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Pecantet Siqueira, Gabriela, Newan Acacio Oliveira de Souza, Martha Rodrigues Ferreira, and Louise Prado Alfonso. "“MEU CORPO, MEU TERRITÓRIO”." D’GENERUS: Revista de Estudos Feministas e de Gênero 1, no. 1 (2022): 499–522. http://dx.doi.org/10.15210/dg-revista.v1i1.2068.

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Abstract:
O pensamento descolonial envolve ser epistemicamente desobediente e se manifesta nas mentes e corpos de grupos e comunidades – como mulheres, pessoas LGBTQIA+, moradores/as/us de bairros periféricos, pessoas de Religiões de Matrizes Africanas, trabalhadoras/es/us sexuais – que têm suas existências e suas formas de fazer-cidade constantemente interpeladas por processos de invisibilização, bem como seus patrimônios deslegitimados por narrativas brancas, cisheteronormativas e eurocêntricas. Porém, estes grupos utilizam de diversas ferramentas para reivindicar seu direito à cidade. A exposição dig
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Zapata Chavarría, Marta Judith. "MEU CORPO, MEU TERRITÓRIO." Cadernos do PET Filosofia 14, no. 27 (2023): 119–30. http://dx.doi.org/10.26694/cadpetfilo.v14i27.4545.

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Abstract:
Num espaço acadêmico dominado por formalismos textuales, a arte constitui se numa revolução, assim a presente expressão artística se ergue como uma forma de diálogo entre o que pode ser entendido como fazer ciência e o lugar que as artes cênicas e performáticas podem gerar quando são colocadas em jogo no corpo de uma mulher que faz perguntas incômodas, que faz uso de um discurso que poderia parecer ininteligível e que qual borboleta, faz uma metamorfose que até chega a gerar surpresa e espanto nela mesma e no público.
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Crepalde, Adilson, and Crislan Kerolin Benites de Souza. "MEU CORPO , MEU TEKOHA." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 6, no. 2 (2022): 207–28. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v6i2.3039.

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Abstract:
Resumo: Neste trabalho, refletimos sobre a linguagem elaborada pelos Guarani e pelos Kaiowa que convivem na reserva de Dourados-MS com os Terena, formando uma comunidade culturalmente marcada pela interculturalidade. Refletimos sobre essa linguagem analisando dados coletados por meio de pesquisa etnográfica participativa e com base na trajetória de vida da própria autora. Para realizar essa reflexão, levamos em consideração conhecimentos indígenas guarani e kaiowa bem como os conhecimentos acadêmicos adquiridos ao longo do processo de formação da autora. Este estudo mostra que a situação de in
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Souza, Wilians Ventura Ferreira. "“Meu corpo é meu território”: por uma abordagem do corpo como território." Revista Entre-Lugar 13, no. 25 (2022): 15–40. http://dx.doi.org/10.30612/rel.v13i25.14360.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo apresentar uma nova possibilidade de interpretação e investigação geográfica a partir do corpo, sobretudo, do corpo de pessoas LGBTQIA+. Assim, estabelecemos um diálogo com as diferentes pesquisas e produções que vêm sendo realizadas no Brasil sobre a temática do corpo na geografia. Identificamos a partir desses estudos que o conceito de território é pouco trabalhado, dando ênfase, principalmente, para o conceito de espaço a partir das relações corpóreo-espaciais, entretanto, o território enquanto frações de disputas, conflitualidades, resistência e contra-resistên
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Soalheiro Grade, Maíra. "Meu corpo ainda quente." Revista Odisseia 8, Especial (2023): 19–35. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2023v8nespecialid31921.

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Abstract:
As relações de poder se manifestam em nossas interações sociais e agem sobre os corpos de todos os indivíduos. O corpo, nesse sentido, constitui um elemento muito relevante na construção social das identidades masculinas e femininas — para as mulheres, possui o poder de tolher possibilidades de desenvolvimento pessoal, definindo suas funções sociais na família e na sociedade. Nesse cenário, partindo dos pressupostos constantes da teoria do imaginário de Gilbert Durand, o presente trabalho busca explorar, no contexto figurativo do romance Meu corpo ainda quente (2020), de Sheyla Smanioto a idei
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Satler, Lara Lima, Beatriz De Almeida Prado, and Brunna Alves da Soledade Silva. "QUANDO MULHERES REPRESENTAM A SI MESMAS NO AUDIOVISUAL: PADRÕES ESTÉTICOS DE CORPOS FEMININOS EM PERFORMANCE NO YOUTUBE." Revista Panorama - Revista de Comunicação Social 10, no. 2 (2021): 14. http://dx.doi.org/10.18224/pan.v10i2.8368.

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Abstract:
Discute-se padrões estéticos e corpos femininos a partir da tag Tour Pelo Meu Corpo. Tag é uma etiqueta indexadora de conteúdos, implicando que o roteiro será o próprio corpo. Objetiva questionar como padrões estéticos se relacionam com corpo feminino e poder. Metodologicamente optou-se pela pesquisa bibliográfica. Como resultados, contribui com discussões interessadas em rupturas de padrões estéticos e corpos femininos.
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Oliveira, Luísa Nunes Galvão Caron de, and Helena Capriglione Zelic. ""É audível, sólido": a construção de um corpo lésbico na poesia de Maria Isabel Iorio." Opiniães, no. 18 (July 31, 2021): 485–503. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2021.180190.

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Abstract:
Esse artigo propõe uma breve investigação sobre a forma como o corpo lésbico se inscreve na poesia de Maria Isabel Iorio, especificamente em sua obra mais recente, Aos outros só atiro meu corpo (2019). Para isso, observamos como os procedimentos poéticos atuam na construção de um corpo lésbico e, em seguida, como esse corpo, ao encontro com outros corpos, conduz a uma leitura política de seu entorno. Desse modo, partimos da análise detida de cinco poemas das seções "todos os meus corpos o corpo" e "o corpo querendo 1 corpo a mais", à luz de referências da crítica literária feminista e lésbica.
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Ladeira, Paola Ramos. ""MEU CORPO ME AMA E QUER RECIPROCIDADE"." Revista de Literatura, História e Memória 18, no. 31 (2022): 255–75. http://dx.doi.org/10.48075/rlhm.v18i31.27698.

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Abstract:
O corpo é um componente recorrente nos poemas de Adélia Prado. Alguns críticos, como Augusto Massi, Antonio Hohlfeldt e Affonso Romano Sant’Anna, ao lançarem luz aos poemas adelianos, mencionam, respectivamente, a formação de um organismo vivo, um discurso que questiona a domesticação do corpo e uma poética visceral. Entretanto, suas abordagens velam traços da multiplicidade de corpos existentes e ali presentes ao partirem de uma ótica que entende o corpo como unidade e totalidade, para além de tratar o corpo de forma tradicional. Nessa perspectiva, temos o presente artigo que propõe uma leitu
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Santos, Wolney Nascimento, Fabio Zoboli, and Cristiano Mezzaroba. "MÍDIA, MULHER E CORPO: UMA ANÁLISE A PARTIR DO DOCUMENTÁRIO “O CORPO É MEU”." Revista Conhecimento Online 1 (January 2, 2020): 133. http://dx.doi.org/10.25112/rco.v1i0.1973.

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Abstract:
O presente texto tem como objetivo analisar o curta-metragem sergipano “O corpo é meu (2014)”, de Luciana Oliveira Vieira, interpelando o corpo da mulher como suporte material da mídia a partir das narrativas trazidas pela diretora na obra fílmica. O escrito se propõe a desnaturalizar as práticas que usam o corpo da mulher para fazer girar as engrenagens do capitalismo neoliberal relegando-as a objetos de consumo ou a corpos consumidores. Acredita-se que o documentário analisado foi representativo na medida em que se propõe a abalar e transformar pela – e na – luta coletiva de mulheres as dinâ
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Silva, Josinaldo Monteiro da, Ewerton Marinho de Aguiar, and Joseval dos Reis Miranda. "“Meu corpo, minhas regras”." Educação Por Escrito 13, no. 1 (2022): e41258. http://dx.doi.org/10.15448/2179-8435.2022.1.41258.

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Abstract:
Os Direitos Humanos constituem-se em um conjunto de direitos fundamentais básicos que servem para proteger e assegurar a dignidade da pessoa humana, fundamentado nos princípios da liberdade, justiça, equidade e paz social. Dentro dessa perspectiva, este trabalho tem como objetivos discutir e refletir sobre os Direitos Sexuais como parte dos Direitos Humanos e a luta do movimento LGBTQIA+ para garantir direitos igualitários, as diferentes expressões da sexualidade e a (re)construção de identidades. Para tanto, fundamentamos nosso estudo nas reflexões de Furlani (2016), Valadares e Almeida (2018
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Faria, Juliano Ribeiro, and Marcos Antônio Bessa-Oliveira. "Meu/nosso corpo estranho, o que temos é dele/nele que somos." Filosofia e Educação 11, no. 1 (2019): 5–35. http://dx.doi.org/10.20396/rfe.v11i1.8655077.

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Abstract:
Construo esta pesquisa para dar visibilidade ao corpo estranho como produtor de arte, cultura e conhecimentos, quando esse encontra sua casa, o “seu corpo” (Bertherat, 2010), na escola. Esta se desenvolve epistemologicamente em Arte-educação descolonial a partir da condição na qual sempre fui colocado, de corpo estranho, por ser imperfeito ao modelo de corpo colonial imposto no ocidente, sempre em relação a um Outro. Continuamente, por isso, vivo sendo posto na categoria de “Ser menos”, na cultura, na vida, no aprendizado, como outros tantos corpos estranhos também vivem: ocupando o fundo da c
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Gagulic, Sandra, and Bárbara Soares. "Influência da funcionalidade corporal no risco de queda em idosos institucionalizados." RevSALUS - Revista Científica da Rede Académica das Ciências da Saúde da Lusofonia 5, Supii (2024): 43. http://dx.doi.org/10.51126/revsalus.v5isupii.706.

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Abstract:
Introdução: O desenvolvimento de uma imagem corporal negativa ou positiva depende de vários fatores. Investigações recentes defendem que é importante a aceitação do corpo para além da aparência e devem ser aprofundadas outras dimensões como a funcionalidade corporal. A funcionalidade corporal envolve um foco nas cognições e sentimentos positivos em relação às capacidades corporais. Objetivos: verificar a relação entre a funcionalidade corporal e o risco de queda em idosos institucionalizados. Material e Métodos: Estudo realizado com idosos institucionalizados na cidade de Viseu. Critérios de i
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Karam, Sofia. "meu corpo precisa ocupar espaç." Cadernos de Literatura Comparada, no. 41 (2019): 81–99. http://dx.doi.org/10.21747/21832242/litcomp41a4.

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Silva, Ana Carolina de Moraes, Maíra Bonafé Sei, and Rebeca Beckner de Almeida Prado Vieira. "Meu corpo refletindo minha história." Psico 53, no. 1 (2022): e39056. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2022.1.39056.

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Abstract:
Vaginismo é uma contração muscular que causa desconforto, dificultando e/ou impossibilitando a penetração vaginal, sendo uma temática com escassa produção nacional. Este trabalho buscou investigar a experiência de viver com vaginismo e os impactos dessa disfunção na vida das mulheres. Optou-se por um estudo qualitativo-exploratório, com nove mulheres que vivenciaram o vaginismo. A coleta foi realizada individualmente por meio de entrevistas semidirigidas, sendo os dados submetidos à análise de conteúdo. Os resultados foram organizados em três categorias referentes às primeiras manifestações do
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Oliveira, Felipe Henrique Monteiro. "“KAHLO EM MIM EU E(M) KAHLO”: MEU CORPO DIFERENCIADO EM CENA." Revista Europeia de Estudos Artisticos 4, no. 4 (2013): 19–47. http://dx.doi.org/10.37334/eras.v4i4.66.

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Abstract:
Este artigo se pauta na pesquisa desenvolvida para a elaboração de dissertação de mestrado, no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRN, sob orientação da Profa. Dra. Nara Salles e objetiva refletir sobre as questões relacionadas aos artistas com corpos diferenciados nos processos de criação cênica, sobretudo no teatro pós-dramático. O texto também salienta o fato de que esses indivíduos com corpos diferenciados que eram postos à margem dos processos e produtos artísticos ganham espaço na arte contemporânea, pois seus corpos, mesmo sendo diferenciados, podem e devem experimentar o qu
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Monteiro Oliveira, Felipe Henrique. "“KAHLO EM MIM EU E(M) KAHLO”: MEU CORPO DIFERENCIADO EM CENA." ERAS | European Review of Artistic Studies 4, no. 4 (2013): 19–47. http://dx.doi.org/10.37334/eras.v4i4.139.

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Abstract:
Este artigo se pauta na pesquisa desenvolvida para a elaboração de dissertação de mestrado, no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRN, sob orientação da Profa. Dra. Nara Salles e objetiva refletir sobre as questões relacionadas aos artistas com corpos diferenciados nos processos de criação cênica, sobretudo no teatro pós-dramático. O texto também salienta o fato de que esses indivíduos com corpos diferenciados que eram postos à margem dos processos e produtos artísticos ganham espaço na arte contemporânea, pois seus corpos, mesmo sendo diferenciados, podem e devem experimentar o qu
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Venanzoni, Thiago Siqueira. "Modos de narrar, formas de descrever: processos de (trans)crição de um corpo." Rumores 12, no. 23 (2018): 153. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1982-677x.rum.2018.145023.

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Abstract:
Este artigo apresenta três análises de obras audiovisuais que se ligam pela temática e por compartilharem formas descritivas que se assemelham: 1) o filme Corpo elétrico (2017), de Marcelo Caetano; 2) o documentário Meu corpo é político (2017), de Alice Riff; e 3) Liberdade de gênero, programa veiculado pelo canal GNT no ano de 2017. O tema que atravessa essas três produções é a questão do corpo trans e periférico em relação ao social habitado por essas personagens. Diante desse emblema contemporâneo, trazem-se ao debate as transcrições desses corpos nas mídias na sua relação com o normativo.
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Kulkamp, Camila. "Alguns sentidos sobre o “corpo” na obra a Cidade das Damas." Revista Perspectiva Filosófica - ISSN: 2357-9986 49, no. 2 (2022): 384. http://dx.doi.org/10.51359/2357-9986.2022.253175.

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Abstract:
Meu objetivo neste artigo é investigar os sentidos sobre o “corpo” na obra A Cidade das Damas (1405) da filósofa Christine de Pizan. Mais especificamente, tenho como ponto de partida algumas questões: como Pizan fala sobre os corpos das mulheres? E os corpos dos homens? Em que parte da obra Pizan fala sobre os corpos? Qual a importância da discussão sobre os corpos nesta obra? Pizan utiliza a palavra “corpo” apenas para designar corpos orgânicos e físicos? Existem outros sentidos empregados? A partir destas perguntas, identifico e apresento cinco discussões que Christine de Pizan formula no Li
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Zenun, Maíra. "A terra tremeu dentro de mim e eu fiquei sem casa." ODEERE 8, no. 1 (2023): 192–202. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v8i1.12472.

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Abstract:
Este artigo é resultado de um projeto de pesquisa e registro de grafites e pichações inscritas nas paredes de Lisboa, e que advém de produção artística e política urbana feita pela população negra portuguesa e imigrante, que habita a cidade. O resultado é esta escrevivência sobre o corpo negro [feminino] em relação - e em atividade - com a experiência de ser e de estar (em) Lisboa, pensando como essas marcas da cidade afetam corpos negros, inclusive o meu. Dada a oportunidade, e destinada ao reconhecimento de dados sobre o que é ser do outro lado do Atlântico, nesta cidade qualquer. Pelas ruas
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Domenici, Eloisa, and Jose Antonio Pires de Carvalho. "ÉTICA/ESTÉTICA DAS GINGAS." Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas 7, no. 1 (2024): 27–44. http://dx.doi.org/10.21680/2595-4024.2024v7n1id36306.

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Abstract:
Este artigo discute as aprendizagens do corpo nas rodas e brincadeiras populares, com foco nas relações éticas e estéticas que caracterizam esses ambientes. A proposta é realizar esta reflexão com as experiências dos autores, principalmente de duas maestrias, na Capoeira e no Bumba meu boi. Ao descrever como as aprendizagens corporificadas se desenvolvem nesses ambientes, pretende-se ampliar a compreensão sobre as especificidades dessas rodas/brincadeiras em que o corpo aparece como terreiro. O interesse é endereçar essa questão a partir de dois níveis de leitura interconectados: o primeiro, a
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Costa Junior, José Veranildo Lopes da, and Roniê Rodrigues da Silva. "Meu corpo daria um romance rizomático." Raído 12, no. 31 (2018): 58–68. http://dx.doi.org/10.30612/raido.v12i31.8331.

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Abstract:
Este artigo objetiva realizar uma leitura crítica da narrativa Meu corpo daria um romance (1984), do escritor mineiro Herbert Daniel, cuja trama principal conta a história do protagonista Daniel, que após beijar o seu namorado, em uma parada de ônibus na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, vivencia, ao longo de onze minutos, uma série de discursos e olhares homofóbicos. Em nossa análise, buscamos aproximar os processos de subjetivação do personagem ao conceito de rizoma, proposto pelos filósofos franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari (2011), destacando em nosso exame como Daniel represe
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Lemes, Renan Monezi, Sanny Kellen Anjos Cavalcante Canuto, and Rodrigo de Santana Silva. "Tire seus padrões do meu corpo." Travessias 16, no. 1 (2022): 12–29. http://dx.doi.org/10.48075/rt.v16i1.28114.

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Abstract:
As redes sociais digitais são, naturalmente, constitutivas das práticas sociais contemporâneas e se estabelecem como espaços importantes de construção e reconstrução de significações de ordem histórica, cultural, ideológica, discursiva e estética para os sujeitos que nelas se inscrevem. Essas redes se configuram, portanto, como espaços complexos e dinâmicos, e dependentes das relações discursivas e de linguagem em todas as suas modalidades e plasticidades. Neste contexto, aquilo que é discursivamente produzido nestas redes passa por um processo de complexificação e assume papéis importantes na
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Borges, Andressa Leoni Leandro da Silva, and Rarielle Rodrigues Lima. "O CORPO É MEU OU TEU?" Revista Científica FESA 1, no. 8 (2021): 41–62. http://dx.doi.org/10.29327/232022.1.8-3.

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Da Paixão Bresio, Sabrina. "A ilha que é meu corpo." Revista Espacialidades 16, no. 2 (2020): 308–13. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2020v16n2id20284.

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Abstract:
Em seu romance de estreia, Nicole Dennis-Benn retrata o cotidiano de Montego Bay, costa norte da Jamaica, através do olhar de quatro protagonistas. A autora, jamaicana de nascimento, muda-se para os Estados Unidos aos 17 anos para cursar medicina. Mestra em Saúde Pública, deixa sua atuação como pesquisadora na Universidade de Columbia para se dedicar à escrita. Lança em 2016 Here Comes the Sun, traduzido no Brasil como Bem-Vindos ao Paraíso, sendo recebido com atenção e boas críticas da mídia especializada, indicado a diversos prêmios literários, dos quais fatura o Lambda Literary Award.
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Faria, Daniele Da Silva. "Meu corpo, minha vontade, minha dança." Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1, no. 2 (2010): 48. http://dx.doi.org/10.5902/2179378634123.

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Abstract:
Tendo sido convidada a palestrar na quarta edição do colóquio “Para saber mais Schopenhauer”, realizado na cidade de Campinas, São Paulo, Brasil, no corrente ano, elaborei uma breve comunicação, dado o limite de tempo, sobre o conceito de corpo na teoria metafísica de Schopenhauer. No entanto, no primeiro dia desse encontro, assistimos a duas conferências acerca da metafísica do belo, especificamente a respeito da hierarquia das artes e da metafísica da música. Depois da exposição de um dos palestrantes sobre essa hierarquia, foi aberto um tempo determinado para perguntas. Nesse tempo levantei
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Nascimento, Vinícius. "MEU CORPO PODE SER UM TEXTO?" EntreLetras 15, no. 2 (2024): 23–46. https://doi.org/10.70860/ufnt.entreletras.e18896.

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Abstract:
Neste artigo discuto, a partir de um diálogo entre a perspectiva bakhtiniana e autores dos estudos da racialidade, como a raça, como signo ideológico, opera de forma constitutiva no tripé existencial eu-para-mim, eu-para-outro e outro-para-mim de homens negros que são intérpretes de Libras. Para tanto, adoto a metodologia das cenas narrativas proposta por Luz (2011) e analiso duas situações de racismo vivenciadas por intérpretes negros. Nas cenas analisadas, a raça operou como signo ideológico de coisificação do corpo negro e de esvaziamento da identidade profissional levando os intérpretes ao
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D´Angelo, Silvia Mayeda, Marina Brasiliano Salerno, Rita de Fátima da Silva, and Paulo Ferreira de Araújo. "Minha cadeira de rodas, meu corpo." Conexões 10, no. 3 (2012): 113–41. http://dx.doi.org/10.20396/conex.v10i3.8637651.

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Abstract:
A efetivação da participação da pessoa em condição de deficiência (PCD) nos mais diversos âmbitos sociais nos tem levado a diferentes discussões relacionando a Educação Física e sua participação na vida desse grupo específico. É notória a aproximação que há entre as atividades físicas e a pessoa com deficiência física, foco de nosso trabalho. Encontramos diversos estudos que objetivam compreender mais sobre essa relação: quais os interesses que fazem com que a PCD procure praticar uma atividade física? Como se sentem quando a praticam? E o esporte de alto rendimento, como essa população se rel
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Bonfante, Gleiton Matheus. "A língua deles no meu corpo." Veredas - Revista de Estudos Linguísticos 22, no. 1 (2019): 150–67. http://dx.doi.org/10.34019/1982-2243.2018.v22.27963.

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Abstract:
Neste artigo procuro contribuir para a área do conhecimento autoetnográfico dentro da linguística aplicada, narrando fatos da minha experiência como linguista autoetnográfo no estudo da estilização de si nos aplicativos de pegação. Mais especificamente, descrevo minha recepção corpórea de cantadas e injúrias dentro do campo e proponho que linguagem deve ser entendida pelo que faz (aspecto performativo) e não pelo que diz (aspecto semântico). Dialogando com filósofos comoMichel Foucault, John Austin e Judith Butler, proponho ser o corpo do pesquisador – o receptor da linguagem – lócus de produç
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Loro, Alexandre Paulo, Reginaldo José de Souza, and Carini Zambiasi Vieira. "Meu corpo, meu espaço: a educação sexual como prevenção da violência contra meninas." Temas & Matizes 18, no. 33 (2025): 103–19. https://doi.org/10.48075/rtm.v18i33.32993.

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Abstract:
O presente estudo pretende refletir sobre a construção social da violência e as relações de poder, que normatizam e favorecem o aumento dos índices de violência sexual contra meninas. A pesquisa caracteriza-se como abordagem qualitativa, de natureza básica, de objetivo exploratório e de procedimento bibliográfico. O corpo ocupa um espaço social, físico e simbólico. A violência sexual representa a violação / transgressão destes espaços, assim deixando estigmas permanentes e sentimento de perda do controle do nosso maior bem, o corpo. Ao considerar as relações de poder construídas secularmente p
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Silva, Sílvio Éder Dias da, Maria Itayra Padilha, Ivaneide Leal Ataíde Rodrigues, et al. "Meu corpo dependente: representações sociais de pacientes diabéticos." Revista Brasileira de Enfermagem 63, no. 3 (2010): 404–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71672010000300009.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivos: caracterizar as representações sociais de clientes diabéticos sobre o seu corpo após a amputação e analisar a relação dessas representações para o cuidado de si. A pesquisa foi exploratório-qualitativa, com o emprego da Teoria das Representações Sociais e do método de estudo de caso. O cenário foi um hospital na cidade de Belém-Pará, participaram 20 sujeitos. As técnicas de coleta de dados foram: a livre associação de palavras e a observação livre. Após análise emergiram quatro categorias: O corpo saudável saúde expressão do viver bem, O corpo trabalho a perfeiç
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Perez Sanchez, Lucía, Marcela Rábago De Ávila, and Georgina Castillo Castañeda. "Sororidad: hilo que entreteje historias de resistencia colectiva ante la vejez y el cuerpo femenino." Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social 6 (May 8, 2018): 386. http://dx.doi.org/10.18554/refacs.v6i0.2400.

Full text
Abstract:
Este é o relato de uma experiência de trabalho clínico com mulheres, desde uma perspectiva psicogerontológica e práticas narrativas coletivas e dialógica colaborativas, que se distinguem pelo uso da linguagem como um elemento construtor e transformador da realidade. O objetivo deste estudo é proporcionar a reflexão crítica sobre os processos de envelhecimento que as mulheres atravessam. O método utilizado foi o qualitativo com participação das pessoas, utilizando a entrevista semiestruturada, através de cinco encontros. Cinco categorias foram evidenciadas, que são: Cumprimentando o meu corpo;
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Colling, Ana Maria, and Ana Carolina Acom. "CORPO FEMININO, CORPO POLÍTICO: DE FUSTIGADO À DEVORADOR DO INSTITUÍDO." Revista Prâksis 2 (May 31, 2019): 128. http://dx.doi.org/10.25112/rpr.v2i0.1855.

Full text
Abstract:
Escrever sobre corpo feminino e moda é escrever sobre consentimentos e transgressões. De um corpo construído historicamente, alvo e efeito de artefatos culturais e pedagógicos para um corpo político. Corpo que sempre foi motivo de suspeitas, centro de relações saber/poder. A questão do aborto, sua descriminalização, está no centro dos debates, a quem pertence este corpo. “Meu corpo me pertence” foi palavra de ordem no movimento feminista, que balançou o mundo nas décadas de 60/70 e continua sendo o mote dos novos movimentos feministas, como a Marcha das Vadias. A moda se constitui em um corpo
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De Sales Silva, Sebastião. "A ANCESTRALIDADE DO CORPO: DIÁLOGO COM OS MESTRES." Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas 3, no. 1 (2020): 57–80. http://dx.doi.org/10.21680/2595-4024.2020v3n1id20499.

Full text
Abstract:
O presente artigo ciceroneia parte da minha trajetória dentro do curso de Licenciatura em Teatro pela UFRN; apresentarei um diálogo com dois professores, a primeira, a mestra Lara Machado – a mulher que quebrou os meus joelhos, que caminhou metaforicamente sobre o meu corpo, tornando-o um corpo consciente e pulsante; o segundo, um encontro que nomeio como o voo da liberdade como o mestre Robson Haderchpek – o homem que abriu as gaiolas do meu corpo a partir do espetáculo Revoada do Grupo Arkhétypos de Teatro; uma mestra e um mestre que passaram-me o bastão, abrindo caminho para um mestre de si
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Vaz, Marina, Heliana Castro Alves, and Claudia Franco Monteiro. "“Meu corpo é político”: corpo, arte e cotidiano junto a estudantes universitários da comunidade LGBTQIAP+." Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO 9, no. 1 (2025): 3071–88. https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto65469.

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Abstract:
Introdução: A normatização dos corpos dentro dos padrões binários pauta-se na estrutura do poder colonial-capitalista e patriarcal. Este controle social, que busca dominar, colonizar e inviabilizar esses corpos que performam fora da cisheteronormatividade emprega na capilaridade do cotidiano os mecanismos do biopoder. Objetivos: Compreender as percepções da corporeidade LGBTQIAP+ nas narrativas sobre as vivências do cotidiano e analisar a utilização da arte como expressão de narrativas sobre a vivência sociocorporal deste público. Métodos: Trata-se de um estudo de campo com caráter descritivo,
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Gonçalves dos Prazeres, Lílian Lima. "Corpo x espelho em Espelho, espelho meu de Fanny Abramovich." Letras Escreve 7, no. 4 (2018): 181. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2017v7n4.p181-198.

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Abstract:
<p>Este estudo trabalha a representação do corpo e sua relação com o espelho, na obra <em>Espelho, espelho meu </em>(2009)<em> </em>de Fanny Abramovich. Reflete os corpos das personagens centrais da obra – Malu e Débora, mãe e filha respectivamente, que se encontram num processo de transformação, uma entrando na meia-idade e a outro na adolescência. Trata, ainda, da simbologia que o espelho representa no universo literário e suas implicações nas impressões que as personagens têm de si e de suas identidades. Para tanto, recorre a teóricos como a professora Silvana
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Caridade, Waleff Dias, and Fatima Aparecida Dos Santos. "O CORPO DO HOMEM NEGRO NA CIDADE: REFLEXÕES SOBRE O PROCESSO DE COLONIZAÇÃO." Revista Concinnitas 21, no. 37 (2020): 390–403. http://dx.doi.org/10.12957/concinnitas.2020.47028.

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Abstract:
Assimilando meu corpo enquanto homem negro, esse artigo delineia por meio de uma performance que acionei num festival na cidade de Vitória/ES, onde tive a possibilidade de problematizar, alargar e redistribuir as fronteiras dos espaços urbanos, rompendo o lugar de ser só um corpo, passando me perceber enquanto sujeito que tem um corpo.
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Carneiro, Téssia Gomes, and Eliane Cristina Testa. "“Meu corpo é meu lugar de fala”: entrevista com Lubi Prates." Revista Letras Raras 9, no. 1 (2020): 214. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v1i9.1717.

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Abstract:
É na condição de mulher negra e de escritora, que a poeta Lubi Prates tem participado de viagens e festivais, trazendo, principalmente, a questão racial à luz do cenário nacional. Mediou em 2019, o Clube de Leitura Antirracista e organizou o ciclo de diálogos ‘Poesia Insubmissa’, e o ciclo de debates ‘O negro como narrador’, tudo para que vozes negras fossem erguidas no papel central de suas narrativas, assumindo assim, uma subjetividade singular, daqueles que falam por si e com isso repudiam os estereótipos negativos repetidos cotidianamente. A potência de seu trabalho também é vista em sua o
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Witzel, Denise Gabriel. "Discurso, corpo utópico e escrita de/em si." Revista da Anpoll 53, no. 2 (2022): 281–97. http://dx.doi.org/10.18309/ranpoll.v53i2.1746.

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Abstract:
Focalizando corpos utópicos de mulheres que se escrevem e se expõem em manifestações sociais, em uma forma de luta política, valemo-nos fundamentalmente de dois estudos de Michel Foucault acerca do corpo utópico e da escrita de si com o objetivo de descrever e analisar discursos materializados na pele, efêmeros nas ruas, mas perenes nas mídias sociais. Lemos e interpretamos precisamente a escrita de dois enunciados – Não é não e Meu corpo, minhas regras - mobilizados como estratégias de luta política para reivindicar o próprio corpo, esse que, durante muito tempo, permaneceu invisível na histó
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Varandas, Raíssa, and Lia Duarte Mota. "“TER GARRAS PARA PODER CAVAR A TERRA DO MEU CORPO”." IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS 27, no. 2 (2023): 53–61. http://dx.doi.org/10.34019/1982-0836.2023.v27.41778.

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Abstract:
Este ensaio procura pensar as relações entre a escrita de Hilda Hilst e o corpo a partir do livro de contos Fluxo-floema. Nos textos da autora o corpo surge como objeto de reflexão filosófica e literária, mas assume, principalmente, o papel enquanto sujeito criador: corpo que escreve. Para isso, leio Hilst ao lado dos filósofos Jean Luc-Nancy e Michel Serres, três autores que trouxeram tronco, carne e músculos para o cerne do debate. Palavras-chave: Corpo. Filosofia. Performance. Metamorfose. Hilda Hilst.
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Bendassolli, Pedro Fernando. "Doação de órgãos: meu corpo, minha sociedade." Psicologia: Reflexão e Crítica 11, no. 1 (1998): 71–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-79721998000100005.

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Ferraz, Mirela Ferreira. "Meu corpo é a minha luta diária." Revista Aspas 8, no. 1 (2018): 189–99. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v8i1p189-199.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar a performance Espaço do silêncio, de Nina Caetano, a fim de discutir a dimensão crítica do trabalho no que se refere, sobretudo, à violência contra a mulher. Pretende-se analisar como a ação performativa realizada na rua redimensiona as fronteiras entre artista e público, tornando-se um dispositivo político de combate contra a violência em questão.
 Palavras-chave: Performance de rua, Violência de gênero, Violência contra a mulher.
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Noronha, Marina Maura de Oliveira, and Edgar Cézar Nolasco. "CORPO-PAISAGEM BIOGEOGRÁFICO:." CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS 2, no. 28 (2023): 95–105. http://dx.doi.org/10.55028/cesc.v2i28.18298.

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Abstract:
Pensar em corpo, a partir de corpo epistêmico fronteiriço, justifica-se refletir acerca de uma epistemologia outra descolonial, diferente dos discursos hegemônicos/modernos, os quais geram cultura e conhecimentos de suas diferenças coloniais. Assim, a proposta basilar deste trabalho, o qual dá-se atravessado pela crítica biográfica fronteiriça (NOLASCO, 2013), recai na importância de discutir o corpo-paisagem biogeográfico com suas práticas epistêmicas culturais, levando-se em conta, sobretudo, uma visada traçada pelo conceito de biogeografias (BESSA-OLIVEIRA, 2016), cujos saberes partem de um
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Ribeiro, Martha de Mello. "É possível habitar um corpo dançante? Para uma anatomia furtiva dos afetos, ou corpa." Viso: Cadernos de estética aplicada 16, no. 31 (2022): 352–75. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v31i/452.

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Abstract:
O ensaio busca pensar um corpo dançante, para uma nanopolítica dos afetos. O corpo como tarefa para uma transmutação de estados afetivos, do mapa de afetos do corpo. A transformação de estados afetivos só pode ser pensada tendo em vista que não existe uma essência no sujeito. E soma-se a isso o entendimento de que as emoções são fortuitas e contingenciais, ou seja, são dinâmicas. Não é possível prever o que pode nos acometer no acontecimento de um encontro. Se é possível afirmar que as emoções que sentimos se modificam e se transformam no processo histórico, tal nomadismo dos afetos também pod
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Boldrin, Juliana. "O olhar de medusa: composições do corpo interior visível nas imagens médicas." Campos - Revista de Antropologia 23, no. 1 (2022): 104. http://dx.doi.org/10.5380/cra.v23i1.82730.

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Abstract:
Neste artigo, analiso como o interior do corpo se torna visível nas imagens médicas através da tecnologia que, pela primeira vez na história, trouxe o interior invisível para o campo das visibilidades: a radiografia. Para tanto, meu ponto de partida são as telas que, enquanto produtoras e superfícies de registro do interior nas imagens médicas, conectam as diferentes materialidades envolvidas na elaboração do exame. Assim, descrevo as relações técnico-maquínico-orgânicas que produzem, registram e sustentam o interior do corpo nas imagens radiográficas do tórax. Com isso, meu objetivo é: (1) in
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Caldeira, Pedro Z., and Ana Paula Bossler. "ESPELHO MEU, ESPELHO MEU, QUEM É MAIS CRIATIVO QUE EU?" LUMEN ET VIRTUS 16, no. 48 (2025): 5483–94. https://doi.org/10.56238/levv16n48-070.

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Abstract:
A definição de criatividade de de Bono (1982), Munari (2015), Vygotsky (2002) e Young (2003) sugere que a criatividade envolve a formação de novas ideias através de conexão de ideias preexistentes não relacionadas, em um processo estruturado. Este artigo sustenta que os indivíduos com repertórios de conhecimento mais alargados podem ser mais criativos, implicando que, quando eles têm de lidar cm o conhecimento escolar típico, os adultos escolarizados são potencialmente mais criativos que as crianças, contrariamente ao pressuposto apriorístico que indica que as crianças são mais criativas. Os r
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Viana de Carvalho, Rubem. "Viado, cobra, leão, borboleta e o infinito…" Revista Periódicus 1, no. 17 (2022): 308–10. http://dx.doi.org/10.9771/peri.v1i17.47682.

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Pinto, Joana Plaza. "O corpo de uma teoria: marcos contemporâneos sobre os atos de fala." Cadernos Pagu, no. 33 (December 2009): 117–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332009000200005.

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Abstract:
Os estudos do filósofo inglês J. L. Austin têm controversas interpretações e apropriações, apontando a complexidade de seu texto e sua contribuição sempre produtiva. Um conjunto importante dessas interpretações são aquelas dos estudos sobre o corpo: elas discutem o corpo como ato de fala ou os processos corporais de subjetivação como performativos. Meu interesse é aproximar e diferenciar três marcos teóricos dessas abordagens do corpo e discutir suas conseqüências teóricas para os estudos da linguagem, especialmente nos estudos de identidades.
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Margueritte, Matheus dos Anjos. "QUE PODE MOVER O MEU CORPO NA ESCOLA?" Revista Cientí­fica/FAP 28, no. 1 (2023): 490–95. http://dx.doi.org/10.33871/19805071.2023.28.1.7181.

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Abstract:
Trata-se de uma Resenha Crítica da dissertação de Mestrado em Educação Ensino da Dança e a Educação Performativa: possibilidades de corpo na (re)criação do espaço escolar, escrita pelo professor e pesquisador Ms. Jair Mario Gabardo Junior em 2020. Organizada em 5 capítulos, a obra em questão versa sobre a inserção da Dança no ensino formal sob o prisma dos estudos da Performance e da Educação.
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Ribeiro, Cintia Regina Girelli, and Fernando Mesquita de Faria. "Meu corpo minha embalagem, todo gasto na viagem." Pitágoras 500 13 (October 30, 2023): e023012. http://dx.doi.org/10.20396/pita.v13i00.8673434.

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Abstract:
O presente artigo visa a refletir sobre o corpo como relação social e cultural no universo de PcD marcadas pela invisibilidade. Enfocando as mutilações provocadas pelas grandes guerras, as dificuldades com a acessibilidade urbana não adequada e o capacitismo, propõe-se ponderar sobre como artistas com deficiência têm ultrapassado essa fronteira, sensibilizando a população por meio de suas produções.
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Marcelino, Luiza Pizolati, and Bruna Carolini de Bona. "Espelho, espelho meu, que corpo é esse, que não é o meu? Produção científica sobre corpo feminino, Educação Física e mídia." Motrivivência 33, no. 64 (2021): 1–22. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8042.2021e76263.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo analisar produções do Grupo de Trabalho Temático Comunicação e Mídia do Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, sobre o tema representações do corpo feminino, mídia e Educação Física. Para isso foram acessados os anais de evento entre os anos de 2007 e 2017. A partir dos resultados, 9 artigos são apresentados, que foram analisados por essa pesquisa a partir das problematizações: Qual o objetivo e metodologia? Qual o posicionamento teórico dos autores? Qual o posicionamento dos autores sobre as representações de corpo feminino e a posição da Educação Física fre
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