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1

Queiroz, Pedro. "A nova morfologia do trabalho, informalidade e precarização." Serviço Social & Sociedade, no. 118 (June 2014): 395–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-66282014000200009.

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2

Morais, Ricardo Cavalcante. "TRABALHO, EDUCAÇÃO E REGULAÇÃO JURÍDICA: FORMAS CONTRADITÓRIAS DE SUBSUNÇÃO DO TRABALHO "INFORMAL" AO CAPITAL." Revista Trabalho Necessário 17, no. 32 (2019): 261. http://dx.doi.org/10.22409/tn.17i32.p28312.

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Abstract:
Das relações trabalho-capital decorrem contradições que se manifestam naquestão social, da qual deriva a “informalidade” que, a princípio, se manifestapredominantemente em situações improdutivas ao capital. Contudo, na medida emque a reestruturação produtiva do capital se converte em um padrão flexível deacumulação ela passa a integrar também o trabalho produtivo ao capital, o querepercute em uma “nova informalidade” da qual decorre a generalização do trabalho“informal” como forma social dominante de trabalho. No Brasil essas faces da“informalidade” são observadas de um lado, nas atividades da economia popular e deoutro, nos processos de terceirização, “pejotização” e “uberização” do trabalho,assegurados pela reforma trabalhista de 2017 e outros diplomas legais.
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Pereira, Juliana Nunes, and Fernanda Gomes Mattos. "Neodesenvolvimentismo, informalidade e nova morfologia do trabalho: reflexões sobre a precarização do trabalho no Brasil." Áskesis - Revista des discentes do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFSCar 5, no. 1 (2016): 59. http://dx.doi.org/10.46269/5116.114.

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Abstract:
No Brasil, após as crises da globalização neoliberal, fora instituído um paradigma de desenvolvimento alternativo, que ficou conhecido como neodesenvolvimentismo, implementado no governo Lula (2003-2008), com a perspectiva de articular o desenvolvimento capitalista com a adoção de politicas sociais e distribuição de renda. Isso implicou novas dimensões de precarização do trabalho e em grande medida, reflete a nova morfologia do trabalho, que apresenta a perspectiva de novas modalidades de trabalho, frente à crise do capital. Este artigo objetiva apresentar reflexões preliminares sobre o neodesenvolvimentismo, a informalidade e a acentuação da precarização do trabalho no Brasil.
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Da Cruz, Robson Nascimento. "Da informalidade à formalidade: o percurso inicial da organização social da análise do comportamento." Perspectivas em Análise do Comportamento 2, no. 1 (2017): 77–89. http://dx.doi.org/10.18761/perspectivas.v2i1.57.

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Abstract:
Quando analisamos a história de uma ciência somente a partir de seus aspectos formais, muitas vezes desconsideramos que a organização da ciência depende de uma rede de relações sociais responsável por produzir e amparar sua aceitação e manutenção ao longo do tempo. No presente estudo, analisamos como tal rede se constituiu e contribuiu em parte da formação histórica inicial da análise do comportamento enquanto comunidade científica, emergente entre as décadas de 1930 e 1950, nos Estados Unidos. Esta investigação baseou-se no exame dos seguintes pontos: (a) o intenso contato informal entre B. F. Skinner e F. S. Keller, como primeiro passo para o estabelecimento institucional de uma nova ciência do comportamento; (b) a rejeição do delineamento experimental de sujeito único por parte significativa da psicologia experimental norte-americana, aliada às dificuldades de comunicação e ao isolamento entre os primeiros analistas do comportamento, como motivo para o início da organização social do campo; (c) a primeira conferência de análise experimental do comportamento, em 1947, como fonte de propagação de uma nova comunidade científica. O funcionamento social de uma nova ciência - por meio de uma rede de relações informais que resultou em sua crescente formalização, institucionalização, visibilidade e aceitação - é a principal conclusão derivada da presente investigação.
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Dalla Valle, Carine, and Andrea Cristina Dorr. "A Influência da nova Economia Institucional na Cadeia Produtiva da Pedra Preciosa na Região do Médio Alto Uruguai." Revista de Administração IMED 10, no. 1 (2020): 166. http://dx.doi.org/10.18256/2237-7956.2020.v10i1.3437.

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Abstract:
O presente trabalho tem por objetivo analisar a influência da Nova Economia Institucional na cadeia produtiva da pedra preciosa na região do Médio Alto Uruguai. Nesse sentido, o Brasil é um dos destaques na produção mineral, possuindo em seu território quantidade e variedade de pedras preciosas. Contudo, são nos garimpos e nos locais de lapidação que apresentam informalidade e encontram entraves para o desenvolvimento. Trata-se de um estudo de caso qualitativo, desenvolvido através de uma abordagem descritiva, na qual a coleta de dados ocorreu por meio de um roteiro semiestruturado, contemplando entrevistas. Os dados foram analisados pela técnica de análise de conteúdo, sendo as categorias definidas a priori. Os resultados mostram que a cadeia produtiva de pedras preciosas possui importância para a economia regional, entretanto, revelam que há informalidade ao longo do processo e uso inadequado dos recursos. A atividade desenvolve-se sob condições irregulares no que diz respeito a processos burocráticos, carga tributária e fiscal. Foram observadas a ocorrência de incertezas e racionalidade limitada nas transações existentes, bem como comportamento oportunista entre os agentes e instituições, o que enfraquece a cadeia produtiva de pedras preciosas. Porém, os aspectos sinalizados não são exauríveis.
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Antunes, Ricardo. "Os modos de ser da informalidade: rumo a uma nova era da precarização estrutural do trabalho?" Serviço Social & Sociedade, no. 107 (September 2011): 405–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-66282011000300002.

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Abstract:
Como resultado das transformações e metamorfoses nos países capitalistas, estamos diante de um intenso e significativo processo de informalização e precarização da classe trabalhadora. Compreender os modos de ser dessa processualidade, seus elementos explicativos, bem como suas conexões com a lei do valor é o principal objetivo deste texto. Em oposição à afirmação do fim do trabalho, podemos constatar uma expressiva precarização e informalidade do trabalho, que ocorre nas formas de trabalho parcial, subcontratado e precarizado.
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Weidner Maluf, Sônia. "filhos de Aquário no país dos terreiros." Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 5, no. 5 (2020): 153–71. http://dx.doi.org/10.22456/1982-2650.2258.

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Este artigo trata da emergência de um campo de interseção entre diferentes formas de espiritualidade, práticas terapêuticas alternativas e experiências espirituais e religiosas ecléticas por segmentos de classes médias urbanas no Sul do Brasil. Diferentes denominações têm sido utilizadas para definir essas experiências: novas espiritualidades ou novas religiosidades, terapias paralelas, alternativas ou holistas, terapias psicomísticas, terapias pós-psicanalíticas, nebulosa místico-esotérica, nebulosa de heterodoxias, terapias neo-religiosas, nova consciência religiosa, etc. Diversas publicações, porém, já convencionam tratar esse fenômeno sob a denominação geral de religiosidades da Nova Era. Apesar de se tratar de um fenômeno do mundo contemporâneo, constata-se uma especificidade brasileira dada por uma confluência entre o terapêutico e o religioso, por uma tradição de ecletismo e circularidade religiosa e pela informalidade das práticas terapêuticas. Neste estudo, busca-se compreender essas novas configurações da vivência espiritual menos a partir de uma análise das doutrinas ou de um “campo religioso” particular e mais do ponto de vista de experiências e de itinerários pessoais. Entendemos que são esses itinerários de vida singulares que ajudam a tecer e dar um sentido a esses cruzamentos de diferentes tradições e cosmologias religiosas e espirituais, configurando o que se poderia chamar de uma religiosidade além do templo e do texto.
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Lima, Jacob Carlos. "Participação, empreendedorismo e autogestão: uma nova cultura do trabalho?" Sociologias 12, no. 25 (2010): 158–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-45222010000300007.

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Abstract:
Este artigo busca discutir mudanças na cultura do trabalho, decorrentes dos processos de flexibilização das últimas décadas, nas quais a ênfase na maior autonomia do trabalho vem acompanhada paradoxalmente de maior subordinação, sob a égide do empreendedorismo. Para isso, discutimos o ideário da participação nas empresas e a utilização do autocontrole e autogestão nas equipes de trabalhadores; na reinterpretação da informalidade como empreendedorismo e do trabalho associado em cooperativas sob a égide do empreendedorismo social. A idéia de participação e responsabilização, mesmo em distintas configurações organizacionais, apresenta-se como caminho para os trabalhadores obterem maior autonomia e emancipação no quadro referencial do próprio capitalismo ou no quadro de uma outra economia, que mesclaria ou conviveria de forma plural com formas distintas de produção e de propriedade. Esse ideário, com distintas gradações passa a compor uma cultura do trabalho, marcada pelos valores do chamado capitalismo flexível: individualização crescente e o mercado como balizador das relações sociais.
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Antunes, Ricardo. "Os modos de ser da informalidade: rumo a uma nova era da precarização estrutural do trabalho?" Configurações, no. 7 (June 30, 2010): 155–66. http://dx.doi.org/10.4000/configuracoes.230.

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10

Oliveira Junior, Osmar De Paula, Alcido Elenor Wander, José Elenilson Cruz, Cleonice Borges De Souza, and Cleyzer Adrian Da Cunha. "CUSTOS DE TRANSAÇÃO NA CADEIA PRODUTIVA DA MANDIOCA: O CASO DA REGIÃO DO VALE DO ARAGUAIA (GOIÁS, BRASIL)." Revista de Estudos Sociais 21, no. 42 (2019): 63. http://dx.doi.org/10.19093/res7244.

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Abstract:
Esta pesquisa teve por finalidade estudar a cadeia produtiva da mandioca na Região do Vale do Araguaia-GO sob a perspectiva da Nova Economia Institucional e a Economia dos Custos de Transação. Para tanto, procedeu-se à coleta de dados primários através de pesquisa de campo, realizada mediante a aplicação de dois questionários semiestruturados distintos, um deles direcionado aos agricultores familiares mandiocultores, o outro aos demais agentes que compõe a cadeia produtiva da mandioca. Realizaram-se, ao todo, 101 entrevistas e os resultados apontam para a existência de alto índice de informalidade, o que pode levar a uma gestão ineficiente dos custos de transação.
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Souza, Renan Arjona de, and Paula de Macedo Santos. "A expansão dos Cursos Superiores de Tecnologia no Brasil." Revista Educação e Políticas em Debate 10, no. 2 (2021): 883–901. http://dx.doi.org/10.14393/repod-v10n2a2021-57566.

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Abstract:
O artigo tem como objetivo apresentar alguns aspectos da expansão do Ensino Superior brasileiro, como o aumento na oferta de Cursos Superiores de Tecnologia, tomando como referência o Curso de Empreendedorismo. Esta é uma pesquisa documental cuja fonte principal é a Sinopse da Educação Superior no período de 1997 a 2017. Os principais resultados corroboram a hipótese de que a expansão do Ensino Superior priorizou cursos de graduação de curta duração e o estímulo aos ideais empreendedores, sem o caráter científico-filosófico da formação acadêmica. Dessa maneira, promove, concomitantemente, uma nova forma de precarização da educação superior e a conformação diante do desemprego e informalidade.
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Fabiane, Darlan, Juçara Spinelli, and Reginaldo José De Souza. "A NATUREZA E A PRODUÇÃO DE VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA NAS CIDADES BRASILEIRAS." Brazilian Geographical Journal 11, no. 1 (2020): 199–213. http://dx.doi.org/10.14393/bgj-v11n1-a2020-57160.

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Abstract:
A natureza convertida em mercadoria, valor de troca explorado pelos agentes imobiliários, representa uma nova forma de segregação urbana, pois quando legalizada traduz-se em felicidade e qualidade de vida e quando ilegal, torna-se alternativa de local para (sobre)viver. Este artigo, originado de revisão de literatura, apresenta e discute a natureza como mercadoria explorada pelo mercado imobiliário, evidenciando sua apropriação nos discursos mercantis estratégicos. O texto estrutura-se em breve debate sobre os espaços de moradia de estratos de baixa e de alta renda, tecendo considerações sobre legalização, formalidade e informalidade da produção do espaço urbano. Por fim, aborda o papel da Geografia neste cenário e contribui para elucidar noções acerca dos entes atrelados à problemática ambiental que permeia a produção do espaço urbano.
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Morais, M. D. P. de, R. S. Macedo, and C. M. O. Raposo. "Preparação e caracterização de sistemas chamote/argila visando o reaproveitamento de descartes industriais." Cerâmica 61, no. 358 (2015): 206–12. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132015613581864.

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Abstract:
<p>A contribuição do setor ceramista relativa aos bens produzidos nacionalmente reflete a informalidade vigente nas olarias associada ao desconhecimento, em sua maioria, daqueles que manufaturam os produtos. Na região do nordeste, mais especificamente na Paraíba, a indústria de cerâmica vermelha também vivencia tal problemática associada à falta de um protocolo mais efetivo. Desse modo, este projeto foi desenvolvido visando contribuir para reduzir os impactos ambientais originados pela olaria Santa Cecília Ltda., PB, Brasil avaliando-se nova formulação com reaproveitamento do descarte, chamote. A caracterização dos materiais foi realizada por difração de raios X, por fluorescência de raios X por energia dispersiva, por microscopias, óptica e eletrônica de varredura. Os sistemas, chamote/amostras, queimados a 800, 900 e 1000 ºC foram também avaliados quanto às características cerâmicas.</p>
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Cotrim, Geiziane Silva, and Juliane Feix Peruzzo. "TECNOLOGIAS LIMPAS, IMPASSES SOCIOAMBIENTAIS E A LUTA ORGANIZADA DA CATEGORIA DE CATADORES/AS." Temporalis 21, no. 41 (2021): 397–414. http://dx.doi.org/10.22422/temporalis.2021v21n41p397-414.

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Abstract:
O artigo tem por finalidade refletir sobre o trabalho de catadores/as no circuito econômico dos resíduos recicláveis, atividade marcada pela exploração, informalidade, desproteção social e dominação dos que controlam o processo de industrialização, com ênfase nas resistências e suas lutas para garantia de direitos, e, sobretudo, nas denúncias sobre o uso das ‘‘tecnologias limpas’’. Buscamos particularizar, na esteira do trabalho da reciclagem do lixo, exatamente esta nova ofensiva do capital, agora na sua fase de regime de acumulação financeirizado - a apropriação dos resíduos sólidos urbanos por empresas privadas de incineração e aterramento– cujo mote é produzir ‘‘energia limpa’’ mas, que em última instância é geradora de créditos de carbono – o grande negócio do mercado dos resíduos. Através de pesquisas documentais e bibliográficas buscamos decifrar a chamada ‘‘economia verde’’ – indicando ser esta a nova ideologia que vem sustentando este nicho de acumulação que dispensa o trabalho dos catadores/as e ainda usurpa deles a matéria-prima geradora de renda mínima que é meio ou complemento da sua reprodução social.
 PALAVRAS-CHAVE: Catadores/as de recicláveis. Resíduos sólidos urbanos. Reciclagem. Tecnologias limpas. Movimento organizativo
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Dos Santos, Mauricléia Soares, Nuria Pardillos Vieira, and Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz. "O CENÁRIO DA POLÍTICA URBANA BRASILEIRA E O SERVIÇO SOCIAL: CONTRIBUIÇÕES PARA O DEBATE." Temporalis 12, no. 24 (2012): 292–322. http://dx.doi.org/10.22422/2238-1856.2012v12n24p292-322.

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Abstract:
Em uma sociedade profundamente desigual como a brasileira, a luta pelo direito à cidade tem sido impulsionada pelos movimentos sociais e setores da sociedade civil compromissados com a perspectiva da construção de uma nova ordem societária, sob parâmetros democráticos. Todavia, o que se observa na dinâmica urbana atual é a sociabilidade do capital alimentando desigualdades socioeconômicas, adensamento das periferias urbanas e despovoamento das áreas centrais das cidades, reforçados pelo assalariamento precário, pela informalidade predominante nas relações de trabalho e pela autoconstrução das moradias, poderosos instrumentos de amortecimento dos conflitos sociais, aspectos que, dificilmente, preenchem os requisitos da democracia. Assim, tendo em vista a crítica às determinações da sociabilidade do este texto pretende apontar, da matriz da política urbana no Brasil, características e aspectos de sua efetivação, discutindo as determinações e mediações que possibilitam contemplar as contradições e a diversidade social e econômica da população brasileira, na luta contra a mercantilização da terra e na defesa do direito à cidade.
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Marcon, Fernanda Almeida, and Gabriela Almeida Marcon Nora. "TRABALHADOR IMIGRANTE E CONDIÇÃO ANÁLOGA A DE ESCRAVO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ESTATUTO DO ESTRANGEIRO E A ATUAL LEI DE MIGRAÇÃO." Revista Jurídica Cesumar - Mestrado 20, no. 3 (2020): 481–500. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9184.2020v20n3p481-500.

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Abstract:
Nos últimos anos, chama a atenção o número de migrantes que têm buscado no Brasil oportunidades para uma vida mais digna. Não obstante, por meio da lei nº 6.815/1980 (Estatuto do estrangeiro), mantinha-se, até pouco tempo, uma política migratória nacional defasada e restritiva, que fomentava a imigração irregular e, por conseguinte, a informalidade das relações de trabalho e a escravidão moderna. Por tais razões, este artigo visa analisar as modificações trazidas pela lei nº 13.445/2017, a fim de verificar se esta oferece maior proteção legal à dignidade do trabalhador imigrante em comparação à norma anterior. Para tanto, com abordagem qualitativa e dedutiva, foi realizada, com base em pesquisa bibliográfica e documentos em meio digital, uma reflexão acerca da situação jurídica e social do trabalhador imigrante no Brasil, considerando sua vulnerabilidade histórica. Concluiu-se que a nova lei apresenta avanços por meio de uma mudança de paradigma no sentido dos direitos humanos, mas ainda é necessário evoluir em termos socioculturais para que, efetivamente, consolide-se um ambiente mais inclusivo e pratique-se tratamento igualitário ao trabalhador imigrante.
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Marcelino, José Antonio, Aline Rafaela De Oliveira Sverzuti, and Bruna Letícia Gomes da Silva Trizolio. "A importância do contador diante do aumento dos índices de microempreendedores individuais inadimplentes: Um estudo nos estados de São Paulo e Paraná / The importance of the accountant in the face of the increase in defaulting individual microentrepreneurs: A study in the states of São Paulo and Paraná." ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA 14, no. 49 (2020): 634–51. http://dx.doi.org/10.14295/idonline.v14i49.2365.

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Abstract:
A figura do microempreendedor individual foi criada em 2008 como uma nova ferramenta para facilitar e incentivar a saída dos trabalhadores da informalidade. O empreendedor que adere ao sistema adquiri algumas obrigações dentre elas o pagamento mensal do documento de arrecadação do simples nacional, e a entrega da declaração anual do simples nacional. Este artigo objetiva analisar o histórico de inadimplência dos últimos cinco anos dos microempreendedores individuais dos estado de São Paulo e Paraná de modo a compreender sua evolução, relação e influência no cenário econômico brasileiro, e apresentar o profissional contábil como fonte para melhorar a adimplência e o desenvolvimento dos negócios. A metodologia de pesquisa é definida como descritiva, explicativa e quantitativa sendo elaborada através de pesquisas bibliográfica em artigos online e sites. Os resultados demonstraram que as taxas de inadimplência são altas em ambos mas que o estado de São Paulo apresenta um índice mais altos o estado do Paraná. Através das pesquisas bibliográficas constatou-se a relevância da Contabilidade para os MEIs visto que esses profissionais auxiliam na elaboração de planejamento estratégicos, na escrituração das movimentações financeiras, na análise de viabilidade do negócio e em muitos outros aspectos. Por fim, concluiu-se que a contabilidade possibilita aos MEIs alcançar o sucesso por meio do gerenciamento apropriado de sua empresa.
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Campos, Naara Lima. "Tendências contemporâneas da Política de Assistência Social: uma análise das transformações ocorridas na concepção de Assistência Social no Brasil." Argumentum 4, no. 2 (2013): 286. http://dx.doi.org/10.18315/argumentum.v4i2.4668.

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Abstract:
presente trabalho reúne os elementos que compõem a atual concepção de assistência social no Brasil, a partir da promulgação da constituição de 1988 quando a assistência social foi reconhecida pela primeira vez como direito de cidadania e dever legal do Estado, garantido pela Lei Suprema. Nesta lei a assistência social pressupunha uma lógica de pleno emprego, destinada, portanto, prioritaria-mente aos incapazes para o trabalho. No entanto, em um contexto de desemprego estrutural esta passa a ser compreendida em termos de garantias de seguranças, bus-cando assumir a proteção social daqueles capazes para o trabalho, tendo em vista a deterioração do mercado de trabalho, restrição de oportunidades e de renda e o cres-cimento progressivo do desemprego e da informalidade. A idéia central é de que se trata de uma descrição crítica da concepção de assistência social no Brasil, problema-tizando cada um de seus argumentos mais explícitos com o intuito de revelar uma intencionalidade vinculada à uma perspectiva de Estado. Utilizamos o termo concepção no sentido de conceber, pensar, sentir, entender ou interpretar algo. A assistência social na atualidade, responde a um único processo que reúne aspectos históricos, econômicos, políticos, sociais e ideológicos e neste sentido, representa uma concepção de mundo e um projeto de sociedade, defendido pela classe domi-nante, pautado pela exploração do trabalho. A atual concepção de assistência social segue, portanto, uma nova forma de política social a partir da perspectiva de desen-volvimento humano e combate à pobreza em que a grande ênfase tem sido a de reti-rar as discussões e a intervenção na pobreza do âmbito da questão social, alocando-a nos indivíduos e em suas "incapacidades". A assistência social ao assumir a respon-sabilidade ou co-responsabilidade no desenvolvimento de capacidades dos indiví-duos sinaliza a tendência de uma nova concepção de bem-estar social.
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Da Costa Lourenço, Aline. "Precarização do trabalho e reorganização da mão de obra no contexto de pandemia." Novos Rumos Sociológicos 8, no. 14 (2020): 90–115. http://dx.doi.org/10.15210/norus.v8i14.19989.

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Abstract:
Após a crise de 2015-2016, a economia brasileira sofreu um aumento do número de desempregados e devido a recuperação lenta da crise, ocorreu uma ampliação da informalidade no mercado de trabalho. Desta forma, uma das alternativas de milhares de brasileiros foi se adaptar à nova forma de controle, gerenciamento e organização do trabalho, mediado muitas vezes por plataformas digitais, mas não restrito a elas, que se tornou uma tendência mundial, denominada de “uberização”. A emergência sanitária, causada pela disseminação mundial da Covid-19 que marcou o ano de 2020, chegou ao Brasil em um contexto em que o mercado de trabalho já precisava de proteção. O objetivo deste trabalho é analisar o mercado de trabalho precário do país e a reorganização da mão de obra durante a pandemia. O percurso metodológico parte de uma análise da situação do mercado de trabalho antes e durante a pandemia, e uma análise da reorganização dos trabalhadores das plataformas digitais diante da precarização do trabalho intensificada na pandemia. Uma grande parcela da população historicamente não foi incluída no mercado de trabalho formal no País e, diante da pandemia, os trabalhadores que se submetem aos trabalhos mediados por plataformas digitais se organizaram tanto por meio de manifestações para solicitar direitos mínimos de trabalho quanto com a criação de cooperativas. Palavras-Chave:Precarização; Reorganização; Pandemia
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Costa, Simone da Silva. "Pandemia e desemprego no Brasil." Revista de Administração Pública 54, no. 4 (2020): 969–78. http://dx.doi.org/10.1590/0034-761220200170.

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Abstract:
Resumo A pandemia da COVID-19 é um problema de saúde pública global que imprimiu uma nova dinâmica à economia mundial. A rápida propagação da doença e o uso do distanciamento como forma de prevenção expuseram as desigualdades sociais e urbanas das cidades capitalistas. No Brasil, como em outros países, o isolamento social promoveu rápidas mudanças no mercado de trabalho, com impactos mais severos para 37,3 milhões de pessoas que vivem na informalidade, já que elas não têm direitos como Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e seguro-desemprego. Para a Organização Internacional do Trabalho (OIT), as primeiras demissões estão ocorrendo entre aqueles que vivem do trabalho precário, como terceirizados, balconistas, garçons, funcionários de cozinha, diaristas, manipuladores de bagagem e produtos de limpeza. Assim, faremos uma breve síntese das consequências que a crise sanitária vem promovendo para os trabalhadores brasileiros, bem como proporemos medidas de enfrentamento que não se limitem aos auxílios emergenciais. A recuperação e a criação de ocupações dependerão, entre outros fatores, da retomada dos gastos com programas sociais e econômicos que reduziram as desigualdades sociais no início deste século, como o Programa de Aceleração do Crescimento em Favelas (PAC-Favelas); o Programa Minha Casa, Minha Vida; o Programa Bolsa Família (PBF); e o Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger) com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Esses programas podem e devem ser ampliados a fim de fazer com a que a economia retome o crescimento em longo prazo.
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Costa, Simone da Silva. "The pandemic and the labor market in Brazil." Revista de Administração Pública 54, no. 4 (2020): 969–78. http://dx.doi.org/10.1590/0034-761220200170x.

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Abstract:
Resumo A pandemia da COVID-19 é um problema de saúde pública global que imprimiu uma nova dinâmica à economia mundial. A rápida propagação da doença e o uso do distanciamento como forma de prevenção expuseram as desigualdades sociais e urbanas das cidades capitalistas. No Brasil, como em outros países, o isolamento social promoveu rápidas mudanças no mercado de trabalho, com impactos mais severos para 37,3 milhões de pessoas que vivem na informalidade, já que elas não têm direitos como Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e seguro-desemprego. Para a Organização Internacional do Trabalho (OIT), as primeiras demissões estão ocorrendo entre aqueles que vivem do trabalho precário, como terceirizados, balconistas, garçons, funcionários de cozinha, diaristas, manipuladores de bagagem e produtos de limpeza. Assim, faremos uma breve síntese das consequências que a crise sanitária vem promovendo para os trabalhadores brasileiros, bem como proporemos medidas de enfrentamento que não se limitem aos auxílios emergenciais. A recuperação e a criação de ocupações dependerão, entre outros fatores, da retomada dos gastos com programas sociais e econômicos que reduziram as desigualdades sociais no início deste século, como o Programa de Aceleração do Crescimento em Favelas (PAC-Favelas); o Programa Minha Casa, Minha Vida; o Programa Bolsa Família (PBF); e o Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger) com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Esses programas podem e devem ser ampliados a fim de fazer com a que a economia retome o crescimento em longo prazo.
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Mendes, Alessandra Dias, and Paulo Henrique Azevêdo. "O trabalho e a saúde do educador físico em academias: uma contradição no cerne da profissão." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 28, no. 4 (2014): 599–615. http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092014000400599.

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Abstract:
O esporte e a atividade física no Brasil estão expandindo em número de participantes e em diversificação de atividades. Nesta expansão se inclui o ramo de academias, no qual o Brasil está em quarto lugar no mercado mundial. Embora o Educador Físico (EF) pudesse ser beneficiado por esta expansão, isto não ocorre. E mesmo sendo destacado como agente promotor de saúde e qualidade de vida, são raras as pesquisas acerca de como a saúde e a qualidade de vida do EF são afetadas pela sua atuação profissional e condições de trabalho. O objetivo desta pesquisa foi trazer à evidência científica aspectos da atuação profissional e condições de trabalho do EF atuante em academias de Brasília (DF), sendo utilizada pesquisa descritiva com questionário semiaberto (n = 53). Verificou-se que o vertiginoso crescimento do ramo de academias, inclusive como lócus de trabalho preferencial dos recém-formados, não corresponde a melhores condições de trabalho para os EFs, haja vista a presença de informalidade, precarização, intensificação e flexibilização do trabalho, conduzindo o EF a trabalhar em diversos empregos [EFs possuem em média dois empregos (54,7%), havendo EFs com quatro empregos (9,4%)], gerando desgastes à sua saúde, caracterizando um contrassenso à essência da profissão. Denota-se condições de trabalho nem sempre favoráveis, mas mascaradas pela realização pessoal advinda da escolha vocacional da profissão. Foi verificada baixa conscientização, mobilização e criticidade dos EFs perante esta realidade, embora alguns tenham indicado o desejo de abandono da profissão. É necessário o estabelecimento de uma nova contratualidade.
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Lavoratti, Cleide. "Tecendo a Rede de Proteção às Crianças e Adolescentes em Situação de Risco para a Violência do Município de Curitiba/PR." Revista NEP - Núcleo de Estudos Paranaenses da UFPR 2, no. 3 (2016): 1. http://dx.doi.org/10.5380/nep.v2i3.47246.

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Abstract:
A Rede de Proteção às Crianças e Adolescentes em Situação de Risco para a Violência do município de Curitiba/PR. é um programa intersetorial criado para articular ações de enfrentamento à violência no âmbito das políticas públicas de educação, saúde e assistência social, que mantem parceria com diversas instituições não governamentais atuantes na proteção da população infanto-juvenil. A pesquisa analisou o desenho institucional dessa Rede e as tensões que se faziam presentes nesta interação que congrega intersetorialidade, interdisciplinaridade e uma metodologia de rede de políticas públicas, tanto no que se refere aos conflitos dos agentes entre si, como dos agentes as instituições envolvidas no enfrentamento à violência. A rede é uma estratégia operacional de uma nova forma de gestão das políticas de enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes. Ela deveria propiciar a articulação de ações intersetoriais, a partir da concepção de política preconizada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, que cria um Sistema de Garantias dos Direitos. No entanto, por sua natureza de informalidade, flexibilidade, agilidade e descentralidade, opera com dificuldades no setor público, dada a permanência de uma cultura organizacional das políticas, marcadas historicamente pela hierarquia, setorização, centralização do poder de decisões. A pesquisa aponta os principais desafios para o desenvolvimento de ações públicas intersetoriais e conclui que a relação de interdependência entre agentes e instituições participantes da Rede de Proteção, ao mesmo tempo que potencializa as ações de enfrentamento à violência, gera constante tensão entre as instituições e os profissionais que atuam na área.
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Silva, Rosângela Sarmento, Andrey Lucas da Silva Fraga, Juliana Moreira dos Santos, Daiane Martins Teixeira, and Marcos Antonio Gaspar. "Formalidade ou informalidade." Revista de Empreendedorismo, Negócios e Inovação 4, no. 2 (2020): 72–91. http://dx.doi.org/10.36942/reni.v4i2.189.

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Abstract:
Esta pesquisa buscou compreender o que motiva o microempreendedor individual (MEI) do município de São Cristóvão (SE) a permanecer ou sair da informalidade. Sendo assim, esta pesquisa se caracteriza como descritiva qualitativa, tendo sido conduzida por meio de estudo de casos múltiplos, pois busca conhecer o comportamento empreendedor a partir do seu ponto de vista, oferecendo uma melhor compreensão do fenômeno estudado. Nessa direção, a coleta de dados se deu por meio de entrevistas semiestruturadas com 30 microempreendedores individuais selecionados de acordo com os critérios pré-estabelecidos, sendo destes, quinze informais e quinze já formalizados. Os casos foram analisados de forma individual e comparativa a partir dos conteúdos auferidas na pesquisa de campo. Verificou-se que o principal fator que leva o MEI a empreender é a falta de emprego e a necessidade de aumentar sua renda, bem como o desejo de independência e de maior liberdade profissional. Nota-se ainda, que a falta de informação é o principal fator influenciador para que os microempreendedores permaneçam na informalidade. Por outro lado, constatou-se que a cobertura previdenciária é a principal motivação para que decidam migrar para a formalidade.
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Assis, Karine Moreira de, Estéfane Pereira Pinto de Souza Manhães, Henrique Rego Monteiro Da Hora, and Romeu E. Silva Neto. "O IMPACTO DA INFORMALIDADE NO RENDIMENTO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO." Engevista 19, no. 3 (2017): 629. http://dx.doi.org/10.22409/engevista.v19i3.881.

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Abstract:
O século XX foi fundamental para o desenvolvimento do sentido moderno do termo mercado de trabalho, pois passou a ser tratado como uma forma predominante de produção de bens e serviço, pois até a década de 30, o trabalho era uma mercadoria negociada livremente, uma vez que quase era inexistente leis e contratos de trabalho. Com a criação da CLT no governo de Vargas as noções de formalidade e informalidade foram sendo delineadas. Com a virada do século XXI a informalidade foi perdendo forças, e novas ofertas de empregos formais foram surgindo ano a ano, porém nota-se que ainda há uma segregação para a ocupação desses cargos. Em meio a esse crescimento do mercado várias profissões foram surgindo ao longo deste período, e a profissão de engenheiro é uma delas. Pois nota-se que desde os tempos remotos já se aplicavam métodos e técnicas para desenvolver utensílios e ferramentas que auxiliassem a vida do ser humano. Com isso, o propósito dessa pesquisa é examinar e quantificar as diferenças salariais no mercado de trabalho para os engenheiros residentes no estado do Rio de Janeiro, com 24 anos ou mais de idade. A pesquisa está embasada nos dados fornecidos pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – do IBGE para os anos de 2005, 2008 e 2011. Buscou-se identificar se existe uma contribuição empírica na renda média hora para os indivíduos no mercado de trabalho informal, além da variável idade, gênero, graduação, chefe e cor ou raça. Para a manipulação dos dados utilizou-se o programa SPSS 15.0 e análise de regressão múltipla. Ao final da análise pode-se observar que o mercado de trabalho ainda apresenta segmentação em relação ao gênero e a cor/raça refletindo em seus rendimentos, assim como diferenciais salariais em relação à informalidade e ao nível de graduação. Nota-se que na informalidade a renda hora é maior, porém na análise de regressão o coeficiente β deu negativo, mostrando que um grupo de indivíduos na informalidade pode estar elevando essa renda, pois na realidade quem está no mercado formal tende a ganhar mais.
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Silva, Franciclézia Barreto. "Trabalho e regresso: funcionalidade da informalidade à acumulação capitalista." Temporalis 15, no. 30 (2016): 119–34. http://dx.doi.org/10.22422/2238-1856.2015v15n30p119-134.

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Abstract:
Polêmico desde sua origem, o conceito de “setor informal” tem sido referência de diversas contribuições, algumas das quais obscureceram o entendimento das suas configurações no âmbito das economias nacionais. Da abordagem de “Setor”, a de “Economia informal”, análises foram desenvolvidas no campo acadêmico na tentativa de categorizar esse fenômeno e revelar sua natureza multiforme. Problematiza-se, no artigo, o presente momento histórico, em que a informalidade muito distante do desaparecimento, se tornou funcional ao capital, tem sido alvo de modos distintos de tratamento e adquirido novas expressões, com a emergência do paradigma flexível.
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KALED, Gabriela Schellenberg Pedro Bom. "CONTRATO DE TRABALHO INTERMITENTE." Percurso 1, no. 28 (2019): 39. http://dx.doi.org/10.21902/revpercurso.2316-7521.v1i28.3418.

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Abstract:
RESUMONo presente estudo, objetivou-se analisar o contrato de trabalho intermitente, nova modalidade contratual introduzida pela Lei 13.467/2017 que surgiu com a proposta de flexibilizar as relações de trabalho, já que inúmeros trabalhadores antes desabrigados pela legislação, agora encontrariam amparo neste dispositivo e finalmente sairiam da informalidade, inclusive reduzindo os índices de desemprego. Porém, verificou-se neste trabalho que a proposta inicial só seria viabilizada com uma maior regulamentação deste tipo contratual eis que da maneira com que foi redigido, possui grandes lacunas e antinomias, gerando graves prejuízos ao trabalhador. Isto implica numa precarização das relações de trabalho, já que não há garantia de remuneração mínima, podendo o trabalhador ficar sem recebimento de qualquer remuneração nos meses em que não prestar serviços, trazendo reflexos negativos para toda a sociedade, pois não saberá se terá ou quanto será seus rendimentos ao final do mês para garantir seu sustento e de sua família. Assim, uma das alternativas, em comparação com o modelo Português, seria a criação de uma garantia contratual anual mínima de carga de trabalho e tempo mínimo de meses para o labor, inclusive devendo alguns deles ser consecutivos, visando maior segurança jurídica e econômica para o trabalhador e para o empregador. PALAVRAS-CHAVE: Contrato de Trabalho Intermitente; Flexibilização; Precarização. ABSTRACTIn the present study, the purpose of this study was to analyze the intermittent work contract, a new contractual modality introduced by Law 13.467 / 2017, which came about with the proposal to make work relations more flexible, since many workers previously displaced by legislation would now find support in this device. finally they would leave the informality, even reducing the indices of unemployment. However, it was verified in this work that the initial proposal would only be made possible with a greater regulation of this contractual type, since in the manner in which it was drafted, it has great gaps and antinomies, causing serious losses to the worker. This implies a precariousness of labor relations, since there is no guarantee of minimum remuneration, and the worker can not receive any remuneration in the months in which he does not render services, bringing negative repercussions to the whole society, since he will not know if he will have or will be your income at the end of the month to secure your livelihood and your family's. Thus, one of the alternatives, in comparison to the Portuguese model, would be the creation of a minimum annual contractual guarantee of workload and minimum time for work, including some of them being consecutive, aiming at greater legal and economic security for the and the employer. KEYWORDS: Intermittent Work Contract; Flexibilization; Precariousness.
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Firmiano, Frederico Daia. "O TRABALHO NO CAMPO: QUESTÕES DO PASSADO E DILEMAS PARA O FUTURO/ The rural work: issues of the past and dilemmas for the future/ El trabajo en el campo: cuestiones del pasado y dilemas para el futuro." REVISTA NERA, no. 41 (February 7, 2018): 120–37. http://dx.doi.org/10.47946/rnera.v0i41.5316.

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Abstract:
Resumo: Pelo menos desde 1970, o mundo do trabalho vem sofrendo transformações de larga monta, sobredeterminadas pela drástica redução da margem de viabilidade produtiva do capital, que implicou em novas formas de expansão/acumulação/valorização e, por decorrência, novas relações laborais no campo e na cidade. Desde então, no seio da mundialização e financeirização do capital, a reestruturação produtiva e as políticas neoliberais passaram a impactar o conjunto da classe trabalhadora brasileira. Neste trabalho temos como objetivo apontar algumas tendências no mundo do trabalho no campo brasileiro. Buscamos configurar, a partir dos dados disponíveis, o quadro geral das ocupações no campo atualmente, tomando como referência para análise o processo de proletarização, compreendido em sentido amplo, como a perda da autonomia das forças do trabalho, encetado ainda durante a ditadura civil-militar e estendido, sob novas bases, aos dias atuais. Com isto, indicamos a generalização da informalidade e da precarização do trabalho no campo, ora confirmada pelas contrarreformas trabalhista e previdenciária, ainda em curso. Palavras chave: mundo do trabalho no campo; organização técnica dos agronegócios; informalidade; precarização; contrarreforma trabalhista e previdenciária.
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Martins, Tereza Cristina Santos. "O negro no contexto das novas estratégias do capital: desemprego, precarização e informalidade." Serviço Social & Sociedade, no. 111 (September 2012): 450–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-66282012000300004.

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Abstract:
O presente artigo parte do entendimento de que apesar da crise e das transformações operadas no mundo do trabalho atingirem de modo geral a "classe‑que‑vive‑do‑trabalho", as novas estratégias de produção e subordinação do trabalho ao capital não afetam igualmente brancos e negros. Nesse sentido, o seu objetivo é debater a condição de desigualdade do negro no contexto das novas estratégias de produção e subordinação do trabalho ao capital. Trata‑se de identificar, por meio dos indicadores das desigualdades raciais, a desigualdade do trabalhador negro no mercado de trabalho brasileiro.
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Cerqueira, Eder Da Silva. "A LEGALIZAÇÃO DA BARBÁRIE: a reforma trabalhista e as novas relações de trabalho no Brasil." InterEspaço: Revista de Geografia e Interdisciplinaridade 7, no. 20 (2021): 202119. http://dx.doi.org/10.18764/2446-6549.e202119.

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Abstract:
THE BARBARIES LEGALIZATION: labor reform and new labor relations in BrazilLA LEGALIZACIÓN DE LAS BARBARÍAS: reforma laboral y nuevas relaciones laborales en BrasilRESUMOEste artigo discute as principais mudanças na legislação trabalhista brasileira a partir da entrada em vigor da Lei N°13.467/2017, denominada de reforma trabalhista. Considera essa alteração legislativa como resposta da classe hegemônica brasileira às mudanças estruturais no capitalismo globalizado no bojo da denominada reestruturação produtiva [caracterizada pela ascensão do neoliberalismo e pela substituição do fordismo pelo modelo de acumulação flexível]. A metodologia utilizada constituiu-se em pesquisa bibliográfica e consulta a bases de institucionais [PNAD-contínua e CAGED]. Conclui que a reforma trabalhista tem se configurado num mecanismo de precarização do trabalho no Brasil, caracterizado pelo crescimento do trabalho intermitente, da informalidade e da subutilização, além de restringir o acesso à justiça do trabalho.Palavras-chave: Trabalho; Neoliberalismo; Precarização.ABSTRACTThis article discusses the main changes in Brazilian labor legislation from the entry into force of Law No. 13,467/2017, called labor reform. It considers this legislative change as a response from the Brazilian ruling class to the structural changes in globalized capitalism within the so-called productive restructuring (characterized by the rise of neoliberalism and the replacement of Fordism by the flexible accumulation model). The methodology utilized consisted of bibliographic research and consultation of institutional bases [PNAD-continuous and CAGED]. It concludes that the labor reform has been configured in a mechanism of work precariousness in Brazil, characterized by the growth of intermittent work, informality and underutilization, in addition to restricting access to labor justice.Keywords: Work; Neoliberalism; Precariousness.RESUMENÉste artículo argumenta los principales cambios en la legislación laboral desde la entrada en vigor de Ley N°13.467/2017, denominada reforma laboral. Considere este cambio legislativo como respuesta de la clase hegemónica brasileño a los cambios estructurales en el capitalismo globalizado en el bulto de la denominada reestructuración productiva [caracterizada por la ascensión del neo-liberalismo y por el reemplazo del fordismo por el modelo de acumulación flexible]. La metodología utilizada constituye en busca bibliográfica y consulta la bases institucionales [PNAD-continua e CAGED]. Concluye que la reforma laboral tiene si configurado en un mecanismo precario del trabajo en Brasil, caracterizado por el crecimiento del trabajo intermitente, de la informalidad y subutilización, además de restringir acceso a la justicia laboral.Palabras clave: Trabajo; Neoliberalismo; Precariedad.
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Macedo, Abílio Rezende, Felizardo Tchiengo Bartolomeu Costa, and José Sterza Justo. "O Mototaxista no mundo do Trabalho: Precarização, Desemprego e Informalidade." Revista Subjetividades 19, no. 1 (2019): 1. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.rs.v19i1.e7257.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é problematizar a informalidade no trabalho do mototaxista como um dos mecanismos de precarização do trabalho nos dias atuais. Parte-se do princípio de que a reorganização contemporânea do trabalho, ocasionada pelo avanço do capitalismo, tem levado à introdução de novas formas de exploração do trabalhador e de precarização do trabalho, às vezes, sem que se aperceba. Foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa, com uso de técnica de observação direta e realização de entrevista com roteiro semiestruturado, realizadas no ambiente de trabalho dos mototaxistas. Para tratamento dos dados, utilizou-se a análise de conteúdo. Os resultados apontaram diversas dificuldades enfrentadas por esses trabalhadores no dia a dia de trabalho. Foi salientado pelos entrevistados as longas horas de trabalho, a instabilidade frente à atividade e o risco recorrente de se envolverem em acidentes de trânsito. Contudo alguns afirmaram que preferem esse tipo de trabalho, sem vínculo empregatício com a empresa ou o patrão, porque se sentem mais livres e com maior autonomia. Concluiu-se que o trabalho do mototaxista, enquanto um trabalho precário e informal, possui múltiplas facetas. Pelo olhar deles mesmos, trata-se de um trabalho ao qual se recorre, frequentemente, como última alternativa diante do desemprego, com pouca segurança e proteção social, no entanto que traz uma sensação de liberdade e autonomia maior do que o trabalho formal, amparado pelas leis trabalhistas.
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Añaña, Edar da Silva, Renata Gonçalves Santos Silva, and Walter Meucci Nique. "Conveniência de serviços: apropriação e adaptação de uma escala de medida." Revista de Administração de Empresas 51, no. 6 (2011): 585–600. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902011000600007.

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Abstract:
O trabalho busca adequar a Escala de Conveniência de Serviços - Servcon (SEIDERS, VOSS, GODFREY, 2007) para uso no contexto brasileiro, mais especificamente no varejo de livre localização das cidades de porte médio. Assume, a priori, que as cinco dimensões utilizadas na escala original não são suficientes para representar a conveniência de serviços na realidade brasileira, por ignorar importantes fatores de (in)conveniência, como aqueles decorrentes da insegurança, da informalidade e da desorganização urbana. Após a etapa exploratória, feita por meio de grupo focal, foram colhidas duas amostras de respondentes, uma formada por 268 universitários e outra por 206 consumidores não acadêmicos. O trabalho acrescenta duas novas dimensões à Servcon original, cuja versão ampliada apresenta índices razoáveis de ajustamento geral, de confiabilidade e de variância extraída em todos os construtos. Os resultados evidenciam que fatores relacionados à segurança, à mobilidade e ao regramento da informalidade precisam ser incorporados ao estudo da conveniência, para adequá-la ao contexto brasileiro.
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Rodrigues Durães, Bruno José. "O TRABALHO INFORMAL DE RUA RECONFIGURADO: sua função como agente da acumulação." Caderno CRH 33 (December 19, 2020): 020023. http://dx.doi.org/10.9771/ccrh.v33i0.28167.

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Abstract:
<div class="trans-abstract"><p>O presente artigo aborda os trabalhadores que ofertam produtos tecnológicos (celular, games, pen drivers etc.) no espaço conhecido como Camelódromo do Feiraguai, situado na cidade de Feira de Santana, Bahia, Brasil. Pretendeu-se responder às seguintes questões: o que chamamos aqui de camelô (ou vendedor ambulante) de tecnologia, será uma forma diferenciada da relação de trabalho informal, realizado nas ruas, onde a lógica predominante é a do negócio (do lucro), correspondente à empresa, e não a lógica do trabalho (ligado à sobrevivência)? trata-se de atividades que agora passam a servir como veias de expansão do capital? Para responder às perguntas tivemos como objetivo geral, explorar essa nova diferenciação que se encontra presente nas formas de trabalho de rua existentes na sociedade brasileira atual, buscando compreendê-la como uma nova (re) configuração. Consideramos que esse fenômeno evidencia um tipo de atividade que sofre interferências diretas do mundo formal, reconfigurando-se e assumindo feições empresariais. Para a realização da pesquisa, foram aplicados 151 questionários, que permitiram constatar que se trata de um trabalho de estilo e lógica empresarial, mas ainda realizado nos marcos do trabalho informal.</p><p><strong>Palavras-Chave: </strong>Informalidade; Camelô de tecnologia; Capitalismo</p></div><div class="trans-abstract"><p class="sec"><strong>THE RECONFIGURED PEDDLER: Your function for accumulation</strong></p><p class="sec">ABSTRACT</p><p>This paper deals with street workers that offer technological products (cell, games, flash drivers etc.) in Camelódromo Feiraguai in Feira de Santana. It was intended to answer the following question: Is the peddler of a differentiated form of technology for informal street work, which is the predominant business (profit), business (the capital) and not the employee (linked to survival)? this line will be activities that now serve as the veins of capital expansion? Our aim of this research: to explore the new forms of differentiation in this street work in the current Brazilian society, ie, understand what is this new (re) configuration of the street. This phenomenon reflects a kind of activity that suffers direct interference of the formal world, reshaping itself and assuming business features. 151 questionnaires were applied to these vendors. It was found that is a style of work and business logic, but still within the framework of informal work.</p><p><strong>Key words: </strong>Informality; Peddler of technology; Capitalism</p></div><div class="trans-abstract"><p class="sec"><strong>TRAVAIL INFORMEL DE RUE RECONFIGURÉ: son rôle d’agent d’accumulation</strong></p><p class="sec">ABSTRACT</p><p>Cet article traite des travailleurs de rue qui offrent des produits technologiques (cellulaire, jeux, pilotes flash, etc.) dans le Camelódromo Feiraguai à Feira de Santana - Bahia. Il avait pour but de répondre à la question suivante: La technologie est colporteur une autre forme de relation informelle de travail de rue, où la logique prédominante est l’entreprise (profit) de la société et non l’employé (sur la survie)? Dans cette ligne, ces activités serviront-elles maintenant de filons d’expansion du capital? Nous avions l’objectif général de cette recherche: pour explorer cette nouvelle différenciation dans cette forme de travail de rue dans la société brésilienne actuelle, à savoir comprendre ce que cette nouvelle (re) configuration de la rue. Ce phénomène montre un type d’activité qui subit une interférence directe du monde formel, se reconfigurant et assumant des fonctions commerciales. 151 questionnaires ont été appliqués à ces vendeurs de rue. On a constaté que est un style de travail et la logique formel, mais toujours dans le style du travail informel.</p><p><strong>Key words: </strong>Informalité; Camelot de la technologie; Le capitalisme</p></div>
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Amitrano, Claudio Roberto, and Gabriel Coelho Squeff. "Notas sobre informalidade, produtividade do trabalho e grau de utilização e seus impactos sobre o crescimento econômico no Brasil nos anos 2000." Nova Economia 27, no. 3 (2017): 511–50. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/2981.

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Abstract:
Resumo: Este artigo procura avançar na discussão sobre as implicações da informalidade no Brasil, apresentando novas evidências sobre a trajetória do valor adicionado, das ocupações e, sobretudo, da produtividade do trabalho nos setores formal e informal, desagregados por atividade econômica. Além disso, são desenvolvidos exercícios contrafactuais para a trajetória dessas variáveis com o intuito de avaliar os possíveis impactos da migração de trabalhadores dos setores não-formais para o setor formal e de modificações no grau de utilização da capacidade.
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Veras, Ana Luisa Alves, and Vanessa Érica da Silva Santos. "Os efeitos do contrato intermitente sobre o trabalho doméstico como incentivo ao subemprego e informalidade." Research, Society and Development 8, no. 7 (2019): e49871163. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i7.1163.

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Abstract:
O presente artigo busca apresentar os possíveis efeitos da Lei 13.467/17 como incentivos à informalidade e a desvalorização no que concerne ao emprego doméstico, demonstrando como a flexibilização de direitos e as novas figuras contratuais representam maior precariedade ao serviço doméstico, em especial mediante suas particularidades sociais e legais. No cenário brasileiro, a desvalorização e a recusa do empregador em cumprir com os encargos trabalhistas são as causas por trás da grande informalidade, que se agravou perante a crise econômica. Utiliza-se, assim, do método dedutivo e da técnica de pesquisa bibliográfica e documental para observar a inadequação da reforma na busca por modernização do mercado de trabalho, à medida que fracionou as horas de trabalho e estimulou a baixa remuneração e estabilidade de emprego, enquanto as longas jornadas de trabalho ainda são demandadas pelo empregador na realidade brasileira, o que, ao final, afere somente aumento do meio informal para o serviço doméstico, representando, pois, a reforma como uma contribuição para o estado precário do direito social brasileiro.
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Telles, Renato, Joyce Silva L. da Rocha, João Paulo L. de Siqueira, Flavio Hourneaux Junior, and Sarah Ribeiro Cardoso. "FORMALIDADE OU INFORMALIDADE? ANÁLISE SOBRE OS FATORES PRESENTES NA DECISÃO DO MICROEMPREENDEDOR BRASILEIRO." Revista Alcance 23, no. 2 (2016): 189. http://dx.doi.org/10.14210/alcance.v23n2.p189-213.

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Abstract:
RESUMO O presente trabalho tem como principal objetivo contribuir na compreensão de fatores intervenientes ou correlacionados com a decisão de microempreendedores tornarem-se formais ou manterem-se na informalidade de suas operações. Embora existam estudos sobre o perfil empreendedor, são escassas as investigações que indiquem ou apontem robustamente para razões ou condições que conduzam um microempreendedor à formalização. Nesse sentido, desenvolveu-se uma pesquisa de campo de caráter descritivo e quantitativo com 65 empreendedores, sendo 40 microempreendedores individuais formais e 25 microempreendedores individuais informais, localizados no município de Diadema (SP), que responderam um questionário com questões qualificadoras de caráter demográfico e questões que buscavam identificar sua percepção em relação à formalidade e à informalidade em seus negócios. Os principais resultados apontam que (1) algumas das características socioeconômicas dos microempreendedores demonstram potencial ou efetiva correlação com a decisão pela formalidade ou pela informalidade; (2) nota-se também a existência de indícios de relação entre variáveis de negócios e opção pela formalização do negócio; e (3) constatou-se a presença de discrepâncias de informação e concepção sobre a informalidade de negócios quando comparados os microempresários formais e informais. Palavras-chave: Empreendedorismo. Microempreendedor Individual. Microempreendimento. Informalidade. MEI. ABSTRACT This research aims to contribute to the understanding of factors related to the decision of micro-entrepreneurs on whether to formalize their operations, or to keep them informal. Although there are studies on the entrepreneurial profile, there are few works that discuss the reasons or conditions that lead to the formalization of a microenterprise. A descriptive and quantitative survey was therefore conducted with 65 entrepreneurs: 40 formal company owners and the other 25 informal, all located in the municipality of Diadema (SP). The participants received a questionnaire with questions related to demographic aspects and other questions aimed at identifying their perceptions of formality and informality in their businesses. The main results show that (1) some of the socioeconomic characteristics of the micro-entrepreneurs demonstrate potential or actual correlation with the decision on whether to formalize or remain informal; (2) we also noted the existence of a relationship between business variables and the option to formalize the business; and (3) we found discrepancies in relation to the presence of information and the concept of informality in businesses when comparing formal and informal microenterprises. Keywords: Entrepreneurship. Individual Microentrepreneurs. Microenterprises. Informality. MEI.
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Chersoni, Felipe de Araujo, Elcio João Gonçalves Moreira, and Matheus Ferrari Carreira. "“O mundo é diferente da linha 11 pra cá”: a criminalização da sobrevivência nos trens e metros de São Paulo." Interação 21, no. 2 (2021): 381–94. http://dx.doi.org/10.53660/inter-162-s303.

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Abstract:
O presente trabalho buscou elaborar uma compreensão acerca do fenômeno do suposto empreendedorismo, problematizando-o com as teorias críticas das Ciências Sociais e Direito, sobretudo a crítica do Direito Penal. Onde, a partir dos conceitos de classe trabalhadora com o intuito de demonstrar se tais empreendedores realmente são livres a luz do neoliberalismo, chegou-se a ideia que essa mão de obra ainda é explorada de maneira refinada, sobretudo, com o uso da tecnologia ocasionando um cerceamento dos direitos mais basilares a condição de trabalhadores. Assim, o Direito Penal exerce um papel de repressão às pessoas que buscam na informalidade um meio de sobrevivência. Deste modo o trabalho culmina em uma abordagem transdisciplinar para compreender essas novas problemáticas sociais, que não são tão novas assim. 
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Maia, Petter Isackson, and Flávia Duque Brasil. "Produção social da habitação e as novas ocupações urbanas em Belo Horizonte." Organizações e Sustentabilidade 7, no. 2 (2019): 132. http://dx.doi.org/10.5433/2318-9223.2019v7n2p132.

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Este artigo teórico-empírico destina-se a analisar as formas alternativas de produção social da habitação em Belo Horizonte. O argumento analítico do trabalho aponta para as práticas autogestionárias de provisão da moradia nos espaços periféricos das cidades brasileiras que podem constituir uma ampliação das formas de acesso à habitação e uma alternativa de democratização da cidade, no contexto de nossa realidade de exclusão e informalidade. Tendo em vista contextualizar as formas alternativas de produção social da moradia enfoca-se o período recente da política urbana, a partir de 2001, ano de promulgação do Estatuto das Cidades. No caso de Belo Horizonte, abordam-se as novas ocupações buscando mapeá-las e caracterizá-las, recorrendo a estratégias qualitativas de pesquisa. O trabalho integra uma pesquisa em desenvolvimento que analisa os movimentos sociais e seu papel em relação às políticas urbanas.
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Polycarpo, Clara. "De ‘cartão-postal’ a ‘área de risco’: A (re)produção de Copacabana em meio a novas disputas e territorialidades." Dilemas - Revista de Estudos de Conflito e Controle Social 14, no. 2 (2021): 441–63. http://dx.doi.org/10.17648/dilemas.v14n2.33453.

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Abstract:
Este texto discute a (re)produção de Copacabana, reconhecida no imaginário carioca como “cartão-postal” do Rio de Janeiro, em um contexto de violência urbana e informalidade capaz de atualizar as disputas por territórios e fronteiras da cidade. A partir da análise de reuniões do Conselho Comunitário de Segurança de Copacabana e Leme (CCSCL) e dos discursos e representações de camadas médias moradoras desse bairro a respeito do atual conflito urbano, é possível perceber que os termos de distinção de Copacabana são postos em xeque por meio de diferentes concepções de segurança e de novas formas de se fazer políticas perpassadas pelo medo da favelização.
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Ballestrin, Luciana Maria de Aragão. "Modernidade/Colonialidade sem “Imperialidade”? O Elo Perdido do Giro Decolonial." Dados 60, no. 2 (2017): 505–40. http://dx.doi.org/10.1590/001152582017127.

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RESUMO O “giro decolonial” ao adaptar o argumento pós-colonial para a América Latina, compreende que a colonialidade é a face oculta e constitutiva da modernidade. Ao constatar criticamente que o problema do imperialismo é subdesenvolvido pelos seus principais teóricos, lanço as seguintes indagações: é possível pensar na relação entre colonialidade e modernidade, sem a dinâmica da “imperialidade”? Como explicar a reprodução das novas formas de colonialismo sem a consideração das novas formas de imperialismo? Neste artigo, assim, proponho o conceito de Imperialidade como uma lacuna que impede a explicação dos mecanismos de reprodução da colonialidade. Ao entendê-la como lógica do imperialismo, constitutiva e relacional da colonialidade, observo ainda que as estratégias de descolonização devem ser muito mais dirigidas à “Imperialidade” do que à modernidade propriamente dita. A informalidade, invisibilidade e nebulosidade dos mecanismos contemporâneos de Imperialidade reproduzem o imperialismo sem império através da governança sem governo no contexto global.
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Gomes Carvalho, Rejane. "A REINVENÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO EM TEMPOS DE CRISE: AUTONOMIA E PRECARIEDADE." Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho 9, no. 1 (2020): 150–72. http://dx.doi.org/10.21680/2316-5235.2020v9n1id21566.

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Abstract:
Neste artigo discute-se o processo de flexibilização do trabalho e as novas formas de submissão e exploração que reproduzem trabalhadores livres, precários e passivos. O avanço da tecnologia e do sistema de informação vem reforçar a individualização e racionalização do trabalho humano, recriando e ressignificando o lugar do trabalho na vida social. O aumento das ocupações por conta própria, a informalidade do trabalho e o crescimento dos microempreendedores individuais, expressam as condições estruturais de um ambiente econômico em transformação que tende a desenvolver atividades com características de trabalho precário, gerando baixas remunerações e ausência de direitos pelo trabalho, fatores que contribuem para a preservação e reprodução da pobreza e das desigualdades.
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Dota, Ednelson Mariano, and Silvana Nunes de Queiroz. "Migração interna em tempos de crise no Brasil|Internal migration in times of crisis in Brazil." Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais 21, no. 2 (2019): 415. http://dx.doi.org/10.22296/2317-1529.2019v21n2p415.

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Abstract:
Em um cenário marcado pela crise econômica que atinge o Brasil desde 2011 – com aumento do desemprego e informalidade, após um decênio em que, apesar do baixo crescimento econômico, observou-se geração de postos de trabalho formais e relativa desconcentração da atividade econômica entre as regiões do país – este estudo tem como objetivo analisar a relação entre fluxos migratórios e conjuntura econômica, precisamente os impactos da recente crise econômica na migração de longa (inter-regional), média (intrarregional) e curta distância (intraestadual). Os resultados reforçam a importância do contexto econômico e demográfico para a dinâmica migratória, ao verificar queda no volume dos fluxos de longa e média distância e a intensificação dos fluxos de curta distância, além do retorno das trocas migratórias entre regiões a padrões de décadas anteriores, bem como mostra novas áreas de atração populacional.
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Vergara, Gabriela. "Trabalhadoras na cidade: interpretações sobre tempos, trajetórias e percepções "no" século XXI." REVISTA CIÊNCIAS DA SOCIEDADE 2, no. 3 (2018): 145–68. http://dx.doi.org/10.30810/rcs.v2i3.625.

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Abstract:
Cidades, trabalhos e sensibilidades conformam um complexo cenário para sua indagação que encontram em práticas cotidianas de trabalhadores da cidade, um ponto chave por onde se torna visível a estruturação social. Assim, entre o trabalho por conta própria (trabalhador autônomo), a subocupação setorizada, a informalidade e, a feminização por um lado, junto com novas ontologias e metamorfoses aparecem reconfigurações do mundo do trabalho acompanhadas por novas sensibilidades. Uma das dimensões das metamorfoses do mundo do trabalho é a feminização, a qual veio acompanhada de duas dualidades que se tensionam: os lares com dois provedores e a dupla jornada de trabalho (produtivo e reprodutivo) que, principalmente as mulheres têm sob sua responsabilidade. Neste artigo nos propomos analisar como se instanciam cotidianamente as metamorfoses do mundo do trabalho a partir das experiências de duas mulheres que trabalham em setores tipicamente femininos na cidade: a docência e o comércio. Para isso distinguimos duas dimensões: trajetórias e tempos de trabalhos por um lado, e percepções por outro. Finalmente, daremos conta como as relações entre classe social e gênero reconfiguram e complexificam o cenário atual do mundo do trabalho.
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Silva da Nóbrega, José Aderivaldo. "REFLEXÕES PRELIMINARES SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DA REFORMA TRABALHISTA NA PARAÍBA E SEUS DESDOBRAMENTOS SOBRE A DINÂMICA DA INFORMALIDADE." Confluências | Revista Interdisciplinar de Sociologia e Direito 21, no. 3 (2019): 103. http://dx.doi.org/10.22409/conflu.v21i3.34692.

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A Reforma Trabalhista produziu um conjunto de transformações no mercado de trabalho brasileiro entre as quais se incluem novas modalidades de contrato, a redefinição das regras da jornada de trabalho, a modificação nas negociações coletivas, o fim da contribuição sindical compulsória, limitações na atuação da justiça do trabalho entre outros aspectos. A justificativa para isso foi a necessidade de se “modernizar a legislação do trabalho”. Há um ano em vigor, as opiniões se dividem em relação aos reais efeitos desta mudança na regulação do trabalho. Afirma-se que os efeitos foram no sentido do retrocesso da proteção social ao mesmo tempo em que se estimulou o crescimento do trabalho informal, o desmonte do sindicalismo e o avanço da precarização e informalização do trabalho. Em face deste cenário em construção, o presente texto tem o objetivo descrever as modificações que já se pode observar nas configurações do trabalho na Paraíba a partir da implementação da reforma. Para levar à frente nosso objetivo analisaremos alguns dados secundários oficiais produzidos pelo IBGE e o MTE, além de outros indicadores gerais. Nossa hipótese é que, no contexto paraibano, tal reforma potencializa o trabalho informal e precário, inclusive, em setores nos quais o nível de formalização e de proteção social eram mais elevados.
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Ramão, Felipe De Souza, and Marcos Vinícius Nascimento De Melo. "O Precariado da praia na cidade turística de Cabo Frio – RJ." Cadernos do Desenvolvimento Fluminense, no. 18 (April 30, 2021): 151–72. http://dx.doi.org/10.12957/cdf.2020.58836.

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O mundo do trabalho passou por intensas mudanças desde a década de 1970, a partir de um contexto político e econômico conturbado e intenso. Novas modalidades de trabalho surgem, junto a um processo de precarização. E, nesse artigo, o objetivo será analisar os trabalhadores da praia, que sobrevivem a partir de uma lógica de superexploração, na informalidade, na intermitência, dependentes da alta temporada (o verão) e feriados prolongados durante o ano, e, em condições insalubres. A estrutura desse artigo será: primeiramente, discutir a noção de precariado, sobretudo, a partir de Ricardo Antunes (2018) e Ruy Braga (2012, 2017), que tratam como uma parte superexplorada do proletariado; posteriormente, trataremos do crescimento do turismo de sol e praia; e finalmente, analisando o processo de produção do espaço turístico de Cabo Frio, cidade do interior do Rio de Janeiro, compreendendo o precariado da praia do Forte - principal praia da cidade.
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Reis, Valdeci, Meimilany Gelsleichter, and Emilaura Alves. "Narrativas juvenis: dilemas, tensões e desafios em torno das novas configurações do mundo do trabalho." Revista Educação e Emancipação, no. 1 (October 9, 2017): 41. http://dx.doi.org/10.18764/2358-4319.v10n3p41-63.

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Abstract:
O presente estudo apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida no município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, com jovens egressos de cursos técnicos da área de serviços e indústria de alimentos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa (MINAYO, 2014), desenvolvida entre 2016 e 2017, com jovens formados há mais de três anos. O artigo problematiza as narrativas de dezesseis egressos, à luz de temas como: gênero, empreendedorismo, uberização dos serviços e informalidade. O estudo conclui que os jovens entrevistados tendem a incorporar com muita facilidade os discursos difundidos nos meios de comunicação de massa, sobretudo as notícias referentes às novas dinâmicas do mundo do trabalho. Nas narrativas, é possível constatar, ainda, que os jovens estão despolitizados e acreditam que as novas dinâmicas de precarização do trabalho são uma consequência natural da era tecnológica que a sociedade está atravessando.Palavras-chave: Juventude. Trabalho. Educação Profissional. Tecnologia. Emprego Youth narratives: dilemmas, tensions and challenges around the new configurations of the working world ABSTRACTThis study presents the results of a research carried out in the city of Florianópolis, State of Santa Catarina, with young graduates of technical courses in the area of Services and Food Industry. It is a qualitative research (MINAYO, 2014), developed withing 2016 and 2017 with young people graduated more than three years ago. The article problematizes the narrative of sixteen graduates according to topics such as: gender, entrepreneurship, service “uberization” and informality. The study allowed to conclude that the young people interviewed tend to incorporate very easily the discourse disseminated in the mass media, especially the news regarding the new dynamics of the world of work. In their narratives, it is possible to observe that young people are depoliticized and believe that the new dynamics of precarious work are the natural consequence of the technological age that society is experiencing.Keywords: Youth. Job. Professional education. Technology. EmploymentNarrativas juveniles: dilemas, tensiones y desafíos en torno a las nuevas configuraciones del mundo del trabajoResumenEl presente estudio presenta los resultados de una investigación desarrollada en el municipio de Florianópolis, Estado de Santa Catarina, con jóvenes egressos de cursos técnicos del área de Servicios e Industria de Alimentos. Se trata de una investigación cualitativa (MINAYO, 2014), desarrollada entre 2016 y 2017 con jóvenes formados hace más de tres años. El artículo problematiza las narrativas de dieciséis egressos a la luz de temas como: género, empreendedorismo, uberização de los servicios e informalidade. El estudio concluye que los jóvenes entrevistados tienden a incorporar con mucha facilidad los discursos difundidos en los medios comunicacionales de masa, sobre todo las noticias referentes a las nuevas dinámicas del mundo del trabajo. En las narrativas, es posible constatar, aún, que los jóvenes están despolitizados y creen que las nuevas dinámicas de precarização del trabajo son una consecuencia natural de la era tecnológica que la sociedad está atravesando.Palabras claves: Juventud. Trabajo. Educación Profesional. Tecnología. Empleo
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Tostes, Marta, and Alfredo Villavicencio. "Flexibilización del Derecho del Trabajo y sus implicancias sobre las relaciones laborales en el Perú." Derecho PUCP, no. 68 (June 21, 2012): 355–82. http://dx.doi.org/10.18800/derechopucp.201201.013.

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Abstract:
El artículo caracteriza las diversas formas de flexibilización de las relaciones laborales en el Perú y analiza su repercusión en los diferentes tipos de informalidad para evaluar las implicancias de este proceso en las relaciones laborales en el Perú. Se examinan estos efectos tomando en consideraciónla información disponible a nivel nacional, en el Perú urbano y en Lima Metropolitana, para tener una perspectiva histórica del proceso. Se concluye en primer lugar que la informalidad, que continúa siendo el principal argumento para llevar a cabo el proceso de flexibilización, no se redujo ni siquiera si se toma en consideración la medición del empleo informal o del sector informal de la economía peruana. Se encuentran, en cambio, múltiples repercusiones sobre la pérdida de poder adquisitivo de los trabajadores en general, lo cual afectó de lleno la distribución funcional de la renta.Por otra parte, se nota que el proceso de descenso de la acción sindical se ha detenido en los últimos años y que su eficacia en términos de lograr diferenciales salariales se ha incrementado. Los recientes esfuerzos vinculados a la construcción de una agenda sobre el trabajo decente y la medición deldesempeño de las políticas de relaciones laborales en este sentido deben reflejarse en la necesidad de pronta presentación en el Congreso y aprobación de la Ley General de Trabajo. Finalmente, se alerta que las dificultades para mejorar las condiciones laborales pueden comprometer la visión que la población tiene de la democracia y generar inestabilidad política.
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Pereira, Daniervelin Renata Marques, and Danilo Rodrigues César. "Inovação e abertura no discurso das práticas pedagógicas." Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas) 21, no. 2 (2016): 619–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-40772016000200015.

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Abstract:
Resumo: Os valores de liberdade, inovação e abertura de métodos e técnicas de ensino e de aprendizagem são quase clichés nos discursos sobre a educação nos dias atuais, independente do espaço em que ela se dá. Em que medida, entretanto, essas variações atingem realmente a estrutura profunda e fundamental das práticas didático-pedagógicas? Dedicamos nosso estudo, aqui recortado, às formas de integração entre a convocação de usos e a proposição de novos modos de existência, pela modelação de novas possibilidades de uso didático-pedagógico na Educação a Distância no ensino superior. Partimos e retomamos, para essa reflexão, sobretudo discursos verbais de dois cursos livres online que propõem "mudanças" nos modos de ensino e de aprendizagem. Percebemos que por trás de alguns valores das práticas analisadas há euforização de valores como flexibilidade, informalidade, ludicidade, imediatismo, aceleração, entre outros normalmente clamados no discurso dito moderno. É por essa (re)configuração das práticas que os sujeitos acreditam ajustar o fazer pedagógico à contemporaneidade.
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Abílio, Ludmila Costhek, Henrique Amorim, and Rafael Grohmann. "Uberização e plataformização do trabalho no Brasil: conceitos, processos e formas." Sociologias 23, no. 57 (2021): 26–56. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-116484.

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Abstract:
Resumo O artigo busca construir perspectivas analíticas sobre uberização e plataformização do trabalho no Brasil desde a periferia, em busca de enfrentar persistentes obscurecimentos em torno do processo de informalização. A tese que nos orienta é de que elementos que estruturam a periferia parecem se generalizar e tecer as tendências contemporâneas da exploração capitalista do trabalho. Entendemos a uberização como um novo tipo de gestão e controle da força de trabalho com a consolidação do trabalho sob demanda, e a plataformização como dependência de plataformas digitais para executar atividades de trabalho. A primeira parte critica a importação de categorias de análise e analisa a dificuldade de estabilização conceitual quando a informalidade é regra. A segunda analisa os modos de vida periféricos para compreender um novo tipo de subordinação racionalizada, o autogerenciamento subordinado. Por fim, a última parte do artigo visa a qualificar como antigas formas de organização da produção são repostas e reconfiguradas, juntando-se à constituição de novas práticas produtivas que, em conjunto, radicalizam as bases estruturais da exploração e da dominação das classes trabalhadoras pelas classes capitalistas.
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Corrêa, Rúbia Oliveira, Lilian Lucy Santos, and Eduardo Damião da Silva. "POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO E ESTRATÉGIAS ORGANIZACIONAIS NO ÂMBITO DO PEQUENO NEGÓCIO." Revista Economia & Gestão 16, no. 43 (2016): 198. http://dx.doi.org/10.5752/p.1984-6606.2016v16n43p198.

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Abstract:
<p>O presente caso de ensino se propõe discutir junto a graduandos em Administração a temática Posicionamento Estratégico e Estratégias Organizacionais, no âmbito das organizações de pequeno porte. A empresa Nativa, que durante seus anos de informalidade foi nomeada de Natura & Vida, ambos os nomes fictícios, atua na indústria da Medicina Alternativa e Complementar desde 1997, empresa pioneira e de destaque local no segmento em que atua, se viu ameaçada diante da desconfiança social, de passivos no judiciário, perseguições, dentre outros fatores que poderiam provocar a sua ruína de forma iminente. A turbulência ambiental resultou no registro formal do empreendimento e na procura de um novo posicionamento frente ao mercado. Desde então, a empresa tem buscado novas ações e planos a fim de melhorar seu desempenho financeiro. Para coleta dos dados que compuseram o caso em questão, utilizou-se a entrevista com roteiro semiestruturado e tomadas de notas. A partir do caso, espera-se que os estudantes venham a refletir acerca da importância do posicionamento estrategicamente para a promoção de vantagem competitiva organizacional, a qual garantirá à organização adotante destaque e desempenhos superiores frente aos seus concorrentes. </p>
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