadas? Por outro lado, poderão ainda as nossas ações serem simultaneamente causadas quer pelo livre arbítrio quer pelo determinismo? Na eventualidade de as nossas decisões e ações não serem pautadas pelo livre arbítrio, poderemos ser responsabilizados por elas? Se não, então, qual o sentido da ética? Estas são algumas das questões fundamentais que este artigo procura analisar através da discussão dos principais argumentos das teorias compatibilistas (FRANKFURT, 1969) e incompatibilistas (VAN INWAGEN, 1983) acerca da natureza da ação moral. Em última análise, trata-se de avaliar até que ponto podemos ser moralmente responsáveis pelos nossos atos independentemente de termos livre arbítrio, ou não, e de repensar o lugar da ética neste novo cenário. As consequências que se podem extrair deste debate serão, pois, de enorme relevância, por exemplo, para o agir educacional.http://dx.doi.org/10.14572/nuances.v23i24.1887
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Nosanchuk, Joshua Daniel. "Fungal myocarditis." Frontiers in Bioscience 7, no. 1-3 (2002): d1423. http://dx.doi.org/10.2741/nosan.

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Automare, Marcio Miguel. "Água: a escolha da ciência." Estudos Avançados 29, no. 84 (August 2015): 103–14. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142015000200007.

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Abstract:
A ciência nasceu há muitos séculos, evoluindo permanentemente. Desde os anos 1950, ela se desenvolve aceleradamente, obrigando-nos neste início de século a fazer a escolha: de um lado, aceitar que são as mudanças climáticas causadoras dos impactos naturais que podem ser mitigadas por novas tecnologias, e, de outro, reconhecer que nossas intervenções na natureza foram guiadas por objetivo econômico e lucro, exigindo urgente mudança de nossos hábitos e comportamentos.
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Marques Pinto, Gabriela. "ERRATA – Agradecimento - Volume nº76 (2018) da Revista da SPDV." Journal of the Portuguese Society of Dermatology and Venereology 77, no. 1 (March 26, 2019): 11. http://dx.doi.org/10.29021/spdv.77.1.1059.

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Abstract:
Reiteramos os nossos sinceros agradecimentos aos revisores que colaboraram na revisão e melhoria dos trabalhos do volume nº76 (2018) da Revista da SPDV. Por lapso não foi publicado o agradecimento ao colega Luís Soares de Almeida, que também participou empenhadamente na revisão e melhoria dos trabalhos publicados no volume em epigrafe. Expressamos deste modo as nossas desculpas ao colega, esperando continuar a contar com a sua preciosa colaboração.
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Otaviano, Doralice. "Influência da terapia comunitária na cultura mineira." Temas em Educação e Saúde 12, no. 2 (December 1, 2016): 163–74. http://dx.doi.org/10.26673/tes.v12i2.10225.

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Abstract:
De onde viemos, como nos relacionamos, o que fazemos tem origem em nossos familiares, pais, avós, bisavós, tataravós e assim por diante; somos frutos do meio em que vivemos e das nossas origens ancestrais. Ao estudo do homem em sua cultura denominamos antropologia cultural. Este artigo tem como objetivo apresentar a cultura mineira, como a terapia comunitária chegou neste estado e como ela influencia e é influenciada pelas pessoas desta região.
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Ferrari, Anderson, Danilo Araújo de Oliveira, and Filipe Gabriel Ribeiro França. "NUM PISCAR DE OLHOS, O AMOR: EDUCAÇÃO DOS SENTIDOS E DOS SUJEITOS NO FILME DE ANIMAÇÃO “IN A HEARBEAT”." Revista Debates Insubmissos - ISSN:2595-2803 1, no. 1 (May 7, 2018): 104. http://dx.doi.org/10.32359/debin2018.v1.n1.p104-120.

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Abstract:
É tomando um drama construído no filme de animação In a Hearbeat que queremos problematizar as relações que estabelecemos entre amor, educação e constituição dos sujeitos. Inspirados pela perspectiva pós-estruturalista defendemos que somos resultados de discursos que nos constituem e que vão estabelecendo significados para nossos desejos, sentimentos e envolvimentos afetivos. É esse processo de construção educativa, dos sujeitos por meio dos artefatos culturais, que é o foco das nossas problematizações.
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Sarlet, Ingo Wolfgang, and Carlos Alberto Molinaro. "SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO – INQUIETUDES E DESAFIOS." Revista de Estudos e Pesquisas Avançadas do Terceiro Setor 4, no. 1 (August 19, 2017): 440. http://dx.doi.org/10.31501/repats.v4i1.8214.

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Abstract:
Tecnologia afeta o desempenho de nossas organizações, como realizamos nossos trabalhos e como conduzimos nossas vidas diárias, de outro lado, a informação pode ser a principal mercadoria de uma economia da informação em uma era da informação, mas os formuladores de políticas precisam perceber que a informação não é apenas uma mercadoria. É também um insumo essencial para a inovação, a criação de conhecimento, a educação e o discurso social e político, assim, o maior desafio na sociedade da informação exige que as pessoas tenham de aprender a aprender - tornar-se capazes de identificar problemas, gerar ideias, aplicar crítica à fonte, resolver problemas e trabalhar em conjunto com outras pessoas. Este artigo examina as perspectivas e os problemas associados a Sociedade da Informação desde quatro pontos de vista: econômico, sociológico, jurídico e político.
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Matos dos Santos, Vanessa. "Editorial – n.71 v.34 - maio/ago. 2020." EDUCAÇÃO E FILOSOFIA 34, no. 71 (February 27, 2021): 479–82. http://dx.doi.org/10.14393/revedfil.v34n71a2020-59515.

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Abstract:
Com muito orgulho, apresentamos esta nova edição, de número 71, da Revista Educação e Filosofia. Publicada em meio a um cenário marcado pelas instabilidades (sanitária, política, econômica etc), esta edição, composta por 5 artigos que abordam o tema específico do dossiê Fenomenologia e mais 11 artigos nas áreas de Educação e de Filosofia, se coloca como voz de resistência em um contexto pandêmico que alterou (e segue alterando) não apenas as estruturas da sociedade, mas sobretudo a dimensão dos nossos afetos, nossas formas de sentir e interagir com o Outro e conosco mesmo enquanto seres no mundo e não apenas do mundo. Apesar dos tempos duros e sombrios, insistimos, seguimos, lutamos. Neste sentido, a temática deste dossiê é um convite à reflexão a partir de nós mesmos, nossas vivências cotidianas, relações e contradições.
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Bensusan, Hilan. "Observações sobre a política dos desejos: tentando pensar ao largo dos instintos compulsórios." Revista Estudos Feministas 14, no. 2 (September 2006): 445–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-026x2006000200007.

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Abstract:
O texto procura articular uma maneira feminista e holista de pensar a relação entre natureza e desejos. Tento considerar nossos desejos em relação ao nosso corpo e a como ele responde às forças nas nossas subjetividades, às pessoas a nossa volta e à história da nossa espécie. Começo considerando a distinção entre o político e o pessoal e daí faço algumas observações sobre a natureza e as três ecologias imbricadas uma na outra como diagnosticou Guattari. Proponho que entendamos o corpo como a confluência dessas ecologias e, ao mesmo tempo, como sendo ele mesmo nossa plataforma política. Proponho, então, um modelo acerca de como a natureza molda e restringe nossos desejos de um modo que não nos impõe nenhuma mensagem específica. Reflito, assim, sobre nossos instintos e como eles se inscrevem na política de nossa espécie - e como eles podem ser transformados, uma vez que não são mais naturais que os demais itens da nossa paisagem subjetiva. Essa transformação, eu argumento, deve ser pensada em termos de uma politização ecológica.
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Pachane, Graziela Giusti. "Um diálogo possível entre arte e ciência: a literatura nas aulas de metodologia de pesquisa." ETD - Educação Temática Digital 8, no. 1 (July 7, 2010): 90. http://dx.doi.org/10.20396/etd.v8i1.1110.

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Abstract:
O objetivo do presente trabalho é oferecer uma introdução às reflexões sobre verdade e ciência a partir da abordagem de textos literários, promovendo uma interlocução entre arte e ciência, entre literatura e metodologia da pesquisa (em especial, em educação). Inspirado por uma poesia de Drummond, um conto de Machado de Assis e um romance contemporâneo, de autoria de Lia Neiva, o texto aponta a literatura como forma de se abordarem temas complexos das ciências, como a noção de verdade e realidade, com estudantes de graduação. Introduz, ainda que de modo breve, uma interlocução com produções artísticas variadas – desde imagens com ilusões de ótica até filmes e seriados televisivos – no intuito de tornar as experiências em metodologia de pesquisa mais dinâmicas, mais atraentes e esclarecedoras. Ao final do texto, somos levados a uma reflexão acerca das possibilidades e dos limites da leitura da realidade propiciada por nossas experiências científicas e literárias, bem como de suas interpretações, realizadas/escolhidas segundo nossos caprichos, nossas miopias e nossas ilusões, numa referência direta ao poema “A porta da verdade” de Carlos Drummond de Andrade.
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Carmo, Solange Maria, and Eduardo César Calil. "MATAR NOSSOS DEUSES." INTERAÇÕES 15, no. 1 (July 10, 2020): 222–32. http://dx.doi.org/10.5752/p.1983-2478.2020v15n1p222-232.

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Abstract:
Em tempos de pandemia, as imagens de Deus cultivadas no imaginário religioso de nossa gente são colocadas em xeque. Elas não dão conta de explicar a dor e o sofrimento pelos quais a humanidade tem passado. A teologia cristã tem a tarefa de ajudar a desmontar essas imagens para dar lugar ao Deus de Jesus Cristo.
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DiAntonio, Robert, and Eliezer Levin. "Nossas outras vidas." Chasqui 19, no. 1 (1990): 85. http://dx.doi.org/10.2307/29740227.

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