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Siniciato Terra Garbino, Guilherme. "morcego-de-chifre de Marcgrave:." Brazilian Journal of Mammalogy 90 (November 8, 2021): 04. http://dx.doi.org/10.32673/bjm-2764-0590-2021.90.0044.

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Abstract:
Nesta contribuição, discuto a identidade taxonômica do “Andira aca”, o único morcego mencionado por Georges Marcgrave em sua obra Historia Naturalis Brasiliae (1648). Com base nas poucas características mencionadas, sugiro se tratar de um morcego frugívoro da família Phyllostomidae, subfamília Stenodermatinae, possivelmente Artibeus sp. É feita uma breve revisão dos relatos sobre abrigos de morcegos feitos por outros naturalistas no Brasil.
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Garbino, Guilherme Siniciato Terra. "morcego-de-chifre de Marcgrave:." Brazilian Journal of Mammalogy, no. 90 (November 8, 2021): e90202144. http://dx.doi.org/10.32673/bjm.vi90.44.

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Abstract:
Nesta contribuição, discuto a identidade taxonômica do “Andira aca”, o único morcego mencionado por Georges Marcgrave em sua obra Historia Naturalis Brasiliae (1648). Com base nas poucas características mencionadas, sugiro se tratar de um morcego frugívoro da família Phyllostomidae, subfamília Stenodermatinae, possivelmente Artibeus sp. É feita uma breve revisão dos relatos sobre abrigos de morcegos feitos por outros naturalistas no Brasil.
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Costa, Luciana de Moraes, Débora Moraes de Oliveira, Agata Freitas Prata Dias e. Fernandes, and Carlos Eduardo Lustosa Esberard. "Ocorrência de Diaemus youngi (Jentink 1893), Chiroptera, no estado do Rio de Janeiro." Biota Neotropica 8, no. 1 (2008): 217–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032008000100023.

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Abstract:
Diaemus youngi é um morcego hematófago obrigatório que se alimenta preferencialmente do sangue de aves. Este morcego é considerado o menos freqüente entre as três espécies hematófagas ao longo de toda a sua distribuição geográfica. Entre 2000 e 2006, foram realizadas campanhas para a captura de morcegos hematófagos em sete localidades do Estado do Rio de Janeiro, onde ataques a aves haviam sido reportadas por proprietários de terra. Morcegos foram capturados em redes de neblina abertas durante duas ou três noites em cada localidade, geralmente próximas às aves atacadas. Um total de oito espécimes de D. youngi foi coletado nas sete localidades estudadas, e dois registros feitos por outros pesquisadores em outras duas localidades foram confirmados para o Estado do Rio de Janeiro. Diaemus youngi prefere, aparentemente, restringir seus ataques a aves domésticas e selvagens que apresentam o comportamento de se empoleirar. Esta espécie de morcego pode apresentar abundância e área de distribuição maiores do que as aqui descritas, a julgar pelo número de relatos de ataques em criatórios comerciais de aves ornamentais que criam animais em regime de semi-liberdade no Sudeste do Brasil.
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4

Pereira, S. N., C. B. Gitti, and M. M. O. Cabral. "ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA REGIÃO DOS FERIMENTOS PROVOCADOS POR MORCEGOS HEMATÓFAGOS DESMODUS ROTUNDUS (GEOFFROY, 1810) EM BOVINOS SOB CONDIÇÕES DE CAMPO." Arquivos do Instituto Biológico 77, no. 2 (2010): 203–8. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v77p2032010.

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Abstract:
RESUMO Existem diversas espécies de morcegos no Brasil, sendo somente três hematófagas. O morcego Desmodus rotundus (Geoffroy, 1810), conhecido como “morcego vampiro comum”, apresenta-se amplamente distribuído por todo território brasileiro e é encontrado em maior número do que as outras espécies de morcegos hematófagos. É responsável pela transmissão de diferentes doenças a outros mamíferos, especialmente a raiva nos herbívoros. Com o objetivo de avaliar regionalmente os ferimentos causados pelo D. rotundus em bovinos sob condições de campo, foram estudadas 12 propriedades rurais no período de março de 2005 a março de 2006 no Município de Valença, RJ. De um total de 580 bovinos examinados, foram observados 101 com ferimentos provocados por morcegos hematófagos (D. rotundus). Após análise dos resultados, pôde-se concluir que D. rotundus utiliza diferentes locais para se alimentar nos bovinos e as regiões corporais que apresentaram maior número de ferimentos foram a ântero e a póstero-superior. O elevado número de ferimentos encontrados, na metade superior dos bovinos (85,87%), justifica a adoção de metodologias de controle populacional de morcegos hematófagos que utilizem o contato corporal desses morcegos com o dorso do animal.
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Mota, Carla Da Silva, Fumio Honma Ito, Marlon Vicente Silva, et al. "Estudo imunológico e genético de 10 isolados do vírus da raiva de morcegos do Rio de Janeiro, Sudeste do Brasil." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 47, no. 1 (2010): 74. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2010.26851.

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Abstract:
O presente trabalho visou estudar dez isolados de vírus da raiva de morcegos hematófagos e não-hematófagos do Estado do Rio de Janeiro em suas características genéticas quanto aos genes N e G. Além disso, estudou-se a resposta de camundongos vacinados com a vacina antirrábica produzida pela replicação da amostra Pitman-Moore em cultivo celular, frente ao desafio com estes isolados virais, utilizando-se um ensaio imunológico baseado no teste de potência NIH. A vacina antirrábica utilizada na imunização dos camundongos ofereceu proteção em mais de 80% dos camundongos vacinados com a diluição 1:5 da vacina, frente à maioria dos isolados. A análise filogenética do gene da proteína N apresentou um padrão de agregação dividido em variante de morcego hematófago e variante de morcego insetívoro, com todos os isolados de morcegos frugívoros Artibeus sp. tendo sido segregados com a variante característica de morcegos Desmodus rotundus. Foram observadas diferenças filogenéticas entre as variantes do vírus da raiva de morcego hematófago isoladas na Região Noroeste do Estado do Rio de Janeiro e aquelas isoladas nas Regiões Metropolitana e Sul do Estado. A substituição do resíduo ácido aspártico por ácido glutâmico na posição 118, encontradas na caracterização genética da proteína G dos isolados 704/97BR-DR e 151/98BR-DR, permite inferir que esta posição esteja relacionada à antigenicidade viral. Não foram observadas diferenças genéticas temporais entre os isolados estudados. A vacina antirrábica utilizada ofereceu proteção satisfatória contra a maioria dos isolados estudados.
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Albas, Avelino, Edson Aroldo Novaes de Souza, Miléia Ricci Picolo, Silvana Regina Favoretto, Adriana Ruckert da Gama, and Miriam Martos Sodré. "Os morcegos e a raiva na região oeste do Estado de São Paulo." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 44, no. 2 (2011): 201–5. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822011005000001.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O laboratório do Pólo da Alta Sorocabana de Presidente Prudente, SP, em parceria com outras instituições de pesquisa, realizou estudos pertinentes aos morcegos da região oeste do Estado de São Paulo, Brasil. Para tal, foram pesquisadas algumas situações, tais como: a) isolamento do vírus rábico, no período 2006 a 2008; b) as respectivas variantes antigênicas; c) abrigos diurnos do morcego hematófago Desmodus rotundus. MÉTODOS: As amostras para exame foram provenientes de morcegos não hematófagos encaminhadas ao laboratório sendo submetidas aos testes de imunofluorescência direta e prova biológica. As amostras positivas foram caracterizadas antigenicamente por meio do teste de anticorpos monoclonais. Quanto aos morcegos, foram identificados e classificados, e também foi realizado mapeamento de abrigos dos mesmos. RESULTADOS: O laboratório recebeu 1.113 morcegos não hematófagos para diagnóstico laboratorial, sendo 11 (1%) deles positivos, e dentre as amostras positivas, 5 (45,5%) delas tiveram variante antigênica 3 associada ao morcego D. rotundus e 4 (36,5%) foram compatíveis com amostras de morcegos insetívoros. Foram pesquisados 16 abrigos de morcegos hematófagos e observou-se a presença de outras 3 espécies de morcegos não hematófagos convivendo com eles. CONCLUSÕES: Os experimentos mostraram que o vírus rábico continua circulando na região com pelo menos 3 variantes antigênicas, e que, a coabitação de morcegos hematófagos com não hematófagos pode ter alguma relação com a disseminação do vírus rábico.
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Bernardi, Fernanda, Antonio Albério de Barros Gomes, Fumio Honmai Ito, et al. "Estudos biológicos e imunológicos de cinco amostras brasileiras do vírus da raiva." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 42, no. 4 (2005): 307. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2005.26426.

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Abstract:
Estudou-se em camundongos aspectos do comportamento biológico de amostras brasileiras de virus rábico isoladas de cão, bovino, eqüino, morcegos hematófago e insetívoro. Observou-se transmissão oral em camundongos alimentados com cérebros infectados de morcego insetívoro (8,82%), cão (8,57%) e eqüino (3,03%). O período de incubação médio para todas as amostras foi de 6 dias após a inoculação intracerebral, com sintomas variando, desde hiperexitabilidade (amostra canina), paralisia progressiva principalmente de membros posteriores e maior duração do curso clínico até a morte (eqüino) e morte repentina, sem sintomas aparentes (morcego insetívoro). Pela imunoistoquímica detectou-se produção de IFN nos cérebros dos camundongos inoculados com amostra de bovino e morcego insetívoro, TNF e iNOS nos animais infectados com amostra de cão, bovino e morcego insetívoro e reação astrocitária com aumento da expressão de GFAP em todas as cinco amostras. A eficácia de 2 vacinas comerciais inativadas, uma nacional e outra importada, para a proteção contra a infecção experimental em camundongos foi avaliada através dos testes NIH e CDC, usando as amostras de campo para o desafio. Não houve diferença significativa entre o desempenho das vacinas, quando comparadas para um mesmo teste de potência e amostra de desafio sugerindo que não há necessidade de se produzir vacinas com amostras isoladas de campo.
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Silva, Luiz Augustinho Menezes da, Rosângela Margarida da Silva, Jailson Lúcio dos Santos, et al. "Registro de espoliação em humano pelo morcego vampiro de asas brancas Diaemus youngi (Jentink, 1893) (Chiroptera: Desmodontinae)." Research, Society and Development 10, no. 12 (2021): e213101220411. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20411.

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Abstract:
Dentre as mais de 1.400 espécies de morcegos catalogadas no mundo, somente três se alimentam de sangue (Hematofagia). Elas só são encontradas nas Américas (principalmente latina) com ampla distribuição no Brasil. A atividade alimentar de morcegos hematófagos em humanos só era conhecida para Desmodus rotundus, entretanto, em 2016, foi relatada para Diphylla ecaudata. O presente trabalho descreve, pela primeira vez, a utilização de sangue humano em condições de campo por Diaemus youngi. O caso ocorreu na zona rural do município de Ipojuca (08º23'56" de latitude sul e 35º03'50" de longitude oeste), na Região Metropolitana do Recife, estado de Pernambuco. Um morador de 44 anos relatou que, na madrugada do dia 01 de novembro de 2018, acordou e percebeu um morcego fazendo a sangria em seu braço, e ele matou o animal. Ao amanhecer, procurou um posto de saúde e levou o morcego. O paciente foi encaminhado para as medidas profiláticas adequadas, recebeu soro e vacina, e o morcego foi enviado ao LACEN/PE para diagnose e exame rábico. O exemplar foi diagnosticado com base em suas características morfológicas (manchas brancas nas asas, glândulas bucais, almofadas do polegar, entre outras) como Diaemus youngi (macho; adulto). Depois de feitas a análise da imunofluorescência direta e a prova biológica, testou negativo para o vírus rábico. Este relato demonstra que é preciso aprofundar estudos ecológicos sobre a espécie, principalmente relacionados aos itens alimento e comportamento, bem como sobre os impactos ambientais que possam alterar a seleção de suas presas.
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Graciolli, Gustavo, Fernando C. Passos, Wagner A. Pedro, and Burton K. Lim. "Moscas ectoparasitas (Diptera, Streblidae) de morcegos filostomídeos (Mammalia, Chiroptera) na Estação Ecológica dos Caetetus, São Paulo, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 23, no. 1 (2006): 298–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752006000100025.

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Abstract:
Levantamento das espécies de moscas ectoparasitas de morcego da família Streblidae sobre morcegos da família Phyllostomidae foi realizado na Estação Ecológica de Caetetus, São Paulo. Foram capturados 400 indivíduos de 15 espécies de morcegos filostomídeos, mas somente seis espécies abrigavam 93 indivíduos de nove espécies de Streblidae. A prevalência e intensidade média são apresentadas para cada espécie de Streblidae. Strebla chrotopteri Wenzel, 1976 é registrada pela primeira vez no Estado de São Paulo.
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Ruckert da Rosa, Adriana, Luzia Fátima Alves Martorelli, Marilene Fernandes de Almeida, and Caroline Cotrim Aires. "Albinism in Carollia perspicillata (Chiroptera; Phyllostomidae), in the state of Rondônia, Brazil. A brief review of albinism in bats." Biotemas 30, no. 3 (2017): 71. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2017v30n3p71.

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Abstract:
Albinismo é um fenômeno pouco comum em morcegos. Na literatura, 67 espécies de morcegos foram reportadas com a mutação. A proposta desse artigo é relatar um caso de albinismo completo em Carollia perspicillata. Um morcego, jovem, macho, albino foi capturado em um bueiro sob a rodovia BR364, localizado em uma área antropogênica na Vila de Caiçara, município de Porto Velho, no estado de Rondônia. O animal estava aparentemente bem integrado ao grupo, saudável e de tamanho normal para a espécie. Um breve resumo de albinismo em morcegos é apresentado.
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Carneiro, Lucas, Leandro R. Monteiro, and Marcelo R. Nogueira. "Bilateral agenesis of M3 in the little yellow-shouldered bat, Sturnira lilium (Chiroptera: Phyllostomidae)." Notas sobre Mamíferos Sudamericanos 05, no. 1 (2023): 001–9. http://dx.doi.org/10.31687/saremnms23.10.3.

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Abstract:
Anomalias dentárias são comuns em mamíferos, especialmente morcegos, mas continuam sendo um fenômeno mal compreendido. Uma vez que a taxonomia de mamíferos recorrentemente se vale de fórmulas dentárias, anormalidades dentárias inadvertidas podem levar à identificação incorreta das espécies. Aqui, descrevemos o primeiro caso de hipodontia (i.e., a ausência congênita de dentes) no morcego-pequeno-de-ombros-amarelos, Sturnira lilium.
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Esbérard, Carlos E. L., and Helena G. Bergallo. "Aspectos sobre a biologia de Tonatia bidens (Spix) no estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil (Mammalia, Chiroptera, Phyllostomidae)." Revista Brasileira de Zoologia 21, no. 2 (2004): 253–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752004000200014.

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Abstract:
A biologia de Tonatia bidens (Spix, 1823) foi estudada no Estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil. Um total de 76 morcegos foi capturado usando redes de neblina e redes manuais para insetos em refúgios diurnos. Algumas observações dos morcegos em cativeiro foram incluídas. Machos compreenderam 47% das capturas. Fêmeas prenhas foram observadas em novembro e maio, e fêmeas lactantes em janeiro, abril e maio. Animais subadultos foram registrados em dezembro, fevereiro, maio e julho. Os restos de presas observadas em refúgios de alimentação demonstram a dieta insetívora e carnívora deste morcego. O comportamento alimentar é similar a de outras espécies carnívoras de morcegos Phyllostomidae.
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Silverman, Malcolm, and Gilvan Lemos. "Morcego cego." World Literature Today 72, no. 4 (1998): 820. http://dx.doi.org/10.2307/40154319.

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de Oliveira, Marcione B., Henrique S. F. de Andrade, Jose L. P. Cordeiro, and Luiz Flamarion B. de Oliveira. "Potential feeding event of Priodontes maximus (Cingulata: Dasypodidae) by Desmodus rotundus (Chiroptera: Desmodontinae) in the Cerrado, Western Brazil." Notas sobre Mamíferos Sudamericanos 04, no. 1 (2022): 001–10. http://dx.doi.org/10.31687/saremnms22.5.1.

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Abstract:
Os morcegos hematófagos se caracterizam por uma complexa estrutura social e características anatômicas e fisiológicas particulares. São apresentadas evidências do uso potencial do tatu-canastra (Priodontes maximus) no espectro alimentar do morcego-vampiro-comum Desmodus rotundus. As observações foram realizadas no Parque Sesc Serra Azul, município de Rosário Oeste, Mato Grosso, Brasil, usando armadilhas fotográficas. Embora os morcegos hematófagos predem espécies nativas na natureza, os registros dessa atividade alimentar são raros. O uso de armadilhas fotográficas tem se tornado uma ferramenta eficiente para obter dados ecológicos sobre diversos mamíferos e permite avaliar as interações e associações entre as espécies de forma não invasiva.
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Da Silva, Welverton Rodrigues, Lauro Cássio Martins De Paula, Anderson Da Silva Soares, and Clarimar José Coelho. "Algoritmo do Morcego para Seleção de Variáveis em Calibração Multivariada." Revista Arithmós - Revista da Escola de Ciências Exatas e da Computação 1, no. 1 (2019): 13. http://dx.doi.org/10.18224/arithmos.v1i1.6948.

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Abstract:
Selecionar variáveis consiste em escolher um subconjunto de características, que fornecem informações úteis, em um grande conjunto de dados. Nesse contexto, a calibração multivariada é um campo de estudo que utiliza técnicas estatísticas para construir modelos matemáticos, os quais estabelecem um aprendizado sobre os dados. Para construir tais modelos, muitas vezes torna-se necessário utilizar técnicas de seleção de variáveis. Algoritmos bioinspirados têm sido adaptados e utilizados como métodos de seleção por diversos trabalhos na literatura. O Algoritmo do Morcego (BA, do inglês Bat Algorithm) é uma meta-heurística inspirada na ecolocalização dos morcegos, no qual cada morcego pode ser considerado como uma possível solução para o espaço de busca. Com isso, este trabalho propõe uma implementação do BA para a seleção de variáveis em problemas de calibração multivariada. Os resultados demonstram que o nosso BA é até três vezes melhor que métodos tradicionais em relação à capacidade preditiva de modelos de calibração.
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Bordignon, Marcelo Oscar. "Predação de morcegos por Chrotopterus auritus (Peters) (Mammalia, Chiroptera) no pantanal de Mato Grosso do Sul, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 22, no. 4 (2005): 1207–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752005000400058.

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Abstract:
Foi registrada a predação de Carollia perspiscillata (Linnaeus, 1758) e Peropterix macrotis (Wagner, 1843) por Chrotopterus autitus (Peters, 1856) em uma caverna na morraria do Urucum em Corumbá, centro-oeste do Brasil. Os fragmentos de asas e um crânio encontrados sob o local de pouso de C. auritus junto às fezes, após comparados com material de coleção, mostraram que este morcego alimenta-se oportunamente de outras espécies de morcegos ocupantes do mesmo abrigo.
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Passos, Estevão C., Maria L. Carrieri, Ester Dainovskas, Milena Camara, and Miriam M. S. Silva. "Isolamento do vírus rábico em morcego insetívoro, Nyctinomops macrotis, no Município de Diadema, SP (Brasil)." Revista de Saúde Pública 32, no. 1 (1998): 74–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101998000100011.

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Abstract:
Foi realizado o isolamento do vírus rábico em morcego insetívoro Nyctinomops macrotis capturado próximo à represa Billings e à mata Atlântica, no Município de Diadema, SP (Brasil). A pesquisa do antígeno rábico no tecido cerebral do morcego apresentou resultado positivo na reação de imunofluorescência direta. O isolamento do vírus rábico no tecido cerebral e nas glândulas salivares do morcego foi obtido através da inoculação intracerebral em camundongos. O Município de Diadema não apresentava casos de raiva animal desde 1982, sendo este o primeiro relato da presença do vírus rábico em morcego insetívoro.
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Almeida, Marilene F., Elizabeth A. C. Aguiar, Luzia F. A. Martorelli, and Miriam M. S. Silva. "Diagnóstico laboratorial de raiva em quirópteros realizado em área metropolitana na região sudeste do Brasil." Revista de Saúde Pública 28, no. 5 (1994): 341–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101994000500006.

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Abstract:
No período de janeiro de 1988 adezembro de 1992, foi realizado diagnóstico de raiva em 289 morcegos através das técnicas de imunofluorescência direta e de inoculação intracerebral em camundongos. Dois morcegos insetívoros da espécie Nyctinomops macrotis se apresentaram positivos, representando 0,69% da amostra. Esses morcegos foram capturados, ainda vivos, em 1988 e 1990, na sala de um apartamento no sétimo andar e no muro de uma casa, respectivamente. Ambos em bairros residenciais. Apresentaram período de incubação de 13 e 11 dias, respectivamente, na prova biológica. A existência de morcegos insetívoros infectados com o vírus da raiva é preocupante, uma vez que essa população parece ser cada vez mais freqüente em áreas urbanas, porém isto não justifica ações predatórias indiscriminadas contra as espécies, principalmente levando-se em consideração a importância do morcego no equilíbrio ecológico da população de insetos, abundante em área urbana.
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Passos, E. C., M. L. Carrieri, S. R. Favoretto, M. M. S. Silva, T. A. M. Wasserstein, and C. H. Walendy. "ISOLAMENTO DO VÍRUS RÁBICO EM MORCEGO INSETÍVORO, MYOT/S NIGRICANS, NO MUNICÍPIO DE MAUÁ, SÃO PAULO, EM 1997." Arquivos do Instituto Biológico 64, no. 2 (1997): 139–42. https://doi.org/10.1590/1808-1657v64n2p1391997.

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Abstract:
RESUMO O vírus rábico foi isolado de um morcego insetívoro, Myotis nigricans, capturado em bairro próximo à área de mananciais da represa Billings e ao parque ecológico no município de Mauá, São Paulo, em julho de 1997. A pesquisa do antígeno rábico no tecido cerebral do morcego apresentou resultado positivo pela reação de imunofluorescência direta e pela prova de inoculação em camundongos. O município não apresentava casos de raiva animal desde 1988, sendo este o primeiro relato da presença do vírus rábico em morcego insetívoro em Mauá.
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Menegatt, Ingrid Grisolia Cypriano, and Liandra Maria Abaker Bertipaglia. "Focos de raiva dos herbívoros na região de São Francisco do Guaporé, RO de 2019 a 2022." Revista VIDA: Exatas e Ciências da Terra (VIECIT) 1, no. 2 (2023): 146–55. http://dx.doi.org/10.63021/issn.2965-8861.v1n2a2023.156.

Full text
Abstract:
A raiva é uma zoonose de grande importância em Saúde Pública devido ao seu caráter letal e aos prejuízos econômicos diretos e indiretos, resultantes desta síndrome neurológica. Neste estudo, buscou-se demonstrar as ações do órgão de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do estado de Rondônia (IDARON), mediante os focos de Raiva ocorrido na região de São Francisco do Guaporé-RO, nos anos de 2019 a 2022. No período, foram registradas 58 notificações de animais suspeitos de alguma síndrome neurológica, com 34 coletas de amostras (encéfalo) e 10 focos de Raiva dos herbívoros confirmados por análise laboratorial, sendo 02 em Costa Marques, 06 em São Francisco do Guaporé e 02 em Seringueiras. O desmatamento na região, para o estabelecimento de lavouras e pastagens, reduziu a disponibilidade de presas selvagens e, com isso, os animais domésticos tornaram-se mais vulneráveis aos ataques de morcegos hematófagos. O controle da Raiva só é efetivo quando há o controle estratégico da população do morcego Desmodus rotundus, vacinação efetiva do rebanho e investigação de casos suspeitos. No processo de saneamento dos focos, as propriedades focais e perifocais foram notificadas para vacinação obrigatória contra a doença e as ações de Educação Sanitária bem como as capturas de morcego na região foram intensificadas. Observou-se que nas propriedades focos não houve vacinação contra Raiva, mesmo havendo relatos de espoliação por morcegos hematófagos na região, o que demonstra a necessidade de uma atuação conjunta entre produtores rurais e o Serviço Veterinário Oficial, para conscientização da população sobre a importância dessa enfermidade.
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Martorelli, Luzia F. A., Elizabeth A. C. Aguiar, Marilene F. Almeida, Miriam M. S. Silva, and Eliana C. R. Novaes. "Isolamento do vírus rábico de morcego insetívoro Myotis nigricans." Revista de Saúde Pública 29, no. 2 (1995): 140–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101995000200009.

Full text
Abstract:
Relata-se um caso de infecção natural de raiva em morcego insetívoro Myotis nigricans, no Município de Ribeirão Pires, Grande São Paulo (Brasil). O diagnóstico realizou-se através das técnicas de imunofluorescência e inoculação intracerebral em camundongos, do tecido nervoso e da musculatura da região interescapular do morcego.
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Santos, Christian Fausto Moraes dos, Vítor de Souza Ferreira, and Lígia Carreira. "Os quirópteros do Novo Mundo: a América e o morcego hematófago no relato de viajantes quinhentistas." Varia Historia 23, no. 38 (2007): 561–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-87752007000200018.

Full text
Abstract:
A chegada do europeu ao Novo Mundo irá revelar não somente o contato com novas etnias ou fontes de renda; uma biota completamente desconhecida se revelará nos relatos de praticamente todos os viajantes que se aventuraram na América quinhentista. Neste contexto, um mamífero em especial será objeto de vários relatos: o morcego hematófago. Tomando como base as informações contidas nos relatos e descrições de viajantes, colonizadores e evangelizadores do Velho Mundo que se aventuraram na América do séc. XVI, pretendemos analisar não somente algumas questões pertinentes a História da nomenclatura, morfologia e etologia dos morcegos americanos, mas também traçarmos um estudo histórico sanitário desta espécie, hoje conhecida como um dos maiores vetores do vírus rábico.
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Mialhe, Paulo Jacques, Luiz Eduardo Moschini, and Fabíola Geovanna Piga. "Análise quantitativa da receptividade a presença de abrigos de morcegos hematófagos Desmodus rotundus no Município de São Pedro-SP." Veterinária e Zootecnia 29 (February 9, 2022): 1–16. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2022.v29.686.

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Abstract:
O morcego hematófago Desmodus rotundus é o principal transmissor da raiva dos herbívoros, responsável por enormes prejuízos econômicos na pecuária. Devido às interações de D. rotundus com o meio ambiente, o risco da raiva nos herbívoros pode ser explicado pela vulnerabilidade e a receptividade do ambiente a capacidade do ecossistema albergar populações de D. rotundus. Foram analisados quantitativamente determinantes de receptividade em que se encontravam os abrigos de morcegos hematófagos D. rotundus no município de São Pedro – SP, utilizando de Sistema de Informações Geográficas. Foram localizados oito abrigos de D.rotundus, sendo dois abrigos naturais : uma gruta de arenito de Geologia Formação Piramboia e Neossolo Quartzarênico habitada por apenas um morcego, e outra gruta basáltica de Geologia Formação Itaqueri e Latossolo Vermelho-amarelo com uma população estimada de 100 D.rotundus. A maioria dos abrigos estava em áreas de pastagem e cana de açúcar, seguido por área de vegetação nativa. A declividade variou de 3% a 29%, A maioria dos abrigos estava em áreas com baixas declividades com presença de pastagens, porem próximos a áreas de relevo mais escarpado e vegetação e a altitudes que variaram entre 475m e 929 m. Todos os abrigos estavam localizados próximos a corpos d’agua. Desta forma faz-se necessário na análise da receptividade do ambiente a presença de abrigos aptos de D. rotundus a inclusão outros tipos de formação geológica além da calcária para formação de abrigos naturais, a presença de pastagens além da mata nativa, e proximidade de corpos d’agua.
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Gomes, Murilo Novaes, and Wilson Uieda. "Abrigos diurnos, composição de colônias, dimorfismo sexual e reprodução do morcego hematófago Desmodus rotundus (E. Geoffroy) (Chiroptera, Phyllostomidae) no Estado de São Paulo, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 21, no. 3 (2004): 629–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752004000300025.

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Abstract:
Embora informações acerca da composição das colônias do morcego hematófago Desmodus rotundus (E. Geoffroy, 1810) sejam importantes para o controle de suas populações, poucos estudos a esse respeito foram desenvolvidos no Brasil. São apresentadas aqui informações obtidas de colônias de D. rotundus encontradas em 12 abrigos diurnos no Estado de São Paulo, Brasil, em 1999 e 2000. Em geral, os abrigos naturais e artificiais não possuíam grandes dimensões e estruturalmente variaram entre si. O formato dos abrigos interferiu na distribuição dos indivíduos das colônias no interior dos abrigos. Essas colônias continham, em média, 130 indivíduos distribuídos em três locais no interior dos abrigos. Havia também diversos indivíduos vivendo isolados ou em pequenos grupos dispersos. A proporção entre os sexos dos morcegos capturados foi de 1 macho: 1,37 fêmeas e, em sua maioria, os morcegos capturados eram adultos (89%). Dimorfismo sexual foi verificado estatisticamente no comprimento dos antebraços e na massa corporal, sendo as fêmeas maiores que os machos. A maior parte dos machos adultos (87%) estava sexualmente ativo, mas 65,5% das fêmeas adultas não estavam grávidas.
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Bordignon, Marcelo O. "Padrão de atividade e comportamento de forrageamento do morcego-pescador Noctilio leporinus (Linnaeus) (Chiroptera, Noctilionidae) na Baía de Guaratuba, Paraná, Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 23, no. 1 (2006): 50–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752006000100003.

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Abstract:
Entre 18 de janeiro a 16 de dezembro de 1999 foi estudado o comportamento de forrageamento e o padrão de atividade do morcego-pescador Noctilio leporinus (Linnaeus, 1758), em uma área de manguezal na Baía de Guaratuba, Sul do Brasil. Os grupos de N. leporinus observados permaneceram em atividade ao longo de todo o período noturno, mas com um aparente padrão bimodal. Durante os meses de abril a setembro, N. leporinus inicia a sua atividade geralmente às 18:00 h, uma hora mais cedo do que durante os meses de outubro a março, quando inicia sua atividade geralmente às 19:00 h. O comportamento de predação sobre os cardumes de peixes mostrou variações quanto ao local de forrageamento ao longo do período de atividade. Em baixos níveis de maré, os grupos de morcegos pescaram longe da margem em águas mais profundas, mas nos níveis de maré alta os grupos de morcegos permaneceram pescando sempre junto à margem, em águas mais rasas. Este padrão de comportamento em N. leporinus parece ser determinado pelo padrão de deslocamento dos cardumes de peixes na área de estudo.
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Alves, Mario H., Gabriel F. Massocato, Lucas M. Barreto, Danilo Kluyber, and Arnaud L. J. Desbiez. "Common vampire bats (Desmodus rotundus) feeding on the giant anteater (Myrmecophaga tridactyla) and the giant armadillo (Priodontes maximus)." Notas sobre Mamíferos Sudamericanos 06, no. 1 (2024): 001–10. http://dx.doi.org/10.31687/saremnms24.08.2.

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Abstract:
Há um número crescente de estudos sobre a dieta do morcego-vampiro condizente com o aumento do uso de armadilhas fotográficas por pesquisadores de campo. Neste estudo, relatamos evidências de morcego-vampiro predando duas espécies de Xenarthra: um tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla Linnaeus, 1758) juvenil sendo carregado nas costas da mãe no Pantanal Sul, e um tatu-canastra (Priodontes maximus Kerr, 1792) na Mata Atlântica de Minas Gerais. A alimentação de diversas espécies por Desmodus rotundus (E. Geoffroy, 1810) pode favorecer a transmissão de microorganismos para populações de mamíferos silvestres, bem como para animais domésticos.
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Souza, Maria Conceição Aparecida Macedo, Alessandra Figueiredo de Castro Nassar, Adriana Cortez, et al. "Infecção experimental de morcegos hematófagos Desmodus rotundus (E. Geoffroy) mantidos em cativeiro e alimentados com sangue desfibrinado adicionado de vírus da raiva." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 46, no. 2 (2009): 92. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2009.26754.

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Abstract:
Em morcegos hematófagos, o hábito de compartilhar alimento poderia contribuir na transmissão oral do vírus da raiva. Para verificar esta hipótese, 10 morcegos Desmodus rotundus em cativeiro foram alimentados com sangue suíno desfibrinado, contendo suspensão de cérebros de camundongos infectados com vírus rábico PV. Outros 10 camundongos receberam sangue contendo suspensão cerebral de camundongos infectados com vírus de morcego hematófago (T-9/ 95). Um grupo de 10 camundongos foi inoculado intramuscularmente com suspensão de vírus T-9/95. Outros 20 morcegos foram mantidos sem tratamento e alimentados com sangue desfibrinado por 158 dias. Todos os animais encontrados mortos durante o período de observação ou sacrificados no final do experimento foram necropsiados e os cérebros e órgãos não-nervosos foram colhidos para a confirmação da raiva. Quatro morcegos inoculados intramuscularmente apresentaram raiva clínica, com sinais persistindo por 1-2 dias e os períodos de sobrevivência variaram de 11-14 dias. O diagnóstico da raiva inicialmente foi realizado somente com os fragmentos do cérebro, submetendo-os às provas de imunoflurescência direta (IFD) e inoculação em camundongos (IC). Subseqüentemente, os cérebros e os órgãos não-nervosos foram reexaminados com as técnicas de IFD, IC e heminested-polymerase chain reaction (ht-PCR). A ingestão do vírus PV causou raiva em dois morcegos, com período de sobrevivência de 25 e 32 dias, enquanto que os três morcegos que ingeriram o isolado T-9/95 apresentaram períodos de 26-31 dias. Embora encontrando resultados discrepantes entre as técnicas diagnósticas utilizadas, os vírus ingeridos pelos morcegos foram detectados no sistema nervoso central e outros órgãos não-nervosos, como nos morcegos inoculados intramuscularmente.
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Mialhe, Paulo Jacques, and Luiz Eduardo Moschini. "Modelo de vulnerabilidade à circulação do vírus rábico entre abrigos de morcegos hematófagos no município de São Pedro-SP." Veterinária e Zootecnia 26 (July 2, 2019): 1–12. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2019.v26.350.

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Abstract:
O morcego hematófago Desmodus rotundus é o principal transmissor da raiva dos herbívorosdomésticos, que causa enormes prejuízos econômicos na pecuária da América Latina. A partirda análise e combinação de determinantes que que contribuem para a exposição e a difusão dovírus da raiva (Variante 3) entre morcegos, foi possível estimar qualitativamente avulnerabilidade à circulação do vírus rábico entre abrigos de D. rotundus no Município de SãoPedro. A maioria dos abrigos mostrou-se pouco vulneráveis à circulação do vírus rábico, devidoprincipalmente a ausência do vírus no Município e ao baixo número de D. rotundus habitandoa maioria dos abrigos. O modelo apresentado possui baixo custo, podendo ser feito emsoftwares gratuitos de Sistemas de Informação Geográfica (SIG) ou utilizando somente umaparelho receptor GPS, permitindo otimizar o monitoramento e intervenções de controle daraiva dos herbívoros, com economia de tempo e recursos
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Corrêa, Bianca Fernanda, and Thiago Henrique Barnabé Corrêa. "Histologia do pâncreas endócrino de morcegos: um modelo para o estudo do diabetes em humanos." Conexão Ciência (Online) 17, no. 1 (2022): 98–108. http://dx.doi.org/10.24862/cco.v17i1.1473.

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Abstract:
A Diabetes Mellitus tipo 1 tem tido índices de incidência maiores nos últimos anos, sendo a doença autoimune mais comum na infância, onde indivíduos com a doença apresentam função reduzida de células β quando comparados a controles saudáveis. O presente artigo busca apontar, através de uma revisão da literatura, a possível utilização dos aspectos histológicos do pâncreas endócrino de morcegos como modelo de estudo do diabetes em humanos. Nesse meio, diversos estudos apontam que espécies de morcegos hematófagos como Desmodus rotundus e Diphylla eucadata possuem características pancreáticas e de liberação de insulina muito parecida com a de humanos, tornando-os espécies modelo para o estudo de diabetes. Também, o morcego frugívoro, Artibeus lituratus, apresenta características de liberação de insulina no pâncreas muito mais eficientes do que a observada em outros mamíferos. Conforme o estudado no artigo, concluiu-se que D. rotundus e D. eucadata são espécies que podem ser estudadas juntas devido a sua semelhança, uma servindo de afirmação para o estudado na outra; também foi proposto que mais estudos acerca do funcionamento pancreático da espécie A. lituratus sejam realizados, a fim de buscar possíveis soluções para a doença do diabetes.
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Martorelli, Luzia Fatima Alves, Elizabeth Amatuzzi da Costa Aguiar, Marilene Fernandes de Almeida, Miriam M. Sodré Silva, and Vania de Fatima Plaza Nunes. "Isolamento do vírus rábico de morcego insetívoro , Lasyurus borealis." Revista de Saúde Pública 30, no. 1 (1996): 101–2. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89101996000100013.

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Silva, Neuder Wesley França da, Ana Lúcia Nunes Gutjahr, and Carlos Elias de Souza Braga. "Perfil epidemiológico do atendimento antirrábico humano de agressões/acidentes por morcegos na Ilha do Combu, Belém, Pará, Amazônia Oriental." OBSERVATÓRIO DE LA ECONOMÍA LATINOAMERICANA 22, no. 12 (2024): e8375. https://doi.org/10.55905/oelv22n12-224.

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Abstract:
A raiva é uma zoonose que causa encefalite aguda, transmitida ao humano pela saliva infectada de animais. Historicamente os cães foram os principais transmissores nas Américas, contudo o morcego Desmodus rotundus (Geoffroy, 1810) passou a ser uma preocupação, especialmente no Brasil. Assim, realizou-se um estudo das agressões/acidentes por morcegos na população da Área de Proteção Ambiental da Ilha do Combu, Belém, Pará. O objetivo foi identificar o perfil de atendimentos antirrábicos humanos – AAH de agressões/acidentes por morcegos entre 2007 e 2022. Trata-se de estudo descritivo quantitativo e retrospectivo do banco de dados notificados no Sistema Nacional de Agravo de Notificação (SINAN), analisando variáveis sociodemográficas e clínico-epidemiológicas. Observou-se 82 AAH, dos quais os morcegos foram responsáveis por 39 (47,56%) notificações, superadas apenas por cães 40 (48,78%). Identificou-se ausência de notificações em vários anos, indicando subnotificação. As agressões prevaleceram no primeiro semestre (61,54%), principalmente em fevereiro (20,51%). Ambos os sexos foram igualmente expostos e as crianças de 1 a 11 anos (46,15%) sendo as mais afetadas, todas por mordeduras e, houve alta taxa de abandono do esquema profilático antirrábico (74,36%), agravada pela falta de busca ativa pelos serviços de saúde (69,23%). A conclusão destaca a necessidade crítica de políticas públicas voltadas para prevenção e controle de agressões por morcegos em comunidades ribeirinhas, propondo-se um plano de ação que inclua educação comunitária sobre os riscos e a importância do atendimento médico imediato. Este estudo oferece uma análise inovadora e detalhada, indicando dados valiosos para a saúde pública e servindo como modelo para outras regiões amazônicas.
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Rebello, Luiz Francisco. "Voos de condor e ziguezagues de morcego." Sinais de cena, no. 7 (June 2007): 108–9. http://dx.doi.org/10.51427/cet.sdc.2007.0028.

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Luna, Gloria Alejandra Guarnizo. "“Não deixe o Canto do Morcego acabar”." Fronteiras: Revista Catarinense de História, no. 24 (June 6, 2018): 115. http://dx.doi.org/10.36661/2238-9717.2014n24.8091.

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Abstract:
Este artigo mostra os embates entre associações preservacionistas que tem denunciado a ocupação de forma desordenada e a conseqüente destruição da orla marítima no município de Itajaí (SC); as empresas do ramo imobiliário; e o poder público. Estes embates têm início nas últimas décadas do século XX, e se acirram com a pressão de empreiteiros e empresários para a liberação destas áreas de preservação e a construção de empreendimentos imobiliários de luxo nas praias do município de Itajaí (SC). Analisa os discursos que aparecem nas mídias contemporâneos sobre a Praia Brava e o Canto do Morcego, e as relações, denúncias e envolvimento das associações, no Tempo Presente
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Kiill, Diego, and Antônio Rediver Guizzo. "Assassinos e seus princípios." Revista Memorare 9, no. 2 (2023): 121–32. http://dx.doi.org/10.59306/memorare.v9e22022121-132.

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Abstract:
Rubem Fonseca, em sua literatura, explora os nexos entre a violência urbana e as relações de poder estabelecidas nas grandes metrópoles, sobretudo as decorrentes de condições sociais, econômicas e ético-morais. As personagens construídas pelo autor caracterizam-se pela agressividade e excessiva brutalidade e pela inserção em enredos construídos em uma linguagem direta, rápida e contundente, na qual as ações representadas desenvolvem-se sem grandes reviravoltas. Tendo isso em vista, este trabalho objetiva analisar a construção de duas personagens de Fonseca: o protagonista do conto O ciclista (sem nome) e Seu José, protagonista do conto O morcego, o mico e o velho que não era corcunda, Nesta análise, pretendemos investigar a relação entre os atos de violências cometidos pelos personagens e os ideais de justiça representados, a “justiça social” em O ciclista e a justiça como vingança justificada em O morcego, o mico e o velho que não era corcunda.
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Mutumba, Filipe Adriano, Ginhas Alexandre Manuel, and Alberto Sili Mateus. "Adubos orgânicos e organominerais como alternativa sustentável para a cultura do milho (Zea mays L.)." Janeiro - Junho 2020 2, no. 1 (2020): 230–51. http://dx.doi.org/10.54580/r0201.13.

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Abstract:
Os fertilizantes minerais para além de apresentarem custos onerosos, quando mal empregues, podem ser agressivos aos solos e ao meio ambiente. Por este motivo, é necessária a avaliação de outras fontes de nutrientes para as plantas. Para o efeito, foi instalado o experimento em condições de campo, com o objetivo de avaliar a eficiência dos adubos orgânicos a base de guano de morcego e o organomineral, resultante da mistura do guano e do fertilizante complexo a base de nitrogênio, fosforo e potássio (NPK), na fórmula-12-24-12, sobre o desenvolvimento e rendimento da cultura do milho (Zea mays L.), submetidas em desenho experimental de blocos completos casualizados, com 4 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos foram, o adubo mineral (NPK, 12-24-12), o guano de morcego, o organomineral, e a testemunha. Os resultados mostram que o guano de morcego proporcionou maior incremento na altura da planta e número de grãos por espiga, enquanto que os maiores incrementos do diâmetro do caule, número de folhas, peso da espiga, peso dos grãos, assim como maior rendimento por área, foram obtidos pelo organomineral. Estes resultados foram alcançados, apesar dos adubos orgânicos apresentarem baixas concentrações de NPK, quando complementados com adubação mineral, promovem efeitos positivos às plantas, uma vez que estas aproveitam melhor os nutrientes através do sincronismo de liberação ao longo do seu desenvolvimento. Concluiu-se que, os adubos orgânicos e organominerais podem ser utilizados como alternativa sustentável para o aumento dos rendimentos na cultura do milho em substituição dos adubos minerais.
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Maxakali, Etnia. "Textos Maxakali." Em Tese 22, no. 2 (2017): 325. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.2.325-327.

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Abstract:
Os Maxakali são um povo indígenas localizado no norte de Minas Gerais, no vale do Mucuri. Falam a língua Maxakali, considerada do tronco linguístico Macro-jê. Hoje estima-se que existam pouco mais de 2000 maxakali. Textos retirados do livro Cantos dos povos morcego e hemex espíritos.
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Silva, Dayanne Cicera da, Rosângela Margarida da Silva, Bruna Carolina da Silva Barbosa, and Luiz Augustinho Menezes da Silva. "Registro de morte acidental de morcego (Mammalia: Chiroptera) em cerca de arame farpado." Research, Society and Development 11, no. 4 (2022): e10911427166. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27166.

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Abstract:
A utilização de cercas de arame farpado é uma prática muito comum em diversas regiões no Mundo, para a delimitação de terras e outros ambientes. Contudo, há um bom tempo, algumas discussões já foram abordadas sobre o perigo que estas cercas causam à fauna, em grupos de animais de pequeno a grande porte, alados ou terrestres, dentre eles, os morcegos. Com isso, o presente trabalho tem como objetivo descrever um registro de morcego encontrado morto emaranhado a uma cerca de arame farpado. Tal incidente aconteceu em uma área rural do município de Chã Grande (8° 13' 57''S , 35° 27' 43''W) no interior do estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. O registro refere-se a um macho adulto de Carollia perspicillata, que estava preso pelo endopatágio. Este foi o primeiro registro desse tipo incidente para a espécie no Brasil. Apesar de não estar ao nosso alcance o controle das armadilhas naturais, é nosso dever buscar alternativas que minimizem tal problema associado as armadilhas antrópicas como cercas e fios, para isso é necessário que haja inicialmente a conscientização para a não utilização de cercas de arame farpado, bem como tomar conhecimento de outros cuidados que podem ser tomados em casos em que a utilização já seja feita, a fim de minimizar os impactos na fauna silvestre. Mesmo que algumas estratégias não sejam totalmente eficientes, muitas delas diminuem os impactos sobre a fauna, protegendo as espécies e garantindo a perpetuação delas.
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Garbino, Guilherme Siniciato Terra. "morcego-de-chifre de Marcgrave: a observação mais antiga feita por europeus de morcegos neotropicais abrigando-se em folhagens." Brazilian Journal of Mammalogy, no. 90 (June 12, 2021): e90202144. https://doi.org/10.5281/zenodo.13465498.

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Abstract:
(Uploaded by Plazi for the Bat Literature Project) Marcgrave's horned bat: the oldest observation made by Europeans of Neotropical foliage-roosting bats. In this contribution, I discuss the taxonomic identity of "Andira aca", the only bat mentioned by Georges Marcgrave in his work Historia Naturalis Brasiliae (1648). Based on the few mentioned characters, I suggest it to be a frugivorous bat of family Phyllostomidae, subfamily Stenodermatinae, possibly Artibeus sp. A brief review of the reports of bat roosts made by other naturalists in Brazil is made.
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Garbino, Guilherme Siniciato Terra. "morcego-de-chifre de Marcgrave: a observação mais antiga feita por europeus de morcegos neotropicais abrigando-se em folhagens." Brazilian Journal of Mammalogy, no. 90 (June 7, 2021): e90202144. https://doi.org/10.5281/zenodo.13465498.

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Abstract:
(Uploaded by Plazi for the Bat Literature Project) Marcgrave's horned bat: the oldest observation made by Europeans of Neotropical foliage-roosting bats. In this contribution, I discuss the taxonomic identity of "Andira aca", the only bat mentioned by Georges Marcgrave in his work Historia Naturalis Brasiliae (1648). Based on the few mentioned characters, I suggest it to be a frugivorous bat of family Phyllostomidae, subfamily Stenodermatinae, possibly Artibeus sp. A brief review of the reports of bat roosts made by other naturalists in Brazil is made.
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Mutumba, Filipe Adriano, Ginhas Alexandre Manuel, and Alberto Sili Mateus. "Adubos organicos e organominerais como alternativa sustentável para a cultura do milho (Zea mays L.)." RAC: revista angolana de ciências 2, no. 1 (2020): 230–51. https://doi.org/10.5281/zenodo.3833803.

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Abstract:
Os fertilizantes minerais para al&eacute;m de apresentarem custos onerosos, quando mal empregues, podem ser agressivos aos solos e ao meio ambiente. Por este motivo, &eacute; necess&aacute;ria a avalia&ccedil;&atilde;o de outras fontes de nutrientes para as plantas. Para o efeito, foi instalado o experimento em condi&ccedil;&otilde;es de campo, com o objetivo de avaliar a efici&ecirc;ncia dos adubos org&acirc;nicos a base de guano de morcego e o organomineral, resultante da mistura do guano e do fertilizante complexo a base de nitrog&ecirc;nio, fosforo e pot&aacute;ssio (NPK), na f&oacute;rmula-12-24-12, sobre o desenvolvimento e rendimento da cultura do milho (<em>Zea mays </em>L.), submetidas em desenho experimental de blocos completos casualizados, com 4 tratamentos e 4 repeti&ccedil;&otilde;es. Os tratamentos foram, o adubo mineral (NPK, 12-24-12), o guano de morcego, o organomineral, e a testemunha. Os resultados mostram que o guano de morcego proporcionou maior incremento na altura da planta e n&uacute;mero de gr&atilde;os por espiga, enquanto que os maiores incrementos do di&acirc;metro do caule, n&uacute;mero de folhas, peso da espiga, peso dos gr&atilde;os, assim como maior rendimento por &aacute;rea, foram obtidos pelo organomineral. Estes resultados foram alcan&ccedil;ados, apesar dos adubos org&acirc;nicos apresentarem baixas concentra&ccedil;&otilde;es de NPK, quando complementados com aduba&ccedil;&atilde;o mineral, promovem efeitos positivos &agrave;s plantas, uma vez que estas aproveitam melhor os nutrientes atrav&eacute;s do sincronismo de libera&ccedil;&atilde;o ao longo do seu desenvolvimento. Concluiu-se que, os adubos org&acirc;nicos e organominerais podem ser utilizados como alternativa sustent&aacute;vel para o aumento dos rendimentos na cultura do milho em substitui&ccedil;&atilde;o dos adubos minerais.
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Mana, Rafael, Cayo A. Pfutzenreuter Riskalla, and Bárbara A. Ribeiro Pilão. "Raiva em anta brasileira (Tapirus terrestris) de vida-livre: o primeiro relato." Brazilian Journal of Animal and Environmental Research 7, no. 4 (2024): e73769. http://dx.doi.org/10.34188/bjaerv7n4-014.

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Abstract:
A raiva é uma zoonose fatal que acomete mamíferos. A falta de campanhas de vacinação em muitos municípios do estado de São Paulo, Brasil, tem resultado no aumento do número de casos de raiva notificados, tanto em animais domésticos como em silvestres, em situações de cativeiro e de vida livre. O objetivo deste estudo foi relatar o primeiro caso documentado de uma anta (Tapirus terrestris) de vida livre, infectada por raiva. O animal foi resgatado no município de São Miguel Arcanjo, estado de São Paulo. Inicialmente, houve suspeita de fratura de membro anterior, porém o indivíduo logo manifestou alterações neurológicas que indicaram a doença, comprovada por exames de Imunofluorescência Direta e por meio da técnica de RT-PCR, foi identificada a variante antigênica 3 (AgV3), de morcego hematófago Desmodus rotundus. Este caso demonstra a necessidade imediata da retomada das campanhas de vacinação antirábica no município, tanto para os animais de produção quanto para os animais de companhia, implementação de protocolos de biossegurança para minimizar o contato com a vida selvagem e a importância do monitoramento e controle das colônias de morcegos infectados na região.
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Soares, Fábio, Marcela Daher, Raul Perrelli, José Armando Torres Moreno, and Stephen Ferrari. "Note on bats (Mammalia, Chiroptera) in a Restinga area of Rio Grande do Norte, Brazil." Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza 2, no. 1 (2018): 17. http://dx.doi.org/10.29215/pecen.v2i1.576.

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Abstract:
&lt;p style="text-align: justify;"&gt;Atualmente, quarenta e uma espécies de morcegos são conhecidas para as restingas do Brasil. No entanto, a maioria dos estudos sobre morcegos das restingas são limitados às regiões sul e sudeste do Brasil, deixando a região nordeste com uma lacuna de conhecimento. O presente artigo apresenta dados sobre morcegos capturados em três áreas de restinga do município de Tibau do Sul, Rio Grande do Norte, levantados a partir de uma amostragem de curta duração. Redes de neblina para captura de morcegos foram armadas próximas ao solo e sobre o corpo d’água. Foram capturados 38 indivíduos de seis espécies de duas famílias: cinco Phyllostomidae e um Molossidae. O morcego &lt;em&gt;Carollia perspicillata&lt;/em&gt; (Linnaeus, 1758) foi a espécie mais abundante. Apresentamos aqui a primeira lista de morcegos capturados em área de restinga para o Rio Grande do Norte.&lt;/p&gt;&lt;p style="text-align: justify;"&gt;&lt;strong&gt;Palavras chave&lt;/strong&gt;: Molossidae, Nordeste, Novo registro, Phyllostomidae, Tibau do Sul.&lt;/p&gt;&lt;p style="text-align: justify;"&gt;&lt;strong&gt;Abstract&lt;/strong&gt;: Currently, forty-one species of bats are known to occur in the restingas of Brazil. However, most studies on restingas’ bats are limited to the south and southeastern regions of Brazil, leaving the northeastern region with a gap of knowledge. The present article presents data on bats captured in three areas of restinga of the municipality of Tibau do Sul, Rio Grande do Norte, collected from a short-term sampling. Mist nets were used to capture bats near the ground and the water bodies. Were captured 38 individuals of six species and two families: five Phyllostomidae and one Molossidae. The bat &lt;em&gt;Carollia perspicillata&lt;/em&gt; (Linnaeus, 1758) was the most abundant species. We present here the first list of bats captured in the restinga area for the Rio Grande do Norte State.&lt;/p&gt;&lt;p style="text-align: justify;"&gt;&lt;strong&gt;Key words&lt;/strong&gt;: Molossidae, New record, Northeast, Phyllostomidae, Tibau do Sul.&lt;/p&gt;
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Silva, Marlon Vicente da, Sheila de Matos Xavier, Wildeberg Cal Moreira, Beatriz Cristina Pereira dos Santos, and Carlos E. L. Esbérard. "Vírus rábico em morcego Nyctinomops laticaudatus na Cidade do Rio de Janeiro, RJ: isolamento, titulação e epidemiologia." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 40, no. 4 (2007): 479–81. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822007000400022.

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Abstract:
Apresenta-se o primeiro relato de raiva em morcego da espécie Nyctinomops laticaudatus, na Cidade do Rio de Janeiro, RJ. Foram realizados isolamento e titulação viral em diferentes tecidos, encontrando-se altos títulos no cérebro e glândulas salivares. A ocorrência de raiva em uma espécie pouco freqüente neste estado sugere que a doença pode ser mais prevalente do que aparenta.
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Miranda, João Marcelo Deliberador, Atenisi Pulchério-Leite, Itiberê Piaia Bernardi, and Fernando de Camargo Passos. "Primeiro registro de Myotis albescens (É. Geoffroy, 1806) (Chiroptera, Vespertilionidae) para o Estado do Paraná, Brasil." Biota Neotropica 7, no. 1 (2007): 231–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032007000100029.

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Abstract:
Este é o primeiro registro do morcego vespertilionídeo Myotis albescens (É. Geoffroy, 1806) para o Estado do Paraná. Um indivíduo de Myotis albescens foi registrado na Ilha Mutum, Município de Porto Rico (22° 46' 20" S e 53° 16' 01" W). Esse registro preenche parte de uma lacuna na distribuição de M. albescens, além de contribuir com o conhecimento da mastofauna paranaense.
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Cunha, Elenice M. Sequetin, Maria do Carmo C. S. H. Lara, Alessandra Figueiredo de Castro Nassar, Miriam M. Sodré, and Luis Flávio Vani Amaral. "Isolamento do vírus da raiva em Artibeus fimbriatus no Estado de São Paulo." Revista de Saúde Pública 39, no. 4 (2005): 683–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102005000400025.

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Abstract:
Descrevem-se, pela primeira vez, o isolamento e a identificação do vírus da raiva em morcego frugívoro Artibeus fimbriatus no município de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo. O vírus foi isolado de exemplar encontrado em área urbana, caído sob uma árvore e ainda vivo. O diagnóstico foi realizado pelas técnicas de imunofluorescência direta e inoculação intracerebral em camundongos.
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Fortes, Tanise Pacheco, Sandra Vieira Moura, Gilmar Batista Machado, Iuri Pioly Marmitt, Valmor Lansini, and Everton Fagonde Silva. "FREQUÊNCIA DA RAIVA EM BOVINOS COM SINTOMATOLOGIA NEUROLÓGICA E PRESENÇA DE MORCEGOS Desmodus rotundus NA REGIÃO DE PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL." Science And Animal Health 3, no. 2 (2015): 221. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v3i2.5274.

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Abstract:
A raiva é uma doença aguda, progressiva e fatal, responsável pela morte de milhares de humanos e animais. A enfermidade é causada por um vírus RNA neurotrópico pertencente à família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus e é transmitida pela mordida de animais infectados. Na América Latina, estima-se que a doença seja responsável pela morte de milhares de animais, causando grandes perdas econômicas. Para a realização deste trabalho foi feito um estudo retrospectivo dos dados obtidos pelos Médicos Veterinários da Inspetoria Veterinária e Zootécnica de Pelotas, no período de janeiro de 2009 a dezembro de 2012. Neste período, 37 amostras de sistema nervoso central (SNC) de bovinos foram analisadas através da técnica da imunofluorescência direta seguida da prova biológica, sendo 72,97% positivas para o vírus da raiva. Também foram investigadas 41 propriedades da região, independente da presença de casos da doença, quanto à presença de abrigos capazes de albergar o morcego hematófago, sendo que todas possuíam esse tipo de estrutura. Com base nas informações encontradas, sugere-se que a presença do vírus, assim como a presença do morcego e a existência de abrigos capazes de albergar a espécie, favorecem o estabelecimento da enfermidade na região.
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Dias, Daniela, and Adriano Lúcio Peracchi. "Primeiro registro de Myotis riparius Handley (Mammalia, Chiroptera, Vespertilionidae) no Estado do Rio de Janeiro, sudeste do Brasil." Revista Brasileira de Zoologia 24, no. 2 (2007): 508–11. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-81752007000200033.

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Abstract:
No presente trabalho, é registrada a primeira ocorrência do morcego vespertilionídeo MyotisripariusHandley, 1960 no Estado do Rio de Janeiro. Sete exemplares dessa espécie foram capturados com redes de espera ("mist nets") na Reserva Biológica do Tinguá, uma área de Mata Atlântica no Município de Nova Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro. Aspectos taxonômicos dessa espécie são discutidos e medidas obtidas para os exemplares são fornecidas.
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Teixeira, Laura Helena Marcon, Leonardo Aparecido Guimarães Tomaz, Guido Fontgallad Coelho Linhares, Marli Francisca Cândida Santos, and Valéria de Sá Jayme. "DISTRIBUIÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DOS DIAGNÓSTICOS LABORATORIAIS DA RAIVA ANIMAL." Ciência Animal Brasileira 16, no. 1 (2015): 144–57. http://dx.doi.org/10.1590/1809-6891v16i131282.

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Abstract:
A raiva é uma enfermidade infectocontagiosa que afeta mamíferos, inclusive o homem. Estima-se que a raiva dos herbívoros seja responsável por enormes prejuízos econômicos na América Latina. O morcego hematófago Desmodus rotundus é o principal transmissor do vírus rábico (VR). Este estudo teve como objetivo avaliar a evolução do diagnóstico laboratorial para raiva animal em cinco espécies animais, na série cronológica 1990-2010, na microrregião Quirinópolis, Goiás, Brasil. Para avaliação da distribuição dos casos diagnosticados foram utilizados resultados de diagnóstico laboratorial, realizados pelo Laboratório de Diagnóstico da Agência Goiana de Defesa Agropecuária. A partir destes, foi construído um banco de dados com as variáveis: município de origem do animal, resultado, mês e ano. Das 116 amostras analisadas, 9% (10) foram positivas para oVR e 91% (106) negativas. Todos os resultados positivos foram provenientes de bovinos. Dentre os municípios da microrregião, Itarumã apresentou maior número de casos positivos e Caçu enviou mais amostras. Houve tendência de aumento no envio de amostras e no número de exames laboratoriais. Também houve tendência ao aumento de diagnósticos positivos. Amostras da espécie bovina foram as mais analisadas, seguida de morcegos hematófagos. Em relação à época do ano, foram observados mais casos positivos no período da seca.
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Modesto, Thiago Carvalho, Flávia Soares Pessôa, Maria Carlota Enrici, et al. "Mamíferos do Parque Estadual do Desengano, Rio de Janeiro, Brasil." Biota Neotropica 8, no. 4 (2008): 153–59. http://dx.doi.org/10.1590/s1676-06032008000400015.

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Abstract:
Mesmo após a devastação de grande parte das suas matas, o Estado do Rio de Janeiro ainda abriga uma grande riqueza de mamíferos terrestres. Contudo, informações sobre abundância e distribuição da mastofauna do Estado ainda são escassas. Este estudo tem como objetivo inventariar os mamíferos do Parque Estadual do Desengano, localizado na região norte do Estado do Rio de Janeiro, uma das regiões menos amostradas e mais alteradas do Estado. O inventário foi realizado utilizando armadilhas do tipo Sherman e Tomahawk, e armadilhas de queda para os pequenos mamíferos não-voadores, redes de neblina para os morcegos, armadilhas fotográficas, avistamentos e relatos de moradores e funcionários do Parque para os mamíferos de maior porte. Nós registramos 56 espécies de mamíferos, das quais 15 constam na lista da fauna ameaçada de extinção do Estado do Rio de Janeiro e 10 na lista da fauna brasileira ameaçada de extinção, incluindo Brachyteles arachnoides. As espécies mais abundantes foram o morcego Sturnira lilium e o roedor Akodon serrensis. Além disso, Thaptomys nigrita, roedor normalmente pouco capturado no Estado, foi relativamente abundante no Parque Estadual do Desengano. Nossos resultados indicam que o Parque abriga 33,7% das espécies de mamíferos com ocorrência conhecida para o Estado, destacando a importância da área para a conservação da fauna do Rio de Janeiro.
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Silva, Crislaine Maria da, and Luiz Augustinho Menezes da Silva. "Os morcegos e o ensino de ciências: representação nos livros de 6º e 7º anos do Ensino Fundamental." Revista Insignare Scientia - RIS 7, no. 4 (2024): 261–82. https://doi.org/10.36661/2595-4520.2024v7n4.14463.

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Abstract:
O livro didático é um dos instrumentos de ensino mais utilizado em sala de aula, às vezes, o único que auxilia os docentes e os estudantes durante o ano letivo. O professor, em sua formação, precisa de elementos que possibilitem reflexões a respeito das limitações desse recurso. Este trabalho tem como objetivo principal avaliar como o tema morcego é abordado nos livros didáticos de Ciências do 6º e dos 7º anos. A metodologia empregada envolveu, inicialmente, a coleta dos livros didáticos nas escolas; depois, procedeu-se à análise do tema morcegos nos livros didáticos, para saber quais os assuntos abordados, o conteúdo teórico, os recursos visuais e as atividades propostas. Foram analisados quarenta livros. Quanto ao conteúdo, destacaram-se os seguintes aspectos: importância, dieta, morfologia, abrigo, riqueza, ecolocalização, doenças e comportamento. Em 27 livros, apresentaram-se 45 ilustrações (30 fotografias e 15 desenhos esquemáticos). Foram identificadas 26 espécies - nove com representantes no Brasil e 17 são exóticas. Alguns equívocos taxonômicos foram apontados quanto à identificação. Neste estudo, observaram-se poucos erros conceituais ou informações distorcidas nos livros. Portanto, é preciso fazer ajustes nos conteúdos teóricos, como nos tópicos de suma importância e que são pouco trabalhados (ameaça, comportamento, extinção e percepção).
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